tctd universo a cores intrepertação aprofundada completa - corrado malanga português

Upload: coma-research-stopalienabduction-

Post on 02-Jun-2018

237 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    1/35

    O UNIVERSO A CORESDe Corrado Malanga

    Traduo:ana devito

    Nos precedentes artigos falmos do Trade Color Teste (TCT) e de como se possa utilizaresta simples simulao mental para oter um mapa da sa!de no s" mental mas anmico#espiritual do su$eito %ue estamos e&aminando'm particular tramos as lin*as guia de como utilizar os espaos mentais de +ulver paraoter respostas inconscientes mas espont,neas do su$eito e&aminado %ue mostrasse arelao %ue o mesmo tin*a com as suas tr-s componentes (alma mente e esprito) aointerno do pr"prio contentor (corpo)'. posio a cor a grandeza assim como outras caractersticas das tr-s esferas %ue seiluminavam no espao mental constituam a radiografia interna do pr"prio estado de

    sa!de aseada sore os estudos de +ulver e /usc*er mas tam0m sore a +N/'1ore esta ase tal interpretao como fre%uentemente acontece vem dei&ada tam0m2 capacidade do leitor do teste de interpretar as posi3es e as cores das esferas emmodo decididamente sim"lico e ar%uetpico'Neste conte&to por0m nasciam perple&idades sore algumas tipologias de constela3esar%uetpicas (os modos de dispor as cores das esferas) %ue no podiam ser facilmenteidentificadas por a%ueles %ue por falta de sensiilidade no eram capazes de identificaros significados inconscientes %ue o su$eito suposto ao e&erccio tentava suliminalmentecomunicar atrav0s da resoluo do teste em si'+or isto sentimos a e&ig-ncia de elaorar um crit0rio visual para aplicar a todos os casos%ue na mo de todos pudesse representar uma !til e geral clara ine%uivocvel c*ave

    de leitura do teste'Tal crit0rio como veremos cedo forneceu al0m disso a possiilidade de compreenderainda mel*or a presena de sistemas ligados a parasitas incorp"reos %ue fre%uentementese enganc*am 2 mente e ao pr"prio espirito dos su$eitos anmicos transformando#l*e ocarcter e relegando#l*e o comportamento ao interno de es%uemas de tipo paran"ico oues%uizofrenoide'. este ponto 0 de sulin*ar como tivemos podido notar em todos estes anos comoalguns su$eitos %ue investigavam sore si mesmos com a ideia de se encontrar frente auma verdadeira aduo aliengena eram ao contrrio su$eitos com interfer-ncias deseres %ue com a verdadeira aduo no tin*am nada a ver' +arasitas e&tra#corp"reos%ue evidentemente movidos pela ideia de se alimentar da energia anmica se

    agarravam ao sistema tridico utilizando#l*e as recursos internos'. e&ist-ncia destes parasitas tin*a sido $ indicada por muitas culturas &am,nicas deCastaneda 2 4lavats56 e as nossas investiga3es no fazem nada mais %ue evidenciar#l*e a e&ist-ncia %ue frente 2 nossa inicial incr0dula oservao se manifestou em toda asua realidade'. presena deste parasitas %ue al0m do mais no tin*am muita consci-ncia de siproduzia nos su$eitos e&aminados patologias %ue tendiam a alterar#l*e o comportamentosocial provocando geralmente fortes depress3es comportamentos ansi"genossentimentos auto#lesivos desestima de si pr"prios'7 TCT respondia nestes casos onde o T.8 (Teste de .uto#avaliao para a anlise depresena de interfer-ncia aliengena) dava resposta negativa de maneira satisfat"riamostrando uma forte interfer-ncia na anlise das cores das tr-s esferas correspondentesideicamente a alma mente e esprito %ue se pedia de criar mentalmente num espaointerno numa simulao mental especial %ue tomava precisamente o nome de TCT'

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    2/35

    1e por um lado a identificao do significado ar%uetpico da posio e das dimens3es dasesferas era de facto estaelecido pelas regras da +N/ e por +ulver tornava#se muitocomple&o estaelecer o significado ideico das cores das pr"prias esferas com e&actidoasoluta para identificar a patologia %ue eventualmente caracterizasse o su$eitoe&aminado se$a %ue esse fosse su$eito a aduo a simples parasitagem ou estivesseligado a transtornos de natureza mental'

    +ara poder compreender o significado profundo do TCT e poder demonstrar a suapotencialidade devemos antes de mais compreender o profundo mecanismo com o %ualo su$eito e&aminado estaelece inconscientemente as cores das suas tr-s identidades'

    A fsica das cores e as ideias de Kosslyn

    7 neurofsico 9ossl6n estaeleceu egregiamente mediante numerosos e&perimentos%ue o c0rero traal*a computacionalmente como um anal computador' uando l*e sedo tantas coisas a fazer retarda'Depois vai asolutamente sulin*ado como 9ossl6n consiga demonstrar %ue o c0rero e

    as simula3es mentais %ue ele produz seguem as leis da virtualidade do mundo e&terno'+or e&' se se pede a um su$eito visual de se imaginar uma olin*a de orrac*a %ue atenum c*o rgido o su$eito ver a olin*a dentro a sua caea cair no c*o e saltar' sefazemos tam0m caso aos saltos notar#se#* %ue a olin*a todas as vezes %ue saltac*ega e&actamente a metade da altura respeito ao ponto de partida'Devemos notar nesta simulao mental %ue se essa fosse fruto de uma anal iluso aolin*a no saltaria no c*o simulado pelo nosso c0rero' .o inv0s essa salta e simula 2perfeio a%uilo %ue na verdade acontece na realidade virtual (isto 0 ao e&terno da mentedo su$eito se se devesse verdadeiramente dei&ar cair uma olin*a de orrac*a no c*o)'+ara a%uilo %ue diz respeito ao inv0s 2 fsica das cores essas eram perfeitamenteimitadas pelo nosso su$eito %ue se sumetia ao TCT' +or e&' se um su$eito via as tr-sesferas coloradas de verde azul e vermel*o %uando essas se reuniam a esfera somadas tr-s era ranca' De facto somando os tr-s comprimentos de onda das tr-sfundamentais ; avirao atriuda 2%uela componente'+or e&' $ estaelecemos nos artigos precedentes %ue a norma para um su$eito %ue notivesse nen*um tipo de parasitagem e&terno e to pouco fosse su$eito a prolemas deaduo aliengena era representada pelo verdadeiro e pr"prio sistema tridico ;

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    3/35

    1e a cor vem perceida diversa do verde e&iste alguma coisa %ue l*e altera a fre%u-nciade ase' Tal fre%u-ncia pode ser alterada por%ue iologicamente a%uele tipo de Menteno 0 suficientemente consciente da sua componente espacial ou temporal' ;ecordo a%ui%ue Mente tem um ei&o do espao e um ei&o do tempo mas no tem ideia do ei&o daenergia potencial'+ortanto a fre%u-ncia de Mente resulta alterada por simples par,metros internos' .s suas

    componentes %ue correspondem a duas cores distintas o azul para o ei&o do tempo e overmel*o para o ei&o do espao no sero ao m&imo e daro uma virao final %uealterar a cor %ue de verde passar a outra cor'? de notar %ue na nossa conveno a cor da Mente 0 correspondente 2 cor do ei&oausente' . cor do ei&o da energia 0 verde e portanto sendo %ue na Mente o ei&o dasenergias no e&iste eis %ue a mente tem %ue ser verde' .nalogamente por e&' o sprito0 vermel*o por%ue falta ei&o do espao %ue 0 vermel*o' 7 sprito portanto asorve oazul e o verde mas reflecte o vermel*o e 0 portanto em condi3es normais vermel*o'7viamente .lma ser pelas mesmas raz3es de cor azul'.r%uetipicamente .lma Mente e sprito ocupam no espao de +ulver o espao %ueocupam as cores correspondentes' .zul verde e vermel*o de facto vo da es%uerda

    para a direita na totalidade dos sistemas de representao %ue ar%uetipicamente einconscientemente os cientistas escol*eram de adoptar'Na maioria dos casos isto 0 nos destros o azul de .lma se de frente a %uem oservavem receido do ol*o es%uerdo por%ue 0 correspondente ao *emisf0rio direito' .ssim.lma 0 azul e est 2 es%uerda de %uem oserva assim como sprito est 2 direita de%uem oserva por%ue 0 perceido pelo ol*o direito %ue manda os sinais ao *emisf0rioes%uerdo onde precisamente sprito se e&iste e traal*a' 7 corpo caloso poderia#seidentificar com Mente %ue 0 verde e est no centro do espectro das fre%u-ncias' .ssim oazul o verde e o vermel*o representaro para todas as popula3es e as diversasculturas no mundo a ideia de .lma Mente e sprito'

    Exame das cores do TCT num sujeito no a!du"ido mas com car#ncias es$a%o&ener'(tico&tem$orais

    +ortanto admitamos %ue e&ista um ei&o da Mente %ue possui uma colorao %ue sedesvie do verde por%ue viracionalmente dese%uilirada'

    Como se pode notar neste e&emplo prtico o verde de Mente pode tornar#se amarelo seo ei&o do vermel*o correspondente 2 asoro da%uela cor e correspondente ao espaovem anulado (asoro m&ima @ A refle&o total @ B)'sto %uer dizer %ue a mente se se torna amarela no tem ideia do espao mas vive s" notempo' .nalogamente se o ei&o do tempo correspondente 2 cor azul vem anulado naasoro (.zul @ B) eis %ue a mente se torna ciano (a no confundir com o azul claro)'

    Mas tudo isto como deve ser interpretadoEFma mente sem espao ou uma mente sem ideia do tempo 0 uma mente %ue no 0capaz de efectuar em o seu traal*o e %ue se coloca mal entre alma e esprito'

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    4/35

    m particular uma mente sem tempo representa uma mente %ue pertence a uma pessoasempre em atraso %ue no tem consci-ncia da realidade temporal assim como umamente sem espao no tem a capacidade de ordenar os o$ectos no espao pertenafre%uentemente a su$eitos invasores dos espaos dos outros %ue no t-m consci-nciados pr"prios espaos'Fma mente completamente ranca no tem ideia nem do espao nem do tempo e 0 uma

    mente %ue $ decidiu ficar fora da realidade virtual uma mente %ue recusa asinforma3es %ue no so asorvidas mas re$eitadas no mundo fsico virtual uma mentetendente 2 parte mais est!pida da neG age americana %ue no tem os p0s assentes naterra %ue no sae %uanto custa um %uilo de po e %ue no l*e interessa nem se%uersa-#lo'.nalogamente uma alma azul poderia ser magenta ou ciano segundo %ue no ten*aideia do ei&o da energia ou do ei&o do espao'

    +or fim o sprito pode passar da sua cor vermel*a ao amarelo ou ao magenta secarente de energia ou incapaz de correlacionar#se com a ideia do tempo'

