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ROHR, D.; MATOS, J. C. M. O livro de quadrinhos como categoria bibliográfica autônoma. DataGramaZero - Revista de Informação, v.13, n.2, abr. 2012. Disponível em: <http ://www.dgz.org.br/abr12/Art_02.htm>. Acesso em: 21 jun. 2016.

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Page 1: TCC - Histórias em quadrinhos nas bibliotecas: a utilização do mangá como fonte de informação e leitura

ROHR, D.; MATOS, J. C. M. O livro de quadrinhos como categoriabibliográfica autônoma. DataGramaZero - Revista de Informação,v.13, n.2, abr. 2012.

Disponível em: <http://www.dgz.org.br/abr12/Art_02.htm>.Acesso em: 21 jun. 2016.

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ESTES MATERIAIS REQUEREM NOVAS ABORDAGENS, E, POR SEREM

DIVERSOS ENTRE SI, APRESENTAM CARACTERÍSTICAS PECULIARES, EXIGINDO UMA VISÃO DIFERENCIADA QUANTO À SUA

ORGANIZAÇÃO, PRESERVAÇÃO E UTILIZAÇÃO.

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EMPRÉSTIMO

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512.64Álgebra Linear

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“Não temos nenhum bibliotecário na editora. Mas

reconhecemos que era preciso, especialmente

para organizar, catalogar e indexar os arquivos

digitais. Atualmente, eu que faço isso, e bom... eu

sou adepta da Arte Milenar da Bagunça Suprema.

Isso é um pedido de emprego?”

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“Não há nenhum bibliotecário na JBC mas já

trabalhei em duas editoras que tinham. Aqui

não existe nenhuma base de dados, mantemos

o acervo físico e os arquivos digitais.”

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“Sim. Hoje em dia acompanhar quadrinhos é muito caro, é bom que haja um local para empréstimos.”

“Definitivamente sim, além de indicar e propor trabalhos com os mesmos, uma desconstrução do preconceito e

fomentar as várias possibilidades de conciliar o prazer da leitura, o aprendizado e a diversão em um material. “

“Com certeza, sinto falta de publicações do tipo nas bibliotecas que frequento.”

“Sim. Se os títulos fossem de meu agrado iria pegar para empréstimo.”

Retiraria para empréstimo?

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HÁ AINDA VÁRIOS OBSTÁCULOS PARA A ADOÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DOS MANGÁS NAS

BIBLIOTECAS.

a) A VISÃO TRADICIONAL DA BIBLIOTECA COM ÊNFASE NO MATERIAL JÁ CONSAGRADO;b) A INEXISTÊNCIA DE PROMOÇÃO, POR PARTE DAS INSTITUIÇÕES, PARA TAL SUPORTE

INFORMACIONAL;c) ESCASSOS ORÇAMENTOS DAS BIBLIOTECAS;d) DIFICULDADE NA AQUISIÇÃO;e) DIFICULDADE DOS BIBLIOTECÁRIOS DE DISSOCIAR A VISÃO PEJORATIVA PREGRESSA;f) DIFICULDADE DE ADAPTAÇÃO ÀS DIFERENTES FORMAS DE APRESENTAÇÃO DAS HQS;g) FALTA DE PROFISSIONAIS QUALIFICADOS EM TRABALHAR COM ESSE TIPO DE MATERIAL.

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PERMITIR ESSE ACESSO, FOMENTANDO O INTERESSE DO ALUNO E DO PROFESSOR AO BUSCAR

CONHECER, NÃO APENAS OS MANGÁS, MAS OS QUADRINHOS EM GERAL, E SUAS INÚMERAS

POSSIBILIDADES DE APLICAÇÃO.

O PROFISSIONAL BIBLIOTECÁRIO PRECISA SE ESPECIALIZAR NAS DEMAIS ÁREAS E SUPORTES,INCENTIVANDO OS LOCAIS DE FOMENTO A CULTURA E ADENTRAR OS ESPAÇOS A QUE LHE É

SERVIÇO DE DIREITO.

VERIFICAR A AUSÊNCIA DESSES PROFISSIONAIS DA ÁREA EM EDITORAS E DEMAIS SEGMENTOS,E VERIFICAR O DÉFICIT EXISTENTE QUANTO A CATALOGAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E INCENTIVO AO

USO DE UMA BASE DE DADOS SÓ NOS MOTIVA A IR MAIS ALÉM EM BUSCA DE NOVAS

POSSIBILIDADES DE FORMAÇÃO E TRABALHO.

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A PARTIR DO MOMENTO EM QUE A BIBLIOTECONOMIA PASSAR A VER COM OUTROS OLHOS O

QUE FOGE DO USUAL ENCONTRADO NAS SUAS ESTANTES, SE APROXIMANDO DO QUE FAZ PARTE

DO MUNDO DE SEUS USUÁRIOS, PODEREMOS TER SITUAÇÕES DIFERENTES DAS QUE OBSERVEI

TANTO EM MINHA ÉPOCA DE ESTUDANTE, QUANTO DURANTE MEU SEGUNDO CONTATO COM A

BIBLIOTECA, JÁ COMO GRADUANDO DE BIBLIOTECONOMIA, DURANTE OS ESTÁGIOS.

HÁ A NECESSIDADE DA QUEBRA DE PARADIGMAS, PARA QUE, COMO SUGERE

SUA NATUREZA, A DEMOCRATIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO SEJA PLENA E

INDEPENDENTE DO SUPORTE INFORMACIONAL.

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