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1/12. Na luxação congênita da cabeça do rádio, o desvio mais frequente é a) anterior. b) posterior. c) medial. d) lateral. 1. Lovell and Winters Pediatric Orthopaedics, 6th Ed., p. 934 A luxação congênita da cabeça do rádio pode ser bilateral ou unilateral. É definida pela direção da subluxação ou luxação. A maioria das luxações congênitas é posterior ou póstero-lateral. É importante diferenciar a luxação congênita da luxação pós-traumática. 2/12. A ectrodactilia, segundo SWANSON, corresponde a uma a) falha da formação. b) falha da diferenciação. c) duplicação. d) banda de constrição. 2. Lovell and Winters Pediatric Orthopaedics, 6th Ed., p. 922 Ectrodactilia é uma deformidade em que há ausência de um ou mais dedos centrais das mãos ou dos pés. Corresponde a falha de formação com deficiência longitudinal central. 3/12. A camptodactilia caracteriza-se mais comumente como uma deformidade em flexão do dedo mínimo na articulação a) metacarpofalangiana. b) interfalangiana proximal. c) interfalangiana distal. d) interfalangiana proximal e na distal. 3. Lovell and Winters Pediatric Orthopaedics, 6th Ed., p. 957 Camptodactilia significa “dedo dobrado”. Envolve uma deformidade por flexão da articulação interfalangiana proximal, mais comumente no dedo mínimo. Geralmente bilateral 4/12. A deformidade de MADELUNG é usualmente reconhecida a) no nascimento. b) no lactente. c) na infância. d) na adolescência. 4. Herring: Tachdjians Pediatric Orthopaedics, 4th Ed., p. 548 A etiologia da verdadeira deformidade de MADELUNG é desconhecida. Apesar da sua classificação freqüente como congênita, não há nenhuma prova de um defeito que está presente no nascimento ou até mesmo na primeira infância. A deformidade é geralmente reconhecida na adolescência. Deformidade desvio radial e flexão do punho 5/12. Na coxa vara do desenvolvimento, o tratamento cirúrgico é indicado quando o ângulo cérvico-diafisário e o epifisário de HILGENREINER são, respectivamente, a) menor do que 100 e menor do que 60 graus. b) menor do que 100 e maior do que 60 graus. c) maior do que 100 e maior do que 60 graus. d) maior do que 100 e menor do que 60 graus 5. Lovell and Winters Pediatric Orthopaedics, 6th Ed., p. 1130 Os critérios para intervenção cirúrgica, em um paciente com coxa vara do desenvolvimento, incluem um ou mais dos seguintes achados clínicos e radiográficos: a) O ângulo fisário femoral proximal de HILGENREINER é maior do que 45 0 a 60 0 , b) O ângulo colo-diafisário femoral proximal diminui progressivamente ou é igual ou inferior ao intervalo de 90 0 a 100 0 c) O paciente com coxa vara desenvolve uma marcha do tipo TRENDELENBURG. 6/12. Na artrite séptica do quadril, um dos preditores diagsticos descritos por KOCHER é a presença de

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  • 1/12. Na luxao congnita da cabea do rdio, o desvio mais frequente a) anterior. b) posterior. c) medial. d) lateral. 1. Lovell and Winters Pediatric Orthopaedics, 6th Ed., p. 934 A luxao congnita da cabea do rdio pode ser bilateral ou unilateral. definida pela direo da subluxao ou luxao. A maioria das luxaes congnitas posterior ou pstero-lateral. importante diferenciar a luxao congnita da luxao ps-traumtica. 2/12. A ectrodactilia, segundo SWANSON, corresponde a uma a) falha da formao. b) falha da diferenciao. c) duplicao. d) banda de constrio. 2. Lovell and Winters Pediatric Orthopaedics, 6th Ed., p. 922 Ectrodactilia uma deformidade em que h ausncia de um ou mais dedos centrais das mos ou dos ps. Corresponde a falha de formao com deficincia longitudinal central. 3/12. A camptodactilia caracteriza-se mais comumente como uma deformidade em flexo do dedo mnimo na articulao a) metacarpofalangiana. b) interfalangiana proximal. c) interfalangiana distal. d) interfalangiana proximal e na distal. 3. Lovell and Winters Pediatric Orthopaedics, 6th Ed., p. 957 Camptodactilia significa dedo dobrado. Envolve uma deformidade por flexo da articulao interfalangiana proximal, mais comumente no dedo mnimo. Geralmente bilateral 4/12. A deformidade de MADELUNG usualmente reconhecida a) no nascimento. b) no lactente. c) na infncia. d) na adolescncia. 4. Herring: Tachdjians Pediatric Orthopaedics, 4th Ed., p. 548 A etiologia da verdadeira deformidade de MADELUNG desconhecida. Apesar da sua classificao freqente como congnita, no h nenhuma prova de um defeito que est presente no nascimento ou at mesmo na primeira infncia. A deformidade geralmente reconhecida na adolescncia. Deformidade desvio radial e flexo do punho 5/12. Na coxa vara do desenvolvimento, o tratamento cirrgico indicado quando o ngulo crvico-diafisrio e o epifisrio de HILGENREINER so, respectivamente, a) menor do que 100 e menor do que 60 graus. b) menor do que 100 e maior do que 60 graus. c) maior do que 100 e maior do que 60 graus. d) maior do que 100 e menor do que 60 graus 5. Lovell and Winters Pediatric Orthopaedics, 6th Ed., p. 1130 Os critrios para interveno cirrgica, em um paciente com coxa vara do desenvolvimento, incluem um ou mais dos seguintes achados clnicos e radiogrficos:

    a) O ngulo fisrio femoral proximal de HILGENREINER maior do que 450 a 600, b) O ngulo colo-diafisrio femoral proximal diminui progressivamente ou igual ou

    inferior ao intervalo de 900 a 1000 c) O paciente com coxa vara desenvolve uma marcha do tipo TRENDELENBURG.