    Fma cor preta de mente ou de alma ou do esprito designa a no interfer-ncia destascomponentes por falta de emisso de sinal' . aus-ncia de alma est ligada 2 falta dal,mpada acesa %ue deveria ser de cor azul ou de cor diferente mas em todo o caso de%ual%uer outra cor' Noutras palavras podemos estar em presena de l,mpadas pretas ouem aus-ncia de l,mpadas (caso de aus-ncia da componente anmica)'Fma mente preta 0 evidentemente sinal de prolemticas ligadas a processos dees%uizofrenia onde falta a capacidade de conectar o *emisf0rio direito com a%uelees%uerdo no por falta de mente (a l,mpada no estaria ali) onde nem o ei&o do espaonem a%uele do tempo t-m uma componente activa $ %ue todo o sinal 0 asorvido' ?#se

    portanto em presena de uma mente %ue asorve do e&terno mas no emite nen*umsinal uma mente %ue no funciona %ue 0 como se no e&istisse por%ue registra tudo masno emite nen*um sinal de resposta'

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    5/35

    Como se poder notar desta interpretao do TCT de todo rigorosa e aseada sore ascomponentes da cor ligadas 2 fsica das cores uma mente no pode tomar a cor da almaou do esprito e vice#versa' .s cores de mente esprito e alma podem modificar#setornando#se de %ual%uer modo cores complementares do espectro isto 0 cianoamarelo ou magenta'1e um esprito em vez de ser vermel*o aparece azul devemos procurar#l*e a e&plicao

    de um outro lado'Temos de facto $ feito notar como esprito por e&' pode ser vermel*o ou amarelo oumagenta com todas as tonalidades interm0dias mas no pode ser nem verde nem azulpor falta de alguma componente pr"pria do esprito (energia e tempo)'Tivemos contudo podido notar como os ga6 se$a *omens %ue mul*eres ten*amtend-ncia a propor um esprito azul e uma alma vermel*a (muitas vezes azul e rosa)'sta interessante descoerta leva#nos a concluir sem somra de d!vida %ue o se&onasce de dentro de n"s do esprito e da alma %ue se trocaram os roles ao interno do TCT'? necessrio recordar nesta sede como a alma 0 a representao ideica do feminino e oesprito do masculino'+ortanto os ga6 teriam uma alma masculina e um esprito femininoE +ouco provvel'

    Mais simplesmente alma ser#se#ia ligada ao *emisf0rio es%uerdo em vez de 2%ueledireito pelo menos segundo a simples interpretao do TCT'Nas cores da trade alma mente e esprito reflectiriam psicossomaticamente oscomportamentos e&teriores *umanos e pareceria fcil diagnosticar oportunas disfun3escomportamentais com um simples TCT em vez de origar alguns su$eitos a enc*er#se depsicofrmacos completamente in!teis'8eremos em seguida como ao inv0s na nossa opinio se possa pro$ectar uma eficaz eveloz terapia resolutiva com o TCT din,mico %ue e&poremos de seguida'O TCT dos a!du"idos

    7s aduzidos apresentam um TCT particular cu$a interpretao se no oportunamente esapientemente conduzida pode efectivamente levar fora do camin*o' +ara evitar issoelaoramos um sistema de avaliao ligado ao estudo das altera3es das cores de almamente e esprito presentes no teste dos aduzidos'. nossa ateno foi atrada por um grupo nutrido de aduzidos %ue mostravam um TCTcomum mas caracterizado de cores completamente falsadas' Neste TCT mente era azulesprito verde e alma vermel*a'Como $ sulin*amos alma mente e esprito no podem mudar de cor seno assumindoo espectro das cores complementares ciano magenta e amarelo'&istia por0m uma outra possiilidade para e&plicar estas particulares varia3es de cor de

    todo imprevistas'.lma Mente e sprito so o$ectos e&actos com vira3es e&actas'Mas se .lma Mente ou sprito fossem agarrados a parasitas Mem"rias aliengenasactivas /u& ou microc*ip %ue com a sua fre%u-ncia alterassem a%uela das nossas tr-scomponentes deveramos esperar#nos uma variao total de fre%u-ncia'Con*ecendo a fre%u-ncia virat"ria das cores de partida seria possvel calcular avirao do parasita engatado a uma destas componentesE+ois em a resposta 0 positiva mas para demonstrar isso temos necessidade de criaruma nossa matemtica com oportunos operadores geom0trico#matemticos aseados emcores e vectores cor'

    O es$a%o das cores e os octantes do uni)erso7 universo das cores divide esse mesmo em oito octantes %ue esto ligados a seis coresfundamentais 8ermel*o 8erde .zul Ciano Magenta .marelo'

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    6/35

    stas cores so representadas por ei&os caracterizados de outras tantas cores %uedividem o espao o tempo e a energia em oito octantes caracterizados por ei&ospositivos ou negativos de energia espao e tempo'

    Como se pode notar neste espao a cor verde representa o ei&o da energia o azula%uele do tempo e o vermel*o a%uele do espao onde o magenta o ei&o das anti#energias o ciano do anti#espao e o amarelo do anti#tempo'

    Neste conte&to a nossa parte do universo 0 representada por um s" dos oito octantesa%uele caracterizado por uma energia negativa e espao e tempo positivos (#HH)'

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    7/35

    +or e&' o anti#universo(H##) caracterizado pela criao do 1egundo Criador 0 como $afirmamos precedentemente caracterizado pelas cores complementares ao sistema;

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    8/35

    Nesta primeira taela pode#se notar como as diferentes cores representam a aus-ncia dacor a %ue se referem %ue 0 representada por um ei&o de cor transparente' Notar#se#*como as cores complementares se$am representadas pela imagem especular das coresase'.ssim o amarelo 0 a imagem especular do azul o ciano do vermel*o e o magenta doverde'

    .s opera3es com as cores so aditivas ou sutractivas como se somam ou sutraem oscomprimentos de onda das cores individuais' .ssim por e&' .marelo mais .zul d o nadaassim como a mat0ria e a anti#mat0ria' .l0m disso uma cor poder ser transformada numaanti#cor simplesmente deslocando um ei&o cor e sustituindo#o com a sua imagemespecular respeito ao centro de inverso'

    (H##)MagentaMagenta

    +reto#Ciano#.marelo

    (HH#)magenta.nti#magentaJ

    8ermel*o#.marelo

    (H#H)magenta.nti#magentaB

    #CianoH.zul

    (HHH)magenta.nti#magenta8ermel*o#.zul

    Como se pode notar deste e&emplo a soma =alg0rica> de amarelo e vermel*o d omesmo resultado de azul com ciano (o nome 2 cor l*o d sempre o ei&o transparente e ooctante de afiliao 0 e&presso com os sinais H e #)'Fm anti#magenta 0 um magenta com uma componente negativa por%ue um dos doisei&os cor est na direco oposta 2%uela %ue tin*a no original magenta: a%uele ei&o tem

    portanto sinal negativo' Neste sentido os dois anti#magenta so na realidade a mesmacor mas e&istem em octantes diferentes do universo'

    As ta!elas das cores das interfer#ncia so!re os a!du"idos.gora %ue tn*amos individualizado como funcionam as opera3es sore as cores e comoas cores se tornem elas mesmas em operadores cor podemos elaorar uma fcil taelana %ual se demonstra como .lma Mente e sprito possam variar de fre%u-ncia e

    assumir cores diferentes verificar %ue cores so possveis e %uais no o so edemonstrar %ue tipo de interfer-ncia age sore .lma Mente e sprito mesmo a nvel degeometria espao#temporal e energ0tica sempre em perfeito acordo com a matemtica

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    9/35

    das cores e sempre de acordo com a teoria de 9ossl6n %ue sust0m %ue o nosso c0rero%uando simula na realidade age com a verdadeira matemtica: verdadeira matemtica%ue como vimos em preced-ncia assume significados ar%uetpicos especficos capazesde nos fornecer e&plica3es para al0m da razo mas para c da simologia'

    Ta!ela das cores da alma

    (#HH)azul

    H

    (H##)amarelo

    @ A

    (#HH)azul

    H

    (H#H)magenta

    @

    (#HH)vermel*a

    (#HH)azul

    H

    (H#H)ciano

    @

    (#HH)verde

    Como se pode notar desta taela .lma azul pode ser parasitada por um componenteanti#ciano ou anti#magenta e tornar#se assim vermel*o ou verde' +ode#se tam0m notarcomo uma parte anmica da primeira criao no poder nunca unir#se a uma parteanmica da segunda criao $ %ue as duas partes anmicas se e&tinguiriam como umproto com um anti#proto' +ara evitar incompreens3es de ase sore a matemticadestes operadores cor faamos neste sede notar %ue o semi#ei&o transparente identificasempre a cor onde os sinais HK# identificam o %uadrante' Ter presente %ue por raz3esgeom0tricas no 0 possvel somar duas cores %ue ten*am em comum a mesmacomponente cor' Da soma das duas trades podermos ter dois produtos soma (um com o

    ei&o transparente %ue determina uma cor e um %ue determina a cor oposta' 7s doisprodutos no podero no entanto e&istir no mesmo octante e n"s consideraremos s" osprodutos compatveis isto 0 e&istentes no nosso octante)'

    (#HH)verde

    L

    (HHH)magenta

    4ranco 8ermel*o .zul +reto Ciano .marelo

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    10/35

    +artindo destas oserva3es podemos construir as taelas das cores para a trade'Ta!ela das cores do Es$rito

    (#HH)vermel*o

    H

    (H##)ciano

    @ A

    (#HH)vermel*o

    H

    (HH#)magenta

    @

    (#HH)azul

    (#HH)vermel*o

    H

    (HH#)anti#amarelo

    @

    (#HH)verde

    Ta!ela das cores da mente

    (#HH)verde

    H

    (H##)magenta

    @ A

    (#HH)verde

    H

    (###)amarelo

    @

    (#HH)vermel*o

    (#HH)verde

    H

    (###)ciano

    @

    (#HH)azul

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    11/35

    +ortanto se destas taelas se pode notar como as parasitagens aliengenas produzemuma mudana nas cores onde o azul pode ficar vermel*o ou verde mas nunca ciano ouamarelo com a !nica e&cepo de alma do segundo criador %ue 0 amarela'

    Inter$reta%o das cores alteradas nos a!du"idosCom ase nestes dados podemos agora e&plicar o %ue este$a por detrs da%ueles testes

    de aduzidos %ue mostrem mente azul esprito verde e alma vermel*a'

    Mente (#HH)verde (###)ciano (CB) Mente (#HH)azul

    sprito (#HH)rosso (HH#)amarelo (1er azul) sprito (#HH)verde

    .lma (#HH)azul (H#H)magenta (p) .lma (#HH)vermel*a

    .s cores das tr-s componentes neste caso resultam alteradas por parasitas %ue tendouma virao diferente alteram a virao isto 0 a cor ar%uetpica da trade e dos seuscomponentes' No ostante a anlise vectorial dos tr-s componentes perturadores dasfre%u-ncias das componentes da trade d#nos uma ideia de %ual octante cont0m ecaracteriza as interfer-ncias em si' Das *ipnoses regressivas saemos de facto %ue aMente vem agarrada por parasitas incorp"reos representados pela cor (###)ciano' .osprito agarra#se ao inv0s o parasita incorp"reo .zul identificado no por acaso com acor (HH#)amarela' +or fim 2 .lma pode#se agarrar apenas o omem +rimeiro (p) %uetem uma cor correspondente 2 cor (H#H)magenta'

    Al'umas notas ex$licati)as de exo&$arasitolo'iaste primeiro e&emplo de taela de correlao entre cores da trade e tipologia deinterfer-ncias permite#nos oter ulteriores informa3es %ue ven*am por assim dizer

    sozin*as isto 0 sur$am da geometria dos espaos colorados %ue descrevemos at0 agora'? ovio de facto %ue o Fniverso est dividido em oito octantes e cada octante 0 *aitadopor um particular tipo de e&ist-ncia' . anlise e a individualizao dos octante est ligada

