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Editorial Cursos Chuvas, transtornos e prejuizos Faltou o poder público an- tecipar esses procedimentos necessários, que agora serão executados. {pág 2} O que é margem de contribuição e como isso interfere nos negócios? Para garantir o sucesso de uma empresa muitos fatores podem e devem ser considerados e um dos mais impor- tantes é o quanto (ou se) sua empresa está, efetivamen- te, lucrando. {pág 7} Comece bem 2016 fazendo os cursos da Acise/Senai! Projeção de instituições é queda de 2,99% na economia A projeção de instituições financeiras para o encolhimento da economia este ano passou pelo 14º ajuste seguido. Des- ta vez, a estimativa para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, mudou de 2,95% para 2,99%. {pág 6} Interação Informativo da ACISE | Ano XVIII | nº 176 | Janeiro 2016 Desde maio de 1967 ACONTECE Empreendedorismo Novas regras de licitação para pequenos negócios {pág 5} Sebrae Economia Acise reúne secretários e técnicos da Prefeitura e pede providências sobre as Enchentes Acise recebeu secretários em seu auditório, reunião deverá se repetir dia 1º de Fevereiro A cidade de Embu das Artes sofreu, nos dias 19 e 26 de dezembro, fortes chuvas que ocasionaram duas enchen- tes, com várias ruas sendo alagadas. Vários comerciantes foram surpreendidos pelas águas que transbordaram dos rios Embu-Mirim e do córrego da Ressaca, ocasionando a per- da de produtos, equipamen- tos e a contabilização de inú- meros prejuízos. Em atenção aos seus as- sociados e até mesmo aos pequenos e médios empre- sários, associados ou não, e à população em geral, a Acise, recebeu os secretá- rios Nelson Pedroso (Obras) e Francisco Carlos Pereira (o Kal, do Trânsito e Trans- porte), além do engenheiro Francisco Marque e o Geó- logo Paulo Brandão, da De- fesa Civil. Os secretários foram in- terpelados sobre o trabalho de prevenção deste tipo de evento, e se compromete- ram em colocar as máquinas para trabalharem, no decor- rer do mês de Janeiro, per- correrenco os trechos asso- reados. {pág 3} Moradores de Embu das Artes reclamam de constantes quedas de energia Moradores e comerciantes de Embu das Artes recla- mam de constantes quedas de energia na região. José Batista, presiden- te da ACISE, afirma que o problema da falta de ener- gia em Embu das Artes é recorrente, e a ACISE rea- liza todos os anos reuniões com representantes da AES Eletropaulo a fim de apre- A falta de luz gera prejuízo ao comércio e à indústria que tem suas vendas e linha de produção afetadas sentarem projetos que têm a finalidade de diminuir os impactos que as fortes chu- vas causam na rede elétrica do município. O presidente da ACISE fa- lou também que a reunião anual com a Eletropaulo é necessária para que eles prestem conta do investi- mento que realizam voltado a essas questões. {pág 8} Acise, junto ao Senai, oferece oportunidade de uma quali- ficação profissional de qua- lidade. Curso de Operador de Empilhadeira, Som Automo- tivo, Martelinho de Ouro e AutoCad, são ótimas opções de valorizar o currículo. Para os interessados em ter uma melhor qualifica- ção, entrem em contato com a Acise. {pág 4} Operador de Empilhadeira: o curso mais procurado pelas empresas foto: Divulgação foto: Banco de Imagens/Pixabay foto: Banco de Imagens/Pixabay

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Interação | janeiro 2016visite www.embu.com.br 1Editorial

Cursos

Chuvas, transtornos e prejuizosFaltou o poder público an-tecipar esses procedimentos necessários, que agora serão executados. {pág 2}

O que é margem de contribuição e como isso interfere nos negócios?Para garantir o sucesso de uma empresa muitos fatores podem e devem ser considerados e um dos mais impor-tantes é o quanto (ou se) sua empresa está, efetivamen-te, lucrando. {pág 7}

Comece bem 2016 fazendo os cursos da Acise/Senai!

Projeção de instituições é queda de 2,99% na economia A projeção de instituições financeiras para o encolhimento da economia este ano passou pelo 14º ajuste seguido. Des-ta vez, a estimativa para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, mudou de 2,95% para 2,99%. {pág 6}

InteraçãoInformativo da ACISE | Ano XVIII | nº 176 | Janeiro 2016Desde maio de 1967

ACONTECE

Empreendedorismo

Novas regras de licitação para pequenos negócios

{pág 5}

SebraeEconomia

Acise reúne secretários e técnicos da Prefeitura e pede providências sobre as Enchentes

Acise recebeu secretários em seu auditório, reunião deverá se repetir dia 1º de Fevereiro

A cidade de Embu das Artes sofreu, nos dias 19 e 26 de dezembro, fortes chuvas que ocasionaram duas enchen-tes, com várias ruas sendo alagadas.

Vários comerciantes foram surpreendidos pelas águas que transbordaram dos rios Embu-Mirim e do córrego da Ressaca, ocasionando a per-da de produtos, equipamen-tos e a contabilização de inú-meros prejuízos.

Em atenção aos seus as-sociados e até mesmo aos pequenos e médios empre-sários, associados ou não, e à população em geral, a Acise, recebeu os secretá-rios Nelson Pedroso (Obras) e Francisco Carlos Pereira (o Kal, do Trânsito e Trans-porte), além do engenheiro Francisco Marque e o Geó-logo Paulo Brandão, da De-fesa Civil.

Os secretários foram in-terpelados sobre o trabalho de prevenção deste tipo de evento, e se compromete-ram em colocar as máquinas para trabalharem, no decor-rer do mês de Janeiro, per-correrenco os trechos asso-reados. {pág 3}

Moradores de Embu das Artes reclamam de constantes quedas de energiaMoradores e comerciantes de Embu das Artes recla-mam de constantes quedas de energia na região.

José Batista, presiden-te da ACISE, afirma que o problema da falta de ener-gia em Embu das Artes é recorrente, e a ACISE rea-liza todos os anos reuniões com representantes da AES Eletropaulo a fim de apre-

A falta de luz gera prejuízo ao comércio e à indústria que tem suas vendas e linha de

produção afetadas

sentarem projetos que têm a finalidade de diminuir os impactos que as fortes chu-vas causam na rede elétrica do município.

O presidente da ACISE fa-lou também que a reunião anual com a Eletropaulo é necessária para que eles prestem conta do investi-mento que realizam voltado a essas questões. {pág 8}

Acise, junto ao Senai, oferece oportunidade de uma quali-ficação profissional de qua-lidade. Curso de Operador de Empilhadeira, Som Automo-tivo, Martelinho de Ouro e AutoCad, são ótimas opções de valorizar o currículo.

