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Cansados da enrolação das empresas, os trabalhadores das prestadoras de serviço em telecom colocam a boca no trombone e exigem agilidade nas negociações salariais.

T e l . : 1 1 3 3 5 1 8 8 9 9 | w w w . s i n t e t e l . o r g | T e l e c o m u n i c a ç õ e s | J o r n a l A b r i l 2 0 1 3

Trabalhadores das prestadoras vão à luta por um acordo decenTe

Icomon – mogi das cruzes

Pág.4 e 5

Procisa – Freguesia do Ó

Pág.2 Assista a TV Sintetel. Mais um canal de comunicação do Sindicato.Pág.3 Sindicato intervém em problema na Embratel.Pág.6 Sintetel participa de Seminário Internacional de Saúde e Segurança do Trabalhador.

aInda nesTa edIção:

J o r n a l L i n h a D i r e t a2

Acabamos de fe-char a Conven-

ção do setor de tele-atendimento na qual enfrentamos um pro-cesso de negociação lento e desgastante. Novamente nos de-paramos com a mes-ma intransigência, mas desta vez com as empresas com data--base em 1º de abril.

Parece que os patrões combinam as formas de planejar suas maldades com os trabalhadores. Descaso, intransigência e desculpas esfarrapa-das têm sido a prática comum do empresariado em telecomunicações quando o assunto é am-pliar benefícios e conquistas aos trabalhadores.

O Sintetel realizou protestos nos canteiros das prestadoras com paralisações em todo o estado de São Paulo nas principais localidades onde elas atuam. Os motivos são mais do que claros. Entregamos a pauta de reivindicações há mais de dois meses e os patrões adiam arbi-

trariamente as reuniões de negociações e não fazem qualquer proposta para uma Conven-ção Coletiva digna dos trabalhadores. Espera-mos que eles tenham entendido o recado. Caso contrário o Sintetel vai intensificar a luta.

ASSiStA A tV SiNtEtElO Sindicato ampliou seu canal de comunicação com os trabalhadores. Desde a primeira segun-da-feira de abril, está no ar a tV Sintetel. Assis-ta pelo www.sintetel.org

Almir Munhoz — Presidente do Sindicato

Palavra do Presidente

campanhas salariais e os protestos

eXPedIenTesindicato dos Trabalhadores em empresas de Telecomunicações e operadores de mesas Telefônicas no estado de são Paulo.sede: Rua Bento Freitas, 64 - Tel.: (11) 3351-8899subsedes: ABC (11) 4123-8975 – Bauru (14) 3231-1616 – Campinas (19) 3236-1080 - Ribeirão Preto (16) 3610-3015 – Santos (13) 3225-2422 - São José do Rio Preto (17) 3232-5560 – Vale do Paraíba (12) 3939-1620

Órgão de dIvulgação - lInha dIreTa esPecIaldePTo. comunIcação - diretor resp.: Almir Munhoz, Jornalista resp.: Marco Tirelli (MTb 23.187), estagiária: Cindy Alvares redação: Emílio Franco Jr. (MTb 63.311), Marco Tirelli Fotos: Jota Amaro, diagramação: Agência Uni, Impressão: Unisind - Tiragem 50.000 exemplares

aFIlIado a:

Tv sInTeTel já está no ar! veja tudo o que aconteceu no mês de esTreIa

sem o cenário virtual ao fundo, almir munhoz grava participação na Tv sintetel.

Em abril, entrou no ar a TV Sintetel, novo canal de comunicação e informação entre o Sindica-

to e os trabalhadores. Já na estreia, em 1º de abril, o presidente da entidade, Almir Munhoz, falou sobre

o projeto da TV transmi-tida pela internet. Neste mesmo programa, o di-retor social da entidade, Fábio Oliveira, fez uma análise sobre as negocia-ções que resultaram na Convenção Coletiva 2013 do teleatendimento.