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    12/35

    2 orientao dos ei&os das cores %ue descrevem uma das componentes coloradas doparasita (ou a componente mental ou a%uela espiritual ou anmica e&clusivamente parao *omem primeiro derivante do primeiro criador pJ)' ? fcil portanto predizer %ue se a.lma do primeiro criador 0 azul essa pode directamente ser parasitada por algo %ue estno octante no ad$acente ao nosso mas sempre da parte da nossa criao' Nesta "pticase provamos a descrever os oito octantes e se colocamos os *omens e os aliengenas

    corp"reos no %uinto octante (ver em ai&o) podemos imediatamente atriuir ao terceirooctante o lugar de *aitao dos pJ e ao contrrio o eventual omem primeiro do1egundo Criador (pB) poder estar s" no se&to octante' 7 Criador do nosso semi#universo *aitar no %uarto octante e as criaturas tipo /u& por e&cluso *aitaro nooitavo octante' 1e as coisas esto assim os outros octantes sero automaticamenteatriudos sore ase da considerao %ue pB 0 a representao da imagem especularde pJ e CJ 0 a imagem especular de CB' Nesta representao encontra espao tam0mum parasita recentemente vindo 2 luz %ue n"s definimos com o nome de =.zul> por causada cor azul das suas emiss3es incorp"reas' 7 .zul seria uma esp0cie de /u& criado noentanto pelo 1egundo Criador' No por acaso ele vem definido azul de cor onde o /u&fre%uentemente 0 amarelo (o amarelo 0 especularmente a cor oposta do azul atrav0s da

    operao geom0trica =centro de inverso>)'

    Ta!ela dos octantes uni)ersais *a!itados

    +rimeiro octante (HH#) 1egundo octante (H##) Terceiro octante (H#H) uarto octante (HHH)

    7itavo octante (##H) 10timo octante (###) 1e&to octante (#H#) uinto octante (#HH)

    Fma adicional verificao disto est na anlise das interfer-ncias onde as coresinterferentes t-m a correcta direco vectorial em perfeito acordo com esta taela e com o

    cuo das cores a%ui reportado em seguida' Nesta representao o nosso octantecorresponde 2 cor ranca de fronte 2 %ual tem oviamente (atrs em ai&o no cuo dascores) a cor preta'

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    13/35

    8ai ainda sulin*ado como o parasita /u& no possa conectar#se directamente nem 2.lma nem muito menos ao sprito nem 2 Mente $ %ue no podem e&istir correla3esde esp0cies %ue ocupam octantes %ue ten*am um plano comum mas apenas correla3escom octantes %ue ten*am uma aresta ou um ponto em comum por raz3es puramentegeom0tricas' .nalogamente as Mem"rias .liengenas .ctivas (M..) no podem agarrar#se nem 2 Mente nem ao sprito nem 2 .lma por%ue pertencem ao mesmo octante' De

    facto se$a o /u& %ue as M.. agarram#se directamente ao corpo do su$eito parasitado deacordo com %uanto imergiu das diversas sess3es de *ipnose profunda conduzidas soreaduzidos'7 corpo tem uma fre%u-ncia de cor caracterizada ar%uetpicamente da cor da terra isto 0o castan*o' 8ai sulin*ado como este %uarto elemento depois do ar gua e fogo possuiuma fre%u-ncia de emisso %ue no tem a componente azul isto 0 0 e&istente mesmosem a parte anmica' Com efeito demonstra#se segundo a nossa c*ave de leitura %uee&istem seres *umanos com e sem parte anmica' 7 corpo tem uma e&presso cor %uese classifica com o castan*o'

    8aria3es sore uma *ipot0tica esfera castan*a introduzida no TCT esttico a representaro corpo e a sucessiva anlise de uma *ipot0tica variao de cor %ue se desviava docastan*o pela presena de /u& ou M.. no 0 de nen*uma utilidade sendo %ue todos osaduzidos possuem M.. e /u&' 7 modelo mental complicar#se#ia inutilmente en%uantocomo veremos em reve no teste TCT Din,mico encontrou#se o sistema de evidenciarem e ine%uivocamente se$a o /u& se$a a M..'7 parcial engate de M.. ou /u& ao corpo torna#se possvel pela total falta do ei&o dotempo e da parcial falta do ei&o do espao e da energia' sta anlise leva a concluir %uear%uetipicamente o /u& como ele mesmo evidencia nas *ipnoses agarra#se entre a

    Mente e o sprito isto 0 engata#se Mente e ao sprito mas com componentesdiferentes (mais 2 Mente e menos ao sprito: notar na cor castan*a os contriutos deverde e vermel*o)' .nalogamente a M.. parece engatar#se se$a 2 Mente %ue ao spritodo aduzido (mais ao sprito %ue 2 Mente) e nas primeiras tentativas atrav0s da *ipnoseregressiva profunda de remover a M.. algumas vezes demolia#se s" um dos engates(a%uele ligado ao sprito)'Oicava um forte engate com a Mente %ue se e&plicava fre%uentemente depois da*ipnose em manifesta3es em %ue o su$eito aduzido recordava cenas de mem"riaaliengena %ue se descarregavam durante o dia ao interno da sua pr"pria menteprovocando fen"menos de pseudo#desdoramento e confuso de personalidade'1e esta c*ave de interpretao 0 correcta deve#se admitir como /u& e M.. partil*em um

    id-ntico espao ao interno do contentor do aduzido'sta c*ave de leitura permite#nos tam0m colocar este novo ser .zul %ue de facto tin*asido notado em preced-ncia mesmo nos anos passados mas %ue tin*a sido

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    14/35

    erradamente interpretado como uma distorcida percepo do /oiro com Cinco Dedos porcausa do seu vesturio muitas vezes constitudo por um fato $usto'+or fim da anlise dos oito octantes pode#se notar como esses se representem em comum operador rotao aplicado ao Fniverso de trs (onde n"s estamos: o reino de 8isn*u)e o Fniverso da frente (onde esto os anti#corp"reos: o reino de 1*iva)'De facto se seguirmos a roda da criao partindo de CJ passando por pJ e depois pelo

    /u& e por fim pelo omem fizemos um percurso de&trogiro (senso *orrio de rotao)' .oinv0s de CB a pB ao .zul e por fim aos vrios seres sem corpo (;a

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    15/35

    ,i!lio'rafia-J' *ttp:KKisites'*arvard'eduKicKic'doE5e6Gord@5ossl6nlaPpageid@ic'pageBAQRSB' 9ossl6n 1' M' and Moulton 1' T' (BAAQ)' Mental imager6 and implicit memor6' n: 9' D' Mar5man

    ' M' + 9lein P U' .' 1u*r (ds') andoo5 of magination and Mental 1imulation pp' JV#JJ'NeG Wor5: ove

    V'

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    16/35

    TCT 1in2micoIntrodu%o. ideia de usar as cores nas terapias psicol"gicas 0 vel*a como o mundo'. cor cura segundo a cromo#terapia mas tam0m muda o carcter como demonstramrecentes oserva3es efectuadas em ,mito psicol"gico

    (*ttp:KKGGG'arazzagarden'itKspip'p*pEarticleJ)'7servar uma cor altera#te o *umor e de conse%u-ncia pode#te adoecer ou pode#te curarsegundo a ideia %ue a psi%ue e o soma se$am intimamente ligados entre eles comorecentemente reportado em alguns artigos na Ge(*ttp:KKGGG'assoenessere'itKdetails'aspEid@BJ)'. cor representa a personalidade inconsciente o eu profundo o 1i mesmo a Consci-ncia(*ttp:KKGGG'videomed'itKil\colore\della\personalita'*tml)' No se deve acreditar %ueestes estudos este$am ligados a amientes e&clusivamente neG ageianos mas tam0macad0micos (. uantitative 1tud6 on C*romot*erap6'Tazza66an Wousaf 1amina (BAAX) Auantitati-e Study on $hromothera!y. +*D t*esis Fniversit6 of 4aloc*istan uetta) (.Critical .nal6sis of C*romot*erap6 and ts 1cientific volution: 1amina T' Wousuf .zeemi

    and Mo*sin ;azaDepartment of +*6sics Fniversit6 of 4aloc*istan uetta +a5istan)'1egundo estes !ltimos autores a cromo#terapia 0 um m0todo de tratamento %ue utiliza oespectro visvel (cores) da radiao electromagn0tica para curar as doenas' Tudo istorepresenta um conceito secular utilizado com sucesso no decurso dos anos para curar asvria doenas' 7s pes%uisadores pa%uistaneses empreenderam uma anlise crtica dacromo#terapia e documentado a sua evoluo cientifica at0 *o$e' .t0 agora poucosinvestigadores procuraram os princpios ase mas sem empreender um estudo%uotidiano' Muito material pulicado pode ser encontrado sore este tema %ue representaum sistema completo de tratamentos aseado sore metodologias de tratamento com ascaractersticas curativas das cores' Fma serie de estudos elaoraram a relao entre ocorpo *umano e as cores' /0o nosso trabalho1 sust-m os investigadores/demonstramostamb*m a !ossibilidade de efectuar di-ersas !es2uisas em cromo3tera!ia 2ue# !arececa!az de decifrar com a mec4nica 2u4ntica# o momento de di!olo da mol*cula de 5gua.6 momento di!olar# a seguir 7 absor89o de di-ersas cores# !roduziria fen:menos de2uantiza89o da carga. 'sta -is9o das coisas mostra 2ue o desen-ol-imento da ci;ncia nocam!o da radia89o electromagn*tica !ode ser muito

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    17/35

    sinais de .r Oogo e ].gua %ue correspondiam ol*em s" aos elementos da trade desdeos tempos mais antigos'

    Descoria#se assim %ue estas cores tin*am um eficaz efeito ar%uetpico comunicativo'sto 0 eram a encarnao do smolo da trade'Fm rpido e&ame deste conceito pode ser efectuado 2 volta de n"s a partir das fulas eacaando na ci-ncia moderna' . fula por e&' 0 a representao de um mito' 7 mito 0uma imagem da *ist"ria fora do espao e do tempo' .ssim por e&' no ter fugido aningu0m %ue no filme =. ela adormecida no os%ue> de Disne6 as tr-s fadin*as %ueprotegem a princesa esto vestidas com as cores ;

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    18/35

    Tocar neste caso ao +rncipe %ue encarna o sprito a parte masculina do 1er liertar aprincesa %ue representa a .lma' . liertao vem efectuada atrav0s da simologia doei$o onde o *lito de um (anemos) entra no outro e l*e vem re#doado'.ssim as tr-s vias por e&cel-ncia em electr"nica so definidas por tr-s conectores azulverde e vermel*o sempre na mesma ordem'

    +arece mesmo %ue o omem con*ea tr-s aspectos da natureza e inconscientementeconstrua tudo sore este ar%u0tipo fundamental'. mat0ria 0 feita de %uar5 e estes so de tr-s tipos isto 0 tr-s cores' +or e&' um proto 0constitudo por tr-s destes %uar5 dois ditos up e um dito doGn %ue no entanto sotraados com tr-s cores diferentes e so mais uma vez um .zul um 8erde e um8ermel*o'

