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30 de Outubro’12 14h30 - 17h30 | IEFP – Instituto de Emprego e Formação Profissional do Porto DL 35/2008 Regulação Operações com ODS (*) Técnicos Qualificados no Manuseamento de Fluidos Frigorigéneos que afectam a camada de ozono (CFC-HCFC): QUAIS OS LIMITES DE MANUSEAMENTO? Técnicos do grupo A: Sem limite; Técnicos do grupo B: <150 kG (150kG) (**) Técnicos do grupo C: 15 kG; TRASFEGA (todos os grupos): sem limite. (*) Substâncias que afectam a camada de ozono e muitas delas são GEE (Gases com efeito de estufa). (**) Sob a responsabilidade de um Técnico A 1 Autor: Dias Caetano » FACTORES DE COMPETIVIDADE REGULAMENTAÇÃO DO SECTOR DE AVAC&R A RESPONSABILIDADE DO INSTALADOR DE AVAC&R, FACE À LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO SECTOR

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30 de Outubro’12 14h30 - 17h30 | IEFP – Instituto de Emprego e Formação Profissional do Porto

DL 35/2008Regulação Operações com ODS (*)

Técnicos Qualificados no Manuseamento de Fluidos Frigorigéneos queafectam a camada de ozono (CFC-HCFC):

QUAIS OS LIMITES DE MANUSEAMENTO?

Técnicos do grupo A: Sem limite;Técnicos do grupo B: <150 kG (≥ 150kG) (**)

Técnicos do grupo C: ≤ 15 kG;TRASFEGA (todos os grupos): sem limite.

(*) Substâncias que afectam a camada de ozono e muitas delas são GEE (Gases com efeito de estufa).

(**) Sob a responsabilidade de um Técnico A

1Autor: Dias Caetano

»

FACTORES DE COMPETIVIDADE

REGULAMENTAÇÃO DO SECTOR DE AVAC&R

A RESPONSABILIDADE DO INSTALADOR DE AVAC&R, FACE À LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO SECTOR

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30 de Outubro’12 14h30 - 17h30 | IEFP – Instituto de Emprego e Formação Profissional do Porto

Regulação de operações com ODSREGULAMENTO (CE) Nº1005/2009 (16 Setembro 2009)

(*)

RECUPERAÇÃO, RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO E DESTRUIÇÃOComo se definem estas operações?

» RECUPERAÇÃO: Recolha e armazenagem;

» RECICLAGEM: Reutilização (a)

» VALORIZAÇÃO: Regeneração e utilização (a)

» DESTRUIÇÃO: Eliminação (incineração, etc.) (b)

(*) substitui Regulamento (CE)Nº2037/2000.

(a) – Permitida até 31 de Dezembro de 2014(b) – Obrigatória a partir de 01 de Janeiro de 2015

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30 de Outubro’12 14h30 - 17h30 | IEFP – Instituto de Emprego e Formação Profissional do Porto

Regulação de operações com ODS

REGULAMENTO (CE) Nº1005/2009 (16 Setembro 2009)

Pode-se usar HCFC (R22) RECUPERADO, noutra instalação do mesmo cliente?

SIM, se for para aplicar pela própria empresa de manutenção, que

procedeu à Recuperação (APA-FAQ15);

ATENÇÃO: situação transitória. Actualizar sempre informação, antes de proceder à operação.

— É proibida a produção e a comercialização de fluido virgem (> 01 Jan. 2010)

— É proibida a comercialização de fluido reciclado (> Jan. 2010)

— É permitida apenas a comercialização de fluido valorizado.(até 31 Dez. 2014)

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30 de Outubro’12 14h30 - 17h30 | IEFP – Instituto de Emprego e Formação Profissional do Porto

Regulação de operações com ODSREGULAMENTO (CE) Nº1005/2009 (16 Setembro 2009)

Pode-se usar HCFC (R22) RECUPERADO noutra instalação e noutro cliente?

