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T^^^ ¦"'"¦*" " " "" "l*!': ^^^^W^PI;' - ^T!''-.-'.-v "-'*'-''-' ;¦'-¦ m ár% m__-m__ __ ® ^ _B9jj^^^\^ ^t-fll^^i-r^ _^B|^^Ü_H _^_^^_H__ ^Ttt2 _^_^^^_^W Ü9, .i Director-EDMUNDO BITTENCOURT Armo IV—N. 1.175 ASSIGNATURAS RIO DE JANEIRO-QUARTA-FEIRA, 31 DE AGOSTO DE 1904 íí RedaccãO—Rua Moreira Ge»*»ar u. 117 Anno ticis mezes. 30«000 1 81000 Numero atrazado 100 rela VACCINA OBBIGATGBIà Bibclro e concedendo tambem um mez de II ceii.n, com qi dus respectivos vencimento.,ao guarda civil José Corrêa Vt>_. Foi declarado rem efTelto o decreto que no- meou o dr. Knillio Dldler para o cargo uu sub- stituto do juiz federal i.a capital ria i ahla, sendo por acto de. homem designado para sub stltull-o o «Ir. Manoel Durval- Km relação ao prójecto que nos amea- ça rie um acto addicional do Código de Torturas, os partidários desse prójecto in- sistem cm tratar daquillo de que se nio trata, isto é, da conveniência da vaccina, objecto que de todo se sumiu da tela. do debate, òccnpada agora pela quês- tao rie saber si se justifica a obrigatorie- tlaric ria vaccina. Ainda*ante-hontem, collocando-sc nesso ponto de vista, declarava na Gamara o mais forte e persistente adversário do prójecto, sr. llarbosa -_iina,c_iie " si os apo- 'ogistas ia vaccina abrissem mio da obri- rj-icr-t-dade» elle ie coniproineUia «a com- bater o governo, com toda a energia, no «lia cm que este qii.i-.cs_e, por qualtpier maneira, crear difüculdades 4 dissemina- çrto da vaccina », bem como » a votar to- dos os créditos precisos para a fundação de institutos vacciiiicos ». A este ponto é qne se deveria circum- screver todo o debate. N5o o querem, po- r.in, ss defensor.- do prójecto porque ahi íse consideram fracos. Preferem disputar o terreno, uo tocante is vantagens da vae- cina, porqne si é vtrdade que a este rc- .peito se conflagram as ppitiiS.s.Comtndo respcitabllissiniaa auctoririatles medicas, em maioria, convencidamente attestam •ssas rantagens e coutestain os funestos resultados attribuidos á inocnlaçao da lympha vaccinica. Certa dcque a população se. levanta con- tra o debatido prujecto, pela ameaça que uclle se contém de novas violências «iesti- nadas a aggravar lhe os rin ros solTrimcn- to» infligidos pelasauetoridades sanitárias apoiadas nos novos regulamentos, a Di- rectoria de S.ifide Publica apressurou-sc cm protestar que ¦• a vaccina obrigatória uáo quer dizer violência u, atrevendo se a assegurar que « a persuasão continuará a srr como até hoje o meio dc que lançará mio u auctoriri.ide dc hygiene •• uo emprego da prophylaxia jenucriana. E' realmente um cúmulo. A Directoria da Saúde parece es- crever para beocios, que. lhe nio repliquem incoiitiiienti : .'Si basta a persuasão, por- qtiô pedir multas e cadeias para os que recusarem entregar o corpo .. lanceta do vacclnador official ? » A população - victima «Ia tyranniá do reglnien sanitário que o sr. Cruz org.iui- r.uu e o sr. Rodrigues. Alves approvou nem o conhecer; sente dolorosamente no que se traduzem as truanescus promessas tio sr. Seabra rio applicaçSO suave, c libe- ml rios preceitos draconianos dos regula- niciitos que elle inconscientemente rc ferendou; v_ que, ntto sendo ainda obri- caloria a vaccinaçao.a gente ria Saiitlc Pu- blica, para praticai a, nao recorre a meios brandos o ilusórios, mas sim a processos arrogantes c brti.aèa. Que pode,pois, a po- puiàeito esperai ria nova lei que o gover ho ipier n todo o transe obter da Câmara, si» Ro que a executem os esbirros dc hy- gUsae pelpe mesmos methodos rie *.»olcn- ci.t prepotente c ati--- do Co.iigo dc Tor- tiiran ? Demais, invocando as mesmas razões :otn qne se pretende justificar a vaccina ção compulsória contra a varíola, poder- ec-ai. áinaiih-impor quantas outras vacci- na. se forem Inventando, porque todas apparecem sulTr.igailas por auetoridades medica- t3o competentes como as qne pre- conizam _ vaccina Ue Jcimcr. E uno ha- veia nisso nenhuma novidade, pois o regulamento «lo sr. Cruz rie facto torna obrigatória, cn certos cuíos, a vaccina contra a reste. 13ui taes condições, por-ni, a que rctlu.irá a sciencia oiTicial o corpo humano? K uo afan dc sttbmetter o Indivíduo, em todo* os seus actos c varias conjuin '...ras da vl.ia, A ac.-o do Estado, alargando ti e.te ilrsiiirMiiail.imeutc o pnrier interven- ionlsta, queéqueccaparáã legislação pt-itiva'.' A(|iie levar... as principio-agora nvifcad.» para conferir ao l.st.idoodi- reito t!c coagir aconscledcia cm matéria ..!.: oouvicçOea identificas, de coullauçame- dica, eu metriodos de curar ? Levario A rcsiirreiçlo rio Rstado dos Iticas—lembrado pelo sr. Barbo-.i Lima ..com o relógio da Cfttlicdral, onde se mar- cam lior.i a qnedcvetn sentar-se _ mesa pira almoçar ou .antar; «lo Estado, onde nao ie Acre beber vinho e te prcúcltlla o que ae deve rOmer*. K, podemos aceres- centar. a resarreiçao «io Paraguay, onde a «iueta do» padas regulava as funoçOes da ptoc reação. Conrereneion pela manhã com o presidente ria Republica o ministro rio interior, que se oc- cupou ne assiinipios que estão ligados á dire- et ria rie .nudépublica eda reforma judiciaria í. ....«:« .*„ »...l.- ..,. ,i„ _***.,»¦»...,»., eina II..».., SESSÃO DE 1904 1 fr I l.l 14 V ' ' ' 1' ' «- } ' ' « ¦ ' 1 . 1 -UU 1. IVinill j.tiiii nu to, cujo prójecto adia se na Câmara doa Depu- tados. O Tribunal dn Contas registrou os seguintes pagamentos De i iti)"' H9n, a diversos, rie fornecimentos á Intendendo tln Guerra, no actual exercício; Ue li ü t 47. n dl versos, d- fornecimentos á Estrada de | erro ('entrai rio Urasil, nos mezes de arco n maio ultimo; Ile l.l: 5 t S , a Joáo i Inlieiro ria Silva, rie for nec.lm -iitos fetlos á Inspecção das Obras Pu libcas. en. julho ultimo; De : tt I. á o.npai.h.a Vlnção Férrea e Flu- via! (leToc-.t.iis e Ara.uary, de subvenção relativa a vlng-ini realizaria no mez de julho ul- tiiiio; De H.roui, a alegria AC, de trabalhos exc- nutridos paro a Inspectoria das Obras Pu bllcns; De :i fief.JT.'!), n diversos, de fornecimentos à mesma inspectoria nos mezes do março e junho ultimo! 0 tliesou elro rios correios rio Districto Fe- rio ai recebeu tio The-rmro Federal a quantia iio .'»-.' iiuiij, para oceorrea- ao pagamento de va- les postaes. OTIicsoiiro Fcilera] recebeu ria ..tesouraria da Bstraria ria l m-ro Central rio Urasil a impor- lariclii oe tn „;â5W59, produeto da rendaarreca- dada na semana passada. A nomnilssão (Iscai c administrativa das obras do pono do Hio rie Janeiro, fez recolher nos corres dn lliesoiirarln geral oo Thesou.ro federal, a importância rio 6!l:Gtt5»2W,da:;ren«w arrecadada de março a jiuilioultinio o il 7-.'.'tl0.i do Impoitr. sobro vencimentos do sellos de nomeações¦_ 0 rir. Carvalho Mouráo, advogado do Banco ria llepulilica. esteve no Thesouro Feder..! era conferência rou. o ministro «Ia fazenda tra- tanrio rie assumptos relativos á Sorocabana. Fstevo no Thesouro Federal o dr. Ubaldlno rio Amaral, dlroctOr ria carteira rie llqulilacn.es rio Banco ria Itopiihlica, onde conrerenciou com o ministro ria fazenda sobre assuniptoa quo interessam a mesma carteira. Reuniu-se a commissão rie or--amonto ria Cn- rhanii tratando dc assumptos de caracter in» tiniu. 0 ministro ria Inilusti ia o vlação pouco se dc- morou cm sua secretaria. Tendo Ido n despacho com o presidente ria Republi.il tlirlghi-ao ile palácio para n ladeira «Io Ascurra. por onde subiu a cavallo para a sua teKlileicla provisória no liotei «le Santa The- reza. CAMBIO Onrso o me Iti PraçasfO dr» t -lata Sobre Lonriiei12 l/l* II íl/tll . Parli «S2 8011 . Hamburgo....97» 9KX llnll- - ».« > Borttianl3»*' . Nova Vork - 4.1*í. Libra esterlina em moeda20.:Wi Ouro nacional em vales, ,„ir luiW2.2,'>S Bancário 12 tj32 12 3/3.' -obeiauot ....tolJ.o Renda «Ia Alfândega Heíulii do dia I n 29 <le agosto: Remia rio dlttilOi Km pape. Iiiii ouro 5.001 «',12*0 120:7781-5. 4fl!i3 »¦¦¦-'. 6.UWÍI !i'.Si'.3 Km CSiml período de 1003 5.'29:512»-ii9 KO.IR Bata rie llcia o ilr. eiMi-o na rcpirtlçSo centiai dc ro ¦ delegndo auxiliar. MISSAS Gil Vid.il picos e Noticias Rt!7:iin-so as seguintes: por alma do ri. Ma- kia liini.it liiitiiANÇ.t. às 8 horas, na egreja da lniniaeiilad.i Coticeieáo, á rua Geneial Cnmura ; ilo oapltil.i João IIoiiiii.íith Vii-.iiia, ás ü lioras, na egreja da Cruz rio» Militares. ~ A' NOITE INSTITUTO NACIONAL DS ilOSlCA. - Con- ce io do sa.ni Saons. APOLLO. A revista Por cima e por liai.ro. S JUS&". .1 lagartixa, liECIlJSJOi-Toícn. -viAf Approuvcá Tribuna dc hontem declarar qne o sr. senador Pinheiro Machado riS-O foi instado pelo sr. presidente ria Kepnbli- ca para interpor a sua autoridade o o seu prestigio junto ádcputaçttõ rio granriensc, alim tle obter que elle nüo continue no tiiuviiiiciito de repulsa ao projocto rio Sc- nado que torna obrigatórias a vaccinaçao c a rev.tccitiiiç3o. Quem o disse foi o Correio da Afanhã. Se a alguém quiz a Tribuna oppôr um «les- mentido, foi a esta folha. E nos oppoinos ao desmentido da rosca collega, a frauca continua ao do que hontem dissemos. O si. Rodrigues Alves, diz ATribuna, «ô um espirito superior c delicadíssimo, que nau se n-. inlfusta com instância em quês- toes dc ordem poütica, nao iria instar agora vivamente com o sr. vicc-preslricntc d?. Senado para fa.ier valer a sua uütori- d..de junto á rcpréseutaçSb rio-graridensc, no sentido de que esta nio recusasse o seu asseutintento -s medidas prophylaticas compulsórias reclamadas pela dircctoiiu rie Saüde Publica. » Os nossos -Ilustres confrades nJo s3o mais ingênuos rio que nós. Pois poderSo tlltiilir se a ponto dc admittir que algncni acre.lite nessa abstenção olímpica doibcfc da Estado; quando se .tssiste ao especta culo que offcrecca Câmara dos Deputados durante a discussão prescute, uma das mais elevadas, que honrem o nosso c hon- rem qualquer Parlamento? Ainda hdiitem, da bancada que vive na mais evidente intimidade com u sr. Kodri- ^ giicsAlvcs.a tio SJo Paulo, u_o esteve presente riu.-mie tres lioras üe discussSo. um membro no recinto. Ha t-.m deputado ' paulista que se declarou contra o pri jecto j em debate, o sr. üule.o Carvalltãl, mas esse distitirto reprcsrntaiite era contrai- .'. licença para processar o sr Varela ,âo contrario qne... se absteve fie votar. O tr.esme se pode dizer d.t bancaria mi- ncira que Vive a disputar 4 paulista a pri- j niãzia no apoio incondicional. E nHo diremos nada Je transcendental. referindo que nos corredores da Cansara ac i u vem manifeitaçSea centrai ias ao voto que «c vae dar amauli.i on <!ep»)is. ipic tss.i antinomia entre a opiniSo A questão da obrigatoriedade da vacci- naçlo tem preoecupado quasi que toda a attenção da Câmara dos Deputados. De titl sorte tem sido esse o assumptodo dia, que ninguém reparou mesmo que já—gra- ças sejam dadas a Deus! começou na- qtiella casa do Congresso a discussSo dos orçamentos, pelo que diz respeito ao de- partatucuto da guerra. * Era caso para mandar tocar o hymno. De facto, «5 estupendo, inconcebível, inenarrável, que, faltando ainda quatro dias para a terminaçüo do prazo regular- mente e constitucionalmente assignalado para a duraçSo da sessüo ordinária le- gislativa,já a Câmara iniciasse hontem o debate do primeiro orçamento I E' certo que os srs. paes da pátria por esse modo otTcrcccm a demonstração a mais inequívoca dc seu alto devotamento ao serviço publico, da nítida comprchen- são que tem de seus deveres, da serieda- de c cxactidüo que pCcm no desempenho do mandato que lhes foi confiado; mas nao menos certo é que, atirando-se por csae modo a tao aturado labor, consagrando-sc a tal trabalho cxhaustivo, sem peso, nem conta, nem medida, a Câmara dos srs. Deputados faz nascer no espirito do povo que a admira e sustenta, o justo receio dc que cila venha a enfermar e snccum- bir, cm resultado dessa faina exaggcrada a que se vem entregando 1 Com mil bombardas 1 Nem com tanta sede ao pote I Nem tanto ao mar, nem tanto d terra I Os orçamentos süo apenas sete; por- qne, pois, tanta pressa, tanta azaíaniacm disentil-os? A primeira prorogaç_o si teri de eo- meçar dentro dc dois dias, isto ó, depois dc amanha; havia c ha, pois, muito tempo para que o orçamento da guerra, cuja dis- cuss-o abre a serie, viesse a figurar na or- dem do dia... * Esti multado o sr. Paula Guimarães. Este illustre cavalheiro com as suas impaciencias injustificáveis esti a malba- ratear a saúde, o bem estar, quiçá a vida de seus collegas c jurisdiecionados, obri- gando-os a esse pavoroso excesso de tra- balho. S. ex. deve apiedar-se de seus compa- nheiros c n_o os afadigar tanto: até 31 de dezembro ha muitos dias a escoarem- se. Está, pois, garantido o tempo para os debates orçamentários, como garantido está o bello do subsidio, 6empre bem re- cebido. Pedimos a s.ex. que deixe os moços em paz e nüo os ainofine com tanto trabalho. Hontem, depois do orçamento da guerra discutido pelos srs. Tliomaz Cavalcanti e Soares dos Santos, voltou á baila a quês tao da vaccinaç-o obrigatório, falando todo o tempo osr. llarbosa I_iiua.contra, bem se vô. E'o terceiro discurso pronunciado pelo illustre deputado, que mais nina vez pro- feriu uma brilhante oração na defesa de suas idéas, sendo por isso justamente compensado com uma animada, salva dc palmas, A Câmara toda applatidiu o orador e cumprimentou-o. Em qnalquer outro paiz isso quereria exprimir que o prójecto do sr. Seabra estava irremissivelmcnte con- demnado e que era nma vez a vaccina- çao obrigatória. Entre nós, nao. Applau- de-sc o orador mas vota-se com o sr. Seabra. Cada terra com seu uso.—W. qne a magestade daquelle infortúnio se encontrava com aquella outra magestade mais augusta que a dos thronos a magestade que fulgurava na fronte da- quelia creatura, a esquecer-se de que é rainha para se lembrar da sua piedade pela raça que é a de sens avós. Ao alcance da todas as bolsas encontra- se calçados finos e elefantes na liquida- ção da acreditada casa.Mauritânia, a rua Luiz dc Camões 8, largo da -.. Fr.ncisco de Paula, |pauto dos bon-ies de S. Cliristovão, Safnt-Saêns E' hoje, no salüo do Instituto Nacional de Mnsica, o nnico e brilhante concerto do grande maestro Camlllc Saint-Sacns. O programma já, na sua ediçüo de do- mingo, publicou o Correio da Manhã, 3.000 bilhetes, Candelária, amanhã. 500 COBITOS Emfim, forçoso é acoMPa verdade do conceito : quem cala,lfonsente. Oa nossos leitores viram que _fa _So qnizemos homologar a hypothesc aventada pelo deputado Barbosa Lima no caso da applicaçao dada pelo ministro do exterior aos SOO contos que retirou do Thesouro sem dizer para que. Fez sentir bem claramente o deputado rio-grandense que essa quantia foi gasta criminosamente cora os apologistas do Tratado do Acre. Nenhqm desses apoio- gistas ainda protestou contra essa allega- çSo nem o governo fez a menor tentativa para justificar-se. Vêem, pois, os nossos concidadãos qae nós outros, os iuipugnadbrcs do Tratado, batiamo-nos lealmente, com toda a ainee- ridade e desinteresse,- sem a menor pre- vençSo c idda preconcebida contra indivi- duos assalariados para enaltecer essa dcaas- traria transacçüo. N_o do vil metal se serviu o nosso caríssimo chanceller pára aliciar panegj- ristas dc sua obra execrável; tambem foi empregado o suborno iiidirecto daa pro- messas dc empregos, a maior parte dos quaes nio se realizaram Ä-_-.__-_- "-CT-Miia-i ¦ .' | '¦"¦¦ æ. .— ¦ -— -= &TlS/LTJmm*mtt£bm^ ' PELINO-Com eífelto! O sr. é muito parecido comungo. O OUTRO - No physico apenas. No mais, sou um uiouest*, sem ambições... Nem tenho biographias... UM CASO GRAVE Dois docnmentos mais.-Os papeis em poder do sr. Medella.-Os esclarect- mentos do ministério da iustiça.-Um barco de 60 contos por 80.-Barril e caixas de vinho» Dissemos hontem que os documentos que justiGcam as despeza» na extineta co- lonia correccional dos Dois Rios, estavam laes nao se reaii-ui-..».sonegados pelo funecionario Medella. A Reconhecemos que houve pessoas que prova vamos dal-a aqui ao publico :-.•»•_•_..»..-.. -. 'IV»-?-___._ T-.r-.ii-AT....ii í1'iq <mtlí..1S:V____ OtlC < applaudiram sinceramente o Tratado; pou- cos, mas houve, porque nSo ha causa, por mais injusta, que n_o tenha os seus secta- rios. E' bem pcuosa a situação destes, por- que assim se vèciu confundidos cornos mercenários, dos quacs nüo è fácil distin- guil-os. FUMAR MARCA VEADO - Cigarros e fu- mos excellentes. O sr. conselheiro Camelo Lampreia, mi- nistro portuguez, assistiu liontem da tri- buna dos diploinatas.da Câmara, o discur- so do sr.,Barbosa Lima contra a vaccina obrigatória. S. cx. queestava cm conipa- nliia de seu joven filho, mostrou inter..".- sar-sc vivamente pelo debate. Na tribuna recebeu a visita dos depu- tados Wandcrley dc Mendonça c Neiva. Jtdvogados LeSo Velloso Filho c Vicente Piragibe.' rua da Alfândega n, 13. CHAMPAONEportiiguezdaCVir.icoladepura ova. o melhor proilucto-até boje conheeide. O GRANDE ILLUDIDO No dia do anuiversario da sua morte. EDUARDO ARAU-0 & C. commlssar.os rie café assucar e outros .le.icros ilo pau. Itua Municipal, Si Hio de Janeiro. Sabemos qne o presidente da Republica vae mandar registrar sob protesto, no Tri bunal de Contas os pagamentos ultima- mente impugnados pelo inclino Tribunal de fornecimentos c obras feitos no Hoa- picio Nacional rie Alienados por Bania- & C, Braconoti- Trinlos c outras fir mas desta praça. Pelo que ouvimos, os referidos paga- mentos, montam a avultada somma. MERCÚRIO Seirurot llotplclo 16. O Tribunal de Contas vae mandar re- gistar a importância dc 5:311$")_(i para coma quantia tle 4:200$, ji registada, per- fazer o total dc 9:511»'>-6 para pagamento do prêmio que obteve o alumno da Escola rie Minas Pedro Dethosthencs Rocha, de uma viagem feita á Europa. Esse registo é cm virtude de disposição orçamentaria, ficando assim provado que a q.iantia dc 4:200$ que o Tribunal dc Contas insistiu cm registar como papel deveria ter sido ein ouro, cunforme inteu- çao do legislador. CiASA CMiCIl-l» rua rio Ouvido-, junto í «ma Gonçalves Dias Papeis pintados. 1 Rii M lip Passa hoje o anniversario natalicio da rainha G.tilhcrmina, a joven e íonnosis- sim.i soberana da Hollanda. Mais do que as tradic''"""- de uma familia illustre, cujo heroísmo lendário como que se transfor mou nessa quasi serenidade piedosa e ce- j leste com que esta mulher preside aos des- 1 '" "' 1 tinos rie um nobre povo - a rainha G.ii- lhermina representa tudo qne havia de . épico e dc ideal no esplendor das grau- Ides cortes do Norte. Esta dymnastia de OrarigC i por si mesma uma excepçlo a* historia t na leçenda. Des do primeiro 0 TEmPO -.iMSil At .«oi io •* «le «•!'«*¦¦» * Immld.nl* r. ' ..rc "i TtOl nu«i.t*nd- r-e cMro o «*éo _-•»¦- llCret."!»»'"" o ibe,moi_ai4*o oríic.j.1 , wiiip-raiur. uu\t«-a At is 4 * a mínima tle lt.*- --— **• -v V ^* ' pric.ciin* tle Ortn_;e até d soberana actual i dos Pair.cs Baixos nio houve interrupção no espirito de fidelidade com que esta fa- : rniUa'escreve a sua grande epopéa. .Nada | mai» admirável do que essa perseverança com que ') CtforÇO dc cada u:u acerescenta oceulta nos corredores e a votação pnoitca a jor_a ,ie»;a casa .!«• princii.es carallel HONTEM tím. ,ti. .o ,o.r. o presidente da BepuOítca o ,. v «U «I-.-.J. »«'<!•' «s.jinatlvl ca»*- M-r«iôt »- nu o o ¦ i-ediio «e-pfr-laj «lt aíi « »ie <rm»t»» »o i .!>,-- - io <J"»a tuma- ., . ... .-,:;- ileS no recinto ? Qual o elemento estranho qne a determina? A nossa ingenuidade n3o vae ao extre mo tte di.el-o a collcças t..o argutos como' os redactores A A Tributa. ros. Amrii nio ha muito, a propósito da deliciosa soberana tia Hollanda. uma re- vista enronéa recordou a genealogia da família de Orançe, dea do primeiro Oci! i lhemie até a actual pnnccza Helena; e Nem foi mais fciii o confrade desmen-1 at]lnljtúnd0 fí_e »e poasa contestar a des H< ,»»•-¦ »>•»»• —-r.-.-.»--'""iriÜ " «láUC l-^JV*»» ¦•» UM """fe •*¦"••***m—m—*ra f .is;?. ?.,^°_:.*u;^^ . io, ttWdM * *>__ 1*2 A r..i„,. a;T.n„a qne a c_nú.dat««ra do I ¦«' ptiatt 1. «C» ¦»»• a f*t*'' ttvt *0mfat sta 4 ii»-* .1* raiUl *-» ua»* . »iiiv,í**nt ty*\titu I4W *¦• ¦¦'" »e_lMl UU» «»••«*• tte.iW ittwtitaM» as-tv-».* *.* r--.:i_»'3 »¦*__-, -¦«• t.»»«— a*»a <"«m L.-.iwrraii-» t «•»*-»'»*• «a» i_ ,-.. . ____* •&Jt.ji i;'-W fti- - r . _.«__» . •rt-jaO» Hrahr»v« * rtítm Havt» aV i - ¦ •*_-•» S! *•« * ->"***'«*»«•*•' *0OU>"*»» í£,.r.|»-fl?iía i.tr«íj_n- Kratmu*. K_ stkitmt «K5 P**»__ ^'.fl^.Tit •vitm oi «•*"*«! *-*»« l-tnrteirt* Vl>- '*«-••.- ' llr.i a.ttimn -t-pets.:.» A trt i*_rt-j*», ^_u- rUi_4, llm t iu*»j«i»»vií o. r».'i.i ». _t m: - ta»c*-*. itííi-ni**** aoia '*- in":2*»»a IV ki» . CO» ívi»»*. H*l»i*B««« *»** -««.-13 ,V4£«iUr.»^0'rr-*íMi_;.4»t»» Osi Ca v«-» -* »t-,v.t>«tn»-. ' » V*--'-. nio Jis sra O Úmf-itm' I ^u Mírao-J «O-Uretl». 04»,*• uc.u- «-1 -j.. Car*-*:»-.-• 1 e Artrolfi-O AU'* o O r.vBlltr- 00 lí-ter-Ot* a«*OftJfC0 fí» •»-!» *• ém* a i.í*"f» ta » __v« j.-...¦ a* teta o %«« rj» mSo mumtm M-Jwak tr« A»"-- W**>*» titirio que o sr. Pinheiro Machado tivesse : m nl»** da volta do ar. Campeã Salle» á j presidência d.* Kepuiilica. Jornaes de S. Paulo deram a mesma no tida <-?nír.l';tneamcntc * nós. E bontem, na Câmara, cm vario* grupos «ie depu- ta„o». _* da vim a Ih.ratn ir» riee pr« cendencia do nmo Orange-Naaaan em i relaçSo ao primeiro Guilherme, astignala i como «•«¦•«» é mats nma espeó» de dymna» ti.- cspir-.tn.l que taogue. . NSo é bat- . tante provir que ha parente-ro Ininter- vários fnis-*» «ie depu-, tQ &t a-íae, { preci-i sobretudo que r,t_ld«^_rLE«__ea haja continuidade nx Indicio de honra e ^-,_^Y_-~-.a.i i-iames deapeitos. * i de nobre-a; que totía * linhagem, t dosl l*l.v? _. B,,._ . _.*„».:— estive ao da sua sepultura. Quasi nin gueiu havia no Campo Santo. Tambem a bora nio era própria para oraçOcs.e muito menos para carpir os mortos: era a hora do sol a pino. Quando a natureza iuteira parece cheia dc vida, tynguem, por via de regra.se lembra de pensar na morte. Olhei por muito tempo o mausoléo do Grande General, e o sentimento da mais profunda saudade torturou-me a alma. Parcccu-nicqiieali descançavam os res- tos mortaes dc um exercito... Durautc a minha viagem para esta ci- dade de I'edto, vim recordando toda a vida do fundador da Republica, e nenhuma me pareceu mais própria para permittir tra- çar, em poucas linhas, a organização mo- ral de um povo. Foi uma vida cheia de bravura, de honra e lealdade. Pelo lado emocional, nm sen- timento muito intenso, quiçá levado ao exagero, quasi dominando tudo : O amor que elle votava á sua classe. Costumava dizer que sacrificava todos os seus interesses pessoaea ao interesse collectivo delia. Dizia e praticava. Foi assim que em 1886, por causa dc uma cen- sura rio governo a nm tenente-coronel, elle rompeu com o entlo presidente do conselho, que lhe chamava o novo Ca- xia.s'>, que lhe queria dar o titulo de ba rio de Alagoas, e mais uma cadeira no Senado. Foi assim que cm 1887 se mani- feston abertamente adyrsario inconcilia- vel do ministério, chegando ao extremo de mandar dizer a Cotegipe que contasse com a reacção.a qual seria tremenda, por que todo o exercito, sem discrepância, es tava ao lado do seu velh. e adorado chefe. Pouco depois, escrevia a nm dus seus intimes amigos dizendo-se apologista da monarchia, masque nio duvidava chegar um dia até á republica, nma vez qne as sim lhe ordenasse o amSr que tinha á sua classe... Aquelle amor íoi \\ t-ví perdição, a sua desgraça, a sua morte. Í2 queeiie se trans- formara numa dessasWiaixOes violentas e exclusivas, sem as quil, no dizer de no- tavel pensador, nSo h«|M energias que assombram."»' Dm bello dia, conv»3fecu-se o Grande General de que, sem .."Wuédi do miaiste- rio Onro-Preto, seria imaosaivcl salvar a dignidade da cla.vse qoO; tantas vezes ha- vi* salvo a naçlo. E nlmhesitou em dar o golpe. Eil o na m mhi-_e IS rie novem- bro de l-tál. tendo tod* aa vontades da força ar-:iada snbordiu^ks á*sua vontade para agir eomo entenS-ie. Mas o que elle queria era a dcpisiçtlo do ministério. Depois... no c-mpij-dc acçii. veiu a idéa de derrutr o thron.Jfidé.a que se tra- duiiu em facto, talvaK*por'iue algu-in psinderou ao liiimeiu-CMfcilo qae .s sea» companheiros iam ter "Sctima» dos ódios fio governo, tio solemjbcnte d-srespei- tado. E foi assim que se íeMr-Sicpabuca... Nio tar... n que o «Jramle General se convencesse de qn<- havia lido victim.» «ia mai.» cruel das iUnsC.s. O Mn extraordi- nano prer.igio, unico. *e«u exemplo em toda a Bi.turil da oaciona._d-.Je brasilei- Numa das muitas vezes que o major Barreiros quiz prestar contas da sua ges- tio ao tribunal competente c vendo que os mesmos óbices se lhe antepunham, di- rigíu-se resoluto ao dr. Dcmocrito Cavai- canti, que, imtuediataincnte, dirigiu o se- guinte papagaio á secçao necessária; . ..Contas do ex-director da Colônia dos Dois Rios.—Antônio Gonçalves Barreiros. —Dizer-me quando entraram, a quem dis- tribuidas e em que se acham.— Demo- crito Cavalcanti.* A resposta foi a seguinte : «Processo n. 147.—Entrada no proto- collo em 26 - 8 - 07 ; Primeira distribui- çio em 26 8 97; informante sr. ME- DEL.J-.A.-0 processo acha-se pendente dc esclarecimentos solicitados .ao iniuiste- rio da justiça cm oflici.i u. 121 de 3 de agosto dc 18'JS, até boje n5o respondido.- Soümier.t Sabe agora o publico de quem depen- diam estes esclarecimentos: do sr. José Carlos de Souza Bordini, cunhado do sr. Antônio Cordovii Maurity e intimo amigo do sr. Raymundo Pereira Caldas, membros ambos da commissão liquidautc, aque.por vezes, nos temos referido. Esses csclarc- cimentoa ató á data prescute nio appa- receram. E' fácil, pois, comprehendcr qne, occul- tos os documentos no Tribunal «lc Coutas e nio apparccendo os esclarecimentos pe- didos, ficavam rie as accnsaçBes levan- tadas pela conimisslo liquidante e que podiam ser rebatidos coin a defeza que por todos os processos se occtiltava. Tor- na-se necessário salientar que os íunecio- narios a qne alludimos acima sio da se- cretaria da justiça, de onde agora brotam, mal oceultas, as mesmas acciisac.es que serviram de base ao processo crime, como si, para mostrar a innoccncia do major Barreiros nao bastasse a certidão hontem publicada. Bem sabemos que os aceusadores dc outr'ora, receiosos de se verem transfor- tnados em réos do presente, tramam toda sorte de calumnias para destruir as pro- vas que surgem claras como a verdade. Mas havemos de, lentamente, descarnar essa miséria enorme que levou muitos paes de familia ao cárcere e reduziu á fo- me e á sede infelizes senhoras e pobres innocentes. Teremos de falar da insistência com que alto funecionario insinuava ao director da Colônia Correccional a proposta da com- pra de um vapor pela quantia de 80 con- tos, quando os proprietários da embarca- çio pediam apenas 50. Dessa data em rie- ante aqnclle funecionario ficou odiando o major Barreiros, que, pelo mesmo, nSo foi visto com bons olhos desde o dia em que se negou a mandar lhe para a casade residência quatro caixas dc vinhodoPor- toe ura barril de vinho virgem. Admire, por emquanto, o publico o qne fica abi descripto porque, para horrori- sal-o, basta os sofírimentos curtidos nes- ses seis longos annos pelas famílias das victimas dessa trama. pedido de garantia recebi da direetüa da Goyaz e nem o mais leve boato corte «esta capital «lc que esso jornal «steja ameaçada. de cmpastcllamento. Von, entretanto, ofliciar ao dr. Gui-ua- rties Natal, redactor do referido jornal e ao mesmo tempo correspondente A'0 Feii, para que me inteire dns factos qne con- stitiiem essa ameaça. SautlaçCes. Xavier de Almeida, presidente do Estado. » 20:0008, â 010 bilhetes. Candelária, amanbã- A nossa noticia dc honlem registrando o facto de ter dado o FavSo no mesmo dia em que foi conhecido o plano dc lc- vantar a candidatura do sr. Campos Sal- les á presidência da Republica, levou, se- gundo nos vieram dizer, muita gente a arriscar na repetição daquelle bicho. Infelizmente n3o se sabiram bem, po:- qne den o Macaco. A casa das Fazendas Pretas, sita á rua dos Ourivos ns. 23 e 25, mu- dou-se para a rua do Ouvidor n. 104. Consta que em fins rio mez de setembro próximo, o ministro do interior fará «ma excursão á Colônia Correccional de Dois Rios, na Ilha Grande. TURBILHÃO Este é o siiggcstívo titulo do ro- mance dc Coelho Nctto que vamos começar a publicar amanha. Do TURBILHÃO apparcccu, cm tempos, o primeiro capitulo qne despertou grando curiosidade, n3o pelo assumpto empolgante, como pela fôrma ein que tanto se esmerou o reputado eatylista. Por moléstia grave «lt que foi acommettido Coelho Nctto teve dc suspender, em começo, a publicaçlo do seu primoroso tra- balho c agora, que o tem complc- lo, ofTcrece-o aos leitores do Cer- teio da Manhd. No TURBILHÃO além das figuras destacadas com grande realce ha a obscrvaçlo do meio, os aspectos vários da cidade tomados como por uma objectiva pbotographiea, revelando, mala nma vez, o alto poder descriptiva do festejado autor. Os leitores do Carteio da ManXA verlo, com crescente interesse, desenrolar-se o triste episódio qua constituc o assumpto do romance em pontos os mais conhecidos, tendo assim nma perfeita illusao da verdade. PINTO, angfxo A C, Importadores pei les preparadas e arreios. mudaram o «eu estabelecimento tia rua rios Ourives n. rt. para n rua Ua Quitanda n. £i. Termina hoje o prazo para a cobrança ,'t bocea do cofre da taxa de contorno dc pennus d'água, independente rie muüa. Amanlil' começará a cobrança do con- snmo d'agua do» predios servidos por hy- dromctro3. NOTA DO DIA Numa vitrine e-piendid.i, freii.a. Que tem causado a«9 mlin ai inuit dst», Jolat txpflã s»:n «er ft lut elecirica. l, Grandes Occa*i.'es. O dr. LIndolpbo Câmara, director inte- rino da Recebedoria desta capita!, rrmet- ten liontem á .lircctoria dc contabilidade do Thesouro Kerieral o balanço definitivo do excrcicio de 1903. Calçado «ó ni verdadeira liH-ldaçio icf-dít-.dltilmi eatt Mauritânia .1 rn-. Loil de Cau..'.-. 8. lar? ¦ dt s. Praoeitcn de Pia- ,a. p-n-.ü doi bonde» de 3. Cbnstovio. -t f'^'"vv-'* P-ir fim. arp-trecen lite a E.phmge, ua Kiirad» O* Vi****o t-i._<i»*dO("ur»«-fct ar. C-tmp-* **t!! .-).»._ C_*o4>.«t*«ta- ,_f,,,<-i.ttit— i et)**. fi»5»»í.-ir..»-«* «nreucniau » * «bt* cater*i,tl_>_e». Kio *e podia duer -aelbar. tea* InttriJ». tr Crana** 1 C oo pelo menos nio a -eix_n_- c-hir. !es .«rii nai ver.ladeiri, - J, , de j, ie _òr_ út 1901). _ sba vt-.lu io goTcrn.*. i' , , t mais claras e simples. App_.r«*ce_ lhe a E.phir.je cem todo» o* IV «ea ct'!!v*g-a At Nào é po««iv<»l e-crever o nome da rai oh» Grr.ihtrciioa sem recordar a »-i att- attritftsto*. di «na natn.eia _oi_r_io!nh_da: aqai. toda «Jedicaçloe lealdade: aü. «o<la iniiitUade e traiçla: ora ignoranito U- Na Escola Nacional de üelias Ar.cs seri amanhl, ao meio dia. oft.cialmente inan- gnrada a 11' otpotlçío ceral. Conridado, O Correto da Mat'.A lml-tt-i representar. O.AfiDO 1RIUJO A f iTrttiaiitja rii czti, aaiuíar * «-u«rv»s IM Mame pil. Rio «ie Janeiro. Ec'- """sS.àrêrúírJiTí-r.erot tio pnz. Hua PEQUENAS NOTICIAS Achi-tr e .íerrr.0 ba diat, o iliastre dtpa- i tado Beluine de Soou. OS rUUOS EClGtHROS VEADO ^^J_ rira: to_M> qoal /-, . i cti-« mai» ttabtdt?» da natilío»,; iutro coohe-t t.oe ame o «-..-*"» Ac poro «Wr-O-u-»_>«,«.««, ieulht- oa pUaoi »loi! o v»dho Kr.Cer.co:.:o om prectto cUmaete, wx^r_m^ chigcu l Eort-i» talvet esperanf» de j . .. i"*!."*r B_____ ã ..^. ! A ü ncTetcriro Ctr tf**M, a r^.poi_-;« lo -a. requasitif £oa_mcver a* *_9m rm laror da pátria A^ Foi i--^ t ttmemm » .emeio At um Aot» íf,„m,r.i_.«á «-«« aleni «a>»-atr^ que . .,*¦ ., ______ . _ .l_._,-_-o__ _o»l- « í-.o preitara. O dep-Udo B-t-BcaefOía At Moraes. _«-T»oUdo per Govai. rt*c«*t#»»«i e »«*- hm- tem na trih.n» Câmara Aa* tVpoUckt» A .: ..{ ncTcmbro Ae 1S*>1. a E*pbin»t ^ ^-gnicte teUjrrimmi. ' í c ministro At httsiik \ ir**it> At om doe ú(-T«otBt-__». *i -ra* alsoi <a»»-otrtrti * /„q *»ec_4e-c»a da Ret ibltca « do ck-K-tO ltt-_it-T.* Ai* tKs-, N-riv*t_a«-, para nelU . %tre pan eom elle e c-rioho qoe oe deveur««SS-Sa. M ,o»t-!ir«» firpoii». frt-1 «m txtè.j ,fr o* » -4-*_"T»Vi- * jceo ra»ai-a o ato-\ ^ ^^^ ,|,ji|, , Granda 6a- í Ot-ss- l-if-ua s dr Bal-Gra, qo* esv.U», xhra affect-o-a q«r-«u tom» Elba t no asa- , , ae teta int«*rt-s«-».l- p»-t «*sj_i qt-esllí.. pa- -,rott» r-t q«»e e*t«*-t!t» o* braço* para o *-__ a_tia,'aícr *!^»i_i_t» da.» a»p»ra$3«a 4* i s.brt rtiba - ot qot __«-.«•.-s = iqoelia dixtrctotw Ctatre do Café. jj.Ijsaa* e«___4*»at« Uvçrata * ir.j te*.-» __: Pc t3_<ÁiS, m_mtm At I<«v4. JkUrio de A_h-j<_« C«!.v-o-£ne «orprri-t a noticia d* estar o (.ins-l aiixiçado de et_pa»tel!a«n«sio Trastmltto toa a n: ¦ ...-¦,.. ,-:».-... pele chefe de policia : Prr«iaofio-vo* ..:''_.-¦*¦'» »».'--» o te- . ".-»r«.-.-a do depatado i>r = '¦-,- . d. : .:':-«• t»u_p«**«. i_ta«-vc« ,-- _*__!--» POLÍTICA DE GOYAZ Recebemos o seguinie tolegramraa : « Goyaz, !>!.—Os partidário» do dr. Bn- lhôcs confessam snaderroln nasproxlataa eleições, garantindo, porém, a execut-ie do plano aconselhado pelo minislro «Ia fazenda de inutilizar o reshllàdo das or- nas. Espalham emissários noticiando que o presidente da llepulilica fez seguir des- lacamento, armas e nuinições para Inter- vir na política do Estado e «ine, «modo ne- cessario, mandará aliiuns batalhSci. A opposição, em telegrauiinas 4 Imprensa do Rio,fantasia n movimento da f< rta pò- lieial, romo pressão para at!e..r»ur n der- rota. Os Bulno-iatas n.io conseguiram re- unir a convenção convocada para maio, n.'in publicaram ainda a chapa dacle.i.àe «le 7 oe Seteinliro.»» E' incontestável que roupas brancas para homens e creanças se devem com- prar no Au Carnaval de Vcmic, raa do Ouvidor 103. Pingos e Respingos sr. Seabra ji tem nm collega Rie Branco ; o _iabo do honiei-i nio sae com a historia dos quinhentos contos á rua, nem que o rachem ! * AS CO-tSEyt «¦-**'¦ IA ¦» ciso m adort* » obriititorletlade 11.. vaec nt, o Loyola da llyKier.e Ha rt» exit r ine to»ta »»ta c.lad* tt:. . ai provaa da >*ue teba i r.oa. ai moça*, ine nrlo t#m ficüidadi De erguer a mntt(*3. «5 tem qoe as roodtlr_ii A o«ar o uai» de rigor, tolas»**. Do '..".-«too e taraõl da *oc»«*<.»Ue. Na rua antlirão todas d««*.t»d»*. De l»r.tt-os nu«, «-ou. *• miri tff-m patetltt D* vae ioa r»ai rari.ei na tar _._.,»». o»«u tirrt nt. t>i_íf>t aMent-a. O. ••_»* «Varão ío-Sai raastla». Oo ¦• oniítoi boastttt ".caií^ üimitii*. * * Pedacinho de oaro fie nma das _... t:-- phias do Peiino : En qaero photogriph-.r o mu ht*T>i*. cio de pe:. mai com a front* para o céo...» Está se -'» ** qoe Ptí&sà* »•««« para pbcUfjrrapao do Nftr«.-'.eri* : fn._rai.-i !ae a rocaçi-. !«:4_:3»i*-o't,i. iripí-o t tççacta» rio do Stahia- * a « D oMiatoi NOVAS REPRESENTAÇÕES O Centro das Classes Operárias A POPULAÇÃO DE PETROPOLIS Novo discurso do sr. Barbosa Lim-a, O de honlem foi 0 cjuarto discurso qne, durante a proaonte díscuhsfirí, o illiisira deputado pelo Rio Orande do Sul pro- nunciou contra o prójecto da vaccinaçãc ti revaccinnção obrigatórias. No primeiro dia e no terceiro falou por uma hora. No sabbado durante duas ho- ras e meia. liontem tros lioras; o si na. fosse a tyranniá regiiíicnto, o ur. Bar- bosa Lima tinha lionlem elementos pari pronunciar outro discurso não menos ex- lenso do que ns quo proferit^uyfc - - -Jâg-um as^midp quo o" sf." Rarbòsli Imím vem tratitmlo na Câmara íreàdo ò anno passado. Na sessão aclu"*.!,* não foram menos de dez as occasiOes cm quo oolõquoiito tribuno se òcçtipoii do mesmo assumpto; jusliOcalido requerimentos, respondendo a cxplicaçScs do leaders ou süstcntáiidò a sua douirina liberal e con- stitücional contra a meditla voxalivn quo os poderes públicos rcêlàinam .Ia milmiis- são do Coii{!resso Nacional. Por isso ¦•¦ >, n campanha do sr. Barbosa I.ima -etc-sr Io uni "hetor do nxce; cional importância, cmiiò aquella que revela ns convicc8.es iinus nrraigtid.iB-, uu» poder «le exímio o tle assimilação inogualã- vel, um tnlcnlo quo nâo lem .'nniiiarafões, uma cultura scientiQca perfeittimonteappa- rclliada para debates do tão ¦ r uo alcance. 0 :irf*ui)ienlo ú arnlo. A vaccinatião cm si não c tombati-ü sinão por pequeno nn iiioro do adversários do prqjçcto, quo o hostilizam dc profcronçin na biia ctniipnl- são, nas oífensus que encerra contra a li- bordado'"espiritual o, contra a consliliiieiio o no symplomn qne apresenta das o|iiiiiiics predominantes nas classes govornamontacs no quu concerne as suas vcllcidadcs do ilictadurii santlarin, transforiünndò a.i Sraduaos conquista tios bsttidlòsds cm ou- tros tantos dogmas do fé, quo devem sor impostos ao povo com todas as armas da mais violenta rcacçào. A campanha não nolabilisa «ó o seu il- lustro autor; honra o nosso 1'nrlair.ciitu c o torna digno do ser comparado com o_ dos paizes estrangeiros ciu quo «•om umi** vigor o doutrina so travam us lutas do ideas pelas quacs se aítinua a civilisação contemporânea. A's '. lioras c meia em ponto o sr. Bar» bosa Lima, pcranlo uni auditório real- mente scloclo, quer no recinto, qilòr nas tribunas, deu começo no seu quarto dis- curso enviando ii mesa umi folha conteii- do grande nuiiicrn dc assinaturas- opo- rarios quo adliorein á rc|iosóiitnção jíi on- tregue ú Caiiiar.i, pólo inlàrlnodlò tio ora- dor, ciu nome dpCciilro das Classes Opo rarias. ISõyia mais uma representação qno lho foi rcnieUiria por vários cidadãos da cida- do do Petropolis. Voba o orador a tratai' donuo setem passado na SuiS-h oin ròtdçSo olirigato- rifidáilo du vuecinação e reviiecinação. Deiiioiislra que liq;nacotifòdoriiçàO JIol» vetica, canlòos cm que essa òbrigatorlcdii- do-vigprp: muitos outros em quo a vacci- na <• facullaliva. L. troclips de uma obra dn grando peso sobre a inalcririi Nesse livro so diz quo mesmo nos cantoes oiido foi dc.crofn.da a obrigutòrlodtidc, osta não foi nunca pos- ta cni execução COlll rigor. Deu-se atú o iiítproasantisBlino caso do bavor maior numero do viicciniitlòs em cántões onde a viiccinn í que nos canlOos tm qua soria. Não só. Mas, qnanloaos rcsulladoa pro- ;pliiliicllcos,ncnhunia dilfereuça notai d so verificou entro os canlDoa de viiccinnçfio obrigatória cos tle vnccinnçãü facnltiitiva. Respondendo a obscrvaçOps do discurso do sr. Teixeira Drándãü n i sessão ante- rior, porguiila si a iiclii.il ntlittiilo do go- vnrnn em relação á varíola niiojusiíllcor/i. aiiianiiã itlentii a hllitndo na ndopção do semollinntos nieios prophilnctlcos, no casti do renpparccimenlo interno da cpldcmíi da peste bubônica, por exemplo. Si o co ligo do torturas ou o regula- monto da Directoria tio Saudo Publica, com o qual so deu ox"i-..içàt. u celebro lei sanitária do anno passado, conlóni uni artigo como o dn n.'il, que estabeleço a competência dos inspectorc- áaiiltárlòa e os habilita n cflectunr a vaccinaçao antt-varloliea e antl-poatosif, duranto os plantões e as visitas domiciliai ias,quando o Congresso iríadn votou ncsic sentido como o prova apresente discussão, poia o Parlamento não legisla inutilmente, * si ha uni unlio paragrapho do mesmo artigo em qne os Inspcctóros sanitários duranto os vlsilas Bystomallcaa doveui applicar a vaccinaçao anti-postosn e anti- variolica, « evidente qu" aquella Uirc (toria, tomando as respectivas nplan para os Dnsdaeslotlstica, armada ..ma nl.ii da lei do oJOrigatorledade da vi.tcina- çâo e revoccinaçãoi ostendert. «««.i po- deres, (pie lho vão f.er agora ontotgailOK, lambem a vaccina anli-pestosa e trata- ri de Immunisor a popula|4o com pulso- riauicnte a-om o «cri. Iliiffking. No mesmo regulamento a vaccinaçao anti-pestosa c considerada Identiaomonlo !i vaccinaçao anti-varioloca e hu varío-i outrus artigos todoa convergindo na mesma direcção. Intcres-cott! é o periodo de uma com- municação da Directoria do Hafide Pu- blica ao Jornal tio Commercio do dia ».", do mil correntt onde »»e diz: «A vaccinaçao obrigatória não (|'iercrA dizer violência: a pcrsuaiiio continuar! * ser, como alí: boje, o meio preferido que a autoridade do bygiena lançará rnãf, cila mostrar.» ao povo os t»:n»!içios vaccina no combater a varíola o ns rcul - tados que nos tntros paizes at tini cou-.c- guid..; Instrutl-oã sobra os rasos ern duo a vaccina pólo rer contralndícada eRotro ot ciiidatios qut tn .Icviràu luinar «lepoí.? dc feita a inoculação; aceitará as allega- t?*:* quo vcrifitar justas ou qua lhe forem provadas p r a 11 ta tado de outro medico; li 41 :n •"immk m facullaliva do ella t: compul' D* í ---• Ar-ta» ta* a ?• ..«• ot. [WU* o* » t -••» ¦ - '" * »- «—• ¦ «» »• força ou ttlatttn. ti w Satrtra. Uo«-»- C*mao _. 0. era suniu.a aguá autes coiiicuífiido do que «ibrigand*.» Vae o ar. Barbosa I.ima examinar qnac. tio e«ses proeOMts iuast»río« qu»* a di- recteru «le Saúde Publica e«t_ aroprogan» do para convencer a jinpnlaçlo da conv.- maneia da vaccina. o ji citado codigj» de torturas. Ki o ciiaiào se ccnvenccr riem farr*.» op»4 pt»«, . rnlra cm acção a lanceta, e cre-- «da «wá-tâ ciífktal e*üo stlroi. C_. i tc.-.trir»íil jiroe»»K cr nderona- do.Muliaattd.i.eaui.*» . •« coiua ame- aça de penh-ra. PritAo a!ê trri meie*', po- dendo proi-Dgar-ie p»io tempo q-ie llt prenso pira a titiorçào da muüa aa.'-»-» ta de meioa piiui.iaiict. K" curioaa e lottrcssaníe. O cidadã., descoatada * pena, rteatr» na tociedaíi* t tem o direi!. de p«i»*ír* vontade a tua tati_e pelai n*« di e_t ittl. ,O rt^utaroanto bSó trata de reise'. lenda., j mas é viiini que e*«e c.dadao r^eaititriQ- te a cbeUctr is dttpottt>-ea liberticü-i-i do coslsgo de lujt-ri* contiotia a -Oar cos_rr.ffT.do o cnina p.r qua "jm toffrti» trea mtin de t»d»*ia.0uii t etie crtme t Kati eiaro. K o tt-ime it ter nt. '-e - IC i..-. : i». _4o é ' 1___ata«_a oo»H» ave-Ual.dade» de ap. pticâçúta -;i _.'..- - piocctiaa taíxi-* ¦ ;i-:-*' L' I /*• i m -Ir / ^:Lj * -- *_Qi '¦!,•! ^íil '¦! *,m ____j. ?__wi - "^B-*áj »fsi ! :K ¦ .- *-v?- .-'-!