    . gente acreditava verdadeiramente %ue e&istissem tr-s tipos de seres vivos: a%uelescom o sangue azul os nores a%ueles com o sangue vermel*o todos os outros ea%ueles com sangue verde os marcianos'

    mais uma vez a distino das cores distingue inconscientemente %uem 0 anmico ou%uem %uereria s-#lo com a cor da noreza isto 0 a cor de poucos dos eleitos oscomuns mortais %ue t-m s" esprito e %ue portanto so vermel*os e os outros %ue soverdes'

    O uso das cores R4, em .sicolo'ia;enato Cocc*i m0dico neurologista e psic"logo tem uma interessante teoria segundo a%ual /um certo n 'm sustenho foram a!resentados dados de comum e-id;ncia como omirror reading# ,riting e s!eaking# a fase do 0?6 no desen-ol-imento da !rimeira

    inf4ncia# a o!osi89o e a maior !resen8a de es2uerdismo nos su@eitos com insufici;nciamental# ou cerebro!atia infantil# a o!osi89o durante a fase do desen-ol-imento doadolescente# o !ensamento @anusiano# o car5cter do /contra1# o negati-ismo em certas

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    19/35

    !sicoses# a !rescri89o !arado+al# o com!ortamento /desassociado1 do to+ico3de!endente# alguns dados e+!erimentais sobre a concord4ncia dos digit s!an -erbal e-isi-o3mot:rios nos su@eitos dementes ou alcoolizados# as res!ostas de o!osi89o 5s"atrizes Progressi-as de a-en em dementes# alcoolizados e su@eitos normais# o mirrorfocus# na e!ile!sia.1 m palavras mais simples Cocc*i sust0m %ue dos dois *emisf0riosum se$a dominante o es%uerdo' 1ae#se ao certo %ue o *emisf0rio dominante responde

    s solicita3es alguns mil0simos de segundo andes do outro' Desta oservao poderia#se especular %ue os dois *emisf0rios fossem em concorr-ncia entre eles e %ue asrespostas %ue tendem a dar se$am especulares' 1e o *emisf0rio direito tende a dizer simo es%uerdo tenderia a dizer no' . resposta correcta 0 sempre confiada ao dominante %uesufocaria assim os impulsos do outro *emisf0rio %ue no conseguiria e&primir#se a tempo'Mas em alguns su$eitos poderia#se criar uma alternao da dominao dos dois*emisf0rios' sto faria com %ue o su$eito fornecesse a resposta especular 2%uela correctaisto 0 a%uela errada por%ue simplesmente o *emisf0rio geralmente no dominantetomaria algumas vezes a predomin,ncia sore o outro'Mas como estaelecer %ual dos dois *emisf0rios dominaE +ara um aprofundada leiturados traal*os de Cocc*i aconsel*amos os seus artigos

    (*ttp:KKGGG'reverserain'netKDominJ#it'*tm) mas a coisa %ue nos atraiu dos traal*osdeste psic"logo foi o teste %ue inventou para estaelecer se um su$eito se$a normal oues%uiz"ide'Mas faamos descrever ao pr"prio autor o seu e&perimento: /0a coe+ist;ncia do o!osto#em rela89o a cada estmulo !erce!ti-o# e+iste um famoso e+!erimento neuro!sicol:gico#nunca e+!licado de maneira satisfat:ria.Se se fi+a !or alguns minutos uma su!erfcie-ermelha e de!ois se des-ia o olhar sobre uma su!erfcie branca# !or uma frac89o desegundos -;3se a cor -erde =-erde * o com!lementar# 2uer dizer o o!osto# do -ermelho>.Se se assume como -erdadeiro o !onto de -ista da coe+ist;ncia do o!osto# !ode3sesu!or 2ue o hemisf*rio dominante -e@a correctamente o -ermelho. 6 hemisf*rio n9odominante !erceberia o estmulo -ermelho como -erde# mas este fen:meno -emhabitualmente su!rimido. Se se desloca o olhar sobre o branco =2ue corres!onde 7aus;ncia de cor># o hemisf*rio dominante ada!ta3se logo. A2uele n9o dominante# 2ue *mais lento na elabora89o dos estmulos# dei+a !erceber !or uma frac89o de segundo asua imagem resdua =o -erde>. 'sta -em dada como !ertencendo 7 su!erfcie secund5ria#branco# en2uanto * ainda o !roduto do o!osto do estmulo de-ido 7 cor da su!erfcie-ermelha. 6 hemisf*rio n9o dominante * tamb*m o hemisf*rio em 2ue# de !re-al;ncia#s9o elaborados os estmulos emoti-os =Cainotti# EFG Iittling e oschmann# EEG>. J!oss-el 2ue os su@eitos hi!er3emoti-os =o 2ue muitas -ezes coincide com os indi-duos/ne-r:ticos1> tenham uma hi!erfun89o das 5reas ou estruturas ou fun8Kes do hemisf*rion9o dominanteL A este !ro!:sito refiro um teste !or mim habitualmente usado. Se se

    !edisse a um su@eito hi!eremoti-o de res!onder r5!ido# sem !ensar# a uma !ergunta=ual * o contr5rio do -ermelhoL># n9o !oucos deles res!onderiam& -erde. Perguntado o!or2u; da res!osta# n9o sabem dizer o !or2u;. 6s de!ressi-os -erdadeirosres!onderiam na maioria& !reto =2ue *# em -ez disso# o contr5rio do branco>11e por um lado este traal*o tem ases te"ricas completamente erradas $ %ue overmel*o no tem nada a ver com o contrrio de verde en%uanto o preto 0 efectivamenteo oposto do ranco por outro lado o teste produz diferenas nas respostas' Taisdiferenas %ue na nossa opinio no so devidas 2s causas e&pressas nos artigos doautor mas a outras coisas demonstram#nos como 0 possvel usar as cores para identificarestados de alterao mental' 7s dois *emisf0rios depois no esto em anttese um como outro mas perceem duas partes diferentes da mesma realidade acreditando de

    perceer#l*e a totalidade'1e a pergunta %ual 0 a cor oposta ao vermel*o 0 posta a um su$eito sem parte anmicaeis %ue responder %ue a cor 0 verde isto 0 a cor da sua !nica parte' 1e por outro lado

    http://www.reversebrain.net/Domin1-it.htmhttp://www.reversebrain.net/Domin1-it.htm
  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    20/35

    se faz a um su$eito anmico a mesma pergunta ele responder azul indicando como aooposto de esprito ar%uetipicamente tem alma' Deste ponto de vista se o su$eito 0es%uizofr0nico no anmico responder %ue o contrrio de vermel*o 0 preto por%uea%uela 0 a cor da sua mente como resulta do TCT esttico' 1e se analisam as taelasreportadas por este autor individualiza#se e&actamente o conte&to em %ue a erradainterpretao do teste segundo Cocc*i se torna facilmente interpretvel segundo n"s'

    Na realidade no 0 nem se%uer verdade %ue os dois *emisf0rios respondam em temposdiferentes por%ue um se$a dominante e o outro su#dominante' les respondem emtempos diferentes se e %uando no esto de acordo com a resposta'1ore esta ase pode#se estaelecer com uma pseudo#m%uina a verdade %uando umsu$eito diz uma mentira' 7 loo es%uerdo diz a mentira e o direito contesta#l*a por causada sua estrutura incapaz de dizer coisas %ue ret0m no verdadeiras'. Fniversidade de +dua Departamento de +sicologia

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    21/35

    +ortanto seria lcito pensar %ue se uma cor produz uma alterao do soma e das suaspercep3es ento seria lcito supor %ue uma cor s" pensada e produzida ao interno deuma simulao mental poderia produzir altera3es no s" da percepo mas altera3esdas condi3es de sa!de do su$eito sumetido ao e&perimento'

    O Trade Color Teste 1in2mico 5TCT16

    Com ase nestes dados e com ase nos resultados otidos com o TCT pensmos depoder traal*ar sore um TCT din,mico isto 0 um teste de cores simulado na mente %ue

    fosse guiado a modificar a situao das cores perceidas e portanto a situao real domapa do territ"rio perceido pelo su$eito %ue se prestava 2 realizao do teste'Noutras palavras se um su$eito tem uma mente preta se se guia de %ual%uer maneira afaz-#la ficar verde o su$eito ficaria curado da sua es%uizofreniaENo fundo n"s sustemos com Uung %ue a%uilo %ue acontece na caea no 0 menos real%ue a%uilo %ue acontece fora' Comeamos a aplicar um modelo din,mico ao teste dascores das esferas sore su$eitos com prolemticas psico#analticas at0 graves enotmos fortes mel*orias na sua condio ps%uica'Deste ponto para a frente avaliamos a possiilidade de efectuar um teste din,mico soreos aduzidos para verificar se ar%uetipicamente eles pudessem eliminar parasitasaliengenas e microc*ip deslocando dinamicamente as esferas coloridas ao interno da

    sua mente e convencendo tais esferas a modificar a sua cor isto 0 a sua emisso a suafre%u-ncia virat"ria'7s resultados otidos so muito encora$adores e permitiram#nos de liertar su$eitosdificilmente *ipnotizveis e difceis de conduzir atrav0s de uma flash simulation aoresultado final de liertao total'7 procedimento %ue estamos para e&por produz "ptimos resultados sore aduzidossore simples parasitados e sore pessoas com prolemticas paran"icas de vrianatureza es%uizofrenia compreendida' 7 procedimento dura mais ou menos J minutos epode ser moldado de maneira tal a dei&ar entrar se se %uiser durante o procedimento desimulao o su$eito num estado *ipn"tico ou ento simplesmente deilo conversar coma pr"pria parte anmica espiritual ou mental'

    Neste procedimento no 0 nem se%uer essencial %ue o su$eito aduzido ou noaduzido recorde as origens do seu trauma reviva as e&peri-ncias traumticas de %ue anvel consciente poderia no tomar nunca consci-ncia'

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    22/35

    7 sistema de facto traal*a s" de maneira ar%uetpica sore os ideogramas da cor e daposio espacial no indo interferir a nvel consciente a menos %ue o no se %ueiraevitando por um lado o trauma das lemranas da e&peri-ncia e por outro operandocom =linguagem de m%uina> sem %ue o su$eito nem se%uer se apercea completamentedo %ue na realidade acontece 2s componentes da sua trade'No final do procedimento o su$eito aparece curado da sua psicose ou liertado dos

    parasitas aliengenas'7 procedimento 0 completamente independente da t0cnica de *ipnose ou da +N/ e podeefectivamente ser efectuada por %ual%uer um %ue ten*a um mnimo de consci-ncia de si'

