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1 NEPP-PROGRAD A Matriz Curricular é a alavanca que movimenta o Projeto Político Pedagógico do curso assegurando a formação do engenheiro em sua identidade e especificidade. Fórum de articulação dos cursos de Engenharia da Unesp 30 e 31 de maio de 2012 Hotel Colina Verde, São Pedro

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NEPP-PROGRAD

A Matriz Curricular é a alavanca que movimenta o Projeto Político

Pedagógico do curso assegurando a formação do engenheiro em sua

identidade e especificidade.

Fórum de articulação dos cursos de Engenharia da Unesp

30 e 31 de maio de 2012 Hotel Colina Verde, São Pedro

São Pedro, 30 e 31 de maio de 2012

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COMISSÃO ORGANIZADORA

Articulador: Laurence Duarte Colvara

Comitê Executivo

Curso Coordenador Unidade

Eng. Ambiental Roberto W. Lourenço Sorocaba

Eng. Civil Yzumi Taguti FEG

Eng. Elétrica Alceu Ferreira Alves FEB

Eng. Mecânica João Batista C. Silva FEIS

Eng. de Alimentos Roger Darros Barbosa IBILCE

Eng. Biotecnológica José Celso Rocha FCL/Assis

Assessoria Pedagógica (NEPP- PROGRAD)

Alessandra de Andrade Lopes Ana Maria Lombardi Daibem

Andréa Carla Gonçalves Vianna Cristiane Néspoli Oliveira

Elisabete Aparecida Andrello Rubo João Carlos Pinheiro Ferreira

Maria Ângela de Moraes Cordeiro Maria da Gloria Minguili

Roberto Iaochite Silvia Mítiko Nishida

Assessoria Administrativa (NEPP- PROGRAD)

Célia Ap. Gomes Fernandes Gavaldão Maria Lúcia de Camargo

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SUMÁRIO

I. Introdução 4

Histórico 4 Justificativa 5 Fundamentos contextuais e técnico-pedagógicos 6 Fundamentos da articulação 7 Glossário 8

II. Plano do Fórum de Articulação 9 Objetivos gerais 9 Metodologia 9 Programação do Fórum 10 Referências 12

III. Folhas-Tarefas 13

IV. Anexos DOC. 1: Articulação dos Cursos de Graduação em Engenharia. Proposta a ser

discutida no Fórum.

DOC. 2: Articulação entre os cursos de graduação em Engenharia (Relatório

de Diagnóstico sobre os cursos de Engenharia na Unesp para eventual referencia).

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I - introdução

HISTÓRICO

Este estudo origina-se de uma determinação da Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) com a finalidade de estabelecer uma articulação entre os cursos similares existentes na Unesp, tratando-se, neste caso dos cursos de graduação em Engenharia.

Na primeira etapa, cujo trabalho foi concluído em setembro de 2011, o objetivo

foi elaborar um diagnóstico dos cursos, proporcionando à PROGRAD um quadro fidedigno dos cursos de graduação em Engenharia oferecidos pela Universidade, com uma visão clara das estruturas curriculares, seja individualmente de cada curso seja uma visão conjunta e comparativa. Mais do que isto, e mais especificamente, o foco do trabalho foi identificar as similaridades e as diferenças entre os cursos da área de engenharia, especialmente os cursos de mesma denominação (DOC. 2, em anexo,).

Na segunda etapa, o trabalho se encaminhou para o estudo das identidades

visando favorecer a mobilidade dos alunos entre cursos da Unesp, bem como simplificar os processos de transferência por meio da determinação das equivalências entre disciplinas dos diferentes cursos que ficam estabelecidas a partir da conclusão do presente estudo, com aprovação nos fóruns pertinentes. Este documento virá a ser um referencial para a mobilidade e a transferência de alunos entre cursos de engenharia da Unesp.( DOC. 1, em anexo,)

Por outro lado, as diversidades existentes entre os cursos, mesmo os de igual

denominação, são consideradas como aspectos de individualidade dos cursos, de modo que não se procura estabelecer uma uniformidade entre eles, mas sim a articulação como uma discussão cujo significado está mais próximo de “diálogo em torno de idéias antagônicas; discussão, polêmica” (definição para o verbete articulação, pelo dicionário Houaiss – www.uol.com.br).