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Director-EDMUNDO BITTENCOURT

Armo IV—N. 1.175ASSIGNATURAS

RIO DE JANEIRO-QUARTA-FEIRA, 31 DE AGOSTO DE 1904 íí RedaccãO—Rua Moreira Ge»*»ar u. 117

Annoticis mezes.

30«0001 81000

Numero atrazado 100 rela

VACCINA OBBIGATGBIÃ

Bibclro e concedendo tambem um mez de IIceii.n, com qi dus respectivos vencimento.,aoguarda civil José Corrêa Vt>_.

Foi declarado rem efTelto o decreto que no-meou o dr. Knillio Dldler para o cargo uu sub-stituto do juiz federal i.a capital ria i ahla,sendo por acto de. homem designado para substltull-o o «Ir. Manoel Durval-

Km relação ao prójecto que nos amea-

ça rie um acto addicional do Código de

Torturas, os partidários desse prójecto in-

sistem cm tratar daquillo de que se nio

trata, isto é, da conveniência da vaccina,

objecto que já de todo se sumiu da tela.

do debate, só òccnpada agora pela quês-tao rie saber si se justifica a obrigatorie-

tlaric ria vaccina.Ainda*ante-hontem, collocando-sc nesso

ponto de vista, declarava na Gamara o

mais forte e persistente adversário do

prójecto, sr. llarbosa -_iina,c_iie " si os apo-'ogistas ia vaccina abrissem mio da obri-

rj-icr-t-dade» elle ie coniproineUia «a com-

bater o governo, com toda a energia, no

«lia cm que este qii.i-.cs_e, por qualtpiermaneira, crear difüculdades 4 dissemina-

çrto da vaccina », bem como » a votar to-

dos os créditos precisos para a fundação

de institutos vacciiiicos ».A este ponto é qne se deveria circum-

screver todo o debate. N5o o querem, po-r.in, ss defensor.- do prójecto porque ahi

íse consideram fracos. Preferem disputar o

terreno, uo tocante is vantagens da vae-

cina, porqne si é vtrdade que a este rc-

.peito se conflagram as ppitiiS.s.Comtndorespcitabllissiniaa auctoririatles medicas,

em maioria, convencidamente attestam

•ssas rantagens e coutestain os funestos

resultados attribuidos á inocnlaçao da

lympha vaccinica.Certa dcque a população se. levanta con-

tra o debatido prujecto, pela ameaça queuclle se contém de novas violências «iesti-

nadas a aggravar lhe os rin ros solTrimcn-

to» infligidos pelasauetoridades sanitárias

apoiadas nos novos regulamentos, a Di-

rectoria de S.ifide Publica apressurou-sc

cm protestar que ¦• a vaccina obrigatória

uáo quer dizer violência u, atrevendo se a

assegurar que « a persuasão continuará a

srr como até hoje o meio dc que lançará mio

u auctoriri.ide dc hygiene •• uo emprego da

prophylaxia jenucriana. E' realmente um

cúmulo. A Directoria da Saúde parece es-

crever para beocios, que. lhe nio repliquem

incoiitiiienti : .'Si basta a persuasão, por-

qtiô pedir multas e cadeias para os querecusarem entregar o corpo .. lanceta do

vacclnador official ? »

A população - victima «Ia tyranniá do

reglnien sanitário que o sr. Cruz org.iui-

r.uu e o sr. Rodrigues. Alves approvou

nem o conhecer; sente dolorosamente no

que se traduzem as truanescus promessastio sr. Seabra rio applicaçSO suave, c libe-

ml rios preceitos draconianos dos regula-

niciitos que elle inconscientemente rc

ferendou; v_ que, ntto sendo ainda obri-

caloria a vaccinaçao.a gente ria Saiitlc Pu-

blica, para praticai a, nao recorre a meios

brandos o ilusórios, mas sim a processos

arrogantes c brti.aèa. Que pode,pois, a po-

puiàeito esperai ria nova lei que o gover

ho ipier n todo o transe obter da Câmara,

si» Ro que a executem os esbirros dc hy-

gUsae pelpe mesmos methodos rie *.»olcn-

ci.t prepotente c ati--- do Co.iigo dc Tor-

tiiran ?Demais, invocando as mesmas razões

:otn qne se pretende justificar a vaccina

ção compulsória contra a varíola, poder-

ec-ai. áinaiih-impor quantas outras vacci-

na. se forem Inventando, porque todas

apparecem sulTr.igailas por auetoridades

medica- t3o competentes como as qne pre-

conizam _ vaccina Ue Jcimcr. E uno ha-

veia nisso nenhuma novidade, pois o

regulamento «lo sr. Cruz rie facto torna

obrigatória, cn certos cuíos, a vaccina

contra a reste. 13ui taes condições, por-ni,

a que rctlu.irá a sciencia oiTicial o corpo

humano?

K uo afan dc sttbmetter o Indivíduo, em

todo* os seus actos c varias conjuin '...ras

da vl.ia, A ac.-o do Estado, alargando ti

e.te ilrsiiirMiiail.imeutc o pnrier interven-

ionlsta, queéqueccaparáã legislação

pt-itiva'.' A(|iie levar... as principio-agora

nvifcad.» para conferir ao l.st.idoodi-

reito t!c coagir aconscledcia cm matéria ..!.:

oouvicçOea identificas, de coullauçame-

dica, eu metriodos de curar ?

Levario A rcsiirreiçlo rio Rstado dos

Iticas—lembrado pelo sr. Barbo-.i Lima —

..com o relógio da Cfttlicdral, onde se mar-

cam a» lior.i a qnedcvetn sentar-se _ mesa

pira almoçar ou .antar; «lo Estado, onde

nao ie Acre beber vinho e te prcúcltlla o

que ae deve rOmer*. K, podemos aceres-

centar. a resarreiçao «io Paraguay, onde a

«iueta do» padas regulava as funoçOes da

ptoc reação.

Conrereneion pela manhã com o presidenteria Republica o ministro rio interior, que se oc-cupou ne assiinipios que estão ligados á dire-et ria rie .nudépublica eda reforma judiciaria

í. ....«:« .*„ »...l.- ..,. ,i„ _***.,»¦»...,»., eina II..»..,

SESSÃO DE 1904

1 fr I l.l 14 V -« ' ' ' 1' ' «- } ' ' « ¦ ' 1 4» . 1 -UU 1. IVinill j.tiiii nu to,

cujo prójecto adia se na Câmara doa Depu-tados.

O Tribunal dn Contas registrou os seguintespagamentos

De i iti)"' H9n, a diversos, rie fornecimentos áIntendendo tln Guerra, no actual exercício;

Ue li ü t 47. n dl versos, d- fornecimentos áEstrada de | erro ('entrai rio Urasil, nos mezesde arco n maio ultimo;

Ile l.l: 5 t S , a Joáo i Inlieiro ria Silva, rie fornec.lm -iitos fetlos á Inspecção das Obras Pulibcas. en. julho ultimo;

De : tt I. á o.npai.h.a Vlnção Férrea e Flu-via! (leToc-.t.iis e Ara.uary, de subvençãorelativa a vlng-ini realizaria no mez de julho ul-tiiiio;

De H.roui, a alegria AC, de trabalhos exc-nutridos paro a Inspectoria das Obras Publlcns;

De :i fief.JT.'!), n diversos, de fornecimentos àmesma inspectoria nos mezes do março e junhoultimo!

0 tliesou elro rios correios rio Districto Fe-rio ai recebeu tio The-rmro Federal a quantiaiio .'»-.' iiuiij, para oceorrea- ao pagamento de va-les postaes.

OTIicsoiiro Fcilera] recebeu ria ..tesourariada Bstraria ria l m-ro Central rio Urasil a impor-lariclii oe tn „;â5W59, produeto da rendaarreca-dada na semana passada.

A nomnilssão (Iscai c administrativa dasobras do pono do Hio rie Janeiro, fez recolhernos corres dn lliesoiirarln geral oo Thesou.rofederal, a importância rio 6!l:Gtt5»2W,da:;ren«warrecadada de março a jiuilioultinio o il 7-.'.'tl0.ido Impoitr. sobro vencimentos do sellos denomeações ¦_

0 rir. Carvalho Mouráo, advogado do Bancoria llepulilica. esteve no Thesouro Feder..! eraconferência rou. o ministro «Ia fazenda tra-tanrio rie assumptos relativos á Sorocabana.

Fstevo no Thesouro Federal o dr. Ubaldlnorio Amaral, dlroctOr ria carteira rie llqulilacn.esrio Banco ria Itopiihlica, onde conrerencioucom o ministro ria fazenda sobre assuniptoaquo interessam a mesma carteira.

Reuniu-se a commissão rie or--amonto ria Cn-rhanii tratando dc assumptos de caracter in»tiniu.

0 ministro ria Inilusti ia o vlação pouco se dc-morou cm sua secretaria.

Tendo Ido n despacho com o presidente riaRepubli.il tlirlghi-ao ile palácio para n ladeira«Io Ascurra. por onde subiu a cavallo para a suateKlileicla provisória no liotei «le Santa The-reza.

CAMBIOOnrso o me Iti

Praças fO dr» t -lata

Sobre Lonriiei 12 l/l* II íl/tll. Parli «S2 8011. Hamburgo.... 97» 9KXllnll - - ».«

> Borttianl — 3»*'. Nova Vork - 4.1*í.

Libra esterlina em moeda 20.:WiOuro nacional em vales,

,„ir luiW 2.2,'>SBancário 12 tj32 12 3/3.'-obeiauot .... tolJ.o

Renda «Ia AlfândegaHeíulii do dia I n 29 <le agosto:

Remia rio dlttilOiKm pape. Iiiii ouro

5.001 «',12*0

120:7781-5.4fl!i3 »¦¦¦-'.

6.UWÍI !i'.Si'.3

Km CSiml período de 1003 5.'29:512»-ii9

KO.IRBata rie

llcia o ilr.eiMi-o na rcpirtlçSo centiai dc ro¦ delegndo auxiliar.