    .arte ex$erimental

    A !rimeira !arte do teste refere3se ao T$T est5tico&+ede#se ao su$eito de se imaginar na mente um aposento redondo e completamenteescuro onde ele est ao centro do dito cu$o aposento' No se v- nada mas sae#se %ue aesto tr-s l,mpadas esf0ricas %ue se acendero a uma nossa ordem' +ede#se ao su$eito

    de memorizar os par,metros das tr-s l,mpadas %ue so: cor taman*o dist,ncia dopavimento posio 2 volta do su$eito luminosidade das esferas material de %ue sofeitas etc' 1ulin*a#se antes de iniciar o e&perimento %ue as esferas %uando seiluminaro podero ser de todas as cores inclusive o preto' Neste !ltimo caso mesmo%uando as esferas estaro acendidas no so visveis por%ue o preto num aposento pretono 0 visvel'. l,mpada preta tem diversos significados se presente no TCT' . l,mpada pode ser pretapor%ue asorve todas as radia3es mas tam0m pode ser no e&istente no caso pore&' de uma aus-ncia de alma a correspondente l,mpada no se acender por%ue nopresente no aposento escuro'+ede#se ao su$eito de acender primeiro a l,mpada de mente depois a%uela de espritodepois a%uela de alma' No mudar a ordem de acendimento' . l,mpada de alma deve sersempre a !ltima a acender#se $ %ue em aus-ncia dela o su$eito se encontraria emdificuldade para continuar o e&erccio' 1e ao contrrio o su$eito no anmico procuraacender uma l,mpada %ue no est ali no final do e&erccio pode sempre pensar %uese$a de cor preta e tender a no dramatizar demasiado sore a aus-ncia de umacomponente da trade'. este ponto pede#se ao su$eito de memorizar mentalmente os dados pedidos' +edir#se#* ao su$eito de unir as tr-s l,mpadas e oservar o resultado final em termos de taman*oposio cor e luminosidade'+ede#se ao su$eito de re#separar as l,mpadas fazendo#l*e assumir a posio %ue tin*am

    em preced-ncia'. este ponto faz#se sair o su$eito da simulao do TCT esttico e analisam#se os dados'+ede#se ao su$eito de falar da%uilo %ue %uiser en%uanto rapidamente com o dadose&pressos anteriormente se procura inferir o estado de sa!de da trade e a eventualpresena#aus-ncia de parasitagens %ue alteram a cor das esferas'

    T$T Din4mico&+ede#se ao su$eito de reentrar mentalmente dentro do aposento das esferas'Diz#se#l*e %ue se contar at0 tr-s e %uando o n!mero tr-s ter sido pronunciado se*ouver mais l,mpadas %ue antes no foram c*amadas ao acendimento outras l,mpadasfora da trade essas se acendero agora'

    Depois de ter contado at0 tr-s acendem#se as l,mpadas %ue correspondem ideicamente2 presena no %uarto escuro de: Mem"rias aliengenas activas /u& aliengenas semcorpo e outras l,mpadas mais pe%uenas %ue representem os vrios microc*ip %ue o

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    23/35

    su$eito tem no corpo'8ai sulin*ado como o aliengena sem corpo poderia no ser visvel a este nvel $ %ueaparece sempre como uma l,mpada preta' .lgumas vezes no entanto esta l,mpadapreta resulta contudo detectada pelo su$eito %ue se est sumetendo ao teste din,mico'Oaz#se notar ao su$eito %ue estas l,mpadas no so coisa sua e %ue devem sereliminadas' +ede#se#l*e de iniciar o procedimento de eliminao inserindo um rao na

    l,mpada de alma' +edir#se#l*e#* de descrever as eventuais sensa3es cenest0sicas %ueeste tipo de situao provoca nele' 7 engate 2s ,ncoras cenest0sicas 0 importantepor%ue %uando o rao do su$eito 0 dentro da esfera de alma o contacto ar%uetpico como *emisf0rio correspondente 0 mais forte'. escol*a do rao a introduzir na esfera se direito ou es%uerdo no 0 casual'ssa depende da posio %ue a l,mpada %ue representa alma assume ao interno do%uarto escuro' 1e a l,mpada 0 2 es%uerda se introduzir o rao es%uerdo mas se al,mpada 0 ao centro ou 2 direita introduzir#se#* o rao direito'1e dir depois ao su$eito %ue alma 0 incompatvel energeticamente com as outrasl,mpadas e %ue asta tocar as outras l,mpadas com a esfera de alma %ue estase&plodiro desaparecero sero consumidas' Dizer#se#* %ue a l,mpada de alma se

    comportar como uma grande orrac*a de safar %ue eliminar as outras l,mpadas e sepedir ao su$eito %ue tem o rao dentro da l,mpada de deslocar a l,mpada de maneira a%ue ela to%ue as outras l,mpadas' Comear#se#* sempre das l,mpadas mais volumosase luminosas %ue normalmente representam a M.. e o /u&' Com oportunas sugest3esvisivo#cenest0sicas encora$ar#se#* o su$eito a eliminar as vrias esferas uma a uma'Nesta fase a esfera do /u& desloca#se no aposento %ue 0 a representao do corpo'.ssim mesmo %uando se elimina a esfera da M.. poder#se#*o ter sensa3es auditivase visuais da pr"pria M.. mas 0 conveniente no insistir nestes aspectos da simulao ano ser %ue no se %ueira e&aminar o conte!do das M.. ou falar com o /u&';etemos %ue a este nvel no sirva perder tempo com estes particulares' Depois de tereliminado as l,mpadas dos parasitas continua#se a eliminar as l,mpadas mais pe%uenas%ue se posicionam respeito 2 trade em posi3es em precisas' +edir#se#* ao su$eito deperceer cada vez %ue a l,mpada de alma se engata a uma l,mpada %ue representa ummicroc*ip uma zona no corpo %ue fornecer uma sensao de %ual%uer tipo' 7 su$eitono sae %ue estas l,mpadas correspondem a microc*ip posicionados no pr"prio corpomas inevitavelmente perceer sensa3es corp"reas cenest0sicas correspondentes 2localizao dos vrios microc*ip' Com este sistema poder#se#* controlar no s" aposio destes o$ectos mas saer e&actamente %uais e %uantos so com este sistemaeliminados' uando no aposento escuro ficam acesas apenas as l,mpadas da tradeento pedir#se#* ao su$eito ao nosso sinal de acender a luz do %uarto' Fma luz ranca%ue por em ressalto eventuais l,mpadas pretas %ue at0 a este momento no se tin*am

    podido mostrar'Normalmente conta#se at0 tr-s e diz#se ao su$eito de acender uma luz ranca ao n!merotr-s' .r%uetipicamente esta operao rende visvel tudo o %ue pertence 2 segundacriao a partir dos vrios parasitas at0 c*egar ao segundo omem primeiro' Nesteconte&to normalmente torna#se imediatamente visvel o parasita dos 1eis Dedos ouorus %uando presentes acompan*ados por outras pe%uenas l,mpadas pretas cu$aposio nos faz entender como estas l,mpadas correspondam a microc*ip de naturezaet0rea controlados destes !ltimos parasitas' 8ai sulin*ado como os vrios parasitas dasegunda criao no t-m corpo e constroem microc*ip %ue no so s"lidos' .lgu0mpoderia usar o termo et0reos mas poderemos dizer %ue so caracterizados porfre%u-ncias virat"rias fora da nossa percepo' 1e pedir 2 alma de eliminar como

    fizemos anteriormente tam0m as vrias manc*as pretas presentes no aposento rancopartindo sempre das maiores e invasoras e terminando com a%uelas mais pe%uenas'.lgumas vezes a manc*a ou l,mpada preta corresponde ao parasita da 1egunda

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    24/35

    Criao mostra#se como um uraco no muro do %uarto' Nesse caso pede#se 2 alma dea$ustar a parede do aposento'uando no *ouver mais l,mpadas estran*as a eliminar pede#se de oservar a cor dastr-s l,mpadas da trade e se notar %ue essas mudaram vistosamente de cor'1e pedir 2 trada de unir#se numa !nica l,mpada sulin*ando %ue as tr-s consci-nciasse tornam uma s" correspondente a uma !nica cor sem manc*as' 7 su$eito

    normalmente consegue oter este resultado 2 primeira tentativa' Neste caso pedir#se#l*e#* de dizer o %ue pensa de como a alma se sente unida 2s outras suas componentes' 1epedir 2 trade de separar as tr-s componentes e %ue retomem a posio original' Notar#se#* %ue todas as vezes %ue alma mente e esprito se unem e depois se re#separam ascores das tr-s l,mpadas tendem a modificar#se at0 2 estailidade das suas cores puras(azul verde e vermel*o ou amarelo verde e vermel*o)'^s vezes no se alcana logo uma correcta separao das cores e nesse caso prefere#seatender alguns dias por%ue a trade tem %ue se *aituar a virar na sua nova fre%u-ncia'+or fim se pedir ao su$eito de unir ainda as esferas na trade final %ue pode ser rancaou amarela dependendo da presena de alma do +rimeiro ou do 1egundo Criador' porfim pedir#se#* 2 trade de verificar se alguma outra cone&o 0 presente' 1oretudo uma

    cone&o %ue ligue alma a %ual%uer outra coisa'? a este ponto %ue a trade sente a cone&o com p do primeiro ou do segundo criador%ue pode ter ficada activa' +ede#se 2 trade de eliminar esta !ltima cone&o pu&ando a sio elstico %ue liga as duas e&tremidades' . trade efectua esta operao em poucosinstantes sem nen*um efeito emotivo'+ede#se 2 trade de transformar o aposento num aposento virante capaz %uandosolicitada do e&terno de interagir de forma destrutiva com %ual%uer coisa tente de entrar'. este ponto fazem#se re#separar as l,mpadas de alma mente e esprito e se pede 2l,mpada de alma de ol*ar no espao#tempo onde esto as suas c"pias sem sair do%uarto' .lma no deve nunca sair do %uarto durante estas opera3es'.lma v- e descore facilmente as c"pias %ue so visualizadas sem aparente dificuldadedentro cilindros *orizontais ou verticais e pede#se 2 alma de emitir um raio luminoso dasua cor %ue para al0m do espao e do tempo vai a tocar as c"pias %ue so com estesistema rapidamente eliminadas'1e no se perde tempo com os detal*es isto 0 no se pede 2 alma de ir ver em remote#o %ue acontece na sala das c"pias o inteiro processo pode durar por volta de J minutose garante uma liertao total do aduzido'+or fim 0 aconsel*vel pedir 2 parte anmica de no permitir nunca mais a ningu0m deentrar no aposento e pede#se#l*e de ficar no %uarto para defender o pr"prio contentor'

    .ost $rocedimentoDepois de ter efectuado este procedimento o su$eito 0 imediatamente fora do prolema'sse ser su$eito ainda a interesse por parte de militares e aliengenas mas deveria sercapaz de no se dei&ar apan*ar outra vez' 7s casos em %ue o su$eito vem apan*adooutra vez dependem e&clusivamente de %uanto a alma ten*a verdadeiramente decididode no aandonar nunca o pr"prio contentor'Tal procedimento como se p_de verificar no se refere a aliengenas de nen*um tipomas apenas a ar%uetipicas esferas coloridas'Mas o poder ar%uetpico das cores 0 grande e o resultado confirma a eficcia da nossametodologia'7 su$eito poder de seguida efectuar controlos no aposento das esferas' . cor das

    esferas l*e dir imediatamente se e&istem prolemas de parasitagem de %ual%uer tiposem necessidade de construir#se uma simulao mental comple&a %ue poderia criar aossu$eitos cenest0sicos alguma s0ria dificuldade'

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    25/35

    Uma considera%o final+arece interessante nesta sede fazer notar como a teoria do universo colorado temmuitos aspectos em comum com a teoria da simetria dos V %uar5 cor up e doGn %ue nosparecem representar em as *ipot0ticas partculas suat"micas capazes de definir com asua presena seis possveis cores %ue definem os oito octantes de %ue falamos at0agora' Neste conte&to os %uar5 no seriam partculas suat"micas al0m do mais

    realmente virtuais e no reais mas seis aspectos da virtualidade na %ual estamosimergidos e aos %uais daremos propriedades virtuais realmente ine&istentes mastotalmente *ologrficas'

