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Para" dar solução aos seus difíceis problemas, o povo levará uma maioria comunista à Câmara Municipal Encerrou-se, em praça pobika, ao seio do povo, o Pleno do Comitê Nacional do PCB Como falaram os candidatos a vereadores LIA CORRÊA DUTRA e HOMERO MESQUITA e o candidato a suplente de senador ABEL CHERMONT "SÃO OS COMUNISTAS OS ÜNICOS A LUTAR, DE FATO, CONTRA A LIGHTIMPERIALISTA, CONTRA A FOME DO POVO E POR UMA VIDA MAIS FELIZ, DIGNA DE UM PAÍS TÃO RICO COMO 0 BRASIL" - DIZ 0 CANDIDATO A SENADOR JOÃO AMAZONAS •Sffioíior Mel Cíicrwont Homero Mesquita D Di Assistiu ontem o povo carioca a um grande c cmivilonante ea- potftculo: a rcallzaç&o do "Co. mlcio da Chapa Popu'ar", pro- movido pelo Partido ComunI-fla do Brasil no Ja hUtórico campo tío Russcl. Enorme massa popu- lar se concentrou naquele loca! para ouvir a palavra querida dos seus lideres c conhecer a lista completa do* »cus futuros repre- sentantes ao Conselho Munlcl- pai. A tardinha, JA os trens dos «u. burblos e os bondes vindo* dos bairros distantes, traziam millra- res de traba"hadores que haviam terminado o serviço nas fábricas. na* oficinas, nos andaimes dos edifícios cm construçílo. no Cais scurso de Presies Kfanilc comido de ontem ¦""d Iniciou «eu t-llHcurso dan- '¦(«ila dos trabalho* da Itcu- "*> Pltt1.1rl.-1 do Comllc Nacio. J* (aplicando por que «c fez '•» ¦"unlã,, sob o prnsltlium de ."¦* J1" doli combatentes, dc A',m.*"l'llr<'" da classe operaria. "¦"¦M-is na iuía pcIil dcmocra. A,* »P*o-Cres»o ilo Brasil: An- J™ Hrmino ,ie Lima c Nelson ""'l-ruc ,1,. Vaseonccloa. Km £11 c*",ulc'------. falou desse 1""11 aisa.siiialo praticado ?.i- "PJiiUs «los nazistas Liintl- [7 Sf"li"roH fomiais de pau. 3| d" Pernambuco, mas afir. Uii !lla convl'"';ao dc que "as ''' deixadas cm nossas fiit-i. P»r esie* dois heróicos filhos «»«»e trabalhadora serão pre- Km k" -e •'^forçadas, por que o cri-n,ro r('sl|nn'1enV a esse í-rnC™ n0V°" millmrcs dc 0 We e- o PAurroo p COAIUNir-TA IU. r •U'(,|UUI» o que é o Par- h? c«nunlala, o n„e tem pro- lota..!.!1" ¦¦¦'••llt'a: a "¦»'•¦" política rcalmenle orKaiil- P-íaiar l'""'" mim <le fO»0 10b i.V ° unlco Pirll-lo nacional, •ttí Zu "S MP-cto*i, o partiu i««,' rs;ihc tr;u,u?i"' »a !•¦- j il» nosso povo. Por isso, ., " ' 11I nuo tem ninlo ¦• a frente do povo aar doa restos fascista*. rea- clonarloa não conseguiram sepa- rar as duas uraniles democracias capitalistas da glorlota dcmocra- cia socialista, a União Soviética. XÁ. num recanto da terra, está o gênio da humanidade dc nos. aos dias Stalin. Quando a hu- tuanliladc está inquieta ante as manchetes da "Imprensa sa- dia", fabricadas pelas agencias tclcgrãflcns do Imperialismo, quando os Churchill pregam n guerra, vem Slaln c diz que hi uma grande diferença entre os desejos de guerra desses senho- res impcrialistas c as posslblll- dades dc guerra. Os nortiviiiic. rlcanos. com sua greve dc minei- ros, mostram que não estão dis- postos a dar seu sangue pelos Impcrlallstae, A Iugoslávia, pa- clficamcntCi por um decreto dc acu povo, atravea do parlamento, nacionaliza os serviços públicos, as grandes empresas c passa pira o rcglrnc socialista. A Con- fcrenela da Organiza-ão daa Na. ções Unidas termina eom sucesso c catas Ji começam a tomar me- dldas para apagar da face da terra esse foco fascista que é a ditadura dc Tranco. A Reunião Plenária assinala grrndcs vito- rias em nossa Pátria." (CONCLUI NA 2.' PAG.) Ao Porto, etc, todo* eles com destino ao campo do Russcl. Cen- tenas dc faixa*, cartazes e dis- tia)* alusivos ao grande "mect- lng" da Chapa Popuar eram conduzidos por trabalhadores e por populares que repetiam In- cessantemeníe o nome amado do seu líder máximo. Luiz Carlos Prestes. As 18.30 horas, o campo do Riiasel estava tomado pela gran- de mnss.a popular que conduzia faixas, cartazes c Jornais impro- visa-ios em tochas acesas. As cé- lulas do P.C.B. de Madurclra, dc Bonsuccsso, de Ramos, do Mcler c dos demais subúrbios da Cen- trai do Brasil e da Leopoldina estavam aU representadas, bem assim como ns célu as das cm- presas fundamentais e dos mor- ros do Distrito Federal. Cartaz:s coloridos com o* nomes de Pc- oro da Carvalho Braga. Aglldo Barata, Pedro Motta Lima, Ba- celar Couto, Odillo Schimidt, Ary Rodrigues da Costa, Arcellna Mochcl. Joaquim José do Rego TRABALHADORES na RUACAMERINO;48 GRANDE VARIEDADE DE BRINQUEDOS AO ALCANCE DE TODOS ».• -vi ¦¦ - i'ii i»».r, ?' vir J1" oone-' «»i A,?Ut"'rritic*1 * mesmo um lamente de seus cr. 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Quanío o dirigente comunista DIogcntes de Arruda Câmara anunciou a chegada ao local do Senador Luiz Carlos Prestes, Se- crctarlo Geral do Partido Comu- nista do Brasil, a enorme mui- tidao delirou dc entusiasmo, gri- tando a uma voz: "PRESTES! PRESTES! PRESTES! PRE3. TES!". Por cima do palanque, tendo ao centro o bandeira brasileira e as Insígnia; do Parti"n Comunh. ta." flutuavam enormes retrato* dos dois queridos heróis e mar- tires do glorioso Partido da classe operaria e do povo: Ne!- ¦on Rodrigues de Vasconcelos e Antônio Finnlno de Lima. traba- lhadores covardemente assassina- dos pelos capangas dos nazistas e criminosos de guerra Lunípren ria cidade de Paulista, em Per. nambuco, e ai representando o Prcsldium de Honra do.Pleno do Comitê Nacional do P.C.B., que sc encerrava solcnemcnto em praça pública. OS CANDIDATOS APRESENTADOS O Secretário Geral do PCB. íenador Luiz Carlos Preste:, deu por Iniciado o grande comício, convidando para participar da mesa 03 drs. Abel Chermont e Hello Walcaccr, operário Pene- Ion Perdigão, c:c*.*itora Lia Cor- rea Dutra e o presidente da CTB. operário Homero Mesquita. A seguir, disse da sua satis- facão e orgulho cm considerar aberta a nona se«ão da Reunião Plenária do Comitê Nacional, no decerrer da qual "scrã0 lidas as resoluções e apresentados ao pro- letarlado e ao povo os demais, candidatos ao pleito de 19 de Ja- ¦nelro, sob a legenda do Parti-' do Comunista do Brasil, e tam- bem os candidatos á terceira se- nalorla e a .'Uplentc do mais vo- tado senador do Distrito Fe- dcral. Enturlastlcamorte aclamado pela grande masa, o senador Prestes dil a palavra ao Secrc- tário Nacional de Organização do PCB. Dlogcncs de Arruda Câmara, a fim dc que proceda íl leitura dos nomes dos cândida- tos. Um silencio de expectativa acompanhou as primeiras pala- vras do Secretario de Organiza- (CONCLUI NA 5.« PAG.) Lia Corrêa Dutra O/AoMáf/câ- f^^^^^^^ÊÊ^^^mÊt^^mâMZfd^^^S^mWmmXX ,,.A ±m£&E?8S .;,-*'*.- ¦ g-JA S|'.<^)mmSt^Íy(ím^mWtsÊSmfmSf^^i' 6,ím^^Lm^^M 'iB?!T^ffj tt/m** ''"-•A ' ' \m\W^m\\\mmmm\mWXmWW?ffi3&\' ÍWHBM^-: .«**¦** ^mmmmm7*$&t)fy! ;'*K\ ^JmmVjí' 'MwSÊtW-M ¦ ^/WmíWLmÊmmwm WÊSÊlWÊÊ.\\W:wÈRrWL t*. ,> W-t'J*'tyWk EM^Bk "¦El-"?*.'- æ-K. &SU. *'-\ T" '¦•?' ¦ -:':'-Í^<&ÍSsSfm^m^KMt -¦wEi f ^í^fl-*i^^' '¦'' Deputado João Amazonas, candidato a Senador nelo PCB, quando ftúava monstro da praia do Russcl ontem, no comido BErniruT SECUNDÁRIOS IHfiE KB BIIU1B TADDS ESIE MO O racisía- c fascista John Rankln, líder da ala anti-roosc- veltiana do Partido Democrata, vai bater-se na Câmara no- ticiou-se ontem aqui pela anulação do diploma dc Vito Marcantonio. Mas quem é Mar- cnntonio, de quem também se fala com freqüência nos telc- gramas de Nova York e sempre de maneira simpática? Imagi- nemos o parlamento brasileiro dc 1937, sem os comunistas atuando dentro dele, mas cem um Abel Chermont no Senado e um Ca/ó Filho na Câmara a defenderem de suas tribunas, como anti-fasclstas isolados, os direitos do povo c as liberda- des democráticas. No pailamcn- to norte-americano de hoje são (CONCLUI NA •*.• /MC?.) Aprovado pela Câmara o Projeto n. 142, do sr. Jorge Amado, do PCB Média 5 para todos Exames nos estabeleci- metnos municipais zailos antes da abertura do uno escolar. Artic Os exames do A Câmara dos Deputados aprovou ontem, cm redação final, o projeto n.° 142, dc au- (orla do deputado Jorge Ama- do, do PCB, o qual dlspõ? so- bre a realização de exames em 2.' época. Ò projeto é o se- guinte: "O Congr-sso Nacional De- creta: Artigo l.° Poderão ins- crever-se nos exames de sc- Runda época, no reçrimc de que trata o artiço 91, da lei orgânica do ensino secunda- rio, todos o.s estudantes inabi- litados em primeira época, bem como os que nela não se inscreveram. 8 1." Considerar sc-á aprovado, cm segunda época, o aluno ".ue alcançar a média global de cinco (")), apurada rom as notas dos exames das disciplinas cm que foi aprova- (lo cm primeira época c mais as alcançadas nas disciplinas cujos exames prestar, cm sc- gunda época, desde que em cada cadeira obtenha a nota mínima quatro (4). 8 2." Os exames dc qu*.' trata o artigo 1." serio rcali- artigo 91, do Dcercto-lci. nu» mero 9.5151, de 2 dc .lanei o da l!'<i:i, tanto na Ia época, como na 2a. podem ser realizado! também nos estabelecimentos mantidos peios Poderes Publi- cos municipais. Artigo "1" Revogam-se as disposições cm contrário. i ornou posse o novo ministro da Educa- ção e Saude No Palácio Guanabara, on- tem pela manhã, perante o Presidente da Republica e ou- tra-s autoridades, tomou posso da pasta dc Educação e Sau- de. o sr. Clenunte Marlanl.

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|V I ü ; DÊ GRANDE IMPORTÂNCIA POLÍTICA o DISCURSO DE PRESTES **1 1

PHKSTES

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DÉ GRANDE IMPORTÂNCIA POLÍTICA O DISCURSO DE PRESTESj João Amazonas, Lide? dos Trabalhadores Cariocas; Apresentado Candidato a Senador Peio P. C. B.Para" dar solução aos seus difíceis problemas, o povolevará uma maioria comunista à Câmara MunicipalEncerrou-se, em praça pobika, ao seio do povo, o Pleno do Comitê Nacional do PCBComo falaram os candidatos a vereadores LIA CORRÊA DUTRA e HOMEROMESQUITA e o candidato a suplente de senador ABEL CHERMONT"SÃO OS COMUNISTAS OS ÜNICOS A LUTAR, DE FATO, CONTRA A LIGHTIMPERIALISTA, CONTRA A FOME DO POVO E POR

UMA VIDA MAIS FELIZ, DIGNA DE UM PAÍS TÃO RICO COMO 0 BRASIL" - DIZ 0 CANDIDATO A SENADOR JOÃO AMAZONAS

•Sffioíior Mel Cíicrwont

Homero Mesquita

D Di

Assistiu ontem o povo cariocaa um grande c cmivilonante ea-potftculo: a rcallzaç&o do "Co.mlcio da Chapa Popu'ar", pro-movido pelo Partido ComunI-flado Brasil no Ja hUtórico campotío Russcl. Enorme massa popu-lar se concentrou naquele loca!para ouvir a palavra querida dosseus lideres c conhecer a lista

completa do* »cus futuros repre-sentantes ao Conselho Munlcl-pai.

A tardinha, JA os trens dos «u.burblos e os bondes vindo* dosbairros distantes, traziam millra-res de traba"hadores que haviamterminado o serviço nas fábricas.na* oficinas, nos andaimes dosedifícios cm construçílo. no Cais

scurso de Presies^» Kfanilc comido de ontem¦""d Iniciou «eu t-llHcurso dan-'¦(«ila dos trabalho* da Itcu-"*> Pltt1.1rl.-1 do Comllc Nacio.J*

(aplicando por que «c fez'•» ¦"unlã,, sob o prnsltlium de."¦* J1" doli combatentes, dcA',m.*"l'llr<'" da classe operaria."¦"¦M-is na iuía pcIil dcmocra.A,* »P*o-Cres»o ilo Brasil: An-J™ Hrmino ,ie Lima c Nelson""'l-ruc ,1,. Vaseonccloa. Km£11 c*",ulc'------. falou desse1""11

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Sf"li"roH fomiais de pau.3| d" Pernambuco, mas afir.Uii !lla convl'"';ao dc que "as''' deixadas cm nossas fiit-i.P»r esie* dois heróicos filhos«»«»e trabalhadora serão pre-

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aar doa restos fascista*. O» rea-clonarloa não conseguiram sepa-rar as duas uraniles democraciascapitalistas da glorlota dcmocra-cia socialista, a União Soviética.XÁ. num recanto da terra, estáo gênio da humanidade dc nos.aos dias — Stalin. Quando a hu-tuanliladc já está inquieta anteas manchetes da "Imprensa sa-dia", fabricadas pelas agenciastclcgrãflcns do Imperialismo,quando os Churchill pregam nguerra, vem Slaln c diz que hiuma grande diferença entre osdesejos de guerra desses senho-res impcrialistas c as posslblll-dades dc guerra. Os nortiviiiic.rlcanos. com sua greve dc minei-ros, mostram que não estão dis-postos a dar seu sangue pelosImpcrlallstae, A Iugoslávia, pa-clficamcntCi por um decreto dc

acu povo, atravea do parlamento,nacionaliza os serviços públicos,as grandes empresas c passapira o rcglrnc socialista. A Con-fcrenela da Organiza-ão daa Na.ções Unidas termina eom sucessoc catas Ji começam a tomar me-dldas para apagar da face daterra esse foco fascista que é aditadura dc Tranco. A ReuniãoPlenária assinala grrndcs vito-rias em nossa Pátria."

(CONCLUI NA 2.' PAG.)

Ao Porto, etc, todo* eles comdestino ao campo do Russcl. Cen-tenas dc faixa*, cartazes e dis-tia)* alusivos ao grande "mect-lng" da Chapa Popuar eramconduzidos por trabalhadores epor populares que repetiam In-cessantemeníe o nome amado doseu líder máximo. Luiz CarlosPrestes.

As 18.30 horas, o campo doRiiasel estava tomado pela gran-de mnss.a popular que conduziafaixas, cartazes c Jornais impro-visa-ios em tochas acesas. As cé-lulas do P.C.B. de Madurclra, dcBonsuccsso, de Ramos, do Mclerc dos demais subúrbios da Cen-trai do Brasil e da Leopoldinaestavam aU representadas, bemassim como ns célu as das cm-presas fundamentais e dos mor-ros do Distrito Federal. Cartaz:scoloridos com o* nomes de Pc-oro da Carvalho Braga. AglldoBarata, Pedro Motta Lima, Ba-celar Couto, Odillo Schimidt, AryRodrigues da Costa, ArcellnaMochcl. Joaquim José do Rego

TRABALHADORES

na RUACAMERINO;48GRANDE VARIEDADE DE BRINQUEDOS

AO ALCANCE DE TODOS».• -vi ¦¦ - i'ii i»».r,

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HOMERO MESQUITAOTÁVIO BRANDÃODAVID LERNE **SATURNINO PEREIRAICUATEMI RAMOSJOAQUIM BATISTA NETOEUFRASIANO CALVÀOSIDNEY REZENDEVESPAZIANO LUZJOÃO BATISTA TAVARESESTHER DOS SANTOS ROQUELUIZ LACROIX LEIVASRUSSILDO MAGALHÃESALBERTO CARMOJOSÉ LUIZ CALAZANSSÍRIO RIBEIROARLINDO ANTÔNIO PINHOJACINTO LUCIANO MOREIRAAGENOR CERQUEIRAANTÔNIO SOARES DE OLIVEIRAJOÃO BATISTA LINSSINVAL PALMEIRAALDENOR CAMPOSHELOÍSA PRESTESPEDRO DE CARVALHO BRAGA

ACILDO BARATAAMARILIO VASCONCELOSJOÃO MASSENAHERMES CAIRESASTROJILDO PEREIRAARCELINA MOCHELANTÔNIO BACELAR COUTOSEBASTIÃO LUIZPEDRO MOTTA LIMAJOAQUIM BARROSOMANOEL LOPES COELHOLETELBA RODRIGUESLIA CORREIA DUTRACARLOS FERNANDESJOSÉ LAURINDOODILA SCHMIDTANTÔNIO GOUVEIAAPARICIO TORELLYJOAQUIM JOSÉ DO RECOPEDRO PAULO SAMPAIO LACERDAARY RODRIGUES DA COSTAWALDIR DUARTECAMPOS DA PAZALOISIO NEIVA FILHOANTÔNIO LEME JÚNIOR

e outros candidato* a vereadorpela Chapa Popular fumavampor cima dc um mor dc cabeçashumanas.

Quanío o dirigente comunistaDIogcntes de Arruda Câmaraanunciou a chegada ao local doSenador Luiz Carlos Prestes, Se-crctarlo Geral do Partido Comu-nista do Brasil, a enorme mui-tidao delirou dc entusiasmo, gri-tando a uma só voz: "PRESTES!PRESTES! PRESTES! PRE3.TES!".

Por cima do palanque, tendoao centro o bandeira brasileira eas Insígnia; do Parti"n Comunh.ta." flutuavam enormes retrato*dos dois queridos heróis e mar-tires do glorioso Partido daclasse operaria e do povo: Ne!-¦on Rodrigues de Vasconcelos eAntônio Finnlno de Lima. traba-lhadores covardemente assassina-dos pelos capangas dos nazistase criminosos de guerra Luníprenria cidade de Paulista, em Per.nambuco, e ai representando oPrcsldium de Honra do.Pleno doComitê Nacional do P.C.B., quesc encerrava solcnemcnto empraça pública.

OS CANDIDATOSAPRESENTADOS

O Secretário Geral do PCB.íenador Luiz Carlos Preste:, deupor Iniciado o grande comício,convidando para participar damesa 03 drs. Abel Chermont eHello Walcaccr, operário Pene-Ion Perdigão, c:c*.*itora Lia Cor-rea Dutra e o presidente daCTB. operário Homero Mesquita.

A seguir, disse da sua satis-facão e orgulho cm consideraraberta a nona se«ão da ReuniãoPlenária do Comitê Nacional, nodecerrer da qual "scrã0 lidas asresoluções e apresentados ao pro-

letarlado e ao povo os demais,candidatos ao pleito de 19 de Ja-¦nelro, sob a legenda do Parti-'do Comunista do Brasil, e tam-bem os candidatos á terceira se-nalorla e a .'Uplentc do mais vo-tado senador do Distrito Fe-dcral.

Enturlastlcamorte aclamadopela grande masa, o senador

Prestes dil a palavra ao Secrc-tário Nacional de Organizaçãodo PCB. Dlogcncs de ArrudaCâmara, a fim dc que proceda ílleitura dos nomes dos cândida-tos.

Um silencio de expectativaacompanhou as primeiras pala-vras do Secretario de Organiza-

(CONCLUI NA 5.« PAG.) Lia Corrêa Dutra

O/AoMáf/câ-

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g-JA S| '.<^)mmSt^Íy(ím^mWtsÊSmfmSf^^i' ,ím^^Lm^^M 'iB?!T^ffj tt/m**''"-•A ' '

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Deputado João Amazonas, candidato a Senador nelo PCB, quando ftúavamonstro da praia do Russcl

ontem, no comido

BErniruTSECUNDÁRIOS IHfiE

KB BIIU1BTADDS ESIE MO

O racisía- c fascista JohnRankln, líder da ala anti-roosc-veltiana do Partido Democrata,vai bater-se na Câmara — no-ticiou-se ontem aqui — pelaanulação do diploma dc VitoMarcantonio. Mas quem é Mar-cnntonio, de quem também sefala com freqüência nos telc-gramas de Nova York e semprede maneira simpática? Imagi-nemos o parlamento brasileirodc 1937, sem os comunistasatuando dentro dele, mas cemum Abel Chermont no Senadoe um Ca/ó Filho na Câmara adefenderem de suas tribunas,como anti-fasclstas isolados, osdireitos do povo c as liberda-des democráticas. No pailamcn-to norte-americano de hoje são

(CONCLUI NA •*.• /MC?.)

Aprovado pela Câmara o Projeto n. 142,do sr. Jorge Amado, do PCB — Média 5

para todos — Exames nos estabeleci-metnos municipais

zailos antes da abertura douno escolar.

Artic — Os exames do

A Câmara dos Deputadosaprovou ontem, cm redaçãofinal, o projeto n.° 142, dc au-(orla do deputado Jorge Ama-do, do PCB, o qual dlspõ? so-bre a realização de exames em2.' época. Ò projeto é o se-guinte:"O Congr-sso Nacional De-creta:

Artigo l.° — Poderão ins-crever-se nos exames de sc-Runda época, no reçrimc deque trata o artiço 91, da leiorgânica do ensino secunda-rio, todos o.s estudantes inabi-litados em primeira época,

bem como os que nela não seinscreveram.

8 1." — Considerar sc-áaprovado, cm segunda época,o aluno ".ue alcançar a médiaglobal de cinco (")), apuradarom as notas dos exames dasdisciplinas cm que foi aprova-(lo cm primeira época c maisas alcançadas nas disciplinascujos exames prestar, cm sc-gunda época, desde que emcada cadeira obtenha a notamínima quatro (4).

8 2." — Os exames dc qu*.'trata o artigo 1." serio rcali-

artigo 91, do Dcercto-lci. nu»mero 9.5151, de 2 dc .lanei o dal!'<i:i, tanto na Ia época, comona 2a. podem ser realizado!também nos estabelecimentosmantidos peios Poderes Publi-cos municipais.

Artigo "1" — Revogam-se asdisposições cm contrário.

i ornou posse o novoministro da Educa-

ção e SaudeNo Palácio Guanabara, on-

tem pela manhã, perante oPresidente da Republica e ou-tra-s autoridades, tomou possoda pasta dc Educação e Sau-de. o sr. Clenunte Marlanl.

m fme&sivwM wmMimiINA POPULAR 1! . 12.

t^m^^.iv¥.i'...if -,.»vt^a.f^^*i**'^f.i«t',i¥..mt.*.iM't»/vuy^.»r^,K,^nt'Miuin ' .ii. »«w..j.¦¦..«.».<»».. »». _m.«i •¦»¦!»«.¦»«-¦ wjiw*w»"»'.'.'*««»«>_ *mmm*. m.m#***#k!iiypjk!^ -.-...

M Jttwf y nv r i*f o Jüilil¦SmMMP

D.tc.di — ffORO POMARVt-uiu. < s.u - AYDANU IK> OÜUTO HUtRAX

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Ani i|ti#4#a*w i*m*t. tk\ PUS !»««..* <*| MO,

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AJi. *I!_L **e ^fli* am% mHgÊ <&

0n Consíííuíçâo <f« J9464 CMKÜdfiNO nttmwr* •** teSt-St*»! # **t e*t*aapet*

te» mtíenif* »o '••»'» e uri»ato.';...*'* d** lUrfffM CSMf*»netlm t mi», t ttettitPe, à Mpnmaea M ttt.fii4í « á ps»pntitét *m ttrmm ttptuttm

| i' ¦_• Todo» 84* tf*, eu p. 'iaf# « -1-'

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J f ' — r I«Hot-t .1 O l_»il« d« eetettpo»4encta.f lí.» — r garoali*» ii lib*'da4» de «twxiecio pi'* fim

Urilm Nenhuma ostomeio poderá ter tompttimitmtnmHttetnia •-•.«. fi nriiid* de i<*Mtnpe i»di.u«ia.

f ttf _. ,V4.» Hstrr« firo jw-f.giaáe nem jmn t tri*tanau de tsctiic

NOVA E VEEMENTECONDENAÇÃO AO REGIMEFASCISTA DE FRANCOTexto oficial da resolução aprovada peloComitê Político e de Segurança da ONU

tAKE 8t-CCE&S. 10 (O- P»— E* o tegulnte o texto oficialda rrsoiutio relatirs 4 Espanha• aprovada pelo Comitê PollUe© •de Segurança.

"Os povoa das Naç-Va Unidas«tn 8. Pranciteo, Paiadam e Um-etm, condtfvaram o reglma defranco na Espanha e drcidt-ram nue. enquanto aquele regi-ma fubtUUtse, a Etpanna tsiottri* admitida & OrwnlMçiodas N»sV- Unidas.

A AMWBbtHa Oeral. em susretoluçi.0 de t de feverrlo de1048- recomendou rjue> os mm-broc das Nações Unidasagttiemta conformidade com a tom %o espirito daa declarações de SâoFranetseo e Poisdsm.

Ot poros das NaçOes Unidasasseguram ao poro •• rv. ht i asua perrnanent« simpatia t aimelhores boas vindas q-isndo ascircunstancias permitirem a suatdmlsslo a.-, N iç-Sea Unidas.

A Assembléia Geral recordaque, no período de malo-Junhods 1W-3. o Conselho de Segurar-ça. efetuou Investigações em tor-no da ulterlor aç&o * s.r em-preendlda pelas Naçfies Unidas. OSQb-Cumltf. do Conselho de Se-furança Incumbido da InvesU-gaçllo concluiu unani-rem<T««.:

a) — Na origem, natureza,estrutura e conduta geral, o re-glmo de FTanco é um reçlmefascista modelado e estabelecidoprincipalmente era resultado doauxilio recebido da Alemanhanazista de Hitler e da Itália ias-clste. de Mussolinl.

b) — Durante a prolongadaluta das Naçftes Unidas contraHitler e Mussolinl, o generalTranco, a despeito dos continua-doe protestos aliado*, deu auxl-Uo verdadeiramente substancialis potências inimigas. Por exem-pio: 1.°) — De 1941 a 1945. aDivisão Azul do Infantaria, a Le-gtfto de Voluntários Espanhóis eo Esquadrfio Aéreo 8alvador lu-taram contra a Rússia Suvletliiana frente oriental. 2.°) — Noverão de 1940, a Espanha tomouTanger, quebrando o estatuto ln-ternaclonal. e, em resultado damanutenção pala Espanha denumeroso exercito no Marrocosespanhol, grande numero dc sol-dados aliados ficou Imobilizadona África do Norte.

cl — Parto e Incontestável do-cumentárto estabelece quc Fran-Co foi associado criminoso de Hl-tlcr e Mussolinl na conspiraçãoquo resultou na guerra contra ospaíses que. eventualmente, nocurso da guerra mundial, se as-soclaram como Nações Unidas.

Omttau da cotuptraçio <pie opleno tuado de belurranela deFranco deveria mr adiado at* om-.mrr.:-- * ter mutuamente *.**.-sentado.**RUNCO NAO REPUESENTA

O POVO ESPANIIOI.A Asrembltla Oeral. convés-

clda de que o toverrto I*¦-"•<•» dePranco. na E*panha- o qual ff..Impovio, pela força, ao pato es-panhol com o auxilio dat po-lendas tfo Eixo. e que deu at-sí.tencla material ás :.<•..iu*:__tdo Eixo r.a guerra, nio repre-tenta o psvo eipanhol e por mscontinuado <•-.-.-. :--ic da E*p»nhse*tá tomsrdo Impossivel a par-ttclpsçio d» povo eípanho! comos povo-, dai» Naçde.. Unidas nosnegócios internacionais:

RECOMENDA que o governoda Espanha de Franco seja ve-dado de se tornar membro iasagenciai Internacionais que to-Jam estabelecidas pelas NsccenUnidas cu sejam potas em liga-çáo com das, bem como da par-tlclpaçao era conferências ououtras atividades que venham *ser organizadas pelas NaçAeiUnidas ou por efMi agencias cnquanto um novo c aceitável go-vemo nfto seja formado na Ei-panha.

A Assembléia Geral, além dis-so, desejando obter a participa-çfto de todea os povos amantesda par, Inclusive do povo da Es-panha, na comunidade dns na-çôes, recomenda quc, se dentrode prazo razoável nüo estiver es-labclecldo um governo cuja au-torldade emane do consentlmcn-to dai governados, decididos arespeitar a liberdade do palavra,

rellglflo c reunião c a realizarImediatamente eleiç&o cm quc opovo espanhol, livre da íArça eda tnttmldaçSo e sem ter emconta o partido possa expressara sua vontade, o Conselho dcSegurança considere as medidasadequadas para remediar a sl-tuaçíio, c recomenda quc todas osmembros das Nações Unidas cha-mem Imediatamente de Madri osseus embaixadores e ministresplcnlpotcnctárlos ali acreditados.

A Assembléia Geral recomenda,alím disso, quc os Estadas mem-oros da Orgnnlzaçfio informemao Secretário Geral e á próximaAssembléia quais as ações postasem execuçíio na conformidadedesta recomcndaçfio".

Ataurtrti-ni» f}em»fí<, mtr do* Emprega<

doi de "FolhaCarioca"ÍO-iVOt U4<>

Aa tf *•*'»»m tmtUét m r¥^ht Cvm-

tt y_»íi*4*w tm* t*ri*íl**4» nma mmmm^itt ttm*. ttttttem.*4* ttMtt m *m* ***<&*¦ P**â*t ftPAtto 4t tSi*Mti** **'*t.4a f*n**?»*«4% tum «ns»***» txmm.í44» Pt tUPnmt m ttUXtSm %twtttm*. tmt* a* <|i»it *4a d_f>ii«* et m*M\* & ü*>íip|»i*ijttt* m e»*«f« * immm At*.npt, *m ttm ttfa mmmtmna tua i*mI». intnPo-t* tmminuíifttís» *«í«ri»* ns t-»tm$a4-, ,tm *m**¦-•« <.-* t*írf* mduilnai 4* nmm.tpntumt *****tittjto.

A («niiti» tnr»rrí«-*44 Pt«lattarar o t*»l*t* d* ."'isiin.»*<t» ainwítí*» •«•** B^fwrwsd»t.t* vitítAinPa a tm irt.Kto ll«n»l Pr«t»r©si • tmtmta 4*t um(unlw iüaswsite toctet. étvtma*, pkmíiií!lís-i*. pr«<t-ti. napottiTtl sn*v*d*«Sa p»ra • tar-mt.io tf*» P4«4# Smmt. inir-Mu.impa tim* mm mo4*'iP*4t mftstcoti de «HMfli-iiidjo. pu» mtéPf«s^_?nfto»l aa ttltrw t, eeotê.Q4rfiuif4rii«c n* tenteSo io b#«ntfWo pm e?»-nti-

Ali tftla-l.tia. dia 13, w*dtiirilwida. • radt um dot itio*<-;><*,.'• fundartore*. um* em* 4aptojtio 4* Btiaru-ac fadUteadtfiitim o t«u eftttdo 9 irnerpre-isçlo e c«Ri«q«Mmutmente. «pre.ttfv.sçáo d* cmrndti que wnhuntftmtett a*i meShcrar pua!qtt»riot triltm i*k eíwtidct,

O cmn- ttri amplo e de ra-riler dtmotrattfa. d<-v«tido. nomiam*-* o a*xKUdo »imp!ilí;*ro malt poi.i-ri as »ut« «uie.,toe*, i>»i4 melhor «ndamentadat imbuiu.» ce arrovsçto don.frrtí(» projeto. * tim d» qu»te ps*»» jà 1,0 domingo, dia ti.tltstr * diretoria qae resrrà o»dr.ur.o. de>ia ....ornes • a par-*.ir tíe I.» <« Jsnnto io IPO.

¦ Manobra protelatóría para impedir arápida solução do abono de Natal

O projete, que retomou nprovado e com•numa f\ ComtSI&O de 1" i;«íx!i«-na, foirumo gabinete do ministro da FazendaPela emenda Maríghellft, os servidores

dn Unitto, civis e müiUres, que pereebem

Pm ,-wmk 4* *m tmkP* otmtmi* *m pknào» tm Gmtt**m oü«ta«oi.»mm****** ©memitts a Comisiâo de rmnnçüs, foiw mmPt wm tmm» tt »»• ,, . , • « * 1 r* t-_t*i im mmkm p* !**$*», d. parar no gabinete do ministro da .• az-emUtu, |t_i_ij»it-4. tm*. pàtmtw «an»li*m m

'Ómtmm P* fkt*m**.

frt tmttmtmm,tapa, \t4m ft OiifW»***» Pt PUmm»*, w*r4»*»ê»t«!# pai* 1**itbtf imo pmtm

Amktx m Pmm em tmm* Pt*tomvim, irtdiMiM «- tm** tmptomm * tmm m wmt* Omami,*» t*«i«t*»'**» mtr, ,u« tibens.

A tttMvds m*m* o* pimtttad>i»_«._.. # «Ia M*i*f;* <tu tt, »»•

1 Ul ft**!*!. l».*.«WH»U <?» RlttOnatft Pt Suí. t MfutMl.11 a h-*ío 4Ü.--4VU tmmPiPa e pe mil c.a-mim * tétmtim ípmu* tmm°w*tk* qtte i».if*mm %tmiimmm*'.t rutra mil rrwtliai, Ot qtet_:i!.ans mftls <t_ f.oí in... rth*iim Pmko * pmUtc*c*t> ti.fixem.

O a. Slautt-lii OitU-is. tisbfttvmáa r-_*n*4«u5# aimttu wmrflvr*•-•:• qu. mm o «U-...J %%.\%m\a *•- auistqt_la.i r At cm-Pt*:« Mur_-r___u«d&* pt\* lltPSo,

lwrian4'M« o PtUle m Co-miséia Pt »!»j»!.;»-. mI> * pr«ti>gHwí* 4~> tr. timo* tv_ia. o sr.Munhus de a*; < («quereu p:v-írítntu p»i4 9 emenda Po tt,Otiiirl l'. ss-o mo e. aquela qw>mtiaia «»r um tmotm p* mil eni->scUim em ÍBBrtcnArtoi que per-c-Imm ai* daco mil «trtKtrot dewndimniog,

Entretanio. aquele* que. com otr, Amllrar B«kfi.o A frente.contcHEUiram enxugar uma men-th» "incivi-.í*.uí,...-,_; no pro-jrui «io ab.ni. muito embora dit»10 tenham tido dlüuadldoi -,*:*tmipoienUsMm* c.m -ti* Ptc_at:.i-.i.;ía e Justiça, nao det-CMuasn. O >r. Cttllo Jkunior, ll-drr da maioria, do P.S.D., vol-um onum A eu%% taxando »emenda da tr. Paiaco de Incoto-tlturional porque * C--.U Mag-na de tt. em teu a-*.i_o ?*. in_cie**: "Sâo t«ladc« o etUrnode verteu, a ro!ice*iSo «Se créditosilimitados . a abrnura, tem ta-toruaçáo legislativa, de créditoespecial".