MISSAS

Gil Vid.il

picos e Noticias

Rt!7:iin-so as seguintes: por alma do ri. Ma-kia liini.it liiitiiANÇ.t. às 8 horas, na egreja dalniniaeiilad.i Coticeieáo, á rua Geneial Cnmura ;ilo oapltil.i João IIoiiiii.íith Vii-.iiia, ás ü lioras,na egreja da Cruz rio» Militares.

~ A' NOITE

INSTITUTO NACIONAL DS ilOSlCA. - Con-ce io do sa.ni Saons.

APOLLO. A revista Por cima e por liai.ro.S JUS&". .1 lagartixa,liECIlJSJOi-Toícn.

-viAf

Approuvcá Tribuna dc hontem declarar

qne o sr. senador Pinheiro Machado riS-Ofoi instado pelo sr. presidente ria Kepnbli-ca para interpor a sua autoridade o o seu

prestigio junto ádcputaçttõ rio granriensc,alim tle obter que elle nüo continue notiiuviiiiciito de repulsa ao projocto rio Sc-nado que torna obrigatórias a vaccinaçaoc a rev.tccitiiiç3o.

Quem o disse foi o Correio da Afanhã.Se a alguém quiz a Tribuna oppôr um «les-mentido, foi a esta folha. E nos oppoinosao desmentido da rosca collega, a fraucacontinua ao do que hontem dissemos.

O si. Rodrigues Alves, diz ATribuna, «ôum espirito superior c delicadíssimo, quenau se n-. inlfusta com instância em quês-toes dc ordem poütica, nao iria instaragora vivamente com o sr. vicc-preslricntcd?. Senado para fa.ier valer a sua uütori-d..de junto á rcpréseutaçSb rio-graridensc,no sentido de que esta nio recusasse o seuasseutintento -s medidas prophylaticascompulsórias reclamadas pela dircctoiiurie Saüde Publica. »

Os nossos -Ilustres confrades nJo s3omais ingênuos rio que nós. Pois poderSotlltiilir se a ponto dc admittir que algncniacre.lite nessa abstenção olímpica doibcfcda Estado; quando se .tssiste ao espectaculo que offcrecca Câmara dos Deputadosdurante a discussão prescute, uma dasmais elevadas, que honrem o nosso c hon-rem qualquer Parlamento?

Ainda hdiitem, da bancada que vive namais evidente intimidade com u sr. Kodri- ^giicsAlvcs.a tio SJo Paulo, u_o esteve

presente riu.-mie tres lioras üe discussSo.um tò membro no recinto. Ha t-.m deputado '

paulista que se declarou contra o pri jecto jem debate, o sr. üule.o Carvalltãl, masesse distitirto reprcsrntaiite eracontrai- .'. licença para processar o srVarela ,âo contrario qne... se absteve fievotar.

O tr.esme se pode dizer d.t bancaria mi-ncira que Vive a disputar 4 paulista a pri- jniãzia no apoio incondicional.

E nHo diremos nada Je transcendental.referindo que nos corredores da Cansaraac i u vem manifeitaçSea centrai ias ao voto

que «c vae dar amauli.i on <!ep»)is.ipic tss.i antinomia entre a opiniSo

A questão da obrigatoriedade da vacci-naçlo tem preoecupado quasi que toda aattenção da Câmara dos Deputados. Detitl sorte tem sido esse o assumptodo dia,

que ninguém reparou mesmo que já—gra-ças sejam dadas a Deus! — começou na-

qtiella casa do Congresso a discussSo dosorçamentos, pelo que diz respeito ao de-

partatucuto da guerra.*

Era caso para mandar tocar o hymno.De facto, «5 estupendo, inconcebível,

inenarrável, que, faltando ainda quatrodias para a terminaçüo do prazo regular-mente e constitucionalmente assignalado

para a duraçSo da sessüo ordinária le-

gislativa,já a Câmara iniciasse hontem odebate do primeiro orçamento I

E' certo que os srs. paes da pátria poresse modo otTcrcccm a demonstração amais inequívoca dc seu alto devotamentoao serviço publico, da nítida comprchen-são que tem de seus deveres, da serieda-de c cxactidüo que pCcm no desempenhodo mandato que lhes foi confiado; mas naomenos certo é que, atirando-se por csaemodo a tao aturado labor, consagrando-sca tal trabalho cxhaustivo, sem peso, nemconta, nem medida, a Câmara dos srs.Deputados faz nascer no espirito do povoque a admira e sustenta, o justo receiodc que cila venha a enfermar e snccum-bir, cm resultado dessa faina exaggcradaa que se vem entregando 1

Com mil bombardas 1 Nem com tantasede ao pote I Nem tanto ao mar, nemtanto d terra I

Os orçamentos süo apenas sete; por-qne, pois, tanta pressa, tanta azaíaniacmdisentil-os?

A primeira prorogaç_o si teri de eo-meçar dentro dc dois dias, isto ó, depoisdc amanha; havia c ha, pois, muito tempo

para que o orçamento da guerra, cuja dis-cuss-o abre a serie, viesse a figurar na or-dem do dia... *

Esti multado o sr. Paula Guimarães.Este illustre cavalheiro com as suas

impaciencias injustificáveis esti a malba-ratear a saúde, o bem estar, quiçá a vidade seus collegas c jurisdiecionados, obri-

gando-os a esse pavoroso excesso de tra-balho.

S. ex. deve apiedar-se de seus compa-nheiros c n_o os afadigar tanto: até 31de dezembro ha muitos dias a escoarem-se. Está, pois, garantido o tempo para osdebates orçamentários, como garantidoestá o bello do subsidio, 6empre bem re-cebido.

Pedimos a s.ex. que deixe os moços em

paz e nüo os ainofine com tanto trabalho.

Hontem, depois do orçamento da guerradiscutido pelos srs. Tliomaz Cavalcanti eSoares dos Santos, voltou á baila a quêstao da vaccinaç-o obrigatório, falandotodo o tempo osr. llarbosa I_iiua.contra,bem se vô.

E'o terceiro discurso pronunciado peloillustre deputado, que mais nina vez pro-feriu uma brilhante oração na defesa desuas idéas, sendo por isso justamentecompensado com uma animada, salva dc

palmas,A Câmara toda applatidiu o orador e

cumprimentou-o. Em qnalquer outro paizisso quereria exprimir que o prójecto dosr. Seabra estava irremissivelmcnte con-demnado e que era nma vez a vaccina-

çao obrigatória. Entre nós, nao. Applau-de-sc o orador mas vota-se com o sr.Seabra.

Cada terra com seu uso.—W.

qne a magestade daquelle infortúnio seencontrava com aquella outra magestade— mais augusta que a dos thronos — amagestade que fulgurava na fronte da-

quelia creatura, a esquecer-se de que érainha para se lembrar da sua piedadepela raça que é a de sens avós.

Ao alcance da todas as bolsas encontra-se calçados finos e elefantes na liquida-ção da acreditada casa.Mauritânia, a ruaLuiz dc Camões 8, largo da -.. Fr.ncisco dePaula, |pauto dos bon-ies de S. Cliristovão,

Safnt-SaênsE' hoje, no salüo do Instituto Nacional

de Mnsica, o nnico e brilhante concertodo grande maestro Camlllc Saint-Sacns.

O programma já, na sua ediçüo de do-mingo, publicou o Correio da Manhã,

SÓ 3.000 bilhetes, Candelária, amanhã.

500 COBITOSEmfim, forçoso é acoMPa verdade do

conceito : — quem cala,lfonsente.Oa nossos leitores viram que _fa _So

qnizemos homologar a hypothesc aventadapelo deputado Barbosa Lima no caso daapplicaçao dada pelo ministro do exterioraos SOO contos que retirou do Thesourosem dizer para que.

Fez sentir bem claramente o deputadorio-grandense que essa quantia foi gastacriminosamente cora os apologistas doTratado do Acre. Nenhqm desses apoio-gistas ainda protestou contra essa allega-çSo nem o governo fez a menor tentativapara justificar-se.

Vêem, pois, os nossos concidadãos qaenós outros, os iuipugnadbrcs do Tratado,batiamo-nos lealmente, com toda a ainee-ridade e desinteresse,- sem a menor pre-vençSo c idda preconcebida contra indivi-duos assalariados para enaltecer essa dcaas-traria transacçüo.

N_o só do vil metal se serviu o nossocaríssimo chanceller pára aliciar panegj-ristas dc sua obra execrável; tambem foiempregado o suborno iiidirecto daa pro-messas dc empregos, a maior parte dosquaes nio se realizaram

-_-.__-_- "-CT-Miia-i ¦ .' | '¦"¦¦ . .— ¦ -— -=

&TlS/LTJmm*mtt£bm^

'

PELINO-Com eífelto! O sr. é muito parecido comungo.O OUTRO - No physico apenas. No mais, sou um uiouest*,

sem ambições... Nem tenho biographias...

UM CASO GRAVEDois docnmentos mais.-Os papeis em

poder do sr. Medella.-Os esclarect-mentos do ministério da iustiça.-Umbarco de 60 contos por 80.-Barril ecaixas de vinho»Dissemos hontem que os documentos

que justiGcam as despeza» na extineta co-lonia correccional dos Dois Rios, estavam

laes nao se reaii-ui-..». sonegados pelo funecionario Medella. AReconhecemos que houve pessoas que prova vamos dal-a aqui ao publico:-. •»• _• _..»..-.. -. 'IV»-?-___._ • T-.r-.ii- AT....ii í1'iq <mtlí..1S:V____ OtlC <applaudiram sinceramente o Tratado; pou-

cos, mas houve, porque nSo ha causa, pormais injusta, que n_o tenha os seus secta-rios. E' bem pcuosa a situação destes, por-que assim se vèciu confundidos cornosmercenários, dos quacs nüo è fácil distin-

guil-os.

FUMAR só MARCA VEADO - Cigarros e fu-

mos excellentes.

O sr. conselheiro Camelo Lampreia, mi-nistro portuguez, assistiu liontem da tri-buna dos diploinatas.da Câmara, o discur-so do sr.,Barbosa Lima contra a vaccinaobrigatória. S. cx. queestava cm conipa-nliia de seu joven filho, mostrou inter..".-sar-sc vivamente pelo debate.

Na tribuna recebeu a visita dos depu-tados Wandcrley dc Mendonça c Neiva.

Jtdvogados

LeSo Velloso Filho c Vicente Piragibe.'rua da Alfândega n, 13.

CHAMPAONEportiiguezdaCVir.icoladepuraova. o melhor proilucto-até boje conheeide.

O GRANDE ILLUDIDO

No dia do anuiversario da sua morte.

EDUARDO ARAU-0 & C. commlssar.os rie

café assucar e outros .le.icros ilo pau. ItuaMunicipal, Si Hio de Janeiro.

Sabemos qne o presidente da Republica

vae mandar registrar sob protesto, no Tri

bunal de Contas os pagamentos ultima-

mente impugnados pelo inclino Tribunal

de fornecimentos c obras feitos no Hoa-

picio Nacional rie Alienados por Bania-

bé & C, Braconoti- Trinlos c outras fir

mas desta praça.Pelo que ouvimos, os referidos paga-

mentos, montam a avultada somma.

MERCÚRIO Seirurot llotplclo 16.

O Tribunal de Contas vae mandar re-

gistar a importância dc 5:311$")_(i paracoma quantia tle 4:200$, ji registada, per-fazer o total dc 9:511»'>-6 para pagamentodo prêmio que obteve o alumno da Escolarie Minas Pedro Dethosthencs Rocha, deuma viagem feita á Europa.

Esse registo é cm virtude de disposiçãoorçamentaria, ficando assim provado quea q.iantia dc 4:200$ que o Tribunal dcContas insistiu cm registar como papeldeveria ter sido ein ouro, cunforme inteu-

çao do legislador.

CiASA CMiCIl-l» rua rio Ouvido-, junto í

«ma Gonçalves Dias Papeis pintados.

1 Rii M lipPassa hoje o anniversario natalicio da

rainha G.tilhcrmina, a joven e íonnosis-sim.i soberana da Hollanda. Mais do queas tradic''"""- de uma familia illustre, cujo

heroísmo lendário como que se transformou nessa quasi serenidade piedosa e ce-

j leste com que esta mulher preside aos des-1 '" "' 1 tinos rie um nobre povo - a rainha G.ii-

lhermina representa tudo qne havia de. épico e dc ideal no esplendor das grau-Ides cortes do Norte. Esta dymnastia de

OrarigC i por si mesma uma excepçlo a*historia t na leçenda. Des do primeiro

0 TEmPO-.iMSil At .«oi io •* «le «•!'«*¦¦» * Immld.nl*

r. '

..rc "i

TtOl nu«i.t*nd- r-e cMro o «*éo_-•»¦- llCret."!»»'"" o ibe,moi_ai4*o oríic.j.1

, wiiip-raiur. uu\t«-a At is 4 * a mínima tle

lt.*---— **• -v V ^* '

pric.ciin* tle Ortn_;e até d soberana actuali dos Pair.cs Baixos nio houve interrupção

no espirito de fidelidade com que esta fa-: rniUa'escreve a sua grande epopéa. .Nada

| mai» admirável do que essa perseverançacom que ') CtforÇO dc cada u:u acerescenta

oceulta nos corredores e a votação pnoitca a jor_a ,ie»;a casa .!«• princii.es carallel

HONTEMtím. ,ti. .o ,o.r. o presidente da BepuOítca o

,. v «U «I-.-.J. »«'<!•' «s.jinatlvl ca»*-M-r«iôt »- nu o o ¦ i-ediio «e-pfr-laj «lt

t» aíi « »ie <rm»t»» »oi .!>,-- - :¦ io <J"»a tuma-., . ... .-,:;- ileS

no recinto ? Qual o elemento estranho

qne a determina?A nossa ingenuidade n3o vae ao extre

mo tte di.el-o a collcças t..o argutos como'os redactores A A Tributa.

ros. Amrii nio ha muito, a propósito dadeliciosa soberana tia Hollanda. uma re-vista enronéa recordou a genealogia dafamília de Orançe, dea do primeiro Oci!

i lhemie até a actual pnnccza Helena; eNem foi mais fciii o confrade desmen-1 at]lnljtúnd0 fí_e »e poasa contestar a des

H<

,»»•-¦ »>•»»• —-r .-.-.»-- '""iriÜ " «láUC l-^JV*»» ¦•» UM """fe •*¦"•• ***m—m—*ra f

.is;?. ?.,^°_:.*u;^^. io, ttWdM * *>__ 1*2 _± A r..i„,. a;T.n„a qne a c_nú.dat««ra do I ¦«'

ptiatt1. «C» ¦»»• a f*t*''ttvt *0mfat sta • 4ii»-* .1* raiUl *-»ua»* . »iiiv,í**ntty*\titu I4W *¦• ¦¦'"»e_lMlUU» «»••«*•tte.iWittwtitaM»as-tv-».* *.* r--.:i_»'3»¦*__-, -¦«• t.»»«— a*»a '¦ <"«mL.-.iwrraii-» t «•»*-»'»*• «a»i_ ,-.. . ____* •&Jt.ji i;'-W fti- -r . _.«__» . •rt-jaO» Hrahr»v« * rtítm Havt»aV i - ¦ •*_-•» S! *•« * ->"***'«*»«•*•' *0OU>"*»»í£,.r.|»-fl?iía i.tr«íj_n- Kratmu*.

K_ stkitmt «K5 P**»__ ^'.fl^.Tit•vitm oi «•*"*«! *-*»« l-tnrteirt* Vl>- '*«-••.- 'llr.i a.ttimn -t-pets.:.» A trt i*_rt-j*», ^_u-rUi_4, llm t iu*»j«i»»vií o. r».'i.i ». _t m: -ta»c*-*. itííi-ni**** aoia '*- in":2*»»a IV ki» . CO»ívi»»*. H*l»i*B««« *»** -««.-13 ,V4£«iUr.»^0'rr-*íMi_;.4»t»»Osi Ca v«-» -* »t-,v.t>«tn»-. ' » V*--'-. nio Jis sraO Úmf-itm' I ^u o« Mírao-J «O-Uretl». 04»,*•uc.u- «-1 -j.. Car*-*:»-.-• 1 e Artrolfi-O AU'* o

O r.vBlltr- 00 lí-ter-Ot* a«*OftJfC0 fí» •»-!» *•

ém* a i.í*"f» ta » __v« j.-...¦ a* teta o %«« rj»mSo mumtm M-Jwak tr« A»"-- W**>*»

titirio que o sr. Pinheiro Machado tivesse :m nl»** da volta do ar. Campeã Salle» á jpresidência d.* Kepuiilica.

Jornaes de S. Paulo deram a mesma notida <-?nír.l';tneamcntc * nós. E bontem,na Câmara, cm vario* grupos «ie depu-ta„o». _* da vim aIh.ratn ir» riee pr«

cendencia do nmo Orange-Naaaan emi relaçSo ao primeiro Guilherme, astignala

i como «•«¦•«» é mats nma espeó» de dymna»ti.- cspir-.tn.l que taogue. . NSo é bat-

. tante provir que ha parente-ro Ininter-vários fnis-*» «ie depu-, tQ &t a-íae, { preci-i sobretudo que

r,t_ld«^_rLE«__ea haja continuidade nx Indicio de honra e ^-,_^Y_-~-.a.i i-iames deapeitos.* i de nobre-a; que totía * linhagem, t dosl l*l.v? _. ,,._ . _.*„».:—

estive ao pé da sua sepultura. Quasi nin

gueiu havia no Campo Santo. Tambem abora nio era própria para oraçOcs.e muitomenos para carpir os mortos: era a horado sol a pino. Quando a natureza iuteira

parece cheia dc vida, tynguem, por viade regra.se lembra de pensar na morte.

Olhei por muito tempo o mausoléo doGrande General, e o sentimento da mais

profunda saudade torturou-me a alma.Parcccu-nicqiieali descançavam os res-tos mortaes dc um exercito...

Durautc a minha viagem para esta ci-dade de I'edto, vim recordando toda a vidado fundador da Republica, e nenhuma me

pareceu mais própria para permittir tra-

çar, em poucas linhas, a organização mo-ral de um povo.

Foi uma vida cheia de bravura, de honrae lealdade. Pelo lado emocional, nm sen-timento muito intenso, quiçá levado aoexagero, quasi dominando tudo : O amor

que elle votava á sua classe.Costumava dizer que sacrificava todos

os seus interesses pessoaea ao interessecollectivo delia. Dizia e praticava. Foiassim que em 1886, por causa dc uma cen-sura rio governo a nm tenente-coronel,elle rompeu com o entlo presidente doconselho, que lhe chamava o novo Ca-xia.s'>, que lhe queria dar o titulo de bario de Alagoas, e mais uma cadeira noSenado. Foi assim que cm 1887 se mani-feston abertamente adyrsario inconcilia-vel do ministério, chegando ao extremode mandar dizer a Cotegipe que contassecom a reacção.a qual seria tremenda, porque todo o exercito, sem discrepância, estava ao lado do seu velh. e adorado chefe.

Pouco depois, escrevia a nm dus seusintimes amigos dizendo-se apologista damonarchia, masque nio duvidava chegarum dia até á republica, nma vez qne assim lhe ordenasse o amSr que tinha á suaclasse...

Aquelle amor íoi \\ t-ví perdição, a suadesgraça, a sua morte. Í2 queeiie se trans-formara numa dessasWiaixOes violentase exclusivas, sem as quil, no dizer de no-tavel pensador, nSo h«|MÂ energias queassombram. "»'

Dm bello dia, conv»3fecu-se o GrandeGeneral de que, sem .."Wuédi do miaiste-rio Onro-Preto, seria imaosaivcl salvar adignidade da cla.vse qoO; tantas vezes ha-vi* salvo a naçlo. E nlmhesitou em daro golpe. Eil o na m mhi-_e IS rie novem-bro de l-tál. tendo tod* aa vontades daforça ar-:iada snbordiu^ks á*sua vontadepara agir eomo entenS-ie. Mas o queelle queria era a dcpisiçtlo do ministério.Depois... já no c-mpij-dc acçii. veiu aidéa de derrutr o thron.Jfidé.a que se tra-duiiu em facto, talvaK*por'iue algu-in

psinderou ao liiimeiu-CMfcilo qae .s sea»companheiros iam ter "Sctima» dos ódiosfio governo, tio solemjbcnte d-srespei-tado.

E foi assim que se íeMr-Sicpabuca...Nio tar... n que o «Jramle General se

convencesse de qn<- havia lido victim.» «iamai.» cruel das iUnsC.s. O Mn extraordi-nano prer.igio, unico. *e«u exemplo emtoda a Bi.turil da oaciona._d-.Je brasilei-

Numa das muitas vezes que o major

Barreiros quiz prestar contas da sua ges-tio ao tribunal competente c vendo queos mesmos óbices se lhe antepunham, di-

rigíu-se resoluto ao dr. Dcmocrito Cavai-

canti, que, imtuediataincnte, dirigiu o se-

guinte papagaio á secçao necessária;. ..Contas do ex-director da Colônia dos

Dois Rios.—Antônio Gonçalves Barreiros.—Dizer-me quando entraram, a quem dis-

tribuidas e em que pé se acham.— Demo-

crito Cavalcanti.*A resposta foi a seguinte :«Processo n. 147.—Entrada no proto-

collo em 26 - 8 - 07 ; Primeira distribui-

çio em 26 — 8 — 97; informante sr. ME-

DEL.J-.A.-0 processo acha-se pendentedc esclarecimentos solicitados .ao iniuiste-rio da justiça cm oflici.i u. 121 de 3 de

agosto dc 18'JS, até boje n5o respondido.-Soümier.t

Sabe agora o publico de quem depen-diam estes esclarecimentos: do sr. JoséCarlos de Souza Bordini, cunhado do sr.Antônio Cordovii Maurity e intimo amigodo sr. Raymundo Pereira Caldas, membrosambos da commissão liquidautc, aque.porvezes, nos temos referido. Esses csclarc-cimentoa ató á data prescute nio appa-receram.

E' fácil, pois, comprehendcr qne, occul-tos os documentos no Tribunal «lc Coutase nio apparccendo os esclarecimentos pe-didos, ficavam rie pé as accnsaçBes levan-tadas pela conimisslo liquidante e que só

podiam ser rebatidos coin a defeza quepor todos os processos se occtiltava. Tor-na-se necessário salientar que os íunecio-narios a qne alludimos acima sio da se-

cretaria da justiça, de onde agora brotam,mal oceultas, as mesmas acciisac.es queserviram de base ao processo crime, comosi, para mostrar a innoccncia do major

Barreiros nao bastasse a certidão hontem

publicada.Bem sabemos que os aceusadores dc

outr'ora, receiosos de se verem transfor-tnados em réos do presente, tramam todasorte de calumnias para destruir as pro-vas que surgem claras como a verdade.

Mas havemos de, lentamente, descarnar

essa miséria enorme que levou muitos

paes de familia ao cárcere e reduziu á fo-

me e á sede infelizes senhoras e pobresinnocentes.

Teremos de falar da insistência com quealto funecionario insinuava ao director da

Colônia Correccional a proposta da com-

pra de um vapor pela quantia de 80 con-

tos, quando os proprietários da embarca-

çio pediam apenas 50. Dessa data em rie-

ante aqnclle funecionario ficou odiandoo major Barreiros, que, pelo mesmo, nSofoi visto com bons olhos desde o dia em

que se negou a mandar lhe para a casaderesidência quatro caixas dc vinhodoPor-toe ura barril de vinho virgem.

Admire, por emquanto, o publico o qnefica abi descripto porque, para horrori-sal-o, basta os sofírimentos curtidos nes-ses seis longos annos pelas famílias dasvictimas dessa trama.

pedido de garantia recebi da direetüa daGoyaz e nem o mais leve boato corte «estacapital «lc que esso jornal «steja ameaçada.de cmpastcllamento.

Von, entretanto, ofliciar ao dr. Gui-ua-rties Natal, redactor do referido jornal eao mesmo tempo correspondente A'0 Feii,

para que me inteire dns factos qne con-stitiiem essa ameaça. SautlaçCes. Xavierde Almeida, presidente do Estado. »

20:0008, â 010 bilhetes. Candelária, amanbã-

A nossa noticia dc honlem registrando

o facto de ter dado o FavSo no mesmo

dia em que foi conhecido o plano dc lc-

vantar a candidatura do sr. Campos Sal-

les á presidência da Republica, levou, se-

gundo nos vieram dizer, muita gente a

arriscar na repetição daquelle bicho.

Infelizmente n3o se sabiram bem, po:-

qne den o Macaco.

A casa das Fazendas Pretas, sitaá rua dos Ourivos ns. 23 e 25, mu-dou-se para a rua do Ouvidor n. 104.

Consta que em fins rio mez de setembropróximo, o ministro do interior fará «maexcursão á Colônia Correccional de DoisRios, na Ilha Grande.

TURBILHÃOEste é o siiggcstívo titulo do ro-

mance dc Coelho Nctto que vamos

começar a publicar amanha. Do

TURBILHÃOapparcccu, cm tempos, o primeirocapitulo qne despertou grandocuriosidade, n3o só pelo assumptoempolgante, como pela fôrma einque tanto se esmerou o reputadoeatylista. Por moléstia grave «ltque foi acommettido Coelho Ncttoteve dc suspender, em começo, apublicaçlo do seu primoroso tra-balho c agora, que o tem complc-lo, ofTcrece-o aos leitores do Cer-teio da Manhd. No

TURBILHÃOalém das figuras destacadas com

grande realce ha a obscrvaçlo do

meio, os aspectos vários da cidade

tomados como por uma objectiva

pbotographiea, revelando, mala

nma vez, o alto poder descriptiva

do festejado autor.Os leitores do Carteio da ManXA

verlo, com crescente interesse,

desenrolar-se o triste episódio quaconstituc o assumpto do romance

em pontos os mais conhecidos,

tendo assim nma perfeita illusao

da verdade.

PINTO, angfxo A C, Importadores d» pei

les preparadas e arreios. mudaram o «euestabelecimento tia rua rios Ourives n. rt. paran rua Ua Quitanda n. £i.

Termina hoje o prazo para a cobrança ,'tbocea do cofre da taxa de contorno dc

pennus d'água, independente rie muüa.Amanlil' começará a cobrança do con-

snmo d'agua do» predios servidos por hy-

dromctro3.

NOTA DO DIANuma vitrine e-piendid.i, freii.a.Que tem causado a«9 mlin ai inuit dst»,Jolat txpflã s»:n «er ft lut elecirica.

l, Grandes Occa*i.'es.

O dr. LIndolpbo Câmara, director inte-rino da Recebedoria desta capita!, rrmet-ten liontem á .lircctoria dc contabilidadedo Thesouro Kerieral o balanço definitivodo excrcicio de 1903.

Calçado «ó ni verdadeira liH-ldaçio d«icf-dít-.dltilmi eatt Mauritânia .1 rn-. Loilde Cau..'.-. 8. lar? ¦ dt s. Praoeitcn de Pia-,a. p-n-.ü doi bonde» de 3. Cbnstovio.

-t f'^'"vv- '*P-ir fim. arp-trecen lite a E.phmge,

ua Kiirad» O* Vi****ot-i._<i»*dO("ur»«-fct ar. C-tmp-* **t!!.-).»._ C_*o4>.«t*«ta- ,_f,,,<-i.ttit— iet)**. fi»5»»í.-ir..»-«* «nreucniau » *

«bt* cater*i,tl_>_e».Kio *e podia duer -aelbar.

tea* InttriJ». tr Crana** 1 C

oo pelo menos nio a -eix_n_- c-hir.!es .«rii nai ver.ladeiri, - J, , de j, ie _òr_ út 1901)._ sba vt-.lu io goTcrn.*. i'

, , t mais claras e simples.App_.r«*ce_ lhe a E.phir.je cem todo» o*

IV «ea ct'!!v*g-a At

Nào é po««iv<»l e-crever o nome da raioh» Grr.ihtrciioa sem recordar a »-i att-

attritftsto*. di «na natn.eia _oi_r_io!nh_da:aqai. toda «Jedicaçloe lealdade: aü. «o<lainiiitUade e traiçla: ora ignoranito o» U-

Na Escola Nacional de üelias Ar.cs seriamanhl, ao meio dia. oft.cialmente inan-

gnrada a 11' otpotlçío ceral.Conridado, O Correto da Mat'.A lml-tt-i

representar.

O.AfiDO 1RIUJO A C» f iTrttiaiitja riiczti, aaiuíar * «-u«rv»s IM

Mame pil. Rio «ie Janeiro.Ec'-

"""sS.àrêrúírJiTí-r.erot tio pnz. Hua

PEQUENAS NOTICIASAchi-tr e .íerrr.0 ba diat, o iliastre dtpa-

i tado Beluine de Soou.

OS rUUOS EClGtHROS VEADO ^^J_rira: to_M> qoal

/-, . i cti-« mai» ttabtdt?» da natilío»,; iutro coohe-tt.oe ame o «-..-*"» Ac poro «Wr-O-u-»_> «,«.««, ieulht- oa pUaoi »loi!o v»dho Kr.Cer.co:.:o om prectto cUmaete,

wx^r_m^chigcu l Eort-i» talvet o» esperanf» de

j. .. i"*!."* r _____ ã ..^. ! A ü C« ncTetcriro Ctr tf**M, a r^.poi_-;«lo -a. requasitif £oa_mcver a* *_9m rm laror da pátria ^ Foi i--^ t ttmemm ».emeio At um Aot» íf,„m,r.i_.«á «-«« aleni «a>»-atr^ que . .,*¦ ., ______ . _ .l_._,-_-o__

_o»l- « í-.o preitara.

O dep-Udo B-t-BcaefOía At Moraes._«-T»oUdo per Govai. rt*c«*t#»»«i e »«*- hm-tem na trih.n» *» Câmara Aa* tVpoUckt»

A .: ..{ ncTcmbro Ae 1S*>1. a E*pbin»t ^ ^-gnicte teUjrrimmi. '

í c ministro At httsiik \ ir**it> At om doe ú(-T«otBt-__». *i -ra* alsoi <a»»-otrtrti* „q *»ec_4e-c»a da Ret ibltca « do ck-K-tO

ltt-_it-T.* Ai* tKs-, N-riv*t_a«-, para nelU . %tre pan eom elle e c-rioho qoe oe deve ur ««SS-Sa.

M ,o»t-!ir«» firpoii». frt-1 «m txtè. j ,fr o* » -4-*_"T»Vi- * jceo ra»ai-a o ato- \ ^ ^^^ ,|,ji|, , Granda 6a- íOt-ss- l-if-ua s dr Bal-Gra, qo* esv.U», xhra affect-o-a q«r-«u tom» Elba t no asa- , ,

ae teta int«*rt-s«-».l- p»-t «*sj_i qt-esllí.. pa- -,rott» r-t q«»e e*t«*-t!t» o* braço* para o*-__ a_tia,'aícr *!^»i_i_t» da.» a»p»ra$3«a 4* i s.brt rtiba - ot qot __«-.«•.-s = iqoelia

dixtrctotw d» Ctatre do Café. jj. Ijsaa* e«___4*»at« Uvçrata * ir.j te*.-» __:Pc t3_<ÁiS, 2è d« m_mtm At I<«v4.