    +ara e&plicar alguns aspectos da mat0riacon*ecida 0 necessrio supor %ue os %uar5 se$ammarcados por uma caracterstica: um novo tipo decarga c*amada cor sore a %ual age a fora forte'Cada =saor> de %uar5 pode ter um dos tr-s tiposde cor: vermel*o verde ou azul' . um %uar5vermel*o corresponde um anti#%uar5 com carga coranti#vermel*o (%ue 0 igual a ciano) e anti#azul

    (amarelo)'. analogia entre este novo tipo de carga e a cortorna possvel enunciar as regras segundo as %uaisse cominam os %uar5' 7s *adr3es por e&emplono apresentam uma carga de corI portanto asoma das cores dos %uar5 componentes tem %ueser ranco ou aus-ncia de cor' .ssim as !nicascomina3es permitidas so a%uelas de um %uar5 edo seu anti#%uar5 %ue do origem aos mes3es ede um %uar5 vermel*o e um %uar5 azul %ue doorigem aos ari3es (rancos)'

    7s ari3es como os prot3es e os neutr3es so feitos de tr-s %uar5 cada um com umacor diferente' 7s mes3es so feitos de um %uar5 de uma cor e de um anti#%uar5 da sua

    `anti#cor'

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    26/35

    Fm gen0rico*adroconstitudo pelas tr-scores de %uar5(vermel*o verdeazul) antes damudana de cor'

    7 %uar5 vermel*o ficaverde emitindo umgluo vermel*o# anti#verde'

    7 %uar5 verdedepois de terasorvido o gluovermel*o# anti#verdefica vermel*o' Destemodo a carga cor 0conservada'

    &emplo de reac3es coloradas

    7s estados de cor no aparecem nunca isolados' sta descoerta est de acordo com ofacto %ue os %uar5 livres %ue t-m uma simples carga de cor no foram nuncaoservados'. aco desta fora forte entre os %uar5 colorados tem %ue ser e&traordinariamentepotente talvez suficientemente potente para confinar permanentemente os %uar5 aointerno de *adr3es incolores'+ortanto .lma Mente e sprito outro no seriam %ue e&press3es de %uar5'Neste conte&to poderia#se sustentar mais uma vez se *ouvesse necessidade %ue 0 in!til ir 2escola por%ue de %ual%uer maneira as coisas ar%uetipicamente v-m sempre 2 gala e at0de maneira decididamente mais simples de como 2s vezes o *emisf0rio es%uerdo tendea represent#las'Deve#se dizer %ue ir 2 escola permite compreender e descrever mel*or ou de %ual%uermodo ter os pr0#re%uisitos para aperceer#se de maneira mais completa e apropriada dassensa3es anmicas estruturando#as num conte&to virtual rigorosamente geom0trico*ttp:KKGGG'infn'itKmultimediaKparticleKpaitalianoKcolor'*tmlcomo sustentado tam0m porOrit$of Capra (Orit$of Capra %l Tao della fisica collana

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    27/35

    Refer#ncias

    J' 9lotsc*e C' Colour Medicine' .rizona: /ig*t Tec*nolog6 +ulis*ingJQQV'B' .zeemi 9*aGa$a 1*amsuddin Colour T*erap6' 9arac*i: .l#9ita +ulications JQQQ'V' assan M' C*romopat*6' +es*aGar: nstitute of C*romopat*6 BAAA'R' Coclivo .' Coloured lig*t t*erap6: overvieG of its *istor6 t*eor6 recent developments and

    clinical applications comined Git* acupuncture' .m' U' .cupunct' JQQQI BX:XJYV'' .non6mous Colour *istor6' .ccessed at

    *ttp:KKGGG'colourt*erap6*ealing'comKcolourKcolour\*istor6'p*p'S'

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    28/35

    Reflex7es so!re oTCT 1in2mico

    Tam0m no caso do Trade Color Teste Din,mico (TCTD) como alis fizemos com aMlash "ental Simulation (OM1) antes de fazer um documento oficial %ue reporta a t0cnicautilizada as notas %ue sust-m as motiva3es cientificas e a potencial validez do m0todo

    proposto consideramos oportuno efectuar uma e&perimentao e&austiva'.o acto da pulicao deste documento mais de cem su$eitos se sumeteram aoprocedimento %ue conduziu a resultados interessantes'.ssim se por um lado otivemos resultados mais %ue encora$adores se$a para a cura deparan"ias de vria natureza %ue de atitudes es%uiz"ides em su$eitos no aduzidostestamos o procedimento sore simples parasitados e por fim sores aduzidosconclamados'.s anlises conduzidas at0 este ponto permitem#nos e&primir algumas oserva3es dease %ue serviro se$a aos aduzidos %ue aos eventuais futuros desfrutadores de taist0cnicas ligadas 2 simologia das simula3es mentais'

    .ercentual de sucesso com o em$re'o do TCT+.inda se 0 ainda cedo para falar de resultados seguros ressalta#se no entanto %uetemos $ 2 disposio tantos de a%ueles dados de identificar um trend de ase %ue parecedemonstrar %ue o TCT 0 e&traordinariamente rpido e poderoso'Notmos no entanto em em alguns casos particulares a presena de uma recada noprolema se$a esse de natureza psicol"gica %ue de natureza adutiva depois de umtempo varivel entre %uinze dias e %uatro meses do acto da primeira aplicao dametodologia reportada' Neste perodo de tempo o su$eito tratado com o TCT din,micovolta a n"s com claros sinais de recidiva do seu prolema'+erguntamo#nos oviamente %ual fosse a causa deste prolema e encontrmos umaalgo provvel resposta'

    Devemos sulin*ar %ue tal tipo de prolemtica se tin*a $ apresentada traal*ando comsu$eitos aduzidos se$a empregando as t0cnicas de *ipnose clssica se$a com ast0cnicas de *ipnose rpida com o uso da OM1 e por fim com o TCT'stas t0cnicas aseiam#se em princpios astante diferentes e so caracterizadas por umsempre mais veloz procedimento aplicativo' Com a *ipnose clssica de facto o su$eito 0tratado no arco de dois anos at0 2 %uase total sada do prolema' . *ipnose rpidaproduzia numa s" sesso de apro&imadamente duas *oras o mesmo e mais completoresultado' Na simulao flas* com uma s" aplicao sem necessariamente descer anveis *ipn"ticos profundos otin*a#se um mel*or resultado e com o TCT num tempo%ue vai dos J aos BA minutos sem aplicao de estados *ipn"ticos otin*a#se umresultado ainda mais marcado'Nas *ipnoses clssicas no c*egamos nunca a liertar o su$eito das interfer-ncias dosomens +rimeiros ou do destaco dos dois Criadores %ue ao inv0s pode ser otido com oTCT din,mico em revssimo tempo' No ostante os tempos reduzidos das aplica3esdo TCT e da sustancial diferena entre as t0cnicas e&istia em todo o caso a presenaem alguns su$eitos de recadas ou recidivas do prolema %ue com estas t0cnicas e nocaso do TCT din,mico no tn*amos sido capazes de eliminar com uma s" aplicao'? de salientar %ue sendo as t0cnicas utilizadas completamente diferentes entre elas nopodamos imputar os insucessos otidos ao tipo de tecnologia empregada at0 por%u- aaplicar as t0cnicas eram diferentes nossos colaoradores sore su$eitos diferentes' Narealidade descoriu#se %ue os su$eitos sore os %uais esta recidiva aparecia tin*am uma

    caracterstica fundamental' No %ueriam inconscientemente liertar#se do fen"meno'Noutras palavras as nossas metodologias e soretudo a OM1 e o TCT funcionam sempree indistintamente a prescindir do su$eito sore o %ual so aplicadas' 7 su$eito sai da

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    29/35

    aplicao sempre com o seu prolema resolvido 7 verdadeiro prolema apresenta#sedepois %uando o estado de =cura> no consegue ser mantido no tempo'7 aduzido por e&' %ue no tem consci-ncia da sua situao encontra#se depois daaplicao do TCT sem as interfer-ncias aliengenas sem os microc*ip seminterfer-ncias de %ual%uer tipo e comea a viver numa situao em %ue o mapa doterrit"rio 0 completamente mudado'

    +or outro lado o aliengena %ual%uer %ue ele se$a no tem nen*uma inteno de perderassim sem um !nico golpe disparado a sua vtima e procura retomar o controlo da trade(alma mente e esprito) e do contentor do su$eito'Nesta atal*a pela lierdade o aduzido pode estar su$eito a fortes press3es de naturezapsicol"gica' 7 aliengena procura convencer o su$eito %ue sente dentro de si aincapacidade de viver sem a presena do aliengena %ue se por um lado representa oalgoz por outro toma#se toda a responsailidade dos falimentos da vida do pr"prioaduzido' $ %ue 0 mais fcil viver mal dando a culpa ao aliengena %ue viver mal dando a culpaa si mesmos muitos dos nossos aduzidos decidem inconscientemente dei&ar#se retomare recair assim no ,mito de uma su$eio total e perene'

    +ara al0m disso o aliengena caado para poder reentrar a dominar dentro do contentordo aduzido liertado tem e&trema necessidade da autorizao deste !ltimo'Neste conte&to desde a pactos com o pr"prio aduzido ou tenta convenc-#lo %ue sem acolaorao aduzido#aliengena a vida seria um %ual%uer coisa de medocre' 7 su$eitoaduzido %ue tem necessidade de recuperar uma identidade nunca tida 2 causa da ai&aestima de si mesmo aceita de dei&ar#se re#parasitar utilizando um processo dedisson,ncia cognitiva %ue l*e faz acreditar de poder liertar#se do parasita ou doaliengena %uando %uiser visto %ue o fez $ uma vez' Mas na realidade dentro de si no0 mais capaz de o fazer 2 causa de uma pseudo crise de astin-ncia'7s su$eitos %ue tendem a recair na armadil*a aliengena apresentam portanto um pontod0il no seu carcter' Dese$os de um recon*ecimento da sociedadeE 7 aliengena dentrode ti te promete sucesso e televiso' ueres oter uma oa relao com o!artnerE 7aliengena encontra#te um igualmente aduzido com a %ual al0m disso viver uma vidaem compan*ia'm compan*ia sim mas de inferno s" por%ue o aliengena alimenta a teu medo deaandono'7 aduzido tem medo de ser aandonado' Ooi#o por vrios motivos pelos pais %ue no otin*am suportado foi#o pelos fil*os pelo mesmo motivo e foi#o pelos partner %ue tin*ammedo dele' 7s amigos isolavam#o e portanto 0 mel*or ter um aliengena dentro de ti faz#te sentir diverso %ue estar sozin*o e sentir#se vivos'Noutras palavras retomando nesta sede um conceito fundamental %ue $ e&primi noutro

    lugar o aduzido no tem uma forte identidade e %uando no 0 mais aduzido perdeutam0m a%uela da sua precedente situao' 1e o aduzido liertado no 0 sumetido auma terapia de susten*o %ue tenda a reforar a pr"pria identidade e&istir o riscoconcreto %ue o aliengena o possa re#parasitar por%ue na mente do aduzido comea#sea delinear a imagem de um 1- curado e portanto no mais interessante para asociedade' Fm 1- curado mas no s" nto era mel*or %uando estavam eles por%uepelo menos no se era sozin*osE7 aliengena especialmente o /u& traal*a muito sore a psi%ue e sore os pontosd0eis do aduzido atrav0s dos %uais o comandou desde o nascimento' 7utros parasitas%ue derivam de zonas diferentes do Fniverso %uais a%ueles identificados com as siglas