SIM, se for para aplicar pela própria empresa de manutenção,

mesmo noutro cliente (APA-FAQ17);

ATENÇÃO: situação transitória. Actualizar sempre informação, antes de proceder à operação;

NÃO, se for comercializado (APA-FAQ16);

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30 de Outubro’12 14h30 - 17h30 | IEFP – Instituto de Emprego e Formação Profissional do Porto

Regulação de operações com ODSREGULAMENTO (CE) Nº1005/2009 (16 Setembro 2009)

Art.º 23º, Nº 2:

“As empresas que explorem equipamentos de refrigeração, ar condicionado ou bombas de calor, (…) devem assegurar que os equipamentos ou sistemas fixos(…) sejam controladas para detecção de fugas(...)”

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30 de Outubro’12 14h30 - 17h30 | IEFP – Instituto de Emprego e Formação Profissional do Porto

Regulação de operações com ODSREGULAMENTO (CE) Nº1005/2009 (16 Setembro 2009)

Qual a regularidade na detecção de FUGAS DE HCFC (R22, etc)?

Segundo o nº2 do art.º 23º:

≥ 3 kg a < 30 kg: de 12 em 12 meses (a);

≥ 30 kg a < 300 kg: de 6 em 6 meses;≥ 300 kg: de 3 em 3 meses.

NOTAS:

a) Para equipamentos rotulados de fábrica como hermeticamente fechados este requisito aplica-se para carga de fluido igual ou superior a 6 kg;

b) As fugas detectadas devem ser reparadas o mais rápido possível, mas no prazo máximo de 14 dias.

c) O equipamento reparado deve ser controlado para detecção de fugas no prazo de 1 mês após a respectiva reparação da fuga.

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Regulamentação sobre determinados GASES FLUORADOS (HFC)que contribuem para o efeito de estufa (GEE)(*)

Decreto-Lei 56/2011 de 21 Abril de 2011(entrada em vigor em 26 Abril de 2011)

Enquadra na ordem jurídica nacional osRegulamentos (CE) Nº 842/2006 e (CE) Nº 303/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho Europeu.

(*) Os gases fluorados com efeito de estufa são caracterizados pelo seu potencial de aquecimento global (PAG ou GWP) que é a razão entre o aquecimento causado por uma substância e o aquecimento causado por igual massa de CO2. O PAG do CO2 é igual a 1.

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Regulamentação sobre determinados GASES FLUORADOS (HFC)que contribuem para o efeito de estufa (GEE)

Regulamento (CE) 842/2006 – Regulação das operações com gases fluorados com efeito de estufa, segundo lista publicadano respectivo Regulamento e actualizações (Ex.: R134a – R404A – R407C - R410A);

» Detecção de Fugas:

Segundo o nº2 do art.º 3º:

≥ 3 kg a < 30 kg: de 12 em 12 meses;

≥ 30 kg a < 300 kg: de 6 em 6 meses;≥ 300 kg: de 3 em 3 meses.

NOTA: Consultar o regulamento (CE)1516/2007 quanto às disposições normalizadas para as operações de detecção de fugas.

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Regulamento sobre determinados GASES FLUORADOS (HFC) quecontribuem para o efeito de estufa (GEE)

Regulamento (CE) 303/2008 – Certificação de empresas e pessoalque operam sistemas e refrigeração, ar condicionado e bombas de calor com estes fluidos;

» Certificação de pessoal técnico (D.L.56/11):

Requisitos – nº1 do art.º 10º:FACTORES DE COMPETIVIDADE

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I. Escolaridade obrigatória;

II. Aprovação em exame, segundo o nº2 do art.º11º pororganismo de certificação.

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Regulamento sobre determinados GASES FLUORADOS (HFC) quecontribuem para o efeito de estufa (GEE)

Regulamento (CE) 303/2008 – Certificação de empresas e pessoalque operam sistemas e refrigeração, ar condicionado e bombas de calor com estes fluidos;

» Categorias de pessoal técnico ( art.º 4º):

Categoria 1: Detecção de fugas; Recuperação de fluido;Instalação; manutenção; assistência técnica(incluindo Distribuidores):

» Outras categorias:

Categoria 2: Detecção de fugas ; Restantes operações para circuitos com menos < 3kg de fluido:

Categoria 3: Recuperação em circuitos com < 3kg;