No segundo programa, Maria Edna Medeiros, secretária da mulher do Sindicato, e Cristiane do Nascimento, primei-ra mulher eleita vice--presidente do Sintetel, falaram sobre os eventos realizados em homena-

gem ao Dia da Mulher e também sobre as políticas públicas voltadas ao sexo feminino.

O tema do terceiro programa foi “doenças ocupa-

cionais”. A Dra. Thaís Helena de Carvalho Barreira, especialista em Saúde do Trabalho, esclareceu algu-mas dúvidas sobre o assunto. No segundo bloco, Al-cides Marin Salles, secretário de Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho do Sintetel, listou os prin-cipais problemas de saúde no teleatendimento e os riscos a que estão expostos os trabalhadores das prestadoras de serviços. Além disso, a Dra. Neuseli Lamari esclareceu algumas dúvidas dos trabalhado-res, principalmente na questão postural.

No quarto programa do mês, repercutiu-se o Se-minário Internacional de Saúde e Segurança do Trabalhador com entrevista em estúdio dada pelo secretário nacional da área da Força Sindical, Arnal-do Gonçalves, e com o secretário-geral do Sintetel Marcos Milanez.

Toda segunda-feira um novo programa é exibido de forma inédita, às 11 horas, pelo site da TV Geração Z (tvgeracaoz.com.br). Os programas já exibidos ficam disponíveis para visualização no site do Sin-tetel (sintetel.org.br).

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Problemas na líder ainda se arrasTam

dirigente sindical José do Paraíso esclarece dúvidas dos trabalhadores da Icomon

A empresa Líder coleciona desculpas e en-rolações quando o assunto é a solução dos

problemas insistentemente apontados pelos tra-balhadores.

A mais recente reunião entre Sindicato e empresa ocorreu em 11 de abril. O Sindicato mais uma vez questionou a existência de problemas de inadim-plência no que se refere ao pagamento das férias dos trabalhadores da região de Araraquara, ABC, Alto Tietê e São Paulo. A Líder ficou de apurar, reiterando a solução dos casos.

Com relação ao pagamento das verbas rescisórias pendentes, eventuais indenizações decorrentes do não recebimento do Seguro Desemprego, paga-mento do fundo de garantia com a multa de 40%, falta de recolhimento habitual do FGTS, entre ou-tras questões, a promessa é de que serão regulari-zadas até 10 de maio de 2013.

O sindicato questionou a empresa sobre parcelar a entrega de VR e VT. A Líder já re-viu sua posição retornando ao modelo tradi-cional. Outra demanda dos trabalhadores do ABC e Alto Tietê era a obrigatoriedade de se deslocar até a capital para abastecer os veí-culos. Reivindicação também atendida pela empresa.

Ficou confirmado para 25/04/2013, o pagamen-to da PPR 2012 para os trabalhadores da rede. Os trabalhadores do call center receberão a PPR 2012 em 15/05/13.

Os dirigentes do Sintetel esperam que desta vez a empresa cumpra o determinado, pois os trabalhadores não aguentam mais promessas. Se a Líder não resolver de uma vez, o Sindicato buscará outros caminhos para a solução ime-diata das pendências.

sInTeTel pressiona egs e Icomon para resolver irregularidades

Os headphones do pessoal do aten-

dimento estão sem quaisquer condições de uso. A reclamação é recorrente e já foi leva-da ao conhecimento da Icomon em mesa de ne-gociação. Mas até agora, a empresa não resolveu o problema.

Os trabalhadores são obrigados a trabalhar com equipamento quebrado, remendado ou danificado. “Alguns trabalhadores compram o headphone com dinheiro do próprio bolso e não são ressarcidos”, de-nuncia José do Paraíso, dirigente do Sintetel.

Para Marin, secretário de Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho do Sintetel, tal fato é um desrespeito aos trabalhadores e à legislação traba-lhista. “Isso pode gerar problemas de saúde na au-dição dos atendentes devido ao excesso de ruído ou à dificuldade em ouvir as informações necessá-rias”, destaca Marin.