    6/12. Na artrite sptica do quadril, um dos preditores diagnsticos descritos por KOCHER a presena de

  • a) dor no quadril. b) rubor periarticular. c) VHS de no mnimo 25 mm/h. d) leucocitose superior a 12.000 cls/ml. 6. Lovell and Winters Pediatric Orthopaedics, 6th Ed., p. 454 Um dos mais difceis e importante diagnstico diferencial ocorre entre artrite sptica do quadril e sinovite txica. A importncia deste diagnostico a necessidade imediata de drenagem do quadril na presena de infeco bacteriana, enquanto o tratamento da sinovite txica consiste em observao. Um estudo mais recente de KOCHER et al encontrou quatro preditores clnicos multivariados independentes para auxiliar a distinguir a artrite sptica da sinovite txica:

    a) Histrico de febre b) No-sustentao de peso (sem condies de marcha com carga) c) VHS maior de 40mm/h d) Contagem de leuccitos maior que 12.000/mm3

    7/12. A sinovite transitria do quadril acomete principalmente crianas na faixa etria de a) 2 a 3 anos. b) 5 a 6 anos. c) 8 a 10 anos. d) 12 a 14 anos. 7. Lovell and Winters Pediatric Orthopaedics, 6th Ed., p. 1142 A sinovite transitria do quadril acomete crianas na faixa de idade de 3 a 12 anos, sendo a mdia entre 5 e 6 anos de idade. No entanto, a condio tem sido relatada em crianas de at 3 meses de idade. 8/12. Na artroplastia total de quadril, os fatores de risco para a ocorrncia de fratura periprottica so a) ostelise, soltura assptica e sexo feminino. b) ostelise, implante no cimentado e reviso prvia. c) soltura assptica, sexo feminino e artrite reumatoide. d) artrite reumatoide, implante no cimentado e soltura sptica. 8. Rockwood and Greens fractures in adults. 7 Ed., p. 456 9/12. O msculo glteo mdio inervado pelo ramo

    a) superior do nervo glteo inferior. b) superior do nervo glteo superior. c) inferior do nervo glteo inferior. d) inferior do nervo glteo superior. 9. Stuart: Tureks orthopaedics: principles and their application, 5th Ed., p. 521 O nervo glteo superior, proveniente dos ramos dorsais da diviso ventral do quarto e

  • quinto nervos lombares e primeiro nervo sacral, deixa a pelve atravs do forame isquitico maior, acima do msculo piriforme com os vasos glteos superiores, dividindo-se em ramo superior e inferior.

    a) O ramo superior acompanha o ramo superior do ramo profundo da artria gltea superior para suprir o msculo glteo mdio e, ocasionalmente, o msculo glteo mnimo.

    b) O ramo inferior corre com o ramo inferior do ramo profundo da artria gltea superior atravs do msculo glteo mnimo, suprindo os msculos glteos mdio e mnimo e terminando no msculo tensor da fscia lata.

    O nervo glteo inferior, proveniente dos ramos dorsais da diviso ventral do quinto nervo lombar e primeiro e segundo nervo sacrais, deixa a pelve atravs do forame isquitico maior, abaixo do msculo piriforme, dividindo-se em ramos que penetram na face profunda do msculo mximo. 10/12. O portal utilizado para acessar o compartimento central do quadril e a estrutura neurovascular em risco so respectivamente o a) pstero-lateral e o nervo glteo superior. b) ntero-lateral e o nervo glteo inferior. c) anterior e o nervo cutneo lateral da coxa. d) ntero-medial e a artria circunflexa medial. 10. J Bone Joint Surg Am 94 (10): p. 681 11/12. Na cirurgia de WILKINSON E CAMPBELL para a correo da escpula alta congnita, a associao da osteotomia da clavcula tem como objetivo a ) diminuir a deformidade esttica . b ) aumentar a retroverso da escpula. c ) diminuir o risco de leso neurolgica . d ) aumentar a inclinao inferior da escpula. 11 . Lovell and Winters Pediatric Orthopaedics, 6th Ed., p. 9 7 6 12/12. O mieloma mltiplo localiza-se mais frequentemente a) no mero. b) na coluna. c) na pelve. d) no fmur 12. Canale: Campbell's Operative Orthopaedics, 10th Ed., p. 844- mm mais na coluna, costela e pelve 13/12. A complicao mais frequente do tratamento da fratura do captulo do mero a a) pseudartrose. b) necrose avascular. c) limitao articular. d) instabilidade articular. 13 . Ro c k w o o d & W i l k i n s ' F r a c t u r e s i n C h i l d r e n , 6 t h E d . , p . 1 1 0 7 14/12. Na classificao das deficincias congnitas nos membros, o tipo T / 1 representa hemimelia a) terminal, intercalar parcial. b) terminal, longitudinal paraxial completa. c) intercalar, transversal completa. d) intercalar, longitudinal paraxial completa. 14. Lovell and Winters Pediatric Orthopaedics, 6th Ed., p. 1329 Classificao T transversal I - 15/12. Dentre as fraturas que acometem crianas e adolescentes, as da clavcula, Segundo

  • GUARNIERO et al., tm ndice percentual em torno de a) 03. b) 11. c) 19. d) 27. 15. RBO, VOL 46, SUPLEMENTO 4, NOV- DEZ 2011, p. 35 16/12. A fratura supracondilar do mero mais frequente no cotovelo flutuante na criana, segundo SONI et al., a do tipo GARTLAND a) II, aberta. b) III, aberta. c) II, fechada. d) III, fechada. 16. RBO, VOL 46, SUPLEMENTO 4, NOV-DEZ-2011, p. 52 17/12. A fratura do colo do rdio deslocada lateralmente e associada deformidade plstica em varo do olcrano classificada como variante de MONTEGGIA tipo a) I. b) II. c) III. d) IV. 17. Ro c k w o o d & W i l k i n s ' Fractures in Children, 6th Ed., p. 451 O tipo I apresenta luxao anterior da cabea do rdio e fratura da ulna em qualquer nvel, com angulao anterior. o tipo mais comum, embora todas as leses de Monteggia somem apenas 5% das fraturas do antebrao (ANDRADE et al., 1985). O tipo II apresenta luxao posterior da cabea do rdio, associada a fratura da ulna, com angulao posterior. O tipo III apresenta-se como luxao lateral da cabea do rdio associada a fratura da ulna, com angulao lateral. O tipo IV apresenta fratura de ambos os ossos do antebrao em seu tero proximal, com luxao anterior da cabea do rdio. A fratura da ulna tem angulao anterior. 18/12. As fraturas do anel plvico na criana envolvendo o ramo anterior do pbis e um elemento posterior, segundo TORODE e ZIEG, so do tipo a) 1c. b) 2. c) 3a. d) 4b. 18. Ro c k w o o d & W i l k i n s ' Fractures in Children, 6th Ed., p. 836 19/12. A fratura da tuberosidade da tbia na criana, do tipo III de WATSON JONES modificado por OGDEN, corresponde de SALTER-HARRIS do tipo a) II. b) III. c) IV. d) V. 19. Jupiter J.: Skeletal Trauma, 3 Ed., p. 458 20/12. A fratura triplanar do tornozelo na criana tem aparncia radiogrfica nas incidncias em AP e perfil, respectivamente, de leso fisria tipo SALTER-HARRIS a) III e II. b) II e III.