E tnconuou. empando apa-rentemente n»_«, preceito coattl-.«essK.si. mouro para realUaroutra ms«»b;a proteluatoria damanha e solução do erso: oferecegintllmenie * trvlr de psdrlnho

Ao talr do gabinete de Ache- junto ao mini.tro da Fazenda..*»... o general Oblno dtclsrou aos I no tentido de arrancar-lhe a es-repórteres que ali fflra para ex- j Umatlva do "qusntum" neces.a-primir 01 teut agradecimentos 1 rio A execução do pjgrjnento dopara a tua atual vltlta aot Et-1 abono,tadot Unldot. i neplieando ao líder da maioria.

de S até 10 mil cruzeiros, terão umabono de cinco mil cruzeiros

CONTRA A FOMI.VOTAI

NOS COMUNISTAS

O general Obinonos EE. UU.

WASHINGTON. 10 (A. P.) —Durante a urde d. hoje o gene-ral C;tsr Obsno, chefe do EsttdoMalr Ocial do Brasil conferên-ciou pelo espaço dt 40 minutoseom o secreta rto de Estado im**-rtno, Dean Aehtson.

Pa P8D,, « tr, Cttkm Mui»th*.'-* mmvmi r,m y.%,, %m r4_tua 9 KfKMmttttt ptUlisia, |kjf.quanto tUm umi tmmtP* tn»,S:n-..Uf4a * «M;>r.« iMIlItCtSO»r* tm irtitfKai • qutrtntâ mileiuífiiBi, tmUm* a an!_«ír4Birttmk* timmm tmm ptr»fdlnilm .,fv--|í«un. i*. Alem Os-«*. a tr. Mârti-h^lf» ariedluvaqut 0 miiuü-u da I'.í*! 1» tfrta msit espediito em tt",mà-* AUiie. Itt*ftfía 4o tr, Ckílo Jlffllorpnjqtianta »••* »•',-»> mj-menií.nâ« dtónsr» atender at» meu»»P*4:4tt t*>«-.ü-.v da posetr ti»Mt, Msrla Ili.n*., Ai4* l.» m*kde umt ifma.ta aa j«..i-ta pri.miilva da auwla tt, Gunrd d«Amaral.

> jns!t**ti o depuisd.» eiwtunlt'ta aptfüentanda uma tmenstapar» »wb.u.'4ir o lind 4* emen-da da tr. MaurtrU» Orshdt:

Contra a promoçãode Pereira Lira

D» sr. Arraia ntrteH*. re**-bnr.o. uma earta de prosetio <*'¦•ira a n*me*çAa it Pereiia Urapara o cargo de Chefe do n-»neie ClMI «Ia Pretídeneia da V*-publica, o que contiitul um In-tuüo a iodai ot drou<ra!ai bra-.ürir-M prlncipalntrrae m tra-hslhtdwr*. vitimas do odlo dea-M execrável pjilcial fat-ruu.

INSTRUÇÃO,SAÚDE E ASSISTÊNCIASOCIAL PARA O POVO

CONTRA A LIGHT,SÓ OS COMUNISTAS

Pvv^v^^^^*^^^v^v^*^*^V^vv^»^^^^V^«^^*^N<^V^^^^a^^evv

r^,.. COM DEPÓSITOS T"f\ C\r\9% B55f^ — m OUíUUOOOPERATIVJ

BB COMERCIAL BO II1,1511141) A ,

Oj eondídatot ia Chapa Popular iefenderâo. entre ou-iras, as seguintes medidai, no Conselho Municipal:

a) — Realizar o plano hospitalar de Pedra Ernesto e am-plià-lo de acordo com as neceisldades ip-lnclpalmcnteno quc i.i.j rcpelto A construção de novos hospitaispara tubcrculocsi. imediato lur.cíonan-.ento do Hospi-tal Pedro Ernesto, c.laçilo de pronto-socorro cm todosos bairros, aprovctiando-te cs ho-pltals Já existentes oaumentando-te as verbas para f unclonamer.to dos servi-çoí hospitalares;

b) — Incentivar a ampliação das maternidades JA existentes.c criação de novas e disseminação dc lnct&rlos c posteede puericultura;

c) — As-lsténcla médica e distribuição gratuita de medica-mentos para as molé-tlas mais comuns;

d) — criaçfio de creches, escolas maternals e Jardins de ln-íancla. construção de ho.pttais-csco!a_. institutos docducaçüo para menores delinqüentes, colônias de fériaspara menores, e ampliação dc assistência aos psico-patas;

e) — ampliação e melhoramento da rode de escolas prima-rias, com a criação Imediata de escolas de emergênciacm todos os bairros e subúrbios, aumento do numerode escolas noturnas c criação dc novos estabelecimentosdc ensino secundário, prolissional e normal;

f) — Remuneração condigna para o professorado;

g) — construção dc teatros e auditórios, nos subúrbios ebairros, cstlmulando-se a difusão da musica, do tea—tro. de grupo, dramáticos, empreias teatrais e clrcen-ees populares, com locais apropriados para estes, e de-senvolvlmento dos serviços de rádlo-dlfusão e cinema,assim como amparo aos pequenos clubes esportivos erecreativos com aproveitamento de áreas que compor-tem campos de esporte;

h) — ataque Imediato ao problema da habitação no DistritoFederal pugnando-se pela construção de vilas residen-ciais pelos institutos de previdência e pela concesrãode reais facilidades para construção e aquisição deca:a. populares.

Oe t nal *!« |« mil aiudfç*«i *4nfs#sms ét OnlUs. rttfte mimimara itr&a tíhdiu- » m•Mm «.imfwáid-tHe t i «_!fftttdfs»,

O v. »*u* om* kit tm*rdaçto da r*lf«a.i Idio iw taml«Wi*ln*a tks OA*W qiW U»tim uitrrtmina a «iMjse»a i»*rs •tme.t**Ao 4» twtmt

A W-Zt* »#itt4í»ir;4, tanluntfu,t# mil cruMiüM tf«m um ai^>»mtúlo Pt Wi c«ií?.ftí*»i iâo i»**-re*a.ia* lli.$»t40jfo. a Kflri

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O DISCURSO DE PRE"(COSCÍVSMO DA »* PAnt fi*mm tskpmm a

Pmtm 4i:..i. i, mim rilwtt*. 11^"»»^-"11' " -

a pf«mt>hatéti da «'.n.u:.^.* Id<»st« tanbutdo d« mil at* ô mil «•• * «•'«•rralle». * «t • pai*IYT? , %l7,,.*ieruteim <cni iim abôi» m.dw '""-'«•eair que **. mu Mirimd# mil fruiein.!» «Ao iw«wsArieiuwmm Tauii lasaicoo»

DAt* tAIrulttí, pBj.m, lí«auieot»id«radoa buufldetucs, em.(are da taUoutlra apr«teniada',!=:» si <-'t«;.» Marlfhelta,

Aqui >ir«u encenada a dit-cut-Ao: o prore^sw pm*,i* A»mi.» 6o tt. CUilo Jtinter a luu4t, uutruir o miruisto da Paien-da e ctm-fguir de a\ Kv.u. o»4%ie$ t\.m a;A afora nio quutwmctsr A CmiisAx a pedida durelator Man-. Oram,

nrla rwhirada» »**)tm n»prll«« ,,jJ,,í" *ts-**' *t*1iot, itmn tm bme ««ria ***** - *ilitliii!.,, ilittm-ll:.. > pl(.).f»iTÍ».I» I ,-itbrlit; tt C9Hprt*** *Ífldí'mi, i» tjii*i uhi a rtn. r *Camptntia Pr* tm*¦¦ -> - • Pa.paltr. AI*m dlwa, a« «i«» ireapeliritlt ,..in* 4 tl.l|lt M **t tm ii"»i.i

nt > qae, e»i»# t. »*ii»i.i, aüMta h»;e imi-itln f » ;j«:>!.,;;»Pariltki (.«maaiM ii#H«» * t».o Itsbi

ir catabekfaOt tlti*. Ul

Prr-lr» i«ii»tii«u

Adiado o caso doSião

MKe 0UCCES8, 10 «A. P.» -O Con<e'hr_ adiou pa.-a a tuapróxima ««nAa ca debates sobre0 pfdido de adms'.3o âpreienisdajwla SíSo.

ffmomWJftCâ*iCONCLUSAO DA tf PAO I

numerorea ot dentocfefer libe-roii. Aa(i-/atc_tfss eoiur^am-fei tdo paucoi, porim, os queeslttem. No Senado o muít que-rido ias massas 4 CIm.de Pep-per. Ne Cemata i ilercanto-nio, f. tlet cttio, portento, puraei Ctfadaj Unidos ie hoje comoChcrmont e Café. entre culta,tj-c-.c*i enlio pare o Bresil.

•Afore — e o seu nome inteiro

bem o ile — i filho ie Itália-nos, um La Guarita quc aran-çou mols que Fiortllo no cami-.nho io anlt-fasclsmo. B tiogrande ficou sendo seu presti-gio ie anli-fasckta que nio háconfugaçto 4e esforços reacio-ninos capas ie 4erratA-la nacidade maior do mundo, emboraile sefa um homem so. pritl-comente sem partido. Seus alia-dos estão, por isso mesmo, cmtoda parte, onde quer que a

itmocraela e a pas tenhamcombatentes euttnticot. por i!tHemt Wei-eee /e/es not botr-rot psbrn. Paro éle ieram to-tes bsní homen, io Partido De-mocrata e io Republicano.

#Campeio notobilissimo 4a ll-

herdade na Cemere, 4 nele, lo-gieamente. qui se concentremos óite-t io racismo, do fascls-mo, ie todos ot rearicndrtos. Allenkin. que esteta um <.*;:exallar.io o linchamento iotnegros e pedindo castigos ire-menios contra ot camunisiat,foi esstm que ile se dirigiu:Desefo recordar ao genttlltn-mem 4o Misstsslpl que na ie-tlaraçio ia independência estaeicrtto que todos os homemnascem iguais. Quando os-fundadores da pátria disseramque todos os homens nascemiguais, iles nio disseram qustodes ot ftoment derem serIguais, exceto oi nrprot. Náo

Experiências COtn O afirmaram que todos os homemj nascem Iguais, exceto os lie-

breus. Nâo afirmaram que to-dos as homens nascem Iguais,

rort'LAU. o -qarbra-íii^bra".*» prf»-««-aret para a II de m»«verabf», lado l»*» fraratum arepre«enla malt vllerlat d» •«** «11iticlpio-fm rantenarnela. «n f«*rl»|t« «|. ( wiml.it dr mal*..teram que a»*l*lír i I »•»»:,» í» na» mai» grs ir» dt »_¦de« i-4».j.itn¦t..rr. d» IJ»W. • | «•»*«», »-«u a iMhs».pata reeonfttl.tmi a pra, a»me-j trinla ttt«i<-ii.l liIt qae lete a aadtela de itupefi-l dat "tatüchér. tf. kaider a TflttifNA POPftAlt. f* i o rtitmam de »a*4i*<lr»in.-.fro da rrttiri» po»it'»i» r\ que aeantelha t rltvai-i

tr. Ura euttnn mt» »*»ia da . taiio* i.rai am 4>.rh»-fiilBra de pellrta. « umluiri % m,Uu« i

"Agera aqal «-Mama» »ai pra- í o *\ur v jitfi».-j. , Ki.-Ica publlra r no* ron.lderamn» \ «e.a «irliior itpaixú

Mi..ri...i.. K*ie é o primeiro tv j nhelra j_tmtti}*<s« «»•mirla da pmo cãriaea I» liire • um* minaria tal Mtiida» pra.eeaen de t.lra. o* «»• j «iw-rattcàa. t*** »mnantr* ainda nAa <^tAa de t u». para antarnia

' iodo livre» dat rr»tft» favl.la* r j;p*ra a'aniar do tra pmln r»«r .

Pereira l.lra. trrr qur e»pfrarJqtie te .!•».- nma vaga rm m»

lro legar para ai rolorá-tu. l>u-inde. drvrmiH reneratuUr-iKt.iam o rre»líleolf dn ItrjmMif-ipor httrr ntrndldo aot in.*lo»do poro i in.ii".

t»re*tr« n-remenda a lula petai .i--i.nn. j..i prt» Demaeraeiawmme dentio da erjrm. t»»a. I Ineonslili-elotU — ln.ro*amenir dmfm da tti. i-n-^nal! — naa mrdiili > I;toando qne -te livrrme» parl*n- > P»«°- *ls* é p *»!..ria. te toatwrmiM m;iiilrr a or- J 'ia cnmprrrnda i,Uf anadfin. Iremot rmparraml'. mnlia J t*». cttaiA enmrt'! 'a parede e Joga«ilo ditlitUUa dh O Partido arm» •mrn na eova o ftirliiuo qa« j emenda ao rr<*M« *,•-- *ainda *obrevl.e em n.».»i trrrt . J ffm p«r n-iiio dr ab"n« *•

| rímrislo. r taltfi •* ri-»* Innj ríflt pnbliriw e do» epe*sil

avião fogueteLOS ANGELES, 10 (U.P.)-

Revelou-se olicialmcnie que foirealizado, com cxlto, um vôo doptímriro aviSo-fogucte norte-ame-ricano. Trata-se de um pequeno«Bell Equls l>, c..p.i: de detenvol-ver a velocidade dc mil c sete-cenui.. milhas horárias. .. uma ai-tuia dc oitenta mil ^is. Esse <ipa-rclho voou ontem durante drreno-ve minutes sobre o base militarde Muroc. O piloto do aparelho.Chalmcrs Goodlin, declarou que ofuncionamento do aparelho foi

exceção feita doi cafd.íco*. Eles'não sc Inspiraram em nenhumexclustclsmo na declaração daindependência". E isto bastapara que te saiba o que ile i equais sào os seus pensamento,na democracia.

*Recordara, ndo '..•.: muito, um

escritor democrálico norte-americano a figura do amigodo poro Altgcld, que, ao apare-eer certa rei num comido, foisaudaod pelo povo com iste es-

*Ct.m rteat tu-»o Pttlldn C«trnnM_vencido úr qut *< . .ti.iiii.". r«nt o tpn.i.-m;.-ií_ ap.i.-Ar e* t piirtolvrr tmt* ff«l»!»it.lua o i*sit.ii-i Ceniuilir»U- u nrisi um ...tar a favor do ¦%'¦¦ i«â« d- Finança* -- •«*omU«io úe 11:. ...

perlcllo durante o vôo. tendo sido I írí6ll,I0; ..Nós te qucremos pe-o avião lançado da cabine inferiordc um boibardeiro B-29. Acres-centou quc «nSo percebi ruído ai-Qum dentro da minha cabine noaparelho».

Utilizando o mesmo mecanismodas bombas V-2 alemãs, o peque-no aviAo foi fazendo círculos en-quanto o piloto acelerava o Io-guclc .fazendo o aparelho dispa-rar aquela incrível velocidade.

O MINISTRO DAFAZENDA NACASA DA MOEDA

Acompanhado dos auxiliareide sou gabinete, visitou hojepela manhã á Casa da Moedao sr. Corria e Castro, titularda Fazenda, sendo ali recibldopelo nr. Felinto Epllácio Mala.diretor do estabelecimento, edemais servidorc.. Logo após, osr. Corrêa- e Castro pcrc.r.cudetidamente todas as depen-dênolíts daquela repartição, ma-nlfcstando impressão favorávelem rclnçfio aos .ervlços.

Jot Inímísos quc fizeste! Nós lequeremos pelos Inimigos que li-seste!" E' hoje o caso de Vlto^tlarcantonlo — acrescentava. Opovo o ama pelos inimigos queéle fez e tem, os Bilbo, os Ran-kin, o Klu-Klux-Kan, o "Ciiris-ttan Frcnt" dos padres fascis-tas, Ford, Dupont c outrosmagnatas, inimigos áa paz e daliberdade, inimigos mortais dopovo da América e do .mundo.

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"MISSÃO NA ÁSIA.>

por HENRY A. WALLACEA venda nas Livrarias e

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Editora MeridianoRua Evaristo da Vciç)a 16-

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DISPOSTO O Pin A COLA.mi: \i: COM O GOVEfcNO

Prrtte-t antllra a ¦ -n- .< -¦> pa-lillea brsillrlra t- enn»lata .qoeo Poder i .•. ,.t.... e»lá cada diamais fraco, em alloacãn de «•.•»-pendera, da qual »e ppmveünmos elementos do rapllal fliianr.i-ro estrangeiro para fjirr prr<s-sâo e aumentar a evpluraç.1n donosso povo. Por iv.n, tllrigr-se aogoverno e far um a pri». ••m nomeda ilritmcratla e do» lnte'i-ssrsdo povo braillrlro — te nún qui-

ser rciler á pn-Muio do Impi-ría-Itimo, se quiter dar scluçôrt pm-tlrat ao» problemas do o.no pro-cure apnlo no povo, O . i'<iComunista — acrescenta — niotems diier mal* uma v-i i|ueestá pronto a apoiá-lo. tlrsrte i!;"-queira aproximar-se do novo. OPartido Comunista lâo pnlr pas-ta». só quer aqactes pustn» .1 rpiefôr levado pelos votos tio ppvo.Ma» tem o direito ile exlslr mi--dlüa. |. .ii ..!- contra a atiizl . i-tnação, rrsprilo ú Conititulçáo ile

48 e quc o Partido Comunistaseja tratado como o partido le-um que realmente c.

APELO AO PROLETARIADODepois dc analisar a situação

econômica c financeira do Bra-sil, aponta as medidas para bar-rar a Inflação, para evitar a ban-carrota, a catástrofe: ta.\ar lor-temente cs lúcios dos grandescapitalistas, de muilii nue osmesmos não ultrapassem ..110 milcruzeiros por ano e que o restovenha para os cofres pablicos, aIim dc que o equilíbrio arçamen-tario seja conseguido sem ninas |emissões. l>i„ que o proletária-du lambem est ádisposto a fazersacrifício, desde que saiba qucIsso seja necessário como umamedida dc salvação nacional. Ite-conhece a situação de miséria,de fume mesmo das massas Ira-baUiadoras, mas como partidoda classe operaria e com a con-fiança quc dela merece, não lie-sita cm fazer um apelo para queos operários aumentem a suaprodutividade, aumentem sua fre-quencla ao trabalho .aumentem orendimento da predução. Acres-cenla: "Vamos dizer aos patrões:

a mil rrn.drot, ,eento dai por diante. I>ináo r«r demass-gis ms» ...*_h«".fce que e<-a . i-ma m.tlidiia e lndl»pensa«!".A MAIOItlA COMI ..'.ST.

DISTRITO inn.iivi.Pa»>ando á quc*tâo i'a> •*•¦

çòe-., Prr.tes ili^_e qsr o <«Í9 lum direito, ms» no ca« h;li-lro atual í um dever, Spettpara que tndo. votem r <s_r pr*curem votar con.elrnteitirntr. lí*ferlu-oe á demagogia do "Pai dsiPobres", que. *e retira pauBorja. manda para o Pariim-SMum Barrrio Pinto qoe . nm h-sullo ao povo carliira r ainí'tem a eorasrm dc lhe pr_ir itlo». Afirmou que. apó. tf ti;çõe», teremos uma coi»a nuit qiKhá dc desesperar o» fa.fi-ta» -uma Câmara Municipal na Opilai da Itepulilir::. com nulerilcomunUta. K»»a maioria — áU>— vai golpear seriamente o Uvcismo. K. sa maioria «ígnilin lujbitaçüo barata, esi-ola e li<i«piUIrreelie». merrailu-, «Ilverilmcntclbarato» c servirá ds eslimu'torto o povo bra.il.ir.i pira ç:nat próximas e-ciçôet » V,Comunista seja majoritari) eatudo o Hra.II.PORTINARI V. APOLO.VIO

CARVALHO APKESESTAUMAO COMÍCIO

Depois de Preste», «mrmicrofone o dirisente comuniiliArruda Câmara. Secrelatia N>clonal dc Organlz ••.!»• ipna_ Resoluções da Uciiniá" P:'narla. Antes, porém, aprc.etttia» comício, sob palmas e.irondosa», dois militante- comuni.la» (|iie há puiir.i regrr. -arara HlParlt: o grande p'»"». Portinaricandidato a deputado r.li<li"!pelo PCB cm São Paulo, e o foficial do Ever.il llra-il.!™que combateu na Espanha li'*?»bllcana e _ lieroi da lítsisiwcia francesa, coronel .i- l"!*«In interior. Cava eiro da l.f?-de Honra. Apulonlo d.- (

Em perfeita ordem, á luInúmeros arcliotes. dl*-.a enorme massa, ainiliaclamações a Prestes.

}a*maama^t0tM\etmM11m^t1m0m\» SSÊmfm*

Votem nos candidatos

PHAPA\rntf Jn àtl jt _o_

áfpM t^^&%mÂ\biMi

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Para a Câmara Municipal e pa V i

terceiro Senador oeio Distrito f-eaera

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. 1046 TRIBUNA POPULAR**mmt*mm-ta#i*4xm*m*i*<*m* i<mmw*immw»»«%>-^^ h.i.i.-^tit.^.t-t^jn^-^iA»*!'^*^^^*.,mJ,ammmimi^m»^*>^g*

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m Grande Documento Polificov

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...o ... !•» lida C.tiwn-iu. pm....... i «.«•«?-!* m t«m o* d*»«MW» #» nat-» p-ftpMtíTH

.« |Kff l_(4|VMk_ * Mfttt- 0 JM*i*.^MtMMtei éa tKii_«»t#M pi»»-.lii.. im -tom pinite $ü* *•«____jtntai t Mé J» ín(iru»» «le*,- , q& tejam (<»_.,<-!.¦_ pauta** tí5**í*i> w««-m)r« Au BiííiLr** mpaaUk » Wft»i*«i4}4 4a tem

. m». itffi.iuMN.uli «lt tote» a*»,._ i K*-jkM*».. O mam»Hl0oi,:,. imptitaluw. ru m. a-a

.. ...tr twnctruct.- -. , .:«-. |Mil|«40 4* »».*! *í»

..<•.<. • ,»..i» *•!.«« a* r*..- « impwtof (fú«i«Miir«i» « »n«

'«atse*; 4» tM.UKt.i9 d# pr*', mata bft*c a tifviKi. {to* **», rurr_Kte« dt ira-*.,.-*, nél*i* txtattéo »f,»lãt m tnxxdtt

,:. MtBKflIa 4* jí,'»41i,{-.. ttâlMl- _n*-tt»iil»it. dtmtnvotvt»„ inirmo e-ürw» Mm** c# luu

ripOfMM paliUtw. Ui* Caries*. „'...«,i'jw.t»» 4% tm» fonvi (Me

ri» M«5}a uuaimrnt. a »nw-u »p',nt,|Mlmtt.te do irnpri».

.ís nt maU tofarad». pot* o*m do ii; ¦»¦!; . Muirat *. -t*«-j» isuma tf***, dt matmcla. uma

: inda centra a dfmoeraela c a¦..*.. u *r|_ dtlitit ao» impeiiâ-

it uma gutrra mundial <•!<_r.íífr tm !»•-» hemiíffflo 16-«anda rah<« p»t e* un» canira

¦-. ds guerra, nA» »prnat fa-.*.». que pretcnd-m Iftsr o

atra ca"tviirtna ét eandt» ec-tm it aprtrtritarlo de tal* toa*

¦»»W.^i»»MWi^a*_Mi»*^WMMi. w>»wM»aMW»»

A tíxmto umi.nui | (»,»'(üv.I ft pu t Aémmma. diu* rmlm, Ma* M «ewutti»!*,«•WW »*» uro* frwrw» fe.j*»sy,lít!W»ij*«**»* íiit*. kíu _j *•**««•¦,(,!** o» mau mfm>M**í* m iMia p*f» ío)i}!#r ^v» ?> ttílwft p»Ú, Ht'bctad. a »«iik" d« b__p«i_i____tes, ranent» ümfater da atrva. um rat*» Ptniuit». »ma r«».r>»da r*Hl<_ miudiai.

Pira (nt* Ua tm_»rf«.*M* lartia **Ja «tm»-pfiu» tWart-W-Mntt é prtft?» qw ». rjom»__Nta* cada *?# m»t« m tmm aa praktanada. Kf«»»pa*i*'«i • a leda* a* ramadãs popela'^. BPítíti- qut a PCfl laça |nv-ría.t»mtM# a p»;i*•Ira do pra^tsnadu, ^n, ma»3. campott-Mu tda ?«!» a povo. K" p-teiio qu* _.* eatnumuAs }»trvm liaar-i* a«s paiiiaMi. a«« dtmafíaiaa quta«.u*a» tioutru* parttdof poiitl«-f- tabirid» piratu tm. ttxt tom attdatia. tem rançot 4» te,ttatt-mo. pft*m «o rntimo ttmpo i--*s_and-.* mt«»«',tfiji »'..'_i., da* IntaWM qui» alta rrpre»**ix'am a nio nume. da p'*.{>-,..m» tusp.1!»»m tof?o d«#a*< mtimai twiacnt. a nio ana#*dt »lmpl*4 palavra», d« tlmplt* promf«a* da>-«ra naovttu.

Pfcstts r-.jfl-tdtr* qu* ninjuiitr uma pf4i!l-«a **•¦>:» da* r.'mup,i ia*, qu» na ta/t, 4tm eo.muiitMa* rt**Sartm taptridad» para lidar com«t ouir«* «ítort* der»vf*ia"iro»i — ftmput d.ltn-dtnda a» mie"****» da rróSfWUdo * do pa*o -a |o*rrna d* ranfi*n.a n»r«*l nâa t*rá um»utopia aprar dt iode» a* diiíeu|iladr>« a atttmtcn*i<iM anttí qut te akaf.tt tâo tlcfada »A|ç.üiro ptditi<-a,

O inumi fa) uma prça abltiita. profunda»ea clartia miildUnt, MaU uma tei demtm ira.«a Uda do iniamw. tpit a Cams *la Executiva«a Partida CamunUta é tonhfwí-wra do Icrrrno»*..rS i*. qual <>'.<••*!» a vanguarda combatenteA, !'*(*:**tarado t da pmo.

A anattia da* ir.'.»***»meA<-_ irini duram, artuniio plenária da C-wilíi» Natioral demonatramaU uma vci a pujança da aui^rnuca. cieformidável In trumtma política, «ta arma in-romcaravel que oa c-munbtaa uütltsm paia cor-rltlr «tu* p*oprio» tr*<» e qut. por *«?r o Par-ttda ComunUta aqut!»» que realmente defenfe t*Intertae* do prolciarlada e de todo o povo, podeter manejada perantf o povo. «tm nenhum ir»mor, prrque revela a hnr.<»!idade e a *!ncí>.*I-dade do unloa partida qut pode ut-UrA-la, poUos comurteta* nio farem poluirá, de .a.üd»re»» *::n ftnte a frtnie eom o povo.

liiWSi NORTE-AMERICANO E SEUS PLANOS PIr dat pifo §n,fttt memopiitmt* f»» imíaam laia • q«H< 4 700 QQO tlulttrr_ D«ra & orâDUi*&n_l_i âa "****• **? mtmtaâ* * tmm

.. de« ÜUte Utxüm, ç»# a.»ft« M «a#it pnm «*#*«, * tf- * tww.vvw hcirivi p"'"" M**?!*«*»«»»M*a **u 1^ ^fc ^^^^ 1^1^^»%2Ü.\'J-t4t *m fmm> m m ^^f* *m*ft 4 TKm.vt'A iftic»«n»o Atômico — O fantasma do "oe* *? *»» aum > *mm #í<opyfe4« i* m .««MffPi pira mi mimm iimptm*mi Na* , . ,, , .r rt__g, |h>«__í * ?*»«»*, mmémmal, RotÈJtOtr, Ktít**Ml», M&m, m mi, mmw tim* rigo comumitA no centro Uai campanha! NUmm *ü mm/m, msjtuMm

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nlttt-tlrmti* rntii na r ilha pruVoi ht,..r a

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fJtMtmatgiXIm, témiM, ma._P *tt>t4 a uaidtui mtftM*** <_•*» *r5"*t»tS- W H*ílÇ !-.l*iü fvnp^ms 'J*t mfTpevfNtaM*. rnmaá» 9 üiiitft»tam p»t tm* asm* em» **»«

fe*** #t é«^M**v q_t * WfWíM»&íir. t*Mi«.MWftr«f»a rai pm

Clettíni Gmp, Bwt<f* Q'mp- fln ttptmemtam temtt*t*m»*ie•t mpenahma mattt<amttít*ma, A «* -*paií#<do (9tfo»pO-«rpN4 a ".v_íi:.«ai 4í*eíaíí<fa m» *f#ani*#i*'aTi". a*4t te a*k*m ia*'grifa m ti ml maamatai tit*qm qm* tmtKlam t*m 4* té Wadeid# d-'(s'»'í de tttjutttít,

6 datmaieijiirdet^aío 4m pfaaot 4 t*a4an**til para a 4tl***do ama prdptia isfceiaaia da*»« 'Aaíioaaf Atwtaitwi w ifaas. j*l« PACTT* étitmi* a am» W»t W*á* mm» da ?«» taMtitMi NtWBWiWisv m ifl?.-. fã»f«rfarer.N. pj|.t . d#f« f«t r««i a (W de e>?maada para o« rtwsn tsrea .-_. 1.-*»* a impttwa dm -ai*ii*. t_a imi, a ***.**<» ds'«íriifss.

A 0FSN8IVA DA N. A. M.Iii *>»I

0# atdrdo tem nsvelarAe* fei.is.* recentcme»!» tu* Goagreate.« E»!sdí# Umda*. a «NatlutalAaMciatten of Mauufariurfr*"eatft anecadanda vulu**» wb»iriiiu»tê*i d* «u* membro* |«t*cMutiiuir o maior lundu d* pr^»»piganda de toda a tua iiuionafiada nmxta dc 4*t»a09 dalatratcrlo tropreaadw *m brrteliri»»di«» "olana* oe doinini». pitttagtm

I e „i>ríA?â-, do im;t<*;ialuma *»•ladunidenNr, Vale a jieiia repro»duiir o',iíi a apüracio nfe»»* Ia»Iiul>»s.i ^cainrlile d» I9IT. 11*

Ia 1,171 6''-a dotara* tura aCompanhia Nacional d** Andn*

I rta*: Hl.PSO tiolart»*. pau a* t#», ta»;&*» d» tüdun 233 *00 dolarr»j pata a pultliridtde rm geral;

2»?0!6íW |iara i«llieii»s e imiuw*• aoa: iwta lilmr* rinrma(t--ráll*

em M 300, psra treinamento de-jspeaiiM»" ?;t 6*1; para oa ei»"niadn» orirntadotta da eplntio33. JOO; pata oa r»**rvi';t** de te-iar-Af* «Hisu IW 000; para arcvitaiçAo de fanteririifla». pübll-ca* 463CQ: para tieMiuU.*» t-l»eo* prettnínrifti. da «plnlio prt-Wiro 42 OiO; para gaito* de ad»inmiu.icA» lt»i __-.; para a*eamitanha* de n?sirança tocial27.800: para o* eon^elh')* de r*»iaçAejt puiiUra* 2t.SC0; jur.» au-

r« de arma*..-«.llJUHYrtYlYfl 1

mmm.m.,,mm.~.m.mm.m.m.~.mm.mmm.m.m.m.,mmmmm.m.mmmmmmmmmmmm _.___»¦¦_>¦_.,¦¦¦¦___.___>___.-,_._._._.

JÜo infelizu\ iíXIHEVISTA» q*K ko^tttmt * ttpHtaorm 4a Po.U CnoA. o Kobor Vtrtkt.lat, «a vn Mtrafuat i laoel*-it }'¦¦> pb«Uda do Batio de„!_-< tStftítm *m tk-rfBtotmt •<.»- <•->** d* poüiu. ,-¦*>tótjti-|iriií4 jsáai *3Vã pfOV4 oe

fia. o.'" - qsAOdo -UmíIÍ-4-

m -i aitVs o «to do Pml»sr.i i» Uif-jSdíij, nofntaa-d¦p*'- .(timmr. dtwonirolado*jn * <*,!:_ dt «u __KiMtt.

Uai ..» -;<i£-*ti'*» coh_»t qucir, ii (4fratco do* trabalha-

ptostxaçòt* tomtta a otdtm ta ifjr.ijuil..!...!< I Umtnl.. quc*6 pode dtMtrvir ma Prttidtnirda Rtp-bika c i Naçio oo po*-lo a qut acaba dc ttr nuindado.

Mar de rosas

ftf.Ul DE ROSAS foi a imã-gem que o intertentor Der-

metal Peixoto encontrou parodefinir a atual tituaçdo poli*Itea 4e Pernambuco.

;.•••¦.!•¦<* a entrevista por ileconcedida a um vespertino des-ta capital, tem-se a ímpretsáo

iBí-nio eventual 4u ttttm ...IW i'4; pra ru.n-.t.» de i<--<rv4*•jt íid e para de*p«»* impren»»»ta» IIM» «ül.i»*.