O termo articulação também pode ser entendido como “sistema de junção de

duas peças que permite mobilidade para deslocamentos angulares relativos (Dicionário Houaiss – Rubrica: engenharia mecânica)” e neste sentido se desenvolve o estudo das equivalências de disciplinas entre todos os cursos de Engenharia da Unesp no que se denomina núcleo básico e, entre os cursos similares, no que se trata como núcleos profissionalizante e específico, bem podendo essas equivalências serem entendidas como análogas a rótulas ou articulações entre cursos.

Em 16/03/2012 os coordenadores e vice-coordenadores dos cursos de

graduação em Engenharia da Unesp, reunidos no auditório do STI da Faculdade de Engenharia de Bauru - FEB, discutiram o prosseguimento dos trabalhos da articulação, encaminhando consensualmente para a realização de um fórum de discussão com as orientações de balizamento descritas a seguir: A natureza do trabalho da Articulação: disciplinas, estruturas curriculares.

A articulação dos cursos de graduação em engenharias está focada nas estruturas curriculares e, mais especificamente, nas equivalências de disciplinas. Adicionalmente, as disciplinas equivalentes terão denominação comum em todos os cursos onde existirem.

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Carga horária

Entende-se que a mínima carga horária de 3600 horas estabelecida pelo referencial curricular do MEC é insuficiente para desenvolver adequadamente os conteúdos para uma formação consistente do aluno.

Estima-se como razoável a carga horária total do curso, excluídos estágios e TCC, ser definida em 3600 horas-aula (mínimo do MEC) acrescida de 10%.

Semestralização

Considerando que a quase totalidade dos cursos da Unesp são semestrais, indica-se que, no resultado da articulação, todos deverão sê-lo.

Estrutura dos cursos articulados

Indica-se que os cursos de engenharia serão estruturados por meio de núcleos de disciplinas que deverão se articular no decorrer do curso conforme seguem:

NÚCLEO BÁSICO (comum a todos os cursos de engenharia);

NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE (comum entre os cursos similares – mesma denominação);

NÚCLEO ESPECÍFICO (individuais; cada curso terá sua identidade). Participantes do Fórum de Articulação dos Cursos de Engenharia.

Membros docentes e servidores técnico-administrativos dos Conselhos de Cursos por convocação e membros discentes por convite.

Elaboração e encaminhamento do documento final da articulação.

Após o fórum, quando serão definidas as linhas gerais da redação do documento final, este deverá ser elaborado por comissão designada para este fim, sob coordenação do articulador.

JUSTIFICATIVA

A Engenharia, cuja denominação origina-se de “ingenium”, que significa inteligência aplicada para construir e fazer funcionar tudo o que o gênio humano já produziu de edificações e artefatos, é sem dúvida de extrema importância ao desenvolvimento da humanidade, sendo que a sociedade, tal como a conhecemos, é atualmente dependente da metodologia e da tecnologia produzidas pela Engenharia.

Apesar desta vital e inquestionável importância, no Brasil temos tido uma

evolução da formação de engenheiros que não condiz com o desenvolvimento do país, nem com o que atualmente se tem e muito menos com o que se deseja. Observe-se a estatística da formação de engenheiros em alguns países em crescimento atualmente: “Na Coreia do Sul, 26% de todos os formandos são engenheiros. No Japão, 19,7%. Mesmo o México, país em desenvolvimento com indicadores semelhantes aos brasileiros, hoje tem 14,3% de seus formandos nessa área. Na China, eles alcançam 40%. No Brasil pouco mais de 4% das vagas de ensino superior são da área de engenharia (Jornal Ciências, 03/12/2009)”.

Não bastasse o descompasso entre as necessidades e a formação de

profissionais, têm-se um alto índice de evasão nos cursos de Engenharia como indica

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estudo feito pelo MEC. “O Ministério da Ciência e Tecnologia apresentou em 2008 dados referentes ao alto índice de evasão nos cursos de engenharia. Anualmente cerca de trezentos e vinte mil alunos se matriculam nestes cursos no país, porém, deste total apenas 10% (aproximadamente) chegam ao final da graduação e pouco mais de 1% concluem o mestrado ou doutorado (MCT, 2008). Para o ministério, tais índices em uma área estratégica ao desenvolvimento da nação são preocupantes.”

