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O Centro Jovem Tabor, em Setúbal, acaba de reconverter, um velho armazém em sala de convívio para os utentes e de requalificar uma sala de aulas. Tudo graças ao apoio da Portway – Neves de Almeida | HR Consulting. As referidas intervenções orçaram em cerca de 12 mil euros e envolveram 40 voluntários.

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Page 1: Tabor de Setúbal melhora espaços

Sem Mais Jornal Tiragem: 45000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 10

Cores: Preto e Branco

Área: 21,94 x 21,55 cm²

Corte: 1 de 1ID: 47781866 18-05-2013

Tabor de Setúbal melhora espaços

O Centro Jovem Tabor, em Setúbal, acaba de recon-verter, um velho armazém

em sala de convívio para os utentes e de requalificar uma sala de aulas. Tudo graças ao apoio da Portway – Neves de Almeida Consulting. As referidas intervenções orçaram em cerca de 12 mil euros e envol-veram 40 voluntários.

Paulo Lourenço, presidente do CJT, realça que a reconversão do armazém de arrumos era «funda-mental», uma vez que os 24 jovens da instituição tinham um espaço

«muito pequeno» para conviver. A Portway, sediada em Lisboa,

é especialista em actividades de responsabilidade social e já conquistou vários prémios nesta área. A empresa, que ficou encan-tada com o trabalho desenvolvido pela instituição, teve o primeiro contacto com o CJT numa activi-dade de responsabilidade social que teve lugar no Palácio Foz, em Lisboa.

Vinhasolidária

Este ano, o CTJ tenciona concluir o projecto de parceria com a Casa Ermelinda Freitas com

a plantação de uma Vinha Soli-dária. «Esta sexta e sábado vamos plantar cerca de um hectare de vinha moscatel. Este projecto destina-se a melhorar a susten-tabilidade económica da insti-tuição e a formação de jovens na área da viticultura», revela Paulo Lourenço.

Em colaboração com a Cáritas, a instituição tem em curso o cultivo de 35 parcelas de hortas solidá-rias destinadas ao apoio de famí-lias carenciadas e famílias dos jovens que o CJT acolhe.

Prosseguem as aulas internas destinadas a melhorar a taxa de sucesso dos utentes, sendo que

este projecto, com o apoio de empresas, permite que os jovens obtenham a escolaridade obriga-tória para que sejam inseridos em estágios e no mercado de trabalho.

O CJT acolhe 24 jovens, dos 12 aos 18 anos, ao abrigo da Lei de Promoção e Protecção, sinalizados por instituições, bem como jovens delinquentes, grande parte com processos tutelares educativos com vários ilícitos cometidos. «Não é fácil explicar a um jovem de 15 anos que a família o aban-donou. Gostávamos que não houvesse total desresponsabili-zação das famílias», conclui Paulo Lourenço.

Intervenções nas instalações custaram 12 mil euros

A nova sala de convívio, que resulta da reconversão de um velho armazém

Foto

s: D

R

António Luís

A família Centro Jovem Tabor, em Setúbal