  • c) II e IV. d) III e V. 20. Ro c k w o o d & W i l k i n s ' - Fractures in Children, 6 Ed., p. 1083 21/12. A camada fisria de calcificao provisria se caracteriza pela presena de produo de matriz, hipertrofia celular, matriz de ossificao e a) mitose. b) meiose. c) encondrose. d) apoptose. 21. Ro c k w o o d & W i l k i n s ' - Fractures in Children, 6 Ed., p. 100 22/12. No tumor de clulas gigantes, a clula predominante tem aspecto semelhante ao a) macrfago. b) linfcito. c) plasmcito. d) eosinfilo. 22. Sizinio H.: Ortopedia e Traumatologia: princpios e prticas, 4th Ed., p. 863 O tumor de clulas gigantes um tumor benigno agressivo, caracterizado por tecido muito vascularizado, constitudo por estroma de clulas fusiformes ou ovoides e pela presena de numerosas clulas gigantes, do tipo osteoclstico. 23/12. A fratura subtrocantrica com mais de quatro fragmentos, segundo SEINSHEIMER, a do tipo a) IIb. b) IIIa. c) IIIb. d) IV. 23. Canale: Campbell's Operative Orthopaedics, 11th Ed., p. 3262 24/12. Nas fraturas do sacro, a zona de DENIS mais frequentemente associada leso neurolgica a a) I b) II c) III d) IV 24. Canale: Campbell's Operative Orthopaedics, 11th Ed., p. 1831

    Classificao Dennis

    Zona-I Lateral ao forame Zona-II No forame

  • Zona-III Canal medular 25/12. A sndrome de GRISEL corresponde a uma subluxao rotatria C1-C2 de origem a) tumoral. b) congnita. c) traumtica. d) Inflamatria. 25. Herring: Tachdjians Pediatric Orthopaedics, 4th Ed., p. 217 Sndrome de Grisel: dor cervical adquirido inflamatrio 26/12. O movimento de flexoextenso da coluna cervical ocorre principalmente no segmento occipitocervical e entre a) C2-C3 e C3-C4. b) C3-C4 e C4-C5. c) C4-C5 e C5-C6. d) C5-C6 e C6-C7. 26. Rockwood and Green, 6th Ed., p. 1511 Flexion-extension motion is greatest at the C45 and C56 segments, averaging about 20 degrees. Axial rotation ranges from 2 to 7 degrees at each of the subaxial motion segments; the majority (45% to 50%) of rotation occurs at the C1C2 articulation. Lateral flexion is 10 to 11 degrees per level in the upper segments (C2-5). Lateral motion decreases caudally with only 2 degrees observed at the cervicothoracic junction. O movimento de flexo-extenso maior entre c4-c5 e c5c6 por volta de 20 graus. A rotao axial alcana 2 a 7 graus 27/12. A luxao unifacetria da coluna cervical baixa corresponde, segundo a classificao de ALLEN, leso do tipo a) flexo-distrao estgio 1. b) flexo-distrao estgio 2. c) flexo-compresso estgio 1. d) flexo-compresso estgio 2 27. Rockwood and Green, 6th Ed., p. 1505 28/12. Nas leses do tipo SCIWORA, o prognstico de recuperao da deficincia neurolgica relacionado a) idade do paciente. b) ao mecanismo de trauma. c) ao estado neurolgico inicial. d) s alteraes na ressonncia magntica. 28. Lovell and Winters Pediatric Orthopaedics, 6th Ed., p. 905 29/12. Na avaliao da maturidade ssea na escoliose idioptica, o fechamento da cartilagem trirradiada do acetbulo corresponde a) ao incio da adolescncia. b) menarca c) ao final do crescimento da coluna. d) ao pico da velocidade do crescimento. 29. Lovell and Winters Pediatric Orthopaedics, 6th Ed., p. 713 30/12. A causa mais comum de sinostose dos ossos do antebrao aps a leso de MONTEGGIA a a) enxertia autloga dos dois ossos. b) leso por trauma de alta energia com exposio ssea. c) reduo no anatmica com diminuio do espao intersseo.

  • d) utilizao de parafuso longo cruzando a membrana interssea. 30. Jupiter J.: Skeletal Trauma, 3th Ed., p. 1388. 31/12. A correo da deformidade plstica traumtica nos ossos do antebrao da criana deve ser realizada quando a deformidade exceder a) 10 e faixa etria for acima de quatro anos. b) 20 e faixa etria for abaixo de quatro anos. c) 10 e faixa etria for abaixo de quatro anos. d) 20 e faixa etria for acima de quatro anos. 31. Jupiter J.: Skeletal Trauma, 3th Ed., p. 177. 32/12. Na fossa cubital, as quatro estruturas presentes de lateral para medial so o a) nervo cutneo lateral do antebrao, o tendo do msculo bceps braquial, o nervo mediano e a artria braquial b) nervo cutneo lateral do antebrao, o tendo do msculo bceps braquial, a artria braquial e o nervo mediano c) tendo do msculo bceps braquial, o nervo cutneo lateral do antebrao, o nervo mediano e a artria braquial d) tendo do msculo bceps braquial, o nervo cutneo lateral do antebrao, a artria braquial e o nervo mediano 32. Barros Filho T E P, Lech O.: Exame Fsico em Ortopedia. 2a Ed., p. 143. Na fossa cubital, limitada pelos msculos braquial e pronador redondo, existem quatro estruturas, que de lateral para medial so:

    a) Nervo cutneo lateral do antebrao b) Tendo do bceps c) Artria braquial d) Nervo mediano

    33/12. A coluna central do carpo constituda pelo semilunar, capitato e a) hamato b) piramidal c) hamato e trapezoide d) piramidal e trapezoide 33. Barros Filho T E P, Lech O.: Exame Fsico em Ortopedia. 2a Ed., p. 160. Devido disposio anatmica e aos movimentos entre eles, os ossos do carpo foram tambm classificados em colunas verticais, conforme o conceito de NAVARRO. Segundo ele, existem trs colunas verticais:

    a) Coluna central: constituda pelo semilunar, capitato e hamato. b) Coluna lateral: constituda pelo trapzio, trapezide e escafide. c) Coluna medial: constituda pelo piramidal e pisiforme.