JkUrio de A_h-j<_«

C«!.v-o-£ne «orprri-t a noticia d* estaro (.ins-l aiixiçado de et_pa»tel!a«n«sio

Trastmltto toa a n: ¦ ...-¦,.. ,-:».-...

pele chefe de policia :• Prr«iaofio-vo* ..:''_.-¦*¦'» »».'--» o te-

. ".-»r«.-.-a do depatado i>r = '¦-,- . d.: .:':-«• t»u_p«**«. i_ta«-vc« ,-- _*__!--»

POLÍTICA DE GOYAZRecebemos o seguinie tolegramraa :« Goyaz, !>!.—Os partidário» do dr. Bn-

lhôcs confessam snaderroln nasproxlataaeleições, garantindo, porém, a execut-iedo plano aconselhado pelo minislro «Iafazenda de inutilizar o reshllàdo das or-nas. Espalham emissários noticiando queo presidente da llepulilica fez seguir des-lacamento, armas e nuinições para Inter-vir na política do Estado e «ine, «modo ne-cessario, mandará aliiuns batalhSci. Aopposição, em telegrauiinas 4 Imprensado Rio,fantasia n movimento da f< rta pò-lieial, romo pressão para at!e..r»ur n der-rota. Os Bulno-iatas n.io conseguiram re-unir a convenção convocada para maio,n.'in publicaram ainda a chapa dacle.i.àe«le 7 oe Seteinliro.»»

E' incontestável que roupas brancaspara homens e creanças só se devem com-prar no Au Carnaval de Vcmic, raa doOuvidor 103.

Pingos e Respingossr. Seabra ji tem nm collega — • Rie

Branco ; o _iabo do honiei-i nio sae coma historia dos quinhentos contos á rua,nem que o rachem !

*AS CO-tSEyt «¦-**'¦ IA ¦»

ciso m adort* » obriititorletlade11.. vaec nt, o Loyola da llyKier.eHa rt» exit r ine to»ta »»ta c.lad*tt:. . ai provaa da >*ue teba i r.oa.

ai moça*, ine nrlo t#m ficüidadiDe erguer a mntt(*3. «5 tem qoe as roodtlr_iiA o«ar o uai» de rigor, tolas»**.Do '..".-«too e taraõl da *oc»«*<.»Ue.

Na rua antlirão todas d««*.t»d»*.De l»r.tt-os nu«, «-ou. *• miri a« tff-m patetlttD* vae ioa r»ai rari.ei na tar _._.,»».

o»«u tirrt nt. t>i_íf>t aMent-a.O. ••_»* «Varão ío-Sai raastla».Oo ¦• oniítoi boastttt ".caií^ üimitii*.

**Pedacinho de oaro fie nma das _... t:--

phias do Peiino :En qaero photogriph-.r o mu ht*T>i*.

cio de pe:. mai com a front* para océo...»

Está se -'» ** qoe Ptí&sà* • »•««« parapbcUfjrrapao do Nftr«.-'.eri* : fn._rai.-i !aea rocaçi-. !«:4_:3»i*-o't,i. iripí-o t tççacta»rio do Stahia- *

a «

oMiatoiNOVAS REPRESENTAÇÕES

O Centro das Classes Operárias

A POPULAÇÃO DE PETROPOLIS

Novo discurso do sr. Barbosa Lim-a,O de honlem foi 0 cjuarto discurso qne,

durante a proaonte díscuhsfirí, o illiisiradeputado pelo Rio Orande do Sul pro-nunciou contra o prójecto da vaccinaçãcti revaccinnção obrigatórias.

No primeiro dia e no terceiro falou poruma hora. No sabbado durante duas ho-ras e meia. liontem tros lioras; o si na.fosse a tyranniá dó regiiíicnto, o ur. Bar-bosa Lima tinha lionlem elementos paripronunciar outro discurso não menos ex-lenso do que ns quo proferit^uyfc - --Jâg-um as^midp quo o" sf." Rarbòsli

Imím vem tratitmlo na Câmara íreàdo òanno passado. Na sessão aclu"*.!,* nãoforam menos de dez as occasiOes cm quooolõquoiito tribuno se òcçtipoii do mesmoassumpto; jusliOcalido requerimentos,respondendo a cxplicaçScs do leaders ousüstcntáiidò a sua douirina liberal e con-stitücional contra a meditla voxalivn quoos poderes públicos rcêlàinam .Ia milmiis-são do Coii{!resso Nacional.

Por isso ¦•¦ >, n campanha do sr.Barbosa I.ima -etc-sr Io uni "hetor donxce; cional importância, cmiiò aquella querevela ns convicc8.es iinus nrraigtid.iB-, uu»poder «le exímio o tle assimilação inogualã-vel, um tnlcnlo quo nâo lem .'nniiiarafões,uma cultura scientiQca perfeittimonteappa-rclliada para debates do tão ¦ r uo alcance.

0 :irf*ui)ienlo ú arnlo. A vaccinatião cmsi não c tombati-ü sinão por pequeno nniiioro do adversários do prqjçcto, quo ohostilizam dc profcronçin na biia ctniipnl-são, nas oífensus que encerra contra a li-bordado'"espiritual o, contra a consliliiieiioo no symplomn qne apresenta das o|iiiiiiicspredominantes nas classes govornamontacsno quu concerne as suas vcllcidadcs doilictadurii santlarin, transforiünndò a.iSraduaos conquista tios bsttidlòsds cm ou-tros tantos dogmas do fé, quo devem sorimpostos ao povo com todas as armas damais violenta rcacçào.

A campanha não nolabilisa «ó o seu il-lustro autor; honra o nosso 1'nrlair.ciituc o torna digno do ser comparado com o_dos paizes estrangeiros ciu quo «•om umi**vigor o doutrina so travam us lutas doideas pelas quacs se aítinua a civilisaçãocontemporânea.

A's '. lioras c meia em ponto o sr. Bar»bosa Lima, pcranlo uni auditório real-mente scloclo, quer no recinto, qilòr nastribunas, deu começo no seu quarto dis-curso enviando ii mesa umi folha conteii-do grande nuiiicrn dc assinaturas- dó opo-rarios quo adliorein á rc|iosóiitnção jíi on-tregue ú Caiiiar.i, pólo inlàrlnodlò tio ora-dor, ciu nome dpCciilro das Classes Oporarias.

ISõyia mais uma representação qno lhofoi rcnieUiria por vários cidadãos da cida-do do Petropolis.

Voba o orador a tratai' donuo setempassado na SuiS-h oin ròtdçSo :« olirigato-rifidáilo du vuecinação e reviiecinação.

Deiiioiislra que liq;nacotifòdoriiçàO JIol»vetica, canlòos cm que essa òbrigatorlcdii-do-vigprp: muitos outros em quo a vacci-na <• facullaliva.

L. troclips de uma obra dn grando pesosobre a inalcririi Nesse livro so diz quomesmo nos cantoes oiido foi dc.crofn.da aobrigutòrlodtidc, osta não foi nunca pos-ta cni execução COlll rigor.

Deu-se atú o iiítproasantisBlino caso dobavor maior numero do viicciniitlòs emcántões onde a viiccinn íque nos canlOos tm quasoria.

Não só. Mas, qnanloaos rcsulladoa pro-;pliiliicllcos,ncnhunia dilfereuça notai d soverificou entro os canlDoa de viiccinnçfioobrigatória cos tle vnccinnçãü facnltiitiva.

Respondendo a obscrvaçOps do discursodo sr. Teixeira Drándãü n i sessão ante-rior, porguiila si a iiclii.il ntlittiilo do go-vnrnn em relação á varíola niiojusiíllcor/i.aiiianiiã itlentii a hllitndo na ndopção dosemollinntos nieios prophilnctlcos, no castido renpparccimenlo interno da cpldcmíida peste bubônica, por exemplo.

Si o co ligo do torturas ou o regula-monto da Directoria tio Saudo Publica,com o qual so deu ox"i-..içàt. u celebrolei sanitária do anno passado, conlóniuni artigo como o dn n.'il, que estabeleçoa competência dos inspectorc- áaiiltárlòae os habilita n cflectunr a vaccinaçaoantt-varloliea e antl-poatosif, duranto osplantões e as visitas domiciliai ias,quandoo Congresso iríadn votou ncsic sentidocomo o prova apresente discussão, poiao Parlamento não legisla inutilmente, *si ha uni unlio paragrapho do mesmoartigo em qne os Inspcctóros sanitáriosduranto os vlsilas Bystomallcaa doveuiapplicar a vaccinaçao anti-postosn e anti-variolica, « evidente qu" aquella Uirc(toria, tomando as respectivas nplanpara os Dnsdaeslotlstica, armada ..manl.ii da lei do oJOrigatorledade da vi.tcina-çâo e revoccinaçãoi ostendert. «««.i po-deres, (pie lho vão f.er agora ontotgailOK,lambem a vaccina anli-pestosa e trata-ri de Immunisor a popula|4o com pulso-riauicnte a-om o «cri. Iliiffking.

No mesmo regulamento a vaccinaçaoanti-pestosa c considerada Identiaomonlo!i vaccinaçao anti-varioloca e hu varío-ioutrus artigos todoa convergindo namesma direcção.

Intcres-cott! é o periodo de uma com-municação da Directoria do Hafide Pu-blica ao Jornal tio Commercio do dia ».",do mil correntt onde »»e diz:

«A vaccinaçao obrigatória não (|'iercrAdizer violência: a pcrsuaiiio continuar! *ser, como alí: boje, o meio preferido u»que a autoridade do bygiena lançará rnãf,cila mostrar.» ao povo os t»:n»!içios d»vaccina no combater a varíola o ns rcul -tados que nos tntros paizes at tini cou-.c-guid..; Instrutl-oã sobra os rasos ern duoa vaccina pólo rer contralndícada eRotroot ciiidatios qut tn .Icviràu luinar «lepoí.?dc feita a inoculação; aceitará as allega-t?*:* quo vcrifitar justas ou qua lhe foremprovadas p r a 11 ta tado de outro medico;

li41:n

•"immk m

facullaliva doella t: compul'

D* í ---• Ar-ta» ta* a ?• ..«• ot.[WU* o* » t -••» ¦ - • '" * »-«—• ¦ «» »• força ou ttlatttn.ti w Satrtra. Uo«-»-

C*mao _. 0.

era suniu.a aguá autes coiiicuífiido doque «ibrigand*.»

Vae o ar. Barbosa I.ima examinar qnac.tio e«ses proeOMts iuast»río« qu»* a di-recteru «le Saúde Publica e«t_ aroprogan»do para convencer a jinpnlaçlo da conv.-maneia da vaccina. Lé o ji citado codigj»de torturas.

Ki o ciiaiào se ccnvenccr riem farr*.» op»4pt»«, . rnlra cm acção a lanceta, e o»cre-- «da «wá-tâ ciífktal e*üo stlroi.C_. i tc.-.trir»íil jiroe»» K cr nderona-do.Muliaattd.i.eaui.*» . •« coiua ame-aça de penh-ra. PritAo a!ê trri meie*', po-dendo proi-Dgar-ie p»io tempo q-ie lltprenso pira a titiorçào da muüa aa.'-»-»ta de meioa piiui.iaiict.

K" curioaa e lottrcssaníe.O cidadã., descoatada * pena, rteatr»

na tociedaíi* t tem o direi!. de p«i»*ír*vontade a tua tati_e pelai n*« di e_t ittl.

,O rt^utaroanto bSó trata de reise'. lenda.,j mas é viiini que e*«e c.dadao r^eaititriQ-

te a cbeUctr is dttpottt>-ea liberticü-i-ido coslsgo de lujt-ri* contiotia a -Oarcos_rr.ffT.do o cnina p.r qua

"jm toffrti»trea mtin de t»d»*ia.0uii t etie crtme tKati eiaro. K o tt-ime it ter nt. '-e - ICi..-. : i». _4o é '

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oo»H» ave-Ual.dade» de ap.pticâçúta -;i _.'..- - piocctiaa taíxi-*

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Page 2: T^^^ '* *-*'-. - -, ¦ ár% m -m ® ^ Ü9, - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01175.pdf · RIO DE JANEIRO-QUARTA-FEIRA, ... Bibclro e concedendo tambem um mez

2. CORREIO DA IVIANH×Quarta-feira. 31 de Agosto de 1904

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rios quo se quer adoptar contra a va-riohi. cila as opiniões de Düclaúx, o fal-fecido director do Instituto Pàstciir deParis, cita Funck, professor de serum-therapia em Bruxellas, cujo livro chegouno ultimo vapor fW um trecho} e, commaior jargiieza se diffundo a citar pagi-nas da recente cbra do senador francezPaul Strattss, homem do fama universaln.e.-.ias matérias. A obra iiititula-?e Cm-zàda Sanitária. Esses autores tratam dntuberculose e das medidas preventivascontra esso fiageüo. Tratam lambem da«yphilis e do_ systemas da cultissima Al-lemanha contra a chaga dn prostituição.

Contesta o valor de alguns l!'eclios,'ar-gulamente eommentadus peio relator da

Pelo Telegraplio(NOSSO SEÍIVIÇO ESPECIAL)

PORTUGALLISBOA, 30--O rei checou hoje ao 3unsa-

co, onde vae assistir ás manobras militaresdo nutomno.

-Intcrvistido hoje por um jornalista ma-drilono, ei rei declarou qua provavelmentenào irá agora ao Brasil.

ESTADOSCEARA'

CEARA' 30-O espirito publico mostra-seaueitiso pela solução do úhabeas-còrnuS- aocapitão Clòmentino, cujoesiado de siude aggr:tva-se na prisão, separado du familia.

Polilirn Positivista lie Alimislo (Vinte no Tpdpa.spo.r_in que o Supremo Tribunal eonsl. **' '""• ".' ceder, o «habeas corpus»>, considerandoiC quer tl-j fjlsa a causada prisão, fundaria em auto do

_*_.Militar do

tocanto-as conclusões qurar o sr. Tcxeira Urandãó.

Fala cm utopias scielitificas, conco-pçOes poéticas,mas nega que d"ahise pos-na legitimamente depréhéndcr o conceito<io (pio Augusto Comte jtisliliqii. o direitodo Estudo em prestar apoio á sua reali-/.ação. Nega que haja uma só pagina jus-tilicanrio cssa opinijio.

Ü que a doutrina positivista apregoanó regimen sociocralico que almeja é oconcurso das convicções livremente ac-coitas, náo um poder temporal que inter-venha armado de códigos, cadeias o mn!-tas para impor doutrinas seienlifleas doqualquer natureza uo povo.

C uiibale as idúas do notável juristaporlúgucz Abel de Andrade, commonta-dor do Código Civil Portuguez, que inspi- Irándo-se nas doutrinas modernas de Hon-riqtte Ginibali faz voto» para uma senipro

'

maior intervenção d», lotado, sobrelu lonas questpes rei a ti'cas ao casamentOjquochega a invocar decretos mandando pro-cedera verilicriç.ão-da safirie dos con ju-ges, relalivàmentò a tubórotilps o a sy-j.Iiilis.iiliin do resguardar do perigo dessahereditário.iude o seminário dos futuroscidadãos, fazer com que a Republica nãopereça o não haja vergonha para a pa-Iria nem descrédito para a nacionalidade.

E' a concepção do Estado—Levinthando Estado—Apocalypse, uma concepçãoque vae além dado próprio Hobbes, um.istàdo que pode sobrepujar com a suaucç-o a todas as manifestações da vonta-do individual, fazendo-as cilrvar-so pe-ranle o unico critério decretado pelo Es-tado.

Lê nulras paginas de Strauss, conceitos-o dr.Casalis,concluindo esses setènli.tasorpptigtiando a hygiene dos progènitoroscomo a base de Iodos os esforços proveu-'ivos, :i policia de procreação, a ptiericul-lura inlcr e exlr.i-uterina o osiicgirrlo"tn Estado que asseguro nesses critériosicientilicns o braço 1'orlo da sua policiaí o C-pantàlho (Im carcereiro.

Carece quo cslumos no campo dasfantasias mais desregradas a imaginarnm legislado:- estranho ao nosso planetarapaz do vir propor medidas executivasas classes dirigente.»!

Os jornaes que mais vivamente se empe-nhaiii ua sustentação tio projecto em de-lialc aceusam os seus adversários deserem os culpados da epidemia aclual davaríola ter-s": alastrado tão extensamente,pois a Directoria do Saúde Publica, na.alta desla lei, se acha desanimada o nadapode fazer. A culpa é dos deputados quejirocraslinam com a sua oriponição imper-lineíile á ndopção das medidas noiyssa-rias para dèbeiltir o contagio, pois o go-vorno do posso desla arma, vaccirihndo orovncciriandoa população inteira,qiio aliás

píer enumerar, a sal-

flagrante, que apenas aocusa ter Clemcntinoprocurado vibrar uma punhalada em seu aggressor, o que ainda assim ó falso.-A «Republica» publicou a icformadaConstituirão, projectada pela assembléa doEstado, a qual versara sobra os artigos 32,46, 50, 7G o 149.—Fallecou o negociante Anlonio Dias Pi-nhelro. conhecido por . Palüa.otea.

BAHIABAHIA, JO-0 dr. Victor Godinho, de pas-sagem no «S. Salvador... desembarcou a con-

vito do dr. Nina Rodrigues, que lhe offere-ecu em sua resldonclalauto banquete.- Dcrani so hojo um caso e tros óbitos dopeste.

MINAS GERAESJUIZ DE FORA, 30 -Hoje não houve na-

nhiim caso dc varíola. Ja estão vaccinadassete mil pessoas.—A Companhia Mineira de Electricídadete-vede janeiro a junho 47:.3.'600 de renda,proveniente de illumtuaç_o p articular ,»l:_-0.-'i50, cm egual tempo, provenientes doforça fornecida .1 dezesseis fabricas. O(ictivo ila companhia ó ropresantado ppr1.020:1115737 e P passivp por -3:9.0U9O.

8. PAULQ? PAULO, 30- Telegramma de Elo Bonito

diz ter sido ali morto, pela escolta, de ordemdo delegado do policia, João Manoel Silva,que era accusãdo do crime de ferimentosleves.

-Euclydes Cunha jft entregou ao secretarioda justiva o creamento das obras urgentes,afim do transformar a ilha dos Bustos, ondevao fuuccionar a colônia correccional.

inclusive o edifício da EscolaBrasil; mandando acerescentar na mesmarubrica onde convier: uconcertos e repa-ros nos próprios nacionaes a cargo da In-tendência da Guerra, 20 contos»; estabele-cendo a rubrica de 50 contos para com-pra de instrumentos agrários aperfeiçoadose outros machinismos de que precisa aclual-mente a Invernada nacional deSaycan.

Tevo depois a palavra o sr. Tliomaz Ca-vatcanti, que em longas considerações, jus-tillee-u as ségnintes emendas:

Elevando o offectivo orçamentário a 20 milhomens, augmontando cada uma das re-spectlvas rubricas com a necessária impor-tancia; autorizando o governo a dispendercom a acqüisiíad do maiorial bellico até áquantia Üe7.52.:ll6$786 resto de credito vo-tado pela lei do 5 do julho de 1393; autori-7,anrio n s-overno a mandar para paizes es-irangeiros dois offlciaes, por corpos e ar-mas do Ki rei to afim de so aperfeiçoaremem conhecimentos militares.

A discussão (oi adiada pela hora, is duase meia da tarde.

LEIAM AMANHÃTURBILHÃO

sua va ÜLaclua

nlo conseguiuvurii tio fliígolio.

Não .verdade. Quem so incumbe det.rnvnl-oé n própria llirecioria do SaúdePublicn que, na referida publicação feilano Jornal dn ÇomiiiorcUi, declara que>' paru a npnlioaçãn extensiva da vaccinaserão osoülliidos de pr 1'ercncia os perio-dos inlerepitlemlcos» n «tias épocas epi-deinictis. Iodos "s esforços convergirãopura o t ratinhou Ia ilo_ doentesj para oisolamento n a riesinfi cçãn».

fl sr. li leio Filho : -- li' irrespondível!Itefere-se ao rcconln oflicio da mesma

I lirecloria, commentatlo vchemcnteíuoh-If pelu Carreia ila ílttnhã, com o qual seum iava :;o ministro dn interior a minuta-,o borrão de um oflicio, ao seu collega oministro da guerra, chamando-o á ordemfíòriiitõ náo solopòc a castigo uni medicod i Iv.eivi o.

Critica us serviços de isolamento; nfiir-mando quo iltis barracas quo se doviamconstruir, rie accordo com a lei rios 0,55001't.iilos. neidniina appnrccou; todos os va-riolosos suo rrcolhidusaò Hospital dò Cajun sáo Iraiispoitiulos aló ali das remotasparagens d" Snpopcmbã o Ca iCadurii.Nun-ca se centralizaram lauto os serviços quari-to depois que os serviços lorain de.-cen-tralizados por lei,

1'as.sa tt orador a citar os nuloros defuma mundial quo sustentam os perigosda vaccina comnmciode coinmunic.içâodat.yphilis cila tuberculoso c outras doençascontagiosas,

l»á leitura de longo.» trechos tio várioslivros qiicmostrti áCauiara. Mostra quena Alleiiiaiilin hoitve vnrios casos de mo-dicòn coridemnnilos pelo crime da Irnns-iiiis.síio ela syphilc. pnr moio da vaccina.Mostra n itlo res qun falam da snplicemiticonseijiierite á vaccina, compara oca.so da].ie|:i i'\ priiinii. Cila Outros cusos de mor-tiitidiulo; um iniin municipio da Ilallã,onde tnorrornm lõ creanças ,'nirc ',Hl vae-cinndas. Ouíro da França, onde sobre II'1'ullcccrain 0.

tt sr. nricio Filho:-São adultos ?') sr. Barbosa Lima :—Náo. Sáo cre-ni.*as.

d»r. Bricio Filho:— Porquo si fossemntlultos a nossa Directoria do Siiddo temhcniprc promplas umi nncurlsina on umalesíio cardíaca, pura juslillciir a morte.

Coiilhitiiíndo o sr. Barbosa Lima ex-ijdica as tremeu Ias razões porque na II d-Jiindit foi aboliria a vaocinaçilo uo láxcr-».t .

1'innlnienle c.imbaleo projecto no pontod.» visla consliuiciniial. OlVenda o prinol-jjiio lederalivo. Aprosenla á Ca unira aConsliluiçáo do Esla.Io do S. |',iu!o, ondeu viiccinaçâoò obrigatória o a do listadoilo.Vlio fi.-nil.io d.» Sul, iMi.|n»lla é lauilti-uva. Quo ihrcilii leui a limão do b»_i»larcm matérias da coni|H»lciicia dn Estado ?A vnc.*rt*n é matéria de le»;islaçiío civil oucriminal,

E arremata o sru maravilhoso discurtodeli n letitlo a liWd-tle espiritual, sacri-lic.ula pela C.Miiiitiiiçâo," das ameaçascontidas no projecio em debate, compa*rntldo as tendências ilu mesmo com iiiuí-Lis <li»| ti.içúi»» i Icnticas mi quasi tiasOrdeiinçôe» Pliilippin.-is. Náo quer uniF-la.lo tiú,» proisíssc ronio nm inquisitor,t-ciitU nino i". in» um algoís, puna comoni-) c.irrasci». V.dará contra o espora qneIodos os repu! licanos volarào como elle."I.hIo.

os deputados batem palmas, ap-plaudiuilr. insistciitcmente o sr. Barbosal.ima, que teeelir» abr.iços p felicitaçõescifiurlvtM de lodosos collcsas,

Asni

Uolctim do exteriorCHINA

Ao que dizem em sbangai alguns mis-sionarios chegado de Pefchili, rebentounovoi movimento dos boxers a sudoestedaquella província.

TURQUIAFalleceu em Constaritiriopla o grão-sul-lão Mahomed Aluvett V Khan, irmão do

actual sultão Ahdul flamid-Khari. Nasci-«Io em Constanlinopla a 21 de setembrode 18í0, suecedido a seu tio, o sultãoAbdul-Aziz-Klian a 30 do maio do IS~,Gquando esto foi desthronado, em virtudeduma conspiração de palácio, foi por'. deslbronizado Irez mezes depois,

io agosto de '1870, pelo .irmão, ocommendador dos Crentes e :»

p.roloxtò do alienação mental que foisompro contb.lnclá pelos devotados ami-gos do morto de liontem.

GRÉCIAS. m. o rei Jorge da Grécia partiu hon-

lem em viagem pelas priíictpaes c ipítacsda Europa atim do submelter ás potoneiasa resolução tomada pela Crecia sobro aquestão da Crela.

FRANÇAIntervistadò por vários jornalistas,

o sr. IVIletan, ministro du marinha, de-clajòu que a parede de .Marselha termi-nará dentro em brevo, já tendo dadopara isso Iodas as providencias necossa-rias.

Noticia o Figaro que o governo fran-çez fez siisponder a cótigriia do bispo del.aval, monsenhor Ceay.

—No trabalbo da descarga dos naviosestrangeiros eslão actualmente e_.pr.fia-dos 50Ü/estivadores.

As companhias do rebocadores dosem-barraram apenas as eqiiipugens, ficando ribordo tios navios osolliciaes e alguns ma-çhinistas,

A ciimpanhia t^fossar-orios Maritimost'lem abertos os seus OSCriptorios.

—Consta ao Tumps que, caso se pro-longito a situação do Marselha, so reuniráem Paris nm congresso de hi.criptos ma-1-ilinio'i ([iio lomaríi a resolução dogeuo-rallzar o movímoriló parudista.O.Jlalin'-assegura qun os armadores¦Io porlo de .Marselha, antes do cederêiiiás exigências rios pàradistas, \ão solicitardo governo uma garantia do contraiocom us op.rarios.

ITÁLIARoma, 30. —Pari iram para Caeta as

tropas' de, reserva que vão tomar parlenas manobras do desembarque.Noticia o Messngero que estão sen-

do preparados vários projectos do am-nislia alim de serem nsslgnados por nc-casião do bomsuccosso da rainha Ileloua,cm signal de regosijo.

-t) jornal La Càpilale diz qtiò.sègundoo prognostico do dr. Morisani, medico darainha, s. m. dará á luz no dia 8 dese-lembro.

-O cruzador Benjamim Conslant deixouhoje as águas deste porto com destino aode Bola,

—Terminou bojo a mobUisaçÜo «ias tro-pus (|iie;vão offécliiaraa monobras .ledes-ombarquo na costa c cm Nápoles.

ti» ilcstacamentos embarcarão, em Na-poles, aiii.inhá o os transportes deverãozarpar daquelie porlo no dia 1- do Selem-bro.

—O bispo de Lavai,monsenhor Geaven-Iregoii linje pe.ssoaluionte ao Papa o seupedido rio d o missão.

MESPANHAO rei üssigriòii lieiiíeiii o decrefo convo-

cindo lL'.in,H) rcservi.-ias.Checarnni honlem a Madiidas irmãs

RADIUM cl.nrros arabre.-idos, alta novidade.

.DEM RÜSSÜ-JAPONBZADesastre na esquadra do Baltico — Reti»

rada russa cortada — As difficuldade3dos russos em Port Arthur — Novocombato era Liao-Yang — Relatório dogeneral Kuropatchino — Telegrammasdo general Stoessel — Novos reginien»tos de cossaco3 Declarações do KurokiPossimas noticias do campo russo —Desmentido — Notas avulsasS. Petersburgo, 30.—Telegramma re-

cobido do Liao-Yung annuncia tor so em-penhado do novo o combate na madru-gada de hoje.

A imprensa publica o relatório en-viado ao Tzar pelo general Kuropatkine,communicando detalhadamente às ulti-mas operações na Mandchuria.

Diz o citado relatório :» No dia 28 ordenei a retirada de todas

as nossas forças para o norte de Liao-Yang, o quo começou a ser feito em per-feila ordem. Quando já em marcha, fo-mos atacados pelo exercito inimigo assimdividido : as columnas còmniandadás pe-los generaes Kuroki e Nodzu dirigiram ofogo contra a nossa ala esquerda, em-quanto quo o general Oku hostilizava aala direita.

ü combate foi encarniçado o prolon-gou-se durante tres dias', calculando euque o numero do baixas do ambos os la-dos, so eleve a cerca do 0.000 homens. »

O governo recebeu bojo um ri.:spa-cho telegraphico do general Sakhàròffinformando da marcha dos acontecimen-tos na Mandchuria onde a situação dastropas ru sas, aggravada pola perda ro-cento de An-tchan-chan, An-PingeTan-ho-yon, parece gravemente compromettidu em Liao-yang. O telegramma, datadodesla ultima localidade, notifica que oinimigo iniciou definitivamente a marchade avanço geral sobre sobre a praça, es-laudo empenhado o combate com o gros-ao das tropas russas, O ataquo dos ja-ponezos estava sondo dirigido principal-mento:contra a direita eo centro russos.

A' noite chegou ao ministério daguerra novo telegramma do general Sa-liharnff.dando conta dn resultado do com-bale de hoje cm Liao Yang. Pelos termosdo despacho oflicial,a acção deve ler sidorèriliidisslma; os japonezes atacaram oexercito russo em Ioda a linha, infligin-do-lho perdas consideráveis em diversospontos ; mas foi o contro russo, no dizerde Sakharoff, o mais duramenlo expori-montado pelo fogo .lo inimigo. Sakharoffaccentua mais, cumo tendo sido sangren-tissimo, o duello da arlilheria, em que dèparle á parle a mortandado foi enorme.

Cronstadt, 30.— Begressou hojo a esteporlo a divisão naval do Baltico,que salii-ra cm exercícios.

Tokio, 30.—Está correndo o boatonesta capital do quo as forças japonezasocciipnram An-chan-chan, An-piiige Tan-tu.yen, tendo conseguido hontem apode-rar-so de Liao-Yan;*.

Ao amanhecer de hoje a artilherla j*po-neza rTTomeçou o combate, hostilizandovivamoiilo a roclaguarda dos russos.

— A lista oflicial (Ias perdas das tropasjaponezas na tomada do An-pingrogistrouum total de duas mil baixas, entre mortose feridos.

Do lado dos russos as perdas ainda de-vem ler sido maiores.

Nosso combate os japonezes tomaramao inimigo 10 canhões.

Shangai, 30.—Ficou hoje concluído ndesarmamento dos vasòside guerra Asholde Grosoboi,

Paris, 30.—OJ/a/iii noticia gravo do-saslre oceorrido a bordo de um dos naviosda esquadra do Baltico. Na oceasião omquo procedia a e.xcrcicios de tiro, capo-

nm canhão matando o comman-

VIDA ACADÊMICAEsoola militar do Brasil

Serviço para hojo:OUicial da di», capitão Ednardo J. Barbos»

•Tnnior; estado-maior, alferos Rogaciano Gon-Ç tlves Barroso; ndjnnto, nlferes-al.mno OswaldoCostn i medico do dia, capitão dr. Manoel PedroVieira; subalternos: A l; companhia, *- tonenteEphrom Lobo; . .-, altero» Vttscoucolloa; à 3»,nlíeres liarros Barreto; _ 4a, alfeios Paes do An-lirnilo; inferior de di», o alumno Josó Alves deAraujo.