Para os interessados em ter uma melhor qualifica-ção, entrem em contato com a Acise. {pág 4}

Operador de Empilhadeira: o curso mais procurado pelas empresas

foto: Divulgação

foto: Banco de Imagens/Pixabay foto: Banco de Imagens/Pixabay

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Jornalista Responsável:Marcelo Valladão de Sousa(MTB 31.840) Imprensa Fácil | (11) 4259 [email protected]

Projeto Gráfico e Diagramação: guataestudio.com.brLuana Lacerda (MTB 54.901)

O jornal Interação é uma pu-blicação mensal da Associa-ção Comercial, Industrial e de Serviços de Embu | ACISE

Tiragem: 8 mil exemplares Distribuição Gratuita

Al. Fernando Batista Medina, nº 69 - Centro - Embu das Artes

Presidente: José Batista Rodrigues

Vice Presidente do Comércio: Edson Benotti

Vice Presidente da Indústria Hillmann C. H. Albrecht

Vice Presidente de Serviços:Regina F. de M.Oliveira

Primeiro Secretário e DiretorTécnico: Spencer M. Rodrigues

Editorial & Opinião

“Frases da vez

Eu não estou dizendo que se açoitem, coma cauda de uma arraia ve-nenosa, essas mulheres não civilizadas que tira-ram o sutiã, mas aque-les que organizaram o evento”, Maithripala Si-risena, presidente do Sri Lanka, sugerindo que fos-sem aplicados castigos fí-sicos aos empresários que contrataram um show do cantor espanhol Enrique Iglesias, no qual algumas fãs arremessaram roupas íntimas no palco.

Podemos dizer que avida familiar é um conjunto de pequenas e grandes peregrina-ções”, Papa Francisco, em sua homilia da missa da Sagrada Família, cele-brada no primeiro domin-go depois do Natal.

O inimigo número 1 do governo federal no congresso é a base, es-pecialmente o PT”, An-tônio Anastasia, senador (PSDB – MG), em entre-vista ao jornal O Tem-po, na qual ele nega que a oposição esteja inflando a crise política.

Foi o ano em que mais se evoluiu no combate à corrupção no Brasil”, Deltan Dallagnol, coor-denador da força-tarefa do Ministério Público Fe-deral na Operação Lava--Jato,sobre o ano de 2015, em entrevista ao jornal Correio Braziliense.

Quanto mais títulos eu ganho, mais boni-to eu fico para as me-ninas”, Gabriel Medina, o primeiro brasileiro a ven-cer o campeonato mundial de surfe. Adriano de Sou-za, o Mineirinho lhe tirou o título.

A coluna Frases do Mês é composta pelas frases publicadas nas maiores

revistas semanais do Brasil e editada espe-

cialmente para o Jornal Interação.

O que nos resta para Chuvas, transtornos e prejuizos2016?Com toda a humildade, (que vem de húmus, terra) sem fantasias e com os pés cra-vados na terra, na realidade concreta do dia a dia, qual alternativa nos resta para 2016?

A resposta é uma só: tra-balhar, trabalhar, trabalhar.

E ainda trabalhar com in-teligência e sabedoria para que saibamos discernir o que realmente fazer para que nosso trabalho não seja em vão. Teremos que usar todo potencial criativo e inovador das pessoas que trabalham conosco, liberar suas men-tes, permitir o novo, o inu-sitado, o que ainda não foi tentado. Não podemos des-perdiçar nenhum talento e tentar encontrar em meio a tantas dificuldades, alguma oportunidade, por menor que seja e não perdê-la, tes-tá-la, cuidando dos detalhes na execução para que uma boa ideia não se perca por erro de implantação.

Além do total uso da in-teligência, da criatividade e da inovação, teremos que redobrar nosso domínio da vontade para fazer as coi-sas acontecerem. Apesar de todas as adversidades tere-mos que encontrar forças e muita disciplina para agir. Essa disciplina da vontade será absolutamente neces-sária em todos os momen-tos de 2016. Teremos que visitar mais clientes, sair mais ao mercado, nos reu-nir mais com fornecedores, enfim teremos que traba-lhar muito e para isso não podemos deixar que nossa vontade enfraqueça frente

Uma grande parte dos mo-radores e comerciantes da nossa cidade foram surpre-endidos pelas fortes chuvas no final do mês de dezembro 2015, muitos tiveram seus estabelecimentos invadidos pelas águas e lama, causando enormes prejuízos materiais.

Quando ocorreu a pri-meira chuva forte, que ala-gou parte de algumas ruas do centro e alguns estabe-lecimentos, imediatamente a ACISE, através da sua Di-retoria, marcou uma reunião de emergência que acorreu no dia 22/12 com os Secre-tários Nelson José Pedro-so (obras), Francisco Carlos Pereira, o Kal do Trânsito e Transporte, o Eng. Francisco Marques e o Geólogo Paulo Brandão da Defesa Civil.

Compareceram vários as-sociados, e todos queriam saber sobre as providencias que o poder público muni-cipal havia feito para pre-venir as enchentes. Como a limpeza de bueiros e, princi-palmente, desassoreamento

aos obstáculos. E ainda te-remos que motivar pela ra-zão nossos colaboradores para que eles igualmente não desistam, que a deses-perança não tome conta de suas mentes, para que con-tinuem tentando muitas ve-zes o impossível.

Que ninguém se iluda: 2016 será difícil. Que nin-guém espere facilidades. Seremos desafiados até o nosso cerne, mas não pode-mos desistir, jogar a toalha, abandonar o jogo. Só sai-remos dessa situação se fi-zermos as coisas certas em todos os campos - políti-co, econômico e social. Boa parte não dependerá de nós, mas sempre teremos voz e vez para de alguma for-ma influenciar e modificar a realidade e não podemos, nem devemos nos omitir.

Com trabalho duro, ino-vação, criatividade, muita fé e coragem, usando toda a nossa inteligência e von-tade enfrentaremos 2016 e poderemos sair dele melhor do que estamos entrando.

Pense nisso. Sucesso! Co-ragem em 2016!Protesto do Passe Livre contra o aumento de Tarifas em SP

dos rios da nossa cidade.De acordo com os secretá-

rios foram executadas dra-gagens em alguns pontos, como no Vale do Sol. Em outros haveria a necessida-de de equipamentos meno-res. O secretário Nelson fa-lou que o ponto principal seria executado a partir de 04/01/2016, no Rio Embu Mirim, depois da Aba Mo-tors, o que permitiria uma maior vazão, conseqüente-mente um escoamento mais rápido das águas.

Na sequência, tivemos ou-tra chuva pesada que alagou diversas ruas e estabeleci-mentos comerciais, trazen-do transtornos e prejuízos.

Temos plena consciência que, com o volume de chu-va que caiu em pouco tem-po, alguns transtornos terí-amos, como a queda de mu-ros, árvores e barreiras, cau-sando interdição parcial em estradas, por exemplo, na via que liga o Bairro de Ita-tuba ao Centro.

Mas, entendemos tam-

José Batista RodriguesPresidente da Acise

bém, que todos precisam co-laborar para que tenhamos mais facilidade no dia a dia das pessoas que moram ou trabalham na cidade. Caso específico! Faltou o poder público antecipar esses pro-cedimentos necessários, que agora serão executados.