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    30/35

    de uma figura de comandante mas %ue tem a e&ig-ncia de se por como su$eito ameno=criante> as regras de um novo movimento pseudo#religioso'Tam0m deve ser dito %ue a recrudesc-ncia da aduo se faz sentir mesmo se emcasos astante raros talvez mais com o emprego da t0cnica do TCT %ue no com at0cnica da *ipnose clssica' De facto nesta sede deve ser asolutamente sulin*adocomo com a *ipnose clssica o su$eito fazia passo a passo um camin*o lento mas

    s"lido de a%uisio de consci-ncia %ue ao contrrio com uma aplicao de vinte minutosdo modelo TCT no ad%uire' Noutras palavras * o risco %ue com o TCT o su$eito ven*aasolutamente e totalmente liertado rapidamente do seu prolema mas no tendoentendido nada deste prolema no ten*a nem se%uer ad%uirido consci-ncia dele e 0 poristo %ue se na aplicao destas t0cnicas no se tem em conta isso essas tendero a falirmiseramente'

    Anima tra)el+Notamos tam0m %ue depois da primeira aplicao do TCT na%ueles casos em %ue aparte anmica sai do contentor por sua vontade e dei&a o contentor em parte semcust"dia v-m a cair todas as defesas %ue tn*amos programado com os oportunos

    m"dulos se$a da OM1 %ue em ,mito de TCT'No ostante %ue se procure reprogramar .lma a restar no contentor para o salvaguardarem alguns casos essa tende a desvincular#se dele por falta de con*ecimento e deconsciencializao' Nestes casos o su$eito vem re#parasitado imediatamente e oprocesso de liertao deve ser repetido do incio' . dificuldade de manter a parteanmica ao interno do seu contentor (o corpo) 0 uma dificuldade o$ectiva %ue mais umavez parece depender do grau de consci-ncia da pr"pria alma'Noutras palavras para manter distantes os aliengenas necessita mais uma vez fazer oaduzido ad%uirir consciencializao da sua situao'

    A $sicose com o TCT+

    Fma mais modesta casustica 2 nossa disposio parece demonstrar %ue su$eitos comprolemas ps%uicos %ue cr-em ser aduzidos mas %ue na realidade no o so e %ueso tratados com o TCT parecem reagir imediatamente e positivamente 2 sua situaopsicol"gica' Nos dias sucessivos ao tratamento o su$eito parece ter resolvido totalmente oseu prolema' 1e toma psicofrmacos suspende#os e no mostra crises de astin-nciase o su$eito 0 es%uizofr0nico a sua es%uizofrenia 0 imediatamente anulada se 0paran"ico a sua paran"ia parece ser contenvel'Todo o enefcio mais uma vez parece durar alguns meses e depois o su$eito tende arecair no seu originrio prolema'7 sistema do TCT possui dois momentos fundamentais o primeiro dos %uais 0

    caracterizado pela viso mental das tr-s esferas coloridas' Na%uele instante entende#seimediatamente se o 'su$eito %ue se sumete ao teste 0 aduzido ou parasitado ousimplesmente psic"tico mais ou menos grave'Da anlise das cores se o su$eito apresenta psicoses essas apresentam#se com umavariao das cores standard com a sustituio das cores complementares (cianomagenta amarelo)' Na%uele conte&to com a segunda parte do teste (a parte din,mica)pede#se ao su$eito seguindo um protocolo oportuno de mudar a cor das tr-s l,mpadasfazendo#as assumir a $usta posio no %uarto mental e a $usta cor'Na%uele instante em automtico as tr-s componentes so ree%uiliradas e o su$eitopsicossomaticamente cura'Neste conte&to a doena ps%uica %ue se torna somtica est ligada a um mau

    funcionamento das componentes da trada %ue mostram uma m aertura dos seuscanais para com as partes virtuais do universo' 7s canais so automaticamente einconscientemente aertos por um acto de vontade %ue produz a mudana das cores'

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    31/35

    Mudar as cores no %uer dizer somente modificar a virao da trade ou das suascomponentes mas est a significar tam0m arir a%ueles canais %ue so visualizadoscomo vectores cor' 7nde um esprito vermel*o por e&' 0 amarelo esse est emitindo talcor por%ue no s" no asorve no ei&o do espao (o %ue 0 normal para a componenteespiritual vista a sua natureza) mas no asorve nem se%uer do ei&o da energia (verde)'7 su$eito com esprito amarelo ser portanto uma pessoa com pouca energia $ %ue o seu

    esprito a parte masculina de si a sua parte racional o seu *emisf0rio es%uerdo (leitor de*ologramas es%uerdo) no tem fora para traal*ar em'sto 0 s" um anal e&emplo de a%uilo %ue %ueremos sulin*ar'uando vem efectuada uma aplicao do TCT o su$eito tem os c*a5ra aertos (diriam nalinguagem neG ageiana por n"s no compartil*ado mas suportado) mas nocompreendeu por%ue tais canais estavam fec*ados e uma vez aertos tendero a re#fec*ar#se no tempo 2 causa da falta de consciencializao %ue o su$eito no ad%uiriuatrav0s a simples mec,nica do Teste a menos %ue o procedimento no se$aacompan*ado tam0m por um processo de compreenso %ue s" %uem con*ece a fundoa metodologia pode garantir'

    8uem $ode condu"ir um TCT e como fa"er+ C9di'o deontol9'ico+mora o TCT se$a e&tremamente simples o nosso grupo de traal*o desaconsel*avivamente de improvisar#se operadores do TCT'.%uilo %ue tem %ue ser feito segundo os nossos estudos est ligado ao e&actoprocedimento %ue s" um dos nossos colaoradores por n"s recon*ecido pode efectuarseno por nada mais por ter e&peri-ncia em ter conduzido dezenas e dezenas desess3es'1" depois %ue um su$eito ten*a sido sumetido ao TCT din,mico poder re#e&ecut#losore si mesmo $ %ue se ter apoderado da t0cnica do interno do %uarto mental da suasimulao'sto origar o su$eito aduzido a dei&ar#se aplicar pela primeira vez o TCT por umoperador e&terno e s" sucessivamente poder efectuar sem operador o fcilprocedimento %ue tender somente e principalmente a controlar a cor das tr-s l,mpadase onde essas tendessem a retornar de cor errada se tentar voltar a lev#las 2 $ustaemisso produzindo assim uma continua estailizao dos canais espao#tempo#energ0ticos do su$eito %ue no deveria mais ter necessidade do tramite e&terno numprocesso de continua manuteno'7 operador e&terno ao inv0s servir somente a praticar onde necessrio uma terapia desusten*o endereada ao reforo do 1uper u do su$eito tendo#o distante de provveisou *ipot0ticas recadas'? fundamental %ue o su$eito liertado do seu prolema tramite o TCT Din,mico continue

    a ser seguido e controlado por um perodo varivel de um a tr-s meses at0 2 otenoda nova estailidade mental e da compreenso do novo grau de a%uisio deconsciencializao do 1-'+ara al0m do facto %ue esta t0cnica ten*a sido inventada por %uem escreveu este artigo epassada pelo estudo aprofundado de um grupo de investigao sore fenomenologiasaliengenas essa deveria ser tomada em considerao pelos psicoterapeutas: psic"logosou psicoanalistas no psi%uiatras capazes de possuir a%uela cultura de ase necessriasoretudo a seguir o su$eito depois da primeira aplicao'? de facto importante possuir uma cultura de ase e uma sensiilidade operativa %uecertamente o primeiro uf"logo %ue passa pela rua no poderia provavelmente nuncapossuir'

    Nos artigos %ue e&plicam como funciona esta nova t0cnica %uisemos reportar s" osc,nones

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    32/35

    No c*ega portanto ter lido simplesmente estes artigos para poder manorar a t0cnicacom facilidade' +or fim podemos sulin*ar nesta sede como uma oportuna mistura dasduas t0cnicas TCT e OM1 adaptada caso a caso aos diversos aduzidos resulte ser omel*or e o mais estvel m0todo para conduzir em porto o resultado final minimizando asrecadas'Com este estudo se entende nesta sede traar apenas as lin*as guia gerais do inteiro

    sistema no descendo nos particulares %ue ao contrrio 0 necessrio con*ecer para aaplicao da t0cnica'

    1eontolo'ia no uso da S0: o do TCT+. deontologia ou 0tica deontol"gica pode ser entendida como um con$unto de teorias0ticas %ue se contrap3em ao conse%uencionalismo' n%uanto o conse%uencionalismodetermina a ondade das ac3es dos seus fins a deontologia afirma %ue fins e meiosesto estreitamente dependentes uns dos outros o %ue significa %ue um fim $usto ser oresultado do utilizo de $ustos meios' 7 mais famoso deont"logo foi mmanuel 9ant (JXBR JYAR)' 7 seu imperativo categ"rico determina um con$unto de princpios universaisatrav0s dos %uais pode ser $ulgada a ondade das ac3es' 7 nome =deontologia> deriva

    do grego =deon> %ue significa =dever>' 7 o$ectivo de 9ant na formulao da deontologiaera estaelecer um sistema (tico %ue no dependesse da e&peri-ncia su$ectiva mas deuma l"gica irrefutvel'+ortanto a correco 0tica de um comportamento seria um dever asoluto e inegvel damesma maneira em %ue ningu0m poderia negar %ue duas vezes dois faz %uatro'*ttp:KKit'Gi5ipedia'orgKGi5iKDeontologia7utro deont"logo foi .rt*ur 1c*open*auer feroz crtico de mmanuel 9ant'1c*open*auer acusa 9ant de re#propor a moral teol"gica' +ara 1c*open*auer oimperativo categ"rico de 9ant outro no era %ue uma verdadeira e pr"pria contradictio inadiecto$ %ue o conceito de dever tem sentido s" em relao a uma promessa de pr0mioou a uma ameaa de castigo' stando assim as coisas um imperativo pode ser para o

    dizer 2 maneira de 9ant somente *ipot0tico (condicionado a um pr0mio ou a umaameaa) e nunca categ"rico (incondicional)' 7 c"digo da deontologia profissional paratodas as categorias recita %uanto segue:

    Art. 15 O profissional obrigado a respeitar, na aplicao da prpria actividade,os princpios inderrogveis da Biotica: defesa do direito vida, sade, dodireito da criana, do papel da !"l#er na !aternidade e na fa!lia.

    Art. 1$ O profissional %"e contraia rela&es co! as proble!ticas relativas aodese%"ilbrio do a!biente, se'a e(terno %"e interno, co! os riscos e os danos

    por ele provocados..... aos siste!as vivos )ani!ais e vegetais* e conse%"entesrecadas sobre o prprio +o!e!, obrigado ao respeito pelo a!biente e pelovivente o profissional seg"ir portanto, as directivas deontolgicas %"e di-e!respeito aos ecosiste!as.