»,-m &»_ IKii-Mitji PAIIAA RRAÇAO

&m ti i «,*( cacamemo d# ..4 ,-m Mü «M4area dt t»« tewr*(tara euurar a* ínveaúda* do tmptitaiiima narte»amtikano ««»•Ira tu ii-.-'.ii,!t»Ví demarriika*ti-l» toi.!..:i4açii., tm palie*r«mo o me*», t encarada c«maaHamenie prejudteial á exp-Dra»cio da» abítire* da Wall WrteiA-.-im coma liquidara rom teu*concorentea na domínio eco»nomi». querem o* martapõlií»»lemar, mau uma ver. deairutr aormarraeia e inttaurar a diia»dura t-Mteu „e mu* elemento*maU reaeimnirta* e !<-ir< lunta-

Apwar de velha # deamorall»tado, o -r.il ¦e-ni'jnum.1 figura'ti na centro de tdda* a* intriga*e lum v„ .í«-* atiIi-dfm'»^^i'.it*a,

O* metntn* potentado* d* WallRtreet. que (inaneiaram Kit ler.Muwoünl e Ifirr-hlta, tuiiAtm queu> pavai poderio ter tocado* parao rum! de nova* diiadura* !•>»¦tina*, depol* que te lhe* agliaro faniaama da "perigo eomu>nUia".A CORRUPÇÃO DA IMPRESSA

NOS ItSTADOS UNIDOSO «emanirla n.rte>americano

lm * mtmê» * * m ém m*toi*&* MíddM» rm-m a peq»*e» |*Katimsl a*»***jí«»i »>l Ma«_- |t«if- P*» t*j**m> t*i* . émmtxi., ma* »i.,.íifi.-_. t.,r^u, tte wm, i»«iu<i»' para a* .«-Kit**..*» \q$ mt* mm» n.**a*' a, é* ét*Pt ema # *»?«* *«*«•, rawj*mi.*»an*mm t a* p#s*«a»Ittm* tr, t^wwà*. mwi atm earra* d* mio mtpas to», *A** r#«nf*** A* (a*ptii»**as« S w~t»»lstt# i¥la» fArta» *ttaii_M»ti.p-iiaiai arima rüad». |iat«|Wt, U* «it^im,

A CÂMARA É FAVORÁVEL AO ABONOCOUIO <I<k«**>rr«»r;iin os dcfiiilcs 011(^111. cill

plenário - t?ríSi»nc»in pnrn voinenoO projeto 97 c ai cmendA» djj l.Ancada co- ^«HT^^ *£ímuniftta-- Diicurto do ir. BArboiA Lima 2gf J^-«gaSobrinho tobre a tttuAÇAo polittcA em Per- <

nambuco — Oi nAztttAt Lund^ren mtdMa!A **'rto de «niem d» Câmara J lua i, * ewiw»**i'» da abam, t*»l ütliWAS I.HIAS iUMI-íNOAS OA

fít dediea^a, prtüramwe, i> ei* uma iwttid* Htew.lt.iitf>**.*! J BANCADA OUMIÕnSTÀ_im««,„ Alt W_.lM.ll. -„*. mm ..*"•" *«li»* _**«t**_Ptl*_l *ftf»

ACORDO SOBRF TRIF.5TENomeada uma comissão de controle

NOVA YORK. 10 ía, P) —, adminlttraçio do porto livre,ri Cmwiho da* Mlnhtrn* tío| bem eomo -obre o tran«'ta drròa'trfor concordou silve vai-viraercadorla* pelo território d*rwntr- do ualada de pat eom aItália, !n;lu*lve o* que d-fin

! r*s*t*lto no «tílHerínwilo rio

pr -i'i' ." dr rleo negro, qut o*I .i i.|.» fnldo* |-r». i- ni .n, lm -ii..-:-r rtrra d* mrladt dt »tw*neeeialdade» até IMS;

t — que • controle norte--in-ri. .in» de i' da* re*rnra*eonhttlda* no Orltnle »i- ¦ *»¦ t"extremamente importante";

" • 'lii- " i'i" i ¦ ¦ ii '-.in-1

>-ra ponlo de atrito entr* a* i projetado Território Uvre de

de que os versos da vida "mon-«ra di Uj_». «pao-ado* c ilt« i so laço asu!" tdo retponsdvelsfim** inoDildo* á ptoIttncU--. jfüo-j-- "f -oo, . Mtloabr «aans-i»íi* dt uutUqtitr prtti.a_t_ms t* Policia... Nio lal*v, __,-. «-.IJ Um pleno v.gnri Ct-u.i-k-0 dt Ií Je *tltm.H » «prt»tnlanlt do flrupotv.i/i ro io.i il,i Rtlacio adml-a t r>. -..-•{ da tiitttncla dern i polili.o* a «ua di*po*lc_o.I .xjo&v «t:>*nla mal» uma vtxi ¦;:_;..> >i\il:.iil.i da capital~t 3tp.blic4, contidcr.indo qucn ua «Uminitirücio <a ordtm!¦¦¦ -'s'i l.i com um mínimo dtrrrrw í coavão». o ch_.ln.idor*• L-rgti da Carioca i traidol«'i 1-aK'innicnlt. mai» umam. Stm in*tímo* the dlt.miiM_.ii, nuiiu maiort*. por I»-I, dt julga ttr feito um «mini-M iSa qut dctcj.rla, mandadod. (090 contra uma multidão£.*»ir.-t!.i da que resultou cape»•i> domo Iriíou doutra vez)ta -•.-:.! e dezena* de feridos,crt o» q_-!i mulhere* c crinn-

Entre ji obras rcali-ados pelo'»:!(»«--¦ *tm concurso e nd-'*}*<!o da Light. ressalta oa£o-|_trulha que, tm combina-(» com um aparelho de Índole'-toui. como . o brutal e hoje¦treti.Kitu.ion.-il «socorro urgente»- (ee aplica pena* corporais eli vescj n própria pena dc**we impunemente, nos nssaltoscV na troa ile choque hitlcriana* Püpulaç.io carioca — sc riesti-'1 * marrer a capital da Rcpu-ilea num permi-nentc clima de(-epo i!< concentração, como**i tempos de Filinto Von Mui-lt e Balisla Teixeira. Para lãof^nde .(.lírica». Pereira tira"pregou seis mil contos dc•economias) da verba secreta.P"i criar um órgão de terroriipervlsúmaiio pelo FBI. E' na--nfül quc .1 opinião publica exijaim csclarccimcntoi essas eco-nomii, roprcsent.im quc percentn-fera d,« despesas realizada-: por«« mclodo totalitário, sem fis-(iliMcão nem controle? Se eco-riomi-oii seis milhões, quantosBilhões não esbanjou ou mani-Pulou a pretexto ile seus «pia-*M» tsse agente dc uma compa-"Ma estrangeira concessionária*!( serviços públicos, guindado nim posto ile tamanha importan-ei», nn Intimidade do Chefe doGoverno;

Po- (ira, trai-se mais uma vez,"iiendo quc o quc quer <ré mo-•imcnloo... Um agitado, sem-P-c á procura de motivos para

por tamanho arrettatamentopoélteo...

Tido colmo em Pernambuco,frisa o general Dermeval Pel-xoto. Nesse "mar de rosas",nada perturba a serenidade daságuas. E' como te ndo houve**se por ld cs tubarões htlerianosde Paulista.

No enlanto, o feudo dos na-ststas Lundgren i uma reoti-dade trágica, um covil de ini-migos da democracia e do re-gime con.títuctonal em nasiaterra.

Os rettot fascistas, ainda en-qutstados no governo, morremde amores por istes ariano* dePaulista. Seus capangas arma-dos foram condecoradas como"guerrilheiros" por isse mesmoinsplradtsslmo intero enter.Qual a façanha que os tornoudignos da admiração oficial?Seria o ataque do ávido daF. A. B., derrubado em Paulistapor isses agentes dc Uitler?

De novo, corre sangue debrasileiros no feudo dos Lund-gren. Um vendedor da "Folhado Povo", de Recife, acaba deser ait espancado. Será ístemais um crime somado aos as-sassinatos, ainda Impunes, demais duas gloriosas vitimas dofascismo: Antônio Flrmtno deLima e Nelson Rodrigues deVasconcelos.

Ao clamor da opinião públicacontra os Lundgren. mandantesdos assassinos, responde o ge-neral Dermeval Peixoto comtelegramas prometendo provi-dinclas...

Já qua o interventor teima nacomparação poética da sua cn-trevista, concordemos com ile:Pernambuco está sendo atual-mente um mar de rosas para.5 na.ísía. Lundgren.

nacA-t;4 — qne li- extraordinária In»

tereme ptla* nova* eampo* pe-troliferoa do norte dn Irã.

E' por l*so qne corre santaeno "perturbado Orltnle Me-dlo" t o Irá acaba de »er liam-formado em campe de campe-UçiO Cllrrrrir.i ilu. in n„; ..li.i.imperl-lUta* do prlrolro. Strápreciso maior advertência doqne e*_* para que redobremosdt '. 1 il ui. 11 contra o* a-sallnsda Standard Oil e da Rojrallua, h -liirii is reserva* pc-trolileras rio Rrasil?

I Tr1«t». Informanií** out it«*S«!l-ram i reunião de hoje do Con-

Trie.tc. de forma oue o teu podere con-equeme Influencia tobre isrei»orlos do Terrlsorio Livre **«•rio na verdade ba-tante *-ot-il-deraveif,

Esta romivio terá Integrada?tó_,_rM!Tto"?.,n nw w. ro'nUt'M,por um repree»nl.inte de Trie*-ela «bl-t-four • con<wda«*om *»'• |,,, t pe,M dM ^ vv fí(,n0bre a -omeacio do dlre'ar do,UnMo< RuMia. ,porto livre trleiilno. quc flcnrianbordlnndo no controle do gc-verno territoilal. rrsolvcnd, am-da srbre a criação dc inn ca-mlas-o Internaeional encarrean-i:a de flscallrar todas 1. opera-çôev portuária.*.

Tal comlMio terá a* podereinccc-Jarl-j* para invesfgnr efazer ns «uns recomendaçiV.'» *o-bro todos os problemas •• ove---toes rclnclonad.-is com 3 uso e a

lavln. Itália. Tchecolovaquia.Austiia, Hungria. Polônia cSuíça.

Depois de discutidos todos es-«es assuntos o Conselho .uspen-deu os seus trabalhos, maicando-se nova reunião para ás 1130 no-ras de amarthi. existindo indicie*de que oa seus membros p*-f>n-dem encerrar os s-u* trabalhosaté a próxima sexta-feira.

0 Caminho Uilo Pela ChecoslovaquiaRUDOLF SLANSKY, secretário geral do poderoso Par-

tido Comunista da Tchecoslovaquia, escreveu este artigoexplicando as tarefas enfrentadas pelo novo governo dePraga, encabeçado pelo dirigente comuntsta ClementeGotttcald. atual Primeiro Ministro.

iCopyright d. /nfcr-Prejsi

Petróleo csangue,no IrãA 18 de aiosto deste ano, o

Departamento dc EstadoNorte-Anicrlcano declarou queos listados Unidos enfrentariamuma seria crise de combustívelmineral durante vinte anes eadiantava quc a melhor fontepetrolífera estrangeira "estava

no perturbado Oriente Médio".A seguir, o chamado Bureau

de Petróleo do Exército e daMarinha, em transmissão ra-dlofõulca. salientou:

1 — tal era a deficiência dft

I

Conferência do deputado João Ama-zonas na A. B. I.

O .cptifn.r, João Amazonas, apresentado, ontem, ao povof»» canrífrinío do Partido Comunista do Brasil a cadeira<•« Senador pelo Distrlfo Federal, fará hoje na ABI, _5 I*Soras, uma palestra snbrc os temas: "O? prf»t_ipiCOJ demo-(raticos da Constituição de, 19-lfí" e "participação dos em-PrWâos nos lucros das empresas". O deputado Amazonas e0|Jora, candidatn a senador pelo PCB que foi um dos consti-tentes da Carta Constitucional dc ÍS-IC, terá eporUmidade<j<> ftrpcT no potio oi pontos dc vista democráticos, defendi-dM inlranriticn!emente pelos comunistas, proporcionando«lirfíi. «os assistentes, durante essa palestra, a possibilidadetle pedir erclarecimeníos sobre esses momentosos assuntos.

A RODOVIA PONTAGROSSA-NOVA IGUAÇU

Pela segunda vez desde que os invasores alemães foram ex-pulsos da sua Pátria, o povo eslovaco comemorou festivamente oaniversário da insurreição de 1914 contra o dominador nazista. Ve-•'los na fotografia os retratos do Presidente do Partido ComunistaSlovaco, junto com o do Gencralissimo Sialin. {Foto fornecida jielaFrancc-Pressc).

um só ministro de seu traiçoeirogoverno tltcre.

O atuai julgamento do primeirogrupo dc ministros do Protctorado(1A0 satisfaz. Os processos dita-turnos c o desnecessário e largonúmero dc testemunhos citados,confundiram o significado do jul-gamento. Não tem qualquer lm-portancia o ouvir quc os acusa-dos ajudaram a alguns indivíduos,especialmente depois da derrotados alemães cm Staiingrado. Ofato decisivo é quc estas pessoasforam ministros pela graça deHiíler c quc eles serviram ao po-der contra o qual lutávamos, quccies aprovaram e facilitaram o as-sassinato de milhares dc tchecos equc causaram incontáveis prejui-zos morais e materiais á nossanaçüo.

Os resultados eleitorais, cm al-gumas das regiões ocidentais daAlemanha, na Bavlera particular-mente, devera ser consideradoscomo uma advertência. Isto nosobriga a ter laços ainda mais in-tlmos dc aliança com nosso po-deroso aliado, a UniSo Soviética,para construir nosso sistema dc sc-gurança contra possíveis reoi-ti-ções futuras da agress.o alemS epnra apoiar os esforços dc todosaqueles que estilo trabalhandopor garantir uma paz duradoura.

tti .¦•_» At* tm w-t-o» da Alma é*Naial aat •ervtdaí»'» da faladaei»"* ou míIKarrf. # ao* wntda-rta de anarquia* eu «npKtiMadmlnitlada* pela üríAa Lia_»dt Inicia, o «•. Dsrt*» a Umanvbtr!," r.r-.iiíiJ'. de uma daaala* da PM) aa «avento ttmit*tuclanal de Pemambueo. fra umPnan dluctum vnberanda a car».doía do interventor naquele Bs»tada. teneral Dermeval Petaota,Ma« vama* começar ",*-»!*» ab-etv»

IliJQUMrWRíTO DEURGÊNCIA

O ar, J»vt» Banifacia pediu apalavra • encaminhou á Uatada Câmara um rtquertmmia depreferencia e unsercia para «St*cu* ia e voiaçia da PrajHo ST.q«c e o que dia respeita ao al»no. A urftnela era para que omeamo fôv>e difectida e votadaem plenário. l»w e. por todua t»deputado*.

O Projeto 97. como «e tatse.obteve parecer contrario da Ca-mpaio de finança*, de que tP'e-*lden!e o ir. s *¦** C *'sNio havia, ainda, tido remetido<te volia. i Meia, Ma* o *r. Wa-norlo Monteiro, apàs alfuma*conslderaçrie*. submeteu o me*-mo á volaçio e dl c-._ .•.*,.» o re-quertmento de urgência acabavade ter aprovado.

FALA O SR. CARLOSMARIOHELLA

O sr. Carlsa Marighella. doPCB, pede a palavra, pronun-ciando convincente dlscurto emfavor do Abono de Natal. DItque. como a Comlasio de Flnan-ças rejeitara o Projeto 97. cabiaagora, realmente, ao ptenirio.discuti-lo e votá-lo. Os tervido-res do Estado, civis e militares,os dns nutnrquins ou empnbasruli.-.lnlstrnd.is pela Unlio, IodoscstAo com os olhos voltados parao Congresso. Afirma, a seguir,que a crise rconômlco-flnancclrantlnglu nos funcionário-, empre-gndo*. trabalhadores, c os atln-giu dc cheio. Mostra que niosio somente eles os atingido,pela crise, pela Inflação: os pró-prlos ministros de Estado sc dl-rlgtrnm semanas atrás no Con-gresso. solicitando o aumento dcscus vencimentos. A ComKsaodc Pinnnças, ncentua. votou con-tra o projeto: mas essa mesmaComlssio votou uma moratóriapara 05 pecuaristas, multo Justaaliás, porque élcs atravessamtambém uma sltuaçáo difícil;votou, ainda, uma anistia fiscalpara aqueles quc devem nté ..CrS 3.000.00 — o que demonstraquc a proprin Comissão reconhe-cc que no Brasil lii uma sltuaçáodc sérias dificuldades, de com-prcssüo para os que sc empre-gani nas atividades produtoras,para os que trabalham. E que,portanto, se demonstrou ser Jus-to atender, pelo menos com me-dldas provisórias, a essn situa-çâo terrivel quc todos enfrentamem suas atividades, cm scuslares.A FALADA INCONST.TUCIO-

NALIDADE DO PROJETOApós provar, com poderosos

argumentos, que o Projeto 87,

aumenta d# f**Hrimw<v», ms* 4*uma rnuiNcacia pmwdata. atr CarJ» MaticmUa rvluiwíb?il}*am#meri!e a im* da C««t!*»«i* d» Finança*. cvM watar Wf«ia.tv« M o tt. Aife*mar Bakttt-eda ÜDN.

A SITUAÇÃO BCONíHHC©»nNANCRIM DO PAI» - A

8ITVACAQ txmSERVÍDORCS

AnaUia a rtruir a «tiuaçiaf<«námlta<li(*.ane.!r4 d5» ral*para eoneluir. «ma tmt í*iia•empre o PCB » ta h*iw»»««i demalar rrstfKtuabihdade d* «4-lio* p»tildi«. q.» ela 4 mümtntf»ítta. Ma* — arenitia — o qwra acta*a *âo m \isnw rxiraar.dlnirte. # o fato de nâo **> terainda. c«ra}í»amitf»i<>, pr«icnríd.*»aumttilar a producio e a* rtn»da* naetaial*. de te ni» ttr didi>ttrra an* camtxmct» tem itrta!**r»_> abandmada* e ls«*altiad*«oerta 4m trandra eenlR» -dreomuma. O que aerava 4 o latade a irmfma nio ter ainda cha»mada ao **» teta hmown* d*prwiltlo r-inuivr. qae mereçam *confiança pdbUca.

Ntsia ordem de íi':«. o tr.Cario* Martihella traça um p».norama da situaçia eeeRcmlfC*.ftnanctlra do pai*: du. dtv&tque o Importantr'. asera- • «m»ceder autorfs-tçio ao governopara contratar optraçôro* «fe crt*dito com o Banca da DraaiJ. eoma Calaa Eronomlc-i pwienl ee«n ns TnstUuiçde* de Prtflrlen»cia Social, para atender aa abi*-no, Juaia relvlrdtcaçio doa itt*vldore* do Kstadn. elvla e mlU»tare*, e da* tervidorea daa amar-qulas e empresaa a.J.rrl*vr„.tiswla Unlio; lê. aobre o *|*m.*ilo,um memorial da Confederadodos Servidores Publico*: acentuaque o abona deve e*tcnd*r.?e iaempresa* concesjlonariaa d? ter»vlços públicos e Li empresas euorgnnlíaçôea partlciilarea. porIniciativa das mesmas: e con-clul dizendo que a Câmara deveaprovar a conressio do nbin.*», íe-Jeltando a respoi-ubllldade drnio atender a uma merll.ia q«ieo Brasil Inteiro airuarda, lncluil*vc para que. depois, os própriasInimigos do Congresso nfto pes-sam dizer que o abono nio foiconcedido porque os deputadosnáo quiseram.

Ao rctlrar-se da tribuna, o sr.Carlos Marighella é nplavdldocstrcpii'1 .in.¦•:.!.' pelo plenário epelas galerias.

OUTROS ORADORESSuccdcm-so os oradores na

tribuno, todos a favor da con-cessio da medida. Sio os ns.Amaral Valente. Segadas Via-na. Crcpory Franco. CamposVergai, Pereira da Silva. Rui deAlmeida c outros. O sr. Munhozdc Melo, membro da Comisjdodc Finanças, pede a palavra eapresenta uma emenda ao Tro-Jcto 97, do nutorla do sr. Da-nlel Faraco. A emenda deter-mina o seguinte: os que ganha-rem menos dc mil cruzeiros, te-rio um abono dc mil crázelros;

res noticias palpitantessobre a Franca de Thorez

O governo, encabeçado peloPremlcr Clemente Goltwuld, é oprimeiro, desde a libertação, quc[oi fomado como resultado de ciei-cóes universais, diict_s c secre-tas. O povo teve de escolher en-tre dois .aininlio.: a construção ui-terior da República sobre piinci-pios verdadeiramente populares edemocráticos, ou a deserçüo dast.iiqulstds revolucionárias com oregresso ao velho regime de pré-iViuiiicil, estabelecido pela cama-rilha capitalista.

A 26 dc maio deste ano, o povoexprimiu, sem luijar a dúvidas seudesejo de manter o presente curso

, Os divisionistas clericais" fracassam — tr<;f lf «"" n^M?„ "Msnlócs do Centro Inter-Allado c

vai, vagões de estrada dc ferro, | Condenado um abade traidor — Comu-tratores c carros tcriio tle ser pro- '», «j • . »jduzidos, em que proporção serão | nistas promovidos na Legião de Monraaumentadas as diversas classes dgado, quantos departamentos serãoreconstruídos ou cdlficados e quaisscr_o as outras medidas que deve-rão ser tomadas para ultrapassar,cm dois anos, o nivel dc predu-çflo c o standard de vida de pré-guerra.

Depois da primeira guerra mun-dlal, quando o nosso pais nãohavia sofrido nenhum dano pelaguerra c quando não se haviamtransferido vários milhões de ale-mães c de húngaros, a produção

popular c deniocrtico. O Partido • cic pr(t.gUcrra loi alcançada so

Sovado um credito ontem no SenadoSuma s-s-jão rápida, quo

vn,JBVe oi-^clors, o Senado'Oilo crédito de 11 milhõesíp

""'«iro.s para atender ástoSr?nSas com ° prosseguimen-í? «a construçãoPont . da rodoviaHoj d?vr°!f-FÓZ d0 Ieuaçu''otdL era i<"unir-so extra-

emissão de Constituição e

Justiça, a fim dc examinar oparecer do sr. Ivo de Aqulnoás emendas apresentadas aonrojíto de Lei Eleitoral.

CONTRA A FOME,VOTAI

NOS COMUNISTAS

_.,;iunista gannou mais volos qui-qualquer outro partido.

Algumas pessoas quiseram criara luipressíio dc que os comunistasestão seguindo uns planos secre-tos c netandos para instituir umregime ditatorial. Isso não passadc uma calúnia. Üs comunistasestão, na verdade, lutando inces-santemente contra todos os restosdo fascismo mas, ao mesmo tempo, são os mais consistentes pro-tetores dc iodas as liberdades de-mocráticas.

Saudámos o amplo programa deconstrução do novo govirno, oqual i algo novo na história tche-ca. Os programas da época pré-muniqulsta estavam expressos emtermos gerais, contendo multas pro-messas quc eram esquecidas multocedo. Agora, pela primeira vercm um programa governamental,podemos ler cifras precisas dequantas toneladas dc carvão, ferroc aço. quantos kllowatts de cor-

mente depois tle 9 anos. Destave; será ultrapassada três anosapós a libertação, üs comunistastrabalharão pula instauração deum sistema distrital ou regional ]que será legalizado na nova cons-titulção. Se a burocracia há de Idesaparecer na administração pú- Iblica. o primeiro passo necessá-rio é a abolição das provincias |como unidades administrativas. E'óbvio quc um pequeno pais como 1

PARTS. ('"ífmhro ípsneeilalpara a TRIBUNA POPULAR)— Mnis uma vez ricou ripmnns-trndn que são inúteis os esfor-cos tüo persistentes da rearfiofrnncpsa pnra desunir o prole-t-iriHo » solannr o nrestiuio dnC. G. T.. cujo poderio sem-reem numento é o pesadelo dos"trusts" e monopólios daqui, deN"-" York e de Londres...

Descreite.s por completorios provocadores hitlero-trotü-n'ilst.is, sem nenhuma pri-o-ibl-lirinrle de infiltrar-se nos sindi-cntiOs, os reacionários resolveramconcentrar aí-ora todas as suase?neranças nos sindicatos dlvislo-nista.õ. estimulados pelo setorfascista do clero e reunidos numaraquítica C. G. T. C. (Confedera-cão Geral do Trabalho Católica).Para que se tenha uma idéia rioseu nenhum sucesso nos meiosoperários da França damos hojeanui o resultado das ultimas elel-ções sindicais realizadas no pais

i Tchecoslovaquia não pode pro- I «j cluo foram Para n «colha doscurar manter, além dos ministe-rios do governo central, grandesunidades provinciais, empregandotremendas e incomodas máquina-rias burocráticas.

No programa do governo scfaz pé firme na necessidade deapressar a eliminação da vida pú-blica de todos os traidores e osque ajudaram ativamente o ini-migo. A Tchecoslovaquia é tal-vez o único Estado europeu quesol reu a ocupação alemã no qual

rente elétrica, quantas locom.li- ' náo foi condenado até agora nem

delegados dos trabalhadores noscomitês mistos de controle dasestradas do ferro. Essas eleiçõesse realizaram mima zona com-preendida entre Paris. Bayonne ePerpignan e em cidade comoLimoges, Brivé, Péiiguoux. Tours.Bézi.rcs, Toulouse. etc. famosas

lares e 45ü suplentes, ou icla atot-lidprfe deles. Os dlvWonistasda C. G. T. C. dos padres -"a-elonarlos só obtiveram 1433 vo-tos. não fazendo um delegado se-quer.

Mais um traidor da França eda Igreja acaba rie ser condena-do a longos anos de prisão pelostribunais franceses: trata-se doabade Eugéne Stéphan. de 33anos. antigo vigário de Harevil-le-sotis-Montfort. Durante a re-slstenclft o abade Stéphan. queantes da guerra j_ era conheci-do com anti comunista dos ~"aisraivosos, se valia do confesslonn-rio para obter detalhes sobre asatividades ilegais dos comunistase dos socialistas contra Pelais e onazismo e denuncia-las depois aGestapo. O abade Stéphan des-cobriu assim e denunciou ao cri-minoso nazista Boeddicker umgrande deposito de armas dosmaquls e foi o causador da -"or-e dos socialistas contra Petaln e oceses.

O sábio Mareei Prcnant. mem-bro rio Instituto, foi promovido agrande oficial du Legião de Honrapor serviços prestadas á pátriadurante 11 guerra contra o nazis-

como centros rie resistência rios i mo. Membro tio comitê centralferroviários contra o nazismo.Dos 60.824 inscritos votaram49.434, A heróica C. G. T. '-derada pelos comunistas e os so-clalistas obteve 44.507 votos eelegeu assim 737 delegados titu-

do Partido Comunista, o professor Prenant foi um dos o* gani-zadores e dirigentes rios Franc-tlreurs. et Partlsans e partlcl-pou ativamente dn luta contrao invasor A cerimonia da en-

foi íclta pelo ministro comunistados Armamentos. Charles Tillonantigo comandante dos F. T. P.na região parisiense. Estiverampresentes Maurlcc Thorez. vice-"prcmler". 0 almirante Kahn cas generais Gilson, Oullot ealtas autoridades civis c mlll-tares.

Um outro dirigente comunistafoi tambem promovido na Le-giílo de Honra a semana passa-da: Louis Péronnet. prefeito deArgcnteull. onde ha quase 20anos vem realizando uma nriml-nlstração que t hoje elogiadacomo modelar na França Inteira.O deputado rie Paris, André Mar-ty presidiu a cerimonia da cn-trega da condecoração. Como foipossivel a Péronnet. antigo cpe-rarlo cortador de pedrn, chegarh esta situação? — perguntou 0organizador das brigadas inter-nacionais que cm novembro de1936 defenderam heroicamenteMadrld do assalto frnnqulsta. Aresposta é simples: porque Pé-ronnet. foi um homem que seeducou nas fileiras do Partido,que no Partido — educador dosmassas — aprendeu a encarar avida de uma mancirn bem riife-rente da das homens do povoainda dispersas. O espirito doPartido, a coragem comunista, osentido ria responsabilidade fizeram, pois. desse humilde opera-rio de ontem, que mal sabia ler eescrever, um dos grandes urimi-nistradores da França mixlernn.

Entre os que foram a Argen*tcuil saudar o grande prefeitocomunista se destacava o prelel-to rie Versalhes, Labeyrie- que èlambem conianduiit- da Lcgiãi.de Hunru.

wm*. « *r#«r, «_**» «mi*» tmtf• _>*. ét emita éa tt, .M**--».wOnhw» e et* ame *t !»*».<*»•ímtvma, é% ptmtm empéa 4a tt^mt'»"n um amiéat éa lí*s*__. *»,Ml w mittar, teia ¦,-**» M imi<a»e*<m* m tím&mM 4t*te t***ik.i-.-4 tia* oatm fuêèit*» v«t»i»«mm 8*0 aaptttmt* a tma »4entteiro-. ma peço, _*«* y ou ..ée étuadms éo totteme, am, amtstt ét %'#MW_tfni« om ttmmm*.i*o. am f»màpitt émmo. *&e tMeJo ét "Mm* ée HtíM". U#(wío «il ututitv* att 4et múttateuaa, m m\%set*. A» ÜmAo,tn»» «w «títuin. méo 4utaa aam «S-m« tmmpaaàm* _ S,*^ém iemmemo»'.

A w,í-,h-í- ra-ro_« t toas-"(.. tiumo a «*»* attm» atraetteem-o mm matéant 4* *.•tat^tdaa oa tmptttea éiásimv*-ca* ptl* UrsíâO'*,

PAKA A COMISSÃO DEFINANÇAS. NOVAMENÍT.Apat. usaiAüt da palavra ea *.**.

|«H_a_.r Pura Vttmra. Itens..Ue*. ikinlo ét Moura c VradaKfíSy. r»tí otitoo ttrtéo Itxto tm*_«E_(*4Ap tm notoe da UDN.

O l*í.».t:a 97 Víóiw», ft*sta, ACw-Uti.» ét Vouru,**. <•-. mu-r,:-4 i<- rcuairi *i 14 hom. para,a seguir, «kttlxrar o pkttlrio. Oa-lr*n is**i=». apA« .. áthsin. a Co-mlfrto de Pinaaçta te rcunitt paraMUr do auunio, * o qu« «I*•Jclihcrou, no cixaraínhaiafoio doauunto. v-i eouuo local dcit*(ornai.

y.v.ut outras, a CoaUste dcFinanças c o plenário itrSo qutduaii.r as cmrnilai apresentadaspela hancada ccoraunlsta.O DISaiRSO DO SR. BAR-

BOSA LIMA SOBRINHOO candidato de uma da* alas

do PSD ao governo consiltuclo-mal de Peirtambuco fez longo du-curso, aparteado por vario* depu-tados da UDN, daipiele Estado. <da bancada udenUta na Cansara.

senhor Barbosa Sobrinhoacusou o Interventor naquele Ea-Udo, general Dermeval Peixoto,de panidarisrao. faccloslsmo, Ien-do vários telegramas que the tr.-vlaram elementos do PSD eaPernambuco. A certa altura, o se-nhor Carlos Marighella, do PCB,pediu um aparte e dirigiu-se aoorador e ao plenário nos seguir.-tes lermos:

«O senhor Carlos Marlghetla —No Inicio dt seu discurso, V. Exa.se referiu ao clima de Insegurançaexistente em Pernambuco. Eu de-selada dar o testemunho de quetsse clima de iaiegurança atingiua todos os partidos naquele Es-lado. Inclusive o nosso, o Parti-do Comunista, da forma mais gra-ve c violenta. Ainda agota eu Iatrarer ao conhecimento da Ca-mara o seguinte telegrama: «Co-munlcamos o bárbaro espancamen-to praticado !„..,-. dia 7, contraJosé Domlngues Cabral, vendedorda «Folha do Povo», na cidade dePaulista. Os autores do graveatentado foram capangas dos es-piões nazistas Lundgren, que es-tavam armados dc cacetes. Pedi-mos protestar no Parlamento con-tra esse grave atentado n Consti-tulçfío c íi livre circulação dos or-gflos dc Imprensa. Informamosquc José Domlngues Cabral foraagredido dias antes, prometendo apolicia cabais garantias, as quaisnfio cumpriu. — (a) AntônioMarques».

Eu adianto, senhor deputado,que n.lo é esse o primeiro crimepraticado cm Paulista, sem que oInterventor tenha, até agora, to-mr.do as devidas providencias.Ainda tiA poucos dias fornm as-sasslnados friamente, na cidndede Paulista, os operários NelsonRodrigues dc Vasconcelos e Anto.nio Tirmico dc Lima, qjnndo vol-tavam dc um comido do PartidoComunista, viajando num camf-nliüo. Devo dlrer que o comidohavia sido realizado em completaordem e tinha o caráter de pro-paganda clcltor.il. Qualquer go-verno, senhor deputado BarbosaLima Sobrinho, que pretender, noEstado de Pernambuco, fazer uragoverno democrático, quc possamerecer a confiança do povo, dc-vc verificar a necessidade de ga-rnntlr as liberdade democráticas,principalmente quando sc aproxl-ma ó pleilo eleitoral, e deve, tam-hem, reprimir as atividades de ho-mens como os Lundgren, que, nosseus feudos, sao ns representantesdos focos nazistas quc existem nopais. Para prova dc Indo Isso, de-seio apresentar A Câmara dosDeputados uma amostra de tecidofabricado nas empresas dos Lund-gren, amostra quc tra: Impressa acruz gamada de Hltler. E isto,quando |íi temos promulgada aConstituição de Wi e aliando nosaproximamos de um pleito que háde consolidar a democracia cmnossa pátria*.

Causou funda Impressão no pie-narlo a amostra de tecido apre-icntada, como prova do nazismo¦ los r.undqren, pelo deputado Car-los Marighella. E nSo era para

menos.

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TRIBUNA POPULAR ______\x -.. nivx-iuirj iiri..r«i.rj.t..->,M.ii»i»»<M><iiu,rt.riaTwfti- ftjijM*uu>JMiuuiiAiM'u"'Jí-Jr' -"¦"" ^ r n "¦^'"l vvr n..*mni..iri. ".* r **-->ii*--**-- "——'*—*¦*¦* -*¦¦«—¦ - - ¦¦* ~- -—a.-..» *. ..,*«**¦». * -- ¦ . - ¦ - - ,. a. *. ^-".-y, -r ^^^.^^..^»»^ -..n. t^.J,iaaitw.i»«Lft.^*>.v%%«i'*w^

U * 12. t*Hí|<an»taa*fc«»iifcjit-»-.^.... — ..

tyiórlaMtfytzmfaFATOR DE CONSOLIDAÇÃO DA DIÍMOCIIAITIfWh—f,1ir~' A LUTA ORGANIZADA DAS Ml LHEIU-S

éwê*W& 1L*W sétWÊmtPm^ftlÊÊtmi UL-1' '**h4PMKwLS «twRfll ~ ': aWsMÈtt l*r^ UaW-ÊmSàmm

Aiuplm ai* o movimento feminino — Oitrabalhos tUs Uniõe» e *uai vitoriai ---

s Quase todot oi bairros e suburbioi já poa-•uem esia» organizaçôc! — Lutando con-tra a careitia e a fome, participam davida política nacional e cooperam na ío*

lução do» problemas do nosso povo

* £. V.üv *ttnMHBlt J >(MIM COA//A.140 Dl" MVlliKttr:: 00 MORRO DA fAVSUA. MWpínia (tlat n*h M»*m

*\ma Maeathtet. nana Pta*** Stlts, Oí'<* 4m Satim, Um Akett*'* 4t Ainttáa. Mana 4aCo*,e*e4it 4a Stlt* t Man* Mtnetrita do .Ve.*** mtnlo. »»ffr# oaft»» t»f*t o tt. f-f<fi«i*ad.» tttt*ranf. ia Pítí-if ».«.*.. qat Ott, p*t>me"et o fmamnttm 4* H**a pt'* tti* ttmsst. CmMfttirl me« p»ií*t»í»a rifwia 4a Vaiar femiame luadeás te jamttee. pela* m.lHmm 4ee%tlt ater»-,, fieeikht et-*t e etmviio meada eomanteere o aeoiiftriweafo ao mm» *e4*tm,

¦¦" ...rn umi i ¦ ii

Lutam as mulheres gregaspela libertação de sua pátria

Apelo a todas as mulhere» anti-fas-cintas do mundo

As rau!h<*rt* tr»**», jw Inter-médio do c-inutlho de Adininlt*traçi.. dt &,l.<l»rted*de Nacionalda Grécia, dirigiu *4 humanlda-d» *nil»ía*cUt*" um comoventeaptlo para qu-» libttttm ttu pai*do jugo a que o «áibmetcram.»i»ot a vitória para a qual comtanto winsue e htroltmo concor-rau. A mtnaagtm vai dirigida aord «ia Inglaterra, ao> ..•.¦:¦» deEiiado daa Na**Vs Unida», aotchtftt dai Igrrjat de toda» aarellglõ», 4t Câmaras dc Dtpu-tado» de todo* ot palie». 4 CruzVermelha Internacional, 4UNRRA, ás oMOclaçóc-» »lndlcal»da Inglaterra, da América, daFrança c da URSS e a muita*outra» organlzaçóei.

Em certa ailura da mensagem..'••**•: -Dol» anos tio passadosdesde o momento dt tua llber*taçio. Para etta ilbtrtaçio, aOrecia, servindo Utnbe-i 4 causadoa povos aliados, verteu bastanteaangue. E no entanto è cemo seneate Instante ainda estivéssemosnoa malditos tempos da ocupa-ç4o. Dir-se-la que os conquista*dores nazistas ainda se encon*tram ttn nosso território".-Diariamente tombam dezenasde Jovens heróis da resistência,mas também tombam os homensa serviço do Estado: soldados,(endarmes e oficiais que v&o exe-cutar a ordem de matar os cida*dloi gregos que sc refugiam nasmontanhas para salvar sua vidada pcrscguiçfio oficiai ou semi-

oficial. N*-s!« rlr.ee mttw »•*tr-i,-.'<-• 4* -:fiç«vt foram mor-tot 421 gttgat da Rttltttiiri».entre o» qtul* St mulher*», 14Jovens, lt) criança* * um pidtt.Por outro lado, dtttnat d* bo-mtru do governo «i •> vitima» d*tutrra cJvtl. E tod<sa tio gtr* >l. por u.-o qut notto povo nestematutino nio ttm trnio um dt*tejo: o apatiguamtnio, a eonedr*dia. a frattmttaçio. Ptlo con»ir Ano, o governo atual w decla-rou Inimigo da tranquilidada tda pu".

Depois de narrar uma tirtt dtatrocidades, «te medidu ftacitia*praticada* pelo atual governo

grtgo. a mtRuuitm dt* qut a orímil--.1 • 'S.ll»l»l!'tí4.it '.-•;nal «la Oiftla". , ¦•¦»..'->-:» peloE»i«4i«» *ff* dt ttu dtvtr tlevar» ws. a nr* tíe notto poio mir*tir para vt* » tam um Apelo tt*toroto — tm twme da Vitória tia*«num; tm r. -»-,.- do Idtal dt M-btrdad» ptlo qual noait» pott» deu4 eu.f:*» aniMatclita SIJCoomofiu*. em n»tne da tolidirie»uade etltti t humana: tm •..¦•¦¦¦¦ou direito* do hemrm a do cl*otdao: tm nona do* nUlM** áern .i:¦* tlilmu do f-aí«uiii». r. •ttm <t ;'¦»:; » a urur •• ¦¦¦:* na4 :.••"» para protatiar contra air- .•.,-*. tm qut tt acha DOMOpati. contra a» leàs f-.- .»•.--« aa,-ert*m:ç'«¦>. at taretiçóta e p*r*ir.ittr qut DOMO povo |>oaia vivere constnilr tm paa".