Cniform» S*.Federação de Estudantes Brasileiros

Esti de dia hoja o sr. Tarqnimo Braolio deSouza Amarantho, da Faculdade da ScienciasJ _i i.tica» e Sociaes.

— Nas missas hontom mandadas celobr»r p»lo»2» e 1- annos da Paouldade de Sciencias Jurídicasa Sociaes, na matriz ilu Candelária, por alma dodr. José Izidoro Martins Junior, a Federaçiifez-se representar pelo so-io Carlos Américo Br»-sil.

—A cnmmiss_o er.carrcrriida do commemor«rsolonnomente o anniversario da Federaçio, resol-veu realizar nm concerto no saUo do InstitutoNacional de Mnsica, para esso lim cedido peloministro da justiça,—Reune-se hoje, As ?, horas, a eommisslo a fa»esta aífocta a elaborarão do «Uegalamento do IaCouercsso Oeral de E_iminute.-».—O representante da Kitculdaiio de ScienciasJurídicas o Sociaes convoca uma reunii-, dosseus propostos para hoje, a. 1 hora da tarde.

Club AcadêmicoEncerra-se amanhã, ás 9 horas da noite, a ins-

cripçio para o torneio de xadrez.—Kenne-so domingo, i l hora, a Commisslo doScioncias, Lettras o Artes, para tratar da publi-caçai da revista.—Koram accoitos sócios effectlvos ossrs. :Oct_-vio Pinto Guodrs, Heririqno Lagden o AugustoToscano, da Faculdade de Medicina.—Tflm cartas na seqrèt"ri» desto clnb os 6r».:Julio du Paula Fi*cita_ o Joaé Fnrroira Moraiio.

Centro dos Acadêmicos da DireitoItoalizar-se-á, impretorivóltaeatc, domineo pro-ximo, á l hora d»_ .nrJc, no Lyceu d». Artes o

Offlr.lo», nma sesfi.' ordinária deste Centro,' paradiscuasío do importantiasimo projecto sobre ro-gim-rto interno.~Terá locar por todo o raez vindouro a a3_om-blóa _oral para olelçio da nova directoria.

..VIDA ESCOLAR

si e pelo dr. Bulhões Carvalho, Virgíliode Oliveira Castilho, João B. de Mello eCunha, José de Castro Nunes, AntônioMáximo Nogueira Penido, Eugênio A. doCastro 1'ereira, Evaristo Marques da Costae o cidadão Julião Ribeiro de Castro.

O Correio da Alanhã fez-se representarpelo seu redactor-cheíe dr. Leão VellosoFilho.

—O director da Faculdade da Direitodo Recife, dr. Joaquim Tavares, enviouhontem ao ministro do interior o seguiatetelegramma:

«A Congregação hojo reunida encarre.gou-me, por votação unanime, de mani-testar a v. ex. o seu profundo reconheci-mento pelas condoleucias dirigidas pelofallecimento do dr. Martins Junior e pelasprovidencias tomadas para a trasladaçãodo corpo e a solennidaJe dos funeraes.»

Correio'dos Theafrosiicbos <g Reclamos

PAPEIS PlNTADOS-l-t rua do Ouvldon

juntoA rua Gonçalves Dias-Casa Garcia.

Collegio MilitarPor-pi-oposta dns respectivos professores, o Con-

solho de Instruo"- > resolveu rjue fossem iuscriptosno (('Juadrn de Hnnr."ii os alumnos do 1-annoabaixo declarados, que mais so distinRiiiram nocnnnurso relativo ao ultimo por iotlo lectivn.-Kudo-roSil, em porthg"ne_,frãncie_,gbogrii'pbiiiiidésonrio;Creso Hra^a.om portuguez o francez; Raphael dollollaiidii, em portugnez, francoz, aritlimetica,googrnphl» o desenho; Agrícola üotlilém, em por-tugiic7, geogra) liia o Sósenlio; Hil.lt-lirnii.lt> Jún-iincirn, om portuguez, nrithmotioa o desenho;José Itodrlgues, em portngnez etlosonho; Lins duCimpos, Abaçilio Fiilgíhoio o Alcides .ovar, empoituçiio?; Viotor Ferreira, em franfi'-. e i"*?0?**'*-pbiar Alberto Orlando; em trance/; J.üi Caivet,Diogo Clemente e Vicente dn Paula, em gongrn-1'hiu; Armando Los^a, Djalmu Bittencourt, fran--i.*Uio Lopes o Kr;ii.cÍ_.eo Duor.., om Dp*»*;n!ie,¦ —Por proposta dos respectivos professores, oConselho de IiistrncÇ-ò resolveu fossem iiiscriptosnu .Quadro tle Honra-, ns alumnos da ',:• seriorbaixo deolai-.nlii-, .ju.. máisse distinguiram nooonpnrso relativo u.i ultimo porioilo leclivo : Ho.nnrio Hormctto, em portuguez, aritlimctici e li-(,'õ's (lecausa?; Tusso Abrande», om geographia elit;õ>s tle.coii.ii»; (i:t«!_. Pereira, em portuguez,Oscar Pires o Pedro Hurros, etn ge.sgrnpliia; Al-ni.io Ribeiro, Abelardo dn Iiiiz,Edgar _0J Puasoso Mario Cordeiro, em calligraphin.

Instituto CommercialNa próxima sexta-feira, '1 ile setembro, As 7(2

horas da n-»ito, haven. serisão da Con^ftJgnçüi.para rovitij de estatutos.

«THEATRO & SPORT.Com esto titulo, deve apparecer breve-

mente, nesta capital, uma interessante eexcellonte publicação, destinada a francoêxito, tão louváveis são as seus fins.

Theatro Sc Sporl è uma verdadeira no-vidada para o Rio de Janeiro, que nãopode ser indifferente a tentativas como ade que se trata.

A revista tem um corpo escolhido decollaboradores, dos mais competentes, ecm que figuram escriptores que se dedi-cam principalmente ás coisas theatraes e6portivas.

Impressa cuidadosamente, com bellasgravuras, a revista trará os seus leitores apar do movimonso nacional e estrangeirodo theatro o do sporl, consagrando tam-bem unia cuidada secção aos uossas clubsde amadorbs.

Que appareça o cuia na syrapathia pu-blica I .

Urros co!le_iaea, livraria Alves, Ouvidor 13*

O SOLDo Observatório: « O disco do sol apre-

senta agora um certo numero de manchase agrupamentos de manchas de algumaimportância, cuja maior parte se acha aosul do equador solar e que já v_o se apro-ximaudo do bordo occidental.n

na escola de medicinaIl-MUNDICIAS

A< vMioria. lambem applatitliram for-itdavulmcnte.

ROTISSKRIR i"»nt-al antgi M,»!«on M.v«'*"""' A a\ il„ir."."ua i-.ii i .itiucico» t mu-ie» ivi: ,-i., a tiroptie l.ar;o de S. trauatcoC !: - Hj»ri io .t ( esir.

.VI,» nrc

do rei d. Affonso XI11.PARAQUAV

O general Ferreyra, chefe do movimen-lo revolucionário contra o governo do I'a-ragtiay, reiterou a sua declnraçflo de i\wtá accoilaria a pa_ coiii a roniincia Aopresidente R_currii c com a deportação dògeneral Cabnllero,

-- No tiroteio travado aiile-honlcm en-tro as tropas rovolucionariasogovcrnis-Ins, cm Vil]*,*., eslas ultimas recuaram,soffrondo algumas baixas.

CHILEChrgc.ii a Iquiquo o general Emílio líur-

ner, quo fot alvo de sympathica recepção.Assegura-se que o ministro d.t gnor-ra nfto poro em execução o projecto ria re-

fornia de artllhorla d" campanha actual-niciile em _$_ -

qu. cslr, UlipóSto ariesfaxcr-se.por vemia, rio todos ns canhOeaKruppqnc o exercito chilen,» possuo.

REPUBLICA ARQE*»TII*»AO governo argentino, tendo nn vi<ta a

grave situação da llepublica dõ 1'aragttar,resolveu que us leus navios de i»iierra,ii(ii;"i. Knire Hioso Republica estacionemrespectivamente nu Assutupção,Tuerto-Uoruiej > e Formosa.

Commuoicam de Santa l-V que a s-e-ca que assola n rcuiào a oc.io daquellaprovíncia caii-a scrios damnos a lavoura.

—A Cm? Vermelha organíutda cm Cor-rientes paitiu para Ai.uü>..çào, a bordoda coiihoneira itaipú.

A l.nemerita institulcito vae prestarsoecorros aos feridos na art.ui campanhaentra i.volucionarios e o governo o. l'_-raguav.

<• dr. V:*ir*. miniitri» plenipolcncia-tio Paraguají cm Duenot Aires, .!»»-

I.ondrdas th

riom-nle o boato ue que os cowrais-iona-Io» do m*m governo _5o portador»»» dc uma

especial |uulo ,\ j governo argeu-

h*nl*ii,- Reptihlic» foram s»-•limados .»< wíguiut»» rlr»cretos relativos át.uatda N'ac,.»nal do Itio de .laneiro ;

Noin-aii.l.» para .»I* regimento dè srti-l wlisâoII *na «le i"aii"t»»nl.a, I* Icatntr-o *!• -Meinol liaoItuMHrt». e ->•? ie,u>nlc-. J4C»*u,s IVtwl »»^. ,

I. .irvnoi M»r!,n«. Vi, .ra ; paia o li- liaf-,. O.um nots t».ie.-,-,o ta",™*i't- «-»*

Ih.o tie*

infanteria, ten-nl*»*. as aif-reslettco tr!.* S.ares »t.» A-ruiar. Ja^1^s

(,-trvalhal, e al*«r»s (kt.víti |„ boVianna, Kiijjeoia d» Castro «» SVJs,>onbtlva t -inp. i , para »» _|- Kttnihlo rl- in-í*!it»ria, capitiii »íu,l_nt,», M«noêl Jo.t-quíra Marinho e aiit-n** Ah ira i_ím.íio j*Ikl «i?lt\jt ;

Miíitt.n.l,". aç^-rçar to r<.t»*c-maior dac -ium«Rrl.> »iij.»rK»rn tssiyor tAHAt FnMí»-tít» d- i»;iv!»ir.. « an estadit-nuto» ,|, i,^.pada A* cav-ii-ria o caiuij. F»«i. 4.AiJWioo ;

.'rn»nd.» ,1 d:. CarcJÍBO Je Mír*n«t« dr-1-t.a » |*M »«:.-» Oa lto«ba dos taoaitn d». »r"l_.. ctrunria- • ca».r,tàia da g» |Étt__.i,a_u, atuirá _, a. fc.t.i.., o. ^^^! ^^7^^»^,*

-

0 orçamep.t3 da guerraPt» -rOm di» du. pnr.cir» par.-», da ses-tia il» h»ntem da Canun, »ncet.»«-».. »tti».cii»s_.i ,!» pf-jícti» d. orçioifoto d» m--oiitcli. da nu.-fr»,O sr. Sj.re» dx Sar,t..f f-n-Jímroto., em_r.-ve .:..'!..,.» ntiis im.n.l.s..Au»:»t»nf»n.íó j» tubrit-j» »¦ « \i- ttsH-â,

(•umVâçiw. -tip_»t o ^amtiulin wn»jBii! hoi»*n», r.!i*»primi.tl.» nt ta_n.a lii.viuii n.uur-si í» l.« t-.«us p*r» rbc.»4t> Simiiorr-* - c» r.) £;_•« *tn _. *í,lr-..1 a* t-rrrts d. I >r«_» »_<¦*-_ca t»_jaiit,-UadO dtts.lt .jUaslu» « .«ftMi«Mgb Mr» .t".»ij-lu;ct-_.> At_um» •-..-* a* **M^«m *ta

esaii rutric»r-j*í.í. u-

loilitidanle do navio e cerca de '!0 homens daguurnição.

O Pelit Parisicn assevera que nocombate travado entre as forças rinsas ojaponezas, a curta distancia além de Liao-Yang, estas conseguiram cortar a redradano inimigo, obrigando o general Kuro-palkino a retroceder.

Km vários círculos do S. Petershnr-.0 foi desmentida a noticia do J/11//11 re-fnlivamenlo ao desastre que este jornaldizia ler oceorrido a bordo de um dos na-vios da divisão do Baltico.

Notas avulsasOs sujados de Port-Àrthür effcctuam

inutilmente furiosos ataques contra á« po-sições recentemente ocçupadas pelos .si-liantes, não lendo conseguido dosalojal-os.

A cidade esti quasi Ioda cm rniua. c ro-plelade cadáveres edo feridos.

Di/.-se que 6 Tzar recebeu um tolegrpm-ma do gonoral Stoessel em que o heróicocommandanto tia praça de Port-Arthur .le-clara qm» não obstantoestar a su 1 cuarnl-çío bastante roduiida ainda poderá ic.is-tir durante sois semanas.

O telogramma termina assim : .Confor-mando-me com a vontade tte vossa tuages-lado, combaterei at.'» a morte».

—Consta que o T/.ar assignará breve-mente um ukasc, rreando quatro regimon-tos de ci»s>aros para suppruueuto dos cia-ros existentes.""V111

.i.lii muito commentarias emes as notícias recentemente recebi-S. Pctorsburgo de que a má kitua-

çã.i financeira da Rússia cau.a ali seriasiiiqiiiolaçr.cs.

tis cstabeiecimentos bancários dt» variasprovíncias solíreni cnn»,lanto< corrida..

J.isc declararam falh.los os bancos dePcnchcnkln, tJssipovT c dc Andreof.

Segundo calcula o ceneral Km-opa-tkine, as tropas japonesas que operamconira aquella priÇri orçam em ceroa iio-.'iUl)1». homens, as»im dinlribuidoi: cx,»rcito do peneral Kiirohi 115.1» ti humeiu, ,1ogeneral OUu 7..ÜO. edo general Kod.u50-ÚOO.

Telegrapham de Xioii-Tchiianí, noti-ciando continuar renhida a batalha nasproximidades de I.iao-Van^.

A» forças japonezas avançara rapi.la-r.i nte s.lire aquella praça í rie.

O* russos, na retirada, conseguiramsal»ar todo» ta seu parqu.» Ae artil,,eri.i..rcupantlo aD* »ti íortes pc-si.Ocs cm L:a.-Yang.

0 rrçitr.-nto ms»*» l.f», cem nm par-rrae d. artilheria, rtinsecni»i nti combati

i * dia .ii, ftanquear o exlrcmo direita tiosjaponezes as._it*u..iau_. t*.iut_aa» in-letras.

(".smrannicam d» l.ia.-Yanj ter o jj»neral Kuroài tiecuradoa divcr_Oi eocm-isondciites dc jiniifí ingie-es junto as.orça» «ío teu fciusmand»» q»ae tocaria 0quartel peneral das ru-w» a u»Jj o custo e«u pt>_ct>s dias.

He I.i.o-Yanir co_im.iina «(,» ftgri.crai Mistchcio ísViâcail.ar.iai. ..aqUf»,.ia praça q.i- v rircum lada f-w oaia tn-pi.,-c iml;» d» lrt»Cr»<.-a».

O gemermi K-ur.*a*tkiii« .;.».".• a.-taai-t_*at_ _ ¦ q-artai ge«t._» «, L»»o-Ya_2 •-eus _rr-..rc» _.É*N_h

Em casa do ferreiro,..Vieram a nossa redacção diversos mo-

ços, alumnos da Faculdade de Medicina epediram-nos que rerlamassemos dos com-potentes contra o estado dc absoluta im-mundicla cm que se acha o e.-dabelecimen-to em quo se ensina hygienó e do ondosabem os inspoctores sanitários qne invá-dem a casa alheia, num prurido de anty-sopsia e limpeza que está do ha muito apedir musica do OITonback.

Segundo nos narraram os distinetosmoços o coinpartitneiito reservado aosmacacos,quo lá existem para éxporierici-,ha muito quo não recebe a esmola de umavassoura ou de um baldo d'agua ; o cheiroque dahi so exala não 110 clàssilica a pi-tuilaria mais sabida em cheiros maus.

lia egualmentc um tanque com repu-xo ondo as larvas proliferam aevolesca-mente transformando-se nos sieqòmi/nsfasciatas, já hojo celobrisados pelo dr.Cruz, e espalhando-se pela cidade a rir doferoçl opus sanitário que aqui fora nosataranta o móò.

Nesse estabelecimento de educação (ondese aprendem os preceitos da Hygiene mo-tlerna, é bom repelir) estudam mil e mui-tos rapazes e existem apenas Ires tealereioselsl Km compensação existo inuilaágua aberta c franca ao desenvolvimentotias larvas.

Polo que se vê o caso seria cômico, sinão importasse num perigo para a saudedos osludunlos.

Mesmo assim, ó ridículo !Quando os senhores hygienistas, com o

dr. Oswaldo n fronle, andam a exibir aléque ,1 gente durma coui cortinados do lilóemas nossas camas penetrando assim nomais rocpnditò do nossa intimidade do-mestiça, consentem que na escola ondeCotas regras so bobem haja viveiros demósqúltps, deposilos de porcarias e dc-tric.tos nhimaes em prolusao I

lí' ridículo, cômico o além Jo tudo dignodas palmatoadas | ublicas.

CASA Mendonça, fionçalves Dias 8, vende

roupas para liomens e meninos por preçosde'liquidação.

VACCINAÇAO OBRI GATORIAFoi distribuído hontem o seguinte bo-

letim :« A commissão abaixo assignada convida

a todas as poisos que assisnaram a repre-sentação rios operários contra o projecto deyaecln.çâo bbrlg-átoria, ou que com a mesmaestiverem de accordo, a se reunirem no diaol de agosto, ás ã lioras Ja tardo, no largode S. tfranclsco de Paula, afim de, incerpo-rarios, entregarem-na ao rir. Sá Freire, ro-prosentanto rio Districto Federal, que accei-tou a incumbência rio apresentai-- á Câmarados srs. deputados.

O itinerário a seguir será : largo de SãoFrancisco, tuas dò Ouvidor, Quitanda e Ro-aãrio ató o n. C3, escriptono do dr, SáFreire.

A commissão convida, especialmente a to-das as sociedades operárias a su apresenta-rérri com os respectivos estandartes; o pode aquantos comparecerem á reunião sé absieremUe rii-cursiis e de manifestações rio qualquerordem, não só pira conservar a mais ngo-rosa attitude pacifica, como para não retnr-dar a manifestacio,.—Alfredo José Lcocadio,mostre rie carpinteiros c serraria : José deAlmeida Cosia Lima, mestre rie offlcina demãehinas : CWniínfo Rodrigues Ferreira,mestre rie ferreiro; Cândido Francisco Ferreira, mestre de fundição ; í?á'í/*ío Caetanoile Magalhães, carpinteiro; Manoel tte SousaLima, torneiro m.cliam.o; João GualbcrtoUeQueirós, nioriolarior...

Iteiinc-se h je, á? " horas ria noite, nosalão, do Centro das Classes Operárias ascominissões rie operários e acadêmicos, allinde tratarem do protesto c.intra a vábólnaçftoobrigatória, 01a em discussão na Câmara dosDeputado*,.

As còjnrn.issôõs pedem o compareclmontoda Federação d..s KsiuJante» Urasilciros.

Annuncia-se brilhante a noite de amanhã,no velho Lyrico. Giovanni Zanatello, o il»lustre cantor, o queridissimo artista, faz asua serata Wonore, que ha da ficar memo-ravel nos annaes de nosso theatro.

Noite quente, noite de estrondosas ova-ções, de homenagens énthusiasticas; de de-lirio, em snmma, será, não ha duvida, a darecita de Zanatello, do queridissimo Zana»tello.

Cantar-se-á a opereta Tosca.-?¦ E' a Lagartixa, a endiabrada peça rie

Feyrieau, que fará hoje a delicia da platéado S. José.-4- Muito brilhante e concorrida foi, an-

te-hontem, a recita eni benellcio do actorMattos.

O distineto artista foi vezes sem contachamado á scena e recebeu.no seu camarim,abraços da amigos, collegas e jornalistas.

Entre os presentes recebidos paio bene»flciado, noiámos : caixa, forrada de velltidoencarnado, contendo objectos rio prata, parafumante, da actriz Maria Pinto; cig.irreirade prata dourada, rio Ulvira Roque; par rieabotoaduras de ouro, com brilhantes; caixarie gravatas, rie J. Colas e Medina rie Souza;almofada da setim, da afilhada Maria Uas-tos da Silva; vidro de extracto; lindo bo-neco, dos cunhados e sobrinhos: bilhete in-teiro, n. 9.H8; bengala com castão de prata,de l.aura Fernandes e João Silva; outrabengala, com castão de prata, de BeatrizSantos; guarda-chuva, para a senhora dobeneficiado, de J. Rangel Junior; bengalac cartão, de Zulmira Ramo»; retratos domaestro Xavier Roque o outros e cartas,CaTi.es e telegrammas ri. -cumprimentos.

Bella festa, a do Mattos !-«?¦ Com a peça do A. de r.orde e Ch,

Foley, Ao telephone, faz, a 9 do mez proxi-mo, o estimado aítor Luiz Pinto a sua fes.ta, quo recomuiendamos ao publico.-?- A syinpaihicae inteligente actriz Ma-rietia Mariz marcou para a noite de 14 desetembro a sua 1 delta, com uma rias me-Ihores peças do repertório da companhiaEduardo Victorino.

-4 iV com a Zizi o beneficio, a G do mezvindouro, dos artistas Josó iWro e Joaqui-na Velez.

fendido, o offensor fugiu pelos fundos *casa, atirando-se depois no mar, para se I»vrar a prisão. "Do facto tomou conhecimento a policia dao" circumscripção urbana que fez removero ferido para o hospital da Misericórdia.tendo antes tomado as suas declarações.Hontem mesmo foi iniciado o competenteinquérito, deligenciando as autoridades po-liciaes no sentido do ser capturado o of»feasor.

Companhia -ftssucareiraTendo choondo ao nosso conhecimento queom aluumas casas n rí..rinaçòc. o off.roc.id.

a venda assucar TRITURADO como sondoREFINADO da nossa Refinaria, prevenimos,disso o publico o protegíamos desde Já usardoa recursos legaes contra semelhantefrauda.

O sssu.ar da Companhia Assucarolra temaroma ivjnunc'ad > a aasuoai», emquanto queo triturado nàa tom aroma algum.Av'samo> qu-» nenhuma das antiga, refina-

C601 tem comprado assacar da nossa Retl-naria.Rio da Janeiro, 26da agosto d.1904.-Pa

Ia Companhia A.asucaraira, MANOEL DSMENDONÇA GUIMARÃES, d roctor-pre.i-dento.

I.F.IAM AMANHÃTURBILHÃO

Com o inluilo do se informar das ra-zões porque exisle uma differença favo-ravf-l á Alfândega de Santos na cobran-ça do direito do importa.,s >, o senadorAlfredo líllis enviou ap dr.,Leopoldo deBulhões, ministro da fazenda, um longareqii"nmenlo.

Arruoilo reprcsenlínto da nação fe» vé.-ao ministro que a cobrança feila st.breo direitti citado, na Alfândega de San-los, . de 3 ,|", ouro, ao passo qne a Al-fandega desla capital tem apenas I l|3 ,*•',embora determine a lei que seja cobradaaquella laxa e não esta.

Km resposta, o dr. llulliões vae in-formar iquetre senador que a Alfândegade Santos só c. bra ?m. sobre ccrcaés,do QCCiirdo cem a lei. quo tanik-m garan-le a cobrança de t li] .j», nesta capital,porque, lixada a cobrança máxima delí .|- r.im dor-tino a» obras do porto e n_òhavendo necessidade do augmento desseimposto, f"i limittida a cob.-an.-a m-diaisto é, t ij_ *I--

-ai, qne.qn

BEXIGtS- i.t-n.tuiin 1.

¦"ti« immeUiaUçneat*, ro no domint.n lo^o n min cfir>ir.i e melhora o ea»(,tods» as pbarnu.nl i» mtopattilcaa.

corno t,ri»í»rT.itiro,lie,tm

MARTINS JUNIORF.iitre as ressoas qno romparcc»ram ás

missas roaadatii- rezar pelo 5-» V a.in-s•Ia Kacui.ta.I^I.ir-»,de Seiencia» Jnridicase S ciaes, nn suffragi,-. do dr. Martics Ju-niiir, notimoSM i^guinle*:

Diaulas de Ab.,_. por si e por s~n paottodolpiio Abreu, Carlos Amenc» Itrasilrepresentan Io a Federa-à.i dos Ealndan-tos [trasiletros. I.a -har-i Euclyl»» $? OI:-a-i.-a Alves, C.ajtmÜo Machado, por »; efH>r scii irmão Rdiarrlo ISarrc-s MachadoFernando Graça, Francisco de Avellar Fi-gue ra de M*Ilo, Sjírto Pdlir.» ,i- Ab-^tjJusto lt. M-Mí.1*. do M.arat., ll"t,ri Ho!ic**, Flav.1» 1'aretn. Femamln V;i,| *_',;j-l',ih»i*»., i ¦ v.if", 1 r, n At Ks;:»-cj. \tn 1».lie»» Fi-an»*o Bt^fH-O-amiin da Silva Rn.cha, au»-et*. J-»_. Slanano. Leio Vrllo-• a Netío. Ilcr.riqoa r.»jnsf.irri. H.._-rtoI...O.-», Walírila -j» Cunha Fijrit-iredoJuaior, iulto Fim- I», rir. i ,- - . *?

C-í-A d* m-iKkJ to.íIU-m.SH---/lta_da-kl.-t»»;A!v.n d-1 A. -.?:.• *-__i •,.-,, Li*.» I»nj_u__a_4, por

Leiam amanhãTURBILHÃO

EXTRACTO rie praça, rumem o» cljrarrosUuimiosos ; faiuica, rim da Alfundega nu.

JULGAMENTO DD HONTEMUma questão do familia-O 3r. Edmundo

Michel o o rir Julio Ottoni-Um euiloeosangrento-No Carccllor-A absolvição.Perante o Iribnnal rio jurv compareceu

hontem o sr. Uilmundo Michel; (üho doilinilo Industrial Alfiedo Michel, acousndodiiciiine de lerilativa rie morte nu pessoa deseu padrasto n rir. Julio Denoriicto O.ioni,facto quo ninguémignora eqiie nes seusmais pequenos detalhes vive ameia latanlonu espirilode quantos lèun joinaos, e, hiie,conforma dissemos na edição antoiiur, ser-vm piií assim ilizer dn épilogo a uma vlof.n»lissiina polemica travaria na secção rio ape-th,los rias folhas (liaiias, enlie aquelles dois•.(•nll ro ,. nn qnál a niãe rio aceusarin, suairmã Andlti.l o a momtiria rie »eu pio fo.auípor vezes at içados cruelmente

A' hora rciMiiental aberla ,1 seifoi presidida pelo rir. IÇnéas Oàlvãgoailos offensor o otTendliIo, lendo este dei-xado rio couiparecor, foi, a rcqiiurimenlii riopatrono iio leo lançaria a (icciisaçio.

fl rir. J.ãi D maiccno que deveria nu-xlliar a açcusaçdo pnr parte uo ur. Òtlonlnio compireceti Igualmente.

0 acenai! 1 que, pouco drpnis rias 11horas tli inauliã, chegara aa tribunal em utncarro dc pia; 1, acompanhado de um infer or,» do 1111111 praça, da Qrifracln Policial, teco»lhen»°e a itni i sala próxima á rio julgamento,onde etttielevo pal-slra com nlpuna ami.ços '|ut. alô aguardavam a sua chegaria.

Iii-ialli.lo .. tribunal u t&o deu entrada 110recinto ao ladi) rio seu patrono.

Vestia calçi e snbrecasaca pretas. Eslavamuito pallido e trazia a cabeça envolvidaem uin 1 madura ri.» linho, pois os f.»riinen.los (pie rccebeiCquanrio loi npgiedldo, hadias, quando s.lua rio Parque Klutnineuseainda nlo eslão cicatrizado»,

S irtéado o conselho rie lentença e após a»recusa?, nus termo» da lei flct ll elle cnn»alHlli.to do» seguintes srs: Alherto XavierM :i ei o, Antônio Pureira Barreto de An-rir -ut»", Aiiinir K >diigues da Silva, Cario»José de Freitas, Manool Gonçalves,-iosé06»rn*. <la Silvai Antônio (i, l>,pej de Andia-rie. l.uiz Máximo Pereira 1'uun, Marcianoivreir.i tii Silri Valente, rir, Alexandre So»are» de Mello, J »-«'» Baslfio ria Silva e Mi-nocl l.ipes do tlliveira l.yrio.

Ciluiament». respondeu o accusãdo a to.do n int"ir"|rat.irio, riúend. no final qu»o (.iTenJnlo en s.»u inimigo flgadil. de suamie e de sm irmã.

l.:do o proc

•*?" Nota-se, na nossa imprensa, um sin-cero movimento, em favor do empreza-rio Affonso Taveira, com quero, por motivoria recente greve typngraphica, interrompe,ram relações os collegas lisboetas.

Assim o quo já deve ter sido 1 _ motlidapara a capita! portugaeza uma petição, flr-ainda pelos directores dos jornaes lltimi-nensos,intercedendo junto aos seus illustresconfrades do além-mar pela relovação riadura pena, pormilta-sc-nos a expressão, im-posta ao omprezario da Trindade, theatroque deixou, absolutamente, de existir paraa imprensa de Lisboa.

-*?¦ Hoje, no Recreio, sobe á scena o dra-ma de Sardou, Z.sca.

-*t» R*ali*á<sé depois do amanhã, no Re.creio, uma fesla digna de toda a sympathiado publico, li' cila om beneficio ria Iliba dogrande comediograplio brasileiro MartinsI'enna.

-? Hoje, no Apollo, é a ultima reprosentação da revista portugueza Por cima c porbaixo.

Amanhã,a opereta teavessurás dc Cupido.-»!»¦ Com a reprise da mágica O inonocutodo Avento, elíeolua o seu beneílcio depoisde amanhã a actriz Maria Pinio.•»*» Llna Cavaliero aprosentòu-se agoranuma opera, representando o personagemiluiiiii cortezã ngyjiciái apparecendo vestidacomo o osttíria Eva d queria da folha. Nocorpo, levava uns 200 conios em hrilliuiilos eesmeraldas, mas o publico opinou que valiamais o que mostrava rin que as jóias.¦»>• His a distribuição ria Doraly i. C„com que faz a sua festa o excellentè aclorIgnacio Peixoto:

Dufatuet, Ignacio; Agapitoi H. Peinotn;filapissard, Pato Muniz; Versaquetie, Orijó;Ihnesto, l.eal: Iluzccil, Sarmento; Pnir.l,Silva; José, J. Pedro; 1" policia, Pinto ri'.\l-inaitla: 2» dito; líoclia; l.uciuna, Maria Pai-cão; Ivetle, Carolina K.dco; Mine. Coraly,Angela Pintn; Clemência, Eníllfii d'Olive|iái;I.iana de Ilouiíivab Adellá Pereira; l'.licla,Joaquina Yejloz; .làraj preta; limili.t Sar-mento; l''râiici.oa; limilia Márqítes; P.aulotte.Julin Silva, Krancine, Klvira Santos.

