técnico em agroindústria introdução a agroindústria 2

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  • 7/31/2019 Tcnico em Agroindstria Introduo a Agroindstria 2

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    Tcnico em AgroindstriaIntroduo a Agroindstria

    Instituto Federal Sul-rio-grandense

    Campus Pelotas - Visconde da Graa

    Cristiane Brauer Zaicovski

    2012

    Pelotas-RS

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    Presidncia da Repblica Federativa do Brasil

    Ministrio da Educao

    Secretaria de Educao a Distncia

    Equipe de ElaboraoCampus Pelotas - Visconde da Graa - CAVG

    Coordenao InstitucionalCinara Ourique do Nascimento/CAVG

    Proessor-autorCristiane Brauer Zaicovski/CAVG

    Projeto GrfcoEduardo MenesesFbio Brumana

    Equipe TcnicaMaria Isabel Giusti Moreira/CAVGPablo Brauner Viegas/CAVGRodrigo da Cruz Casalinho/CAVG

    DiagramaoMaria Isabel Giusti Moreira/CAVG

    RevisoCristiane Silveira dos Santos/CAVGMarisa Teresinha Pereira Neto Cancela/CAVG

    Ficha catalogrfca

    Campus Pelotas - Visconde da Graa

    Este Caderno oi elaborado em parceria entre o Campus Pelotas - Visconde da

    Graa e o Sistema Escola Tcnica Aberta do Brasil e-Tec Brasil.

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    Amigo(a) estudante!

    O Ministrio da Educao vem desenvolvendo Polticas e Programas para

    expansoda Educao Bsica e do Ensino Superior no Pas. Um dos caminhos

    encontradospara que essa expanso se eetive com maior rapidez e ecin-

    cia a modalidade adistncia. No mundo inteiro so milhes os estudantes

    que requentam cursos a distncia. Aqui no Brasil, so mais de 300 mil os

    matriculados em cursos regulares de Ensino Mdio e Superior a distncia,

    oerecidos por instituies pblicas e privadas de ensino.

    Em 2005, o MEC implantou o Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB),

    hoje, consolidado como o maior programa nacional de ormao de proes-

    sores, em nvel superior.

    Para expanso e melhoria da educao prossional e ortalecimento do En-

    sino Mdio, o MEC est implementando o Programa Escola Tcnica Aberta

    do Brasil (e-TecBrasil). Espera, assim, oerecer aos jovens das perierias dos

    grandes centros urbanose dos municpios do interior do Pas oportunidades

    para maior escolaridade, melhorescondies de insero no mundo do tra-balho e, dessa orma, com elevado potencialpara o desenvolvimento produ-

    tivo regional.

    O e-Tec resultado de uma parceria entre a Secretaria de Educao Pro-

    ssionale Tecnolgica (SETEC), a Secretaria de Educao a Distncia (SED)

    do Ministrio daEducao, as universidades e escolas tcnicas estaduais e

    ederais.

    O Programa apia a oerta de cursos tcnicos de nvel mdio por parte dasescolaspblicas de educao prossional ederais, estaduais, municipais e,

    por outro lado,a adequao da inra-estrutura de escolas pblicas estaduais

    e municipais.

    Do primeiro Edital do e-Tec Brasil participaram 430 proponentes de ade-

    quaode escolas e 74 instituies de ensino tcnico, as quais propuseram

    147 cursos tcnicosde nvel mdio, abrangendo 14 reas prossionais.

    Apresentao e-Tec Brasil

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    O resultado desse Edital contemplou193 escolas em 20 unidades edera-

    tivas. A perspectiva do Programa que sejam oertadas10.000 vagas, em

    250 polos, at 2010.

    Assim, a modalidade de Educao a Distncia oerece nova interace para

    amais expressiva expanso da rede ederal de educao tecnolgica dos l-timos anos: aconstruo dos novos centros ederais (CEFETs), a organizao

    dos Institutos Federaisde Educao Tecnolgica (IFETs) e de seus campi.

    O Programa e-Tec Brasil vai sendo desenhado na construo coletiva e par-

    ticipaoativa nas aes de democratizao e expanso da educao pros-

    sional no Pas,valendo-se dos pilares da educao a distncia, sustentados

    pela ormao continuadade proessores e pela utilizao dos recursos tec-

    nolgicos disponveis.