    ? deontol"gico ocupar#se dos aduzidosE ? deontol"gico %ue se ocupe o grupo com o%ual traal*oE ? deontol"gico ocupar#se como nos ocupamos n"sE. deontologia de 9ant no nos interessa por%ue n"s no receemos nunca um pr0mio naverdade se alguma coisa muitas ameaas de diversos sectores entre os %uais: osservios secretos a maonaria alguns privados cidados fundamentalistas cat"licos

    alguns fundamentalistas *ereus alguns grupos ufol"gicos etc'7 c"digo deontol"gico de %ual%uer tipo est ligado 2 presena de uma categoriarecon*ecida da sociedade contempor,nea' &iste o c"digo dos m0dicos a%uele dos

    http://it.wikipedia.org/wiki/Deontologiahttp://it.wikipedia.org/wiki/Deontologia
  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    33/35

    operadores ecol"gicos e tam0m parece a%uele das putas' Todos roles recon*ecidos dasociedade'7nde o papel no ten*a sido recon*ecido o c"digo deontol"gico =cada um> o escrevesozin*o ou pelo menos tenta'*ttp:KKforum'cosenascoste'comKufo#alieniKRJVA#ode#allufologo#c#u#n#gratia#et#privilegio'*tml nfelizmente para o Centro Ffol"gico Nacional %ue tentou alguns anos atrs fazer passar

    em tlia um c"digo deontol"gico do uf"logo %ue sancionava de facto%ue o !nico grupo%ue pudesse fazer uma investigao em campo ufol"gico era ol*a o caso o pr"prio CFNfaliu miseramente' No e&iste de facto a categoria de Ff"logo e no e&iste to poucooficialmente a categoria de aduzido' No 0 alis sancionado em nen*uma parte %ue ouf"logo deve ser a%uele %ue se ocupa das pessoas %ue sust-m ter sido aduzidas dosaliengenas' 7 pr"prio CFN em mais de uma ocasio sustentou %ue o fen"meno dasadu3es aliengenas no e&iste salvo depois desconfessar com declara3essustitutivas %ue eram depois apagadas ainda por outras declara3es em desacordo comas !ltimas'staelecido portanto %ue no pode ser o uf"logo %ue se ocupa dos aduzidos se$apor%ue no e&iste a categoria dos aduzidos se$a por%ue os uf"logos dizem %ue as

    adu3es no e&istem %uem se deve ocupar dos aduzidosEDos aduzidos ningu0m mas se o aduzido 0 considerado um doente mental entointerv-m os m0dicos e os psi%uiatras %ue se devem ocupar dos aduzidos como sust0m oCFN em tlia %uer dizer mais uma vez %ue os aduzidos no e&istem mas %ue e&istems" doentes mentais'Fm outro elo e&emplo de 0tica deontol"gica fornece#o o C1F (centro italiano estudosufol"gicos) com o seu manual *ttp:KKGGG'ufo'itKaderireK'

    Tam0m neste caso se por um lado sorrimos 2 ideia %ue e&ista uma elite ufol"gica umrvido nos percorre a coluna se pensamos %ue estas pessoas se inventaram umacategoria como se fosse uma esp0cie de novo cristianismo defensvel e recon*ecvelpelo resto da *umana prog0nie atrav0s um muro de regras e c"digos'7

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    34/35

    mais segundo 9ant 0 um con$unto de deveres por e&emplo mas segundo 1c*open*auernem se%uer isto'+ortanto as pessoas %ue se enc*em a oca com o termo C"digo deontol"gico nosaem asolutamente nem se%uer definir#l*e o significado e no con*ecem nada doprolema adutivo: esses so os su$eitos em tlia %ue %ueriam fazer as regrasMas antes de falar de deontologia a%ui se deveria falar mais uma vez de

    consciencializao de si' se entende logo %ue todos estes c"digos e regras a aplicar a uma categoria ine&istenteso apenas fruto de uma tentativa demag"gica de fazer passar os uf"logos por uma coisade recon*ecida pelas regras da sociedade' ? como se dissessem: /eu tenho regrassemelhantes 72uelas da ci;ncia !ortanto# sou como -:s cientistas# e se -:s e+istis eue+isto de conse2u;ncia1.

    :a%amos claridade++ortanto a Deontologia 0 um con$unto de teorias 0ticas %ue sust-m %ue o fim no $ustificaos meios (o no conse%uencialismo)' Devemo#nos p_r agora a pergunta se os nossossistemas como por e&emplo o TCT e a OM1 ou a ipnose mesma ou a +N/ se$am

    sistemas 0ticos'+ara o CFN no por%ue aseados sore asser3es no cientficas e portantoconduzidos por su$eitos pouco recomendveis' Na realidade o %ue o CFN mas tam0m oC1F t-m sempre sustentado 0 fundamentalmente errado' .s t0cnicas de *ipnose desimulao mental e de +N/ so suportadas por mil*ares de pginas de literatura cientficae de casustica como alis os nossos traal*os fre%uentemente reportam' ;esta ento apossiilidade de suster %ue no so 0ticas as pessoas %ue utilizam estas t0cnicas masse por um lado a falta de regras no nos permite de asserir uma tese do g0nero por outrodevamos dizer %ue nunca ningu0m andes de agora afrontou este prolema tendopresente %ue a comunidade cientfica se recusou repetidamente de as analisarmetodologicamente e cientificamente'^a vezes fez de conta o fazer no respeitando por0m as mais anais regrasdeontol"gicas falsificando dados deturpando factos encora$ando testemun*as a declararo falso'

    A re'ra+Neste conte&to no servem c"digos e ouropel mas uma s" regra se assim se podec*amar %ue mais %ue uma regra 0 um princpio e como tal indemonstrvel e irrefutvel'Falamos do princpio de tica atravs a aplicao do qual cada tua aco queprocurar dano aos eco-sistemas de reter uma aco no tica+erguntamo#nos a este ponto se o comportamento dos grupos ufol"gicos talianos se$a

    privo de 0tica %uando escondem depoimentos sore eventos de adu3es aliengenas ou%uando ameaam as testemun*as de eventos ufol"gicos %uando as origam a escrevere assinar declara3es em %ue as origam a no divulgar o %ue viram a terceiros ou%uando se aandonam os su$eitos aduzidos a si mesmos depois de uma in!til pseudoinvestigao tentada em relao a eles sem fornecer nen*uma e&plicao plausvelsore os fen"menos %ue relataram'.s testemun*as %ue foram vtimas destes grupos uful"gicos e %ue nos referiram ocomportamento dos seus afiliados o %ue pensaro da deonteologia de tais personagensEual 0tica nos perguntamos est por detrs do espal*ar notcias falsas nas %uais se diz%ue os nossos sistemas levam as pessoas ao suicdioE ual 0tica *aver em colaorarcom os servios secretos e nem se%uer o fazer em segredoE ual 0tica *aver portanto

    a relatar aos servios secretos os nomes dos aduzidos italianos %ue deveriam porprolemas de!ri-acy# sermantidos em segredo ao interno de um registro especialE1er talvez por esta 0tica %ue alguns responsveis do CFN tentam oter de n"s com

  • 8/10/2019 TCTD Universo a Cores intrepertao aprofundada completa - Corrado Malanga Portugus

    35/35

    meios ilcitos os nominativos e os elencos dos nossos aduzidosEDa nossa parte n"s pulicamos as nossas metodologias pr"prio por%ue a ci-ncia setivesse vontade poderia#as e&perimentar ela mesma' sta 0 deontologia segundo n"s e 0deontologia tam0m o facto %ue n"s como sempre nos tomamos a responsailidade dasnossas ac3es no caracterizadas pelo ocultao clssica dos centros ufol"gicos destado'

    7 nosso traal*o com os aduzidos no territ"rio italiano 0 o !nico no mundo e nunca foirealizado por outros'Certamente ser o$ecto de erros metodol"gicos %ue nen*um uf"logofoi contudo capaz de nos esclarecer cientificamente at0 *o$eI mas 0 sempre mel*or daatitude de %uem critica de maneira est0ril mostrando a aus-ncia total da cultura sore acoisa da %ual estamos falando' . tlia no necessita de uf"logos mas de pessoas s0rias'

    ,i!lio'rafia deontol9'ica

    J' *ttp:KKGGG'piccoligiornalisti'itKcomitato'*tmB' *ttp:KKGGG'scuolasuperioreavvocatura'itKiliografia'p*pEidcat@Q V' *ttp:KKcim'unipv'itKGeKdidatticaKprogrammiKprogramma#etica#e#deontologia#della#

    comunicazione#BAJA#BAJJ R' *ttp:KKGGG'lireriauniversitaria'itKetica#deontologia#psicologi#carocciKliroKQXYYYRVARAYS ' *ttp:KKGGG'scform'unio'itK1cienzeHdellaHOormazioneKDidatticaKnsegnamentiKdetta

    glio'*[email protected]@BAVRBRPCodDocente@AJJJPCodMateria@QBVV

    S' *ttp:KKiologia'campusnet'unito'itKdoKcorsi'plK1*oGE\id@SeXR

    http://www.piccoligiornalisti.it/comitato.htmhttp://www.scuolasuperioreavvocatura.it/bibliografia.php?idcat=9http://cim.unipv.it/web/didattica/programmi/programma-etica-e-deontologia-della-comunicazione-2010-2011http://cim.unipv.it/web/didattica/programmi/programma-etica-e-deontologia-della-comunicazione-2010-2011http://cim.unipv.it/web/didattica/programmi/programma-etica-e-deontologia-della-comunicazione-2010-2011http://www.libreriauniversitaria.it/etica-deontologia-psicologi-carocci/libro/9788843040865http://www.scform.unibo.it/Scienze+della+Formazione/Didattica/Insegnamenti/dettaglio.htm?AnnoAccademico=2006&IdComponenteAF=203424&CodDocente=015151&CodMateria=59233http://www.scform.unibo.it/Scienze+della+Formazione/Didattica/Insegnamenti/dettaglio.htm?AnnoAccademico=2006&IdComponenteAF=203424&CodDocente=015151&CodMateria=59233http://www.scform.unibo.it/Scienze+della+Formazione/Didattica/Insegnamenti/dettaglio.htm?AnnoAccademico=2006&IdComponenteAF=203424&CodDocente=015151&CodMateria=59233http://www.scform.unibo.it/Scienze+della+Formazione/Didattica/Insegnamenti/dettaglio.htm?AnnoAccademico=2006&IdComponenteAF=203424&CodDocente=015151&CodMateria=59233http://biologia.campusnet.unito.it/do/corsi.pl/Show?_id=6e74http://www.piccoligiornalisti.it/comitato.htmhttp://www.scuolasuperioreavvocatura.it/bibliografia.php?idcat=9http://cim.unipv.it/web/didattica/programmi/programma-etica-e-deontologia-della-comunicazione-2010-2011http://cim.unipv.it/web/didattica/programmi/programma-etica-e-deontologia-della-comunicazione-2010-2011http://www.libreriauniversitaria.it/etica-deontologia-psicologi-carocci/libro/9788843040865http://www.scform.unibo.it/Scienze+della+Formazione/Didattica/Insegnamenti/dettaglio.htm?AnnoAccademico=2006&IdComponenteAF=203424&CodDocente=015151&CodMateria=59233http://www.scform.unibo.it/Scienze+della+Formazione/Didattica/Insegnamenti/dettaglio.htm?AnnoAccademico=2006&IdComponenteAF=203424&CodDocente=015151&CodMateria=59233http://www.scform.unibo.it/Scienze+della+Formazione/Didattica/Insegnamenti/dettaglio.htm?AnnoAccademico=2006&IdComponenteAF=203424&CodDocente=015151&CodMateria=59233http://biologia.campusnet.unito.it/do/corsi.pl/Show?_id=6e74