LIVRARIA FRANCISCOALVES

LfVRElROS E ÊDrrORE8Koa do Ouvidor, 166 — Rio

(Fundada tm 1854)

Reclamações po-pulares

CONTRA O I.A.P.T.E.C -Rtclama o tenhor Darlo Garcia,tstivador aposentado, por tstar hAdez dias esperando o resultado deuma chapa de Ralo X ali tirada epor nSo ter conseguido, durantemais de seis horas, tirar um cnrt.".oque lhe habilitasse a adquirir ai-gtins remédios na farmácia.

CONTRA O LOIDE BRASI-LEIRO — O senhor Justlniano dosSantos protesta contra a sua de-missão do Lolde. Após trabalhardezenove anos naquela empresa foisuspenso pelo Almlrantado por umano, depois do que n3o quis aquelacompanhia aceitá-lo novamente co-mo empregado. Considera Isso umainjustiça depois de tantos anos dctrabalho.

CONTRA O RESTAURANTEDO I.A.P.C. — O senhor EugênioRodrigues da Rocha visitou a nos-sa redação para protestar contrao restaurante do IAPC, que apesardas continuas queixas que contratle já tím sido feitas, continua aservir aos scus freqüentadores ar-roz duro, leite com água e ultima-mente pão com massa mal cozi-nhada.

ATO-LITERARIO DA JUVENTUDEHoje, na Casa do Eitudante — Compa-

recerão diversos escritores e artistaiO -Jornal da Juventude" pro-

::. ¦ -:.V h .-. 4» 4::•.•<¦ Ir- :t\ naCasa do Estudante tio Braatl, umato ilttr4rio que contarit com aparticipação de virios escritorese poetas Jovens.

Jorge Medauar, autor do litro'Chuva sobre a tua temente";Benedito Vilfrcdo, que escreveu-Bandeira Branca"; OtvaldinoMarques, criador de -Poemasdlasolutos"; lolandlno Maia, au-tor do "Flor de Bambu"; SonlaRegina, que publicou "Pássarode Jade" e mais Oelr Campos eFrancisco Ferreira, sio algunsdísses talentos novos que toma-rilo parte nn interessante lesta.

Entre os números de sucessoprogramados, o concurso de poc*mas (no qual poderio te insere-ver todos os Jovens, sendo que oscinco primeiros colocados terioos seus trabalhos publicados no"Jornal da Juventude" e seriolidos na noite artística de hoje)é o mais cotado.

O Ato Literário contará tam»bém com a presença dea seguln-tes escritores de renome: ro»manclstas Gracillano Ramos eJorge Amado; Ensaísta e CriticoOutlherme de Figueiredo, PoetasManoel Bandeira e Carlos Dru-

FACA DA VIDAMOTIVO DE ALEGRIA

OesSe ot prlmtlmt t*mp->i n ho-m*m ta>m nroninulo por lodn» o»meto» d«seobrlr r»enn»oi ptr* eom»b*t-r tt mnltitlit» nervo»*» «le fun*So treníatco, Inf.llirmênt» tto «tn*-r*.!l**i1fli A Irlstert o »t4«!ln ilt tr»rlt-eSo eonstinti». o m««n Infun»imo. a frlfj» *f*tlv*. Inaonl» ftt»eoetes), a ««t-nli. »to o» slniommtlarmnntai qua portem aer íínrtivdo» com o tralimento W»n rnm onovo e lt pnmiltr merllrumento-Onta, -4f*ni**ltna»" Nto *»ndoenntrt»lr-itei»eS-. Oottt Menrirll-b«» eonttm vintuen» tAnlett t«itlmulinU» de mitnr proveito pt»ra homens t mulher»» eitotido» teeOo envelhecido». o« qu»!» reeupe»ttm novat enerprli» • Vítor uhitir,ao 1.» vldrn de uso. Niu r»rmi. adrogs. loenls. Ped. t Anujo rrtt*ttt. rua Cons. SartlTt. tl, (Uo.

O POVO DIRIGE-SE AOSSEUS REPRESENTANTES

tia. As prisões sfio efetuadas domodo mais arbitrário e as ca-sas dos cidadãos sfio violadas atodo momento.

A bancada comunista recebeumais estes telegramas:fJOMTRA O PROJETO DE LEI

DE SEOURANÇADo sr. Ari Dória, pela Esquer-

da Democrática Municipal, e dosr. Jofio Batista da Silva, peloPCB. ambos de Santo André, umtelegrama pedinc10 que dtr!gl-seum apelo A Gamara, nn sentidode ser rejeitada a Lei de Segu-rança Nacional.

PELO ABONO DE NATALDo Sindicato dos Trabalhado-

res nas Industrias Metalúrgica»,Mecânica c Material Elétrico, deSfio Gonçalo, um telegrama eo-municando que foi entregue aoPresidente da Câmara um me-morlal referente ao abono deNatal que ora pleiteia.

ANISTIA PARA OSREGENERADOS

Do presidiário NeUon Ferrei»ra dos Santos, um telegrama pe-ciinrio atrlstla para os prerro.- re-generadoí, de acordo com o e»i-te-projeto apresentado a estudoparlamentar.

¦DESPEDIDOS POR PERTEN-CEREM AO PCB

O Jornalista Josué de Almel-fde. escreveu de Recife para o(deputado Gregorlo Bezerra, que,:«m Fernfio Velho, da fabricapertencei)te ao sr. othon Bezer-|ra de Melo foram despedidos doisoperários pelo simples fato deipertoncerem ao Partido Comu-nista. Em vista dlsío, o povo daIccalldade vem lutando pelareadmlssfio desrrres trabalhado»

•re3.O PREFEITO MANDOU RETI-

» RAR A PROPAGANDAANTI-FASCISTA

Ao Senador Prestes foram en-Vlados os seguintes telegramas:

De Arcoverdc, o sr. WilsonPorto telegrafou comunicandoque o Prefeito dessa localidadeJuandou retirar das ruas toda apropaganda nnti-fn.icista, devido& chegada de um calxelro-vla-Jante do integralismo.CARATINGA SUBORDINADAAS TORTURAS E VIOLÊNCIASPE DELEGADOS REGIONAIS

De Caratlnga, o sr. MiguelAhdala telegrafou dizendo queesta cidade mineira c-tá tlebal-Sto de regime de violências e tor-turas praticadas por delegadosregionais, remanerreentes da ve-lha policia fascista que ali exls-

TerrenosVende.Be bons lotcH eom água «lui a prentnçncí.. Com pequena*«ntraila* Iniciais, prontos paraconstrução. Tratar á pra^a Tl-radentes» 56, sobrado, da» 13 no17 horas, com BARBOSA ouÜLIGALHAES. — Tel. 42-0545.

:;¦.:.; d» Andrade t JoroalltUaOtório Borba t Aparicio Tbraljr.

A tlm dt no» comunicar a rta*'.!.-..-.',, d» tio interessante festatattve em no»ta redação uma co*mltsio composta dos stgumtesJovens: Rute Mota Lima, Btne-dito Vilfrcdo, Salomão Ftldman.lolandlno Mala, Maria Campos,Nascimento Nune* e BltnioBarac.

A FINALIDADE DA TOSTAOa membros da Comis«io Or*

ganlzadora do Ato Litetirlo daJuventude estio tntustasmndos econtam com o sucesso da festa.

Benedito Vilfrcdo, afirmou:A nossa festa nio tem por

finalidade somente angariar fun*des para o Jornal. Ela visa, so*brttudo, revelar valores novosque possuem Ulento e nio tive-ram ainda uma oportunidade deaparecer. Por outro lado apre-sentaremos também valores que,mesmo conhecidos, como o pcetaJorge Medauar, cuja estréia me-receu os maiores aplausos da cri-tlca nacional, precisam da maiordivulgsçio porque sio de fatonome» qut honram a nossa llte-ratura.

Rute Mota Lima acrescenta:A nossa festa vai ter um

grande sucesso e a procura dosIngressos confirma esta afirma-Uva. Os nossos Jovens gostamtambém da arte e é preciso quehaja um maior estimulo para inl-ctatlvas como essa que visa de-senvclver o gosto da Juventudepela literatura e pala ciência.

Maria Campos prefere falar doconcurso:

Um dos pontos mais Inte-ressantes da festa é o concurso.Há muitos Jovens que possuemvalor, entretanto por timidez epor falta de ambiente nfio dfiopublicidade ás suas produções.Para esses Jovens surge umagrande oportunidade puis alémda leitura dos seus poemas noato, terfio também a sua publl-caçfio no "Jornal dn Juventude",o nosso querido Jornnl, que é íel-tro por Jovens c para os Jovens.

Balomfio Frldman, o Ultimo afalar, disse:

Também será interessante olclláo dos poemas, pois o públicotora oportunidade de mostrar assuas preferências e creio que,com a equipe de poetas que po-ráo os scus poemas em loll&o, adisputa vai ser dura, pois todespossuem boas produções. Vere-mos quem será o vitorioso. En-fim, a nossa iniciativa além deinteressante é inédita entre osJovens e creio que logrará plenoêxito. Termino conclamando to-dos os Jovens do Distrito Fe-deral para dar apoio ao Ato Ll-terárlo e ao "Jornal da Juven-tude".

o -wtv que fíttti *mfif-'st»d>qu*a* 10 ti-. . pt* «aüadura et,tlám***,:?.» tm llll f al»-,-ll»t 4m&tfN «!«m»t dtw-p'iA'1»**atra s nt»» itmee em'.* d*» pn»

j {*» ptib l«e> mUson camWotaI pi4»afi!S4 MOtcgult» * awtiia, a

üfeíníae» «it impr*!va. a ttftSiiu.» do r>*i*.i.-,r» f>uHM!i>* *4>rçsiú»*ç4ii» di» p»*int.»4 p>!liircot, ia * -tir-piiiltt r-e>'.•*': .tm 3 «lt Jttembffa, »-.ii;ur-. «••4i u*fu» Erain o» primtlic*m*» ií«».*i«.» -« i -»»(•« na «mtn:» -d* OtmetrarM,

E ttetiat esmp*nl.*< iod»t par*Uelpoa a muthtr bta»lleir» «* -no »t« tn.un»»mi, -t-.!í!-...ti ot m*mUm » a» pujink» »inn«nnr»çtV» dt nu.»- .-m a ma tj.j.irtdeu tida a mune» rmmitt» po<pultrtt t rtiai H.xfiiíi.eii»., falou io t»»i» tl-.» tttt* :»:-.<i»'-fit4.Aliiou-M tambem t d<*u o »tutola» paia qut (<-»»««« *\t\tft ««r-pitttii.amet do pmo. r, mui*iaa dt at aprt.eniststn-tt t"»i,ttm como eram.Jata» 4 ttp-e*.«¦! '.j.S-i p...,i-;',-r. Compff, eua muihtr qu*. hoje. i'**..» dmmptf.i-4.psr da tida ativa da na<ç t qut tl* io po-der!» fugira e**e deter. Osm .,-acla t apanl:ipat4o do pto no gortrno*, como •¦>'¦ at mulhtrr* 4e,,tlambem qulttnm participar. Iauim «¦"*« tlm feito. ce«ntnbuln>rio eon »-•» axptrirnciat paraa tolu-io d» muttot do» problt»ma* atuait.

Mat, com o deitnvo!rtmtn'od»»»a contcltntla dtmixiitic*itntlram *» mulhtrt» a obrigiçJtode cooperar mait poiitlra t con-r.-eitmenir. Dtvism ettudar o»prob'*m*t que «flljem o poto.ptomov«r diteuatiti * debate»,tnecnlrar a» toluçóe* para aerite e organlsar tniídadtt atr«*vét d*t quaí» pude»»em lutarpela» tuai rtivlndlcaçót* Surgi.r*m. eni4o. *t UníAet Femininat-INSTALAM SB AS PRIMEIRA:*

UNIÕESEm agoito deite »no era fun*

dada a primeira, a Unlio Ftmi-nina da Tijuca. Logo dtpolt iamir..». •:..'.•> at ¦ i:.-.i» a da Gares,do Flamengo. Cante e Gloria, deSanto Cristo, da Estrada dt M»garça, de Copacabana, de PedroErnesto, do morro da Ftormlga eaté o morro da Favela Já lema tua. E<U, a mait nova dasunloet feminina* foi instalada nodomingo patiado e J4 conta comum grande número de anoctadai.O Dlitrito Federal tem ao todouin.it 20 untótt em plena alivl-dade.

A finalidade dtstat organiza-ções é lutar contra a carestla davida c o cambio negro. Dot de-balei e do estudo aprofundadodai •[•:¦•:¦ reforentes a ctse ob»Jetívo. at muhercs chegaram áconclusfio de que a luta deveriaicr Intenta contra oi monopo.loi.ot "trutts". ot açambarcadoreie ot cambio.negrístns, e que.tanto elat própria» quanto o povo.

e» p*^mn«t «*ttett*nt*t tt* «am*bH»t »H iil.»» «.»M-Ua i H»4KMattfto 4 qua tMÊS t,*h*Ut*t<i>¦ > * Unlio a»'.'Vii.jü d* pott»At pitablMIUt* |lf .|.llal tta taJtr.»-!-». ou ««aoutblo,

Aitm». a t«»;-.» d» BtttaA* 4fm»i-.•»» u»i»i.» pat* a'ii.ir i,<\t> »>*».«»» ;«.«» t»U J..»i.» .a-of.um» tar* qu». além d* »u» fatiafiquei» 4K«lld»d». »| HM-Itt-jU-.».. .nr,»i»if4ii* a w»t».-4i<> na tam»t>»0 MilO OUiia l».»l»».1litt*t» ta dittiibutçio o» tana» »..-. pt.-; an» * •.«»:-.:!», ltlo potqu*ftt iwf.* da Uniltt um grtnd*». i.-ttp-r » d* -min», itett» qu* d»Hjua eu Htar at latia» apimtl»•i.r . de Campo Orandt, bemtoma totnpittftíltm lambam t»ro probitm» do absttarimeniolundtiaitntalmtnte ligado aa datttt»,

!>».• modo. r*da Unlio lutapt!» tolufia dt t»»a»b!em»» etp»,rífi-o«. ttirammhando it auioti*-.;» *¦* o rttuludo .i«.» »i.» ti*¦; ¦. e mtMUando qualt a* m«=didat a «tttm i«*midu.MUITAS »'<>:( \'.l AS VITORIAS

At aiittnbtlitt dat Unüti tiomuito rt>iu'-rmi»t. fsatndo a*a.«.»*:»d»» quttiio <•**.»¦.*¦.,-,

».«•;-:.¦» a aprttvntar t» >u»»lugnióti. Ot drbaita tio anl-wí-i * a» o^ncàuiOet poiítiva*

conrrelat. Ptr* dtttrmlmdsitrabalhei etgtm tamitiiti, un-do 4t teu» iétnlts» que eitudtm

rr ctathtdamtntt o anunto. A U.l* da Tijuca tratou no* mínimo»;••¦--:-« * qUttÜO d0 >!'•a do K *m*ngo. C»ui* c Olotla:ém tré» comiiiAtt (untiimindo:a .ie Nabluçio, a d* Cttudo dtLavanderlat t a d* AlimtnuciaO» ittuludo» priüeoi foram lotoobtido».

Etta Unlio conttgulu fundaruma Cooperativa dt Contumo tluta ptia criaçio dt um rtitau.ranie popular, tipo 8AP8. quepo»4a ttnrir rtftiçóti baratas ea domicilio. Tamtxm enudam a

W4!^"i dt títtêe, reatiafaai i.lam e PRI <»y,*»» popttí.eHp«Mtibllid»dt dt Intialar tm%*áo tte*¦ pe»* meUmtt *tm4*.Caos*!»!;»* d» Lanndariit. qt». ,êt lambem ¦ masrtni tanta» dt-iit-u.lre. poeta dí»ix»r 4* miquina» p*«* laiar «*. aptinti ti»loa. A e«*mu»4»» tne*iitg»«í* i%etitiou 4 s^'fruna de A|»iru!tur* da Pitftiiura um memum.

a rttptüo.A* dtmeit UiiiA*» iam»»em ob«t

vtrtm tigntfiraüv»* *ai«on*. f,ti. W. 4* Clave*, a qu» tem omaior numao «le aatotiad»». du«tentai. »».-»>ii4 -.'e ton»e«uir nsnha- dtpoit de detmtar^rar aamanobrai »:n»it» do» apmbtrC4dr.re» e Indlrar it *ui«triii»<*«H«« dtpótiia»! tm que ** arhtvaA Unlio **em!nln» tlt S»n'o Cri»»to r»n»tfulu da Cwiinio dtAb*4itrimenlo meii 'eile i«*i» obtlrro; a de Cop»rsbsna ji ar.ranjou banha: a da morro d«»Fom»l»»t t««4 «rabtthanío pira<->b!er Itlit: Kdr». ponan'o rn»curando con*reli.*r a» reivin-li»earóM da» moratíorti da» rttpte.• -. , s.r.-r- .

COMÍCIOS. PALESTRAS EENrEND»MK«T08 COM AS

AUTORIDADESAt UnltV* ainda premovem

P»!e.'.r*s comleto» e tífbile» pa-•)'.:•«» aot qualt comparecem aiautoridade» municipais» rtprt*ttntantei dot pirtidot ;• ;\*. •¦-¦., <¦ptrlamtnUrts. A».ttn Íol que •U. P. da Tijuai. lii pouco. ; iiltou tim grande comício na praçtSaenx Pt tu. tendo a tie comps-rtciío mal» de 10.000 pttaoaiNette comido foi dito ao posoa* cautat reait da caretüa.Inflação e do cambio negro, ten»

Achados e perdidosEflm Zlsels perdeu sua cor-

telra d.* estrangeiro Junta-mente com uma certidão deidade. Pede a quem achar oobséquio de «jcvolvò-la, prin-cipalmente a certidão, poden-do fazer a entrega dos do-cumtntos na poitaria destejornal.

Organizações debairro

SAUDCO Comitê Democrático Progrcs-

sista da Saúde convidi. todos osseus associados e o povo cm geralpara a assembléia que fará rcali-tur hoje, «is 19 horas, á rua Ca-mcrlno 16, onde serfio discutidasalgumas reivindicações dos mora-dores do bairro.

Pede noticias dofilho

Idallna Rodrigues dos Santos de-sc|a obter informações do seu lilhoEdelmlro Rodrigues dos Santos,que partiu, cm 1911, para o Ama-zonas a fim de trabalhar na Cam-pnnha da Borracha c nunca maisdeu noticias. Quem souber dequalquer informação queira trazerao nosso [ornai.

GRAVE ATENTADO À CONSTITUIÇÃONO RIO GRANDE DO NORTE

A policia proibiu a realização de comicioseleitorais — Protesto do Comitê Estadual

do Partido ComunistaO Comitê *»'.-.,-¦.•¦:.n: do Par-

tido Comunista acaba de re-¦¦-o r procedente de Natal, oseguinte telegrama:"Comunicamos que por or-«lem do General Comandantedo Utstaeamtnto de Policia«lo i--i.ni.. foi proibida a rta-Ilzaçã.i de comicios do noasoPartido até o dia IS do cor-rente. Pedimos á fraçio par-lamentar protestar da» trlbu-nas da Câmara e de Senadorontra o ato reacionário in-fringindo o* dispositivos con*»nm. ir.n.114. Essa restrição èmera manobra política, tiaan-do Impedir realizemos a ram-panha eleitoral em Igualdadedr condições com os outrospartidos políticos".

A atitude do Oeneral Co-m.tndante do Destacamentode Policia do Estado do RioGrande do Norte, proibindo oscomícios do 1'artldo Oomunls-ta, é mais um atentado aCarta Magna, conseqüênciaaa circular do Ministro daJustiça aos Interventores, de-nunclada a Nação como pro-vocadora de um clima de de-sordem, pilo Senador Prestesnn Senado.

Ao povo, as organltaçocspopulares, aos democratas,cabe protestar energicamentejunto ao Poder Legislativo, ao

Regressou o doutorJoão Borges

Hoje, entre ás 16 e 17 horas,em avlflo partlcu'ar. que saiu deBelém, deverfto chegar ao Rio odr. Jofio Borges Filho, presiden-te do Jockey Clube Brasileiro esua exma. esposa, depois de quasedois meses de ausência, em pas-selo iu-',.- Eitadoi Unldoi daAmérica do Norte.

O desembarque será na eitaçftonova do Aeroporto.

Presidente Dutra ao TribunalSuperior Eleitoral. conlramais esta Interferência poli-dal, absurda c mconstltucio-nal, contra um partido polltl-co reconhecido ocins leis dopala, e com r<prcsenlaçào noParlamento Nacional.

Waldemar Figueiredoe

A. A. Moura SobrinhoAUVOOAIIUS

Rua Miguel Couto, •'.¦,." and.Fnr.o jrj-tPS*

11 UndoresDepois que o povo através de

suas organizações e auxiliadopela imprensa popular, desmas-.'.irini a pretensa "falta" da ba»nha. que nada mais era «lo queuma manobra dos produtoresparu o aumento daquele gênerode primeira necessidade, diária-mente sio publica^ ti noticias dtapreensões de mlilinrcs de cal*xas nos diversos Armazéns doÇals do Torto, nas Docas do I,ol-de Brasileiro, em armazéns pnr-

PROTESTAM CONTRA A POR-TARIA DO MINISTRO

DA JUSTIÇADo Comit(í Muiilcipnl do PCB

em Ponta Porá o deputado Mil-ton Caires de Brito recebeu umtelegrama de protesto pela por-taria do Ministro da Justiça, nfiopermitindo comemorações dopartido na data de 27 de No-Yeirbro.

Cambiotram

negro niIa Gantareir

De certo tempo para cá, aCompanhia Cantareira entá fa-acndo uma cobrança nos trans-portes de carga, que paroce atécambio negro. Pelo menos é oque se deduz dos informaçõesque nos foram darias por um mo-torista de um dos auto-transpor-tes. que atravessam constante-mente a baia de Guanabara. Dis-se-nos o aludido motorista, quea Cantareira, depois que colo-cou em ambas os margens daLiunnabara dois flutuantes pe-qilenos. passou a cobrar, alemdos Cr$ 50,ü0 regulnmcntares,mais Cr$ 100,00 por camlnliilo,cuja tonelngem exceda de 10.000quilos.

Alega a Cantareira, que osflutuantes suo pequenos e nfio

podem agüentar excesso depeso,.. E'. como se vê, uma novaforma de cxploraçSo. que oscandidatos do P- C. B. a seremeleitos no proxlmo pleito esta-ditai, vfto derrubar, de acordocom o Item 7." do Programa Mi-nimo. que trata tia revlsfio doscontratos lesivos A economia nn-clonal e encampação das em-presas conoessionailas cie ser-vlços públicos, como a Cantarei-ra. Leopoldina, Cia. Brasileira cieEnergia Eletricn, Telefônica eoutras. Este é um dos motivosporque o povo fluminense, antesde dar seu voto, deve analisarcom prudência e serenidade, afim de verificar qtlnl o partido eo candidato, que devo merecer oseu apoio nas urnas,

ticulire*. e, até, eontrabandea*das a bordo de navios, Aindareeentmente o Departamento dtAbastecimento da Prefeitura vemde efetuar a apreensáo de qua-se 3,000 ralxns de banha, que náonerlam vendidas ao povo cariocasn náo fé**a tomada essa provi-dêncla,

Isso náo somente demonstraque os graves problemas qqeatualmente angustiam a pnpn-laç&o do Distrito Federal, comedc todo o Brasil, poderio ser re-Koividos, desde que o governoatenda aos constantes apelos dopovo, senão tambem que, so-mente organizado, terá o povoforça bastante para se fazer ou*vido na luta contra os açambar-endores e cambloncgristas.

Assim oomo está sucedendocom a banha, cujo aumento pa-rece nfio ttr alcançado o exilopretendido pelos gananciosos,sucederá com todos os dtmalsgêneros de primeira neeesslda-dc, desde que o povo fortaleça assuas organizações e lute. pa-,1'1-ea mas energicamente, pela eon-qulsta de seus direitos, fechandoos ouvidos ás pronv-wajti! (lema-goglcas dos caça-»otos t ele-pendo, em 19 de janeiro, verda-dei.os lutadores das causas po-pulares.

Dr. Cunha e Melo F.°Clrurtla Oeral - Cons Alei-nu Gunnubara 15-A *.», |.6(11. - ajons.i Sas ti! «1 B4«a(Ut 11 ás IA ht. Vi-1. 22.01»!

¦M*a*-*M'*M**maMm^

Missa em ação degraças

Portuários do Rio de Janei»ro mandam celebrar, hoje, naIgreja de São Francisco dcPaula, ás 10.30 horas, missaem ação de graças p:la per-manêncla dos srs. Al vimSchlmmelpfeng e Paulo P.Ferreira da Silva, sunerlnten-dente e assistente técnico, naAdministração do Porto.

Itft» Mt r#4»t»*J|át».!:.»» otlttai ».ít*»«.iH*« rasnífM.

tttttram o ttfreiarta-, á* Aetttu'lltra 4* Pfvft-üur» e *e»i» *m.tUitm üsetliiiot. qut du**»!*,it tomaram eoimir-ríirt»-nio dt*ir* ifsçiíw. .»-..»» entidade*. t»r-t«n,» dittrutiram »mt »»mulh*»*.í,*irtfi»,naii<** pHMcmM. Alem«.-*.*» ffiiemtimeniet, raml»»»»*.etpecialiiaáu i«*w tnvUuie re»»loriM r memória!» i tkermti*ú* Agritultun. rspotttti» etta maquele í»»»uijio e .n4t#»n>* 'h*at *oltt*4ait. t>t>*« fu*ip-«:a dttraballio, multai f-»f*m at qutt*lOet retoetdat, tomo a triaçiod# nora» mn. ¦ ,ih««. c«»»;i?r»n,*b :!i.«iit»ii!,â.<> tíe tinem *mal» lí-ffnsemtfiit a «biençio êtbinha (ui* a» aoStrtad*» diaUníAc*.

A mrdida que o moiimenio feminino $e da.enrolre. tai lr.'«*.ict.uttto * novo» tetatet. e o tt*tu:iada dldo 4 a po»»ib»,idvi*psr enfmpo, de at mulher» deIto 'Mo.» prottioveiem uma p*|ei'.ra.da>b»te c<»m ot v»tf|iii»4do bsítr». »«tu.iândo r«»»iunt*mtnie a malhar munira 4è pie!i-sr da» auloridade» a tuaptnaiotíe todot r« Impotto». lasa* eemo!umt*t»!«» que p*»»m »obft opequtno nefio-i»nle. que, tm Al*lima aniiüt. reerfm tobrt o o v>»Manlíttiarim-ie ainda contra a!íbrr*çs«> do comenío. que. ago-ra« «o tr*r* novot aumento».

Aulm, poli. trabailtam atfiitírar. Femininat. Nio há pro»priamente um méiodo pídtis*rl»i,i trrem orrganumo» femlnlnot auiònomo», tíe divenot b*ir»rc»». cada um procurando atacaro que há de fundamrn-al e ma»premente r.o teu bairro.LUTANDO CONTRA A CARES»TIA E A FO.ME. LUTAM TAM.

BEM PELA DEMOCRACIALutando a»ilm organitadamen-

te- a» mulhere» vão te fortale»cendo e criando at ba«et paraum amplo movimento feminino.E aqui podemos trant-rever umtrecho de recenle artigo de d.Heloísa Ramot, da Uniüo Feml.nlnn da Tijuca:

"Nat Untôc» Femininat. tur-gidnt há cerca tíe quatro meses,em todot oi bairros c lUburbio»da cidade, elai (at mu'herci) niotomente aprenderam a colaborarcom ai autoridades para a re»-oluçáo de n-.uiU» caios cipeci.flcos c.nseguir velhes atpiraçOítoamo fortaleceram aua unidade,criando condlçôc» pnra a ermere-tiTaçfio dc um sólido movimentofeminino." •

E r.i!;, tn at mulhcrct que pro-curando resolver todat enatquestôc». eitfio participando davida política nr.ciona!. rciul**ido dliso o scu Interesse pe'ateleições próximas, pois compre»endem que por cai. Isto é- atra-

»#•* «te tandiâ*! •. .:¦¦li (..(-pi »:.. # - - .,iipa«ítt*it» 4m pr timpode?4o o*i»i • iiaquíi.j >«i -i s ,que ism.íí .rtíut»!*» a <:-¦•-a defftt&t na C -¦ u1**1 um r;.'»-'-.' »p*t m melhotai i» .vida 4» pemUs*-. « -

— R#*Mt»tnia *dta mulliere* no is. , j, ,— cs»*, tm di.».«i .... % ,na Mraiiiei - ua» «tu ¦ ,tsátt d* eemprífntií» •ientoeraem rm n*»»t *t*'nt jbem ** mu«het«* q-r*# d,)»f»j»»íAt» n* tWs p»* vm gituíi* faiw -tt .6* dtmaanafi* t tit i .4* ifgtnii» ctantiini ¦

E confim— I' J»*f IttO a»

mai» t mait, fotwiat-tíwraor e eantirm*-..^ ,,mo e tua» iiaet-f-.-» *. . test. Etiamo» <-,:.. ino-** rai»«»o, MtttK *Pederat. ni ledi* »»pata a rttorta: taiti* * iUma», etitiem a» orgn * .« .•ot-ieuide. taiitt o ttüxa i ntade dt luta •»-»-•:•«

Só obterão regíitose forem reconheci*dos pelo Diretório

CentralO Ttibim»! Supenet 1"

em »ua ttttto de cntttn» nm i •dtndo a um* -«.«suína úm •.**.-nato dt Min*» e do Piauí, »tetIturrlçio -ea-offltto". dttlti .que iodo» tm smit.p. "ts-oilinirritoe tm 191$ dfttm «tr tr.»iregues Juntamtntt r-im uatuais, ltlo e. até 9 «í* jtwtrspr«>tiir.-».REGISTO DE D1RETÔP.IM

REGIONAISEm rei|Kuta lambem i tam

consulta do Tribuna! Rt|tcctiEleitoral, a proptVüt) dc dlreiá-rios regionais, aquela aits C&tide Justiça Eleitoral rsriitKfaque está em pleno vigor tu* He-solução n." 830. que dtrldnt tptos diretórios regional* df \wr\-dos. para fins de regitto nos 1*1-bunait compctentci. deverâç tti*bir prova de que eitáo rftent!*cldos pelo diretório centrsl.

Pronto o materialpara o pleito de

janeiroA Imprensa Nacional ftt oa-

tem entrega á Justiça Eieltcnt tttodo o material destinado A« pré-ximas clelçôct, num montar.t»de clncocnta milhões de ur.:-dades.

ireEstreitando os Laços de União Eios Trabalhadores Latino-AmericanosEntrevistado pela nossa reportagem, osub-secretario da Confederação dos Tra-

enviará delegados fraternais ao III Con-gresso Nacional da C. T. Ch.

ferroviário, declarou-nos entio oseguinte:

Aproveito a ocasifio, p».'t, .. , , ,..., transmitir, por Interméillo (iibalhadores cio Lhile, operário tjuillermo tribuna popular um» fra-

t_ A *. J 'j. /^TIj» ternnl saudaçfio aos trabalhado-OancheZ — Atendendo ao Convite, allb rcs brasileiros, em nome da Cor.-

federação que represento.Inquirido por nós sobre as MM

impressões no tocante an nicví-mento operário brasileiro, ouvi'mos dele as palavras qu» **seguem:

Causou-me grata Imortal*o movimento em marcha da o!sc trabalhadora do Brasil. Achoque a luta será muito dura, m»«considero que logo consegconsolidar-se.

Dando por encerrade i1rápidas declarações, após n« In*formar do seu regresso ás primei-ras horas de hoje. o líder slndl-cal chileno concluiu dandosinceros agradecimentos pel»cordial acolhida que lhe oferece*ram os trabalhadores do Brasil.

Aproveitamos a oportunidadepara saber do presidente A*C. T. B., sr. Homero Mesquitt.sobre se atendendo ao convite,seriam enviados delegado-. Ir»*temais ao III Congresso Nac»'nnl da C. T. Ch., ao que "°*informou ter resolvido a Comi!-são Executiva do órgão suprem-dos trabalhadores brasileiros en-vlar os operários metalúrgiiManoel Lopes Coelho Flllie,secretário da C. T. B. e AgW*tlnho Dias de Oliveira, depuinafederal, que representarãobalhadores brasileiros nestclave de grande Importantodn a Amóricu Latina

'¦<^Sm^m&S*\m\má\W Mka\W%*" **\maWEÊt\mBtí' ¦¦¦¦.'¦ ' -V'íj TH ^^jfovSB^f• , t WSÊSOkA B*HHf»f" 'A SiWt*Wtm

BIi irili^^^» B.MB-.--'.¦- *

tftffl*S^|ti%;>í*m

O dlrtgente operário chileno Giiillermo Sanches, ladeado pelo sr.Homero Mesquita, presidente da C. T. B., quando falava ao redator

Transitou por esta Capital,onde permaneceu dois dias, o di-rigente operário chileno Gulller-mo Sánchez Alareon, sub-secre-tárlo da Confederação dos Tra-balhadores do Chile, que velo

Vida CamponesaO camponês Dcmetrlo Pinheiro

veloa nüjsa redação dizer o sc-gulnte:

— Há 22 anos que eu t/ ba'hono sitio do sr. João da Custa Car-doso, no Pico de Itaboral, Estadodo Rio. Ganhava ultimamenteCr$ 15.00 por dia. E' um saláriode fome para quem 6 pai de oitofilhos, como eu, e desconta, str-mnnnlmcnte, um dia por conta damorada. Pedi três cruzeiros cieaumento e a resposta c)o patrãovelo em tom cie ameaça: "so osenhor nfto está satisfeito, quese mude. Não lhe posso pagarCri 18,00". O fazendeiro João daCosta Cardoso exporta mnis cieum milhão de laranjas, todo ano.Eu 3Ím, é que "não posso" dar ofora das terras dele. Não tenhopara onde Ir.

convidar acs trabalhadores brasl-leiros parn enviar delegados ira-temais ao III Congresso Nacio-nnl que realizará aquele organls-mo .sindical da nação irmã.

No momento em que, no dia deontem, avistava-se com os dlrl-gentes dn Confederação dos Trn-balhadores do Brasil, a nossa re-pnrtagem procurou conseguir deleuma entrevista, sendo as suasprimeiras palavras para esclare-cer o motivo da sua viagem, quesc estende ao Uruguai e á Ar-gentlna. O Congresso, que seráiniciado a 15 do corrente, — dis-se-nes — terá um grande conteu-do social parn a unidade da cias-se trabalhadora da América La-tina.

SAUDAÇÃO AO PROLETA-RIADO BRASILEIRO

O sub-secretárlo da C. T. Ch.,operário metalúrgico cio setor

1.'

Movimento Fe*minino

MORRO DA FAVELAA Uniáo Feminina do.M0;'

ro da Favela convida todas a»suas associadas e mulher^ o«morro para a reunião que n»rá realizar no domingo» .¦•'¦_horas, no "barracão\o", para a discussão ciebloma do abastecimento ««leite c a fundação de un.cola.