    A equipe que coordena o Programa e-Tec Brasil lhe deseja sucesso na sua

    ormaoprossional e na sua caminhada no curso a distncia em que est

    matriculado(a).

    Braslia, Ministrio da Educao setembro de 2008.

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    Sumrio

    Apresentao e-Tec Brasil 3

    Sumrio 5

    Indicao de cones 7

    Palavra do proessor-autor 9

    Outros - instituio validadora 11

    Apresentao da Disciplina 13

    Projeto instrucional 15

    3 Agroindstria 17

    3.1 Vantagens da Agroindustrializao 183.2 Matria-Prima 193.3 Aproveitamento da Matria-Prima 19

    4 Sistemas Agroindstriais (SAGs) 214.1 Denio 214.2 Componentes dos SAGs 214.3 Mudanas nos SAGs 23

    Atividades de aprendizagem 31

    Reerncias 33

    Currculo do Proessor 35

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    Indicao de cones

    e-Tec BrasilIntroduo a Agroindstria 7

    Os cones uncionam como elementos grcos utilizados para acilitar a or-ganizao e a leitura do texto. Veja a uno de cada um deles:

    Ateno:Mostra pontos relevantes encontrados no texto.

    Saiba mais: Oerece novas inormaes que enriquecem o as-

    sunto como curiosidades ou notcias recentes relacionadas ao

    tema estudado.

    Glossrio: Utilizado para denir um termo, palavra ou expres-

    so utlizada no texto

    Midias integradas: Indica livros, lmes, msicas sites, progra-

    mas de TV, ou qualquer outra onte de inormao relacionada

    ao contedo apresentado.

    Pratique: Indica exerccios e/ou Atividades Complementares

    que voc deve realizar.

    Resumo: Traz uma sntese das idias mais importantes apresen-

    ta das no texto/aula.

    Avaliao: Indica Atividades de Avaliao de Aprendizagem da

    aula.

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    8/35Tcnico em Agroindstriae-Tec Brasil 8

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    Prezado (a) aluno (a),

    A rea de Cincia e Tecnologia de Alimentos encontra-se em ranca

    expanso. A Agroindstria est mais moderna e diversicada, oerecendo,

    ao mercado consumidor cada vez mais exigente, uma srie de novos pro-

    dutos, sempre com muita qualidade. Atravs da disciplina de Introduo

    Agroindstria, trabalharemos os principais conceitos relacionados Cin-

    cia e Tecnologia de Alimentos, Agroindstria e Sistemas Agroindustriais

    e introduzir as Principais Operaes Unitrias realizadas na Agroindstria e

    Equipamentos empregados.

    Para melhor entendimento da disciplina, h disponvel um Frum de

    Avisos e um Frum de Dvidas que os ajudar na realizao das atividades

    propostas.

    Seja bem-vindo (a) ao espao da disciplina de Introduo Agroin-

    dstria! Lembre-se: H uma equipe que trabalha para que voc supere suas

    diculdades.

    Conte conosco!

    Proessora Cristiane Brauer Zaicovski

    Palavra do proessor-autor

    e-Tec BrasilIntroduo a Agroindstria 9

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    Outros - instituio validadora

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    Apresentao da Disciplina

    Prezado (a) aluno (a),

    Seja bem-vindo (a) ao espao da disciplina de Introduo a Agroin-

    dstria,

    Nesta disciplina, ser possvel obter-se uma viso sobre os conceitos

    da Cincia e Tecnologia de Alimentos, as principais alteraes alimentares,

    principais equipamentos utilizados na indstria e ver os principais conceitos

    relacionados a agroindstria.

    Essa disciplina est dividida em trs unidades dispostas em duas se-

    manas. Na primeira semana, estudaremos conceitos bsicos relativos a Cin-

    cia e Tecnologia dos Alimentos, Alteraes Alimentares e Agroindstria. Na

    segunda semana, conheceremos as principais operaes unitrias e equipa-

    mentos utilizados na agroindstria.

    Lembre-se: H uma equipe que trabalha para que voc supere sua

    diculdades.

    Conte conosco!