Já temos uma reunião agendada na ACISE com os secretários das pastas envol-vidas com essas obras, para o dia 01/02/2016, para deta-lhar tudo que já foi executa-do e os planos futuros para enfrentarmos essas chuvas de verão.

Primeiro Tesoureiro: Amadeu De Almeida

Diretora Social:Edna Maria G. Casoni

Diretor de Capacitação e Qualificação e Segundo Se-cretário: Valdecir Sant’anna

Diretor Jurídico e Segundo Tesoureiro: Paulo Bonadies

Diretor de Mobilidade Urbana:Alessandro Rocha

foto: Divulgação

foto: Divulgação

ASSOCIE-SE À ACISE!

Uma associação só é forte com a sua participação, faça parte desta impor-tante entidade empresa-rial da região. Informações: 4781 1044

Foto do Mês foto: Rovena Rosa - Ag. Brasil

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sua empresa tem que ser consolidada!

Ligue: 4781-1044

Interação

Luiz Marins - Antropólogo e escritor – www.marins.com.br

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Novos associados

Interação | janeiro 2016visite www.embu.com.br 3

AciseAcise reúne secretários e técnicos da Prefeitura e pede providências sobre as EnchentesA cidade de Embu das Artes, sobretudo a região central, sofreu nos dias 19 e 26 de dezembro, fortes chuvas que ocasionaram duas enchen-tes, com várias ruas sendo alagadas no Jardim Sílvia, entre as quais a rua Paulo do Vale e também a própria avenida Elias Yazbek, em frente ao Pronto Socorro Central, como já ocorreu por vários anos.

Além da invasão de diver-sas residências, vários co-merciantes foram novamen-te surpreendidos pelas águas que transbordaram dos rios Embu-Mirim e do córrego da Ressaca, ocasionando a per-da de produtos, equipamen-tos e a contabilização de inú-meros prejuízos.

Em atenção aos seus as-sociados e até mesmo aos pequenos e médios empre-sários, associados ou não, e à população em geral, a As-sociação Comercial, Indus-trial e Serviços de Embu das Artes (Acise), recebeu os se-cretários Nelson Pedroso (Obras) e Francisco Carlos Pereira (o Kal, do Trânsito e Transporte), além do enge-nheiro Francisco Marque e o Geólogo Paulo Brandão, da Defesa Civil.

Inicialmente o vice-presi-dente da Indústria Hillmann Albrecht e o diretor de Mo-bilidade Urbana, Alessandro Rocha, fizeram uma peque-na explanação sobre o obje-tivo do encontro, bem como pediram que os presentes se atentassem ao tema, sendo breves em suas colocações.

Os secretários foram in-

terpelados sobre o traba-lho de prevenção deste tipo de evento. Inicialmente, os empresários foram enume-rando os problemas vividos. “É uma situação que assus-ta! É um absurdo! Uma chu-va de meia hora inunda a ci-dade e ficamos à mercê de ninguém! Tinha que ser fei-to aqui um piscinão...”, afir-mou o Sr. Wilker, comer-ciante.

O geólogo Paulo Brandão da Defesa Civil afirmou que o órgão fez um Plano Pre-ventivo de Defesa Civil e que talvez tenha tido algumas falhas, faltando a previsão dos alagamentos, faltando buscar e informar as pesso-as que geralmente são im-pactadas.

“Faz 7 anos que houve aquela última grande chuva em que a Aba perdeu cerca de 200 carros e vou falar sem técnico, vou falar na práti-ca... se tivéssemos limpado a Ressaca, pro Embu ia ser pior, ia encher a cidade de uma vez”, afirma o secretá-rio de Obras, Nélson Pedro-so. “Em 2009, abrimos de 2

metros para 4 metros, tive-mos até problema com a Ce-tesb, fomos abrindo até a di-visa de Itapecerica da Serra (...). Não adianta só reclamar agora, temos que trabalhar para não acontecer mais”.

O secretário de Obras afir-ma que precisa continuar o trabalho de reter a velocida-de da água, desassoreamen-to. “O ideal seria que o rio ti-vesse 30 metros de largura, mas o problema é que, não foi a água que invadiu, fo-mos nós que construímos na margem do rio”, diz Nélson.

Alguns comerciantes re-conheceram que a obra fei-ta há 4 anos foi bem feita e que preveniu enchentes, mas agora é necessário fa-zer, novamente, uma forte intervenção.

Outro ponto importan-te foi a discussão acerca das caixas de contenção, em que as grandes obras são obri-

gadas a implantarem, bem como a administração deve colocar em funcionamento alternativas como essa para evitar um escoamento muito rápido da água, ocasionando as enchentes.

“O que a Prefeitura está cobrando das empresas que estão gerando esse impacto na cidade?”, indagou a vice-

-presidente de Serviços da Acise, Regina Fernandes. Ela afirmou que quase se envol-veu em um acidente de au-tomóvel por conta da cheia.

Como encaminhamentos finais, os secretários se com-prometeram, no dia 4 de Ja-neiro, colocarem as máqui-nas para trabalharem na rua Alexandrina Bassith e no

Foto de Rede Social, reproduzida pelo site Verbo Online, com imagens da enchente

decorrer do mês de Janeiro ela irá percorrer os trechos assoreados.

O presidente da Acise, José Batista, pediu que já fi-casse agendada a próxima reunião sobre a continuida-de e acompanhamento dos trabalhos. A próxima reu-nião ficou agendada para o dia 01/02/2016, às 18h15.

Secretários prometeram algumas providências para o mês de Janeiro

“O ideal seria que o rio tivesse 30 metros de largura, mas o problema é que, não foi a água que invadiu, fomos nós que construímos na margem do rio”, diz Nélson.

foto: Divulgação

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Acise - Cursos

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Comece bem 2016 fazendo os cursos da Acise/Senai!Curso de Operador de Empilhadeira, Som Automotivo, Martelinho de Ouro e AutoCad, são ótimas opções de valorizar o currículo

Desde a década de 1980 a Acise e o Senai firmaram uma parceria de sucesso, oferecendo às empresas associadas ou não, e seus colaboradores ou mesmo às pessoas em geral, a oportu-nidade de uma qualificação profissional de qualidade, através de inúmeros cursos ministrados pelo Senai e seus professores, aqui mes-mo em Embu das Artes.

É a unidade do Senai, dentro da sede da Acise, muito mais acessível e, às vezes, com valores mais ba-ratos em seus cursos.

Temos o curso de Opera-dor de Empilhadeira, turmas à noite e à tarde, Assisten-te Administrativo com RH, Som Automotivo, Eletricis-ta Instalador, Comandos Elétricos, NR10, Inversores, Excel Avançado, AutoCad - 2D (com certificação Auto-Desk), e a novidade: curso de Martelinho de Ouro.