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TRIBUNA POPULAR«*-***,*,*l^l»ll*»>l*<l*|-'^|-|ftlllft|-at|»^«|a|,^

NDICA

5 fi^ J*JC -'1

IHü¦JELtafl

'-*»*¦*>*¦ *-i-|-i«l-»*i*i'l«>rtii»i-»»..lWiW^Mti1<w,fc, 1,^ ii^^iia^^Ma»»^^

Reunião tl* ÜSTOF¦«--¦*'7-f.;>ft%»,t-h<^í!»f*-^l!^lB» 4

Fluiu» S-******a^l*>^ay%l»T-«i.'li«<UWI|:»»%aa»S;t

Sebastião Luiz dos Santos, candidatoos trabalhadores na industria hoteleirao

Reivindicações fundamentais dMfÃo que o candidato defenderá no Cem-«lho Municipal - Manifesto Programa .££&'BB:«Té!

corpo* jai',*1l« êSt""--

A- fto*t*\ttu

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£i» <Í3'l •«.-..* ';. I.I« r/fror. MU-

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¦<•:*» d» mrporft*•w* a csttflilatu-Luli tf"* tiuito»*it"iir|atl«f it» co>¦ t tírnüare», «ja,-

levA- DDo. il-tjttl c<*mo um deu

. i * ctupi Popular1.¦c , p«*5o H'n, A *sm, a

P ó-Caudidalura de?-¦ -• - dos tsartSt» acaba

"Tf • : .:.'". *;-...» .-. m empresa-

reitauranle*, et-•¦: I '-ifi. pozitos, 4%

- cí*rit"helnu « ds»-

¦«. -;» jKtWantildatufalitro ijetronso Lm-

. ira Vereador »oipal na* elelrôei*> «le IB'7. vim

;.".-*• •«•¦- -«rp-traejr- lo-nara nome. cinto eaa-

çsse ea*e eempanhclro•-•«l« ti» 16 amw,-iHclro ««us í, iraba-

a:- .-¦ «Utabcle-cimcntOiLuxor Hotel. Rrji-

i :¦; I! trl Vtasa Alrgre.Cairo, Aurora, cia.

I -a. Toacans. Vmktu E "rada de Ferro. Or»"i-;• BjííI iVt*"seuade Hotel. Tc-a Cai), Cata Rainha. «**:«• i-fcttoa*. localuatíM em Pctro-(Íí- e lllataio Palsce Hoiel. em*«-<S*ta!"». Trabalhou ainda oau r.:-"npanl»::o no rc.st.tu-tz:t Acn-> Porto Santas Du-

t Carro» Restaurante* datV-;.*-l ds Brasil e. portanto, éte-uale conhecedor do -o!rl-»*.*<» d» teu* companheiros.

Ea 19M. Sebastião Luiz toimala denodadoa lutado-

rt» «a Uniíade da clas/e. Lutou; Sindicato ünlco da rua do;

Hoje, reunem-se osmotoristas

0 Centro de Vigilância De-Raerática dos Motoristas dotw de Janeiro, organismo ck-talíicaçâo da numerosa cor-pcraçâo, cm outubro p. p„Krtou á Câmara um memo-ra! contendo as principais•windlcaçcxs dos chauííers.Helteava o memorial rclvin-otatórlo, o retorno da "ta-«*•• rermema" ae 1345, libor-uie de todos os carros de*-»5uel fazerem lotação áV-aiquer hora; para os cm-pregados da.s empresas cio do-«minado "serviço de lota-"•o", reivindicava o memo-jul, ordenado mensal, em vis-a dos vencim-ntos dos traba-udores daquelas compa-"Ha-, -urem pagos sob a for-aa de comissões ou alugueltario do cairo, férias e re-Poiso remunerado. O memo-Sal que foi apresentado pelo«•pulado Agostinho de Ollvel-•adol». c. B., á Câmara,«jU,nua em discussão.Com respeito ao andamon-f do memorial na Câmara«« Deputados, o Cantro rca-«ara uma grande Assembléiawal, hoje tis 20 horas na ruaW Senado C4. Dada a impor-^¦"ia tio assunto que constac» ordem do dia, o Centro,wcar.ee. por nosso interino-Cio o eomparecimento emna.wa de, todos os motoristas.

4» mto im sfsrtado pt-mim*: 4» ir»*oo. o «*ii# ?*.mm fwí» ainda «ts tw» em-muia. peti r«S« inu\iitrw mo140} «9 r-íBirt Ia, r«í494»í«i«i »mm* tf» 4tim* «ca mtmIriSífíi n

Cnhhmm pot* * §1*14* tiv>-r.% «ia» slflcoai tm twm «m4i-esls cm iwí. Ktaj-tJa mso tpt*to ««absiHartiío 1» Lu»tr II».le!,A" frí-fue d», ffim-Hnrmte»-tt*» dia «jul? nem* t*»;m 4tthmSUsrtM au Eu* aimm mm o»ifuíüiai «* q«.iW!a.ro!unUiâ» mt«rabaíbavanj na ra a Em |»tl0.00040 o Stodlcato plMitsu 0aumcttto 4» «ais****: em tom-*,meiro tmim «wdmar a ira*«|» da r-nnnlia • lutar rara «.lona do aumento, üstoaítüt, uumeto m*4iu aftalfleiai mi «jfff.**a tit» na*K$ türt-.io» t a tu»tid» de cctrirthclro 4 clMrl* deCKcmpU» tm,** temido, tona*Êptnmoâo o «ru nam*. naDr. Lauro Lana

CORAÇÃO . ril.MOCK - KINjílCLINICA MEDICA RM OERAL«ua ,lK«sudr d» Ris Bra««r», j|!" " *! •• ¦••»• - CMamia. ¦

U» 39ee _ Telefon» n-»m\

Regime de terror na !Standard Oil

DEMISSÃO DB FUNCIONARIOS SEM .MOTIMO

JUSTIFICÁVELA "Staudnr Oil C,° of Bn •'«1*. emprisa lmperlall-ia, qte,explora, cm nawo pala a ]n. iou..tria dc combustíveis, cata '

dc-p-«lindo em massa os seminipre-tadot. é o que denunciat m carta dirigida á ncasa re-«nçilo por um dos seus fun-cloitârios.Nontro trecho da carta dli:'Principalmente- na RegiãoCentral impera um regime drterror, o empregado é Irata-«o como se íosse um ener-at-oa mrnor falia é o suficiente

para por na rua qualquerlunclotuirio. Ninguém pode.10 ausentar da sala sem pedirprevia licença ao» chefe tes, o«ue é -I •i-m.iii, .uiicnt,. nega-«lo. Nem mesmo para fairr as«tccertiiladcs fisiológicas, temsc permissão para sair".

Finalizando a sua caria, oftiudido funcionário solicita-r.cs a omissão do seu nome,pois, a sua divulgação sómen-te servirá para ser vitima deperseguições. Explicando omotivo por qu? nos dirigiu acerta, declara ser "para que o

Ctiar-a f* ^Ur «ta f<-fi 1^ „syelsti-m p^n^ » ,m pomas{»!** tt**a~tt» «<>»* ititmrt,' 0» (».tu tm npnuiHsiili to bosmI*«->!*•«]?> no Oon-411-0' Munictpál.i"i.«.|.*-'t.n«t»! vaita« «|fi «

«íaMAj iít«if»4if»«;«***'-ju# .:i «*«Aa dtli-ndtdM pt? 0tlM^u|aI4»« - tw» «ttftfldtdo eamp».í.lif"fti, H<a í-uoíu» u ífitnn.¦ » MiU pt-ntuenu per um as-t*?i9 dMrtso • hiunant),b« Et#l futiiprtmunia to Itl df«Ma i-.vím de wabalíK»

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ti AHxemarlí» ,tm datcontopara e* rfnpr<*í»d«a.

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h* tfv4 fttra^to «te» t»sfH»rim 4.» ^r^Hia ifsbslMlW #r*#l tut*nt*t$a 4» tmm* twIgctti to Mtltatrw,

Pat tuto ima, fM*r«*Mi*»r««ft».dn'««wH tm ojrvm tm a «¦*-,Iter du aiw*» -. o VOTO tmor m mtmtito 1*1» toaSam*», fi**» «ji*** # Nrajato«wnpanhílra. o*, 4tttpto!à tn-««&»« ittfiitfi-.tM* tt» mifií-nfisto nm* f«»*p.9fat»»» to c«ít»*#^jIni Murt;*tp»l,

Ty«la p»'a wotit 4» c\aa$»\EtOUUfl

Tua;» ptkt iw rompttmftvada om ivmto to im*

IV ta t\tH$AS, 4t fk-l-t-ulo 1/4»«ta< lUhl-jS!

Vlta a DetnactafiaiVtv» o Bmlir* IU* I-lJ 44.

J*fitfW tSWilt «ft lÉBYlilfoÉfii>*r w'tm.wm}-mw'*. w Wl*l9si9f^*9atwmraàtm l»iSawí*íi3íAi, ^ i* j,i j. "¦•**"-"^"^ *WipWHP*''1»"*? m IkWlaf . *P**1jI mtil ¦ »---* á.át * -* - fe a -a.« jfcj

*« II, *» lt km-** i tm** ***mt* }*t tam, tm-*f ¦ma, ^hAi-ia m*L ^*'Ja^*Mè*tAii*tfc a."*l'm '*mt '««'^"T"'-^ rf IT*f **} Wjamrnm^*! '"' ™

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Pisiiis r"*»i«*4: * »-* ***•*#«> * ##«»»*#I -** l#l«*Üi,» f,.*.tM» #) «*»-*,,Oa maus. H «««%*#, ,> ti,,

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faato * «rtfMH.a*. M i,>ft»Ui*iàJU»*ta. a* a-aáT af a- laM CS -t.a----S o*IW^JiJ^WjaWi™ ai '¦waíWWP ™nPBWW?'BS

V^^ÇtWWIP» ™ íwBBS^JPÍipipfm4m* to %***m m *t-'-Po»-ém »-**u#í, m, A «,ato l-tt.-tii-.

Nâo há cabelo ruim.

«a*******-., ¦••'•*•' "*™ ¦-'•*^-a«™»--!----»--iii m a-i «»-|ui-|--p-i. n-avn *i -if--, ga

Demissões Injustas no Parqueda Aeronáutica dos AfonsosElementos mal intencionados procuram mv*i>' *¦'•" ~* *-ímiit-ílír « ««.Si» i...»-. j j' ««* « si rtmatSiesi«H úmimpcoir a ação justa do diretor- comam i*wi* tommt, mm

Trabalhadores isentos de qual. Tt\*%êquer falta perseguidos por serem

comurtiitns

« lii 1 tt Iimm Umh-• i A%»,m KCaa. ««f

t-pct>««. • t t*l f ( ? I .

1-eV^Lfemm -—-

mm«4í^SãA*w»>r. a-IRIIMKt» *AlJ);tt

-^nr.1

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Ana * ti»*»* tt^afSA rtrtf»*'«pflift^ ê* «wttü 4a Ajfjfc,«4"*»«* a* Attmtm, tMtfif**tah*>A, êsM tmp4i4t*Vv-, ¦«.tmtmtm «í«íí»*»í«4«««! t*m*>-ííà t*Mm, m*imim 4» mmit*to vttoto, » ruim mu*, orna-«*w to itt*«*. Tr-««»-t»*ii *ojma,í*» M*Sí*tí**4atí«ft* # MU priMf tMmm* * tom--»*a, ítxttm* imto* i*mim't Nin* , «tw f»* o,wtm » «*«***!«* r*l*"i» *-n«C« «l!f«Cl«t tt» PanitM*.o raisritiio no í»>m.\*(.

IMííTir lítTA' R»íIJOcoMTiit»Mrnoo

O* t^pttárliH to t**tnm> 4mMmm *a\» «itsiwdtniiiía» A dt**flpttflS mtlUS?, Tr»i*t<4f.*«" tott1llt»UM<1a««i tmtttt*Jm4m ti»tm f»a"i*f*a*. aa utiitot **.» m--fBfítimw»*, OtrtlMi **»»?«¦ si t» rfwHr»**» pw «tia, ««d* qa?

| nâo -í,» i»-tsjf»/*d«>» ftria I#*|tí., Iseii) «tm Tfateíílr». Aíé "««.at» o; -aiirt» funffia, M ati-firo* porj liUwi, {«j * u » n e n - o 14 a!-

tutu letirpo ai**a pw «ínerm}.n»ito 4n Mifiuií ia «ta Aw«»»Bâttlies. A pftnrfpat nrlrtitdtra-ç4/« <k» tttl} **t«*W0í • toOUNoaatMot do Paiijtíf fot, t r«»«Umta itnt melluirto e> ali-mmi*t*% mau»» fíntea » mntuttm" I* tt}* totlasta nwlhar

IntenMNUHe ita*»» «r-i* d**-1*'* IttMtitiam I «-«-Tilítís* StMMttldr**«-.«"Tti*4i<*íi to «Qtfina pariHtfiiVsr s «»4*li4*í« to sWattit-iafaa fVj»*». «-«-t-e fttt#*l*di«»*í*«i» tm »unm %mo g difí-ji* a*t'Bi*f*"*t4i, fníiftüf**! tta <*Mii.H-4»<**« nus • <j»»iuja4r eonU-«staxAs «ta p5«irv Mau laid*. q*tatt-«to o *¦»,*} «Urdor aMWfflS-i • «ts-«tríjifl du v*!*iitt e*l WaM«ail-to Adtoattlla M>ei»=#*4m» *«,<*u»a «m«t(t| tjvíiMJ-i» na quatt^il4¥t* e ra quaU«t<»d# 4¦> *»*;*¦eho" «*nl4a ai* tía»»»lh»4iii«!si!*!a*a fciiiu o mOattre qtte o J4«*}nr 0!«$(j */:¦-»» i-n-fcis».-t«tl

llffe?l)«4»-«* a'alua«i»o da C*iM ¦«•¦«¦•«»>*-» na c..;--i.. d» Par-i} ^ • na **** m»?tíira d*» iralar0» «ipr»Attoa. a -tn-n"»»*» qu» r*«»«•ialieat eslernou «» q*M afirma»va «er a opinila geral-, • Od.l&ffllAuma prmtm agir e-i.-n

Trabalhadores liba-neses lutam contra

Franco111-IHUT. 10 ITASS pela I. P)

— O ptentonu to l'fiiVf*{t»«> «k-af«at-4!.'*ji.tíí» i,!'-h*-««.» MumafaA».*, ffiiu*~*4 ifé pfít&fità líiÉíiiitío

aioalatente «t» qur era em «em- j ^ UK»«a a a-«juinit caitat "4o«->o \ *'«*» ti% l^tseii* da» qual* um

» to Majtf Oiíl da Rwl»a J «-^o ^ ck»»,,, Umcuu^ d» ] ano n» Aer«*n»«!ca. Nuiwa U-

eififfWín om \tmtm *mo4* mWto&mim PfOOMSI» in-r*r a usa nto t iton tottmM» atoitr „ m t»?t>**lite «**¦«N 4» p»«*NisI. • *>*«pf»ini«i«* otm «tirta-ft», «

OíSSl-BílP-ftfi |*oa HKRf»coML'>.iin*jí

OtH^SAi «* 4m mHltotoit»mp*4Mm, N#iH«»t9 Man, ia>f-RMla Ma <ftt#a>, LI «to-kcttiti-i 9a*mto tom «i d#*t*H«-w * mP»«A4«*I-» Altk«\ aiv IS-» Tara« «mí d» mttko m CMrcif»,*ti«}«* na »«*i«a f^rpotat^a,»»m «síi -tttli-a falta § «**nu*«* i-f *t*i rnamaita 4 m».waca m tm «bafa, Trafeallwaiv« P*Rj«« "lu-anK- drt* an-aanas mum%* tmSIQom, ¥t4 mt-jwwídiite «r-flot a am diapest-ana dia to papinfistA »tu wtopaatoto. O» **a aaUilA qu* *&mttm na dt* » 4mi* ma», faltttxrnniado etn :si n-u-atroí p*«1» macaca» om is»a«* «tn **r.i-«jo. * tm a dlrteao da Pa-qu*trndr aoi ií^iãr^»* |ktf ptpij,ntpfi1«*r *m fltotant«H n,» o-mt**Tlo atacaiitMa A<< toie m*~ra o motivo «ir «ua 4a»p*4ul*.niu p»*4tr.di;» Ktitar qu» tinha«ido ptlo íasíi «ir trr nwnstifd doP. C. U.

\H4t« Pinto * tams-tn fvnu-nUia, V , g^ptdiiSa r.n dia ».•nuito rm!»!» a *ua dtntiMaonía líüita tido alada puMsradarm Ualtiim, Como Nínw-in- umrmctí acoa c oio mem 4t »*.*-

rvrra». »ut>>dli«t«* t dtrvtor lntíftno.

S«undo t\m informaram aqur-Ita 4tto «fM-iaro» «tímítldM.if-at-sos atra*, quando o pMW-a*apntticnlou a tua rtitindlracta4t mrlharta dc •raixlto". o Ma-lor Oset» d«l*ríiu qac rSo po-dft* la»r milagre, e que emparte alguma um íra&aüiaíi-tfpcdfrla ctmtr por Cr$ 4O0. IT

Dr. Edmar Lopes\i.\ ..t.-ii.i

t ttm- — 1'rr.rtt.mu 1'ppulir —Trabalho

RCA DCEKOS AIRES. 79 - 3*andar — Tr;-ioa* 43 2«50

lrc.!íia,ii> Mundial doa .Stn.i. ji.»irRlitt a ho«wa de iiito«*a4r a vhamfi.íj;...i «ruc 4si.ua. quanda aaNi,Aí» Unldat ftiAi» dtKuiiniki ar-tu,u",jli4ait> tj> tostar rfU.iVidipkwátkaa e Kt-oOtaleat (o*a o«tníirn* de Pramo, o «jovímaÍiK»f>"« pereslie ato» oavto» aira-catem oo porto «k Ileiiui. Ealgl-taot qu« o çavlmo to l.ü * at-11*;-4 t.tíf.tü'4 .tt.!;. !<- que a tomaio-ia daa na<oe» detnoerMicas eptmba a minuta no porto 4e Bel-«ut de navios perteneraiet a uranulo faieUta. boaill á Liber-daJc- to toda» a» ru-foea em gerale to ctasae operária paitiraiar-«sítiie".

A REUNIÃO DOS TRABA-LHADORES DOS ARSENAIS

DEFESA DA CONSTITUIÇÃOE S1NDICAL1ZAÇÃ0 EM MUSSAauntos atlnentes aos interessesdn corporação eomo para elcl-çfto do uma Junta Oovernattvapara reger ot destinas do slndi-

Ministério do. Trabalho* fenhí ,crn,!0.„Mr.(tr11bAlhadí1r(Ís da CoJ?*'cnnhecimentn t\n fntn » po. I rutflo CIVl1 íue dirigem oconhecimento do fato, enha um paradeiro na situaçãohumilhante em que se encon-tram os funcionários destaCompanhia."

reSriVdi«3o° daT f °

^e recomenda o Comitê Democrático

dos Trabalhadores em Construção Civil— Manifesto à Corporação

vida. Ot artigos de primeiranectvtsidadt 'paia nao falai-m*di» outras utilidades, eu.'a aqui-slçfto i absolutamente lmpnasl>vel para a lt Lm daa camadtasociais menos favorecidas) além«lc serem eícasaaa. só sendo cn-

mlté Democráticogoria profissional,gulnte manl/esto:

"Cresce dia a dia

daquela cale-lançou o se-

o custo de

is Irobalhadores Dirigem-se a PrestesOs portuários do Rio, por

Intermédio dos lideres deita cor-poração. José de Souza Ayre- cSebastião Esteve» dos Sr.ntos, en-viaram uma mensagem ao Sena-dor Presto, solicitando o »eutipoio e dos demais senadores, aoprojeto que ooncede o abono deNatal a todos os trabalhadores.A aprovação deste projeto viradar mnis um pouco de confortoà» esposas e filhos des portuáriose de todos os trabalhadore». quesofrem as conseqüências denespe-radoras do encareclmento davida.

Os ferroviários da Leopoldl.nn. em Macaé. e os trabalhado,res em empresas de C&rris Ur-banns de Niterói, dirigiram no Sü-nndor Luiz Carlos Prestes t-3le-gramas solicitando o seu apoiono projeto que t - - de abono de

Pleiteam a concessão do abono de Natal— Protestos — Congratulações à atitude

firme do P. C. B.

^stnusoi^uvg

Natal, constante de vencimentosdebrados no mes de dezembro,a todos os trabalhadore». »

— Dos ferroviário» da Soroca-bana. o representante do P.C.B..no Senado Federal, recebeu umapelo, no lentidn de «cr postoum paradeiro definitivo ao« abu-sos e vlotcncia^ praticadas con-tra os operários em greve naPAbrica Santa Mnria.

situação econômica do* ferrovia,rio» de Depósito Salvador, «di.citamos a vossencia debater fa-vornve:mentc o abono dc Natal,a fim de re»olver urgente» pra-blemas de nossa» famílias. A co-mitaao (ai.) Jocl Lage, ArgoloSilva e Arltton Cruz."

Dc Minas — "'Milhares de fer-roviarlos da Central do Brasil,

j divisão de Minas, npelam para oa— Assinado por José Bezerra . representantes do povo apoiaremVasconcelos, presidente do 3ln-1 o Justo abono de Nutal, equiva.

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tllcnto dos Estivadores de Pnrn-nnguA, foi endereçado ao SenadorLuiz Carlos Prestes um tolegra-ma. em que lhe é «olicitndo o»seus bons ofícios, Junto aosmembro» do Congresso Nacional,a fim de os estivadores conot-gulrem o, deslncorporaçSo doIAPETEC, que não eitft cumprln.do ns sun» finalidades para coma corporação dos estivadores,DESMANDOS DE DIRETORIA

SINDICALO presidente do Comitê De-

mocrâtico da ConstruçSo Civil,Vicente Santos, enviou no Se-nador Luiz Cnrlos Prestes, uodeputado Joio Amazcnas e aoministro do Trabalho, um tele-grama cm que, em nome de mi-lhares de trabalhadores, protestacontra os atos arbitrários dn di-retoria dn Sindicato dos Traba.lhadores em Construção Civil doRio de Janeiro, expulsando csuspendendo associados, em fia.grante desrespeito nos Estatutos.Protesta também contra n per-manencía de policiais dentro da&eúe. dlnrianiente, fato que con-traria n Cònitltdlçío tle 10*10, ecria o descontentamento no seiodos associados.

ABONO DE NATALPleiteando o abono tle Na-

tal, o dirigente máximo do Par-tido Comunista recebeu ainia osseguintes telegramas:

Da Eahla — "Diante da grave

lente a um .mis tíc ordenado,medida que Ira encher de Júbilomuitos lares e pre«tiglar o. go.verno (as.) A dair Coelho, ZlbaOomes. Oullhermína Duarte.'iScguem-se outras assinaturas)

PROTESTOS ECONQRATULAÇOES

Em protesto ao recente ato ar-bitrario e inconstitucional do mi-nlstro da Justiça e em congra-tulaçfio & atitude firme e coiue.quente do P.C.B., o SenadorPrestes recebeu os seguintes te-legroma»:

"Comunicamos que estamos

protestando perante General Du-tra o Cainura dos Deputadoscontra a circular do ministro daJUBtiça, que é um verdadeiro ln-sulto & Constituição e ao Parla-mento. negando ao povo o di-reito de reunião pública ho dln21, em plena campanha eleitoral,quando o nouso Partido lucn ícomo defensor dn ordem e dademocracia uu.) Apartolo Tabor-da, Secretario Político do Comi-té Municipal de Santa Maria, R.G. do Sul."

"Em transito pela Metrópole,nníiisti infnmantB e lnconstUuclo-nal atentado a Democracia, Con-gratulo-me com a sua brava po-siçfio de a..;-ta, oonsubstanciadano seu memornvel discurso de

ronlrados rfrpiil* da permaneneladurante horas a fio em filas In-termina vela e a prece* tSo ele-lados oue a meia do operário acada dia que se piu-i tem umi-rato a meno*. Ja nü-t noi re-ferimo* á carne e to fruliw.pola esta hoje cmdla sao nrileosde luso. sô «ndo encontradasna« mesas das mais favorecidosParalelamente, crcwe o terrorpolicial nos sindicatos, onde ostrabalhadores procuram fnrersentir sua fome. «iias apcrlurns

Denunciamos mais uma vrz nostrabalhadores em construção cl-vil. ladrllhos c produtos dc ei-mento. e particularmente chama-mos ntcncSo dc nossos associa-dos que sc tém colocado nté aqui4 frente dos operários, dc nossaIndustria, na luta Intransigentepor melhores condições de vidapara ns provocações que sc vimrepetindo com freqüência.

A Diretoria de nosso Sindica-to continua debaixo da in.luen-ela da policia, recebendo suasordens e conservando diarlamcn-te elementos policiais dentro doSindicato, os quais (ím por fi-nnlidade Insultar e desacatarnossos compnnhelros mais com-batlvos. a exemplo do que fezcom o companheiro SampaioNctto. quando procurava demons-Irar que sua expulsão do qua-dro social era nula em princi-pio, em vistn rio dispotso no nr-tlgo 12 parágrafo 5 dos Eta-tu tos.

Devem todos os companheirosda industria lutar lntranslgcn-temente pelos seus direitas, comopor exemplo, melhoria de sala-lio, descnnso remunerado nosdomingos, feriados e dias santos.o que não precisn de "regula-mentação". como querem fazercrer os culxelros dos patrões rca-clonnrios. Já sabemos o que sãoessas regulamentações. Nadamais sao que a tentativa de li-mitnr direitos assegurados emnossa Constituição.

Apesar de todns ns arbitra-rledadcs.e das Irregularidades ciadiretoria, que £ó tem cm vistnenfraquecer o no.-.-o órgão sin-dical, devemos lutar peloengrandeclrrientos e coesão dele,pagnndo nossas mensalidades e

Tudo pela reintegração dos 101dores dispensados

servi-

Estiveram reunidos oa tra-balliadores dos Arsenais dcMarinha, em scssüo extrnor-dlnària da sua «UsociaciVo afim de debater o caso da dc-missão dos 101 airvldorcs doArsenal da Uha dns Cobras.Usaram da uniavra diversostrabalhadores tendo, ao finaldos vivos debates travados, sl-do f.-.."i)iliuia uma comlss&ocomposta de oito membros. At-ircfa principal desla comls-são. que é presidida pcio pre-sidente da Associação. AlolsloAW:s Barbosa, é lutar, por to-dos os meios e modos, pela re-Integração dos operários ln-justamente demitidos.

No decorrer da assembléia,

foi levantado um vigorosoprotesto, aprovado unanime-mente pilo plenário, contra apresença naquela reunião, deum "tira" da Delcr,acla deOrdem PoIUIca e Social.

ve uma (alta- x--,\m romo naTarque, .,¦;**, ji irmbalitaia lua,mau de -::¦.-.. ar,o*.

DS comi» otlcen de »ua dia-pen-a uma ligeira dl euvAa qu*leve com o cariemo, rrttff- da**cao em qu* trabalha. Armado-«•le t m dtir.aU de e*ta*tm pio-duanda poitro. redro Pinta tt*ver ao «anrer.io que a cama traa dcfl-ltnría de maseüal «7 a(alta de uma direção competen-le. Interpelado pelo Major Ar-ruda Proença tebre o oco-rld-t.ecnlIrnuKi o que luvla dlla Pailo«ra dlasecaado, São reeebruattí hoje um Utstmo 4o saláriode I rat* que tem a haver - daqual ainda «trl d«ufon"ado pelasferramenia» e«:t-avtadA« de auacaixa durante - •<•• aitt-a todoide aenlça Tem mulher e filhoudoentes, e aua situação i 4umal, precária-,

D«p-dlndo-«ie em nossa reda-cão. o* trabalhadores do Parquepedlram-noa que. juntamenteeom seu protesto contra a demts-«ão daqueles dota companheiro*,regutrauemos o apelo que diri-Rem ao Cel. Montexuma. tio *"•'-tido de que nio se deixe levarpelos Inimigos dns trabalhado-re*. que o estão levando a dl;-pensar i« melhore* c mal» ea-pares operários d© Parque.

SEM RESPOSTA 0 MEMORIAL DOSTRABALHADORES EM MINÉRIOS

Desde outubro p. p. que a;trabalhadores cm Minérios eCombustíveis, enviaram aosempregadores, um memorialpleiteando aumento do saia-nos, cm vista dos atuais ven-cimentos serem Insuficiente;,

Sindicato dos Empregados no Comer-cio Hoteleiro e Similares dd Rio

de JaneiroRUA DO SENADO 264/266

• EDITAL DE CONVOCAÇÃOn Mtrctorta dcslc Sindicato convida a corporação tm ¦¦,. t ,!

para a qr.-tndc Alttmblcia Geral Extraordinária que »e rcaliz.tr*,-imar-hü. qu.trt.1-fcir.-1, ll do corrente, ás 14 horas em primeiraconvocação. Não havendo numero lenal dc sócio» quites pre-sente* rcalizar-tc-i ã» 15 horas segunda convocação, a (im dedeliberar «obre a seguinte

ORDEM DO DIA

a) — Leitura, discussão e aprovação da Ala da asiemblciaanterior)

b) — Aprovação definitiva da nova tabela de aumento tlesalário;

c) — Rcíif'cação da tabela de serviços extras.Rio dc Janeiro, 10 tle dezembro de 19-16. — Pela Diretoria:

JOSfi MAURÍCIO FERREIRA, Sectetario.

COMPANHEIRO — Procura ingressar na tua organiza-ção. pois cia lc dará a vitoria dos teus direitos.

par.", enfrentar a crise que ns-fola o pais. presentemente. OSindicato patronal solicitouum prazo para dar uma res-posta satisfatória, o qual èii-plrou ontem.

A propósito, esteve etn nessaredação uma comissão de tia-talhador^s em Minérios o.Combustíveis, ocasião em quoo sr. Ubaldlno Moura, mem-bro da Comissão de salários,nos disse:

Apesar de nâo termo-recebido até hoje a respostado Sindicato patronal, não te-mos a menor duvida que estanáo tardará a vir, contendauma contra-proposta digna,das empresas componente*daquele sindicato.

E prossegue:Quero aproveitar o en-sejo para lançar um apelo atodos os companheiros de tra-b.ilho, no sentido de se con-servarem firmes e confiantes,d:sde que a nossa causa c dajmais justa;-..

Recomendo também, con-clul — a todos, para que nãosc doixem levar por boatcitendenciosos, espalhados poi'lenientes que procuram criaiconfasão para conseguir de-sunlão da nossa corporação.A Comissão dn salários envl-dará todos os esforços paralevar a nossa campanha átáa vitória final.

VilneRtc Explorados os OperáriosNacional de Cimento Portland»«Cia

A Legislação do Trabalho é ignorada emGuaxindiba — Expressiva carta de um

ex-operário da empresa

unte-ontemJurge."

tas.) Alberto Araújo

. O o->?rar'-i Ef-llãCS Barbosn.depois tk* haver tmhnlbatlo riu-rante nnve anos e dois mrses nnfabrica dc rinviiin tli* Gnaxin-tlliu, iicrt-7ii-*t'iite á Cia. Nado-

tudo fazendo psia sindlcalleaçio | nal tle Cimento Portland, fnlem massa, assegurando us tra- |rt"*spErildo pelo simples Tato dedlçflps de luta dos trabalhadores

32?S>-=> y/tf*

ASSEMBLÉIA GERAL DOSDIA 12

em construçíío civil.Nüo ncelte nenhuma provoca-

vuo.' por mais humilhante quesejn.

Por dsscr.nso remuiicnidolViva o nosso Sindica to

A importante reunião será realizada noSindicato dos Marinheiros

Compareceu ontem A nossa re-daçSo, a fim de convidar-nos pnraassistir n próxniin assembléia ge-ral do Centro Unitivn dos Por-tuárlos, uma comissão tle trabalha-dores dessa entidade. Constará daordem tio dia da importante reu-nião, que scrâ realizada ás 18.30liorns. de amanha, dia 12, naseda do Sindicato dos Marinhei-ros á rua Silvino Montenegro n,'102. os seguintes assuntos:

11 fi.n„,-.i,i da Comissão De-

mocrôtlca dos Portuários! 2) En-quadramentó <b pessoal da A P.R. !•: 3) Abono de Natal; -ilDescanso semanal remunerado:5) Uniforme calçado, capote epassagens grátis ria E. P.C.B.para Policia Portuária, e á) As-suntos gerais,

A comissão que nos visitoufaz, por nosso intermédio, uniapelo a toda corporação no senti-do dc comparecer em massa fi Im-poi lente reunião,

coeso e •furtei Viva a Constitulçfio cie , "Mais1D46! Turio pela tranqüilidadeIAbaixo a desordem!

A DIRETORIA"

militar no Sindicato e defenderns reivindicações ilus seus cnm*panhelrps, Continuando no ca-mllilio que se traçara acaba tlenns fazer uma serie dc gravestletiiiiielits contra a rcacionar'aempresa, através da serjulnlccarta, dirigiria á TRIBUNA TO-PULAR:

unia vez d.'rljo-*** ¦ anvoíso jornal pnr si-r o uniio que.ictiliic em suas c: • tias Inric-pendentes e populares as men-s.i.Tcns tlns operários Injustiça-

*A*aaM*mM^\%ASEA*m\z*euMK

SINDICATO NACIONAL DOS OFICIAIS DE N.A-QUINAS DA MARINHA MERCANTE

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIAPede-se o còmpareclmcnío tle todos os sócios cm pleno

gozo dos direitos sociais, á Assembléia Geral Extraordináriaque será realizada seifa-fcira, 13 do corrente, ás 17.30 c ás13 horas, cm primeira c segunda convocoçOcs respectivamente,para tratar da criação das delegacias estaduais c bem geral.

Rio dc Janeiro, 10 de dezembro dc 19.0. - (a) D1KCEUCORRÊA LEMOS, Sccrclario.

dos. Denta vez venho apontar ninomes dos comtiãnlielros S'mpil-elo 1'strela, Ibrantlno Cnblun,Anselmo Palma t Serafim Arau-jo, demitidos da fabrica pnr per-tr-nrerem ao Sindicato, Jnsé Fer-

reira, qnc depois dc acidentadocm serviço numa locomntiva daqual era o foguista c não tevenenhuma responsablfdade, fnldemitido, enquanto o maquinls-ta culpado continua na ca*a..Tose Antônio íue trabalhava dcguarda-frelos c nn ncldenle fi-cru Inutilizado dc uma das m'lambem foi dispensado Injusta-mente e multo: outros casestão nbsurd"S como ns nilma ti-lados o que precisam ter uniparadeiro Imediato,

O nosso Sindicato tem lutadocom grandes dllculdatücs pa''afazer tantas r-Jvinrticaeõcs dnsassociados, bastando dizer quentttalmcnte está movendo oitoprocessos contra a famigeradoempresa, destacando-se os s--rruintes: Repouso .emunerado,Insnlubridadci horário notu-nn.liorns extranrrtinarias, semana de18 linras tle trabalho, e ninlttisoutrns tle mentir importância,que it intransigência d:1, reaeltilia-ria empresa obrigou o Slnrilentna Interpor na Justiça do Tra-balho,

Quanto uo Dçparlamento Me-

dico. tenho a dizer que i nm»verdadeira calamidade. O seuchefe c o tlr. Washington Pinto,funcionaria da Assistência ai doRio, e que apenas duas vezes poisemana vem até ('uaxindiba, eassim mesmo pura realizar "pa-Iestres sobre segurança no ser-viço", mas cujo objetivo é ttpon-lar as filias. c se os opera-rios cometerem serão suspensosnu demitidos.

Rccentcmc"-te o companheiroDaniel Soares requereu um mèsde licença para poder represen-ter a corporação no CongressoSindical dos Trabalhadores, airealizado, e cumprindo um nian-

I dato da assembléia do Sindicato.| Agora está sofrendo as pioresI perseguições c. dc operador, ji| passou a trabalhador de pleare-| ta c sendo um rapaz franzino ehabituado á serviço tle escrito-

I rio esta com as mãos arrebenta-I das tle calos c as costas horrl-. velmcnte queimadas pelo sol, aI ponto th* estar descascando,| Ao terminar quero, por iuler-meiliii deste jornal, que é uma

| verdadeira TRIBUNA POPULAR.dirigir um veminte apelo aosdirigentes ria C. T. B.. e aos con-gresslstas. no sentido de clama-rem por justiça para tantos pa-trlclos sacrificados por utu.aempresa rica, mas miserável de-maii.

Tudo por um milhão de votosnas provlnms eleições e pela trl-torla rias "Chapas Populares"ii s uLi-.ui-s tle IU lie janeiro.