    34/12. Os meniscos apresentam maior capacidade de suportar foras de a) flexo. b) rotao. c) compresso. d) cisalhamento. 34. Canale: Campbell's Operative Orthopaedics, 10 Ed., p. 2183. Os meniscos tem forma de crescente e so compostos por colgeno denso e com capacidade de suportar compresso 35/12. A estrutura do canto pstero-lateral do joelho que desempenha funo estabilizadora esttica s foras posteriores e aos momentos em varo e rotao lateral o a) tendo poplteo estabilizador dinamico b) trato iliotibial estabilizador dinamico

  • c) ligamento poplteo fibular d) ligamento colateral lateral estabiliza em varo mas no faz rotao lateral 35. Canale: Campbell's Operative Orthopaedics, 10 Ed., p. 2248 36/12. O ligamento cruzado anterior irrigado principalmente pela artria a) genicular mdia b) genicular lateral c) genicular inferior d) genicular superior 36. Canale: Campbell's Operative Orthopaedics, 10 Ed., p. 2253 37/12. No tratamento cirrgico do hlux rgido com queilectomia, necessria uma dorsiflexo intraoperatria de no mnimo a) 15 b) 30 c) 50 d) 70 37. Canale: Campbell's Operative Orthopaedics, 10 Ed., p. 3998 O fundamento da queilectomia aliviar um impacto mecnico doloroso da falange proximal com um ostefito dorsal na cabea do primeiro metatarsal. Isso realizado removendo-se o ostefito e excrescncias sseas em cada lado da margem articular e o tanto necessrio do lbio dorsal da cartilagem articular para possibilitar 70 de dorsiflexo. MANN enfatizou que pelo menos esse grau de dorsiflexo deve ser ganho no momento da cirurgia. 38/12. A ruptura do ligamento patelar ocorre com maior frequncia a) na poro mdia b) na insero tibial c) no polo inferior da patela d) com avulso ssea na tbia 38. Canale: Campbell's Operative Orthopaedics, 10 Ed., p. 2469 39/12. Na artrose do joelho, considerado fator de bom prognstico do desbridamento artroscpico a presena de a) dor noturna. b) dor insidiosa. c) sintomas mecnicos. d) menisco degenerativo. 39. Canale: Campbell's Operative Orthopaedics, 10 Ed., p. 917. 40/12. A mucopolissacaridose caracterizada pela deficincia da -L-iduronidase a do tipo a) I. b) II. c) III A. d) IV. 40. Lovell and Winters Pediatric Orthopaedics, p. 348

  • 41/12. Na hrnia de disco cervical com compresso medular, os sinais clnicos mais precoces so a) o clnus sustentado e reflexos hiperativos. b) a perda da propriocepo e sensibilidade trmica. c) a perda de fora nos membros inferiores e de equilbrio. d) o reflexo de BABINSKI e perda de fora nos membros inferiores. 41. Canale: Campbell's Operative Orthopaedics, 11th Ed., p. 2188 42/12. A espondilolistese degenerativa ocorre mais frequentemente no a) nvel L4-L5 e no sexo feminino. b) nvel L5-S1 e no sexo feminino. c) nvel L4-L5 e no sexo masculino. d) nvel L5-S1 e no sexo masculino. 42. JAAOS 16: 208-215, 2008. 43/12. A rigidez do implante consiste em sua capacidade de resistir a) deformao. b) at o limite de fadiga. c) ao efeito stress shielding. d) aplicao de foras cclicas sem deformao. 43. AO Principles of Fracture Management, 2th Ed., p. 33 AO Brasil pg57 - Propriedade dos materiais Rigidez A rigidez a capacidade de um material em resistir a deformao, sendo medida como a relao entre a carga aplicada e a deformao elstica resultante. A rigidez inerente de um material o seu mdulo de elasticidade. o titnio tem o mdulo de elasticidade do ao pela metade ento deforma duas vezes mais (stress shielding - um problema causado por falhas na distribuio de carga entre o implante e o osso que o circunda) 44/12. A osteomielite hematognica aguda por Hemophilus influenzae ocorre primariamente em criana com idade entre a) o nascimento e 6 meses. b) 6 meses e 4 anos. c) 4 e 8 anos. d) 8 e 12 anos. 44 Canale: Campbell's Operative Orthopaedics, 11th Ed., p. 697 45/12. No perodo fetal, a rotao dos membros superiores e inferiores de,

  • respectivamente, a) 90o lateral e medial. b) 90o medial e lateral. c) 60o lateral e medial. d) 60o medial e lateral. 45. Lovell e Winters Pediatric Orthopaedics, 6th Ed., p. 14 46/12. O plat tibial lateral, se comparado ao medial, mais a) alto e convexo. b) baixo e convexo. c) alto e cncavo. d) baixo e cncavo. 46. Jupiter J.: Skeletal Trauma, 3th Ed., p. 2074 o plato tibial lateral mais alto e convexo 47/12. No joelho da criana, o menisco discoide de WRISBERG relaciona-se com a osteocondrite dissecante do a) planalto tibial medial b) planalto tibial lateral c) cndilo femoral medial d) cndilo femoral lateral 47. Lovell and Winters Pediatric Orthopaedics, 5th Ed., p. 1435 o menisco lateral discoid de wrisberg 48/12. Na coxa, o septo intermuscular posterior separa os compartimentos a) lateral e medial. b) lateral e anterior. c) medial e posterior. d) anterior e posterior. 48. Rockwood and Greens fractures in adults. 6th Ed., p. 1663 49/12. O fmur curto congnito com pseudartrose mvel do fmur proximal classificado, segundo PALEY, como do tipo a) I. b) II. c) III. d) IV. 49. Herring: Tachdjians Pediatric Orthopaedics, p. 2013 Classificao de PALEY: Grupo 1: corresponde ao fmur curto congnito, apresenta fmur intacto, mobilidade no quadril e joelho. Melhor grupo para alongamento, necessidade correo varo do colo fmur e a displasia acetabular antes do alongamento. Grupo 2: pseudartrose mvel do fmur proximal e a cabea femoral que mvel no acetbulo. O primeiro passo tratar a pseudartrose e posteriormente o alongamento. Grupo 3: deficincia na difise do fmur. Sem condies de alongamento. 50/12. O raquitismo por hipovitaminose D apresenta anomalia gentica do cromossomo X com herana dominante em a) 1/2 dos casos. b) 1/3 dos casos. c) 1/4 dos casos. d) 1/5 dos casos. 50. Sizinio H.: Ortopedia e Traumatologia: princpios e prticas, 3th Ed., p. 751

