tendências alimentares para controle da hidrolipodistrofia dra. fernanda machado soares

21
Tendências alimentares Tendências alimentares para controle da para controle da hidrolipodistrofia hidrolipodistrofia Dra. Fernanda Machado Soares

Upload: internet

Post on 18-Apr-2015

104 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Tendências alimentares para controle da hidrolipodistrofia Dra. Fernanda Machado Soares

Tendências alimentares Tendências alimentares

para controle da para controle da hidrolipodistrofiahidrolipodistrofia

Dra. Fernanda Machado Soares

Page 2: Tendências alimentares para controle da hidrolipodistrofia Dra. Fernanda Machado Soares

ETIOLOGIA:ETIOLOGIA:

Hidrofilia excessiva da matriz extracelular, resultando em alterações primárias e microcirculatórias no tecido adiposo (Alquier & Pavot);

Page 3: Tendências alimentares para controle da hidrolipodistrofia Dra. Fernanda Machado Soares

EPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIA

• Afeta a 80% a 90% das mulheres pós adolescência;

• 41% dizem que a sua diminuição aumenta o auto-estima;

• O controle do peso não esta relacionado com a incidência da celulite;

• Hábitos de exercício não são decisivos;• A dieta pode ser um fator importante;

Page 4: Tendências alimentares para controle da hidrolipodistrofia Dra. Fernanda Machado Soares

MATRIZ EXTRACELULARMATRIZ EXTRACELULAR

• PROTEOGLICANAS = POLISSACARIDEOS LIGADOS À PROTEÍNA

• 10% DA MATÉRIA • GEL HIDRATADO

POROSO (HIDROFILICO)• RESISTÊNCIA A

COMPRESSÃO• 95% DA PROTEOGLICANA

É CONSTITUÍDA DE CARBOIDRATO, SENDO 60% AÇÚCAR.

• GLICOPROTEÍNAS = COLÁGENO + ELASTINA

• 90% DA MATÉRIA• ESTRUTURA

PARCIALMENTE HIDROFÓBICA

• RESISTÊNCIA A TENSÃO

• PROTEÍNAS FIBROSAS E ESTRUTURAIS.

Page 5: Tendências alimentares para controle da hidrolipodistrofia Dra. Fernanda Machado Soares
Page 6: Tendências alimentares para controle da hidrolipodistrofia Dra. Fernanda Machado Soares

PROCESSO PROCESSO INFLAMATÓRIOINFLAMATÓRIO

GORDURA,ESTROGÊNIO,INSULINA E

PROLACTINA

HIPERTROFIA EHIPERPLASIA DOSADIPÓCITOS

ESTRESSEOXIDATIVO

ACÚMULO DEGLICOSE NOTECIDO ADIPOSO

AUMENTODA PRODUÇÃODE RADICAISSUPERÓXIDO NAMITOCONDRIA

AUMENTO DEADIPOCINAS

INFLAMATÓRIAS

Page 7: Tendências alimentares para controle da hidrolipodistrofia Dra. Fernanda Machado Soares

PROCESSO PROCESSO INFLAMATÓRIOINFLAMATÓRIO

ADIPOCINAS INFLAMATÓRIAS

AUMENTO DA PRESSÃO CAPILAR

REDUÇÃO DOFLUXO LINFÁTICO

RETENÇÃO DE FLUIDOS(EDEMA INTERCELULAR)

ACOMODAÇÃO DE FIBROBLASTOS E REMODELAÇÃO DA

MATRIX EXTRACELULAR

Page 8: Tendências alimentares para controle da hidrolipodistrofia Dra. Fernanda Machado Soares

FisiopatogeniaFisiopatogenia• Hiperpolimerização das

macromoléculas da substância fundamental amorfa (SFA),

• aumento das toxinas nos líquidos intersticiais,

• prejuízo da circulação sanguínea e linfática. 

Page 9: Tendências alimentares para controle da hidrolipodistrofia Dra. Fernanda Machado Soares

CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO CLÍNICACLÍNICA

Page 10: Tendências alimentares para controle da hidrolipodistrofia Dra. Fernanda Machado Soares

Fase inicial Tecido normal sem alterações.

Fase edematosa

Tecido conjuntivo imerso nos líquidos intersticiais – dilatação de pequenos vasos.

Fase de polimerização

Paredes capilares deixam passar líquido (contendo mucopolissacarídeos e electrólitos), para o tecido cutâneo, impedindo o seu funcionamento;Mucopolissacarídeos (substância fundamental) polimerizam-se => um aumento da viscosidade do meio => retenção de água e compressão de terminações nervosas e estruturas circulatórias; Tecido conjuntivo mais espesso (consistência gelatinosa e densa);

Fase fibrosa Estruturas vasculares nervosas comprimem-se, formando uma barreira que impede o funcionamento dos intercâmbios vitais, provocando uma diminuição de colágeno e aumentando a presença de fibrina;Trabéculas fibrosas fecham a hipoderme em múltiplos alvéolos, onde são aprisionados os adipócitos;

Fase esclerótica

Tecido conjuntivo cada vez mais espesso e hermético – esclerose progressiva.