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TRIBUNA POPULAR , 11-12. 1946*0,*f*Mf*tt)ity**1lk**^^

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**\ nmtir- ** #»«* t*Him tm» nw**» ***• a* tfw>iti ***** «t#**#«r^*i#í# Ia ?€*"¦*?<• ** *•'a*4** **#** • f***W- •*#«**• *i !*«** 4* *****tfM* |HtM 6 ar, CMS Mm fM *»¦ ««*• **«**&"••*¦** « lia*»*»» 4* taJfftOM * *«*«* ****** a ***muí**s*W, M» «#*«*#* «# *» ttíf#««f#* «t* *4 #*»#**t*»>t*M*fty • «'**» *f »fí»iwJ«m #« «*» »*«

0 êiwraçfitlimmo"Correio da Saile"

•iiut!'.-* t mttttHttt, 4* t% **» Nt—•***»«» «***

ttçttntum** Na* t*-i*m * 4**fi4*n, patitâfiiatt» #rrtiiftla, *taffflafo»M * a*f*t»<»aaf«f»*«t, i*"a *»•»• «**«•ttt*, tmt* * mn*.. O tmuuüm «**» wtt»^tfxuutuj* tte-

*m 4*t*tut#u «• lata.

A Ulerária "Vannuarda^m*4o tm M*fW"« 4* *4»f*»** mt%4*4» 4*

CViiiâa» CM* a n*l**« <*• ttslttttm 4» *ml* 4* um***tt4* tsutn a m*3*t" *m a /Já-j da •lf*»« ha «*»ft.** #i!t* I !'.¦'-¦;

•O "DtMOMO OS OLHOS VtMHST MVOU-0 AOCMIMST

ttbm qwm i o •rfww»*» 4» e»et r«wO'"? ,v*)o.•|a # a )tr#9»ttu«M» O iaraa«atMH» ê um pe*»* dwt».

O "drme-iw dm pOuhP — # a Ctaaitk. ~»*aa*r*-aida**rata at **«* MfttfMw

lt^.»»^lllT-tTlltlll|JiU[l»»tl»t pi»*!»» w*m*m * «, «-»—»»~ *--.--

Giqantesca demonstração de massas!*¦--' ». l:. * «at _* í»a-í-_íiíJ_ja IkniMla__.t_- üfe-íiA íkif _Jt*

jjjLfij-ii.r j- r.-.i-tnfV-'irtV¥¥ti'iiMi*ffi*rifi*'>,'l'*l*lMl1* *•¦*¦*¦ »tt****a»aaa>»»l

REUNIRAM-SE OS MARCENEIROSAumento de snlárioi, condições dc traba*lho, hora» extraordinária» — Entendi-

mentos com o Sindicato patronalOt ttoarr-tialio» «tttotat rt*H, ei»'** dat ttt.C-jsnbatenw». «o-

t-artm mait um» •«H-mbltU t*= Udtudo o autilío «fa Struluuuiral do mt mVÚktto. PW ltda «ia» MatwtMf». ao Naia; íc» f

ICMfttiMMO 04 I* M«Mrta* ria ptm pruinwimt*» •§Mfí» Ira!» «iàfe-**»-* í*»*»»:*-»»"-^t**» ÍH *wmM*4t* « ft9«*•a Nsr *iwisf*l d*» A«wo*nr mm f*tv4!4*ia i wttlf»*íítU-'*.»-

i**m»t»* pttei d« npriiti «**1.^.» m tâdo» »J* ftudtaMtAmaihüAati Ji «14* M 8»M»Ar*»»«m"

Of»«é*, lamta». f4 o m»*>(HEM 4a |»»a 4-HMto ~fl*m<ttada o r+awe pira eêjm& 4ufct=-.»*,f |4«» Cttli» Pm*** tlt»;IÍ» o dr, AM ciiermafli, pra»»»4*-!ie «a Partido P«f»Ur Pr^«taítuta. Waf drmowatso» *reotaaiuo BBiMtjtMa, «l«* n»5tjettAri da . dt dei#«»bío fl»|tt*ou ra eliap* para tT?-.*d*»»ít* a tettntia do PC».

Pra^M^nitMíi» raro a palaiframf».*o** «l# A»j««fa Câmara latia ettara r«wpí*ta d»* cândida»ua a «?raad«p ptlo Paníd» Co»•ntirtuta, iraloa elra aslaudsdo*datiranttmrflia pri» »»*

Paiott. a mur. o dr. At»MCtvfmtvni. IrHftsJmrtiia lateu daifuiata t a tt*fvlhe em flautar.pela tt-aunda ttt. na elisp* deitnatlo* *«*. a legftida da PCB

— Repttvtnur o p?ti* - dt te*r. ou P»tw *>»!*• mim parla»maftt» demaerstiro. * a maioramt-lfío que pode almejar um

SS^tt tem !*r tida Mn. r«w> «««**«• • *" P«"w? ** ifTT^r^i.r.^rttTi.

NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO BRASIL

m **ms tmm • *»«*•!*!©»» «•«*» w ^^w « *^w«rua m eenfíwu « P»»*aa rartifar-o dst 4m*h p»«»-da* nw» rema paoid»». foUianInclttnife, eewra a própria a*4-itmsmi* da ©wm» Ptóarat qutaa pmo juraram .afender «*»-raj«Mns do pítiio dt 9 da 4*

Oa rsimtta nnfíat|r**!ajB4a am pam* d«« r*R4i»

,-,¦ »* • tar**4ar p4i CHai^a P««inãt-ar-, aliiwa «iu» **(*«•****«»(ad** e4afc, wOTnil(>»nl«m«nllt* )H».'tt»« 4a pr*9_fa«t* M^iwosttm #>*pseiti*4«»le. parto». «*pirtitlimi da mutoer o»** **owtwla* «tu» **'*«» **r.u**4"s «at*MMIOi

A «aiuir falou a «e#*tit«r» UaCorria pmra rsiwwaia a «•»; «treiamtoiare»Oor pela C?i»t» P^ulirí"TWa* a» tmm* fotia* da ««"ti^r** *m ioda o wu«í|* «t»aPartido eamunuw »*a ecmemo, unas danafo o» «wnaod*t oiairadi* n» nw. pnoi*» o pomo tea to^ra * o«*«a 4* mm

Abardand» ainda. • luta da*

!'=,,• u4<» ttm o roítuma d# prottitar a peto ml* o pov«» ta ao»r*mtra — diss*. da Inifio.

l)rmor«U'*« ttepei* eapíeandartano pBda asír um Partiáo ll,gado prolundanwnia á« masupapulare» -on4ruindo o teu pt«.

liueto; ua Pra*«a «ri» o l*or»lido c«»mufi'*w ptawtl tt mu*lherea no Partaaftító; no 0M«(tui ertde # «*itadea» uav» !*•»a«t*ita: a rm ouira» ptit*» dactotto*. finais» o mt talham*diamiio a oacrtloro Ua Oonm

grama, nao em gabíneia leehado líuira. mud» arlamada p*'4como o* demal». a *lm oualnda erw»rm» nana d* wwrtai,» paro na rua. no» m*m>*, *t,»ando o» tsut pro-lefl,a». oatlterendo a* *ua» raívíndifstí*». R*por e*ta ratân, par ttt realmem*o parlitSa eo pero a do proltla»rísd». «jue o PCD * o Partidoda» tarefa* cumtjridai.

_ Por it>o é qua o» irrosrama»baawai publleo. Quando te é avi do na*«e «latio»o partido «âo t«o

ptmnia o pfctvan» o raematMiqu» mtt\ Oirtaida ao aindlratopa»<ma5, etvtattvtfndo « nt«*««i»dada dt *rf e«í«*dído o pt«!oaumtnto de »alarla* que o» m».btUirte» pleíleíam, a meheraáata» totuíi'*»» do» lixa!» de tr*t»i<lho a fim de aua o» optratta*?xttum. i«n um «ntoatra de»»prendimemo fuse*, prodttttr malta melhor.

No decorrer da itumio foiafc&dado o pro».*tma daa hora»»x'-:- :..- »st»t. tendo o pífsvatio.ciado o« ap*autot qne mereoetamot oradore* qua tocaram no a».tunio. Bunife-tanáote pel» oet-aaeio Imedlau d» rta iuçío dot"terdet".

O pratidenla do Sindicato. Ma»rio p» -.'.' 7 > Jordão, a.--.¦.?» de ft»naitiar » »t«mt»"#i*. fe* um se»lato da e-nurrlt!* qu* manttre.juntamenie. com rarto* outrotprttidente* de Sindicato», com omtniitro do Trabalho. Cj-.c uiuafirmando que nada de concretoficou decidido, dadat as envtiratcUquele titular.

Foi aprovada po: unanlmtiadepelo plenário uma propotts. nottntldo de • corpora-üo ajuard.roa entendimento» entre a comi»-tio da talario» e • diretoria dotlndlcato pstmna).

FOI lido um oficio da Atto-

LJL— r~ACASAMENTOS

Realiza-te, no próximo dia 19do corrente mia o enlace ma-trUnonlal do tr. Osvaldo Rocha,filho do sr. Manoel IL da Rochaa de tu» capòita tra. Ermellnd»Carneiro da Rocha, com a arte.Maria Dulce de Oliveira, filha doc-uml Alfredo de Oliveira ed. Leopoldina Oliveira, ji fale-cldos. A ccremônla religiosa terálugar as 18 horas, na Igreja doS. C. de Jesus, & rua BcnjamlnCotutant ti.' 43.

Os noivos receberão os eum-prlmentos daa inúmeras resaoosde suas relações na cosa do sr.Manoel Hlpôllto da Rocha, geni-tor do noivo e residente n ruaBento Lisboa, 151 — Catcte.

.hei e pitenl» ds» praclnha»moifCM í> i mutilado* t 43* nvitrago* n» naaiot tur^Hieadotpelo» «ubrrurincM do Etxo.

r* i rtalitada, tambitn. umaeoJata. a fim de auxiliar um mar-rentlro que ta encontra tuber.adoto.

Apiutti!» pelo plenatio » rea*liiafio de uma fe»ta de confra.ternleteio entre o» mireeníire*.no prOatmo dia «. foi etcolhldaurna comuiAo que ae tncarrrfarada realiiA-la com pleno èalto.

Retalhos esportivosdaqui e de fora

BOX '.v ¦•::•'>».\M. Inilaterra. 10

«A. !• mutihtu Alex :.'.-•phy. de Oía»»ttr. que perdeu oi. rr.ii-l-v. ao ter potto K. O. nonono round da tua lula da on»tem A noite com o campeãofrancês Emite Famechon. velo afalecer hoje. de hemorragia tn-terna.

ATLETISMOSAjrrfAOO. io ia. p.) —

Raul Incxtrota. atleta chileno,estabeleceu ontem em Valparal-ro um novo reoord continentalpara oa 2.000 metros planos, quecobriu em S minutos. 33 segun-dos e 3/10. contra a marca doargentino lbsrra que era de 6 3_e 8/10.

Icostroza Iniciou os seus trel-nos para a dirputa da ttadlclo-nal corrida de S. Sllve.tre. a serdlaputada t-.,, Rio de Janeiro a1,° de Janeiro entrante. da qualp&rtlclparAo vários representan-tea dos demais países sul-amcrl-cano*.

FUTEBOLB. AIRES. 10 (A. P.) — Es-

IA marcada para depois de ama-nha. dia 12. a partida para L'.-ma. por via ncrea. da delegaçãodo Raclng que vol dl-putor umaferie de legas de Futebol naque-Ia capitar.

VOLEY-BALLVem !'..,:•.:.::• grande In-

tere»e o Torneio de Volley en-tre quadros dos bairros da Ur-ca. Leme, Copacabana e Ipanc-ma. Este Torneio foi organizadoe 6 patrocinado pelos nosrc* co-legas do "Jornal dos Sports".

«Hilda, totem, p r um patii'or«r,o o voa o, o «la;t*« PatildoCamuniiia d» BraUI. ansa» deaceitar © canvila deve «i canil-íalo faier um eaame de ccw-ritnrla. pa"a ve* *e realmentepode arear eom tio grave Inve*-ilduta ipatma.» pr<dangedai-i.

Tendo lutado ao lado do maiorlíder do povo bratileiro na a*»pa út «enadar, n;t eelçOe* de2 de detembro. afirmou ettar dia-l*o«to a protatfulr •¦¦•¦•• tuia Ar.dua mat honreia em beneficiodo povo.— E* tremenda a re*poiusblll-dade que cabe ao» democrata»nette momento — declarou mal*adiante — quenrto oi remanr»-cente* do fs»e!»mo conspirampata fazer voltar o» temp:* ttiditadura. Para e«e* rcacíonarlot i nha e outro* eenerc* a treco deInconformaío» com a derrota | titulo» eleitoral*, o ptsvo deverimilitar do faaeltmo. a democra. I lambrm perguntar: Quando todo-'"» «mM-iir «cia 6 um mau negorio. Preferem I o povo sofre at coturquenclaí «.o " " " _ d_„-_ *. ' ........»„,|- -,,«Ia ,'.-, |,Ma. «ta tal. °* *" •¦•»•• Qpum regime onde o* *eu* crime»nio p.»»am -<-r deamaicarado».Mas tal regime nfto convém aopovo bra*i!eiro. que contra elederramou <eu *angue na Kuro.í.t

Reportou.ie ao golpe faiclrtade 1937. ao 29 de outubro delBtS e As rro;nte* tentativa* quro povo. liderado per teu glm-lotoPartido, o Partido ComunUta doIlr.n:!. tem tibldo de»ma»cararno devido tempo.

Ousadia nio falta — pro»-«citlu — a ettt* n.-o-fatcista» «emtair.t-.t. que. cm desespero dccau*a. ainda poderão tentar no»vo* Ríip.** contra a democracia.

Afirma que nâo passirio dstentativa* e que. »e ettlver noSenado, saberft lutar com o povonio cedendo um «ó passo na dc-fc»a da dcmo;rncln. Nc*»a lutae oa defcin do» Itens do Progro-ma Mínimo tio Partido Comunlt.ta do Bratll. »cra Intransigente.

Indlcnndo-me eomo luplentetle seu Uticr. o Partido ComunUtado Bratll dcmomtra mais umnvez que, em suas fl cira» ha real-mente lugar para todo» o» de-mocrata» «Inceros.

Finalizando o teu discurso, odr. Abel Chermont alirma quelutando pelo Programa Mínimo

tremendo custo da vida. da falta de escolas, de ho pitais, das

Repercussão dorompimentocom Franco

NOVA YORK, 10 IA.P.) -Depois de duas horas de coníc-renda com Martlnez Barrio. o de-legado de Cuba (tinto i» Assem-blíia Geral da ONU. CuillermoPelt, descreveu o presidente do go-verno espanhol dc exílio como«bestante satisfeito cem a reco-rnendaçSo da Comitê Político daONU no sentido de que as po-tenclís membros das Nações Uni-das retirem os seus embaixadorese ministros ncicdltados junto aorjoverno dc Madrld>.

Segundo Bclt. Martlnêz Barriomostre-se otimista quanto ao fu-turo da ques'.8o espanhola.

FALA O PnWIBEKTB OAC, T. D.

Declarando ier o partida» Comunhia. pelo seu C»miia M-irupalitaeo, a aalttfaolo «le ap,*»»tentar o nam» d» IWer iindl*al

«rt-to Meüquila p*«*âldenta daO, T. B . n» Chapa de nadl»dalft* a vefvadsr para o Con**-Um Munirmal da Oplial daRr-jnihllra. iu* nio pènene^irt.ao Pa; lido a*jfítmj a tndiet«Ao ufjariadar Prea'e« the deu a puta»vra pitrrrompenda a moasa empnmlcmFados aptausoa,

a» primeira* p»lavra« do «mn»didato flomero Meiapill* f'<e*ml»ara *e r*ferir ao emp^franteespeiaeulo a que naquele -nomen»io ie a-aí'!» p-ova de quea Irmou - **a»eeu * tive o PCBpara o poro, nio fdra i-y e t»linio te enco;nr*ari*m oi trabalhaderes. in"rl» hora e de ea«nmaee** vari**. per» ouvir a pt»lavra do PCB e doa candiJaiMda Chana PPopitlae.

Direndo ser a Cent*»l Slndl»ral do* trfbtihadw*, alrdi. tma

debíl, palav-a* que d'.«»rrm partida, antet do Be-

,l"^„" ,i | nador Pwtes. frtwm o falo de'amarem oa senhom reaclona-

fortaleeimenlodetrespellando a

C-mttHtilcAo, o que entretanto•ii ImordtrA que ela se t-rne ama'« IntranMgenle defer*-ir» dorIr.tereises do proletariado.

F.«*!arecendo nio pertencer toPartido ComunUta. Homero M*t»qul-a concitou ao» trabalhado-res e ao povo A leitura a-rufadado seu Pr-ogTam» Mínimo, ca»

renfreií»» tio objetivo», tio Urei» de tír cumpridot. Neleanio hA nreblrm*» Inventado*nem »ouçtV»« ineaequlrel».

Abordou a* e"eí'oe« de 3 dedrrrtnbro. a* ptofne»«a* do» ei»(«.-roto*, e atuação t?o« mf»m»>na Csmira e no Senado quando traltam míaeraveimente opovo, coloeandota ao lado dste.-çin no* momento* malt de,cltlvo*. E fala. atora. da* pr0«xlmat eeiçtVt de 19 de janeiro

O po*o Ji «uflrientementeetcSarerldo, incluiíve pelo exem-pio de 2 de derembro. «abericomo receber o* fal»:» profeta»Ba»UrA penjun-a como e«*a:or.d- <¦'¦* a auionemh que o «tuPt-r;!-'-. ne* pr_me«-ti»

E aoa que dl trlbi*em ha» f","-_ - ~..™ ******* * «»-»- a* ie V*T

toüittwa pia \tmm mmú*0^*4, eawaftMit», H*VMW4vr»M*4tít7fti»w« da tm «idK*iái»,

en*t*4u pala»»*+ _e ?>**'¦**¦ m*tjmê» m H*'-* 4 fMHO »jw UMo dinita dt ** ««t«it»*r datatam* o Uãtr alMKA) »iMm**qw, t*m*êu mm \*i*at*. o P^iu vai o«*p*tar t«* mm tomrta u*ti*i<* da pcb t:»»i**ut»iM.Uvt*, qm a («_».¦«<.«-»* a» uatt mí>o»iar r*» *#,p4«i*ii*-í»t*#. á**4ttqu* mm, *í#p--ra* d« tfeüé**.a dttWHPfla mt* adia t *P<rtcan iHíwmt*» »>>naltftaa do tí*po de Giltwi» l*,e»it tjua at**»a»»-» a umna par;4m»mar patatwtrmtt e imu eittetecia pa»

, «¦• u* (Muit-oria qu* tmtHmum tuwí-._m> a Eutiipa. o» letjM»»mm peta maiarapi da» mm»

Htm* w du,* que n<» »«p*«*mdo pletto tal» tumem apraü»«um» v do ptiiu» motivo pta qu*o patiametiut «namtmitla itm»ttou a vtlHa i»*Mta U,fait;il «a»j<titv4o * qual te deve ., sut param j«r» mt rUate, tauatt ao» da».«mt»* qu»t»4'» f*ie t» apreatu-tar tír»;«fn »(.ij doa ctuirea, Aem»arlha pMttanio qut ae elite t**i*o» pe* daatat *«nhotv» ;»>¦» »ertm qu» aatAo ata» »;*ii»<i,»„ mui-Ua «io» «••¦•--.« vendi-to ao earn»tat «viranaeitu rntaihwiH, asatt»te» do impefutitiua e *!.«._»**.¦*do cambio mato.MUITO PODiiKAO PAZKR OS

VKRKADORiíS

1.1,, t(,ti,i»üti.Miibi.» t»*s aH«»«»ilMiO P rWAKCAI

h r m raanaaa a» ***tt»i*m ** ftn**»*t** * »>»»<..», . .. t,»«...ti-, «aa cr. ptt, fartar*., i»v#a»«War*», «"»*»•¦«; »»|4»m4*. *»ai«» &****.

JitWéL"tm*** »».««»*»»».«?** «M rmm**

Pattw rtuio do apMecueemodu «(_t»_4*» akt atfii*umu»U'tta. RO-em»» e deKUaullcadii»patikipaotet da» i«U chap»» te-itovadorM. que nAo Ifm l<iw *•¦*m *•<¦>* tenao delendrr o* tu-tetetet de teu» i>ttã<t. c«w- Oaitd cuia <M*ad«a «ia panuii» yaver»itaniriiul. q*t l«Ao tem rteutNaOoe mal cw*u»-gtúu r.»if» dt?t» trptt-mí.uiiu» «qul i.» LMtnto, e qmttrmt «o povw nát» pode te «pie-teatar. to aiitmar que ute temcamiideto * S' tesàtotu pata «eyi»tar uma * ...km p<»i«t o Pattitk» Co-«auntuta. liate* que votaram <o*.tr* * autonomia, que vocaram *tm-ira o pj»o, — alirraou — tciio {

e, p, • «"

A r H- «.»»»»«* * »»w**#1»4- *• f- P r*}*. M|e, tt |« tm,i rt*» f*ttm ****** *% a#r» BjiWl«WtWa*»*i tettaua reta »** atfMtttit c*r*M« »»»tt»p»Hiaa«».HOie t

O O fMÜOl?* *m Ri** Ca*tt« llt » *«P U«n* *» T»*a« «a ft*m,hm o»^c****** O» o.f»aii*t*9. >*m «ww a» «f'*'* »sh»*í»*m .,rttMua twitvarê. J*e f»**» «»* «wt»»*. P«l»t» ai* * a» r«*o%» **,at-w' ti***-***- Mm Waaa. at*-**.» '»<«»**'»-- ft»'*fe<* »*a*i*E.s> »,„.,it**** f~,** * .*¦»•!« a* a-etiie, a*»a ««»w»«»*i# *«•»•»».

p ri naiin'» = ft»» f*f.*« taee. J» «• a» I* i»w»* » T;**=» m

mã^r^atato^To muna* mutHtt CfaawtjajattefJila IrttaMt ,Ata^titt* »«»« *>"»»» ui****** imtaartaw * "J»^'"*» . „,C O- IBOJA' -> *" **t*Ut* AUinoetet ft»* »•«. - 4» J* <*«•** -Tr-tot' m tMItum*» 0» M*» •• •""'a» ** B*»",w f*1» mm*^m%**n "apaftirpaoca' - A' ro» Je«* mu», st» - »» »M» *!*»»» ».<v tt-ttlaitaittti 4» ***** ** e««»t»* 4* B«ut«*t. Um em» <**<* t* tatmt-"»» «*»«* »t»»»«t*Bti*»*»N» »«*»» ,

r* ti *tv*m - a*«* o«»«t»i a»M*et. »a - a* *a «m»*» - tt* mm«*>t*t «* i»M*dt » p»e*»*»»i**it e 4* Mm* * »U»»"»»*l a> mo*» **,,..,¦¦ t #« »i»«t»»«*i. »«•» tm»»***»»»» fevn*-**»

e n nofita m»b*i«p* - p« cm**tuft* o»it»*.. mm -. u «w»» J »ísa»» ea miiutei»* «tt ie*i* a» e»l«i'»» «a Btowel s«ra tm-tt.t*tt!« «•NU» . _. «... _„. _e n «reimurA - P«t* em** Us». » — *» t* tm** -** iMm *. tm» *» »^}«t»« ** n»«t<t«#i »*r* tm|>Mi»ma reeatta,

tro a oratWM - P«» f»P*'*« W- »« - •• »» %*«_ rt» tefitt****** d* tt*** ** **!*•!** d* *****•»** d* f»',^t^'t*, *»«<» »,M««-«ii'4»it-v» *«»»«¦ ** n* P^oba». * - ** n w^* - T**í. ** •»<7 «mt»» «h mmteata* «•» '*!«''» IAM»» •*•"• tm-««i*r««* rm»*»*h_u>*m «h tMr>*« in»»/*»»* (M^», ttm* t«f«tt*«*m* t«ie»Sa a-» ;-» - -,

r* r» Tt•«•(•* - B«*« fwa» *• fen»'«*i. V9*s - »•«»»» »»»«•*' - **

«««.rr-»-» a»» ««m!*« H»et*«"** O**»» »* «•- «••"' «««''*«» M*t*t Ot*»M*»». t * tt* M*'e e **•"* itttmtmt. par» piettaiem rema* a» t«N «»*Kt*-4-**>*-*t* »Vfe f-olf»»!»*» r-r*f(5*»*r»' nntnt Ttftfrw»» - n«>* o*«i* f**». » - ** i» *»*»* - T«e»„ ^.^««.Hr». e» um** -«•»» tm«»»*i*oi»> rfuoit» w » mmr*nOtttttdtut. *** l» H»~*t - TwP» » r»m»i*«Ma a* m** m. m» Sseer.ia»*1* f#**n*J'i* w* **^*

e n oti «rrao - Boa P«rt-ir*i v*~V>»**. »* - *» s* t*.,*» Z* ri *t!mttl*4M dt »«***» m rtlutaa «tt» owitiai p*m tetwtaetvv*.** cVn**W,si|ia - B'>» «^*ee»ff#» um rurti-»». J - ** » H«w« - tt*.**.%.-»>*>>>••••>»• t*N t*M*t V e* xe**™*»* %t*r»<t> l*-»trtaa »••m ? u «. f*Hemtro P»r* «ma tru-tto d- rj^

^T,*^tvr rr»t"» tf rtaniin n«»c».

«n»UH- IVIIlir*

coMir** nTAOOAL po nte wt jaiwibo - a tu* d* mu* a»•matotátirate. *»t* mtirtadO * t->«»p*f«v«rr * *e«te a« c. «„ a rm^ Otwtite. s», tob, o ««««o» outuio JetO d* c«t*. tMtttto a«c>at*»ae .tmaict WJ|U.llMO m rtuiraa - semtari. rttait*.

aoa coiiaCToai» o* •ratai.'** porvtaa"en t-anetwt* «u tiim-M roPCu« mm ••»•*? tl^X*tl

r»H.it.i tr ei*»»*» ««wta», * ftm a» »*? pttiwaartt» • ««»*»*• «»E**-* ***

ga-ro MUfflOPAL OE NITERÓIo. nr nn o* teu» Mariitma aui. c*t,ti*». «»»oe»m «e*-» a» **j

mtuSmm?«>m«M^it- a* mt4«» ttoj* at ta ttsea» **»»* iitmima tt-

Tf DC*"fá.£r5.«25i "SSÍt" owuutoa* a c*»w*<«v ao U:f

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I a*n*!0. a* I» ho»»* • Um «t» «SS» »«» •O C. ai. a» HHtto! eonttxa ** C*Iuj« ia at

a^Ü m tm»WtTtS1S^T^!<dí tVZ úttUt ttvtttnm*.At*.*amM. 7tU. tte.». a» H|^-,|,|J;D)|||t.l<gl,> a««t«t«tia rrtitte.

o cetttifto a» ma*.Atwtt r ABteae T-i«;

tua ttOt » ru* 0«rt-»

pai de solucionar cs problemas ( numero que c* totne fartes, pataque mantém na miséria o pro ; wlhortr a situaçio em que se eo-leUtriada o que av levarA a vo» centra a população cacto»,

««gora a vicgança do PO»«> «P»* jw oc. ti Neste «>o»or» **»»« «•W»»**»» • «omoaree^*» *couira eles voiacA.

Refetlu-M tmio aos problema»«Jo povo tuía aoitHio. uuntmt para<-* kui» eirmeniait*. nio loi enccmttatia pekt» teu» muniu*», ctxaoao quanto p*deiio iaur «t» ve-teadores da Chapa Popular, ae eta

CONTRA A LIGHT,SÓ OS COMUNISTAS

Quadro de Emulação do plano de finan-çai da Campanha Eleitoral do

Comitê Metropolitano\PURAÇXO ATE' AS 18 HORAS DE 10-1M946

Colo-caçio C. Dittritaít

CotaCr$

Arrecadação %*/aCri cota

I.» - a-ntro-Sul :... 4i.000.002.* - República 36.000.00

,3.' - Gávea il.000.00•d.' - Saúde 60.000.00b.< - lca|ã 11.500.00'6.* ~ Caju 26.000.007.» — Ilha do Governador ... 10.000.007.* - Santos Dumoilt 62.000.00

,8.* - Mclcr 17.000,009.» - Centro 32.000,00

10.' - Esplanada 42.000,0011.' - Lagoa 48.000.00m* - Estado dc Sá 40.000,0013.' — Bonsuccsso 35.000,0013.' - Penha 28.000,0014.' - Tijuca 45.000.0015.' - Jacnrépaguô 10.300.00ló.' - Madurclra 37.000,0017.' - Santo Cristo 90.000,0018.' - Mal. Hermes 25.000.00

COLOCAÇÃO DAS CÉLULAS

1.' — José Miguel Nascimento 3.600,002.' - Alulsio Rodrigues 48.000,003." — Antônio Tiago 2-1.000,004.' — Antônio Passos ]r 6.200,00"5.' - Luiz Carlos Prestes 55.000,00

| o.' - '1 iradentes 85.000,00' 7.' - Calrú 1.000,00

11.323.00 25.75.506,40 15,35.822,00 14.28.010,00 13,31.434,00 12,5

. 2.677.00 10,3994.ÜJ 9,9

6.147,60 9,91.645.00 9,62.810,90 8,83.283,30 7,83.355,00 7,02.426,20 6,11,950,00 5,61.577,00 5,62.385,80 5,3

507,40 4,91.700,00 4,63.000,00 3,3

760,00 3,0

i *****t*s******

CONTRA A FOME,VOTAI

S NOS COMUNISTAS

A disputa entre aInglaterra e a

AlbâniaLONDRES. 10 (A. P.) — Pe-

Ia plmelra vez na longa disputaentre a Grfi-Brefanha c a Alba-nla sobre a questüo tíô u o da--a_uas do canal de Coriú. os in-gleses acusaram aquele pais "de

conivência, ou. polo menos, de

pleno conhecimento, sobre o fa-to de que as minas cm questão"foram colocadas multo poucotempo antes" de terem íido da-nlflcadaí as unidades brltanl-cas. "A:sim sendo, o governo deS. M. e^tíi no direito de dedu-zlr que o governo albanez, ouordenou a colocação daquela?minas, cu, então, tnbia que tl-nham sido colocadas. Des£a for-ma. o eovcrr- albanêi cometeuuma flagrante violação do dl-relto Internacional".

Declarações do ra-bino Silver

BASILÉIA. 10 (A. P.) - O

j raibno Silver. presidente da Orga-nljação Sionista Americana, de-clarou perante o Congresso Sio-nista que

'"acreditamos na resistén-cia aos atos ilegais da potênciamandatária" na Palestina, aerca-centando: "Continuaremos a auxl»liar as forças da resistência".Bases palavras do rabino foramrecebidas com grandes aplauso»

por todos os presentes."Exigimos que a Inglaterra abra

mSo das obrigações que assumiudc acordo com o seu mantl ito.Nao aceitaremos absolutamente atísc da partição" — disse ainda orabino Silver, terminando por aíír-mar que

"o Estado Judaico, cs-tabelecldo cm toda a Palestina, ca única pol.tlca que devemos ado-tar!"

i I; O POVO CARIOCA;; QUER ACUA ETRANS-

PORTES,!; VOTAI NOS COMU-ij NISTASCsAAA/VVV«VVVVVV.'lA^VA^-VV. 1W\'Va'

67.314,60

4.000,00 111,111.200,00 23,34.735,00 19,7

810,00 13,17.000,00 12,78.841,80 10,4

. 50,00 5,0

Não entregueSeus Títulos Eleitorais

Diversos

TOTAL

' OBS.: — Os demais ComitêsC. M. nüo sc acham classificadosnenhum recolhimento,

L.

36.636.SO4.370,50

108.321,90 8,3

Distritais e Células ligadas aocm virtude de nao haverem feito

Hermc* de Calres

por Pedro de Carvalho BragaSccrtárlo Político do CM.

Elementos interessados na política do DistritoFederal, movidos por inleresses partidários, estãoneste momento percorrendo morres, fabricas, re-

partições, locais dc trabalho, etc, a fim de, sob osmais "inocentes" pretextos, pedirem aos eleitoresos seus respectivos títulos eleitorais. Assim, vãoeles retendo em seu poder, para fins inconfessa-veis, a arma mais eficiente de que pode estar ar-mado o povo para o combate pela democracia.Alertamos os eleitores do Disttito Federal, fazen-do-lhcs sentir que, sob nenhum pretexto, devemse desfazer dos seus documentos eleitorais. Estessó devem sair-lhes dos bolsos no dia da eleição eno momento de votar. De oulro modo, advertimosainda os eleitores desta Capital de que a atitudedesses senhores constitui crime perante a lei. As-sim sendo, devem eles, quando nessa estranhamissão, serem pegados e entregues á autoridade dobairro mais próxima, a fim de que seja lavrado odevido flagrante e iniciado o merecido processo.

Teatro JOÃO CAETANO 1SÁBADO, 14 — Ás 20 e ás 22 horas

DOMINGO, 15 — Ás 15, 20 e 22 horasFESTA ARTÍSTICA de

SILVINO NETTOPIMPINELA em carne, osso. . . e saias

BILHETES Á VENDA

SEXTA-FEIRA, 27

;5Na revista carnavalesca de ARI

BARROSO, CARDOSO DEMENEZES e J. MAIA

IIEDA t PftMKlíõl V 1 HNi-ÍÂW M l/vlll1 "Hl Uu ElKiflwm

tar na Chapa Popular, da qualpirtlelpam quairo dirigentes daC. T. B.

Entre aclamações entuslnsti»cas. Homero Mesquita tinallzuuo seu dlscuiso raoitrando que ademocracia nAo pode parar e queo proletariado, relorçnndo assuas unidades e as suas organl-¦.uçú.v. delas retirando os quen&o sejam ttndorcs da sua con-liança e defensores Intransigen»tea dos seus interesses, -leve or-deira e pacificamente, compare-cendo ás urnas e votando nosque possam bem representar ^ edefender o nosso povo. para que-dentro cm breve, possamos todosestar libertos dos grilhões quenos asfixiam.ACLAMAU»-oIMO O CANDI»DATO COMUi-USTA A' TcR-

CblRA SENATORIAEm seguida, o senatior Luiz

Curiós Prestes deu a palavraàquele a quem — afirmou — oi ,/.o íaia o segundo .,:...,.: to-munista oa Republica. Pro.onga-des aplausos «.-coaram tm toüo oencime largo, or.de se compri-miam inLharcs ac pe-soas c o no-me dc João Amazonas foi repeti-do durante alguns minutos.

João Amazonas, líder sindical,operário da Oonstruç&o Civil ccuja atuação na feitura aa nos-sa Carta Magna. a.mo int.grantcda bancada comunista, c conlie-clda de toao o povo, lançado co-mo candidato ã 3." stnatorla pe-Ia Capital da República. Iniciouu seu discurso i.ludlndo no fatodc população estar sendo nova-mente ohamada ã grande Jarna-da cívica pelos seus direitos epela felicidade da pattía, reviven-do os grandes e Inesquecíveis dltsde 1945.

Reicrindo-se ao sofrimento dopnvo bt asile» o, á mi.se: ia quecampeia em todo o país, comuaos atentados á no.ssa CartaMagna, o d. pulado Jcão Ama-zonr.s afirmou apresentar-seagora uma grar.de oportunidadepara resolver inúmeros destesproblemas que tanto afligem àsdiversas camadas da população.Por Isto volta o pcvo à preça pu-blica, disposto a conquistar pelasumas uma condição de vida me-lhor.

Afirmando ,:aver o povo com-prccndldo a importância do vo-to para a soiução pocifica dosseus problemcs l que colhe osfrutos desta arma quando sabeusá-la bem, o candito do Parti-do Comunista íaicu sobre o latonovo ná historia das parlamentosbrasileiros, que foi a pesença dcuma fração comunista nu Assem-bléia Constituinte. Novos meto-dos e processes eleitorais asis-Uu também, - afirmou — men-clonando o fato de pela primei-ra vez ter ouvido o povo à pres-taçâo de contas da atuação deseus representantes. "Não sei sefcodes, - pross:gulu - e. por cer-to que alguns o fariam como nóspediram ao povo qut homologasseou criticasse a sua atuação nocumprimento do mande lo quelhes delcgr.u".

E, para bem caracterizar a im-

portaneta deste fatc, referiu-se àsmedidas tomadas pela reaçãopara que a voz dot comunista nãose fizesse ouvir, por con-tltulruma acusação dc fogo para cstraidores que rencgaiarr. os Inte-ressts do povo.A IMPORTÂNCIA DO DESMAS-CARAMENTO DOE TRAIDORES

A esta altura, o deputado Ama-zonas referiu-se A Importância dartuação dos comunistas no Par-lamento para o desmr -carnmento

dos que atentam contra os in-teresses populaifS, Os quo an-tigamente apresentavam proje-tos de leis coitia o povo com amaior sem-c. Hmonia, — afirmou— hoje só o fazem depois demulto pensar. Sabem que encon-trarão pela frente o mais enérgl-

contra * popul-t-fto ctitíoo. ei-tando coa-o um Ittto que o&o setepetirá. a cessUo do Teatro Mu-rticipal a um traidor da Pátria.