    Proessora Cristiane Brauer Zaicovski

    e-Tec BrasilIntroduo a Agroindstria 13

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    Instituio:

    Instituto Federal Sul-rio-grandense

    Campus Pelotas - Visconde da Graa

    Nome do Curso: Tcnico em Agroindstria

    Proessor-autor: Cristiane Brauer Zaicovski

    Disciplina: Introduo a Agroindstria

    PROJETO INSTRUCIONAL

    Ementa bsica da disciplina: A disciplina de Introduo Agroindstria

    abordar os conceitos relacionados introduo a cincia e tecnologia de

    alimentos, alteraes alimentares, agroindstria e sistemas agroindustriais e

    equipamentos utilizados na agroindstria.

    Projeto instrucional

    Semana Aula Objetivos e aprendizagem RecursosCarga

    Horria(Horas)

    1

    1. Introduo a Cincia e TecnologiaConhecer os principais undamentos da

    Cincia e Tecnologia de AlimentosUnidade Curricular 1

    10

    2. Principais Alteraes nos AlimentosConhecer os principais agentes que alteram

    as caractersticas sensoriais dos alimentosUnidade Curricular 1 10

    2

    3. AgroindstriaDefnir e reconhecer os diversos tipos de

    agroindstriaUnidade Curricular 2 10

    4. Sistemas Agroindustriais (SAGs)Conceituar o que so os Sistemas Agroin-dustriais e os reconhecer os principais a-

    tores que atuam.

    Unidade Curricular 2 10

    35. Equipamentos Utilizados na Agro-

    indstria

    Conhecer os principais equipamentos em-

    pregados na transormao da matria-

    prima em produto agroindustrial

    Unidade Curricular 3 20

    e-Tec BrasilIntroduo a Agroindstria 15

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    3 Agroindstria

    um tipo de empresa que matria-prima de origem animal e/ou ve-

    getal envolvendo transormao e conservao atravs de alteraes sico-

    qumicas, armazenamento, embalagem e distribuio.

    Com o aumento da produo de alimentos para atender aspectos

    scio-econmicos e demogrcos, criou-se a necessidade do homem apren-

    der a conservar os excedentes e perecveis por mais tempo. Essa situao que

    inspirou a criao e o processo da indstria de alimentos.

    A agroindstria se relaciona com vrios ramos da Cincia: qumi-

    ca, sica, turismo, biologia, engenharia, veterinria, agronomia, topograa,

    zootecnia, matemtica.

    Para a obteno da melhor matria-prima para a agroindustrializa-

    o necessrio um planejamento para a produo desta, que vai desde o

    plantio dos vegetais e seleo de reprodutores animais at a ase em que o

    alimento utilizado para a elaborao de um produto derivado.

    Em todas as ases da agroindustrializao, o objetivo que a mat-

    ria-prima satisaa sempre as exigncias relacionadas com seu valor nutritivo,

    com suas caractersticas sensoriais, com sua sanidade e sua capacidade deresistir ao processamento.

    Objetivos da aula

    Denir e reconhecer os diversos tipos de agroindstria

    e-Tec BrasilIntroduo a Agroindstria 17

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    Figura 3.1 Fluxograma da Agroindustrializao

    Matria-Prima(Selecionada)

    Benefciamento(Limpeza, Higienizao,

    Seleo)

    Elaborao(Operaes de natureza fsi-

    ca, qumica e biolgica)

    Preservao e Conservao(Eliminao de microorganis-mos patognicos e enzimas)

    Armazenamento(Embalagem, tal como, vidro,

    papel, lata, plstico)

    3.1 Vantagens da Agroindustrializao

    maior tempo de vida til;

    melhor qualidade sensorial (cor, sabor, aroma);

    obteno de produtos dietticos;

    obteno de produtos modicados atravs de salga, des-

    secao, etc.;

    melhor acondicionamento e apresentao dos produtos;

    Tcnico em Agroindstriae-Tec Brasil 18

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    consumidores adquirem produtos ora da poca de sara (por exem-

    plo, polpa de ruta congelada);

    consumidores podem adquiri produtos tpicos de outras regies;

    utilizao de resduos.

    3.2 Matria-Prima

    Classicada segundo sua procedncia.

    Vegetal: arroz, cebola, laranja, pssego;

    Animal: aves, bovinos, sunos, pescado;

    Mineral: sal de cozinha, bicarbonato de sdio;

    Sintticos: aspartame, cliclamato de sdio.