  • 51/12. A isquemia de VOLKMANN, na fratura supracondiliana do mero GARTLAND III, mais comum em pacientes tratados com a) trao transesqueltica. b) reduo aberta com fixao. c) gesso com flexo do cotovelo. d) reduo fechada e fixao percutnea. 51. Jupiter J.: Skeletal Trauma, 3th Ed., p. 277 52/12. Segundo CIERNY e MADER, a osteomielite diafisria classificada como localizada corresponde ao tipo a) I. b) II. c) III. d) IV. 52. AO Principles of Fracture Management, 2th Ed., p. 525 53/12. O sinal dos muitos dedos ocorre pela a) pronao do retrop e aduo do antep. b) supinao do retrop e aduo do antep. c) pronao do retrop e abduo do antep. d) supinao do retrop e abduo do antep. 53. Exame fsico em Ortopedia Tarcsio E P Barros Filho, Osvandr Lech, p. 290 O sinal dos muitos dedos indica presena de deformidade em abduo do antep com relao aos demais segmentos. Esse sinal frequentemente se relaciona com a pronao do retrop em virtude da insuficincia do tendo do msculo tibial posterior no p plano adquirido do adulto. Quando se observam por trs o tornozelo e o p de indivduos normais, aparece lateralmente a imagem de apenas um artelho. Na eventualidade de existir abduo exagerada do antep, surgem mais de dedos lateralmente. 54/12. O momento de fora resultante da carga na articulao femoropatelar na descida de escadas maior do que o peso corporal em a) 2,5 vezes. b) 3, 5 vezes. c) 4,5 vezes. d) 5,5 vezes. 54. Sizinio H.: Ortopedia e Traumatologia: princpios e prticas, 3th Ed., p. 475 55/12. A fratura do quinto osso metatarsal do tipo III-A de DELEE corresponde a) leso por estresse metadiafisrio. b) cominuio metadiafisria aguda. c) avulso do processo estiloide extra-articular. d) avulso do processo estiloide intra-articular. 55. Jupiter J.: Skeletal Trauma, 3th Ed., p. 2464 56/12. Na perna, os nervos fibular profundo e sural localizam-se, respectivamente, nos compartimentos a) lateral e posterior profundo. b) lateral e posterior superficial . c) anterior e posterior profundo. d) anterior e posterior superficial. 56. Jupiter J.: Skeletal Trauma, 3th Ed., p. 2137

  • 57/12. O uso das rteses do tipo OTLS, para o tratamento da escoliose idioptica do adolescente, indicado em curvas com pice inferior a a) T6. b) T5. c) T4. d) T3. 57. Herring: Tachdjians Pediatric Orthopaedics, 4th Ed., p. 284 Low-prolife braces are the most comomnly used orthoses today, but their use is restricted to patients whose curve Apex is at T7 or below. 58/12. No p plano flexvel, o ngulo de MEARY formado entre os longos eixos do a) tlus e do primeiro osso metatarsal. b) tlus e do segundo osso metatarsal. c) calcneo e do primeiro osso metatarsal. d) calcneo e do segundo osso metatarsal. 58. Herring: Tachdjians Pediatric Orthopaedics, 4th Ed., p. 1054 No entanto, a radiografia lateral do p permite medir o ngulo lateral do tlus-primeiro metatarso, ou ngulo do MEARY. 59/12. As coalizes tarsais mais frequentes so a a) talocalcnea e a talonavicular. b) talonavicular e a calcaneocuboidea. c) talocalcnea e a calcaneonavicular. d) cuneonavicular e a calcaneocuboidea. 59. Lovell and Winters Pediatric Orthopaedics, 6th Ed., p. 1293 60/12. Na sndrome compartimental aguda da perna, o limite inferior da presso intracompartimental para a indicao de fasciotomia a) 20 mm de Hg. b) 30 mm de Hg. c) 40 mm de Hg. d) 50 mm de Hg. 60. Canale: Campbell's Operative Orthopaedics, 11th Ed., p. 2739 The pathophysiology of compartment syndrome involves an insult to normal local tissue homeostasis that results in increased tissue pressure, decreased capillary blood flow, and local tissue necrosis caused by oxygen deprivation. Local blood flow is equal to the arteriovenous gradient divided by the local vascular resistance: LBF = (Pa - Pv)/R. Under ischemic conditions, the local vascular resistance is minimal, and the arterial blood flow is maximized. Experimental evidence suggests that significant muscle necrosis can occur in patients with normal blood flow if intracompartmental pressure is increased (with a concomitant increase in Pv) to more than 30 mm Hg for longer than 8 hours. If compartmental pressures are greater than 30 mm Hg in the presence of clinical findings, immediate fasciotomy is indicated. Equivocal readings require continuous monitoring and serial clinical examinations. In patients with major disruption of the arterial circulation persisting for more than 4 hours or circumferential full-thickness burns, fasciotomy should be performed at the time of initial surgery. Bourne and Rorabeck developed an algorithm for patients with tibial fractures that is helpful in determining the roles of tissue pressure measurement and clinical findings 61/12. A fascite plantar caracteriza-se por dor na face medial da tuberosidade do calcneo a) de incio tardio.

  • b) noturna, que melhora no amanhecer. c) associada dor na borda lateral do p. d) associada dor na cabea medial do msculo gastrocnmio. 61. Sizinio H.: Ortopedia e Traumatologia: princpios e prticas, 3th Ed., p. 555 A fscia plantar uma das mais importantes estruturas estticas de suporte do arco longitudinal medial. A inflamao ocorre por microtraumatismos de repetio na origem da tuberosidade medial do calcneo. As foras de trao durante o apoio levam ao processo inflamatrio, que resulta em fibrose e degenerao. O quadro clnico caracteriza-se pela dor de incio insidioso, principalmente no primeiro apoio matinal, que em geral, melhora aps um perodo de atividade. Durante o sono, a inatividade dos msculos dorsiflexores posiciona o p em equino, o que promove o encurtamento da fscia plantar. No primeiro apoio, h um estiramento brusco, que traciona a origem da fscia plantar e exacerba a dor. A palpao revela o ponto-gatilho na regio medial e plantar da tuberosidade do calcneo, relacionada origem da poro medial da fscia plantar. A presena de pontos dolorosos na poro medial proximal do msculo gastrocnmio medial demostra a concomitncia de sndrome dolorosa miofascial que envolve o complexo calcneo plantar. 62/12. A subluxao da cabea do rdio aps a osteossntese de uma fratura-luxao de MONTEGGIA associada a) leso do ligamento anular. b) leso da cpsula pstero-lateral. c) reduo no anatmica da ulna. d) interposio da membrana interssea. 62. Rockwood and Greens fractures in adults. 7th Ed., p. 885. 63/12. A leso de ESSEX-LOPRESTI caracteriza-se por uma instabilidade da radioulnar distal associada fratura da a) difise da ulna. b) difise do rdio. c) cabea do rdio. d) estiloide do rdio. 63. Rockwood and Greens fractures in adults. 7th Ed., p. 882 64/12. O retalho pediculado tnar para cobertura de amputao da extremidade distal do dedo anular tem como principal complicao a contratura em a) flexo da interfalngica distal. b) flexo da metacarpofalngica. c) extenso da interfalngica distal. d) flexo da interfalngica proximal. 64. Canale: Campbell's Operative Orthopaedics, 11th Ed., p. 647 65/12. Na fratura de BENNETT, a deformidade da cabea do primeiro osso metacarpal ocorre pela ao do msculo a) adutor do polegar. b) abdutor curto do polegar. c) abdutor longo do polegar. d) extensor longo do polegar. 65. Jupiter J.: Skeletal Trauma, 3th Ed., p. 1194 66/12. A articulao mais acometida nos processos de osteoartrose do polegar a a) interfalngica. b) intermetacarpal. c) carpometacarpal. d) metacarpofalngica. 66. Canale: Campbell's Operative Orthopaedics, 11th Ed., p. 4223