-? Fala-se, e com oerio fundamento, qnoeslã contratada numa das companhias, actu-almente nesta capital, a talentosa amadoratiuilhormina Rocha, rie quem liltimainunle,em palavras de louvor, se oecupou a nossacritica.

O celebre "BronzeaDesordeiro bastante conhecido * muitaamigo do álcool, Antônio Pedro da Nasci,mento, vulgo Bronze,quasi que diariamente

vae parar 110 xadrez de qualquer delegacia,pelas desordens que promove.llontem, poróm, a sorte lhe correu adversa, porquanto o Bronze encontrou quem Ih»marcasse o rosto com uma navalhada.

0 sou otTensor íoi um soldado do 24" ba-talhão de infanteria do Exercito, de nonasüenjamin, segundo declarou o ferido.

Provavelmente o desordeiro Zfronje an»tendeu virar bicho com aquella soldado a oresultado foi o que acima ficou já referido;Do facto.qtte se passou na rua da Prainhai

tomou conhecimento a policia da 2" circum-scripção urbana, que fez medicar o ferid»no hospital da Misericórdia.

—- '---iC*-* ' ¦ 1 ¦

Mania de perseguição-Tentativa dasuicídio-A faca

De espirito f:aco Julio Monte9 Gonçalves,hespanhol, de 45 annos de edade, trabalha»dor de estiva e residente á rua da Gamboa,de algum tempo a esta parte começou a ma»nifestar symptomas de allucinação, vendoem todo o mundo atroz, perseguidor cora oúm unico de assasinal-of

Diversos companheiros, notando esse es.tado de Julio Montes,procurarem dissnadil-ode qualquer intenção sinistra, v.giando-omesmo allm do evitar o commetiimento daalgum acto de desespero.

Apozar disso, porém, cousa alguma con.Seguiram elles, pois quo Julio Moines, apro-veitando-se honlem da oceasião eni quadormiam seus companheiros de casa, JosóFrancisco Ferreira, Salvador Gonçalves aFáustinò Feireira, empunhou uma faca ecravou-a em seu peito tio lado esquerdo.

Isso praticou o allúciriadò trabalhador emmeio rie gritos horrorosos, declarando qualha queriam matar.

Os seus companheiros despertaram e jáencontraram Julio Montes com extenso feri-mento o abundante hemorrliagia, pelo quacomrauhlcaram o facto 4 3- delegacia ur-bana.

Ao local compareceu o inspéctor, que fetremover o tendo para o hospital da Miseri»cordia.

Menor violentadaAo delegado da 9- circumscripção cornmu»

nicou Maria da Conceição, moradora nomorro da Favolla, que sua filha Valentina,de 11 annos da edade havia sido ha dia»violentaria por Luiz Sabino Gomes, seuamante.

A referida autoridade, depois do ouvir aqueixosa e a menor Valentina providenciouno sentido de ser capturado o accusãdo. oque foi feito lioras depois da ter sido o fa»cto conhecido.

N.i delegacia honlem mesmo foi iniciadorigoroso inquérito, devendo ser a menorexaminada pelos médicos legislas da po-licia.

Na Policiae nas ruas

a foi dada a palavra ao ,lrp... D_arle,repretenlant* rio ministério du'biic.i.que pouco »t> demorou na lrtl.tr a li-trotando sua aeeasaçaa quasi quo exclusivar,:en»e * prova doi anlRl e pedindo a conde»nintçã.i d.i rei no plia máximo Ho ,-,,. «x,.combinado rum n art. It-.port r oceorridoa circ.umstsncia oi premeilllãriõ,

A|ó» cuilii iiite.v-iln c .lucç.ii n dr »rneu Mi.li.idii a produi.it a deie_i di ,cuconatliuinte.

Ni de-0tret dn seu rii»cnr»r», ri-,- d»i»-)»ienr- rl< du is horai, n patrono de Edmundo.Mi.-liel escalpell n por *.«im dizer o pií.nado do dr. Ottonl, analyaaodo muit/ig d»,s-aâ acU-, enmo advogado da sia. RoünaMichel, cumo »«u mando, com i cegUi- ...»«»i!» neca.i.i». como tnt.»r do accusãdo * desua ii_iie-.miniit.-i,i_r(i»sl,eui _04 (Ijí5.lant.

Menidn im nm tt-, -,!-,*- _e docomfh-toa, de toda a esi»*r'». o .)ff»n«cr ica ttilrroijtrot, vjii.i» lopices d.» riivt-rsaic.iUí.eictiptas pr-to dr. (» toai . -ui f»*."..-!!-do e*U m ncfiava em IMrojwHi.lnn na ianeírod«I*0í, cartasera que o sig,-,»,!^ |».í.i insm«.,,i-< a» mu, Cnv_, 3i) caracSernc sua enteada, qae t-tnb-m erx su» ca.abaria. ca

_ deíentoir, cammenUndn matos doa jrtilfos i Mblu-ari.a i-íío dr. OtioBi. <_*tf m.uj* a»s-rçiJe. n?i tt cfnudi», utnbiado ea.deroelíi dr h ,nco». ctrudür*.. euT-fonuficurt_tiere-.de. a ine!a»ia no» oa«

rule» da .lenmeat» da srf. í| j t-_CL.mp;.!* r»nva»Si« .lt»s *-.ii,.to» « «1» iot*llig-i,ci»

d c-f-s-lha d- juradas re,o«|,*»»-»nd'i Dornn.tnir-1 it.» tte «A.M t»»a rtieonaate d»a«»-**«"¦ » i-_-lv»ç*ide accatade. «[ie iair...._„..._.:,.,. j.aii.1 t:* íiberdade.

Aw-vtíi.-* e i-'j,m.n_. ntn ottri» •»-!. Om dos prejecUi f.ií^i^lS^iífc*^*?.* --cíl.'-.'ivr__.rad; o olt't? £____*"'• Mwi' • TO'»1 «"«w 4a ua»

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Principio do incêndio — Na rua Felixda Cunha

Coma e.xomp:,, Ue /.rio e correccão noserviço,nào ha realmente quem lóveus lum-pas ã policia da 13- circumscripção.

Miiilo melliila càmsigo mesma, vive com-pleluinente ,-illioiaao que so passa acasope a zona, tendo a pirticularitlade do anpa»recer em qualquer lugar Jiistanu-iite no mo-meiiio psyuhologlúo em que a sua presençacótueçu a ser ridícula, Impurtmenlo aimiiil.

Veja-se, por exemplo, o caso abaixo c rie-puni digam si não nos solua razão.

No dia 27, Ai lt Imras da noite, ma-iiifc-touse Inceiidlii na casa ri, |j ria maFelix ria Cunha, endo roslüu com sua fa»niiüiosr. Mario rie Paula Freitit. comofomoi os únicos a noticiar no dia seguinte.

Dido o alarma, accorren ao local inda àvisiiiliançi, (|iie, ajuilauriu o dono (Wcusa,conseguiu abafar o l .go a b.ihie. iPaguu,não st.-m que tivesse havido um prejuízoquu -rça por 1:000)000,

Milho embora Iodos os commentario* queo facto desastroso naliiralmenie provocouna p.acãia rua o clrcumvislnlianças, a poli-cia delle nã,» siiutie, .r.llundo, cumo sem-pre, pela autcncia.

0 mesmo Í-..Z a giiardá noclnrna dó En-getiho Velho, de que é assipnanle (pule tisr. Mano tte Paula Freitas; tendo «c ilariii ofacto As 11 horas da noite, 'O As 2 ria nia-riiligaria ler. o seu |iachorioiito passeia pelacitaria lua Felix ria Cunha o guarda n 6, aquem se dirigiu o sr. Mario, lcv.inrio-0 aointerior do sua oisi a ver os e«iiigi.s riofogo, e pe.iindo-lli.» cntnmtinlcasso o oc-cn nlo ao commandante da guarda.Náda.fol feito, emtanlo, e sobre o (aciopassaram-se os tllai l_ e !9,

No dia 30 pela minha compareceu umrepreí»ntanii» da cbrananhía em riiió estavao prédio seguro, e in ns Urde, ás |il horasti» manhã, foi o sr, Paula Freilas procura-¦io por uma praça portadora de uma inlbmaçai veitial do delegado ria zona pira nueÍOSie elle ' delegacia, i! 11 U uas, aíim deser Iniciado o inquérito.

fo no e bem tte ver-ae, o ir, Paula Tr-iia,nao altendeu á evqaisita roquisiçAo (!a ties-leixada autoridade, íinlilanrio-se a mandaiagradecei lhe o iaònmniorio,

F. »slá ahi caio neste (acto se lorni ri-diculo o delegado qu» nlé ent.l.) sa p.dctiatalvez apenas chamar le diiidioso.Uia vailn-n u o »r Cir loto ti. Castro

Fuja de um loucoO direclor do iiisp.,- „ Nacional ri» Alie.nailm comirtuuicou hontem a.i dtieirndo d»18a clruamaeripção qua o Ijucj Lie.riuidu¦ie Canrallio U-vu íu.ido.Em vi_u dt"»t* aviso, pjz se a polici i emc»n.| o.tV noite foi lavario ao cenbeclnento ria

f» dicia ria l"- ciicumicripçáo q-i» u,,, |oa,cose aciuva Internado noa maiiiH da Ua-võâ, pie.uintud.j ie qa* íjii l»»r.,in,lo.P.ia e«t» lo. ai partia uin i_.,,r.->cior *com--..ai.ii.i.io deptaças, adm de cap _._f „ _uíe.

**Z ú i I .

TFNTATIVA DE MOP.TEA tiro» de revolver Na rua d» Santo

Christor»-,rdem»ni- ii hontem t>n*. ax-axiina-d" » tuos ile r«-v „var n portutiiet iotè Cr.ii-iia. de K anãos - morador i rua de Santouinito n oi.O motivo foi citir tUe devendo IOS i_.WMmicii|do slotruel d» seu ct._n..d"9, a7ul:o de tal. dono da cdata n«a.

_ Bmb 0 l(. heras da nnlü e Ji st achavaatiUdo aqmlíe p..bre hanfra. quart-ir, bat-u*>ra.ma o,ria . t»nbr.rir. trt~ . „n;.0^.demo, aílm d. Uiun-.a a ,<ilfír ._iu-,tuu-BienU o aluíruei em »tr»t.>.tose Caraelro, »-m p»r-.»j#r ox máo? >».St.ncKi» de Jntio. levantou-»* ni>jito caimoptrx declarar que ti r,» dia t d» ea»- i-ro-

y-i ti_Jo.ru poderia satitía_*r oííu.,.

Ao fíaaancitr «Us r»H«rra» foi o ioMi»wq ,i..a-, »iv ..do xnt da,u t.roi. de rcr*,*.?deu.-thadaj fv-,r iuiio,»* ,a*í»r oi perai,'*-<' a piroa da»

Aggressão e forimentosEmbriagados ambos, Manoel Soarei •

Franltlin Giiedos encoiitraraiii-so hontomna rua liarão rio S. Fohx e sem mais nemmenos tiveram furto discussão, que teinii-nou em aggressão recíproca.

De repente, Manoel Soares levantou o ca-cote e malhou a c.ilj.çi rie FraiiUItu, que, aover joirar o sangue, poz a bocea no mundo,gritúildo pnr soecorro.

ICm vista riusse recurso, foi proso o offen»sor i» recolhido ao xadrez da 2; delegaciaurbana'; sendo o oífundtdò medicado uo hos»pitai du Mlscricorriiii,

Dosastro -FerimentosA turma rio operários quu trabalhava hon»

tem na demolição rio prédio n. t'.t da ruada Alfândega, serviço e.-le i|iit» foi Olltfogll»a particulares, foi, :'t tarde, privaria do au-.viiio de um rios coiiipanheíros, quo tevo *infelicidade rio ser viclinuiilo por impre.vislo íicc.iricnie.'rralialliavain Iodos na (lorrubada rie umaparede, quando, perdendo o equilíbrio,calilti o operário Jo^-é Nalfeitann; rto 30 an-nos, solteiro, iiaturiil da Itália, e uioradoráladeira rio Faria il, 1.

t.oai a qu 'ria recebeu o pobre nporal ioIres feriraeiitiis: um na lace, rio lado direito,oulio nã cabeça o o torcolro no pó direltu.

Carregado A delegacia da l» ciicuui-scripção liibahn, José foi dali «nviurio aohospital da Santa Casa ria Misericórdia,para receber os necessários soccorros.

Encontro do vchic.ulos-Um homemf o tido

Na rua S, Francisco Xavier, próximo!ponto do Maracanã, a ciirruçu n. 1.Útil, deTorres ,»i C, guinda por Paixão do tul, fothniilciii de unconlro a carroça guiada porAntiiiiio Dias de Abrantes.

Do unconlro resultou licar com escoria»ções pelo corpo o segundo rios citados car»roceiros, pelo »|U." loi icculltltlii ao liospuatria Misericórdia.

Paixão, o causador do iles.istre, fustigouos aiiiinaes e conseguiu si» oVridir.

Do facto loinaiaiii ctiiiliccimcnio as auto.rlriades policiacs da I'.' o lã- circutllscn-pções.

Naufrágio o mortoProretlenle rio Nicllieroy seguia honlem,I

nmlu Mimo do cAcS da Salidii o rebocadorlYncri/ui', quando, em mulo ria liahia, ilellose npproxiinou o boto l)rrb_i Iripolado porum poitiiguez tle 23 annos riu cilada, chi)-gainlii esse A laia com o luc-ilie daquellaembarcação, Agostinho Pinheiro de Azo»vedo.

(i nm dn npprôjilmação rias embarcaçõesera desejar o entraeIni que íusse o seu botoreboeudu pelo Fcnceifiii*.

Siiisfeito o deseju k passado n ç.tiho, con-tintinti o rpb,..c.iilnr a sua viaguiii, ijiiaurioao cln gir nas proximidades rio c.ies o boi*,virou, c iliuiilii no mu o infeliz calruulro,(jue peieceil lifog Itlo.

Conlicciilo o desastre, n mestre rio rebó»cador ae rieinorou no local atlm riu versaencontrava n .ai ivei e como itao não con-seguisse, loi ii ;.' delegacia u ittiia, ondoc.iiiiiiuni.ou o oceorrido.

Furto riu fazendasA's 7 horas tia nõitu riu li mtein íoi preie

cm (lugi anto no ll-Cfo J ¦> "i D mu l» n nun»viriiin ue nouiuJosó Aiiluni . Mulins, quah.ivi i fuiiurio quatro peças rio fazenda d»air.i.uinbo ii. 7 du mcsiiiu liecc.o o peilen»ceiii..'a Francisco Ferreira d.i t linha Pi»ineniel.

Apresentado o g.alnno A '.'• rif»li«gacia ur-bana, llooii elle receiliitlo an xaiinu, depoi»rie ter .ido i_ v f.ido (• respCI li n> ll igiautu..

Senhorio furiosoPar ser extreniailientu geiiiü»0 * não n*-

mlltir que so llie ilcva alngucres, o heapa»nluil Antônio Vasquei, dono do botequimn.íi_da ;«i _ da Miseticordfa, foi liontemparar no kuIicz ita tj- dei g.cia urbana.

U caso 0. que aquello hespjnlinl aggrediue esmurrou ns venta? rio seu inqni um Fio-nane. D-ckci p"<" siniplea (acto rie lltu tleveralcmu mezei de aluguel.

Dickcr loi medicado tio hospital da Mis»-ricordla, sendo contra Vasqucz lavudo irespectivo auto.

Accidcntf —Na rua do RosárioA' pnili da casa n. 1*0 ri i nu dó lt t.sri»,

ande á etiabelecida a firma Campos liar-t»osi .*< C, deu-se hontem, A '.rde, umacnrieiite.

Ajudante rin carroceiro rio nm nbion. ..omí, Joaquim Itiei Moreira procedia 4destargi de cai vâo para a mencianari.i Ibm».quando I i ap.tiili.iila pelas mi.,- de umoutro vebicuto, sendo attingido no pé es-querrio, qae llCOU coui utn do» dedos es»maçado.

Tu^sndo > s»n carroça, o imprudente co-cheiro logrou evitar a aui i>:t»_i, eva-dindo»>e.

Sua v.clima lo; m»dte« Ia em pharmacia,-o.ximi. r.'colh"-ndo te em ¦cfcuida ao lio»-l»ilal da SxntA Cjsa d» Mi»r»rirordia, onda.pre.eolou gaia do inspéctor da t urbana.tenente Duarte Corrêa, que sobre o (actoi.r.videaciou.

Luta corporal — Prisão em flaçrint*Ia ir r.iouvj de somenos impoi'ar.eij, em»

p-ntiinm M horiteifi, »rn luia c irporal, Aa-toma K»vi*rT<-lt»s «» l.íooaíds tctreira Ta.vares,imbos port!ig"i»zes.A mi do Núncio f ii por ellex tranifor»

mata em íjbi?d d* (."leja.A assiitencia k lan era creicija, qU-Od»t.ve rlla inicio.Tavares ateou *¦> * T-fl*« ; -»t« lavtitta

contra o advern.rio ; rolarair,.A i.oli-ia p»z í»rrai a contendi prendendeetn liagfaata o» deíriadiviirr»!, q;», (,i»»

çallr.» Hs rir.hj, ajircieouvam smgreoloj oafro-tetpieioi

Ni delepacia da S' circam-.-.-. ", -rbani,ond» %e pr>*et4t- <_ eeeima-n da dc^la aa»lai-ia. «slvrritB Tílle» e Tararei, oi lirt-Mt**v- aq.a-llí eon um irvj f*rimanto nanua eiquerd», » «•,'« aa Cabeça

Os doi» gottt f .r«tn metudo» no t»dr*x •

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c-am.ui-o o c-rt-.-, , m #&, ^ ' ^j$g&tmMt

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Page 3: T^^^ '* *-*'-. - -, ¦ ár% m -m ® ^ Ü9, - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01175.pdf · RIO DE JANEIRO-QUARTA-FEIRA, ... Bibclro e concedendo tambem um mez

I•*^-... :.. -W-ff...^ >--¦__%'-4^» V;-"' ¦'.'•'• _®5 •*.'•' *'.*- X *»_----•*•. *

?

•*'4

CORREIO PA MANH×Quarta-feira, 31 de Agosto de 1904

EXERCITOSendo hoje o dia designado para o despa-

cho da pasta da guerra, o titular desta pas»ta deverá ir ao palácio do Cattete, afim desubmetter & consideração rio presidente daRepublica innumeros papeis referentes aosmúltiplos serviços a cargo daquelle depar-tamento.

—A Intendencia Ger.ida Guerra deveráinformar, em virtude da solicitação feitapelo ministro da guerra, quantos íusis Mau-ser tem, até a presente data, fornecido áOuarda Nacional.

Em essa informação será declarada a da-ta da taes remessas.

—Tendo sido exonerado do cargo de of-flcial ás ordens do o,minando di EscolaMilitar do Brasil o 2- tenente Oito Kuhn, foinomeado para substiluri-o o alferes JoãoTorres da Cruz.

—O ministro da gueiri determinou ao ge-neral Medeiros, comm;ml ,nte do 1* distri-Cto, que, deante dos factü3 e irregularidadesencontradas ni escripturação do 3t>- batalhãode infanteria c, tornando-se impossível aBUa organização, considerasse a mesma en»cerrada até 31 de maio ultimo.

S. cx. ainda com relação a esse assumptomandou advertir uo capitão Antônio Aggre"

pino de Nazareth, comm.ind inte interino da*

quelle corpo, por ser uni rios responsáveis

paios factos acima apontados.Ao 11" regimento de cavallaria foi man-

dado addir o tenente riu 1' Luu PereiraPinto.

Concederam-se 00 dias de licença, comvencimentos, ao despachante ria Intendemcia Geral da Guerra Gabriel Alves de Azam»huja.

Ficou sem of feito o acto que nomeou oalferes Jubal Primo Cavalcanti de Albuquer»rjueparáo csrgode r«g -mo ria enfermariamilitar de Jaguarão.

O minislro ria gu-".« enviou á Câmaralios Deputados os papeis em que " alferes-;nlumno Gregòrlo Portu 1'oíisor.a. pede per-misBÔo pára proseguir seus estudos na li-;-Militar rio Urasil.

I.sse ofücial que pede inscripção no cm.oespecial, obiiga-so a melhorar previamenten nota oo sua approva .ão nas matérias doaula do 3' anno, única

' .Io curso gerai em

que foi simplificado.Será hoje assignado o decreto conce-

dendo medalhas militares.O tenente rio ua- rie infanteria Minoel

dos Passos Figneirôs, q ie segue a reunir-seuo Beu corpo, teve

'permissão pira ir a ei»

dade «ie -Utfiiar-o.Mandou se servir ari.lido ao I' regi-

mento ds cavallaria. pnr mais tres mezes,o caiillão rio 5' da mesma arma liuudecianod* Sentia Dias.

R.une-ss ho.ie.ás II liur.ís do dia,na au-ilitoria de guarra do', «ii-lriclu militar, o«lonselho de guerra, d -jM.il i presidente ocapiiã i Luiz do Miraul ¦ Azeverio.

Reúne-se hoje, ás II 1|- hm us do dia,ii* i- íístricto militar, a .unia medica Ç.ím._,>•«.* ri«.ii drs. Alfmiso dos Santos, Moreira«tjnJBiaries e. Monteiro Drummond.

O cmbàiqua p-t;> os p.iriüs do Norte8« efle-tuari no du» "i de seieml.ro viridoü*.r*, ás 8 hotas da manlú, no antigo Aiseiulú* ••erra.

Serviço para hoje:Superior do dia. o major Sirahyba; dia

ao districto, um ofílei». do 1- regltuelito; aoisento mediou, o dr. .ffonso dos S-iitoa;• 1" batalhão «__ « __;.-"'.-0, o ?.í' os o«tra-»ordinário» e o*" refl.inie.Ho os offlcias pararon_a.

üaiforme, 8'.

A MATERNIDADEt« dartien-Part-f » no Pasaeio Publico

Foi enorme» procura de bilhetes de entra*da para a garicn-pcirly rio Passeio Publico.AsVendmaoi-se rias £ lf.' ás 0 hora» bilhetesdt i-ntriidieliilhei.es da tonibolaj sendo .piea praoUra foi grande na rosirienciadaé se»nhoias que representam a Associação Au-M-Wkdora,

A faata a proporção (pie se opproKiina odia da sua reulização, aiinuncia-se com., umsuocesso. O publico sempre gonensoi continiu t auxiliar cora presentes nara a lom*boi*. Aluda hontem foram recemrios váriosbniistas.

leiam amanht-TURBILHÃO

SANTA THEREZA DE YALEI.ÇATelegraphíin-nos:«. Santa Thbrka. 80. -A câmara verifica-

ior* inicluu hoje oi' tr.bilh"» dando pa-IMCer recsnheeeiido cleitus os c.i.didatosiliplouiados. A sosaâo •". ouiioòiTid-.—Re-Haeçto do Correio de V '.í.tfa.e

A redacção do Bor» Jardinense telcgra-tp.ia~no_ nestes termo.. ...

• UoMUAnoiM, Stl.-A popttlaç&O es!» inrti-pnada oom a Hupressio do foro rio Itun i «r*ilim, município mais importante que Carmo,jtaooara e outros conservados, K-.para-._eqae o digne presidente riu Kuado de provi-ilonclas coatra este alentado."

PREFEITÜUAO «Ir. Abelardo Feijt. 'irert «í interino do

d^a.t__i«*ito de inlru ._* publica, Vi-llOUItenUm as escola* mcui ios.

—A receita arrecada.!' ante-honlem pela8U_»-_ir-i'tori» asoeiií-ii i 25 80115X6.

—Attingu a H.6ÍI n utumern de ct.«»i atínuU*honu>m, apanhado» na» diversas ruas epragas desta cidade.

—Confirmando nc-tf ••. lissímn», com re»laçio as irregularidade cmi uetti Ias no lt*

vro de lançamento do* mpoatos prediaea,liemos a acerescentar «pte poi acto de hon'

tom tol susponso o 8' -ll»ct»l da direciona

tio patrimônio 1'ranri co Jorge Kerreira

Leite, sendo também, por motivo rie con-

TBniencia publica, prch.bida a entrada da

jFranciaco Gonçalves 1. >>r,il nas lepaili-mies municipaes.

—Em coramei_or»çlo â data natallcla dodr. Francisoo Pi-reira '-asíos d tenente co.

.ronel Alberto Hetier-k ', igante da Cande*|_*rla e demais fntioolohsrioa daquella aseti-ola, iuauguraram ante-hontanl, ua meima

íi-partiçJn, o retrato d¦• s. exPnr int*rni*.lio da ium-i (I. C-inielno

Mauicipal te ve o prefeito c mmunieaçàe -leliiitur-fe o ni»*nio proir..>'i l'ar» luncclonar.

— Pelo di. lUut Danoso,foram entregue»

hinUsm m prefeito o» relatório» d.i» cum-mlssOes qu» funecionaram sob a sua pre-BidanciJ, sendo: li.tn teUlivo dq detappa-recim««nt«i «le algumas folha» rio livro tleObrlgaçdea de Termo .i« directoria i.-*r»i de

ebras o viação, corre-i denU & e.ciipiu-

raolo do anno de lS'i o outro «obre o cs*

tudo e medidas propostas para a adopçãodo melhor serviço de canalisa__j de esgotosna zoni subutbana.

As obras para esse melhoramento estãoorçadas em 3.000 cootos, segundo os estudose cálculos f.itos pila commissão.

Para fazer face á essa ri-.speza, que redun*dará em consideruvel augmento de rendapara os proprietário i dos immoveis locali-s.idos cm Inhaúma, Irajá, Jacarépaguá eSanta Cruz, a Prefeitura cobrará mais 2 q.sobre o imposto predial da zona favorecidacom esse melhoramento.

— Furara concedidos 43 dias de licença,em prorogaçio e sem vencim-*ntos, á pro-fessura adjunta effectiva d, Hehriqueta Cr-p;nter Ferreira.

FUZILADO ?P>ec-betnos do Carangola o seguinte tole-

grunma:..Carangilk. 30,-Mou marido é, ha dois

dias, espancido pelo súb-delégado de Tom-bos, João Ciunillo. A cidade eslá em estadoda sitio.

Sem meio de soccorrel-o, peço provirien-cias á imprensa e ao g-v.»rno ria união, por-que consta que vae ser fuzilado.—OaròlináMaria de Jesus.»

Consentiiú o governo rie Minas se consu-ma o attentado de que nos dá alarme o te-lettramma acima ?

Por acaso Minas estará entregue á di-ctadura ?

Na directoria do contencioso rio The-souro Federal vão ser lavrados contratoscnm Tliemistolles de Figueiredo c líuze-bio de Queiroz, para cs «incertos rie quecarece o edifício ria Imprensa Nacional.

Festa de N. S. AuxiliadoraOs billijlfts para esta festa acliam*So á

venda na Casa Po-tal. á rua do Ouvidor n.lll.A commissão communica (|ii«i os bllhel

do theatro não dão direito àjardim do Parque Fluminense.

i-ntrs

Ia no

O ministro ria fazenda dirigiu ao -;oiicolloga ria justiça uni oificiv no uuai porii:que faça cessar us recjuisiçõos constantesrios juizes da Ciimnrn Civil e Criminal;pediiiilo luyantamcnlp do tlinheiros doempresttniò rio. dr|.hrios,exlinctò ha maisrie!) iuiiioji, vi»to não terem produzido rc-Miltado u_, uoiiimunicuçües quo o ininistc-rio ria la/.enria t.*m feito Ai|ivella Guinarárie ser impossível cumprir tãos cxi_,'^ricias.

ESMOLASAconipanliando a curta abaixo, recebemos

do ciuiilosa pessoa quo 'seja guardar o.iicognito a fi'iniiii'1 d,» ;,i.s p r- seiiuii di*,-liribuidos, em esmolas de ;i», aos pobres.

Publicando hoje s referiria r.,n'a. pro-mètleinos çumjsrir a iteneiusa vontade dodoador, dando àipàíihã us u mes das pess ias a qniiiii desliií«inou is esmnlas,

«Cpilil F- i-'r*l, 'JO dn agosto dn 1901.III.ii. sr. t«. i ¦;-..iir.-M iiidan.lo i.'r-uii*. *.pí-

gos do tliiadn monseiilioi João AureltaneCnifii dos Santos rezar uniu missa por su*alma. na'egrej'i de N .ssa Senhora da Con-«eição nu Anaanliy • Tijnc*>. por ser o tri-gesiinu di* do seu farilec.iiiienio, envio áv. a. a quantia de 5UJ paru sercm.riistii-buidos pnr 10 dos vosn.ss p ilirea em espor*lulas de .i] cada uma,

Aifrarincendo mais esla vossa gentileei,subscrevo-ma como seinpie vos-.o, Constai»-le leitor..

o tituloe !'*nli-,

IjAbeille ei le chèore fcidllc,de uma cançoneta para nianppoesia de Mi II* Litz; trariucçào Irancezarie Slephon Itordése e letra portiifiüe-a rieJayme Custa con; musica do Wi II. Ponn.

Somos gratos á offerta quo nos fer. deum ex'Uii|.lar o sr. Manuel Antônio Gui-marães, editor.

BIBLIOGRAPHIAO Prohleinn do ioffrinttnlo, orijiuil sois-

so rio Jullo II eitenstain e (jue o «r,;,'O.tUò»mel M.iiia passou para o nosao idioma, ium folheto de poucu mus de meia centenade ni guias um que slo tntadoSi sub n pun-to de vista do prntestautismo, algumas tlie-ses dn philiisophi* moral.

Abre a brochura um amieto rio trailucior,a quem som», gratos pela offert» gite u.sfaz rie um exemplar do seu trabalho.

—Temos sobre o mesa o n. 21 ,t.i llolelimda Associação Cemmerçiol do Rio d' .lanei-ro, cnrrespondente A semani hontem dnd»,e ijue, c .mo (»« Dentais nniiieros. trar, atum-dante copia de úteis informações de inte*r.-sse commercial, ag.icol.t e industrial.

MARINHAO vice-almirante Júlio de Noronha, mi-

nistro da marinha, e o contra-almiranteProenca, chefe do estado-maior general daArmada, leceberam hontem telegrammasofflciaes communicando ter partido do porlode Tarento, com destino a Hola (porto mi-litar du Au.*,tria),boiUem mesmo, o cruzador-escola Benjamin Constant, e que o estadosanitário de bordo é bom,

—Pelo ministério da marinha foram ap-provadas as instrucções organizadas pelainspectoria de engenharia naval, para o re-cebimonto de tubos para as caldeiras dasmachinas dos navios e estabelecimentospertencentes á marinha de guerra.A Inspectoria de saúde naval foi auto-riazda pelo ministro da marinha a provi-denciar.com a máxima urgência, para que odirector da enfermaria de beribericos de Co»pacibana augmente mais vinte leitos nareferida enfermaria para os doentes que fo-rem ali recolhidos,

O relatório apresentado pelo guarda-marinha confirmado João Pereira de Novaes,sobre a viagem que fez ao norte da Repu»blica no paquete Mandos, da CompanhiaNovo Lloyd Brasileiro, foi enviado pelo mi»nisteria á Repartição da Carta Marítima.