Page 11: Tendências alimentares para controle da hidrolipodistrofia Dra. Fernanda Machado Soares
Page 12: Tendências alimentares para controle da hidrolipodistrofia Dra. Fernanda Machado Soares

PROFILAXIA COM PROFILAXIA COM SUPLEMENTAÇÃO SUPLEMENTAÇÃO

NUTRICIONALNUTRICIONAL• DIURÉTICOS• ANTI-INFLAMATÓRIOS NATURAIS• FLAVONÓIDES• PROTEÍNAS E ÁCIDOS GRAXOS• POLISSACARÍDEOS

MUSSILAGINOSOS• CHOCOLATE SACIANTE

Page 13: Tendências alimentares para controle da hidrolipodistrofia Dra. Fernanda Machado Soares

DIURÉTICOS NATURAISDIURÉTICOS NATURAIS

Mecanismo de ação dos diuréticos osmóticos. A presença na luz do túbulo

proximal renal de um soluto impermeante (representado pelos

pontos vermelhos) retém água e dilui o sódio e demais eletrólitos, fazendo com

que haja um vazamento de água e solutos através dos espaços

intercelulares do interstício para a luz tubular.

Na+

ATP

L I

Na+, Cl-, HCO3-, H2O

JILÓABÓBORA

AGRIÃODENTE DE LEÃOÁGUA DE COCO

MAÇÃABACAXI

MELANCIAMELÃO

CAPIM CIDREIRACARQUEJA

CAVALINHACHAPÉU DE COURO

ERVA DOCE (FUNCHO)QUEBRA-PEDRA

Page 14: Tendências alimentares para controle da hidrolipodistrofia Dra. Fernanda Machado Soares

DIURÉTICOS NATURAISDIURÉTICOS NATURAIS

• Capim-cidreira • Chá das folhas (30 g para 1 litro de água). Tomar 5 xícaras ao dia, adoçado com adoçante estévia.

• Carqueja • Chá das folhas (30 g para 1 litro de água). Tomar 5 xícaras ao dia.

• Cavalinha • Chá das folhas (30 g para 1 litro de água). Tomar 5 xícaras ao dia, adoçado com adoçante estévia.

• Chapéu-de-couro • Chá das folhas (30 g para 1 litro de água). Tomar 5 xícaras ao dia, adoçado com adoçante estévia.

• Erva-doce (funcho) • Chá das folhas e sementes (30 g para 1 litro de água). Tomar 5 xícaras ao dia, adoçado com adoçante estévia.

• Quebra-pedra • Chá das folhas e raízes (50 g para 1 litro de água). Tomar 5 xícaras ao dia.

Page 15: Tendências alimentares para controle da hidrolipodistrofia Dra. Fernanda Machado Soares

CHÁ DIURÉTICO CHÁ DIURÉTICO EMAGRECEDOREMAGRECEDOR

CASCA DE ABACAXI E JILÓ

1L DE ÁGUACASCA DE 1 ABACAXI

7 JILÓS FATIADOS

Ferver a casca de abacaxi lavada com os jilós por 15 minutos. Coar. Resfriar. Beber 1 copo em jejum pela

manhã e 4 ao longo do dia.

Page 16: Tendências alimentares para controle da hidrolipodistrofia Dra. Fernanda Machado Soares

ANTI-INFLAMATÓRIOS ANTI-INFLAMATÓRIOS NATURAISNATURAIS

• OMEGA 3• ALICINA• PRÓPOLIS• ZINCO• CÁLCIO

• MAGNÉSIO• SILICIO• VITAMINA A• VITAMINA B1 E B6• VITAMINA C• VITAMINA E

Page 17: Tendências alimentares para controle da hidrolipodistrofia Dra. Fernanda Machado Soares

FLAVONÓIDESFLAVONÓIDES

• VITIS VINIFERAVITIS VINIFERA• FITOSTEROLFITOSTEROL• LICOPENOLICOPENO• QUERCETINAQUERCETINA• BAICALEÍNABAICALEÍNA• RUTINARUTINA

Promovem a Promovem a inibição da enzima inibição da enzima

fosfolipase fosfolipase (responsável pela (responsável pela

hidrólise de hidrólise de fosfolipídeos da fosfolipídeos da

membrana celular) membrana celular) impedindo a impedindo a formação de formação de mediadores mediadores

inflamatórios inflamatórios (leucotrienos e (leucotrienos e

prostaglandinas).prostaglandinas).

Page 18: Tendências alimentares para controle da hidrolipodistrofia Dra. Fernanda Machado Soares

PROTEÍNAS E PROTEÍNAS E ÁCIDOS GRAXOSÁCIDOS GRAXOS

• COLÁGENO HIDROLISADO• GLUTAMINA• CLA

Page 19: Tendências alimentares para controle da hidrolipodistrofia Dra. Fernanda Machado Soares

POLISSACARÍDEOPOLISSACARÍDEOS S

MUSSILAGINOSOMUSSILAGINOSOSS

RAÇÃORAÇÃO HUMANAHUMANA

Page 20: Tendências alimentares para controle da hidrolipodistrofia Dra. Fernanda Machado Soares

CHOCOLATE CHOCOLATE SACIANTESACIANTE

Distribuição:www.gourmant.net

Page 21: Tendências alimentares para controle da hidrolipodistrofia Dra. Fernanda Machado Soares

Obrigada!Obrigada!