    3.3 Aproveitamento da Matria-Prima

    Classicada de acordo que utilizada na elaborao de um produto.

    Inteira: compota, carne enlatada;

    Desgurada: extrato de tomate;

    Secos ou dessecados: charque;

    Extrao: suco de rutas, leo vegetal;

    Misto: picles.

    Bebidas alcolicas: ermentadas (cerveja, vinho), ermen-

    to-destiladas (cachaa. usque);

    e-Tec BrasilIntroduo a Agroindstria 19

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    Bebidas no-alcolicas: rerigerantes, suco de rutas, lei-

    te, ca, ch;

    Cereais, panicao e massas alimentcias: arinhas, pes,

    tortas, biscoito, massas;

    Queijos e produtos lcteos: iogurte, bebida lctea, doce

    de leite;

    Produtos de coneitaria: balas, bombons, chocolate;

    leos comestveis e margarina;

    Ovos e produtos derivados;

    Pescados e rutos-do-mar;

    Gelias, doces em massa produtos similares;

    Carne: bovina, suna, ovina, aves;

    Acares e xaropes: sacarose, glicose;

    Vegetais: conservas, ermentados, congelados, desidrata-dos, minimamente processados;

    Ingredientes especiais: condimentos, sal, pectina, gelati-

    na, amido;

    Alimentos para crianas;

    Sopas: congeladas, desidratadas;

    Alimentos pr-prontos.

    Tcnico em Agroindstriae-Tec Brasil 20

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    4.1 Defnio

    Sistema Agroindustrial, a SAG, consiste na sequncia de atividadesque transormam a matria-prima em um produto pronto para o consumi-

    dor. Tambm consiste nas relaes contratuais entre empresas cujo objetivo

    nal disputar o consumidor em determinado produto.

    4.2 Componentes dos SAGs

    Os componentes do SAG se inter-relacionam e operam dentro deuma cadeia produtiva, da produo de insumos a chegada do produto nal

    ao consumidor.

    4 Sistemas Agroindstriais (SAGs)

    Figura 4.1 Componentes dos SAGsAmbiente Organizacional: associaes, pesquisa, cooperativas, frmas, inor-

    mao.

    Ambiente Institucional: cultura, tradies, educao, costumes

    Insumo AgriculturaIndstria

    DistribuioAtacado

    DistribuioVarejo

    Consumidor

    Para saber mais sobreSAG Uva

    http://www.sober.org.br/palestra/9/590.pd

    Para saber mais sobreSAG Carne Bovina

    http://galileu.undanet.br/jornada/artigos/adm/helio_sena.pd

    Mdiasintegradas

    Objetivos da aula

    Conceituar o que so os Sistemas Agroindustriais e os reconhecer

    os principais atores que atuam.

    e-Tec BrasilIntroduo a Agroindstria 21

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    4.2.1 Insumos - Agricultura

    Consiste na produo primria, agentes atuantes na gerao de ma-tria-prima para a agroindstria. Representa um dos elos mais confituosos

    no agronegcios porque so distantes do mercado nal, dispersos geogra-

    camente e bastante heterogneos. A produo agrcola uma atividade decrescente complexidade, o que leva o agricultor a lidar com aspectos tecno-

    lgicos, mercadolgicos, de recursos humanos e ambientais. Essa complexi-

    dade vem induzindo a mudana do perl do agricultor com muita rapidez

    em todo o mundo. Assim sendo, as empresas de insumos passam a perceber

    a importncia de ajudar o seu cliente (agricultor) a resolver seus problemas,

    ao invs de apenas vender o insumo.

    Exemplos de empresas de insumos agrcolas: deensivos agrcolas

    (Monsanto, Bayer, Dupont, etc.), mquinas e tratores (Ford, Valmet, etc.),semenes (Agroceres, Cargill, etc.), ertilizantes (Copas, Trevo, etc.), raes

    animais (Purina, Guabi, Socil, etc.), produtos veterinrios (Valle, Boehringer,

    ect.).

    4.2.2 Agroindstria

    Consistem nos agentes que atuam na transormao do alimento,

    denominadas de agroindstrias. Podem ser de Primeira Transormao, que

    adiciona atributos ao produto, sem transorm-lo ou de Segunda Transor-mao quando o produtos.