Faça cursos de capacitação e atualização na Acise, e con-quiste um futuro melhor! A Acise disponibiliza cursos certificados pelo SENAI. Veja a seguir a lista de cur-sos com incrições abertas:

ELETRICISTA INSTALADOR160 horas2ª a 6ª das 18h30 às 22h30Pré Requisitos: Ensino fun-damental, 18 anos completos

ASSISTENTE ADMINIS-TRATIVO COM RECURSOS HUMANOS240 horas2ª a 6ª das 19h às 22hPré Requisitos: Ensino fun-damental concluído, idade mínima 16 anos

OPERADOR DE EMPILHA-DEIRA32 horas - TARDE e NOITE3ª a 6ª das 13h às 17h e das 18h às 22hPré Requisitos: Ensino fun-damental completo, ter 18 anos completos, possuir Car-teira Nacional de Habilita-ção – CNH ( não serão aceitos candidatos habilitados so-mente na categoria A)

EXCEL AVANÇADO40 horas2ª a 5ª das 18h às 22hPré Requisitos: Ensino Funda-mental completo, idade Míni-na 16 anos, ter conhecimen-to na área de informática bá-sica em cursos, trabalhos ou outros meios informais

INVERSORES104 horas - TARDE e NOITECLP - SIEMENS – STEP 7 e SIE-MENS – STEP 7 (AVANÇADO)2ª a 6ª das 13h às 17h e das 18h às 22hPré Requisitos: Estar cursando nível médio,18 anos completos, possuir curso eletricista insta-lador e comandos elétricos.

COMANDOS ELÉTRICOS120 horas2ª a 6ª das 18h45 às 22h45Pré Requisitos: 18 anos com-pletos, concluído 5ª série do ensino fundamental, concluído curso na área de eletrotécnica.

NR-10 SEGURANÇA EM INS-TALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE40 horas2ª a 6ª das 18h30 às 22h30Pré Requisitos: Maiores de 18 anos, ter concluído o nível fundamental, ter concluído curso na área de eletricidade

ELETRICISTA AUTOMOTIVO160 horas2ª a 6ª das 13h às 17h ou 18h às 22hPré Requisitos: Estar cursan-do a 6ª série ou 7º ano do En-sino Fundamental, 16 anos completos

SOM AUTOMOTIVO40 horas2ª á 6 ª das 13h ás 17h2ª á 6ª das 18h ás 22hPré Requisitos: Ter concluído s 6ª série do ensino Funda-mental e ter no início do cur-so 16 anos de idade. Conhe-cimento em manutenção au-tomotivo ou experiências an-teriores.

MARTELINHO DE OURO40horas2ª a 6ª das 13h às 17h ou 18h às 22hPré Requisitos: ter concluído a 6ª série e estar com 16 anos.

+ Informações:Informe-se na Acise sobre estes e outros cursos(11) 4781-1044 [email protected]

Cursos

OBS Para qualquer curso, trazer 02 cópias do RG e CPF para a efetivação da matrícula. Os cursos pos-suem vagas limitadas.

O coordenador dos cur-sos, professor Francisco Pascuzzi lembra a impor-tância da formação profis-

AutoCad é usado na projeção arquitetônica e da cons-trução civil, além de inúmeras aplicações Curso de Martelinho de Ouro é uma ótima especialização

Curso campeão de procura pelas empresas- Operador de Empilhadeira, emprego quase certo

sional. “Nesta época de cri-se econômica, o fato de dar-mos atenção à qualifica-ção profissional poderá fa-zer toda a diferença na hora que as empresas voltarem a contratar”, lembrou o pro-fessor Pascuzzi.

A Acise destaca o curso de AutoCad, único da re-gião certificado pelo selo AutoDesk, ou seja, o único que tem a certificação ofi-

cial do curso. Para os as-sociados que têm interes-se em matricular seus cola-boradores, ou mesmo, para os profissionais que dese-jam se graduar para terem uma melhor qualificação, entrem em contato com a Acise pelo telefone 11 4781 1044 e obtenham mais in-formações.

Veja a lista completa de cursos ao lado.

fotos: Banco de Imagens/Pixabay

Interação | janeiro 2016visite www.embu.com.br 5

Aniversariantes de janeiro

Aniversariantes de fevereiro Primeira Quinzena

01 Delma Alves de Oliveira Delma Alves de Oliveira01 Pedro T. Mitsuoka Neto Gp Diesel Com. Pecas Aut. 01 Tatiane Marco Antonio Campagner Filho - Info02 Ana Maria R. Wolff Natiflora Lab. de Manipulacao 02 Iraci Chaves Scorsatto Sesi Moveis e Eletrodomesticos 07 Edoardo Tawil Twiltex Industrias Texteis07 Marco Antonio Milho de Ouro Ind. Alim. 09 Manoel Efisio Casula Manoel Efisio Casula 11 Andreia Sa T Dias Louzada Esc. de Educ. Inf. Pedacinho do Ceu11 Paulo Riscali Riscali Imoveis 12 Jose Castro Barbosa Centro Educ. Escola Curumim 13 Mauro Felipe de Camargo Banco Do Brasil S/A 13 Pedro Cordeiro Cordeiro Terrapl. e Construcoes13 Regina F. de M. Oliveira Regina F. de Miranda Oliveira 15 Cicero G. de Albuquerque Tapathi Comercial 16 Sandra G Lewkowicz Aba Motors Coml Importadora 17 Vera Lucia Ferreira Rocha Alessandro F da Rocha Emb19 Joaquim D Almeida Auto Posto Joaquin’s 20 Charles Humberto Salvi Uniportas Comercial 20 Jose Batista Rodrigues Embu S/A Engenharia E Com. 20 Sandra Mitsuoka GP Diesel Com. Pecas Aut. 21 Jose Epifacio Cardoso Girassol Com. De Tintas25 Edson Benotti Rodoareia Mat. para Construcao 25 Mario Barca Vimaden Projetos e Casas 25 Paris Walter Partners Contabilidade 25 Severino Miranda Galdino Pilary Prestacao de Servicos 26 Sayoko Daikuara Daisa Ind. Metalurgica 28 Osmario Carlos Ribeiro Osmario Carlos Ribeiro 28 Sergio Marques de Deus Auto Mecanica Serv Car 29 Marcelino Motta Polis Colegio

02 Lourdes Ap. C. de Moraes Auto Posto Joaquin’s04 Gustavo Goncalves Barbosa Centro Educ. Escola Curumim 04 Roberto de Moraes Moreira Roberto de Moraes Moreira07 Jose Ramos Feitosa J. Feitosa Imoveis Ltda 07 Moacir Alencar Arte Nobre Comunicacao Visual 09 Spencer M .Rodrigues Milho De Ouro Ind. Alim. 10 Paulo Ayres Sellan Cons e Trab Temporario 11 Adolpho A. Cesar Finatti Beker Produtos Farmaco Hosp. 11 Ilka M. P. Cordeiro Mary Hill Perfumes 11 Toshio Nakabayashi Sansuy S/A Ind. de Plasticos 12 Adelson C. Basilio Decorita 13 Paulo Bonadies Paulo Bonadies Advogados 17 Vanessa Schwartman Liotecnica Tec. em Aliment. 20 Leonardo Oliveira Almeida Centro Automotivo Embuarte

Cursos de Martelinho de Ouro e Excel Avançado!