A esta altura disse o cândida-to do Partido do proletariado e dopovo, decorrer o prestigio dos co-munlslas do iato de serem o* tini-cos, dentre outr,t* coisa*, no convbate a Impetíalísta Light e con-tr* o envio de milhões para o ex-terior. os que lutam contra a fomec por uma vida mais Icll:. dignade um pais tao tico como o Bra-sil.POR OUTRA GRANDE VOZ

NO SENADONa parte final do seu discurso, j

enttecurtado de aplau*<u dutan-te toda a mm duração, o operário|oúo Ama:jnas. candidato do Par-tido Comunista para a vaga darepresentação carioca no SenadoFederal, aludiu ao lato de comi-nuarem as provocações contra ademocracia, devido ao hábito dosicnltorcs governantes, tantos anosestivemos submersos na escuridãoda ditadura, a usar um tablquepara atras dele lazer toda espe-cie de ates condenáveis.

Apesar de a Comtituiçâo haverairancado este tabique, continuamas arbitrariedades, — disse — la-sendo referencias ao fato ontemsucedido com uma assembléia dostrabalhadoics da Construção Civilimpedida de se realizar por bete»giiins a mando do titular da pas-ta do Trabalho, que cessarão 4medida em que o povo soubei *eorgani:ar e escolher os seus le-gltimos representantes

Afirmando ser a bandeira doP.C.U. a esperança maior parahomens e mulheres que desejam umBrasil livre, referiu-se o lider sln»dical ao lançamento da sua can»didatura, para a qual pede votosnão apenas aos comunistas, masa toda a população que assistiu aatuação da bancada comunista naConstituinte c no Parlamento, aoscatólicos, protestantes e homens dctodas as religiões, aos intelectuais,ao proletariado a que pertence, afim dc que no Senado da Repúbll-ca possa sc erguer a segunda gran-de voz na defesa dos Interesses dctodo o povo, ao lado da que é ado maior dc todos os brasileiros, osenador Luiz Carlos Prestes.

Estas as últimas palavras docandidato do Partido Comunistaao cargo dc 3.' Senador pela Ca-pitai da República, saudadas pordemoradas c delirantes . aclama-ções da grande massa presente aogrande comício.

Í-'"•Af * •¦ 1% I ILj MAS

PROGRAMAS PARA HOJET E A T It O S BAIRROS

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rruram".mis — --A vlneant-a da miillier

.traifha".METRÓPOLE — "Se-rcdo de ai.

cova".SS. "CISE' — "DrvnçAo".PARISIENSE — "A réra Ha-

mana".

rlno" t -MUtrrlo d» «rit»".QUINTINO — "Urna lut n*t It'-

tas"* *.RITZ — "E»u tem è mlnhi .RIAS — "O* mUrrattl»".S. LUIZ — "ApalionadamrntrSTAR — "Frra humana".S. CRISTÓVÃO — "Nabonca »

"Dançarina loura".TIJUCA — "Mau prrv.i»lo' t

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cinema Rcx estrelará a prnilu-çáo da Olymplc Plcliircs. dlstrl-liulda pela Art e baseada no ro-m.iiiri- de Eurpiip Sue "Judeu

Errante", com Conrad Veldt.Marie Ney. Annc Grcr e PcgityAshcroft.

Será apresentada juntamente agozadlssimn comedia em longametrattem de Stan i.aun-ll Sc Oil-ver Harity "Beau Gênio".

— Scxta-fclra, o Plaza c Pa-rlslcnse estrelarão "A terra doshomens maus", com Rantlolph

Scott. Ann Rlchards e I.awrrnríTlcrney.

— "Assassinos", de ErnestHemlnjway, será o programa desegunda-feira, dos cinemas SâoI.uis, Vitoria, Rlan e Carioca. No"ciuit" estão Burt Lancaster,Eva Gardner e Eilniond 0'Drlen.Este filme da Universal foi dl"-

gldo por Roberl Blodmete.

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80024 - 80040 - 80056 - 8000080213 - 80795 - 80909Formar fila dupla: P. 1573 —

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5879 - 5976 - 6018 - 8918 -

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12738 - 13441 - 13789 - 1387011549 - 16074 - 16625

17333 - 18383 - 19153 - 2180740069 - 40205 - 40432 -

40839 - 41217 - 41797 - 4183(142058 — 42403 - 42502 -

42665 - 42794 - 44107 - 4440744604 — '.4630 -- 44828 -

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Centro dos Cronté*tas Sportivos

"TAÇA LINNEU DE PAOtAMACHADO"

Classificação da- dez primeiracolocado.* no concurso da "TaÇJ

Linnett dc Paula Machado", *)»•

troclnado pelo Centro dos 1

nistas Esportivos:

1—O. Affonscca ..2—J. Affonseca ..3—Iaac Moutinlio ..4—Cláudio P. Uma5 Mario F. Lima ..6—-Paulo Moneto..7—A. C. Machado8—V. Nelva Filho9—J. J. Souza Jr-

10—Angellno Cardoso

214-13,206-13»206—13'203—133202-133202-13*202-131202-131109-136135-133

O POVO CARIOCAQUER ACUA ETRANS-

PORTES,VOTAI NOS COMU*

NISTAS

Comitê Pró Cancli'datura José Lau-

rindoPedem-nos a publicação

do •

gulnte: ,|.Ficam convidais Iodos w

cipante. do Comitê pro»1tura José Lnurincio, P'»'1 ( i0reunião quinta feira, 1- » •",

uRosrr.de J7, &* 19 h0™*'

Luoas Ferreiro, secretario-

Mu"*ií. t&46

g^ywnpmp^mn^n^i^^^yi

¦

¦- -,.,....^.,. . .«>^|l^IW>^^t<^|M^I%»lMl»l-«l»«M»»l<«l»>MMMt«*«»»«>i»».iTRIBUNA POPULAR

nguuwi.n.r.w -in.-rruv —-.- — ¦-.-•,,- .,-¦ .|-|-|-n-|^-|-itirfmrrr-yii-iirf r*»*"¦**Pá glflft

w ,.im.^WMi*.**^rM^i-W*ti-*»^^

«fOMOU CONHECIMENTO A DIRETORIA DA C. B D. — Como de co*tum« mtcvK reunida na tarde cie ontem a diretoria da C. B, D Ape»ar do n&o ter tra-latia de «Munton de maior expresso, tabe-ie que o» dttigenUl da entidade nacional tomaram conhecimento do oficio enviado pelo» membro» do S. T4 J. D,, m^.gl comunicam a tua renuncia coletiva. Entretanto, a entidade máxima nenhumma deciíão po»itiv« foi tomada a respeito da comunicação ali recebida.

mgi 4r%" ¦ t^^k ^k àrm\\ I

UUIIUU Ná#% «*¦!

I 'mm9 SÍa IWtm *€% i0 FUTEBOL CARIOCAí joipitadi

M são do presidente do Conselho Nacional de Desportosunctaram coletivamente ontem os membros do S. T, J. D. — A Nota oficial"

:¦* a dot m»;«, 0 *»tis*mi«» «j** »*irw

, c.:.í.m da 1«»!K* dt*.

m-U 4* tn#4< At*IH-' ..?'-*! to «lutli*,»* da r.Mr, i*nim-

I «trtil tMfOh «*l#»*n:«>.. .^ujjijtiuü, outra ©8t»«

S uitatilo. ttm* pn*.iennlsâs p*to *r-

» (if PiÍtH« KUMm)9: , ,míç4o d«« mwtbra*

„<• cltktoh t*» *irsu4f< »,jj ao* m«nfi»<

nOm r#nunfi»nt#*..- 'i.i um m*l en-

f:íí"sndn diil mt ou--.; - Ttitwnal «t« Jm-:¦:-,*. tm*itor*Wta

, -- lemmis tts** * tsit*., V i ««to d» r.M.I».

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u» "y«i}ç« díipor-ir.íiou-W Cdnlrarto «\*-. T.J.D. d* P.M.r\

.) ,s*ífíun«l de Df»por»¦» «>itm o *r. Mm- Pttav n-ptetfníante

;!«icli dU?*«. «tntín-• redot, o* oompoium-. mtolõto Wfolwrrwn.

> valeta, renunciar eo-¦••- **>t c «mo» qtM ocup v. -...::;40 * ¦H.-t.TM» *

TA OFICIAL-•snhmmrnto público• tem, ulUnuirrni**.b ..-•*..; \ íMportlM;"!f. lnldtdo* comda totâftdida doi

i* coiniiunbiun o TH-f .*.:•;¦» Desportiva da

t-ítn%io Metropolitana de Pu-iiínjtram. na atual faie.

. pento maU alto. com a¦-¦:..-.--. *c«oiu-;âo do pre*t.• sa C.-iRietho Nacional de: -i. tomando *em eleito. ..'.-> úttte Tribunal quanto

4 Ufiliitd* dt aiu») «--.-tit^^í*.dupuia primeiro Utto «Ja Ju*-üts,

Cumpre, por l»l» mtiartem-mdtvitlamente o púbico detpnrti-ro •!»« motivo* *;n qut *a firadou a niMwt» toata Tribunal attta dectiâo.

8*«imdo o CMifo Bratllelrode Putebo). *r<<- tado pelo etn.f.* OmielHo NaoUmal da Da*-porto* c m»ni»'i» adotar pelopretidenle do me»mo Can»."il»*»,em tua d*tertnint(«\o to J4 deoutubro de ItHi. p«-<r toda* a*eiil!4*dri tlwptwwra» que tenhamaitmtUdo o pioIlMlontlluno. «i ¦oa tribunal* de jutUfa deiportlea«ia* lcdmi(6et eonuituido* de t:•!..-<-• efelleoi. J jular* *ub*tllu-loi e 6 Jular» luptentet eleito*peta* aiiembleta* geral* du rv»-peetiea* ttdençort. etertio («luda* tupitnit*, qu- deeerâe Mt'""Mi» *>»U i».ir*...-i» d* C«n-U tr .- >,. i., 1.1 .,|!r:! - de !><•• [l'.M..l(aita. 4 t 10. .rira -a").

Qual a lir.-.».» '•»»• luplentw?Bi o que re*ponde o ar:. 17 «toOodlgo:

"O* Jula** (uplente*. ob«*tra.da ricorotamente a ordem nu-:i'r..'i. tubitltulrio Ot Julae* <-!--tivo* em ca*o de demltiio. RS-*svscia ou abandono do cano."

Ora. o alatiarr.rato do» aludi*do* membro» do Tribunal da Tt.deraçio Metropolitana do* teu*earfo», foi por motivo de renun-cia. Logo. deviam »er *ub*Utul-do* pelo» julae* tuplente». qualhe* terminariam o* mandato».not expreuo» termo» da lei. En&o a*t!m por novo* julzet, r>i-to* pefa Awembléla Oeral da Fe.derocSo, tesundo te ttt. dal pro-vindo a Oefalldade da atual com.;>-!«:;l<> do Orflo judiciário darederaçfto. reconhecida pelamaioria deite Tribunal do julga-mento de um r«cur*o Interpottocom o mesmo fundamento.

TtMí-j munde *«ia a caWlar oronlrt«*»to tom qut (oram o*ir.fíiihi A to*l* Tu*.*:-,*: '. .;-,-,!) *a anirn d*íit>»r*r. M«», ,--.r maimqua ("«•» O -,*)•'..** ;(..'»•,«-!.'. ». it:;.4o.»e, .' "• ¦-.-¦-'.nxt.-.t. tm toaisa qualidade da» ,•-..«. que, cema m»i» mtelra )u»lt;a. mertetramo* ,-.-.iat'--'* dt AuembtiHa daívirucíu tm%* i pra amar tpmoutra «-¦ •« thM nio competia «enio julgar o dlrrito em rau«a ecumprir a» --i-t*- i*.v. da leir«n»illutndo timple* tarefa paraa digna Dtreiart* da '' •¦'•¦ '«¦:»•gio Dra»llelra rk Deiporto» no.mear o» Julae* «uplrotea que pro-ccdetttm k »ubiutuicao legtt.Ettarla, da»ta forma, imediata-mente aparelhado o Tribunal daPVdrraclo. para reinicio dat tua»atividade» normal».

I»to *>«*¦*. nto há tenlo reco-nhecer que 4 de*propo»Hada eInaceitável a te*e to I u»tre pre.tidente do Comelho Naotonat deDetportoi. no *enUio de "» de.vrnrm neutra liar de pronto mmale* qua poitam «decorrer dapratente conjuntura", com umaretotur,io. dlga.»e Mm rodeio, ai-lamente ofemlva ao Código. Ora,aeentuemo* bem a» «Ua». Emprimeiro lugar, nio hi mate*,O que hi »io eleito*. Toda «en-ten«a m a»»tnata pelo* efeito*, i:ot da atual con*i»i!ram. ju*:*-mente, em eliminar o* male* de.corrente* Ue uma dluagio !'-.»'•Depol». tem o Còílgo a autori-dada do próprio Coiuelho Nado-nal de Detporlo», que o aprovou.Plna'mente. partiu do própriopreeidente dcoe alto poder o atoque o tomou obrigatório, de ma.nelra a dever Mr ele o mu pri-metro a mait encarniçado defea-•or.

Hi a eonitderar. drmau <*.:«¦.*>•que o Invocado ,-*.•* 11. do art. 8do Regimento aprovade pelo de-creto 19.425, de 14 de agotto .:¦*IM5. era que rebutea o prnlden-

T1 jrool -i\ XJL-E %JL %*Â %J J»"NEGRA" EííTRE VALIM

E ANDA1UI"negra"Valim x Andaraí disputarão a

io pwximo domingo, em ri- no próximo domingo em Figueira de Melor.i.i» de Melo, wri reallrad**» \ , . , _, Pa

NOTICIAS DETO*~>4 PARTE

r*TK A*<ft arserr mau*~ Aa*»»*» ii». ij v r* — A¦tnixu.io Argentina «S» r**l«t~»li «i»h»».I,h( »iu« e »<tv*lla 4««*

ha pmm dt>|Niit4«« t*»lt« rleS». J'•ti I.* «Ililtla duniilr a i.lllma •I »i'.|" n»l » "' i.l •>! «uSI» ¦»tmm fins. Ms 4. tmam pt*

« a n»*t» aa* * NTMMi t«t*ida »«• pemeadt*.

Qirar.M bioucom woRCHATCII - A irar» ahtatU'da r»g» i-iiiiKii. Ita tm* %o* art;.«»»h-!ü» nHrMMÉg a* vWag p»-'¦ r* mttri» rlrmrnlo» Aiilrn fala-•

) m ae Interlrio >u tWt*r«M* r»r*attttr aa l"<l«> «Sr llemlnct» mm1 ri ""mi et <¦»»!•<•»• Tm teetpartm da rrtul*mrnia d» C- rvI) ida ii-» in.» potaltrl. pa«t|0*ii'i>'">» e*W ln*«**1la p»la tt*'iatm*. »a F. M. F.m F0OTBA14. OU TOCTtAnAT —;"M»»t«.»t. ta lA. f i — A mn.i-gracia da San Lorrnto d* M-muro o mu rampria artenttnan» tr-!.- ¦• .-.-.j. de -:i-r>, l dr 1N4trio ,.,¦'.,, »inrta m*k #'.roamii- lni**rr*»# rm tomo da*prutlmo* mttrht n.at te** . .'ut-cdltpaUri t\* r.ipanha.

Vnltri-tntr,. e* fatacraflt* tiwtJA ap*r»**ram. num* -»"*H»»r»-«d*ttrevla ,>.., irmoarad*. nlt*di^fHTlarda eprrtn*m* tnln- ae*»fl*-ler»a«li*»: — t»t4 noi» m *ttan«tot" dr> itii-i...-. tiir. tto plaar

jat r»ii<¦!»«. rtpantiota* cm •Prrpar*-»* o I-lumioro** par* p.n(>>r- ,„ mnrlif irftcão no ntaOUC do Bo- Msn,w ^•«H? **• Uut *?* '** | eflolpanvnta tia .tmplm com «a*

o ptoúlitao »«lcb do »U|Kr-c*»- *C**»P*-ír'í-*-8e mOOincaçaO no maque uu t»U ^^^^ (tm Dt^ntor». do* *» ; apamom n«>«a« feta«? Rralmen-->toa*!o. tetUieoto ne taid* Ue tafoKO — Ob treinos de hoje I1& Gávea e Sim***, lü t*mbtm m tttto* tto m e dotM* * f^WUm--ole e»^amanM.cm.«c*»*>o.o«*«Jod« 1C « CI., l"Vt°*1 ^.S^TL!"cm General bevenano — America c riu- ««w»«AbWuwp<«i)«»p««

«_- o conjunto. Nilo í oatro qiw wlminensc aprontarão amanha t„à, ^tó» o «.Uamíwo do poo

i* do Conielho Karirmat 4* Tto*>peno* ctemrntrM para Imprimiraulerldade «o tmi ato, ns» lheouiorga tal *wmt4*to, *!'.¦•.-» na»ua intefra;"XI — arloiar, em nomt da

CHO. qualquer p«r*ií*nfl* dtearAttvr inadiável. »ubmeien'do**, na «ni» t;*if!Uii». a he,ll.o vmjtii . (Jo If.mr.a í.-íifi '•C«mo m ti. pm r* cabe, ape-

na», aa prr>identt, a ttdoeàa de«tmplr» mrdtda» admlntttratlva»fjmi-. ;.> recamadaa pela n*iur«<sa dot (atm,

Nunca. per4m, por ato ttm tm.ma nem (lgura de julio, anularo» cfcitot d* uma dtôiio Jtt«tl-dal, cotia *A vigente no» regi.me* anArquIroa ou abtotuti»ta».ma» quo o e»plrito de itb*Td*d<*e o ««nilmente de dignidade do»povo» «¦¦.*» a driinitivam«nt«vtrrer da terra.

Por tudo i>to, cabe a **«:*• Su-pt-tor Tribunal declarar:

Qtv* o ato do pretSrtenU doComelho Nacional de DeiportoȎ. unicamente, de forca, detne-cettano t, como tal. nulo de p e-no direito.

T-fr* #^i í*J.tj^JmW^mí ^r-r 4||V"4<»P 0t*"*\

Bigua eno

Norirot. Lntt t NUto*, o nomcpea*» fri<, /mal ru too-nepto, çae «fo'd tm ado mta tmdt aa Oo-rra. TtsUttmio • "oproafo" V*'* o facoafre eum o Botelho, ao proifmo d«i»eo

Peracio reanarecerãoconjunto ruoro-negro

Fitmiioro** pa»* £8pera.8e modificação no ataque do Bo

¦gta", «ntra u equipei doAniirJl e Valim, campeio daUrttita categoria e ultimo colo->.J.o ia, segunda categoria. Nor .:*.e!ro encontro venceu o Va-im ;*or Tal. e no tegundo, o An-c.rjl reabílltou-te c*m um pia-urd de 7x3 a tt u favor.

A&rra vamos para a "negra"(ií ia antecipa dos mais sensa-t...-.aU, pois ao grêmio do Vilalotei temente a vitoria interes-i-, poU o empate classificará oVtlta. pelo sistema do -goal-ttKtgt**, dado levar este a dlfe-tesçí dc dois tentos, nos conta-tni )i verificadas.AISDA INVICTO O ESQUA-

DIUO DO COPACABANAPrc&cgue o Copacabana Clube

u sua marcha triunfal. Quaseíui díze-nas de Jogos Já dispu-tel o quadro que obedece a orl-cu^lo do preparador Osvaldoit Oflvelra e nüo conheceu ain-ii nenhuma derrota.

Ko ultimo sábado a equipe doCopacabana enfrentou um for-t« combinado, formado de cie-•tentos dc vários outros quadrose o resultado foi mais uma vlto-ri» para o alvl-negro. Estetriunfo teve larga repetcuss&o cmUU do combinado Azul e Bron-co ter se apresentado com a for-ti máxima do football menor darena sul.

— Ainda invicto o Copacabana — Festano Marajó Clube — O Vasco irá

TerezopolisCom o team que potsul, cn-

tuslasta e bem orlcntcdo. o Co-pacabana Club orgulha-se de ter,atualmente, um do* melhoreagrêmios do bairro praiano.

MARAJÓ' CLUBEPara festejar a solenidade da

posse de sua nova diretoria, que'deverá efetuar-se no próximodia 23. os associados do MarajóClube, organizaram um grondlo-so baile, que terá lugar no Cen-Uo Cívico Lcopoldlnense, sito Arua Macopurl, 67.

O baile terá inicio á* 23 ho-ras prolongando-sc até As 4 damanha, A diretoria do MarajóClube, convida a famlllu de, to-dos os ossoclodcs.O VASCO EM TERESOPOLIS

O Vasco da Dama dirtglu-seontem á F.M.P.. solicitando per-mltsfio para. representado por umquadro misto, disputar no pró-xlmo domingo, uma partida amls-tosa, naquela cidade flumlnen-se, centra o quadro do mesmorome — o Tcrcsopolls F. C.*a—*yj—¦— ""¦¦

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hiw i< jirt.l.i do etforfo do .«ln-no ít. 1 i.i . ¦-!•!<• Gtalicr c Adt-mir aofreram (ortri coatutAe*.

O mtie \l c.:.. refeito d< modoqut citara a p.•»:..•» tibado. Qu-nto • Goal ler . bem tliilcit >..-irrít.-;. . DO cr ..".•.::.> com oAmerica.

P.nlrcianio. Gtoti) Gardoio aiorr- Ir i ainda a» < ¦. <¦ ¦-,•** deconiar com *cu coocuno. O cen-tro médio Trinca deverá voll.irno team. tudo dependendo do teuconfronto, no Irtlno de hoje, fren-te a Pé de V..N...

O» trlcolore» permanecerão con-ccnlradoi depoi* do apronto até

o momento do jogo.

BIGUA" B PP.RAOO DBVOLTA AO QUADRO

Na Gávea, o HamtQgo taritbéatalará cm «fio oa tarde «it hoje.Ot comandadtH de PUvio CoatartaUtaráo um cauiio que de*-peru in:<¦•*. >>- príocipilmcole pelaanunciada volta dc Bt|*ui t I'e-rácio ao quadro. Prcifodem o*rubro negro», apresentarem-»* con-tra o Botafogo com a tua forçamiilma a lim «1* »c reabilitaremda» fraca» aluacóc* que vétn ten-do nctte toroeio-dc**mpate.

O médio c o atacante e»táo emboa» condiçOe* fitica* e técnica»,aprovando portanto na "prova decampo" a que teráo auhmctido*.

Flivio ttcatará airiK*» p^ra o pré-Uo com m alvi-oegro».

Será i-nn <!,» ue> grande rr-forço para o team de Gávea, prin-cipalmentc quanto a Biguá cti|auuiéocU aempre é mait teollda.

O VICB-UDBR EM AÇÃOOutro <jsic treinará. bo{e. é o

r«<juu!f..i» l»'i:-'f. l¦¦:¦¦-: f. O ttffUfdo colocado na tabela, terá umrompromltto sério no prA-iimo Ubado. O» olvi-neoro* esbem o va-lor do quadro rubro-nenro. -..»!>*mque Blfluá e Perácio (oíiaráo e por

. ic .-.» rtãn eçretom á familia •»!*••I negra. Nilo é bem melbor do que

«<¦» M-lHtitUtO.Ot player* tstáo coaliantc»

quanto ao rettdlado do cocootroc acreditam poder pouar iacola-me* pelo Pla-Flu.

CONCEBI RAÇÃO NAGÁVEA

A coficentracáo habitoal do Bo-t.-liM-» terá loidad* logo apá* aoc-waío de hoje, *cguiado t» player»para a cam de Marque* de S. VI-cente. permaneceodo lá até o mo-

Uto náo querem *« descuidar oo J mento dc seguirem para Sáo Ja*eu preparo técnico. j nuàrio.

Dada a fraca <itua;âo de Bra-gulnha e Vabechl. na» ettrema».

A F.M.F. agradece a seus "scraíchmen rr

No seu boletim de ontem o pre-sidente da Federação Mctropoli-tana tomou publico ..-.:•¦ agrade-cimento* aos cracks (rue integra-ram o selecionado carioca.

«Levo ao conhecimento dos In-teressados que, a partir de hoje,resolvi dispensar os atletas prolls-sionais abaixo mencionados, queestavam integrando o quadro oli-dal desta entidade, em virtude daconclusão da parle scmi-final doCampeonato Brasileiro de Futebol:

Do CR. Vasco da Gama —Alceu José Sampaio, Alfredo dosSantos, Augusto Costa, DaniloAlvim, Dlmns Silva, Ely Amparo,Fausto Barchcta. Albino FriaçaCardoso, Djalma Bercrra dos San-los, Francisco Arninburu. balaaBenedito da Costa, Jair Rosa Pin-to, Jorge Dias do Sacramento,Manoel Pcssanha, Valtcr Goulartdu Silveira c Moacir Barbosa.

Do Sao Cristóvão F.R. — Alol-sio Soares Braga, Edmundo José

Freire, Emanuel Santos Soares.Manoel Santos Vitorlno, NestorFrancisco Leitão. Valtcr Maga-lhSes e Norival dos Santos.

Do Canto do Rio F.C — Nes-tor Alves da Silva.

Do Madureíra A.C — MarioBrand.lo de Souza.

Aprai-mc tornar publico osmeus melhores agradecimentos aosreferidos «.tlctas, atendendo ás rei-tendas demonstrações de que ll-icram praça durante os períodosde preparo c participação na par-te semi-ílnal do Campeonato Bra-

elevando, desse modo. bem nllo oprestigio da entidade que defende-ram com galhardia.DISTINGUtOO TAMBEMO TÉCNICO VINHAIS

Antes de terminar quero esten-der os meus agradecimentos aosclubes filiados, ao senhor Luís Vi-nhals e os demais que. direta ouindiretamente, colaboraram no exi-to desta Federação. Ao Clube deRegatas Vasco da Gama. este glo-rioso clube, que com suas ntitu-des sempre cm bcncíicio desta

'Uri — nenhuma qtudn» «tuit-mente entra nn rampa ptrs et*»frrntar clube* tnpanhoi* "m **bater ante* prevenido rem am

< >•'" antenal rle eantlelra*. ***•****•radnpo. atadarat. amtra. Iodat outro» Inrrtdlente* e apart-tticH dr pranto «ororra.

O* toreedore» madrtleno» ea-franham a* fotografia* do* Jo-radnrn dn San l.orenio. o* qu*l*nrU» aparerem rom e* pernx*tebertaa apma» com at retpeelt-v*» mela», a »em m ehumico-) dealcodán. m temoirlrlnu, a* ca-i.i i¦'¦¦ - e ** Joelhelra» qne dáanm »*.perto de elef*ntl»«« aa"rimiiii" do* jm.i.l.Tr.. local*.

Como. porem, o* Jofoa rom •San f.orenío náo valrrio ••

AMANHA O APRONTO sempre cobiçado» -doU ponto*",DOS RUBROS pendam os aflrionado* «ina

O* rubro» por »ua ver. cXarSo reinará nele* o mais eompteloem ação na Urde dc om.inM. sem! cavalhelrelmo. embora o* e*pa-mal» poder aspirar a coloctiçáo I nliól» nio modifiquem o »en pa.m/uima. O» comandado» de Cewr,; dráo de Jogo duro e rhplde,aflora, preparam-** opena» parabrindar »ua torcida com csibiç5c»dc classe.

í* # ^,

Fcdcraç.lo, deixo o meu multosilelro de Futebol, graças aos obrigado a tudo que fer, sem alar- ¦

quais se revelaram sempre dedica- de, em prol do selecionado cito- rcillddos, disciplinados c obedientes, dino». I

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DEVMM ESCOLHER OUTRO— Apesar dr todo» o» caso» qwcriou para o clube, o FI»m*nj*otal Insistir na msnutençáo d*Hlllon Santo» como preddente.r» CHEGOU O VOLANTE PIN-TACÜIJA — A fim de tomar par-te em provo* automoblIUtlraaehe-;ou no Hio, o volante riu-i ¦¦ nu » acompanhado de Platáe Palmlrri, corredore* llallanotdc crande fama.

FEBI.VS AOS JOOADOREBDE FUTEBOL — O ComelhoNacional dc Esportes e a C. B-I>. »- vp. lii.ii. uma circular ao*clubes filiados. no sentido d*que seja concedida aos player*a-» feria» reíulamenlares a quetem direito.

Ãs próximas corridas na Gávea

Participação dos jogadores nas rendas dos matchsOpiniões de técnicos britânicos sobre o projeto — Os prós e os contra

blrlam a £ l8-7-10d e U-13-lldrespectivamente.FORÇANDO UMA "MELHOI

PRODUÇÃO"O sr. S. J. Sarjantscn, secretári

LONDRES. 10 (Por GeorgeChtndler. da LI. P.) — Ao mes-«a tempo que a qucstSo dc saI4-rios dos jogadores dc futebol cons-litui o destacado tópico dos bas-Mores, o Southampton FootballCiuh apresentou uma tabela se-SWido a qual os jogadores rece-fotSo cm conformidade com a ren-ila da bilheteria.

A Tabela estipula um salário pa-i:h acrescido de 3 pence

"per"Pita" dc todas as entradas aci-°a de 5.000, cuja soma total scr,*idividida cmrc os jogadores naPtoporçüo de 2 pence "per ca-Pila para os homens do primeiroleam e dc um pence pura os dareserva.

Calcula-se que, observada ess*atabela, em cada um dos dois jo-t*5' semanais cobertos por umiójo nacional que atrai 5.000 es-Pectadorcs, os clubes pagariamE6-8-9(J aos 14 homens do pri-"lelro leam e £5-H-6d a cada um<fcs H homens da reserva.

^mna renda de 25.000 especta-"res, os jogadores do primeiro¦"am receberiam £12-8-9d e os da'Mcrv,-iE8-H:4d, e num de 45.000«pectad ires as somas pagas su-

IMVlTE-V.viiFfTAS'

,-V!üi^v,:V^V;^¦m'ê? Deiiiit'éiÍ''f3

DE 1946

do clube Southampton. aprcscntoiseu esquema ao Comitti dc Direçao da Liga para o seu pronunelamento a respeito do mesmoAfirmou que considera que o csqticma faria com que os grande.*clubs "se firmassem", julgando queajudaria os pequenos clubes e aomesmo tempo estabeleceria ummelhor espirito dc team entre os

jogadores.O sr. Fred Howarth, secretarie;

da Liga de Futebol, confirmou terrecebido o esquema, acrcsccntan-do porém que, se o Southamptondesejava leva-lo adiante, teriaaquele clube dc apresentar umamoção para ser discutida por to-dos os clubes da Liga.

O plano, na opinião dos técnl-cos do futebol, possui tanto atra-

ções como desvantagens para os

jogadores. Indubitavelmente tor-narla a competição muito mais vlo-lenta, e prov,T**!mentc faria com

que os jogadores empregassemmais esforço no jogo para obte-rem resultados c atraírem maiornúmero de espectadores.

Em caso contrario, ou seja, seum team nfio con-cgulr atrair gran-des multidões, os jogadores se In-cllnarlam a procurar transferênciaspara outros teams que estivessemobtendo grande movimento de bl-Ihetcrla e o subsequente bônusmonetário para os jogadores.

Entremcntcs, fazem-se detnar-clics para a convocação de uma

rcunlüo especial dos clubes daLiga em fevereiro, na qua as dl-

versas exigências dos Jogadores dcfootball apresentadas pela l : '

RÁDIOS Se^CRI SQO^GOfféi entrada, compro, conserto * Ire-ea qnatqner >r»*Jl»*ni*s»»f<Sparado, o portador de»íe anuncio"terá, Cr* 100.00 de-dfabenty

AV. MAB., f-LOIUflNO, 139, (Ant Boa Larpl). ttí*,«M«'V'

E' o «ejulnte o pro*r»ma coman respectiva* chave» para a reu-nüo do aabado na Gávea:

Io PAREÔ1.100 metro» — A'* U.l* hora»

- Cri ÍO.000,00 tlleatlnado..\.-Ii,m».iiii.'i.i- inirn aprciulr-xc» at t.» • ».» categoria»)

K». 64 62

......... 64 52

62 DO

64 60

DlctlnhaF*rni8ca

Manlul .Mangah ,

3- S Hlt tho Deck6 Mistral

Comlcn .Bcliuchlta" Marapa .

R4

54S054

Hortz .HiiriKrla

6o PAREÔ1.400 metro» — A'» 18,53 hora»

- Cr* íi.000,00 — "UCIlIns"Ks.

1- 1 GroKgy 66

E' o seuulnte o pror-rama comaa respectiva» chaves iwra a reu-niAo do doinlogo, nu Gávea:

Io PAREÔ

.«7 MerenRue8 Picada .

2o PAREÔ1,000 metro» — (Pllta »l« Rniiim)

— A'n 11,10 hora» -• Cr*25.000,00.

OVAQDISIClt

ASTRONÔMICAS NADE "ÍMffi"

Sobe a cotação dos players britânicosLONDRES. 10 (Por George

Chandler. dn United Press) —Espera-se que se registro umnovo record em luvas de passesno setor futebolista dentro depoucos dias. com a possibilidadeda entrega de 17.000 libras pelütransferencia de Tom Flnnev, doPreston North End. que des'.o-cou Stanley Mnthews na extrema direita do teamterra.

Um outro clube, cujo nome nüofoi revelado, tem feito demar-ches Junto á tlireíovla do Pres-ton para a fcrant^rencla deFinney. Embora o Preston nãoesteja Interessado cai so desta-zer do seu crack, erse notávelIncentivo financeiro natural-mente dard, motivo n que ao."erta tenha a mais sei Ia con-sldcrnçao.

O record de luva de passepara um Jogador de futebolcontinua em mãos do Arsenal

llbros, em 1939- pela transferên-cia de Bryn Jones, o centro-avante Intemaaionnl celta.

George Alllson, orientador doArsenal, no ter conhecimento danoticia, fez oe seguintes acrescomentfirios: — "Nao há mer-cado de passes. Se houvesse ummercado de passes. Irlamo? áelo como uma bala. Nfo hA o

da Ingla- | mercado e sim uma corrida alu-clnada em busca de Jogadores.Aliás, nem mesmo assim deve-ria classificar o caso. mas dccla-rar que alguns clubes lutam porsua própria existência. Esta ft arazão por que náo se pode adqul-rir Jogadores atualmente, nemmesmo a bom preço".

Ao mesmo tempo que estácerto em relação a que "os clu-bes lutam por sua própria exis-tencia", o orientador do Arsenalquer indicar o fato de que osclubes, na corrida para subir, es-tão prontos para pagar preçosfantásticos por jogadores, num

1- 1 Faladora .2 Mundana

2- 3 Juventa .4 Escapada

3- 5 Ba7.uka .G Jlga . .7 EmirawS nronreada •• Elvlra.

á° PAREÔ

Ks.65555556555555r.ã56

ItafiSltron . .

4 Garrido ,5 Chllito .G Ib.-v . ...

7 Itnl . ...S Sunray .9 Cotomblna

-10 0'ocoiiila i10 Araqagy ,12 Avnliy ." Graco . .

645G

516064545464

54

1'remlo "Almirante Inhanma" —1.600 metro» - A'» 15,10 ho-r»» - Cr* ss.ooo.eo.

Ks.1- 1 Dcn Fernando 62

" Dádiva 52

2- 2 Miml .523 Aquilon . 64

3- I FoRiieto5 Tr*'H Pontas

4- « Folia7 Trenol " Flcxn

5464

60

1.400 metro» — A'* 16.10 horaa— Cr| 20.000,00. Ks.

591- 1 Grilo . .

2- 2 Corsário3- 3 Toiilon .

4 Tupan .

4- 5 Btirldan .6 Escorplcn

6356625402

4° PAREÔ1.900 metro» - A'« 15,46 hora»

— Cr* 25.000,00. Ks1- 1 Remombor 64

2- 2 Zngal 813 Fumo 60

3- 4 Salmon s*5 Calco B0

4- (1 Taquemio 627 Mlaml 66

1.500 mrtrmPARCO— A*s lí.no linrn»

Crt 18.000,00 -

1 PeSo l.iainnn»

Urumarac 4 Educada

Alberdl . . ..o.,BelrSo

7 Enquadra . . ...Doiinta ria Tanno

-io Gania . <11 Escudo12 Mlnuiinn 13 Bombardeio . ..