    Trata-se de um conjunto de atividades exercidas por empresas de

    portes variados, desde empresas amiliares, de pequeno porte, at grandes

    conglomerados internacionais.

    Por um lado, a agroindstria lida com o seu cliente, que o agen-

    te distribuidor, os supermercados, por exemplo, onde necessita colocar seu

    produto a venda, em outras palavras, adquirir a prateleira. Em contrapartida,lida tambm com o seu supridor, o setor primrio, com quem deve dividir

    margens da venda do produto.

    4.2.3 Mercado Atacado

    A distribuio de alimentos para grandes centros urbanos passa por

    plataormas centrais cujo papel tem sido concentrar sicamente o produto e

    Tcnico em Agroindstriae-Tec Brasil 22

  • 7/31/2019 Tcnico em Agroindstria Introduo a Agroindstria 2

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    permitir que agentes varejistas se abasteam.

    4.2.4 Mercado Varejista

    A uno de distribuir produtos em grandes centrais passou a ser al-tamente especializada e realizada por agentes com dierentes caractersticas.

    Convivem no universo da distribuio tanto as grandes cadeias internacio-

    nais tais como, Carreour e Wal-Mart, cadeias nacionais, tais como, Po de

    Acar. Porm, pequenas empresas, tais como padarias e aougues, partici-

    pam dessa etapa.

    O varejo de alimentos passa por grandes mudanas em todo o mun-

    do, em especial com o aumento ao que se reere aos aspectos de qualidade,

    o que induz ao aumento da importncia das marcas, selos de qualidade erastreabilidade dos alimentos.

    4.2.5 Consumidor

    Trata-se do ponto ocal para onde converge o fuxo dos produtos do

    SAG. O produto nal adquirido pelo consumidor para satisazer as suas

    necessidades alimentares, que variam de acordo com a renda, preerncias,

    aixa etria e expectativas, etc.

    4.2.6 Ambiente Instituicional e Organizacional

    O fuxograma dos Componentes do SAG amparado por duas mar-

    gens: uma representada pelo ambiente institucional e outra pelo ambiente

    organizacional. O ambiente institucional so as regras do jogo representadas

    pelas leis, tradies e costumes que caracterizam as dierentes sociedades,

    portanto, de dicil mudana. O ambiente organizacional consiste nas estru-turas que do suporte ao uncionamento dos SAGs, tais como, empresas,

    universidades, cooperativas, associaes de produtores, etc.

    4.3 Mudanas nos SAGsO encadeamento dos elos dos SAGs diversicado e complexo. O

    vaivm do fuxo de inormaes nos sistemas mais orte no sentido do

    e-Tec BrasilIntroduo a Agroindstria 23

  • 7/31/2019 Tcnico em Agroindstria Introduo a Agroindstria 2

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    movimento para trs, pois a reorganizao sistmica se inicia com as mu-

    danas de padres de consumo.

    A tabela abaixo resume o fuxo das tendncias nos negcios agroali-

    mentares

    Para acilitar o vaivm nesses fuxos, existem as chamadas empresas

    acilitadoras, que so aqueles que prestam servios de transporte, estoca-

    gem, propaganda, servios nanceiros, seguros, pesquisas de mercado, etc.

    O SAG sore infuncia de vrios atores:

    Macroambiente: principalmente ambiente econmico

    (por exemplo, impactos da crise mundial que iniciou-se

    em 2008 sobre alguns SAGs brasileiros);

    Recursos Naturais: relativo a enmenos da natureza

    (por exemplo, notcias de escassez de petrleo para o

    SAG da cana-de-acar);

    Tecnologia: uso de tecnologias (cdigo de barras, inter-net, produtos geneticamente modicados);

    Ambiente Institucional: que pode dividir-se em ormais

    (leis e regulamentos) e inormais (tradio, costume).