Noticias do SebraeEntram em vigor novas regras de licitação para pequenos negócios

Valor de contribuição domicroempreen-dedor individual tem reajusteO Documento de Arrecadação Simplificada (DAS) varia de acordo com o salário mínimo vigente

A partir deste ano as licita-ções públicas para compras de até R$ 80 mil deverão ser exclusivamente disputadas pelas micro e pequenas em-presas. É o que determina o Decreto 8.538/2015 (que regulamenta a lei 147/14), que também prevê a possibi-lidade de criação de um lote restrito para os pequenos dentro de uma licitação que tenha um valor maior.

Além da exclusividade nas

Com o aumento do salário mínimo, o microempreende-dor individual (MEI) terá um novo valor mensal a ser pago em boleto. O Documento de Arrecadação Simplificada (DAS) passa a corresponder ao valor fixo mensal de R$ 45 (Comércio ou Indústria), R$ 49 (prestação de Serviços) ou R$ 50 (Comércio e Serviços). O reajuste jápassa a valer no boleto de fevereiro.

O cálculo do DAS corres-ponde a 5% do salário mí-nimo, a título da Contribui-ção para a Seguridade Social, mais R$ 1 de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e/ou R$ 5 de Imposto sobre Serviços (ISS).

Por meio do site da Recei-ta Federal é possível acessar e imprimir os boletos para

licitações federais, o decre-to estabelece ainda novas regras para a participação dos pequenos negócios nas compras públicas munici-pais, determinando o uso da regra federal quando não houver legislação local so-bre o tema. De acordo com o texto, as micro e pequenas empresas locais terão prio-ridade quando o preço de contratação for até 10% su-perior ao dos propostos por

pagamento. O pagamento mensal dos tributos devidos na forma do MEI deve ser efetuado até dia 20 de cada mês, passando para o dia útil seguinte quando a data for final de semana ou feriado.

Importante ressaltar que o MEI não é obrigado a se filiar a nenhuma instituição ou pa-gar boletos enviados pelo cor-reio, e-mail ou SMS por insti-tuições, associações e/ou sin-dicatos. As dúvidas podem ser esclarecidas na Central de Re-lacionamento Sebrae, no te-lefone 0800 570 0800, ou pelo site da instituição.

Para auxiliar os novos em-preendedores, começou nes-ta terça-feira (12), uma cam-panha com envio de SMS para os clientes que se for-malizaram em 2015 e estão

empreendimentos de outras cidades.

“Precisamos ampliar o acesso do segmento às com-pras governamentais. Os pe-quenos negócios são os prin-cipais geradores de emprego no Brasil. Eles são responsá-veis pela economia real das cidades brasileiras”, destaca o presidente do Sebrae, Gui-lherme Afif Domingos.

De acordo com dados do Ministério do Planejamento,

localizados nos municípios onde não há Ponto de Aten-dimento Sebrae.

“O objetivo é orientar o MEI quanto ao procedimen-to da declaração, suas obri-gações e prazos”, informa o gestor do MEI na Bahia, Ra-fael Ferraro. A mensagem in-forma ainda sobre a possibi-lidade do empreendedor en-trar em contato com a Cen-tral de Relacionamento para mais orientações. O primeiro cronograma de disparo das mensagens de celular segue até 21 de janeiro e tem início no Sebrae de Feira de Santa-na e Teixeira de Freitas.

O microempreendedor in-dividual tem como uma das obrigações o preenchimento e envio da Declaração Anual Simplificada (DASN), a par-

Orçamento e Gestão, a par-ticipação dos pequenos ne-gócios nas compras públicas ficou em R$ 7 bilhões, entre janeiro e novembro de 2015. Esse valor representa 16,9% do total de R$ 41,6 bilhões gastos pelo governo federal em 2015. No ano, o segmento participou de 52.418 proces-sos licitatórios do governo fe-deral. A maior parte das aqui-sições foram de Bens, com 60,1%, e Serviços, com 39,8%.

tir de 1º de janeiro de 2016, referente ao ano-calendário anterior. Nela, o MEI preci-sa informar itens como o seu faturamento anual (Recei-ta Bruta Total), valor das re-ceitas referentes a comércio, indústria ou serviço inter-municipal e se houve con-tratação de funcionário. O prazo legal para apresentar a Declaração Anual é 31 de maio, a ser preenchida no site da Receita Federal.

Empreendedor individual pode garantir direitos como

aposentadoria

foto: Banco de Imagens/Pixabay

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Economia Com informações Agência Brasil e Fecomercio SP

Energia, alimentos e combustível elevam inflação

Pressionada pela elevação dos preços dos alimentos, combustíveis e energia elétrica, a inflação oficial do país, medida pelo Índi-ce de Preços ao Consumi-dor Amplo (IPCA), fechou 2015 com alta acumulada de 10,67% - a maior dos últimos 13 anos desde os 12,53% de dezembro de 2002.  A inflação do ano passado chega a ser 4,16 pontos percentuais supe-rior ao teto da meta fixada pelo Banco Central para 2015, que foi de 6,5% e 6,17 pontos percentuais acima do centro da meta: de 4,5%.

Os dados foram divulga-dos hoje (8), pelo Institu-to Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), junta-mente com o resultado do IPCA de dezembro.

Em novembro do ano passado, o índice variou 0,96%. Mesmo desacele-rando 0,05 ponto percen-tual em relação a outubro (1,01%), a taxa do último mês de 2015 é a maior desde os 2,1% registrados em 2002. Em dezembro de 2014, foi de 0,78%.

Foi determinante para que a inflação fechasse acima dos dois dígitos o impacto da energia elé-trica, que no ano exerceu peso de 1,5 ponto percen-tual. O peso dos combus-tíveis foi de 1,04 ponto. Juntos, os dois setores re-presentam 24% do índice do ano.

Segundo o IBGE, em 2015 o consumidor pas-sou a pagar mais caro “por todos os grupos de produtos e serviços que compõem o custo de vida”, especialmente pe-las despesas relativas ao item habitação, que subi-ram 18,31%. Em relação ao ano anterior, apenas nos artigos de residência (5,36%) a variação foi me-nos intensa.

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Projeção de instituições é queda de 2,99% na economia

Desaceleração da China dificulta recuperação brasileira

A projeção de instituições financeiras para o enco-lhimento da economia este ano passou pelo 14º ajuste seguido. Desta vez, a estimativa para a queda do Produto Interno Bru-to (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, mudou de 2,95% para 2,99%.

Para 2017, as instituições financeiras esperam por recuperação da economia, com crescimento de 0,86%. O cálculo anterior de ex-pansão era 1%.