  • As articulaes do polegar afetadas pela osteoartrose so, em ordem decrescente de freqncia, as articulaes trapeziometacarpal, metacarpofalngica e interfalngica. A articulao trapeziometacarpal mais frequentemente afetada por osteoartrose primria ou artrose ps-traumtica. 67/12. Nas tendinobursites do quadril, as bursas mais acometidas so a do grande trocanter, a) subgltea e iliopectnea. b) isquiogltea e iliopectnea. c) subgltea e do pequeno trocanter. d) isquiogltea e do pequeno trocanter. 67. Canale: Campbell's Operative Orthopaedics, 11th Ed., p. 979 68/12. Na fratura do pilo tibial com desvio pstero-medial, os nervos com maior risco de leso so os a) tibial e sural. b) sural e fibular superficial. c) tibial e fibular profundo. d) fibular superficial e fibular profundo. 68. Jupiter J.: Skeletal Trauma, 3th Ed., p. 2261 69/12. Na rigidez do cotovelo, so causas extrnseca e intrnseca, respectivamente, a) aderncias e contratura da cpsula. b) contratura da cpsula e aderncias. c) ossificao heterotpica e contratura de ligamento colateral. d) contratura de ligamento colateral e ossificao heterotpica. 69. Jupiter J.: Skeletal Trauma, 3th Ed., p. 2641 70/12. Na consolidao viciosa da fratura dos ossos longos, quando o pice da deformidade se encontra no mesmo nvel nas radiografias frontal e lateral, o plano da deformidade a) axial. b) sagital. c) coronal. d) oblquo. 70. Rockwood and Greens fractures in adults. 7o. Ed., p. 670 71/12. No ombro flutuante, ocorre a leso a) do acrmio e do intervalo dos rotadores. b) do ligamento coracoumeral e da clavcula distal. c) do coracoide e do ligamento glenoumeral superior. d) da cavidade glenoidal e dos ligamentos coracoclaviculares. 71. Rockwood and Greens fractures in adults. 7o. Ed., p. 1156 72/12. Na artrodese do ombro, a elevao do brao pode alcanar at a) 30o. b) 60o. c) 90o. d) 120o. 72. Barros Filho T E P, Lech O.: Exame Fsico em Ortopedia. 2a Ed., p. 127 Elevao do brao normal: feita no plano da escpula que est angulada anteriormente 45 em relao ao plano coronal e vai de 0 a 180. Ritmo escapulotorcico e escapulo umeral mostra a proporo dos movimentos

  • combinado da articulao glenoumeral e entre a escpula e o trax, que de 2 para 1 grau. Na artrodese do ombro no h mobilidade na articulao glenoumeral e a elevao do brao deve-se s custas entre a escpula e o trax. 73/12. Na capsulite adesiva, a fase I caracterizada por a) limitao do arco de movimento com dor. b) limitao do arco de movimento sem dor. c) ausncia de limitao do arco de movimento com dor. d) ausncia de limitao do arco de movimento sem dor. 73. JAAOS 2011 19:9 p. 537 74/12. Segundo LAUGE-HANSEN, a leso do tornozelo tipo pronao - abduo apresenta como caracterstica principal a fratura a) cominuta da fbula com trao transverso. b) transversa da fbula abaixo da sindesmose. c) do malolo posterior com fragmento maior que 20%. d) do malolo posterior com fragmento menor que 20%. 74. Rockwood and Greens fractures in adults. 6 Ed., p. 2205 75/12. Na fratura exposta da tbia, indicao de amputao a) o ndice MESS igual ou maior que sete pontos. b) a leso vascular associada, com seis ou mais horas de evoluo. c) a leso do nervo fibular, no tipo III C de GUSTILO e ANDERSON. nervo tibial absoluta d) a neuropatia perifrica associada ao tipo III de GUSTILO e ANDERSON. 75. Rockwood and Greens fractures in adults. 6 Ed., p. 82 76/12. Dor durante a primeira fase do teste de OBRIEN, que melhora na segunda fase, indica leso a) do tendo do infraespinal. b) do tendo do supraespinal. c) da articulao acromioclavicular. d) do complexo bceps-lbio glenoidal. 76. Barros Filho T E P, Lech O.: Exame Fsico em Ortopedia. 2a Ed., p. 133 Teste da compresso ativa de OBRIEN

    a) Primeiro tempo: paciente em p, posiciona o membro superior com o cotovelo em extenso , ombro em 90 de flexo, 10 a 20 de aduo e em rotao interna e pronao mxima, apontando o polegar para o solo, o examinador posicionado por trs do paciente, o examinador fora o membro superior do paciente para baixo e pede-se ao paciente que oponha resistncia.

    b) Segundo tempo: mantendo a mesma posio, o paciente faz ativamente rotao externa e supinao mxima, colocando a palma da mo para cima, o examinador fora o membro superior do paciente para baixo e pede-se ao paciente que oponha resistncia.

    O teste considerado positivo para leso do complexo bceps-labioglenoidal (SLAP) se no seu primeiro tempo houver dor que desaparece ou aliviada no tempo seguinte, e tambm um estalido doloroso intra-articular no primeiro tempo do teste indica leso labioglenoidal. Dor na articulao acromioclavicular ou no pice do ombro sugestiva de alterao acromioclavicular nesse mesmo teste e a dor no se altera nos dois tempos do teste. 77/12. Na luxao traumtica anterior do quadril, a ruptura da cpsula articular ocorre em suas pores anterior e a) inferior. b) superior. c) medial.