Além disto, tem-se que, além da formação de profissionais de engenharia ser

numericamente insuficiente como comentado acima, há também não raros casos de formação qualitativamente insuficiente. Por outro lado, as avaliações tem mostrado como regra que os cursos oferecidos por instituições públicas, entre elas destacada a Unesp, apresentam melhor desempenho em comparação com as instituições privadas.

Para melhorar ou pelo menos manter a boa avaliação que têm, os cursos de

Engenharia da Unesp necessitam permanentemente buscar o aprimoramento. Dentre as diversas dimensões em que isto pode ocorrer, uma significativa melhora qualitativa geral da Universidade pode advir de uma adequada concatenação entre os seus diversos tipos de graduação, e neste sentido avançar este estudo no que se refere aos cursos de graduação em Engenharia.

FUNDAMENTOS CONTEXTUAIS E TÉCNICO-PEDAGÓGICOS

Reproduzimos a seguir, conteúdo extraído do Histórico do Relatório do Parecer No

CNE/CES 1362/2011, referente a Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia).

“O desafio que se apresenta o ensino de engenharia no Brasil é um cenário mundial

que demanda uso intensivo da ciência e tecnologia e exige profissionais altamente qualificados. O próprio conceito de qualificação profissional vem se alterando, com a presença cada vez maior de componentes associadas às capacidades de coordenar informações, interagir com pessoas, interpretar de maneira dinâmica a realidade. O novo engenheiro deve ser capaz de propor soluções que sejam não apenas tecnicamente corretas, ele deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, em sua inserção numa cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões. Não se adequar a esse cenário procurando formar profissionais com tal perfil significa atraso no processo de desenvolvimento. As IES no Brasil têm procurado, através de reformas periódicas de seus currículos, equacionar esses problemas. Entretanto essas reformas não têm sido inteiramente bem sucedidas, dentre outras razões, por privilegiarem a acumulação de conteúdos como garantia para a formação de um bom profissional.

As tendências atuais vêm indicando na direção de cursos de graduação com

estruturas flexíveis, permitindo que o futuro profissional a ser formado tenha opções de áreas de conhecimento e atuação, articulação permanente com o campo de atuação do profissional, base filosófica com enfoque na competência, abordagem pedagógica centrada no aluno, ênfase na síntese e na transdisciplinaridade, preocupação com a valorização do ser humano e preservação do meio ambiente, integração social e política do profissional, possibilidade de articulação direta com a pós-graduação e forte vinculação entre teoria e prática.

Nesta proposta de Diretrizes Curriculares, o antigo conceito de currículo, entendido

como grade curricular que formaliza a estrutura de um curso de graduação, é substituído

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por um conceito bem mais amplo, que pode ser traduzido pelo conjunto de experiências de aprendizado que o estudante incorpora durante o processo participativo de desenvolver um programa de estudos coerentemente integrado.

Define-se ainda Projeto Curricular como a formalização do currículo de determinado

curso pela instituição em um dado momento. Na nova definição de currículo, destacam-se três elementos fundamentais para o

entendimento da proposta aqui apresentada. Em primeiro lugar, enfatiza-se o conjunto de experiências de aprendizado. Entende-se, portanto, que Currículo vai muito além das atividades convencionais de sala de aula e deve considerar atividades complementares, tais como iniciação científica e tecnológica, programas acadêmicos amplos, a exemplo do Programa de Treinamento Especial da CAPES (PET), programas de extensão universitária, visitas técnicas, eventos científicos, além de atividades culturais, políticas e sociais, dentre outras, desenvolvidas pelos alunos durante o curso de graduação. Essas atividades complementares visam ampliar os horizontes de uma formação profissional, proporcionando uma formação sociocultural mais abrangente.

Em segundo lugar, explicitando o conceito de processo participativo, entende-se que

o aprendizado só se consolida se o estudante desempenhar um papel ativo de construir o seu próprio conhecimento e experiência, com orientação e participação do professor.

Finalmente, o conceito de programa de estudos coerentemente integrado se

fundamenta na necessidade de facilitar a compreensão totalizante do conhecimento pelo estudante. Nesta proposta de Diretrizes Curriculares, abre-se a possibilidade de novas formas de estruturação dos cursos. Ao lado da tradicional estrutura de disciplinas organizadas através de grade curricular, abre-se a possibilidade da implantação de experiências inovadoras de organização curricular, como por exemplo, o sistema modular, as quais permitirão a renovação do sistema nacional de ensino.”