    A seguir so analisadas as mudanas que impactam cada um dos

    Componentes do SAG:

    Tabela 4.1: Tabela de Fluxos

    Sentido Insumos/Consumidor

    Fluxo sico dos produtos logstica)Fluxo de serviosTroca de direitos de propriedadeFluxo de comunicaes (promoo)

    Sentido Consumidor/Insumos

    Fluxo de inormaesFluxo de pagamentosFluxo de Pedidos

    Sentido DuploNegociaesFluxo fnanceiro (fnanciamento)

    Tcnico em Agroindstriae-Tec Brasil 24

  • 7/31/2019 Tcnico em Agroindstria Introduo a Agroindstria 2

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    4.3.1 Mudanas no comportamento do CONSUMI-DOR

    A segmentao dos mercados consumidores uma importante ca-

    racterstica que infuencia nas estratgias empresariais com respeito ao de-

    senvolvimento e apereioamento de produtos e servios. O mercado est,cada vez mais, ragmentado e as empresas esto ocando, em geral, os seg-

    mentos do mercado para melhor atend-los.

    A partir do Plano Real (1994), o aumento da renda da populao

    provocou algumas mudanas no comportamento do consumidor de alimen-

    tos e bebidas. As principais modicaes so:

    Consumo ora do domiclio: observa-se uma grande expanso

    dos negcios de ast-ood alm da prolierao de restaurantesa quilo, os buets a balana pois so sinnimos de praticida-

    de, rapidez, convenincia e adequao aos desejos dos consu-

    midores.

    Segurana Alimentar: cresce a preocupao dos consumidores

    quanto origem dos produtos, presena de resduos txicos e

    microorganismos patognicos e ao estado de conservao dos

    alimentos. Associado segurana alimentar, o conceito de ras-

    treabilidade visando descrever na embalagem do produto todoo sistema produtivo do mesmo (origem, local de processamen-

    to, quem o distribuiu, etc.) crescente nos segmentos de mer-

    cado mais exigentes.

    Estrutura etria: a populao mundial cresce a uma taxa apro-

    ximada de 1,5% ao ano; porm, a populao com mais de 65

    anos cresce 2,7% ao ano. No Brasil, verica-se a tendncia de

    um aumento na participao dos idosos na populao total do

    Pas.

    Convenincia: a expanso de lares com menor nmero de mo-

    radores e o aumento da participao da mulher no mercado de

    trabalho tm levado ao consumo de produtos de cil preparo e

    coco, muitas vezes com embalagens individualizadas. A urba-

    nizao da populao tambm ortalece estas mudanas

    e-Tec BrasilIntroduo a Agroindstria 25

  • 7/31/2019 Tcnico em Agroindstria Introduo a Agroindstria 2

    26/35

    Valores de Aspectos Culturais, Regionais e Exticos: produtos

    exticos, ligados ao ator da atratividade pelo que novo e da

    diversicao na alimentao, tm mercado crescente, o que

    abre uma oportunidade no exterior s comidas tpicas e rutas

    tropicais do Brasil, oerecidas no ormato desejado de conveni-

    ncia e segurana por estes consumidores.

    Preocupao Ambiental: a abordagem do desenvolvimen-

    to sustentvel de mercado tem induzido algumas empresas a

    ocar suas estratgias em consumidores verdes, atravs do

    posicionamento de produtos ambientalmente limpos ou pela

    melhoria da imagem corporativa, atravs do envolvimento ou,

    ainda, pelo patrocnio em programas ambientais. Por exemplo,

    produtos orgnicos, com selos e outros atores de dierenciao,

    so valorizados por esse segmento de mercado e realados nasembalagens como um dierencial. Tambm h o debate em re-

    lao aos produtos geneticamente modicados, que no esto

    tendo aceitao em alguns segmentos de mercados, particular-

    mente na Europa.

    No se pode esquecer dos chamados produtos populares,

    que, mesmo no sendo direcionados a atender, na sua magni-

    tude, os padres de consumo anteriormente citados ( exceo

    da segurana alimentar), se direcionam ao enorme segmento deconsumidores com maiores restries oramentrias.

    Direitos e Exigncias Legais: cada vez mais as empresas tm

    que se adaptar as regulamentaes tcnicas que visam, na

    maiori das vezes, ao benecio e proteo aos consumidores pois

    os cdigos de deesa de consumidores esto muito rigorosos e

    controles maiores esto sendo eitas s empresas.