  • d) lateral. 77. Rockwood and Greens fractures in adults. 6 Ed., p. 1724 In anterior dislocations the psoas acts as the fulcrum of the hip and the capsule is disrupted anteriorly and inferiorly. Although rare, in extremely high-energy injuries the femoral vessels can be injured or an open dislocation can occur 78/12. Na fratura da extremidade proximal do mero na criana, frequentemente obtm- se a reduo incruenta em abduo e a) extenso com rotao lateral. b) flexo com rotao medial. c) extenso com rotao medial. d) flexo com rotao lateral. 78. Herring: Tachdjians Pediatric Orthopaedics, 2th Ed., p. 3047 A tcnica de reduo fechada geralmente incluem trao , abduo, flexo para frente, e rotao externa do brao e antebrao. 79/12. A positividade do teste do sulco, com o ombro em zero grau de abduo, indica a) frouxido no intervalo dos rotadores. b) leso associada do ligamento coracoumeral. c) leso associada do tendo da poro longa do bceps. d) frouxido do complexo ligamentar glenoumeral inferior. 79. Canale: Campbell's Operative Orthopaedics. 10th Ed., p. 2401 80/12. A reinsero da fibrocartilagem triangular indicada na leso do tipo a) IA de PALMER. Tto com imobilizao. Tipo I traumtica, tipo II degenerativa. b) IB de PALMER. c) IIA de PALMER. d) IIB de PALMER. 80. Pardini A.: Traumatismos da mo, 3 Ed., p. 118 Classificao de PALMER (leso da fibrocartilagem triangular) Tipo 1- leses traumticas

    a) Tipo IA leso horizontal no disco adjacente fossa sigmoide (leso na poro central); tipo mais comum

    b) Tipo IB avulso da fibrocartilagem triangular da ulna c) Tipo IC leso dos ligamentos ulnocarpais ulnosemilunar e ulnopiramidal d) Tipo ID avulso do disco articular da fossa sigmoide do rdio ( avulses da

    borda ulnar do rdio) Tipo 2 degenerativas

    a) Tipo IIA afilamento sem perfurao b) Tipo IIB afilamento com condromalcia da cabea da ulna c) Tipo IIC perfurao do disco articular com condromalcia d) Tipo IID perfurao do disco articular com condromalcia e leso parcial dos

    ligamentos lunopiramidais e) Tipo IIE perfurao do disco articular com condromalcia, leso parcial dos

    ligamentos lunopiramidais e artrite A reinsero da fibrocartilagem triangular indicada na leso traumtica do tipo IB eID 81/12. Na fase inicial da doena de PAGET, existe predomnio da atividade a) osteoblstica, sem atividade osteoclstica. b) osteoclstica, sem atividade osteoblstica. c) osteoblstica, com alguma atividade osteoclstica. d) osteoclstica, com alguma atividade osteoblstica. 81. Canale: Campbell's Operative Orthopaedics, 11th Ed., p. 873 82/12. O tratamento do p torto congnito pelo mtodo de PONSETI inicia-se com a

  • correo a) do varo do tornozelo. b) da aduo do antep. c) do cavo do primeiro raio. d) da supinao do antep. 82. Lovell and Winters Pediatric Orthopaedics, 6th Ed., p. 1268 83/12. Na paralisia cerebral, o aparecimento da cifose lombar deve-se ao encurtamento dos msculos a) iliopsoas. b) isquiotibiais. c) adutores. d) paravertebrais. 83. Lovell and Winters Pediatric Orthopaedics, 6th Ed., p. 558 84/12. Na luxao anterior do ombro, o fator que, isoladamente, mais influencia no ndice de recidiva a a) atividade esportiva. b) leso de BANKART. c) idade. Da primo luxao d) distenso ligamentar. 84. Rockwood and Greens fractures in adults. 6 Ed., p. 1299 85/12. Na fratura da extremidade proximal do mero, o fator mais determinante no resultado da artroplastia parcial a a) qualidade da cimentao. b) reconstruo anatmica do tubrculo maior. c) dimenso da cabea da prtese. d) retroverso do componente umeral. 85. Rockwood and Greens fractures in adults. 6 Ed., p. 1197 86/12. Na osteocondrite dissecante do joelho, quando o fragmento osteoarticular instvel, o sinal na imagem de ressonncia magntica entre a leso e o osso subcondral adjacente a) alto em T2. b) baixo em T2. c) alto em T1. d) baixo em T1. 86. Lovell and Winters Pediatric Orthopaedics, 5th Ed., p. 91 87/12. Na fratura de estresse do colo do fmur, o tratamento cirrgico precoce indicado quando a localizao do trao a) inferior. b) superior. E lateral cortical de tenso, fixao in situ com parafusos canulados c) anterior. d) posterior. 87. Rockwood and Greens fractures in adults. 6 Ed., p. 673 88/12. Na luxao pstero-lateral do cotovelo, a ltima estrutura a se romper a) a cpsula anterior. b) o complexo ligamentar lateral. c) o complexo ligamentar medial. Banda anterior do ligamento colteraal medial d) o ligamento anular. 88. Rockwood and Greens fractures in adults. 6th Ed., p. 1019 89/12. Na pseudartrose do escafoide com colapso avanado do punho, a artrose estgio I

  • ocorre entre o escafoide e a) o trapzio. b) o capitato. c) a fossa escafoide do rdio. d) o processo estiloide do rdio. 89. Canale: Campbell's Operative Orthopaedics, 11th Ed., p. 4023 Estgio do colapso avanado do punho decorrente a pseudartrose do escafide: SLAC Estgio I: artrose no processo estilide do radio Estgio II: artrose na fossa do escafide do radio Estgio III: artrose capitato semilunar Estgio IV: artrose difusa do carpo (inclui semilunar e rdio) 90/12. Na epicondilite lateral do cotovelo, o diagnstico diferencial deve ser feito com a sndrome do intersseo posterior e a a) instabilidade em valgo. b) sndrome da interseco. c) artrose do compartimento lateral. d) osteocondrite dissecante da trclea. 90. Canale: Campbell's Operative Orthopaedics, 11th Ed., p. 2635. 91/12. Na radiografia do cotovelo de uma criana de sete anos de idade, os ncleos epifisrios ossificados so a) epicndilo lateral, olcrano e trclea. b) olcrano, epicndilo medial e captulo. c) cabea do rdio, epicndilo lateral e trclea. d) epicndilo medial, cabea do rdio e captulo. 91. Stuart: Tureks orthopaedics: principles and their application 6 Ed., p. 51 Na regio do cotovelo, os ncleos epifisrios ossificam na sequncia:

    a) Captulo: 5 meses no menino e 4 meses na menina b) Rdio (cabea): 5 anos no menino e 4 anos na menina c) Medial (epicndilo): 7 anos no menino e 5 anos na menina d) Trclea: 9 anos no menino e 8 anos na menina e) Olcrano: 10 anos no menino e 8 anos na menina f) Lateral (epicndilo): 12 anos no menino e 11 anos na menina.