FUNDAMENTOS DA ARTICULAÇÃO

Considerado o sentido da articulação como discussão de idéias divergentes e

junção entre peças com mobilidade relativa entre si, o propósito do trabalho tem por foco a análise conjunta de cursos de naturezas próximas ou iguais, notadamente os de mesma denominação, observando-se seus aspectos comuns, suas similaridades e suas particularidades ou individualidades, de modo a considerá-los em parte iguais, em parte similares e na última parte distintos.

O estudo é, como não pode deixar de ser, fundamentado principalmente nas

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002).

Em um sentido de articulação vem também o projeto referenciais nacionais dos

cursos de graduação elaborado pela Secretaria da Educação Superior (SeSu), que resultou em uma proposta de nomenclatura que vem a substituir a enorme diversidade de denominações de cursos existentes.

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GLOSSÁRIO (Minguili, 2012; Zanata, 2012)

Engenharia deriva do latim, "ingenium", cujo significado é "faculdade inventiva/criativa/transformadora”. (Ver história da engenharia, texto produzido pela FEIS-UNESP). Engenheiro: aquele que cria, que transforma. Esse deve ser o conceito básico para engenharia: capacidade de transformar os elementos naturais em elementos favoráveis à vida humana. Matriz: Lugar onde alguma coisa se gera ou se cria; fonte, manancial (http://www.dicio.com.br/matriz/) ou, com sentido matemático, arranjo de elementos segundo uma estrutura. Matriz Curricular para a Engenharia: fonte onde se gera a formação do engenheiro em sua identidade e especificidade em transformar determinada área da Natureza. A Matriz Curricular faz parte do projeto político-pedagógico do curso, sendo o seu coração e o seu motor. Usando a terminologia de Arquimedes, é o ponto de apoio (alavanca) para movimentar a formação do engenheiro em sua identidade e especificidade. Para atender à função conceitual de engenheiro, é necessário que se organize uma matriz curricular que dê movimento a essa formação - o motor primeiro que vai agitando e alimentando os demais = formação básico composta por vários núcleos essenciais. Articulados a esses núcleos essenciais de formação, começam a surgir os núcleos específicos até chegar ao ponto desejado de formação: engenheiro civil, ambiental, da pesca, mecânico, eletricista, de produção etc...ou seja, os engenheiros que são capazes de atuar em diferentes áreas da natureza para aplicar nelas os conhecimentos científicos específicos a fim de transformá-las a favor da vida humana. Ementa “Ementa de disciplina acadêmica”: apresentação clara, concisa e objetiva do que se vai estudar em uma área de conhecimento científico, determinada pelo nome da disciplina. Pode ser uma descrição discursiva que resume o conteúdo conceitual ou conceitual / procedimental de uma disciplina. Entende-se por “disciplina” uma dimensão de determinada área do conhecimento científico a ser ensinada, sistematicamente, tanto na universidade quanto em outro tipo de escola. São esses os conceitos que devem reger a organização da matriz curricular, a partir da proposta das Diretrizes Curriculares-MEC/CNE que são fundamentais para o processo de articulação e, em seguida, para o processo de (re)estruturação dos cursos existentes e estruturação dos cursos novos.

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II. Plano do Fórum de Articulação OBJETIVOS GERAIS

Analisar as propostas do Comitê Executivo referentes às disciplinas do Núcleo

Básico e do Núcleo Profissionalizante (carga horária e denominação) e definir os

conteúdos essenciais e comuns para a formação profissional dos diferentes cursos de

engenharia da Unesp, contemplando as similaridades e preservando a identidade de

cada curso, tendo em vista o perfil do profissional que se pretende formar.

METODOLOGIA DE TRABALHO DO FÓRUM

O articulador apresentará aos participantes uma proposta de matriz curricular

(DOC1) dos cursos de engenharia. A seguir cada grupo de trabalho analisará e proporá

as sugestões que considerar necessárias, e ao final do dia, procurar-se-á chegar a uma

proposta comum que dê identidade aos cursos de engenharia, preservando a

especificidade de cada um.