As estimativas são do bo-letim Focus, elaborada pelo Banco Central (BC), com base em projeções de insti-tuições financeiras para os principais indicadores da economia.

A produção industrial deve apresentar retração de 3,45% este ano. Na semana passada, a projeção de que-da era 3,50%. Em 2017, o se-tor deve se recuperar, mas a projeção de crescimento foi levemente ajustada de 2% para 1,98%.

A primeira semana de 2016 começou da maneira mais turbulenta possível no mer-cado financeiro. Dados que mostram que a desacelera-ção da economia chinesa desencadeou uma queda nas bolsas de valores do país asiático, que se espalhou para todo o planeta. Grande exportador de minérios e de grãos para o mercado chi-nês, o Brasil foi atingido em cheio pelas instabilidades na segunda maior economia do mundo.

Para o economista Ró-ridan Duarte, membro do Conselho Federal de Econo-

Meta inflacionáriaNa previsão das institui-ções financeiras, a recessão da economia vem acompa-nhada de inflação acima da meta este ano. A meta de inflação é 4,5%, com limite superior de 6,5%, em 2016.

O teto da meta para 2017 é 6%. O cálculo das institui-ções financeiras para o Ín-dice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), este ano, foi ajustado pela segunda vez seguida, ao

mia, a mais nova crise inter-nacional veio no pior mo-mento para o país. “As di-mensões da economia chi-nesa, com PIB [Produto In-terno Bruto] de quase US$ 10 trilhões, fazem qualquer espirro se tornar uma gri-pe em todo o mundo. Um país que cresce 7%, em vez de 10%, tem um desempe-nho fantástico, mas a desa-celeração causa impacto em todo o planeta”, afirma.

Em relação ao Brasil, o economista diz que ele se tornou dependente da eco-nomia chinesa quando o país asiático passou a inves-

passar de 6,87% para 6,93%. Para o próximo ano, a ex-pectativa é que a inflação fique abaixo do limite supe-rior, mas ainda distante do centro da meta, em 5,20%.

Na perspectiva das insti-tuições financeiras, a taxa básica de juros, a Selic, deve ser elevada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, na reunião da pró-xima semana, dos atuais 14,25% para 14,75% ao ano. Ao final de 2016, a expecta-tiva é que a Selic esteja em 15,25% ao ano. Em 2017, a expectativa é que a taxa bá-sica seja reduzida, encer-rando o período em 12,75% ao ano. A previsão anterior era 12,50% ao no.

Taxa SelicA taxa é usada nas negocia-ções de títulos públicos no Sistema Especial de Liqui-dação e Custódia (Selic) e serve como referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá--la para cima, o BC contém o excesso de demanda que

tir em infraestrutura e com-prou mais  commodities  – bens primários com cotação internacional. Com a desa-celeração, o país diminuiu o consumo desses bens, fa-zendo os preços internacio-nais desabarem. “Diferen-temente da crise de 2003, o Brasil não poderá usar as exportações para se recupe-rar mais rápido porque a de-manda mundial por produ-tos brasileiros caiu”, diz.

Para Duarte, o grande de-safio do Brasil será aprovei-tar a desvalorização do real para diversificar a pauta de exportações e vender mais

pressiona os preços, porque os juros mais altos encare-cem o crédito e estimulam a poupança.

Quando reduz os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produ-ção e o consumo, mas alivia o controle sobre a inflação.

A pesquisa do BC também traz a projeção para a infla-ção medida pelo Índice Ge-ral de Preços – Disponibili-dade Interna (IGP-DI), que subiu de 6,14% para 6,18%, este ano. A estimativa para 2017 é 5,30%. Para o Índi-ce Geral de Preços-Mercado (IGP-M), a estimativa pas-sou de 6,51% para 6,58%, este ano, e de 5,20% para 5,23%, em 2017.

A estimativa para o Índi-ce de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC--Fipe) foi alterada de 5,81% para 6,04%, em 2016. Para o próximo ano, é 5%.

A projeção para a cotação do dólar foi ajustada de R$ 4,21 para R$ 4,25, ao final de 2016, e de R$ 4,20 para

produtos industrializados. “O problema é que isso le-vará algum tempo porque o país passou por um processo

R$ 4,23, no fim de 2017.A estimativa para o défi-

cit em transações correntes, que são as compras e vendas de mercadorias e serviços do país com o mundo, pas-sou de US$ 38,5 bilhões para US$ 38 bilhões este ano, e segue em US$ 32 bilhões, em 2017.  O cálculo para o supe-rávit comercial (exportações maiores que importações de produtos) permanece em US$ 35 bilhões, tanto neste ano quanto em 2017.

Na avaliação das institui-ções financeiras, o inves-timento direto no país (re-cursos estrangeiros que vão para o setor produtivo) deve ser mais que suficiente para cobrir o saldo negativo das transações correntes, com projeção de US$ 55 bilhões este ano e US$ 60 bilhões, em 2017.

A projeção para a dívi-da líquida do setor público passou de 40% para 39,3% do PIB, este ano. Para 2017, a expectativa é de cresci-mento com a relação entre dívida e PIB em 41,40%.

de desindustrialização nos últimos anos, e a recupera-ção da indústria não é ime-diata”, explica.

Economia brasileira se tornou mais dependente da China

Projeção de crescimento eco-nômico continua em queda

foto: Banco de Imagens/SXC

foto: Banco de Imagens/SXC

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Empreendedorismo Com informações capitalsocial.cnt.bre saiadolugar.com.br

Empresas têm até 29 de janeiro para aderir ao Simples NacionalAs empresas interessadas em aderir ao Simples Na-cional em 2016 – regime tributário diferenciado e simplificado aplicável às microempresas e às em-presas de pequeno porte – podem solicitar a opção até o 29 de janeiro, últi-mo dia útil do mês.

Se deferido o pedido, a opção retroagirá ao início de janeiro de 2016. A Re-ceita Federal recomenda que a opção seja solicita-da o mais rápido, “a fim de que o contribuinte tenha tempo suficiente para re-gularizar eventuais pen-dências apresentadas”.

Enquanto o período de solicitação está aberto é permitido o cancelamen-to da solicitação, salvo se o pedido já houver sido deferido. O cancelamento também não é permitido para empresas em início de atividade.

Empresas já optan-tes pelo Simples Nacio-nal não precisam renovar opção a cada ano. Uma vez optante, a empresa somente sairá do regi-me quando excluída, por opção, por comunicação obrigatória ou de ofício.

O contribuinte pode acompanhar o andamen-to, os processamentos par-ciais e o resultado final da solicitação no serviço, também no site da Receita Federal O resultado final das solicitações será divul-gado em 17 de fevereiro.

O Simples Nacional im-plica o recolhimento men-sal, mediante documento único de arrecadação, dos seguintes tributos:• Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ);- Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);• Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL);• Contribuição para o Fi-nanciamento da Seguri-dade Social (COFINS);• Contribuição para o PIS/Pasep;• Contribuição Patronal Previdenciária (CPP);• Imposto sobre Opera-ções Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Co-municação (ICMS);• Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS).