FlagranTe de descaso na Icomon arIcanduva

trabalhadores da Icomon e da EGS Ericsson estão insatisfeitos com os problemas que vem ocorren-

do nas empresas e, por isso, fizeram diversas denúncias ao Sintetel.

Entre as principais reclamações estão os diversos des-contos indevidos, como no caso de horas, ferramentas de trabalho, equipamentos de veículos roubados e ava-rias nos carros ocorridas dentro da empresa ou quando estacionados na rua.

Também estão entre as queixas dos empregados a falta de pagamento de horas extras, variável e finais de sema-na, abuso de punições e jornada de trabalho irregular. “A situação está ficando insustentável”, conta José do Paraíso, diretor do Sintetel.

Icomon No dia 5 de abril, os trabalhadores dos pontos de encontros da Casa Verde, Cachoeirinha I e II, Limão, Imirim, Lauzane Paulista e Furnas paralisaram as atividades por meio período.

Durante o protesto, os trabalhadores decidiram que irão devolver os carros em 2 de maio na rede da Vila Guilherme ou em local mais próximo.

A Icomon, por sua vez, se comprometeu a ressarcir os descontos indevidos de horas em 20 de maio de 2013. Os trabalhadores, agora, aguardam uma posição da em-presa sobre os demais problemas. As horas paradas no protesto de 5 de abril de 2013 não serão descontadas.

EGS Entre todas as irregularidades comuns às duas em-presas, as mais recorrentes na EGS são a prática de assédio moral em represálias e punições e o abuso de jornada de trabalho para quem cumpre 36 horas semanais. “Fizeram uma escala de folga na qual se trabalha 15 dias seguidos e, se por acaso não seguir-mos a escala, somos punidos”, reclama um traba-lhador cujo nome será mantido em sigilo.

O Sintetel vem tentando resolver os trantornos e pressiona a empresa para apresentar soluções de-finitivas. “Os problemas foram pontuados em di-versas ocasiões, mas logo recebemos novas recla-mações”, ressalta José do Paraíso. O diretor ainda afirma que a EGS vem barrando a ação sindical e que, caso a situação não seja regularizada ou se agrave, o Sindicato intensificará as ações.

O Sintetel acompanha ambos os casos e cobra so-luções imediatas e seriedade das empresas.

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Campanha Salarial

Trabalhadores das prestadoras ProTesTam conTra a InTransIgêncIa dos PaTrõesO Sintetel realizou diversas paralisações nas empre-

sas prestadoras de serviço durante o mês de abril. O motivo dos protestos é a enrolação da bancada patronal nas negociações para a Convenção Coletiva 2013/2014 da categoria. A data-base destes trabalhadores é 1º de abril.

O Sindicato realizou assembleias para composição da pauta de reinvindicações no período de 30 de janeiro a 08 de fevereiro. A pauta foi entregue em 21 de feve-reiro. Já se passaram quase dois meses da entrega da pauta e até agora nenhuma proposta digna de consi-deração foi apresentada.

TrabalhadorES não acEITam mIGalhaS E SabErão dar o Troco!Numa total falta de respeito e consideração, os nego-ciadores patronais continuam apresentando propos-tas ridículas e indecentes.

Icomon – v.guilherme

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ability osasco

Na reunião ocorrida em 22 de abril, além de ofe-recer um reajuste abaixo da inflação para salários e benefícios, agora vieram com a “história” de mudar o índice econômico que mede a inflação. Os patrões querem usar o menor deles sob a ale-gação de que é o mesmo índice que reajusta seus contratos.

A bancada dos trabalhadores deixou claro que quem negocia os contratos são as próprias em-presas e elas que se entendam com seus contra-tantes.

O Sintetel e a categoria sabem que as empre-sas choram de barriga cheia, pois se fartam em banquetes a custa do suor dos trabalhadores e querem que os mesmos comam as migalhas que caem debaixo das mesas.