Divisão dos grupos por ÁREAS para a análise do Núcleo Básico

Grupos Área

1 CÁLCULO I A IV E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

2 ÁLGEBRA E GEOMETRIA ANALÍTICA DESENHO TÉCNICO

3 ESTATÍSTICA, CALCULO NUMÉRICO, COMPUTAÇÃO

4 FÍSICAS

5 QUÍMICAS

6 FENÔMENOS DE TRANSPORTES

7 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS E MECÂNICA

8 ELETRICIDADE APLICADA

9 ADMIN., ECONOMIA, CIÊNC. JURÍD. E SOCIAIS, CIÊNC. DO AMBIENTE

Divisão dos grupos por MODALIDADES de curso para a análise do Núcleo Profissionalizante

Grupos Modalidade No. cursos

1 ENG. CIVIL 3

2 ENG. MECÂNICA 3

3 ENG. ELÉTRICA + ENG. CONTROLE E AUTOMAÇÃO 4

4 PRODUÇÃO + MADEIREIRA + PRODUÇÃO MECÂNICA 3

5 ENG. AMBIENTAL 3

6 ENG. CARTOGRÁFICA 1

7 ENG. BIOTECNOLÓGICA 1

8 ENG. DE ALIMENTOS 1

9 ENG. DE MATERIAIS 1

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PROGRAMAÇÃO DO FÓRUM Objetivos do Dia: analisar a proposta do Comitê Executivo referente às disciplinas do Núcleo Básico (carga horária e denominação) e definir os conteúdos essenciais e comuns para a formação profissional dos diferentes cursos de engenharia da Unesp.

30 de maio de 2012

Horário Conteúdos Atividades/

Recursos didáticos Responsáveis

7h30 – 8h00 Entrega de material na secretaria do evento - Comitê + NEPP

8h00 - 8h15 Abertura

Apresentação do programa do Fórum

Exposição

Caderno de Atividades NEPP

8h15 – 8h45 “Ações da PROGRAD: a articulação dos

projetos político-pedagógicos dos cursos de graduação”

Palestra

Multimídia

Profa. Sheila Zambello de Pinho

Pró-Reitora de Graduação

8h45– 9h15 “O processo de articulação dos cursos de

engenharia da Unesp”

Palestra Caderno de Atividades

Multimídia

Prof. Laurence Duarte Colvara

Articulador dos Cursos de

Engenharia da Unesp

9h15 – 9h30 Orientação para os grupos de trabalho Exposição Comitê + NEPP

9h30-10h30 “A articulação dos Núcleos Básicos dos

cursos de engenharia da Unesp”

Trabalho em grupo

Folha Tarefa 1

DOC 1

Participantes do Fórum e

mediadores/NEPP

10h30 – 10h45 Café

10h45 – 12h30 “A articulação dos núcleos básicos dos

cursos de engenharia da Unesp”

Trabalho em grupo

Folha Tarefa 1

DOC 1

Participantes do Fórum e

mediadores/NEPP

12h30 – 14h00 Almoço

14h00 – 16h00 “A articulação dos núcleos básicos dos

cursos de engenharia da Unesp”

Trabalho em grupo

Folha Tarefa 1

DOC 1

Participantes do Fórum e

mediadores/NEPP

16h00 – 16h15 Café

16h15 – 18h15 Definições do Núcleo Básico Plenária Representantes dos grupos

(10 minutos cada)

18h15 – 18h30 Avaliação do dia Ficha de avaliação Participantes + NEPP

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Objetivos do dia: analisar a proposta do comitê executivo referente às disciplinas do Núcleo Profissionalizante (carga horária e denominação) e definir os conteúdos essenciais e comuns para a formação profissional dos diferentes cursos de engenharia da Unesp.

31 de maio de 2012

Horário Conteúdos Atividades / Recursos

didáticos Responsáveis

8h00 – 8h15 Orientação para os grupos de trabalho Exposição NEPP

8h15 – 10h15 “Articulação dos Núcleos Profissionalizantes

dos cursos de engenharia da Unesp”

Trabalho em grupo

Folha Tarefa 2

Participantes do Fórum e

mediadores/NEPP

10h15 – 10h30 Café

10h30 – 12h30 “Articulação dos Núcleos Profissionalizantes

dos cursos de engenharia da Unesp”

Trabalho em grupo

Folha Tarefa 2

DOC 1

Participantes do Fórum e

mediadores/NEPP

12h30 – 14h00 Almoço

14h00 – 16h00 Conclusão dos trabalhos de grupo

Trabalho em grupo

Folha Tarefa 2

DOC 1

Participantes do Fórum e

mediadores/NEPP

16h00 – 16h15 Definições do Núcleo Profissionalizante Plenária Representantes dos grupos