    4.3.2 Mudanas no Setor de Distribuio (ATACA-DO e VAREJO)

    O setor de distribuio tm crescido em importncia e poder de ne-

    gociao nas relaes do SAG, pois identica mais acilmente as tendncias

    de consumo e coordena o fuxo de inormaes e mercadorias na cadeia

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    produtiva. Atravs desse setor permite-se saber quem compra, quando,

    quanto, o que . Tambm h o crescimento acentuado de lanamentos de

    marcas prprias pelos varejistas e atacadistas destinadas a varejistas meno-

    res, acirrando disputa e o valor do espao nas gndolas, pois geralmente so

    mais baratas.

    Hoje em dia, a otimizao da produtividades das gndolas tem sido

    valorizado atravs de pagamentos adiantados por espao (locao de lu-

    gar privilegiado), eliminao de custos, gesto por categorias de produtos

    e aumento de produes no ponto-de-venda, em detrimento da reduo

    nos gastos com propaganda, nanciadas em grande parte pela indstria de

    alimentos.

    Tambm observa-se a perda de participao de mercado de ormatos

    tradicionais, tais como, eiras livres, aougues, lojas que no apresentamatrativos e prontas solues aos consumidores. Servios como entrega a do-

    miclio e vendas via internet so cada vez maiores e vm ocupando impor-

    tante espao na distribuio de produtos da agroindstria. As lojas varejistas

    em postos de combustveis e as mquinas de vendas de produtos vm apre-

    sentando crescimento de mercado.

    4.3.3 Mudanas na Indstria

    Nos dias de hoje, verica-se uma estagnao do consumo de alimen-tos nos pases desenvolvidos e com o consumo per capita em queda. Esta

    estabilidade europia e as menores taxas de crescimento nos Estados Unidos

    tm induzido as corporaes agroalimentares desdes pases se voltarem para

    mercados emergentes, tais como, Leste Europeu, Sudeste Asitico e Amrica

    Latina, pelo potencial que estes mercados representam. Alm do mais, um

    aumento na renda per capita az com que consumidores de extratos sociais

    de menor renda adquiram hbitos de consumo de consumidores que pos-

    suem renda superior. Com isso, h um aumento no consumo de produtos

    mais elaborados.

    Dessa orma, a perspectiva de aumento no consumo de produtos

    mais elaborados com crescimento e melhor distribuio de renda no Pas

    considervel. Alm do potencial de crescimento, alguns mercados do Pas j

    possuem signicativos valores de venda.

    A combinadores desses atores est atraindo investimentos de multi-

    e-Tec BrasilIntroduo a Agroindstria 27

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    nacionais, acirrando o ambiente competitivo no mercado interno brasileiro.

    A reorganizao em setores industriais especcos, busca de reduo de

    custos devido tendncia de reduo de margens pelos gastos com lana-

    mentos de novos produtos, reduo no ciclo de vida dos produtos e s

    presses exercidas pelos varejistas (inclusive pela expanso de marcas pr-

    prias) est induzindo uma crescente concentrao na indstria de alimentos.Empresas de maior porte, alm de apresentarem maiores vantagens em ter-

    mos de escala, conseguem suportar os pesados investimentos em comuni-

    cao.

    As agroindstrias, empresas que ornecem produtos intermedi-

    rios que so usados em indstrias de alimentos tambm seguem a grande

    maioria das tendncias, com destaque expressiva mudana no oco, antes

    orientado para a produo e agora mais direcionado satisao das neces-

    sidades de seus consumidores industriais.

    4.3.4 Mudanas na Produo Rural

    Dois atores vm condicionando um cenrio de mudanas no setor

    agrcola: a abertura comercial e a estabilizao da economia. No Brasil est

    ocorrendo o contnuo deslocamento das regies produtoras de gros e, con-

    sequentemente, de carnes para a Regio Centro-Oeste, pelo ato da terra

    ser mais barata em relao a reas mais prximas a centros de consumo. O

    resultado o aumento no tamanho mdio das azendas. Tambm ntidoo deslocamento das regies produtoras de gado de corte para o Norte e o

    Centro-Oeste do Pas, buscando menores custos e maior escala de produ-

    o.

    Isso no signica que a pequena produo no possa ser competi-

    tiva. Em primeiro lugar, podem-se selecionar, para propriedades de menor

    porte, atividades mais compatveis pequena escala, tais como: rutas ole-

    rcolas e atividades de turismo rural. Buscam-se a diversicao das ontes

    de renda e a produo de parte da subsistncia. Em segundo lugar, h de sepromover um processo de cooperao estratgica entre pequenas proprie-

    dades, de orma a se reduzirem custos ligados s atividades de marketing,

    nanas e controle da produo.