O que é margem de contribuição e como isso interfere nos negócios?

12 conceitos para construir o espírito empreendedor

Para garantir o sucesso de uma empresa muitos fatores podem e devem ser conside-rados e um dos mais impor-tantes é o quanto (ou se) sua empresa está, efetivamente, lucrando. Sabendo isso, é possível ter uma ideia tan-gível da saúde dos negócios. E para esse cálculo existe a margem de contribuição, que é um dos indicadores mais importantes de qualquer em-presa. Neste post você vai en-tender o que é a margem de contribuição, como calcular e como ela interfere nos negó-cios. Continue lendo!

O que é margem de con-tribuição?Margem de contribuição é o quanto sobra, da receita obtida com as vendas, para pagar os custos fixos e ter lucro. Assim, a margem de contribuição é o valor que indica se sua empresa está dando lucro, se está ficando empatada ou se está dando prejuízo no final do mês.

Como é calculada a mar-gem de contribuição?A margem de contribuição é calculada da seguinte ma-

Caríssimos leitores, desde que o empreendedorismo foi tomado de glamour – me recordo bem, já faz um bom tempo, da reação de espanto das pessoas, quando larguei o emprego em um banco de investimentos para montar a minha empresa – muito se fala no espírito empreen-dedor, de suas variantes so-ciais, e de sua contribuição à inovação e ao avanço tec-nológico (repito aqui, o que leio com frequência em ve-ículos especializados e ou-tras publicações que abor-dam o mundo dos negócios).

Em resumo, uma salada de clichês, tão confusa como muitas vezes inconscien-te, que por mais que tente, não consegue – e seria ab-surdo se isso fosse possível – resumir ou encapsular o empreendedor e sua criação em modelos pré-concebidos ou enclausurá-lo em emba-lagens pré-moldadas. Em meio a isso, há muito humor

neira: receita bruta obtida pela venda de produtos ou serviços menos os custos e despesas variáveis. O resul-tado é quanto está disponí-vel para custos fixos — ou estruturais — e, portanto, para o lucro.

Assim, imagine que sua empresa vendeu um total de 20 mil. Desses 20 mil, 10% são para impostos. Restam 18 mil. Já os custos com o for-necedor e com a mão de obra são de 5 mil. Assim, sua mar-gem de contribuição é de 13 mil. Em porcentagem, a mar-gem contribuição é de 65%.

Com isso, se os seus custos fixos forem menores do que 13 mil, então sua empre-sa está lucrando. Se os cus-tos forem maiores do que 13 mil, sua empresa está per-dendo dinheiro. Se os custos forem de 13 mil, sua empre-sa não está gerando lucros e nem dando prejuízos.

Qual a importância da margem de contribuição?A importância da margem de contribuição está no fato de que é possível saber exata-mente qual a situação da sua empresa, já que nem sempre

não intencional.Por exemplo quando se

caracteriza o empreendedor moderno (nessa salada, se o dito cujo tiver mais de 55 anos, não conta) a alguém que necessariamente tem de ser o criador de um negócio de obrigatória base tecnoló-gica. Como se açougues su-permercados, padarias e ou-tros serviços especializados como o da criação de conte-údo em série para livros fic-cionais não existissem ou fossem descartáveis na “era da informação”.

O fato é que a parte dos fetiches ideológicos dos orá-culos do futuro, empreen-der vai da montagem de um circo, passando pela mon-tagem de peças teatrais e projetos cinematográficos às empresas de base genui-namente tecnológica, ou de serviços jurídicos, burocrá-ticos, ou de entretenimento.

A lista seria muitas vezes mais extensa, e por isso a

ter um grande número de vendas significa que a em-presa esteja gerando lucros.

De posse dos números ob-tidos pela margem de con-tribuição é possível saber exatamente quanto sua em-presa precisa vender para chegar ao lucro ou para atingir patamares preesta-belecidos. Além disso, tam-bém é possível avaliar isola-damente qual é a contribui-ção de um determinado pro-duto ou serviço, especial-mente um lançamento. Com isso, é possível comparar, por exemplo, a margem de contribuição de um produto com o da empresa toda para ter melhores resultados.

Como ela ajuda na adap-tação de estratégias?

Ao conhecer exatamente quanto a sua empresa lu-cra — ou deixa de lucrar — é possível adaptar as estraté-gias e, portanto, melhorar os resultados da empresa. Dessa maneira, a margem de contribuição pode aju-dar na tomada de decisões para aumentar as vendas, trocar os fornecedores ou reajustar os preços, garan-tindo a saúde da empresa. Vale lembrar que a capta-ção de recursos também é importante para a empresa e se você quiser saber mais sobre ela confira também o nosso post “7 ideias para captar recursos para o seu negócio” em www.capital-social.cnt.br.

Além disso, a margem de contribuição permite que

seja avaliada a eficiência da adoção de determinadas estratégias. Imagine, por exemplo, que a estratégia foi adaptada para um aumen-to de preço. Mesmo assim, a margem de contribuição não chegou ao mínimo desejado. Com isso, identifica-se a ne-cessidade de novas adapta-ções até que os resultados sejam obtidos.

A margem de contribui-ção é fundamental para sa-ber como anda a saúde da empresa e se ela está ou não gerando lucro. Calculado da maneira correta, esse indi-cador pode mostrar a neces-sidade de ajustes importan-tes na estratégia.

Você já conhecia a impor-tância da margem de contri-buição para a empresa? Ainda tem dúvidas sobre ela? Dei-xe o seu comentário no nosso email: [email protected]

Regina Fernandes é vice--presidente de Serviços

da Acise, contadora, pós graduada em Marketing

com especialização em Gestão de Projetos. É sócia proprietária da Capital So-cial Contabilidade e Gestão

- www.capitalsocial.cnt.br

Saber para onde vão os lucros é fundamental

conclusão de que qualquer negócio que traga como re-sultado final um serviço ou produto que atraia o inte-resse de um comprador é na essência, o fruto da coragem e do trabalho de um empre-endedor e seus sonhos – e idade dele não importa.

Contudo, agora que des-construímos os rótulos ba-ratos de botequim é impor-tante nos atermos ao ponto central presente na mente e na história de gente que conseguiu transpor o pa-pel e as promessas de fim de semana em algo realmen-te concreto e promissor: em tempo, o espírito e a lógica do empreendedorismo.

Neste contexto, alguns conceitos são perenes, e Le-onardo da Vinci provavel-mente já experimentava vá-rios deles (e certamente não foi o pioneiro).

Por Gustavo Chierighini, fundador da Plataforma

Brasil Editorial.