TrabalhadorES dEnuncIam EmprESaSDurante as manifestações realizadas pelo Sin-dicato, trabalhadores denunciaram que, em virtude das paralisações, diversas empresas manipulam indicadores para burlar a Anatel e consequentemente o povo brasileiro. Se fatos desta natureza se confirmarem, o Sintetel saberá como proceder.

Mesmo com a bancada de trabalhadores criticando o posicionamento e a conduta dos patrões eles, ale-gando “dificuldades de encaminhamentos”, confir-maram a próxima reunião para 03/05/2013.

O recado do Sindicato foi claro. Se a bancada patronal finge que negocia, nós vamos mostrar que sem a nossa força de trabalho elas irão todas para o buraco! Acom-panhe as notícias atualizadas em www.sintetel.org

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Trabalhadores das prestadoras ProTesTam conTra a InTransIgêncIa dos PaTrões

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egs Ponte dos nordestinos

Icomon – santo andré

líder – osasco

splice – Imirim

Tel são José do rio Preto

Tel – bauru

Tel – campo limpo

egs – campo limpo

egs – Iguatemi

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Em 4 e 5 de abril, a colônia de férias da Fe-deração dos Comerciários de São Paulo

foi sede do Seminário Internacional de Saúde e Segurança do Trabalhador Brasil/Itália, promo-vida em parceria pela Força Sindical, UGT e a principal central sindical italiana.

Os participantes do seminário debateram te-mas da política nacional de segurança e saúde do trabalho, responsabilidade civil e criminal na saúde do trabalhador e o avanço em saúde do trabalhador por meio do diálogo tripartite.

Para Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, a troca de experiên-cias entre o Brasil e a Itália nas questões de saúde e segurança é muito importante. O deputado federal italiano Fábio Porta, reelei-to para representar a América do Sul no Con-gresso da Itália, também destacou a importân-cia da parceria Brasil e Itália. “O poder público tem responsabilidade muito grande tanto em termos de fazer a legislação como no processo educacional de conscientização”, afirmou.

Almir Munhoz, presidente do Sintetel, agrade-ceu a presença de todos e destacou a preocu-pação com os trabalhadores nas empresas de teleatendimento, que sofrem pressão dema-siada em seu dia a dia. “Também informo, em primeira mão, que a Invel, em parceria com o

sInTeTel participa de semInárIo InTernacIonal sobre saúde e segurança do Trabalhador

Sintetel, lançará uma luva de cerâmica que ajuda na prevenção de determinadas doenças ocupacionais relacionadas ao trabalho, conhecidas como LER/DORT”, disse.

Almir ainda afirmou que as terceirizações trouxe-ram a precarização do trabalho. ”Temos que de-nunciar e combater os empresários irresponsáveis

delegação do sintetel marcou presença no seminário Internacional

almir munhoz: “Temos que lutar para que as luvas sejam reconhecidas como ePIs [equipamentos de Proteção Individual]”.

A Invel, em parceria como o Sintetel, lança uma luva de fibra de cerâmica que, se usadas todos os dias no am-biente de trabalho, ajuda a prevenir a dor e as doenças ocupacionais. A primeira empresa a par ticipar será a TIM, no setor de teleatendimento da empresa.

Essas luvas ajudarão a prevenir a LER/DORT. “Nossa ideia é que esse projeto dê cer to e que possamos le-vá-lo para outras empresas”, conta o presidente do Sintetel Almir Munhoz.

A luva é produzida no Brasil com tec-nologia japonesa e já foi aprovada pela Anvisa. “Quem sabe não conseguimos transformar essa luva em um Equipa-mento de Proteção Individual”, finaliza. O lançamento das luvas acontece em 26 de abril. Não perca a cobertura completa deste evento e uma explica-ção mais aprofundada sobre este novo equipamento na TV Sintetel, programa semanal produzido pelo Departamento de Comunicação do Sindicato e dispo-nível no www.sintetel.org.