Categoria 4: Detecção de fugas. 10

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Regulamento sobre determinados GASES FLUORADOS (HFC) quecontribuem para o efeito de estufa (GEE)

Regulamento (CE) 303/2008 – Certificação de empresas e pessoalque operam sistemas e refrigeração, ar condicionado e bombas de calor com estes fluidos;

Certificação das Empresas para instalação, manutenção ouassistência técnica em equipamentos fixos.(D.L. 56/11, art.º 12º)

Actividades referidas no nº 2 do art.º 2º do Regulamento (CE)303/2008:

- Instalação;

- Manutenção ou assistência técnica

NOTAS:- O Regulamento não é aplicável às actividades de fabrico e reparação nas instalações do fabricante.- Independentemente da carga de fluido frigorigéneo.

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Regulamentação sobre determinados GASES FLUORADOS

(HFC) que contribuem para o efeito de estufa (GEE)

Decreto-Lei 56/2011 de 21 Abril de 2011

Obrigações dos OPERADORES OU DETENTORES

1 - Devem recorrer a técnicos e empresas certificados

2 – Proceder periodicamente à detecção de fugas

3 - Proceder ao registo do equipamento (Ficha RAE)(*)

4 - Proceder à recuperação para reciclagem, regeneração ou destruição dos gases fluorado

5 - Proceder à comunicação anual de dados à APA do ano transato, até 31 de março

(*) – RAE ( Registo de Aplicação / Equipamento ) por cada circuito frigorífico.É uma ficha em Excell disponível no portal da APA, em : www.apambiente.pt >Instrumentos>Gases Fluorados>Operadores>Equipamentos fixosde Refrigeração, Ar Condicionado>Anexos>ARAE

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Regulamento dos SISTEMAS ENERGÉTICOS EM EDIFÍCIOS (RSECE)

(D.L. - 79/2006) (para Pm≥ 25 kW térmicos)

» CONSTRUÇÃO, ENSAIOS E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES

Artigo 19ºCondução e Manutenção das Instalações:

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1. Todos os sistemas energéticos dos edifícios, ou fracçõesautónomas, devem ser mantidos em condições adequadas de operação para garantir o respectivo funcionamentooptimizado e permitir alcançar os objectivos pretendidos de conforto ambiental, de QAI e de eficiência energética.

2. As instalações e equipamentos que são objecto do presenteRegulamento devem possuir um plano de manutençãopreventiva que estabeleça claramente as tarefas de manutenção previstas.

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Regulamento dos SISTEMAS ENERGÉTICOS EM EDIFÍCIOS (RSECE)(D.L. - 79/2006)

» CONSTRUÇÃO, ENSAIOS E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES

Art.º 22ºMontagem e Manutenção de uma Instalação de AVAC executada por um Técnico

Segundo o art.º 22º, estas operações têm de ser acompanhadas porum técnico com qualificação adequada (TIM e TQAI).

» TIM 2 e TQAI: até uma potência térmica de 100 kW;

» TIM 3: acima de 100 kW.

NOTA: Estes técnicos devem estar inseridos em empresas de instalação e

manutenção de sistemas de climatização ou empresas de higiene ambiental

devidamente habilitadas pelo InCI (Instituto de Construção e do Imobiliário.14

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Regulamento dos SISTEMAS ENERGÉTICOS EM EDIFÍCIOS (RSECE)(D.L. - 79/2006)

» CONSTRUÇÃO, ENSAIOS E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES

Art.º 24ºResponsabilidade pelo projecto e pela execução

A responsabilidade (…) tem de ser assumida por um engenheiro, reconhecido pela Ordem dos Engenheiros (OE), ou por um EngenheiroTécnico, reconhecido pela Ordem dos Engenheiros Técnicos, com qualificações para o efeito.

Artigo 21ºTécnico responsável pelo funcionamento –TRF

Para cada edifício de serviços, ou fracção autónoma, abrangido pelopresente Regulamento, nos termos do nº1 do artigo 2º, deve existirum técnico responsável pelo bom funcionamento dos sistemasenergéticos de climatização, incluindo a sua manutenção, e pelaqualidade do seu ar interior, bem como pela gestão da respectivainformação técnica.

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