Vamos despertar o espírito empreendedor

1. A coragem de não seguir o rebanho e pensar por conta própria;

2. O pragmatismo para não remar contra a maré, contor-nando obstáculos ao invés de se chocar contra eles;

3. O reconhecimento do valor do planejamento e da dis-ciplina;

4. A persistência inteligente que não insiste em burrices, mas enfrenta obstáculos que podem ser vencidos;

5.O senso crítico para apoiar a condução dos projetos;

6. A capacidade de organização e da construção de pro-cessos e métodos eficientes de trabalho;

7. A clareza de ideias;

8. A conjugação com pessoas que reúnam capacidade, inteligência, competência, seriedade de propósito e com-prometimento;

9. O repúdio a instabilidade pela instabilidade, gerando confiança em apostadores, parceiros e apoiadores;

10. A capacidade de execução permitindo a migração do papel e das planilhas para o mundo concreto;

11. O apego pelos sonhos que não podem ser esquecidos por conta das dificuldades iniciais;

12. A capacidade de sacrifício (mas sem extremismos).

foto: Banco de Imagens/SXC

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AconteceMoradores de Embu das Artes reclamam de constantes quedas de energiaMoradores e comerciantes da região central de Embu das Artes reclamam de constantes quedas de ener-gia na região. A situação não é recente, mas nos úl-timos meses se intensifica-ram. Além do centro, bair-ros como o Jardim Silvia, Jardim Santa Rita, Jardim Thomé e Jardim Embua-rama também sofrem com a instabilidade elétrica. A falta de luz gera prejuízo ao comércio e à indústria que têm suas vendas e linha de produção afetadas.

Segundo moradores e comerciantes, o proble-ma  acontece constante-mente desde setembro do ano passado, principalmen-te quando há chuvas fortes. “Eu tenho mais de 90 re-clamações [junto à Eletro-paulo] só pelo celular”, dis-se Wanderley Ciuffi, artista plástico e morador do Jar-dim Silvia. Segundo Ciuffi, a energia elétrica já sofreu

interrupções duas vezes num único dia.“Geralmente quando isso acontece à noi-te, eu pego o carro e vou acompanhando [a escuridão dos bairros], eu subo até Co-tia”, relatou. 

José Batista, presiden-te da ACISE (Associação Comercial e Industrial de Embu), afirma que o pro-blema da falta de energia em Embu das Artes é re-corrente, e a ACISE reali-za todos os anos reuniões com representantes da AES Eletropaulo a fim de apre-sentarem projetos que têm a finalidade de diminuir os impactos que as fortes chu-vas causam na rede elétrica do município.

“Nós da ACISE sempre estamos conversando com o pessoal da Eletropaulo, a via de regra é neste perío-do que temos muitos pro-blemas por causa do perío-do de chuvas”, disse Batista que relatou serviços que a

Concessionária deveria re-alizar, mas que, no entan-to, deixa a desejar. “Temos muito verde [em Embu das Artes], e falta poda de árvo-res, tem linhas que não são

Lançamento da 7ª edição da pes-quisa IRBEM da FecomercioSPA FecomercioSP e a Rede Nossa São Paulo lançarão no dia 19 de janeiro a 7ª edição da pesquisa IRBEM (Indica-dores de Referência de Bem--Estar no Município). O even-to ocorrerá no Teatro Raul Cortez, das 9h30 às 12h30.

Realizada pelo Ibope Inte-ligência, a pesquisa IRBEM revela a percepção dos pau-listanos sobre a qualidade de vida e o bem-estar na capital paulista. 

A pesquisa de percepção apresentará ainda, pelo nono ano consecutivo, a avaliação dos moradores da cidade so-

bre as instituições (Prefeitu-ra, Câmara Municipal, Polí-cia Militar, Tribunal de Con-tas, Poder Judiciário etc.) e os

serviços públicos. Para quem se interessar, basta fazer a inscrição, mais informações no site da Fecomercio.

Participe da pesquisa da Fecomercio

Sala de trabalho do artista plástico Wanderley Ciuffi, durante falta de luz no Jardim Silvia, em Embu das Artes

Acise sempre acompanha o problema da falta de energia de perto

protegidas, quando há ven-daval e forte chuva os ga-lhos vão contra a rede elé-trica, e quando você não tem a manutenção de poda [dos galhos] acaba interfe-rindo também na falta de energia”.

O presidente da ACISE falou também que a reu-nião anual com a Eletro-paulo é necessária para que eles prestem conta do in-vestimento que realizam voltado a essas questões.

“A falta de luz gera prejuízo ao comércio e à indústria que têm suas vendas e linha de produção afetadas”

“[Anualmente] nós temos chamado a Eletropaulo e eles têm nos mostrado a programação de poda de árvore e isolamento de li-nhas, mas esse é um as-sunto que todo ano a gen-te tem que estar conver-sando”, disse Batista. “Re-almente a gente tem sofri-do, mas para nós [da ACISE] acaba minimizando, agora imagina os fabricantes que perdem produtos, as gran-des empresas”, finalizou.

A reportagem do  Ver-bo entrou em contato com a Eletropaulo para comen-tar a instabilidade elétrica na região central de Embu e bairros adjacentes,  mas não obteve retorno.

Rômulo Ferreira - Repor-tagem do VERBO ONLI-NE, em Embu das Artes

AgendaFeira da Gestante, Bebê e Criança• De 19/01 até 25/01 no Expo Center Norte

Expo Noivas & Festas SP 2016A primeira edição de 2016 da maior feira de casamen-tos e festas do Brasil. Qual-quer que seja a festa que você está planejando — ca-samento, 15 anos, bodas ou recepções para empre-sas — venha visitar a Expo Noivas & Festas. O evento reunirá centenas de pro-dutos e serviços para você comparar, escolher e con-tratar as melhores opções. Não perca as promoções e os descontos ofertados nos estandes durante a feira.• De 22/01 até 25/01 no São Paulo Expo

9ª Campus Party Bra-sil/2016Acontecimento de tec-nologia que reune jovens com projetos inovadores e usuários em geral.• De 26/01 até 31/01 no Anhembi

34º CIOSP - Congresso Internacional de Odon-tologia de São PauloO CIOSP é um dos maiores e mais respeitados eventos de Odontologia do mun-do e se supera a cada ano em qualidade e recorde de público. 60 mil congres-sistas circulam durante o Congressão. O evento tam-bém agrega uma das feiras odontológicas mais impor-tantes do mundo, a FIOSP.• De 27/01 até 30/01 no Expo Center Norte

2º Congresso Mundial de Estética OrofacialA fim de possibilitar o co-nhecimento e reciclagem dos Cirurgiões-Dentistas sobre o uso da toxina botulínica e dos recur-sos para preenchimento facial na Odontologia, a APCD promoverá o 2º Congresso Mundial de Estética Orofacial parale-lamente ao 34º CIOSP.• De 27/01 até 30/01 no Expo Center Norte

27ª Mostra São Pau-lo/2016 - Jóias folheadas, jóias de prata e acessórios• De 14/02 até 15/02 no Centro de Eventos São Luis

6ª Abup Móvel Show/2016• De 15/02 até 18/02 no Centro de Eventos Pro Magno

foto: Reprodução Site Verbo Online

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