Km resposta a unia consulta o sr. mi-nistro da marinha declarou ao contador damarinha o seguinte :

"1". Que ós ofüciaes ria Armada e classesànriexaa reformados antes de 11 de junhodu 13.'0, com graduação no posto immediato,em conseqüência ilos annos de serviço, po-dem instituir montepio correspondente aesta graduação.

2", Que a jóia e contribuiçãi, que aliásdevam ser calculadas pelo saldo da reformacr-fi do aviso n. 176 de 'J de fevereiro deI3..it| principiarão da data do requerimentonu ria anterior neilu indicada.

:t-, Que essa jóia pode ser paga integral-'mente, adeantadn, ou por desconto em tiezemezes suecessivos, como nus casos ordiiia-rins, si o official qtiizer correr o risco riapensão menor, si faüecer sem coraplè-tal-a.»

Foram transmittidos á Repartição riaCaria Marittma.peló mtnisterí i da marinha.osrelatórios apresentados polo.; guardas-mari-nha confirmados Mirio Pinheiro Coimbra eÈvnhdrò Santos, referentes fl viagem de in'*striicçíio que esses offlciaes fizeram uo norteda Republica, cm paquetes ria CompanhiaNovo Lloyri l.áaslletto.

Ainda homem esteve nn gabinete doministro da marinha, em conferência coms. cx., o deputado I.i.uimlo Pitta, membroria comnil-são de marinha a guerra.

O vice* linirinte .1 lio de Noronha; mi-nistro da marinha, rie»pach«rj e couferen-ciará hoje cnm o presidente ria Republicai

Por ado de honlem foi nameailo párascivir na escola Oe aprendizes marinheirosdo Estado do Ceará 6 cirurgia* deu' classe-e_ruiido tenente rir. Arthttr Pires de Amo*rim.

Mindeu se passar: o maclunista navaldei- ciasse segundo-teneate Francisco Fer-nanitea do couraçado Arjiti 'abnn e 6 ;.ju-riante de iuachlniátü _,ii..r ia-ti'»ri:ilri 0 caríi.imes do C"ill.o, rio cnnirnándo geri dasioip.!d»iias, ambos paru o cr*izad*r Y.iMiuniarf

'Ore oruem de -unlurear n» torpedelraPedro tvo o ti_l de í' cl isse Júlio ria CostaFerreira.

Foram mandados desembarcar; o "irnrgiio ile ;>' classe s,»gundo-l8»etite di'. Ai-

li ir Pires rie Amorlm, d* çruc/idár liepu-blica. us michiui-ita- navaes dei' classe"eguni1o*,*lenen!*s Joio Teixeira Cardoso, dòcnuráçadn Detâáró, eOüstiVe Jáointho Mar*!ins Coelho, do cruzador ráütaitclai.; o.saludàntesde machihlstás gnardas-marilihasJ'«sé Antônio Lones, do critzadisr-tiriiedclrdTanioj/o, Luiz Alben* rie Fui», d* cruzai rRepublica, e Sei-aphii» José Soares, ri» cru*zirioi' /'iiniasiiíiiri?; os sub-.«juil .«les iii.iclii-iiist.s Olympio Antunes, do vap*l' Lemi-tt,llonorato Flnro Cünilido; d* crucador lie-pubtici, e, An'onio I.iilgeiVde Ca:valho, doc.iuzadoi '/itmoiiiluré, e o fl«--t de -• classeRumlro lliiarte do Amaral l.ige. d» torpe-il.ira Vedro /oo, depois que liv r feito entreg:s de sua* incumbências ao seu Pitbsli-tutu.

Na sala d. ordem do quartel general daArmada, leune se amanhai ás lí horas riodia, o conselho ilo investigação a que respnnde o gnarda-mariuha continuado Cindo-vu Celestino Oomes, d»venrio t est.,« con*

is.>lho com areceu a ' • 'iiiiinha «narda-' ma: uili» confirmado Vital «Monteiro de Aze-v-do.

Tiveram ordem de regres;»r aos seusresp.clivuK n.ivios o ajudante de inachi-nista cia.-ila-iuariiiln ,'-isé Anlonio Lopes,i.y «uh-ajudantes da m cliinisln Iluninr «toFi-iru Caiiriidn e Anlo rio l.idgíi' d" Cai-v.ilho, íestacid*« f*te* na Kscòla Nav.l taquelle no commando geral das toipe-leu is.

Ruanem-se na audiloiia genl ri» mininha, u» dia f, de me.: pr inini vlnilotiro, ásII horas ria maiiliã .. i.o.is-lho de guerra aon»» res|iiinde » inu-inlieini nacional de 2"classe K.iyniindii A ves dns HviUs.rievn tocomp .recer o réu e o juiz capitão.tenenteFr.nicinco dt Paula Ol.íve •» S.iiipaj.0 e no

Porto 3$, Joaquim Fernandes Pinto 3$, Pru»dente Carlos Affonso 2», Um patriota 2$,Gonçalves ii, Um patriota 2», João ManoelGonçalves Prezas 2$,Francisco Martins Can-nas 2$, Joaquim Severo Pinto 2$, B. EsteveaNascimento 21, Sebastião Gomes 21, Fran»cisco José do Amaral 21. Sebastião A. Fer»reira 21, Luiz Rodrigues Vieira 2$, MiguelSimões de Almeida tt, Tiberio Mendes 2J,Eduardo Marques 1$, Manoel Joaquim Mar-ques IS, José Francisco Santiago 1$, DavidMarques lf, Um admirador II, José J. Gon-çalves lt, Antônio Joaquim Vaz IS, Eleuteriode Anriniiell, Antônio Cardoso lS.João Lau»rindo Í500, Joaquim F. Gomes I50U, ManoelA. Pites SjOO. Antônio Ferreira Dias IS, Umadmirador 11500. Total WiiWO.

Assucar da Grande RefinariaEste assucar, de aspecto brilhante, re/_-

nado pelos processos mais aperfeiçoadosusado em todos os paizes, adoça em maiorproporção que o refinado pelo svstemaantigo.

A' venda: —Teixeira Borges & C, Ro-sarto 66; Barbosa Albuquerque, Rosário55; Largo da Lapa 5; Largo da Cario-ca, esquinada Assembléa e em todas ascasas de 1* ordem.

Foram approvadas pelo ministro da in*dustria o viação as propostas de accordoamigável para a cessão, transferencia e in-demnisaçào da metade rios prédios seguin-les.necassarios ás obras do porto do Rio deJaneiro, a saber : 36, --lâ e 10 du rua da Gam-boa e 64 da rua do Senado.

Leiam amanhãTURBILHÃO

Coiiimunlcam-nos os srs. Barros, Araújo& C. que, á ma do Ouvidor 95, abriram asua nova casa rie armarinho, modas, etc.

O ministro da faiinutlu concedeu asse-'^nitites i-scnçíiòs iricdíreilospara ò materialimportado pela i.TlièNurloii RrasilianLu*«nrKiictonyi', para o importado pelo lins-pilai rie caridade de S. João riKI-l.eye para o da companhia líxlra»*liva Mine-r.il lirasileir*.

MORTALIDADE417 pessoas faliecerum n»st-i curial du-

ranle a semana incorrida de ?l i ?8 do mezcorrente, dm quaés ÍIIO oram nicionaes, 71estrangeiros e 3 cuja nacionalidade nã. foi1'nconheci'ia, sendo 24(1 «lo geito masculin* eIM d - feiiiiHiito.

A <*.'r» da r.iorttlidsdt» pela varinla subiude 1."' — <pie foi o numero de óbitos da sem,m;i precedente — a 137, liaitandii, p.irs^m,de 1 ,i 2 a niuiialiJade pela pe.slo.

A í lie amarella que náo dourou no "hi-ui rio da ultima semana concorre agora comum olmo para a elevação do tntnl «1«» filie*cimento» que e»ced» «lei o tota' corresppn»dente A seniauí anterior.

Uescrimiiiddamente Batni im na obituario, cnm o respectivo coeldclente de mortes,as seguint"* moléstia» :

Febre amaroll* 1 peste 2, variola t;n. ce-queliioha I, dlphterla e crup :t, grlppe 15,Biyslpela 1. piiudismo igiirio 1. idem clirn*meo S. tuberculose pulmonar r»i. ««uiras tu-beroitloae* 1. syphilis í, cancros s outrostiimi>r«.s maligno» 9. mnlesliaa do systemaneiviis' 21, i.lem do appirolho circulatório53, Idem do apnarellio respiratório ?5. idemdò apparelho digestivo 41, i lem du appa>relho urlnario 3. septlcemla puérpèral,febre,t-eritoni!,- e phleh-le ptterperâes) I, ItlnlèstUda pêll* o do tecido cetluurmeira eila.le e violo» d-» c,«leliilidade sensl 4. moltUloidios) 5, *uicido 1ti .s ou mal d-ünlda* 1

For .ni notllliados du

di. 8 d* ref»rid» m>'z,quell» a que re*>pnni

cional de I' classe Avlo»o.— Entrou ltnn.«*m >r-:io. atlm de loiii u ,.i_iia,

le omesmas horas,

iiiaiiuli -ini na-(l,i Cu.in Vel-

id ¦ em nosso pnrrebocador liòllah

ipli» 11*011*.. » >ellm reboqii

Ainstrr

3 i lem d i p'l«'..'iiltiriiiui,- i 1 '

violentas (eiceplomoléstias ign ira»

tni" o* sei* dias -19casns de v.tri.ri», emitia ll?*t da -emana an»lerior, e» suo 10 actualmente rm hnspH «I .teS. S.-lissi-A' IOS varli io»os c nlr, ÍM9 i|U«!li «vi.si, ficado no rtla 83.

A mè.li.l dur'« de uiorte» dí sein.naf.nile 59 37, c.inira i9,'-0 «ia semana precedentee 4'' 'd) -I i eorreapnnd*n'é d» liXll.

Õos ««Lil.i* ít5 ceconeram ein domicilio,5 -m |.»_:are' lgnorad»»s e o» resUnter nos.tiiT-M.-nies hospltaes civis e miiilares.

dez M O; I'. 3o hiato M. O, I

I'il,» veb ícadnr é proced-mie ddum, por M «deira e ¦*». Vicente, a liar. 41.li ss d.» vl8ge.n,devehdo partir hoje ou ama*nhã paia IJueiius-Aiic-,

— l),>t..lhe do sciviç" para li'je :No Arsenal, os ajudante, capita* tenente

Juronymo de ííamare e o l'tenente Ainançiodns Suiitjs. Naviou nutro euuraç«ido liia-ehuelt.

Uniforme, 4-,

«A LANTERNA»Comi o» anteiiorcs, i*»ia nitlito inlares»

sante o uüímo litimeri) il'.t /.um d iid. umagniflea revisti d.» sciencias. 1 'ras, artese sport, qne lulio 1'nmpeii lí» bem souboiinoor ao bom gosto dos leiUres.

O piesent . alem dc muitos outrns altra*ctiTns, traz uiiih completa noticia illustrad ida grande festa náutica ae C*inpe*natu.

Telegl «phsm.aos :FuiHuiKio, 31—A cintara municipal, em

sessà'. ,le hoje, de»reflpeitan.1* • acenrdãod • relição dn Kstado snbrea eleição du Vdistricto, que reconhece os juizes de paz.-leitos _s.-l.s-. partidos Mo L-sto e M dln, s .*ptiismando a lei procedeu i e»va apuraçi",desaiit u.z ndn a defillán «lo Tribunal Su-|t*ri«ir. liausiin.* f n*.in sorprei» e c_finl de-*igrado.-•( o-ri*-» Popular

Monumento a Pinheiro ChagasN.i liita » carga do sr \ntoni» Ro riguea

Vieira, Bernárdino Ferainilea Pinto, j,->f _«\l .r.-ir» da .Silva. Tiberli. Kit,'» da Silva t«

} -se Pintn llãrbedo, de íi. Paul*. snh»,-r«r'..«ni os 5«*gilinleR ü"c !

Antnnii. R.ulrigucS Vieira t$ Itcioar li.mFarnand » Pinto ~>t. 1 -•¦ M-reiri ri. Silva,4 .José l'in'..i li ii li-1o «J T |i*nu Alfs ri.S varií. S-»h»si Ai Rodrigues •'•'. um «rinu-rui. r iij J.-Ú- CoOlhn Feri-r « i»i. J »«* (i u-víi 5J David I» < n*l* Porte f«$. li-'* «I»S usa Dourado r»S A leiu.o «Ia .*».lv.. ii, JoséMedeiros Jordãi .4 Antônio Ranlísta de Fl»guelredo 5$, Manoel llrugaSj, Luiz da Costa

0 CRUZADOR_"UMBRIA"A partida - A manifestação do Circolo

Operaio Italiano.Ciimmd.vetité pela sua sinceridade e cs-

póntanelriade foi a manifestação feita hontem pelo Circolo Opoiaio Italüinp á digiiáofflciaüd.iile dn rruzidor Umbria

A's 9 lioras ria inanhi, precedido ria ban-da ilo Coipo de Infanteria de Marinha ecom o respectivo estandarte á frente; grun*de numero rie sócios fni incorporado Ijlevir as despedidas ao Umbria e òfferocer-Hu! um signillcativo brinde.

Este cniiilava de uma pliotog «pliia riotanaahn de dois metrns, representanrio oiii,,--**?i.!« erguido .i memória int muios** tripiíl.ahtes do Lombardia victimadospel i felue am.irella.

Cliesa.1*» ao cá-s fharour, os circumstnn-tes emliarivaram e*i duas liitcli-_*i «liiigi"-.Io se paia b.uriu daquelle vas* rie giíerní;O* visitaates füraiii leceliidís pelo com-miiinl une do helln vasa de gueiTi, qu«i,d»i>ois dos (:umpiii*,:__.js Jo estyi», uou*vidpt» •> | res -utes pari» louuiein um* laçade cliamp gne em sua câmara.

Ahi falou o sr. Pedro Longo, que, emll' me dó Circul* e d* colônia italiana, offe*repeu o hriiile e"íi>z votos ue bna vugetn.

II coiiiniiuidanlè do Umbria, fin brevespalavras, agradeceu a manifestação e fezvotos peiii união e piosperidade rias naçõesbrasileira e italiana,

Ilepais es visitanies dispersaram-se emvisita (telo bello vaso de guerra, até qua foidailo o >;ga:il de pulula.

Os visüantes anlá-i embarcaram nova-mente nas Imiclus, tocando a banda dejãiisióa os liyiun*g lirastleiro n italiano.

A's 10 lioras da manhã levantiva ferro ol/.nbiia, zarpando em direcçao á burra,iiflra de demandar o por o de Santos.

fçari» o signa! de adeus, p.lllill o ''nibria,sempre ictmpiiliad* das riuis lanclus, leu*rio ã banda de musicii dó Corpo de Mari-iiheirps Nàninha.'.- meado na niilralhi Jafortalifri ileAVillegnignon á sua passagem;

Aié o cruzidor dosiipparecer foram tro»r.ado» signaes com as lanchas do CircoloUperato italiano;

Naturalizou-se 11 iarião brasileiro ostili*dito portiifjuoz Anlonio Ivrrcirn rio Souza.

correiosíImgríphos"CORRR108. — Itequerinienlos despacha-

dns:Carliss Mntius Vieira, pedind* revisão de-.u.i». prova» uo concurso iillimamenle re*-

liz.iji». para praticiuie dei' cl»»se—iade-frilo. ,V» priivás du requerimento, como•is dem iis, foram c.i>m juaiiç* julgadas. He*qii»ir« certidão, (pieceiuln..

Israel Soares .Inuiur (teriiide «tm certi-lao. - liid-f.end-;

-F.n.rou honlem paru a thes.uirarla dosfi» Idos ri linp utaii ia rie li.'!.:'.!.}, sendo:-';'.'.i'ii S p.ir.i o pagamento do pessoal e_!iO:OÜ S para vale» p. stae».

Fa.ü.ia as igniius as portarias que sup-iir-me a ag-»"cta de Harmonia (estação.deIli. V. Mtir mbiiilip', rm Minas (lei-aes, e es-

11 iliMe.iv .-ge'ir'a en» Cnsa de Telha, em Mi-! ii.is (",'.r.s's, senrin llvdo psra o respectivo

-4orye_hi.iárjo'-'á gn.iui- «ção rie cento e oi*; -nii mil r-u» anniue..

Foi diplomado o prnllc nie >.I»no,*! F,de M..|!oS.hn!ih'i.

¦ Foram c-)nc,»iiiit-u n* seguintes licenças:HO dias tn guarda (lo M irio l.sgden e ante-legmnht«t» Fernando Augusto de Araujo,-l-',.i reiiuiviiio ii tèlçgraphista Arihur.Iihs» Ferreira de Caiviilio, de Lorena ('.'ira.i Ontui.

A renda dns estaco... Ontral e uibanatf,.i no dl» ?i rie ;..TMI!35 seniln n Irifego Aeiei,»iri,niiiiia. de 2 TJi; nn (lia26, daÍ:Lt()»_!_s."s;li i'_.'i-.iiuius trafegados 't.íft.s; no du M, de" Oãlfü ¦ |i"leirranima»lia li. rie t!»36SI-0; tel

«V.251».— A h mi-se relido»

;.'s Telegrüpli ¦» osm i-:

li.» Mir.nhJo, pira Cosia lloririgue.; de(ino i'r«ir pira Ferhamlet Pásao.s; de.Ca-x.m.Iiii vara Passos; rie Ponte Nova, par»Mutiles; de Petropolis, pra Josó MoraesOii, ti iii-nan l»nte Freüas. Aisenal «le Mari-ilha; «ie Piirio Alegre, p.ir.» Iloiaciii Caldas;

1 ¦ M uiiii. para liaeili-». * diij de H,»||» Ho-¦i/onie, para Zambelli; ria Ç-mlral, pu-,iM,u-ni a; d», lt i .fogo, pai a

Corre CongressoSENADO

trafegado*, 4.331; no.gi-inm is tr*ft>gatliis

n» Iti.pariiçã i Oeralsegillilles trlegram*

I!

ll.hii.•ii o

ii ir i . n^i ia; rie•le M ichAdO, paiann.i M raait».

dr.It-i

Y o

P, drena; ria«fe, pai* Ru-i»; ria U.sini,

SESSÃO SECRETA E SESSÃO PUBLICA— AINDA .13ALAGOAS—O MALTA 2' E D. MANOEL 1'—ODISCURSO ADIADO— DISCUSSÕES B VOTAÇÕES.Ainda hontem por falta de numeio não

poudeser votado.em sessão secreta,o parecersobre a nomeação do ministro Melio e Al-ves.

No expediente da sessão publica o sr. Fe-liciano Penna pediu á-mesa a uomeaçio dedois senadores que substituíssem os srs.Paes de Carvalho e Ramiro Barcelles nacommissão de Qnanças.

Attendetido a seu reclamo foram pelapresidente sr. Affonso Penna nomeados ossrs. Manoel Barata e Urbano Oouvèa.

Dada a palavra ao sr. Manoel Duarte, oc-cupa-se s. eaa. da politica do Alagoas, ana-iysando longamente o texto da Constituiçãodaquelle Eslado, no intuito de demonstrarque a eleição do actual governadoi sr.PauliMalta feriu profundamente o pacto consti»lucional e que por isto mesmoré nullã, intei-ramento nulla.

Aparteando o orador diz o sr. EuclydesM.rita qne nulla desta sua origem foi a ciei*ção do orador.

liste, contestando, refere-se á nefahda dy-nastia dos Maltas, chamando o governa,dor actual o Mal*a 2'.

Por soa vez,o sr. Euclydes Malta.euiapar»te, fez aüusôes á administração de d. Midoei lf, referindo-se ao tempo em que o ora-dur governou Alagoas.

Tod ¦ o discurso do orador que, seja ditode p.is.i;igem,usou. porque uão dizer, e abu*sou mesmo da tecbnica medica para abordaros conceitos que emittia sobre a inconstituci-onalidarie da eleição do governador em exorcicio, foi cortado por apartes de seu comp.i-nheiro de bancada, apartes esses que ásvezes assumiam us proporções do pequenosdiscursos.'

Km muitas occ.-.-uõ-ís o orador pediu Amesa que lhe garantisse a palavra, obrigatido assim aosr.Att.uiso Penna a declaraique quem estava orando era o sr. ManoelDuarte e nio o sr. Euclydes Malta.

Pnr fim o sr. Manuel Duarte,qua obtivt-raprorogação da hora do expediente; deu pnrterminadas as suas considerações,no seu ,liz r cónchidentos; no senti.to tio demonstrarque a eleição rio sr. Malta ó nulla e que essugravo attentado praticado tias Alagoas dizrespeito mais ft Constituição de 21 de fêve-reiro dò'l_90. ao decoro dt nação do que ;opróprio Es'.ado, riizílh por que julga indis-i'_ns:ivel, inadiável, à intervenção dn gover-..o federal no sentido ile obrigar o sr. PaulaMalta'-* deixar a cuui presidencial do seuE>tari'-.

Terminado o discurso do senador alugo-;ino o como se tivesse esgotada a lu.ra ries-liuada no.experiieute, rii .xuu o si. Ruy iíui-bosa. que iionieiu cqinparecoii á sessão, dent*. iip-ir-scconform.' se Gspóiáva.dõ ássum-pio r.-ierente a discussão rio Código Cl-vi:.

Era voz corrente que o illustre senadorbâhiniio seria còniü que iinpelliilo pela va-na rio Jornal do Commercio, publicarianesse dia e sem duvida inspiraria pelo go»venio, ut qual é longamente com mentida a«•-.ttisle 4* *âi:itario em faca rie um ássum-pio rie Ul natarecai que todos suppunhamíufhcicn.emente ealudario e que no eutaiat»ilorme ha lontras mezes na pasta da commis-sã.., especialmente incumbida de apreciar oprojecto, commissão de que é presidente nsr. Ruy Barbos», a dòspeilo de qiiuiii». so»licitaçôi'* tem feito da tribuna e particular-mente aos seus collegas paia guo • subsli-ttitm.

E' de crer que s. ex. no e.peiii.nte dasessão de lu i.t ft trate dn assumpto dando asrazões da demora arguida.

Ma ordem do dia nada oceorreu digno deespecial meaçí*.

Por falta de numero íortm adiadas as vo.lições e sem debata encerrada » discussãode todas as matéria» que constavam ri-!ssapai to rins trabalhos,

CÂMARAPresidência dos srs. I*»*la Guimarães e

Oliveira de Figueiredo.Approvada a acta ria sessão anletior, aa

libra rio expediente foi lida a acta da apu-r.ição ger*l d* eleição do 1" districto doMaranhão, oa qual foi diplomado • rir.Francisco da Cunha H chado.

O sr. Ilermeii.glldo de Moraes voltou atraturda politica ria Goyaz.

O sr. Medeiros e A buqueique, lendo lidoque o ministro da fazenda ia obter ria commissão d» orçamento a revogação d* leique deu a* Di-lrictu Federal • dtreit* decobrar Impostos ria importação, perçuiitiiuao presidente si a commissão podia i»clulrao orçamento uma disposição rie caracterpermaaeale. O presidente respondeu .pienão.

O sr Thomaz Cavalcanti liiudimealouum projecto toriíaurio ciar* o dispositivoda lei qne estabelece diversis vtntugeu» ei*f»vor tios eperaríos, íogtiistas, etc, da In-tendência da Cuiir».

Na ordem do dia discutiram se o orçamen-lo ria guerra e o projecto sobre _ obrigam-rl_dii.de da vaceinação. As respectiva*, tinlicias vão .-ni outra secção,

Fniaiii votados os seguintes projeoto*: n.125, rie 1901, autotizando o poder executivoa conceder ao despachante da InténduuulaGeral da Ouerra Oabtiel Alves ile Aüambu*.ja um anno de liccíiça, sem vencim.-ntos,p«ra tratar rie sua saurie onde lhe convier;n. Lii A, de 1904, elevando a collecturla deS. Luiz, no Esiado do Rio Grande riu Sul, ácategoria rie ine.-a de rendai, de -¦ classe,cnm parecer da commissão de orç.une*ta ;n. 8! A, de 19J4, devolvendo a d. Mana Ca-lolinu tiiluico de Ai anjo a pensão de 'A.dOUi¦ iiiiiies, concedida * -.ua filiada mãe ri. Auna Benigna Barreto NabüCo de Araitjo, viu-ri rio senailoi Jusó Tb nu iz K.ibuco de Arau-ju, com p»recer «I. cmninissão de pensões» contas ; n. !ll, de 1901, autorizando o poder executivo a abrir »o ministério da guei •ra o credito extraordinária de 1:11^1*67 p»rapugir o ordehad* devido ao mestre de mu-sica aposenta.li da uxtiucta compai.hi-. deaprendizes artífices rio Aisenal rie Guerra.lo Rm Orande do Sul, Lotirenço Franciscoda; Cunha ; n. líí ie 1901, autorizando o po-der eiecutivi) a ab; u ao ministério da (a-r.*nria o creiüto de '.".'-,:80íl?tli, supnlemen»tar * rubrica do n. 12 do art.:!5 a» l»i n.1 14:». de3I «le dezembro rio 190».

A sesiãu Ioi levantada ás '¦• 1,2 horas data.de.

Loiam amanhãTURBILHÃO

o respectivo ímp sto, queixam-se da queestão, hi dhs, sem uma goita do preciosoo indispensável liquido.

Com vistas A directoria dc Obras para fa*zer a ob.a de cai idade de mitigar a sê-loa essas ingênuas Créalurás.

— Continua a falta d'agua na pbai maciaila Cooperativa Pharmaceulica da Medicinae Ciiur_:ia. A rua dr. Dias da Cruz n. -tr»,estação do Meyer.

Por motivo de anterior reclamação nossa,lá esteve o pessoal da inspectoria de ÜbiusPublicas. Longe; entretanto; do resultadodesejado foi; a sua intervenção: houve agiiádurante dois dia-, depois dos quaes ries<ip»careceu por completo o necessário liquido.E assim tem esta io a pharmacia at. hoje.

Que bello serviço:HYQIENE

Procurou-nos o sr. Mandei Osin-lo Pinhãopedindo que chamemos aattenção rio respe-divo de>i_,uio sanitário pira tuna e.u*a dealugar comniodos, á travessa rio CoronelJulião n. 1, que não obedece ás prescripçõosdo regulamento sanitário, cous-.'rvando alémdisso as divi.-ões de madeira entre os seuscomniodos.

Registramos a reclamação para que sejaverificada a sua procedência.

VIDA OPERARIAAssociação de Classe União dos Pedreiros

-Km >f*.-ii > re_.ti__.iidu ti -*' v-o corrente o prèsi-Uniu iiélo micio Miinõõl «los S.intoj Siqueira, ile-poi» da liila «» approvada a aeti» anterior. íommftpproviidós ns Kstafeütos o elfitA a nov» tlIc.Qfco-rm«i t]Uo íit-ou ãssiu- conçtliiiiiln i

Maúoel i«>s Santos Potronilho, Antônio *lt»Cnrmo Xi-vi-.a, Bancdicto tia Olivsira, Francisoo«le Alniei,l:«, .losii l.oite Uurbosii, Jtiati.tilm itu-Itii» e ilt'ii.|»'Kilo. uiiuo » Keiliinã»; Manoel

tios Siint.». sii iuein-1 .Ioí«: Francisco o .Josô Ma-tliins pius.

Sociedade União dos FoguisUs - Hoje, *»liisrita, In, f-a f\rO«1o ilirãetorni.

Centro Geral dos Foguistas — A directoriai' n i-oii.uiliii ii-iiiii-iii-Mi ii.ija-, ás " 1(2 lioras, uaíiS.Iu sògiiii, ú niii «iu *?• 1'cilrõ n, lll.

POSTA RESTANTE

PELAS ASSOCIAÇÕESInstituto Hahr.emanniano do Brasil - N»

r»!.i. ia,, lutt-.iui. in t«fft—iiis*tii* nuata luitltutoo uut-VflCiU-i- poriinittoomhiíi-i-íaü iióhipu.sta dosifá.eóiiago MkihiüI M.irqiu» do Qouveii, «fosô MiiiinF.-1'i-aii'ii Je 1'iuiii» l''ill..., Miiuo.-l Rodrigiios Kor-tos o «Ti Còelllò liiirliivan, aiuu du so prestar Ainemoriii do dr. Kitriii .liinior ns liom.uiiiceiis o,uoih.: alio .luvidas, dci)'«il do Ioi o -i. Çoollío Diir-Ij.wu oniilteoido o» i. ivõs daquella siiiulo.o o bo-niimerlto clinico o «ta»j»oi*. (le toi- lido umn t-ir-cular, que hqtA onviadit tU pòssòiú nuo ii3 t pii-deram compareço.' «i rrunilo, ficou deliberado oseguinte: Pròmbvor»se, outra» os cx-ollcnto» bnini_;tia do di. Paria .lnnior. uniu 8iibíorIi»çS(>,,'iii,i proiluoto soi-A ilintiiiuilo it compra dn uuiaoukii, ((uu seni ilimil» i» au» cxiiiH. (iimilia. Aili.tn. ncliam-.e » c:iri;i) ,ln sr. Ktirmlir» do 1'inl.o,tliesoüroiro «In nòmmUíão, * runlii l.uil»ii«l»ii. :0l II, onde d,'Ti»«n sor procuradas .ior.Ktiu._lle»iiun i|iiiíiort.m prestai' o bi)U valioso auxilio para

u t justo lim.App..|l«n.lo par.i a gonerosiilãão puliupa. do-

ieja a eomuilsift» loYar o sou coiiiiiiotiiiuoutopor nTünt-p.

Instituto dos Bacharéis om Letras Km..•¦•a, ,,r'tiili»ii- Mini»-.» nojo ••-'" 111 .tilllU.

Congresso do* Funecionarios Publico*Civis Fodora**--Itelavâ.i i*« .-_-tn*_ «jus »*invoi*evèi'*t-'m o*mo sòòio*füntTnrtore8í

l)r. Ilfiii.ii-iita 1'av.ilisiit.i do Alhuqite,ri_U!*sAmérico Üiuhlãto l.opi*., dr. Pruilonclo üotáRipiilàilanoe.-ntònio-ileSallet. Ilplfort Vieira,d,o»quii«Sanoln». .1» Brito, l".f lísria Waírs, llrraanli-»losé Triicir», Auiru.t» Uine» Tauarcs, «.iironalIfrauoiico J '.<* AIti. At Poiine"», Denavcnuto,lo. .antot l'«*,ii>ir»,.liâ' ¦-.. O. Cotia Sobrinho,AnUtiii, Pereira Açíellaiilr, Aiauiln Napolo» .1»Pjsít.1, -Ir. Luir. Peflpiia A lir» ré* da Hnoi-aK*, Ar.liilil Cai-la* Barbosa «Ic Ulisura, jí-nei-al CarloaCorri» dai SiW» l.atf', isapillo d« mar a _;»-rraiue.".'... (!• Dltin-a fi.ihrt, dr. AWani «le SouraN«*Tr-,.lr. Jòi» Al»r-J.ls Vir.iraÇ»', dr. AnlouioU.n.a Talcair*. dr. -I«i»u fiOi.es Macl.adn, dr.Uas.oel Ci.oeco Peréívino da Sslra, dr. Ileuriqiia0.»wal.1. (lr.Cir.iatniti> Còtrt» da Ciiaa», dr. Au!»Ilailsosa Fortes, .Ir. Harael» I.eal da Çartalh*Heis, dr. .losá II. dsttecr* llalfort, Anlo_i- llim-d.iii» da Silia Costa, l.nir. Worf-ra da Siqueirallin_ja a Manoel loao Rspindola (desaiabargailor)

DIA SOCIALDATAS INTIMAS

Faceas anuas bojaiki sisiWorit.as: l.tanor da Uai ..is Cansar, -kl,

OIL-a Harros e.Uaqi.iaa de Olireira.As nn.ss. sras.'. «1. Palmna da SilTCir», d.