    92/12. Na sndrome compressiva do nervo intersseo anterior, h comprometimento dos msculos flexores a) superficial do indicador e radial do carpo. b) superficial do indicador e longo do polegar. c) profundo do indicador e radial do carpo. d) profundo do indicador e longo do polegar. 92. Stuart: Tureks orthopaedics: principles and their application. 6 Ed., p. 403 o nervo intersseo anterior um ramo do nervo mediano no antebrao proximal, que inerva o flexor longo do polegar, flexor profundo dos dedos ao dedo indicador e pronador quadrado. Portanto, a compresso desse ramo do nervo mediano revela uma caracterstica alterao da postura do pinamento, em que h ausncia de flexo nas articulaes distais dos dedos polegar e indicador, mas a sensibilidade normal. 93/12. Na fratura da difise femoral da criana, com dimetro mnimo do canal medular de 8 mm, na incidncia ntero-posterior, e de 7 mm, no perfil, as hastes flexveis para a osteossntese devem ter dimetro de a) 2 mm. b) 3 mm. c) 4 mm. d) 5 mm.

  • 93. Ro c k w o o d & W i l k i n s ' F r a c t u r e s i n C h i l d r e n . 6 Ed., p. 914 - frmula diametro sobre 2 menos meio 94/12. No fixador externo circular, uma medida para aumentar a rigidez da montagem a) reduzir o nmero de anis. b) aumentar o dimetro dos fios. c) aumentar o dimetro dos anis. d) reduzir o ngulo de cruzamento entre os fios. 94. Rockwood and Greens fractures in adults 6 Ed., p. 268 Ring fixators are built with longitudinal connecting rods and rings to which the small-diameter tensioned wires are attached. Alternatively, the bone fragments may be attached to the rings by half-pins. The connecting rods may incorporate universal joints, which give these frames their ability to produce gradual multiplanar angular and axial adjustments. There are several component-related factors that can be manipulated to effect an increase in the stability of the ring fixation construct:

    Increase wire diameter. Increase wire tension. Increase pin crossing angle to approach 90 degrees. Decrease ring size (distance of ring to bone) Increase number of wires. Use olive wires/drop wires. Close ring position to either side of fracture (pathology) site. Center bone in middle of ring.

    95/12. A compresso do nervo intersseo posterior na arcada de FROHSE caracteriza-se pela a) perda da extenso dos dedos, exceto a do polegar. b) perda da extenso dos dedos, exceto a do indicador. c) extenso ativa do punho com desvio radial. d) extenso ativa do punho com desvio ulnar 95. Canale: Campbell's Operative Orthopaedics, 11th Ed., p. 3674. A compresso do nervo intersseo posterior pode causar paralisia nos msculos inervados por ele: extensor dos dedos, extensor do indicador, extensor do dedo mnimo, extensor ulnar do carpo, abdutor longo do polegar e extensor curto do polegar, extensor longo do polegar(?). A compresso ocorre no bordo distal do supinador quando o nervo sai. 96/12. O tratamento recomendado para leso ligamentar carpal do pequeno arco, aguda e redutvel, a) imobilizao gessada. b) pinagem percutnea. c) reparo ligamentar volar. d) capsuloplastia dorsal. 96. Rockwood and Greens fractures in adults. 6a Ed., p. 899 97/12. A deformidade do polegar reumatoide do tipo IV de NALEBUFF ocorre principalmente por frouxido a) da placa volar da articulao interfalngica. b) do capuz extensor na articulao metacarpofalngica. c) do ligamento colateral ulnar da articulao metacarpofalngica. d) da cpsula medial da articulao carpometacarpal. 97. Canale: Campbell's Operative Orthopaedics, 11th Ed., p. 4222

  • Classificao de NALEBUFF para polegar reumatide: Tipo I: deformidade em botoeira, a mais comum; Tipo II: rara, flexo da metacarpofalngica, hiperextenso da interfalngica e subluxao ou luxao da articulao trapeziometacapal; Tipo III: segunda mais comum, a deformidade em pescoo de cisne; Tipo IV: que incomum, resulta da frouxido do ligamento colateral ulnar e inclui abduo da falange proximal com aduo metacarpal. 98/12. A distrofia simptico-reflexa (sndrome dolorosa complexa regional) ocorre com maior incidncia no uso continuado de a) opioide. b) barbitrico. c) benzodiazepnico. d) antidepressivo tricclico. 98. Pardini A.: Traumatismos da mo, 3 Ed., p. 299. A associao da distrofia simptica reflexa com o uso continuado dos barbitricos, principalmente em pacientes com doena convulsivante, e da isoniazida, em pacientes portadores de tuberculose, j conhecida h bastante tempo. Nos casos dos barbitricos, o acometimento, quase sempre bilateral, mais frequente nos membros superiores, embora possa acometer tambm os quadris. Nas mos, inicia-se por inflamao, seguida de atrofia e retrao dos dedos, que se assemelham aos dedos da esclerodermia, sendo comum o aparecimento de ndulos na fscia palmar ( doena de DUPYUTREN). Com a isoniazida, o mais frequente de ambos os ombros, produzindo a sndrome ombro mo, mas pode haver tambm o envolvimento dos ps, que podem apresentar ndulos da fscia plantar (doena de LEDDERHOSE). 99/12. Na leso metasttica distal ao joelho e ao cotovelo, o tumor primrio mais comum o de a) rim. b) mama. c) pulmo. d) prstata. 99. Sizinio H.: Ortopedia e Traumatologia: princpios e prticas, 4 Ed., p. 881. Os stios primrios mais frequentes das metstases sseas so as mamas e a prstata. Outros locais comuns so pulmes, tireoide e rins. Apenas em 15% dos casos no possvel a identificao da neoplasia primria. A coluna vertebral a localizao anatmica mais frequente das leses metastticas, seguida por costelas, ossos da pelve e fmur proximal. As leses metastticas nos ossos distais ao joelho ou ao cotovelo so incomuns. Contudo, quando ocorrem, em geral tm o stio primrio no pulmo. 100/12. Na fratura diafisria da tbia em paciente politraumatizado, o acometimento pulmonar decorrente do tratamento com haste intramedular fresada a) frequente e sem repercusso clnica. b) frequente e com repercusso clnica. c) infrequente e sem repercusso clnica. d) infrequente e com repercusso clnica. 100. Rockwood and Greens fractures in adults 6 Ed., p. 2105.