(10 minutos cada)

16h15 – 17h00 Avaliação do dia e do fórum Ficha de avaliação Participantes + NEPP

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REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES nº 1362/2001, Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares dos cursos de Engenharia. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 25 fev. 2002. Seção 1, p.17. ______. Resolução CNE/CES nº 11/2002, Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 9 abr. 2002. Seção 1, p. 32. ______. Parecer CNE/ CES nº 153/2008. Dispoões sobre carga horária mínima do curso de Engenharia de Computação. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 26 set. 2008. COLVARA, L.D. Articulação dos Cursos de Graduação em Engenharia. Proposta a ser discutida no Fórum. Unesp, campus de Bauru, maio de 2012. MINGUILI, Maria da Glória: Conceituações sobre atividades nucleares de um curso de graduação. Unesp, campus de São José dos Campos, abril de 2012 (anotações de aula). ZANATA, Eliana Marques; DAIBEM, Ana Maria; MINGUILI, Maria da Glória. Orientação sobre como redigir uma ementa. Unesp, campus de Araçatuba, março de 2012 (anotações de aula).

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III. Folhas-Tarefas Folha Tarefa 1 (2h45min) Objetivos do Dia: analisar a proposta do Comitê Executivo referente às disciplinas do NÚCLEO BÁSICO (carga horária e denominação) e definir os conteúdos essenciais e comuns para a formação profissional dos diferentes cursos de engenharia da Unesp. Composição e Critério de organização dos grupos de trabalho: os grupos serão compostos por membros dos conselhos de cursos (docentes, discentes e servidores técnico-administrativos). Cada grupo está organizado em função das áreas de formação e atuação dos docentes responsáveis por disciplinas básicas e aplicadas, considerando a Unidade de origem.

Documentos para consulta:

Doc.1: Articulação dos Cursos de Engenharia. Proposta a ser discutida no Fórum. pág.5: Item II Análise comparativa das estruturas curriculares dos núcleos básicos dos cursos de graduação em engenharias: o diagnóstico.

Texto do Caderno de Atividades “FUNDAMENTOS CONTEXTUAIS E TÉCNICO-PEDAGÓGICOS” presente no Caderno de Atividades (pag 6)

Projeto Politico Pedagógico dos cursos e plano de ensino das disciplinas

Procedimentos e questões norteadoras (1) Ler o texto “FUNDAMENTOS CONTEXTUAIS E TÉCNICO-PEDAGÓGICOS” e

dialogar no grupo sobre os aspectos que consideram relevantes para a formação do engenheiro. (Apresentar na plenária os pontos relevantes e acordados pelo grupo).

(2) A proposta apresentada no quadro de disciplinas está adequada? Há aspectos a

serem melhorados? Se sim, como fazê-lo? Apresentem sugestões. (3) Elaborar a relação dos conteúdos essenciais de cada disciplina definindo a carga

horária mínima e denominação. (Utilizar o modelo de apresentação em Powerpoint fornecido pelo mediador)

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Folha Tarefa 2 (máximo de 6 horas)

Objetivos do Dia: analisar a proposta do Comitê Executivo referente às disciplinas do NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE (carga horária e denominação) e definir os conteúdos essenciais e comuns para a formação profissional dos diferentes cursos de engenharia da Unesp. Composição e critério de organização dos grupos de trabalho: os grupos serão compostos por membros dos conselhos de cursos (docentes, discentes e servidores técnico-administrativos). Cada grupo está organizado em função da modalidade de engenharia.

Documentos para consulta:

Doc.1: Articulação dos Cursos de Engenharia. Proposta a ser discutida no Fórum. pag. 10: Item II Análise comparativa das estruturas curriculares dos núcleos profissionalizantes dos cursos de graduação em engenharias: o diagnóstico.

Projeto Politico Pedagógico dos curso e plano de ensino das disciplinas .

Procedimentos e questões norteadoras Aplicar os mesmos procedimentos do dia anterior (1) A proposta apresentada no quadro de disciplinas está adequada? Há aspectos a

serem melhorados? Se sim, como fazê-lo? Apresente sugestões. (2) Elaborar a relação dos conteúdos essenciais de cada disciplina equivalente

definindo a carga horária mínima e denominação.