"llPttlllK"Ks.

685259545958

505957565956

5° PAREÔ1.000 mftro» — (Pista do gramai

dos jogadores ser.lo discutidas.

"Rádios a longo P7a"z7sem fia~dor7Cr$ 1.650,00

Costumes de casimira prontos a Cr$ 380,00

Football Club, que pagou 14.000 esforço de atingir seus objetivos.

A'» 1(1,20 liura»18.000,01» — "Iletting",

1- 1 Esquivado2 Violenta

2- 3 Sneno Blanco ,4 Crlatobal

Cl»

Ks56545456

VAI CORRER EM SAO PAULOA fim de tomar parte no

Grande Prêmio "Linneu de Pau-Ia Machado", será embarcadopara São Paulo, provavelmentehoje, o preto Grandguinol, quenaquele importante evento en-frentará entre outros o magní-fico "3 anos" Grac Star.

Regressará a Gávea em segui-da o fl ho de Trinidad.-

Os "bookmakers" abriram ascotações para as próximas r*U-niões vigorando par . o Clássico"Alfredo Santos" as , seguintes:Goyo a 14; Quilombo II a 40:Heremon a 30 e Araponga II eHa*.o a 50.

MUDOU DE PARDAA platina Violenta defenderá

de sábado cm diante a jaquetado Stttd Urucum e atuará sob oscuidados de Álvaro Rosa.

2o PAREÔPrêmio "Mnrolllo Dias" - I.S00

,,.. i,,., — A'* 11,10 hnrnri —Cr» 18.000,00.

1-1 Espeto .2- 2 Exigente .

3 Tango . .

3- l Old Plald5 CoiikcIIio .

4- 6 Aymcré ..7 Alvlnopolls

Ks.56595252525252

Quilombo II

Heremon4- 4 Halo .

5 Araponga

10

6048II

6° PAREÔPrêmio "finar*.* Marlnh* Gr**«

nhnlK" - 1-100 mclro» — A'*1H.S1 hora» - Cr* 15.000,00- "llottlng".

Ks.1- 1 Muluya JJ" Papagay 6ft

2 Sorprcsniva •**"

3o PAREÔFi-tinlf» "Almlriintd Snlilnnlin" —

l.ooo metro* - A*» H.io ho.ms - Cri 25.000,00.

SuiiillalJaez .

ex-P. Monte

2- 3 Jacoml .4 Zaraor .

3- 5 Xavahte:Ci Camacho7 Janibo .

4- 8 Hunter ,9 Jornal ." Jugo .

4o PAREÔPrímln "Almirante llnrroso*

ÍMOO motros —" A'n 15,15ras - Cr? 2.-».0(J0,liO.

1- 1 Corro Alto ....2 Felzlardo

2- 3 Galhardo4 Gadir

3- 5 BuHüInha6 Enòas

4- 7 -Estrllo " ü RO

Ks.55555556556555

ho-Ks.

52

5056

2- 3 Gltnnlta .Coma rln .Pinzên . .

3- 6 I.atcnto .Bine ItosoDasll . ...HeafEm .

4-10 Hnrdolalsolt MlnmoriH

12 Plnk P.oso» Tluilasú .

606164eo5'l6.06658535660

70 PAREÔPrêmio «Almirante Starinê» do

Tiimnnitiiré" — 1.400 metro!— A'« 17.00 ImrnK - Cr*..15.000,00 - "llfttliiK",

Ka.1 Urutil 65" Don Itaul 653 Sinclair 653 Furão *..... 65

I Holpor . .5' Hora Certa

Blui» Star .Divisa II .

3- 8 Purv . . ..9 Justo . ...

10 Diplomata li11 Robeca .- .

4-12 Itannra . . .13 Callta . ...14 Chapada ." Quaba . ..,

5563555365555563.63536355

8° PAREÔPrêmio "Marinha ilo Crterra" —

— 1.400 motrim - A'» 17.40hnrns - Cr$ 20.000,00 -"HettlnK".

1'

5° PAREÔClns^lon "Alfredo Santo»" - 2.000

metro» — A's 15,50 hora»» —CrS 80.000,00,

Kil1- 1 Goyo 6H

^8

'.,'¦ SA IMP ¦ win** ¦mu*** mvetmVmmfm,tmis.m\iiimtmttu¦mm;... ,mtLM*mtmmwssm

Kardonl " SM Ornar .Junln .

¦ 3 Prima DcnnaiMato Charo

fi Marrecos . .." Granflauta .Rataplnn . ..Royal Statuto .

9 Klsain Marancho . . .11 Rockmov . .." Groy Lady .

Ks.506452

535250

60505050

6054•526g

Av. Mal. Floriano, 83- C. N. ALMEIDA

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JLlf \M*W fo*J *mmS*M JL ItUNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO

BIS ALTO OS PRE?ROS DE NATAL

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ANO Ü N* 41? a 4* mm, II BE DEZEMBRO DE \m*

Wmm^MMMSWt ~t* *. *m*\ **t^^. y-'^l^**1l*mm**mMMmm^^^*^^^

A AliJI

gem o escritor Oswaido Alvespi» uma mr-** i»iá*,ma **-iáíi «*.f cimenta. ***** **o J-«*. ***** *****

,.4 |4|.H* «.*, UíflOM -...«-...( ...i«...» *i»y<-í* ro-fff l»4 NtSSUMIj>4 4SMCMÇ.ÍÕ imMtiMillA DS Attiaos OO POVO iSPáHOOl» **i (»!>!»i,*.«»fs «4 ti» Mif.| u pa;a ã ttwtr»d*4W•frtw-sssfa Outra tlaiHit. t*.e te ai****** i-teiia*mt*t* 4o ce*** por fer 4* 1* *******t 4a mo emti,*» ú* ffiaf, A ¦t*tt-i4*4e foi k*.'«»í* rna«tw»íiía « confim eom a menea-a 4* tmo* tatel-ti-,*'.*t m-m e*U*í*m*t*J* 4tntu*»4»*H! tatte ele* o entitet Jmt li** 4* Rem a **nsn fa M*'**a4* Staa reieüa, o 4i*tttnle tomoaut* A*me»io Qaetet. a ne- Saia ttaitlel Jumes * ** at ¦¦<»*-•

oatealtt 4» IHmúe inUiaaemal <*** Mo* aa Ktpaaíta toat» o falaagim-» Joti Goma 4e54 e Stix.ii Alm 4a s >.-¦¦» Vtaram 4a •mlaem o 4*. Hivla ««tf» a. Dom fita*?* Fialho « otf aio* Cotfo UHe, 4e<lae«4o liie* aau*t*a»*at*t* e tx^eemaaieale 4a B'W*4a laitinatt1***!, T»»ie* « o**4a*et tefeim*»*!* * (i*ali4a4* 4a A. fi, A, t>. m. **taei**e\ma*te. aa mtwif» ousadoFtaaeo amem 4ar raba a 4mt lai^fiidrM lnfa •».»#. »f|aiW-'«ne* Aeoiimfio a"**** e CtkM-oViate. Po* alfixio Aoa» am 'toeM-lair* oftt-eato *ot pttttatm. O tlteti -tím* loealua am tw-

t»fe.õ tfa itfe-fii-fadc.

SJlJ,S «!*£ Vendidoi ft preços proibitivoi o» livros in-mátt, êm' ftmiiê ***** A necessidade de edições popu*

§w finw listem, larei pera crianças — Os pontos dc vistalr«5í^!^%*SS«5 ^8 um livreiro Fala à nossa reporta->! ««tw* f**t*4** tüfit*» am um*,*1 Õ***tã* ti* F««»ti!a, $*JtftU M

! JKSJ? tmmfm"****?hisSi P»»»*** «*»•» eetertft*, **»'»»* »-*-«» « hí»« «P» ¦¦*¦ífflSiS ín^ium-au «t* wfljmw«ii««4t^uiM.h»3^ o* mm wa-

sta tmauifllai ttttsm úm livm m & m**" Wlfmm 4a tm*lm p-miim, 1* mtm**. *4t¦- •UtSa-vIt.m de)*maú» tmtt», * «i Hetimiúm a a hUtttií» tt»! ç<*. la-tuaa*. q«e n*o convém

| IÍ! tl- tttUW e.l.St» e Éí;!-!..-, .jíI pflme:ra n^^í^iide, acorreiUi'-I d»j »* pfWftto uiilarimiaríoI v;*}?«'m«t ontem alguma* út**(«a» livrarias^ C«tm-» »---t>!<:«-, o*> I11-tm m» e%*m%m úe mam ita a1 jfli«n#ft{fea3«-r, r,rm c*í»a**f» apto*

(ftttiwi 1 'itt-o* mtWlwsi «ue tlet.-11 t**;í '-» a aienfilo tio tranfeun*

j,j p»;* a mtiõtkaia, Btttrawoí4 an-fiain«« o tm*o 4- alfins tk*Ut. toleeaúf*» tm maior endea-cll, Ttl*m cntielfí* i»la Mato-ria dsuuei* et»'.lw tta orellia*branma. tjue eniittlatma o |i*<jue¦-,.1 mei*d4 no uniforme iscelrr.

*»r*m**kGrande comicio do

PCB cm NiteróiyWMtt-t^aWtWtW

l'i,.-„»!«!o -«!•> Pjii..I.iCotaimiua da Bratil tt**Itt* ** htát. it 70 httt»*,aa !'¦¦-. •• «•<¦••.¦! 1 ' •t .»fn(,F„ «m N.itf. j tm«r«ml< c<mu 1» de p»»in*to contra o* alentado* *t'ooillluiv ji» I t.'t J.-1 * ÍSImunuUilo p.-!l»:i!f i.i.tri|)ur.-.n!r O tomi.i-i wlii>li<Ut at r»r»4»|«(Af» d* rt»un.ji. plenária da t',*r.,xfN-.i.r|"l. devendo falar nopovo flumlorn»* var loaoradom inurii, », qu* (o*t--li...ii.i o* ptoMetna* 4*dlaaçio atual.

A PolíciViola a

a Cariocaonsiituicao

.ie»Uf».àct. qijí O» fSTCMN 0M. fiin^ Paatwl» t*im*) 4* Oi*rtnafio Bcaaiieiisí*«ao w rtum .^im,,,'

- -ffriímti-.i* o* smo* #»•« «tio•ilio um pm*} mai* .»jj» aÍ«#a#o tia impo*» ****}* o p»«ptl aimla nio 4a fruiitt, * qmn(*o dc. tiirí*ítm nio <«.* ela «siMtnla mr* a baixa do eutiotio. Mm» infantil» "t* ">• 1*lautamente Nirio*. A *fi4aíaé um * mio 4e obra á muito

tt,vo*. prsfsRdf» tmimi-'. .• -Muno, *,m n*» #isr«s.,^ .*nm* intui.•:

** Hi um* (mas* «*:'«., -.-ao tean*#im««i« .: , .tro*, parilfUlirwttti* ., ¦.ihi» criant**» aiurisw !* .'«ntttiaa*, if i»iiâ » ,«=,. ^,'llutailü ufa> IU*'!

'*! •>

o iiroiM» »«bfo í»*«t*fl »4»-IM *$ü P^". .*líí«J»rfií.í!.s.> L-'Jooo Am*4«, A rtyuitói #^tetemo* em muiio p. *:¦« iw..",

<¦^^^^M^^»^W^»*»^«'^^IVl^^^lW^rllr^VVV^»<^^»*^»^^^^^^^^^^'^^^^^

Grande comicio nolar^o do Machado

PAIJtRAO PEDRO MOTTAUMA E AOILDO BARATAA "Célula 33 de maio" da

TRIBUNA POPULAR promoterino próximo dia IS do correntet.t it horas, no Lanto do Ma-chado. um grande Comido pró-candidatura do Jornalista PedroMotta Uma e do Capltio *•-:!:!¦->Rarata. nosos companheira* deUabalho,-Além de Pedro Motta Lima e

dn Agildo Barata, falaillo reda-torea da TRIBUNA POPULARe outro* oradores.

NuActo** íiKBii»4a «tr tf4l>4Üa.dotr* da <*K.ttiu,*u «inl *»**>-**receu tmieta. i rm*» t<Ut*-.para comum>car-fiO* ***** * t*»»-t-tu. cartoíA. mai* uat* ves. vioknia Gxuiituwào ti* li <ic *etembto.iisp<4ii»4»> um* rrutuio do* iraba*liiãdotr* tk*ia cot|>of(Hio, A tele»tida títtiuâo tjue dcvetta ncatiiar*lt na ttde do Smditaio do* Ho-iririioi unha o teu tn.c»o maicadnpara At I* >¦*> bora*. A e*ia hotaeraiidc tr* o r.a.i.t;o de trabalha*dom tfuc se concentrava drtroo*tt do aludido oig*aits«o siodlcal.tjxircsaaio. usa uitprrsa o* es*perava. Seis "beleguins". eaiteestes os conhecidos c-urai-.uiIgk^as, e Moairira. postavam*se á porta do Siodtcato. laspc*dtodo ovt os tratalhadorcs flal*gastem o »eu tntertor. Pedi*ún* sails(ar(õft so* mesmot. es*le* declararam que nao possuíamordem por escrito, portai, a or*ckm para proibl.Ho da astcmbWíapoderia Mr confirmada pela Oie-fatura da Policia.

Aale titã Insólito atentado *Const.tulc.3o, uma comtssSo detrabalhadores, composu des lide-res sindicais José Laurindo, Vi*cente Santos c pouco mal*, diri*

Impedida a realização dc uma reuniãodos trabalhadores da construção civil —Testemunhou a presença dos "tiras" naporta do Sindicato dos Hoteleiros odeputado Osvaldo Pacheco — Serão le-vantados, por certo, hoje, na Câmarados Deputados, protestos contra esta

arbitrariedade policialfi-j.se A Otr.ii..'.! tlt Di-ji-.;!.'.,! 1, Oi trabalhadores que estive-onde, depoit de enicndtmcmo* com I ram em nossa rfdaçfio revelaram*ii* d*-puta.ioi- da Cemitsfw» de l.e- I no* tambem. que. ante mal* esta¦j.iU.**-* Sotal. que hipotecaram j arbitrariedade. Intentarão um man-

iiabálhadurr*. j iaúo úe if<rj;.in;a para aitegu*rar a tealIuçSo da próxima at*

ij^^nRi^^^^B^^l^f^ãRMHK M*^LWm.t ^^^^^^^BflRKX^flÉStt^HHK^HP ^x^ÊLamS*m**^*Wa*K*v!l^^ ^í* -msim*mit''-':^

mf&.if*'^' • i&tálÊÉksar^

Siao Ptuovf» t/titnle úa Ciriíuoçdo flraiilrlro, fala ea itúater tabrt úiliculúeda no comefttí» dot HtmO tr. CNeftlnho do Pailorrio. Ot pre*cot osclltm entre vinte e doise vinte e oito crureiio*. Aquelelivro de ..»-:»¦.*- bem Ilustradas*i:tu!ot irlMOíO!. e paptl "couehé".

1 que esti sendo folltiadi. por aque»! Ia *enlio.*a •dosa. seri vendido

Íper

emquenta e cinco crua: lixa.Exuitem muil-t outros da mes»na qualidades, -.xswttoa em }•-!-' mrlio plano, (tara que lenhunmats tftpida salda.

LIVROS PARA MENINOSRICOS

Pavamo» a um outro estabile-

aca livreiros vettder qualqu.r col*sa Inferior a vinte cruseiroi. E*claro que os Irlnla por cento delucro i<*ni de aitneir maiort» pro*pore^ea. Em outras Uvrariat da*quela rua constatamos ot meamosfeios, a mesma bu*ca dot cem-pradores t>or livros mais bara»Io*, e os precx» sfmpre fora doalcance da bolsa do povo.

Ka rua do Ouvidor há uma 11-Relra asreniio no cutlo do* vo-lumes exposto*. Procuramos ou-vir o responsável por uma deles,e em breve registrávamos estas

cara e nio permite preco* me*norc* que oi ji fixado*. O te*nhor ni» Imastna quanto cu-taa parte gritira. a &<*npo«i{i<>de*«e* livro*. Sou da opintio deque 01 preçot atuai* nio (altoa»»lm lio altos, *e levamto. em«-.nmideraçio o» b*»!o» qne ienw>,A NECESSIDADE DE EDIÇOEi

POPULARESO ponto de *1*ta da tr. Olno

Pa*qui teria, evidentemente, queter e»»e. Conelumda no*«a re*portasem* procuramos conhecer aoplnllo do escritor O.nratdo Al-

elade». Por outro lado, qtusfta Editora do Olobo pnblle* *vc«Vi iHsjiulare* pata crianc*.. t,livreiros #e recuam eapsittpara continua: tínttc.ndo tn ts»mot volumes t.tti...mo». Alanmrnte e»ti senio frita em st,Pau'o uma campanha Inlcmoole. para incentivo i <«r*;ií* ílivre*. tucerindn»o» ttmn *-»«ente* de Natal. etc. Qtunáa tMetimprtritdemo* eua nec<esiid*4te jutto que p.».;uremi>í pe-poliriiA-lot. para que *¦....¦*.¦,; igrande* nuuta*.

solidaticdade amrootcrguitam que um deputadoicstrmunhajMe o atemado qae esta-va tendo comendo. O parUmeittarOsvaldo Pacheco acompanhou acomlssio. tendo opottunldade deverificar a prrserrça dos "tiras".

O» deputados da ComisnSo deLegislarão Social ]*••¦< Leomll eNestor Duane prometeram, aosmembros da ComissSo de trabalha-dores, que os procurou, enten*dcr*ie oportunamente com o titu-lar da Pasta do Trabalho, a limde protestar contra tito Insólitaatitude da policia.

Abertas as Comportas da Iniá Escoria das Populações Eisropér *

sembléla.F.i! r.-i dito também, que, por

certo, hofe. na Câmara dos Oe*pulados, «rio levantados protes*tos contra mais iile abuso poli-ciai.

Csü a P^»»S»»Ni^^^í%»*W-»«^*-»^l»»^-N,^^^-.^»»*^W»»,.>»^^^S^^.<S^i^^^*:

PELA INDEPENDEN-CIA E PROCRESSO DO

BRASIL,VOTAI NOS COMU-

NISTAS

am-setsoxima

os D1 li ^ f 1Ullcli^kw WW ^i^ WW

GÜilllfDG

ratasFranco

# Tudo quanto de reacionário * j± carjTa de indesejáveis trazida pelos na-fascista vem sendo expelido da Eu- ° . ar» M ** \ 1rona prlo movimento democrático vios Cabo de Buena t.speranza , Al-

' mirante Alexandrino" e "Formose" —Ao invés de elementos produtivos para asfainas agrícolas e as atividades indus-triais, antigos serviçais de Hitler e Mus-

solini, aventureiros e desclas-sificados sociais

nosso pais. Quando um Pereira Ll-ra. numa típica manobra dlverslo-nlsta, fala de uma batalha contraes instituições democráticas rm nos-sa terra, ele propositadamente es-conde o plano do seu grupclho queobre as comportas da lmlfir.ic.1o pa-ra essa escoria das populações eu-ropélás.

Os agentes da Light, dos frlgorl-flcos, das moinhos, dos grandesbancos e empresas lmperlalistas es-tío Importando aventureiras e des-classificados sociais, que serviram aHltler è Mussollnl, para constituirem nossa pátria bandos de provoca-dores c terroristas para serem utill-lados contra os trabalhadores e opovo do Brasil.

JA nos princípios de 19-15. Pres-tes advertia aos homens do governoe aos brasileiros em geral sobre ncjravc ameaça representada por es-ses suspeltisslmos imigrantes, qiicaqui aportavam com a mascara dc«agricultorrs>. Que agricultores silorsnes que fogem dos países onde areforma agraria vitoriosa abre ocaminho do desenvolvimento Impe-tuoso da agricultura?OS LOBOS DE ANDERS

O pequeno grupo, que conspirano Brasil contra a legalidade dc-mocrátlca, representada pelo regi-me constitucional, fracassou nosseus Intcntos dc localizar em SlíoPaulo c no Paraná o exercito dosfascistas poloneses, comandados pe-lo sinistro Anders. Trata-se dcunidades de espiões c terroristas,treinados nos métodos da Gestapo.Seus agentes, Infiltrados na Polo-nla, silo responsáveis por numero-sos massacres de democratas polo-neses.

Esses süo os lobos de Anders,que começam agora a ser vistosdesembarcando nos portos brasilei-ros. Para n!ío despertar maioressuspeitas, eles n.lo chegam cm gru-pos. Adotaram o truque do des-embarque Individual.OS H0M'1NS DE 2RANCO

Há poucos meses, TRIBUNAPOPULAR denunciou a entradadc elementos do fascismo espanholem nossa terra. Os homens dcFranco vinham com o disfarce dclavradores. Certo dia, um dessesespiões da Falange desceu dc umdos navios espanhóis fundeados cmnosso porto. Um repórter descon-fiou da fachada de «lavrador>,com que o «imigrante» se apresen-tava e acompanhou-o. O falnngis-ta nüo queria saber de nenhum ba-tente nas lavouras de nosso pais.Foi comodamente instalar-se noHotel Gloria.A CARGA DO «ALMIRANTEALEXANDRINO»

Além dc quarenta e cinco pa-dres espanhóis desembarcados do«Cabo de Buena Esperanza», maistrinta e oito sacerdotes da mesmanacionalidade vindos pelo «Alini-rante Alexandrino», desembarca-ram ontem nesta Capital trezentos«Imigrantes» italianos. Nessa vo-lumosa e Indesejável carga, trnzi-da pelo «Almirante Alexandrino»,nSo há um único lavrador.

Durante a viagem, nas constan-(js provocações contra a tripula-

çüo do nosso navio, eles mostra-ram o que realmente sSo: fascls-tas, que fogem ao movimento dc-mocrátlco da Europa.TAMBEM NO «FORMOSE»

O «Formoso trouxe, tambem,scu suspeito carregamento dc Indi-vlduos sem profiss.lo definida. Natravessia do Atlântico, tudo lhesservia dc pretexto para armar pro-vocações anti-dcmocratlcas. Muitosdesses desclassificados sociais lm-provisavam verdadeiros comícios abordo para caluniar os povos dc-mocratlcos da Europa. Esta í, cmlinhas gerais, a grave ameaça quepesa sobre o nosso pais, sobre ademocracia e a Constituição cmnossa terra: abrlram-sc as compor-tas da ImlgraçAo á entrada dc ver-dadclra escoria social, onde pulu-Iam parasitas c malandros, agen-tes de Franco c Salazar, lobos dc

Anders. Ao lnvís de elementosprodutivos para ns nossas fainasagrícolas, de técnicos para as nos-sas Industrias, o que o grupclhoreacionário c fascista dos AldoSouto, Pereira Lira, Macedo Soa-res, Oliveira Sobrinho c compa-nhla está mandando despachar pa-ra o Brnsll sSo esses antigos ser-vlçals dc Hitler c Mussollnl, queviSo desde o «qulsling> mandado !buscar a Lisboa, até os pcrlgosis-simos elementos ontem deserabar-cados.

Os representantes do povo bra-sileiro. nas duas casas do Congres-so Nacional, devem chamar ás fa-Ias e responsabilizar aqueles querepetem cm nossos dias o crimedos primeiros tempos colcninls.quando o absolutlsmo monárquicodc Portugal despejava no Brasil aescoria das prisões dc Lisboa.

NATAL DOS MUTILADOS DE GUERRAA Associação dos Ex-Comba-

tentes do Brasil — Seção do Dls-trlto Federal, estA organizandoo Natal dos mutiladas de guer-ra. dos filhos dos expedtclona-rios e dos náufragos, de todes osfilhos desses heróis, bravos lio-meus que deram r.cu sangue pe-ia cau/a da Liberdade, lutandovalentemente pela defesa de nos-so Povo. e de nosso amado Bra-sil.

Por nosso intermédio a Co-missão de Senhoras da Associa-ção dos Ex-Combatentes do Bra-sll. encarregada de organizar asfestividades do Natal, avisa atodas as Interessados que. dia-riamente. das 13 ás 18 horas, atoo próximo dia 18. deveriio pro-curar na sua sede provhórla áAvenida Augusto Severo 4 (Ll-ga de Defesa Nacional), a fimde deixarem o nome e a idade

das crianças a serem contem-piadas com os brindes de Natalda Assoclnçáo dos Ex-Comba-tentes do Bra"ll,

NATAL DOS FILHOS DOSEX-COMBATENTES

Promovida pela Asyoclaçflc doEx-Combatente, realtznr-sc-á noproxido dia 21, no Hospital Cen-trai do Exército, as 14 horas,uma grande festa em beneficiodos filhos des náufragos daguerra, mutilados e cxpedlcloná-rias, em que sérà feita farta dls-tribulçfio tle brinquedos e rou-pas. Conrta ainda do progra-ma um animado shew, que teráa participação de destacados ele-mentes uo nosso radio. N0 dia22. será repetida essa festa áAvenida Augusto Severo n.° 4.sede provisória da Associação doEx-Combatente.

Sobre a medida da ONU contra o gover-no fascista de Franco, TRIBUNA POPU-LAR ouve pessoas de várias profissões —"O povo brasileiro não tolera o fascismo"— Roosevelt disse que a paz não será du-radoura se não forem liquidados todos 03

restos fascistasDeixarão Madri todos os em-

btilxndorcs das Nações Unidas,enquanto Franco e sua FalangenSo forem npeados do poder. Esc tardar a Instauração na Eu-panha de um governo do povo,o Conselho de Segurança daO. N. U. adotará medidas maisenérgicas para salvaguardar npaz mundial. Foi essa a propôs-ta da delegação belga & Assem-bléia das Nações Unidos, apro-vada pela Comlssfio Política, como voto favorável do Brasil.

Isto significa mais uma vitóriada democracia sobre os remunes-centes fascistas, que sonham comuma nova "cruzada antl-comu-nlstn". Rejubtlam-se, pois, osheróicos combatentes da Repú-bllca Espanhola, os democratasdo mundo Inteiro, os naisos va-lentes portuários de Santos.O POVO E' CONTRA FRANCO

E O FASCISMOAs pessoas com quem falamos

ontem sobre a Importante reso-lucáo do comitê politico da ONUmanifestaram o seu ódio no ias-cismo e ao fascista Franco, oCaudilho da Morte.

Waldlr Kauss advogado decla-rou-nos:

— Desde que o governo dcFranco Imposto ao povo espa-nhol pelas armas de Hltler e

"Os brasileiros não toleram o fxvclsmo. Em sucessivas demonstra.ções publicas temos condenado o regime ditatorial existente na

Espanha" — dizem os populares

Portlnart, cm companhia do seu filho, quando falava á reportagem ^

om Povoa Partido de Thorez na Vanguarda, oWs Comanda os Destinos de Sua Pátria

Campanha Eleitoral doPartido Comunista do Brasi

COMÍCIOS — O C. M. do Partido Comunista do Brimll. de acordocom o nrtlRo 141, parágrafo 11 da Coiistltulçfio da República, levou aoonlicclmcnto da DlvlEtto de rollcla Política c Soclnl do DepartamentoFederal de Segurança Publica, a rcallzaçfto dc comícios nos locais, diasc horas abaixo discriminados;

HOJE — DIA 11 DE DEZEMBRO

As 17 horas — C. D. Norte — PRAÇA VERDUN — Oradores: Pedrode Carvalho Braga e Agildo Barata, candidatos a vereador.

AMANHA — DIA 12 DE DEZEMBRO

As 18 horas — Célula Tiradentes — PRAÇA DA BANDEIRA — Ora-dores: Pedro dc Carvalho Brnga, Ary Rodrigues o Odlla Schmldt, can-dldatos a vereador. .

As 20 horas — C. D. Santos Dumont — LARGO DO RIO COMPRIDO— Oradores: Letelba Rodrigues do Brito e Sebastifto Luiz, candidatos avereador. n

As 20.30 horas - C. D. Gávea - PONTE DE TABOAS - Orado-tes: Aülldo Barata o Jofto Massena Melo, candidatos a vereador.

HERMES DE CAIRES,nr rF.BHO DK CARVALHO BRAGA,

Secretario Político.

Portlnari assistiu ontem pelamanhã a última reunião do Plenodo Comitê Nacional do PartidoComunista. Tendo chagado daFrança no dia anterior, sua pri-meira visita foi á sede do seupartido. Em sesuida, Portlnaritransmitiu á rcp... vagem da TRI-BUNA POPULAR suna imprcs.soes de viagem. Nâo quis faar|sobre sua h:;poslção, que se re-vestiu de êxito absoluto. Relê-riu-se aos novos pintores que cs-tão surgindo, com decisivas con-tribulções para a nrte franctva,Mas preferiu falar sabretudo arespeito da reconstrução tia Fran.ça, da participação do povo emsua vlda política, da atuação coPartido Comunista.A RECONSTRUÇÃO DA REPÚ-

BLICA FRANCESAPortlnari começa, dizendo:

Durante os meses que passeiem Paris estive em contacto di-reto com o seu povo. Visitei au-burbios'. fazendas, ruas perdidas,aldeias. Três vezes vi o povo seroonvocado para os amplos comi-cios eleitorais. Conversei comoperários, advogndos, motoristas,artesãos. Em todas as oportuni.daies, senti sempre o desejo cons-tantj de trnbalhnr pela recoiu.trução da França, para que elareadquira em toda sua plenitudeseu prestigio antigo, para que seJam esmagados os últimos restosdo fascismo.

Depois de uma breve pr.usa,prossegue:Não existe na França ne-nhuma decadência, nem desani.mo, como procuram fazer crer osreacionários. Pelo contrario. Oque existe e um dese. i permani .1.te de progresso, muita vitalidadeem todos os setorc-,, vontade dereconstruir. Nada de ' -aços cru-zados, atitudes negativlstas. Claroque ainda existe gente com sau-

Declarações de Portinari à reportagem daTRIBUNA POPULAR — Reconstruçãoda Republica, objetivo das massas daFrança — Prestes, herói da America, é

um nome popular entre os francesesdades de Vichy, mas vai ficando trabalho dos comunistas, que de-para trás, vencida pelos aconteol-mentos e pelas vitorias t:o povo.O PRESTIGIO DO PARTIDO

COMUNISTARefere-se o pintor, a?ora, ao

prestigio que desfrutam no selodo povo os dirigentes do PartidoComunista Francês, o heróicoParlldo dos Fuzilados.

O povo participa direta e atl.vatr.:nte da vida política do pais.O povo é que dirige mesmo osdestinos c'a França. A' frente dopovo. com um prestigio fora dequelquer discussão ou dúvida,está o Partido Comunist;. Fran-cês. de reconstrução nacional,conseqüente na lula, firme, comdirigentes provados nas mais du-ras lutas. O povo debate seusproblemas e procura suas solu-ç5c3. Sua preocupação prli irac a grandeza da Repuoüca Fran-cosa. Vou citar um exemplo.

E diz:Graças ao Partido Comunls-

tn, á oombativl:,ade dos seus ml-litantes o á firmeza dos seus dl-rlgentes como Thorez, Duelo:-, eoutros, a porcentagem de carvãobüoiu, pouco i.ntes do meu regres-so, a 117% a m; do que anlesda guerra. Outro exemplo adml-ravel é o trabalho extraordináriodo ministro Charles Tillon. Eetrabalha com seus colaboradorese operários como numa só fami.lia e os resultados são os me-ihores u mais amplos possíveis, .-ireação, empregando Inclusive re*cursos sutis, procura destruir o França.

monstram na paz o seu pátrio-tlsmo, como Já haviam demons-trado nos tempos da ocupaçãonazista.

NAO ACREDITAM NUMATERCEIRA GUERRA

Perguntamos a Portlnari se ohomem do povo na França acre-dita na possibilidade de vir a sertorpedeada a paz mundial, oom adeflagração de um terceiro con-f.ito mundial. Ele nos responde:

— O povo trabalha ativamente,na reconstrução da RepúblicaFrancês», que tanto sofreu naúltima guerra, e não acredita demaneira alguma na possibilidadede uma outra guerra mundial.PRESTES, HERÓI DA AMERICA

Em seguida, Portinari fala:—O Brasil ainda 6 multo des-

conhecido na França. Admira-vel é o prestigio de Prestes, queé um nome respeitado e queridopelos franceses. Não sei quan.tas vezes tive de falar sobre ogrande lider do povo brasileiropara homens do povo da França.quo me faziam perguntas sobresua vlda e suas lutas. Muitasvezes e'.es nem sabem ao certoo pais em que Prestes nasceu;sabem, apenas, que ele é um he-roi do povo da América, citamepisódios c passagens de sua vi.da. Está mais do (,wi claro quesenti um grande orgulho comocomunista e brasileiro ao cons*tatar diretamente o prestigio riePresles no seio do povo da

Mussollnl colaborou na guerracom o desmantelado "Eixo"Roma-Berlim-Tóqulo, não pode-ria sobreviver a derrota dos seusaliados mais poderesos.

E acentua:Para o bem da humanidade,

Franco precisa ser deposto. NaEspanha t mais do que justa aintervenção das grandes nações.Ali — noticiavam há pouco osjornais. — cientistas alemães ten-tam fabricar bombas atômicas.Nfio liâ dúvidas que a Espanhaconstitui, atualmente, uma seriaameaça á democracia.

Ary Rodrigues Gonçalves, fun-cionário público disse-nos::

Os brasileiros nüo toleramo fascismo. Em sucessivas dc-monstrações públicas, temos conde-nado o regime ditatorial existentena península Ibérica.

COVIL DE NAZISTASO barbeiro Domingos Antônio

dc Oliveira assim nos falou:A Espanha, dominada por

Franco, è um covil dc naristas.Quando sc aproximava o fira daguerra, muitos ricaços alemãestransferiram para lá suas indús-trias. Roosevelt disse que a paznão será duradoura se não loiemliquidados todos os restos íascls-tas. Tenho razão de achar que |ávem tarde a medida da Organl*zação das Nações Unidas contraFranco. Sabemos que em 1936muitos brasileiros lutaram, de ar-

^***m*m^t^\^*^»**m^»J^m^a^*f*-l>^m*i*f*>m*^^

PELA INDEPENDEN-CIA E PROCRESSO DO

BRASIL,VOTAI NOS COMU-

NISTAS

mas nas mãos, contra os ttssusl-nos da República, Espanhola tnunca cessou a resistência i I'J-langc. armada pelos lasciita» d»Alemanha c da Itália. Demos pro-vas dc nossa amizade ao povo de*mocrata da Espanha c hoje senti-mos como nossa a vitória que eleíesteja.

"FRANCO E' UM PORCO"Finalmente, ouvimos o pescado.*

Agenor Alves Dival,Disse-nos cie:— "Sou democrata para todoi

os efeitos: penso que Franco tum porco c vai acabar retalhadocm pedacinhos.

Festa comicio nolargo das Neves

PromovHo pela sercáo n.' 5ila "Célula Tiradentes", do rmrm homenagem aos candUnto'ila "Chapa Popular", redroCarvalho. Oilila Schmldt * AriRodrigues da Costa, será reallzada. no próximo sábado,zaila no prnxlmo saliado,das 18 horas cm diante, no Lar'go das Neves, em Santa Terem,uma fcsta-comlelo. Constarão iloprograma de:rilc x* evoluções daipastoras Ja Escola de Samba"Unidos ilo Catctc" c do mala-barlsta do tamborim. AuipistOrOrlando Gagllostro apresentarao sambo de sua autoria "Cavalei-ro da Esperança".

Terá Inicio, ás 22 horas, un'grandioso baile cm liomrnacemaos candidatos arinia r..cncli>na-dos, com a eleição da Rainha daFesta.

A comissão organizadora con-vlda os trabalhadores c o povoa comparecer a estu festa, doLargo das Neves. Bondes pnra ulocal, "Paula Mattos", na esta-

ção dc bondes dc Santa Terew-

dia ltdia H.

CONCURSO DO CARNAVAL DA PAZ

Voto para "Cidadão Samba" do Carnaval da Pa-*

de 1947 em

Da Escola de Samba jNome do votante I

CONCURSO DO CARNAVAL DA PAZ

Voto para "Embaixatrix do Samba" do Carnaval

da Pax de 1947 em

Da Escola de Samba

; Nome do votante

mZ£íMam*am