SInTETEl faz parcErIa por novo EquIpamEnTo dE proTEção IndIvIdual

que só pensam no lucro e não se preocupam com a segurança e saúde do trabalhador”.

Além das centrais sindicais e da delegação italia-na, também estiveram presentes dirigentes das seguintes categorias: telecomunicações, alimen-tação, construção civil, químicos, metalúrgicos e téc-nicos de segurança.

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Lazer

Atuação na base

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Associados ao Sintetel tem desconto exclusivo para assistir ao espetáculo de comédia stand-up

“Dieta à Portuguesa”, em cartaz no teatro Ruth Esco-bar, em São Paulo, todos os sábados, às 22h45.

Sem contar piadas conhecidas, Marcelo di Morais e

sÓcIo do sInTeTel tem grande desconTo no show de humor dIeTa à PorTuguesa

dirigente sindical, Fabio oliveira, orienta os trabalhadores da embratel

sIndIcaTo consegue liberação de trabalhadores após Problema na embraTel

O Sintetel realizou na quarta-feira, 24 de abril, ato de protesto na porta da Oi, em

São Paulo, contra a falta de posicionamento da empresa em relação ao PLACAR dos tra-balhadores.

O ato, coordenado pela Fenattel (Federação Nacional dos Trabalhadores em Telecomu-nicações), fez parte do Dia Nacional de Luta na Oi e aconteceu simultaneamente em todo o Brasil.

O Sintetel, junto com os trabalhadores, está compromissado em conseguir uma posição da empresa o mais rápido possível sobre o pagamento do PLACAR. O Sindicato espera que a empresa apresente algo concreto, pois até agora não houve nenhum posicionamen-to nesse sentindo.

Não há motivo para a empresa se comportar desta maneira. Os Acionistas já receberam os dividendos e a Oi atingiu as metas operacio-nais. Em setembro do ano passado, informa-tivo enviado pela empresa mostrava tendên-cia de pagamento de 3,15 salários. Nada justifica essa demora, que é prejudi-cial aos empregados, pois todos contam com esse dinheiro merecido.

Boa notícia

sInTeTel realiza aTo de ProTesTo na oI por posicionamento sobre o Placar/PPr

Em 12 de abril, os tra-balhadores da Em-

bratel do prédio da rua dos Ingleses, em São Pau-lo, chamaram o Sindicato para interceder por eles junto à empresa.

O fato é que ocorreu um problema na parte hidráu-lica do prédio e os traba-lhadores ficaram comple-tamente sem água.

O Sindicato compareceu ao local, fez uma vistoria e constatou o problema. “Era impossível permane-cer no local, pois não tinha água nem para beber”, co-menta Fábio Oliveira, dirigente do Sintetel.

Representantes do Sindicato se reuniram com a empresa e exigiram a liberação dos trabalhadores até que o problema fosse so-lucionado. A Embratel acatou os argumentos

João Pedro Santos (o Patrício) fazem observações irônicas e divertidas sobre qualquer assunto que faça parte do dia a dia das pessoas no Brasil e em Portugal. Marcelo garante que não tem tema proibido durante os 60 minutos de espetáculo. “Vale tudo”, diz. Os humoristas sempre recebem algum convidado. Para eles, é uma forma de garantir espetáculos diferentes e di-nâmicos. O detalhe peculiar é a dose generosa de acidez nas piadas, todas de autoria dos próprios comediantes.

Os preços normais são R$ 50,00 na inteira e R$ 25,00 na meia-entrada. Já os sócios do Sintetel, com a apre-sentação da carteirinha do Sindicato na porta do tea-tro, pagam apenas R$ 10,00.

O teatro Ruth Escobar fica na Rua dos Ingleses, 209, na Bela Vista, em São Paulo.

do Sintetel e liberou os empregados sem o des-conto das horas.

“Os trabalhadores devem sempre recorrer ao Sindicato quando houver qualquer problema. Estamos aqui para defendê-los”, conclui Fábio.

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