    Estratgias diversa podem ser estabelecidas nesse aspecto: uso de

    denominaes de origem, identicao dos produtos como oriundos de pe-

    quenos produtores, e assim por diante.

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    A busca de outras ontes de renda por parte dos produtores tambm

    um ator importante, com o crescimento dos mercados de turismo rural

    (ecoturismo, hotis-azenda), compostos de amlias urbanas que gostariam

    de passar nais de semanas no campo ou em estabelecimentos rurais, apren-

    dendo sobre a produo e aproveitando o tranquilo ambiente do campo.

    4.3.5 Mudanas na Indstria de Insumos

    Verica-se uma orte orientao no sentido de serem buscadas tec-

    nologias com alta relao benecio/custo para os produtores e com oco no

    consumidor nal. Tambm a questo ambiental preocupa cada vez mais,

    pois produtos ecologicamente corretos passam a ser reconhecidos por

    consumidores exigentes e dispostos a pagar preos dierenciados, inclusi-

    ve podendo estar interessados em quais insumos oram usados. Grandesdiscusses sobre produtos geneticamente modicados esto na pauta dos

    SAGs. O retorno e reciclagem de embalagens. bem como aspectos de se-

    gurana na aplicao de produtos qumicos tambm so preocupaes da

    indstria de insumos.

    Alm disso, nos sistemas de distribuio dos insumo agrcolas, gran-

    des mudanas esto ocorrendo, com o oerecimento de servios pelas em-

    presas aos produtores (produto aplicado), atravs da contratao de empre-

    sas prestadoras de servios terceirizadas, podendo trazer maior ecincia nouso de mquinas e tambm uma esperada concentrao no varejo desses

    produtos.

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    Atividades de aprendizagem

    Marque V para Verdadeiro ou F para Falso.

    1. ( ) Agroindstria o tipo de empresa que envolve a transormao e con-

    servao de matrias-primas de origem vegetal ou animal.

    2. ( ) A agroindstria se relaciona apenas com ramos da Cincia que envolve

    qumica e sica.

    3. ( ) So etapas da agroindustrializao: seleo da matria-prima, bene-

    ciamento, elaborao, conservao e armazenamento.

    4. ( ) Melhorar a qualidade sensorial, como cor, sabor e aroma, de produtos

    no uma vantagem da agroindustrializao.

    5. ( ) Sistema agroindustrial consiste na sequncia de atividades que trans-

    ormam a matria-prima em um produto pronto ao consumidor.

    6. ( ) So componentes do SAG: insumos, agricultura, indstria e consumi-

    dor.

    7. ( ) O mercado varejista consiste a distribuio de alimentos para grandes

    centros urbanos.

    8. ( ) O mercado varejista consiste o ponto nal de um SAG.

    9. ( ) O ambiente institucional e ambiente organizacional amparam o SAG.

    10. ( ) O SAG no sore infuncias de espcie alguma.

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    RS

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    33/35

    Reerncias

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    GAVA, A.J. Princpios de Tecnologia de Alimentos. 3ed. So Paulo: Nobel,1981. 278p.

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    Currculo do Proessor

    Cristiane Brauer Zaicovski possui graduao em Bacharelado

    em Qumica de Alimentos pela Universidade Federal de Pelotas (2002) e

    Ps-Graduao, nveis de mestrado e doutorado, em Cincia e Tecnologia

    Agroindustrial, pela Faculdade Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Fede-ral de Pelotas (2008), com nase na rea de Cincia e Tecnologia de Frutas

    e Hortalias. Possui experincia nas reas de Cincia e Tecnologia de Ali-

    mentos, Qualidade de Alimentos e Propriedades Funcionais em Alimentos.

    docente do Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia Sul-Rio-

    Grandense, Campus C.A.V.G. Atua no curso tcnico em Agroindstria e nos

    cursos Tecnlogo em Viticultura e Enologia e Tecnlogo em Agroindstria.

    autora de trabalhos cientcos publicados em peridicos nacionais e interna-

    cionais.