taquicardia e bradicardia

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TAQUICARDIA/BRADICARDIA Alexandre Ferreira Costa RA 1221701-4 César José da Silva RA 1306048-8 Lilian Miranda RA 1221349-2 Luciane dos Santos Alves RA 1221708-9

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Trabalho apresentado na Unicastelo

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Page 1: Taquicardia e Bradicardia

TAQUICARDIA/BRADICARDIA

Alexandre Ferreira Costa RA 1221701-4César José da Silva RA 1306048-8Lilian Miranda RA 1221349-2Luciane dos Santos Alves RA 1221708-9

Page 2: Taquicardia e Bradicardia

Taquicardia•   é uma arritmia cardíaca na qual o coração  tem

seus batimentos aumentados.

Bradicardia•  é uma arritmia cardíaca na qual o coração  tem

seus batimentos diminuídos ou irregular.

Page 3: Taquicardia e Bradicardia

Batimento Normal• descansado é de 60 a 100 por minuto.

Batimento Taquicardia

• como pressão arterial alta (hipertensão)• Irrigação sanguínea fraca no músculo cardíaco

• doença da tireoide• abuso de álcool ou drogas

• Estresse emocional ou cafeinadas.

• Sob essas frequência, o coração não é capaz de bombear eficientemente o sangue rico em oxigênio ao seu corpo.

Causas mais comuns

• Acima 100 por minuto.

Sintomas• Falta de ar / Tontura / Fraqueza súbita / Palpitação 

Atordoamento / Desmaios.

Page 4: Taquicardia e Bradicardia

Batimento Bradicardia • Menos de 60 batimento por minuto.

• Coração não é capaz de bombear sangue rico em oxigênio suficiente para o seu corpo durante atividades normais ou exercícios.

Causas mais comuns• Certas doenças ou medicamentos para o coração

• O processo de envelhecimento natural• Tecido cicatrizado de um ataque cardíaco

• Bloqueio cardíaco

Sintomas• Tontura, desmaios, cansaço extremo e falta de ar.

Page 5: Taquicardia e Bradicardia

Diagnostico •  Eletrocardiograma ou da monitorização cardíaca

contínua no momento em que ocorre a taquicardia ventricular. Alguns casos eletrocardiograma

contínuo de 24 horas (Holter) ou por um período de monitorização eletrocardíaca ainda maior.

Page 6: Taquicardia e Bradicardia

Paciente com Arritmias• Quando o paciente tem arritmias e não está usando medicamentos antiarrítmicos, o medo, a dor e o anestésico

com epinefrina podem desencadear ou aumentar o distúrbio do ritmo cardíaco.

• Estes pacientes normalmente têm uma cardiopatia de base, de maior ou menor significado hemodinâmico e são mais

sensíveis ao “stress” emocional e às catecolaminasQual é a conduta do profissional

CD?• quando isto ocorre é interessante consultar o cardiologista, para uma avaliação do quadro, seu significado e orientação terapêutica. A simples

correção do “stress” ou o uso de medicação antiarrítmica pode colocar o paciente em condições de

se submeter a tratamento odontológico, sem riscos.

Page 7: Taquicardia e Bradicardia

Atenção do CD•  Achamos que o cirurgião-dentista, pela simples

ausculta do coração, pode verificar o ritmo cardíaco antes e depois da anestesia. Caso haja

intensificação da arritmia, esperar alguns minutos para ver se o ritmo se estabiliza. Quando persiste

a arritmia ou ela é intensa como extra sístoles frequentes ou situações mais graves deve-se

suspender o tratamento e encaminhar o paciente para orientação médica. Achamos que não

deve haver receio e logo descartar o paciente do tratamento.