I.iiiaa da Cunha Pérreirajit, Tir_.ialaTie.ra Heis,,1, .intaaietta ila Paula Itam.is, d. .lulieta ttoAmaial, d. Oarinea Oanilin» Vlguair* s il. I»-liua lt. íe Paira.

Haasrs. i aliarei Daniel 9* .*»«ur.a Itamos, dr.,1o*,» Caetanu da Silra l.ara, Uaaoel CornelioI.uianes de Ai_t_à', capiian «ta Iraaata ,l**kManoel faceira da Uarralaa a lí l-muada Itasaos.

Knohe hoje de alegrias • lar «1j seu est-eaaosa¦ ae, dr. Kerrasra da Silra, a gaoul sesikarltisCe«-ilia feireir» da Sllr», une ca»_|.leta saaia aaaaaaa de pruaareril eaist-osola.

—O sr. Mauuel AaWaia da ,le«us r.akeira ao-lennir.a hoje a dst» natalicl» de sua difaa as-• •.., a e»«_a. lia, d. Ita.vianad» Maria de Jesiu»1'inlielr*. ,... ,—lla.rdía, a encantadora a.eu.aa lilka da sr.n,»riiar'd» Itolta, ai-re«tilaila ne.onianta destapra. i, (ar annoa hnj». .

Mais uui aano «ia Isiilkanta a (jlnrinsa e»is-tãiiola «iinta lioja a oiuis. Bra» d. I''.aiuii,ca ,!ulia da Silva, a fina artista do rersa a feB_a_adaautora das <«líspliynt's» * 'Io. ««Mármore»».

K'lmje ili» do aiiiiiren-ano iistalioio do sr.Kriiitiaio .loaiiuini lliat.a, lniiccioiiario laiiaici*P*_p,dra Aristidea .'abral, » intelli.enta )u»eafilho da sr. Manuel Munir Calsial, conta l«o|emais llm anil» de oiiateni-ia.

—Terá obcaslin da reoeker mu.toa cumpri*mantos r .ali-itR..*» das seu.i iuninneriss aniigiss. admiradores o sr. lloarei.tuia J/eriiaiide-s

Ilòje ia* aaaaa » conkecií» i«r»fe»s»r I» pia**K. Pinr.arraae.

-ker» ka.a muito cumiiríoi-nlailo, boi- «eu aa-iin.-i.sria natalii-ic, o oapitio An.iilial da Oii-seira llai-ie).

Kar. annos ln>)« a {rtcioi* seiikonta MariaAllaojr I,.isano. .

—Passa li..|a a aaaireisarin aatalicia da sr.di. Alrara aiunes d* Aiasral, diga» a estiassda«haruiaffutieo* _,„ ,

—A araninsa senhorita (Uiria Tlakas Itiáeiro,dilec«» tslk» da eama. ira. d. Aaiia Ito.a daSllaa Mello, taa lioie annn».

ACTOS FÚNEBRESGENliRAl. DÉ DIVISÃO

Manoel Muni. de Noronha

Is>

1. /..íimiri riu Asuiar Noronha. I te»tiAip nente José Isalas rie Noronim, '»" tonenta

Ur. ullo César de Noronha, l mios Krcda-rico da .Noronha,;d. Maria Julla da «No*ronha, almirante Carlos Frederico do No-

lOiitiii, vice almlr-.iiuo.Jullo César «le Noronha,rir Antônio Henrique üe Noronha, rir. GregorloUe Mello Cunha, ri Mai :iTlieoilora de Noronha•*ouio. losé Joaquim Llsliou de Aguiar, vmva,liíiios, Irmãos, so?ro o demais parentes riolllludO general de divisão Ãlnuoel .Muniz doNoronha, convidam a odos os seus «migospara assistir ft missa nue por sna nlma fazemcelebrar no seiimo uin do seu passamento;q ilnta-feh-, i «ie seteaibro, ás lu lioras. naegreja da Candelária.

Capitão João Rodrigues VieiraMaria Rodrigues Vieira, Raul Rodri»ios Vieira e mais parentes agradecem

i todos os ipie iicompanhanini os restoslortaos rio seu iniiilo ostinmilo pae erimo capitão -oito Rodrigues vieira, o

«ie iiuvo conviilam a assistir -. missa de seli-mo dl» «ine mandam cclehrar hoje; quarta»feira, 'o do corrente, ás :«lj'J horas.naegreja daC: íi- rios Militares e por esto a-*tii rie rongiãoie caridade tlesrio ja se confessam gratos.

IManoel lí. Ferreira Martins

Ustevão de Almeida Bnindito, sua es-os;i e liilios, s.ois irmãos, conviriam seusarontes e amigos pára assistir á missa

1 ne mandam celebrar yor alma rio seune/.ailo 1:0 «Mnmiel H. Ferreira Martins,

irfoira, rie seiomliro, na egreja do Sa»uraniento, ns 0 horas, nos que :i esse neto as»slstlrem desde j:i agradecem.

t¦iu

Palmyra de Sá+ .liné Martins ile sã, sua mulher e Olho»incidam sous parente* e amigos paraicoriipnilharoni a pá o enterro rie sua

I querida li lia e Innn i'alinyr.-i, hoje, quiir-am\ li-feiin. :>i rio corrente, » i hora, Uii rua¦ e i.i iie s. João n. ii, para o ceinltorlo rio Sio

Francisco X;ivier.

ostur o iiRCirinto piosodõsilo-. ilo jullin,som ostarõuuérraifo o moMno, ti iviumlo-soilo críuiu ilujunt»corrucoional.

KiUCOJ. Pjicieute, -í-íj Justino dosSuntoa,AiiiatU» t> julgílmümlo pama primeira sn>:*â**.o

«'«iiiaollni, prcütiindó iiifiiriiiavSoi o preaidoiuc tt»Tribunal Civil o Criminal*

,V, ii.607. Pai-ii-iit.', Manool O.mios lllliülro.Adiado o julpainunto paru a I* íoü-Io do oqn-i

s'1!!)!!, prostando informitçOeao RdmlnUtrador di*C\*i\ ilo Üptrtiiçâ>o niotivn porque nào apruson*tou o pao-úuto -íauoút Üomtth Kiboíru t_itu< roque*rou rhiiboas->eorpi.iiO,

Pae i tiu to, Joaquim Al Vei du Münozot."iindo o jiili;HiiitMitt» puni n l* ^^in il.i pun-

, prestando informaçO •» o presideüto do Tr'¦ ui.

•-liojo i (lia de graada t,«tlsfaÇ-0 paraiiein» toueute lloraolo ííílsòn le I'aula Ila

FOLHETIM (io7)

"4 .

EFM-ESTO ECKSTEIN

OS CLAUDIOSRc« da era ic.srial i: Rjü

TERCEIRA PARTBCAPITO I o 11

—Dominí,—di-aso l.irbiilo—lu, t.u»* »*-fces tudo. nio deves i.u-»rar o que Tü.arme ordenou. De»o r-*mc liar o malkyro'daquella noite. Estudei como poderia con*Segull o p trouxe aqui comtnigo esta carta«iie, bem aproveitaa», dá-nos na» laJc-s ojr?valcitr*nte de pleuu direito e por íori*atle lei, sem * uicuor tonibr» de ar.itrio -.

-IMu ver.O Moe.-dote mostrou a Ubotnha tecrea-

««¦oUndo i tl_u* de Ulu»lrmç4o:—Üaio Aurélio entregou-* jh^Uí-íí hor«*

Mie* do fU4"ir.aaua-taso, ftnnsd*» i-'-'« ** ty..»*

oQ b*ur. cumpriaMU o i-gregu Co^bcíi* is«1* desicrt pmgOM» 1't--*» emMit

—'«IN ros4a» fer • t:»»r_pi!» .•-'•_%•__:

•a _H»«i»* bcaii»r»_i -le-KD f«*ft> i»i. *t.ri*o.BwstuaM I Q im* o te».o qu* * cidade

là. t**m* •-.•nhtvi i» Mu no i-.-.:r.»i mo-Cãoto tr:. qw »•* lembrar» «rus 11 .'._.__*km pouco I -•*.:*- d* raeiu! i» G-llí*Lyoníi», uma nwUvio atrav<_ioa-lbe o_5_j_.__rt._ai cetno •__-«* í»! •_ * li - v:r:..».-_;»>,

era oqnarlel íouer»! secreto «I i-i conjura-dos, i»'.!», desilf. «itie «t* acontecimento* *-etinham desdobrado «l > modo que conhece-hio., já nSo havia duvidas »i»br«! a eti-.-tencia «ia conspiração. As amitades def.ynna, naOallU Lyoneia, tornaram ni-i*.«lt. queevitlento » raiâd ria escolha «la-iiuoUeponto para a baie das oj eraçOe*.

Claudiano respirou mais vivamente. AMi» sagacidade mediu rom a rei <riii*ti<-«lo raio to.la a situação. Si o eontetldo damensagem ü«*a\a occullo se conseguia di-nttir c-r» >utra parte a attec- ii de Ce-sar, a-iueii» «lescdierta itic_,|*.. a.i.» era deuni v.ior iuapreciavel. Kf verdade. Atéenli-i iião .e offerecia mais «lo uue umpoulo, mas cota e_te se podia, .la«l.-is cer-ta* eventualidades, levantar o mundo. Sias »uas itwchinafC.es com K-tevãa e a im-peratru falhassem, _qui tinha elie umaalavarca mais -(*gura. mal* potente que aoutra.

Tomou imme.liatimínte a -n* deci»la».Amoldou a* feíç»3_sau_ia terrível aerieda-di t disse <*ora uma ngi L*f inexorável :

—Ksrbtlio, lu «.Si m*o prütotieira.—Rstà* gracejanl.!,*—iti>< o aicer-l-te,

atemorisado.—Kio islou tal. E*** lab-inha revela

uni segreda qu*, *i fo*se coobeddo.emfe-aracana t-dí a ac;io do goiert»,},

lua capturaun.» ali pirapara onde le

rrerce-me nmaiquelle quarto

p.iSso la,*.>r

,-la

r ii -.1 _«r. Smi a..iriuitia. V.v.tinos veri._ii*ferir.

—- OuTe» a niinha ries™rai*:i,--- ex- !aui»!iBarbtllo, dese^i er* lo. — Um sacenlulo «lelsi* na prisão 1 Mas .*.in-iriera n m"Mi n •m-*.e minha reputação, Ioda a minha atllori-dade ficaram anniquiladas. A«*i«*iliSas queem Ifia longos atin.-s de *»acer«'or-«i nâoaprenii a art? ilo silenciar f nio • a pri-meira virtude do sacerdote ?

O aiu lan.e pareceu hesitar.—- Si puder ccip.Gar cm ti... Mas qual ?

Isso è impossível; eeu *so quero arcar

cem essa responsabilidade,--Pod-..sf»»7--!-* e • ,i toda a tranqui.ii.la.ie.

Fai-me arrem-**.ar para as fe.-a* ua Circo erctàs que da minha b"cca nâo -.a.tirá umatòpalavra tn-príi it*ns , u»> p. ui>ar*»ie a»*** «f-fgonba. Par* a*. ntal.*_ina*» .',** 1! »maeu sou um protegido «le iieu*; tu nií* ani*raa*.

Seria uma .li-s^rafrf, eíl»*_*ti* .mente—*ccr«**cenn,a Claudiano, ref.ís tiaJo. iVri*bem ; vou levar »le»-a »e_ a l^nevolencia. a fraqtteta ate a Lançara . tu»- \i lâ aiabata* da mmha bonlaJe.

Obn*:*<lol rtbr,'-;*..!!, I etrlaiu.a flir-b»!la, l»e«js«l* a mio do a.-*f*;..*-ío tntrt-

a^,.***, exoepto César ¦¦ M .*'•:* íntitn >s-ur.*.»» sabia $.;* o* eoajorado* tomaram a vi* dí R_)_linnia. O »e**o po_-te ofar «li-se sefred.. Devo per.J»*'-t_>.— r uma ,'».._» rtni',a_v_'-i ¦ U tei.que «cal». Je ;--:._,-__¦'

—Solo. ma* para mia a mt\út*4y4 Aoiy.t:. »* u acima de t,_u_que.- o-os_aíc*a-_i. .» c.ti _evt ituecc(Ufa,c_ita • que l

A!a>.í*r.'.cK»*a • -..a. . vou -tru.i-. i.-urae ji »¦ i *(i ¦, -cocl.mai C_.ulia« . — Neos ¦

*iq'i*f PartiMjisi t.**u tle meber o queíiiajcontinha. N. ca»a». -otran , til» a*ur» Iria -i___» ialaí_-*.i». J :.-* p»rlu.io',qw*út«i tea. le u. . .._.:.

Jur»-t'<- pela querida .'.»•.* Je ttar- Jbi-i, deciatw, poalo a são •- caraça.. J

. (Ceotusú*/

!«iu . :t:t"«s'» ''•<'_ ntiUtule oa (..Multe*• «.

. inlonlo t 8lii.ee» Unia V enie, a.itonlo,\» ,'.i»t-i 1'eieir* H«,»o ,'lr. . Atplion** tle Melvede, \ etsulre Josi-da llocli» Anriradi. A fre-.,., iir»»u.io .1 • -__tt*0. -> i iiilsr» Ju. :or ür j,\nlonio P.irreira*. Arthur A/.ereuo. A. A.

i iii-.»«iii;er'iixl-f.eiln dr , ll raro Lula Ramo*\ ir-rio U!t'i"-ar S.,i.'ira. Auguta (.ils::oi:

,. A -s «!•» Ii i «rt* (!<*n'.:«ti-.I.. -«iiiiiolanti ri* l'J»lro. i.e.ilro dos Madri-

iii-i i» i; U Urasli. CentroCosiiiopolltatciioetlioN'i'.0 dr I-

li . o-i-i • >no M»r'i •¦¦ cidl-ínv I.I «*"i Min no il.i *ái|t i, i-ran^eiina /.i.i.

I. ms Anlonio l.o e* l-que ;!si. jd_. r.uciide»l- ,ti»i,» tie *--ii' ¦ * i i i, .-., Peruando *.l»i.

V _¦' .iu i>e«i I or-e» Kr..ni*ií.*.i VieiraMoura n-»n-i-eo K fefk rtnrrel-j. in.-jrtrt Ve.«i-rst.iso d»» A»«o.!i»v«> - oa» Oasse* «¦ Hguel-,* io IlaCh» «lr.i.

C Gn-no dos Q'iai-f»tn Op*r*i--o* lívoilicio•i-.ts«i. iiuüli-T-i» it-irlK.s-1 e -lf.ii_:e ii imrvsl.

II. .io».o.m>i- »lliill* Mello Itòrvcto .'liga*,e. II t. *S

I. I SerT»'*»"-a t 0"re>3'«(ril._io**i Hipi s;ta Mgu» re«1u dr- . 'oão.Vevet

V.i»v»-ti(». loa* AiimaiA Mello. Jt,-i» Víe.*a Mlrltãdo. io*è Theodoro Santo», Jí«n.. o He;.'»*i!e». João Er.ir.stc d-t Cotia. Jd»-» de Medeiro»ri»rr^*>, Jo«.i llspllst. .,..iss!iianli. Jos»é de-arratho «l«»»ea. Jo.o UâptiiU «le s*.i_)«loK.r.*i_ idr., Jukoji. Triiia era e ios,'AngurFerreir-i ro»t* dr" '

!..—!,lir. Fr-rt-tsco SaitOS, Lutf. Mural dr.\luir. 4* Sil.» Cfiiinia». Ugaledeiaí i!o« Kmpr»»;_;t'ios tm Itulart» e ! ucri o üe i ..tiro.

II M'.ní.;ivo filho !_l.'. Ms _-»i irralho-silr** I_e»l, Manoel<'i«r.v->*tle í.:i«i. S-l-üo Mo-ne» li.Ho Ide i« M-ll-guti Etiar

«.-J.HC01ÍO M-ltO-»O. OeheiliO C*marâ'Mr._ Oct*s*o ljr>_rard

Me_ie(!»si 'rir > e 0«vesr AiTor... HeuMes «oro-neli.

-Ped.» !*a«--l«:ra. P- B- *' ir*» de Wmtidx.-ft.sr jt«_r_-_tM <li I e B._r«nur.lo M*ja-

l^i se*s. Sritit Ksmera. '.«i» ie«l»«le u i ..g.ii ta»I T*.rn_._ a ('. r, ... r_».t_lnO yai.jBjr.

Tn»!t» »*_-*.** i o-Ttnet t TnJ» i« I-hí-ííií*.G -U»iiadti- >l*.-!i!i»i«t«* lerr»»U-e».t Vk-eal* T_»:»,l,s it> O»--» rei* ,lr :t -t_..t <_-«__*» • v»tii»_ Aaío-ão Pii;a Mlr**_U. iwutuuui" —i ****,*. ra '¦ >-i ¦ Maia Lattr. «-• »r» i

l *. iuií ' rrompem**.ttikmmi iMame

¦jutttio Paoo* 4» iMo m.mrtmwuem -turma*

¦•et ii r»'-i-_« it.eo*r»s»L

ít sitio teretr* 4* Car..-.., Vaaeaa-

O minisiro do Interior enviou ao presi»Jente do Tribunal Civil c Criminal o re-querimentõ em ipie o sentenciado P»«-clioal I.ivanu solicita o iierriàii do restoda pena a que foi condemnado, em Junho«le l,V.»ã, pelo Tribunal do .lury rie»la «Ja-pilai

EM NICTHEROYjoAo vi...Ol.UMEMTO DE t)

ii larg.i -ta Memória.'.nm* das melhorespraças de NiClhcroy, «:s(á send.», p ii ordemli PréfeltUi*. aja lm<«t(i e ilct» com pie-umente 1'lominaüo no dia 1 de setembro.

*«le!i. evtaie o monumento de D. J ãi VI,f,,i coiiítr'Jiil-> em l"*tí, e eai* acülal

ara s pri*ArriHt •

teus lllstlnotos iriiiã.i», |nii» eiinipii-ta mais umaisniTersarii' nataliolo a .ua citroinosa prpgeai»t.sra.a esma. sra. d. An'..nia da Aguiar lis.iu.-

---Knolie-se li.ije da salas i> Ur du sr. t.arluaAlberto do Moraes, ue.ociania dèata-praça, pel*vi»tii<ii.i».s annirersarso da saa ([.alli íil.ns se»nhorlta ' .iiiila de Moraes.

— V*i o-aos lioja a sr. Oolario (lonraja.CASAMENTOS

K((e.:tiu-.a anianlii o consórcio dn sr. Aristi-Jp. Soares de Miranda, »»tiniA lo a actiro negn-otaate eia MIovbe-roj, cuni a caül senliuntaCarllnda Oandida da SIIt» l'air«iras, '-lha dosr. Alunso 1'er.elraa.

Os actos csril e relígicuoi a.,i, realir.adus na.-.nleiii-ia .Ia holt», U 1 IH " «' l'o«as da tarde.

(I iiiiir» ter* r»ia« padrinho o sr. Aiijínsto daCom» íitbo, a aiiiiiss," »r Aal-afa OanCalTMlw»e_, conceüi.ad» i.e_., i«nt_- n»qu»ll* ri.la.le,» .ua etn.a, .a»ulio.a.

ACTO- FÚNEBRESlli.j», es ü li.iss» Ia manlii, sar» teead. uma

i(U,lá )4» •'íi^jt** •'• 's* 'iainciitii, \>*r aliBii de d.l-liiiíiiaena Adalglsa, LO'«11» du seu passamento,

O sr.Kle.-»» Ooüim •'¦* Cru» Canoa mandacelebrai ln>|e, *. í lioras da ir.aal.á, ,i* Pfreja daS ^ourM-Çe, "'¦ 5í-t.bM0T, nm» mtite em ím-ei.(âo »to primelr» miaiverearífl de ptâwniiiité

du< naa».

.¦•Ainsni.i »eiâ leral,... I fttitiive r»<*i» > *1 i Í*Ml. J.i.'1'lia Mari* DeWtti* _ _ - .111" '5

íõnsellièiro loaqnli* Jeróa/m» Keiaand.s da.. • I|'2 ii .1.».. a nossaimeuto ¦'* ciuiA. »rnui tttiih, eitrémícldft

to ijoisa i 'll»ga de Imprensa Prea-1'ereire Le«*n«

C—sJsn-M-t-'*-* ***rW*» !»Kt»t _,'... .. a.» . _, _____a*a ,4.4.~u. i.. -.-mm lAooio.

IU* .mente sendo reíiaurado pel* > ximin e.ta*uan s Benevenul* li»raa.

r»r« commem r»r aquella d»t» nacionalset* .í)i»iinem-,nt» entregue »i piva (luml-ien-e o monurnenlo i'ie *> todo da Rlnnitoe c- ns'» d» uma coltimn» e pedestal de e«-iylo i-rsr.T-.ihio, que tem » li»»e em «mpl»escsitírts de loüni oclogoml,

d monumento quo pnssue ant'i.'»» inseri.i,_ô»-« fr.l mií» n"vo» «l.r.ere* e do:s arüs-iíi-íis me ^'hò.s de bronte,

D ter.u» c int.*:ros de flur»» e oito helli»*siuiii» candelabro*, * Kit- clrculario a ohr»de »ite.

Um primor, multo «ttnhen»*. »«<i o nu-in-To dn apreciado j««rn»l de roods* O lira-

\til tílegtnie, corrtípondonle ao mez -te s«.!'emt»r'-.

Tr.i luiios d^-írin."»» de vestuários p»r«UeallOi*» e ci-a'.r •«. molde» eotUdos, Iatnanbo natural, da «rle-gante »aia -djcnel eJ.t p»tçaoir EUoontf

kém An--, quem comprar e*i» numerod.» Bratit Elt-jame ler* temo htínde um3na cartão po$til aqüaretli e tres caderno*«Is tt» de *'mi, fiovi.lad» p»r* »enh->r».

Orna» .«. sr. A. K. R -.»*,ia 1 pel* e.eia-p ki <| i* nos if-rt>'«i.

RECLâMAQÕESPOLICIA

Km t*ti* qua a*» «1.!¦••¦*-. ijMSxaai-**. . s. -.. i* Ia tr,*'. ¦¦ ¦ ¦ ¦¦•» *r. «ntu-a.m» * ' '*oe*V>*o r - . -. *» ;-'._,.a-,-a» (*•".i-nr*a .[»•(•¦**¦ r»»*1» '» .'rea__. .* 0 ar»* ¦fa.ctàl.

K * t*»» -a a__lcia r** _.: o» t •* :*«-OBP.\_ PtlBUCAJ

- . • 1. pttk*** (!<"(: I. qu» -..'.--r. raa

' -it* * ¦ 1 ¦¦ i* ar --¦ • •- .ai»,...¦ ._,*«»!* qa* • govera* 6 .briw»_U * d»r-ii».. ^;_a pela ;._..:.. .'i:'. dt ;a.ru-i-__

FOROCOHTE DF, APPhLI.A.AÜ

C-Hat* calmas-.»,»..»» »m *J le Sf >st« de !! .1.PrvtldtQciA «Ij d*i»oiob*rg*4«f Ffrn*B«-H Pi-

Btiesr.i. .«crevan, .ui.tian, .r. Uenu^-e Waa-lerlr-».

Cii,pare-»ram aIu». I, «»e, Viraalaa da Mira,, ia.

Kaies-e :-¦• '¦¦'* * i'' )i»iislsr geral dodistriclo.

fCtatVt9T*)I

Appellsçli crime. X. 1.02*. Helatir, n de,»m-

.V-tolplis Otto Ilart Heoiaana a Tb. »lit* l-ariusIlulblitr; -• «cg-sra-."-'. i'-'i* (V'i»a.; *• «_-j_i-a-raa'.», ..oilbarin» Be.kas i »' ag.rsssnU, PtiuMolbergi »' «igiaraal», Albina Ktaaai,' appe,-ia-l«, - ja»tu«L

NAl

selb«. .bunal õiril e Ci-Imin

X, :.-:iíi -Piii-ii-iiie, .1, Au d.is Sa.it.is.AtUüdo n iuli;itiiit>nLi> pxiit n »' bO*bio tto coiliià*

lht>i jireBtiuiiio fiiformaçO-ii ò jula «i?* 1* pifitiria,M. í..6l0rPftò|entes. HenriquetH Uosa do Amn-

ral, Arnaldo tlu .Silva Mouitt e Antônio l__ui.fi d*Ainurat*

Xotaram a pet.iJt. otüem «1 ** íoliura* TÍrfo oâ«taVom oi pacientes pronui.oÍHitoi emito iuaursoino art. ;>.")(] combinado com o art. 'X*H tXoMoUi^çPenal.» m

N. U.till-Paoionte, Ilrar. I.eal d* Arai*».Adiado ò julgameiito para a V letbjw do co»

lêlhoi prêttáiíilo mfonnay<.iit. ò jüia dai f pretoria^N.'Í.ÔI2 lkaeientp« ..oue <JoiivalY*it Viiima.Nenaraaa a pedi.la uriloia du sullura Arista dr

inf»r;»»i li »ile (U. Ti.X, 113111— Paoionte, AlIiertuMoieiia Junior.Indeferira!., o pedido de •halieàb-oorpusaa visti

nií.. reauttarda allugad* na pi>ti«.ài«l*% fU. üe do*«iinirnliis Juntos .jne o pit.-ieiue esteja amiiagada4* cenetráa^Itaetilo MIc^hI.

N; 8,014 Paoionte, »n.i.ias Mario Kodrigues,( 0-iin <»¦.(•-rum .i ("'ili.la nrdoiu .Ia ¦habeas-porpue

para Bet o pacieutri apr^oalaJo ua V unfesfto daranufltio, pre«t%udõ Iiuõcmttçdou a i «y.ifit.o tia la-Saliil-di* da pi Utt i o iní-r Ja 1Ü' pretoria,

_», 3,llii-Paciente, lioasiauliaa Tespaslano i*Taaõanceltaii.

IJpii:.*» idêntica a ür> n. .'',6M presranda infor-assi.i -s o jnia Ia I' pretoria.

N, »._a*"Paniente, Manaid Fartuaato da t's*ii-,l,>ani.tà> ideatioa a dt5n. fíHi prentando iafor-

ai»^'ili** o jüia da IV pretoria*N.«l.«_"~P«eloiite, Anlonio da Silva.Daoifiá-t Idontioa ado n.B.titl preataudp infor-

amCOfia o deiegadode policia ila G* oírourn^cripçiauraana.

N. U,6t8"*Vaoieftte, Antônio Jacintho,JDeõittãti ídeutioa a do d, .'t.ití, pr(>ytaiida infor*

ais.Oes a delegado da policiada IS' clrcuiiiscri»tt'»'-

N. :».*l.|."l'»i i,»nl..-,Maroeliiio Saralr» da .Silra.Dacrisiu idêntica a d" n. ij.iill, prestando Infor-

aiavà > o juin t\t% tt* pretoria,li. tt.tt--—Pnoiontp. .li.tiin.viao da Abreu.Ilaoiala idêntica a do u. H.rlll, prestando infor-

mncft^t. • delegado de policiada .-.• oit'CUin.iuripvAaurbana,

N. d.ütl — Paiieate, Aul.11. fc Castra.Deoiaã.i ideatioa a de u. .I.UU, pitastaada itifor*

mm"**_» a IpÍcçriIo Je polioia da 17' circuniscrt-IH'*» >.r.aaa.

X. *.mtf- -fai-irate, daolntko dosa das Santo*.I)ei.ia_i> i,leal ira a do u. .1*11, piestaad* iafor-

asa,* si a .ulr. da 12! pretarla.!». il**S -Pai iente, Kraaoisca Viiiemla.Ileciiài ideatioa a da n. '-'till, presta* Ia laíai»

«se.* . • jiile da I-' pretarla,N. .!..-*--Paciente, Art-iur Ma. «o a Ueixas.(.'•arfilfiam a pedula (irdr*ra para snr o paniea-t<*> •aiftt^aiado aa 1' _.?¦*.a* le roíiindka livra da

nual,|iiei laiisllaii-iasi-atn, piestanda lai.iima-_,-(_.e« o mi.' «*i% •*• pretoria»

Coatllotade jurisdiiç*,,.—N. 19.—Eatra o> jul»èes ém ü- e «i pretorias»•f iilfaraai prooedo-nte o conflicto eia favor da/ílla <la •»• pretorU, hoiueutCg quanto A caiuorTa-iii i»iu aeu ,1'ii-f» <io totttatnento dn Antônio«fàjtéllisi.la.ad instar, ili d.spastuno an II da P.egu-Isiat*'» das danei.d,-..

T1I11IL-.A1. Cl VII, K CHI lll.Vil,c.utai tiiisiMi.

Fresldehtei Jr. C»*Ií.a ; j#rf<.nntfi •__. dr^« l'ti--iaNabÜÕÒQ -s-aatcu(*sr<>.

.N»* k-ii. • julgasaealoH,

Ileapacbas, Cartório da (o.onol Cúria Roal,!>i. Moatfnr-çto.

freataÇAa da cantai T>r. Knlii>|ta Sampaio Cot*rèa, Ktipylícantâ; Pranoluoa -suavalf-i Maia aWin •¦"! i-r<a«i !f-, mppllcaJoi.

Julga ftt íéateiiÇa o lançmuf>iilo da fin. __*>X|ieÇi.-<» asaa.lau da iin.li, na fôrma dalei.

IjlqnldiÇ-tü Kduardo Joaé da nõcha e KuaabloJosé da ltucks, loelo» da firma A.lloulia kFUlios,snpplioanièaj Ant<-nio ¦••t,f> da Itochn, «ecio da.tlrina A. II,,«ha A (-'illioi, supplloado.

Ueolaro dltsolrid* a (Irmã A. liooba li Kilho»<. nomeio Htjuídante o aoofo Kduardo -lona daRocha, oustai pela arerv* íocial*

Itein.eiiiniui.i. Manool do Soura 1'nrladii «IaSlW.at lOppliçaataj )fo<ii i^uea Lopea 4: 0*t aap»(slloado,P.ia prora,

Presta(ts da ran.ss. l..igrnia (loais» d* A/»-redo-Sampaiàf Bjrndieoda fallencla ile S»inl»allt ('.omp i lupplfcanteã] Arminda Jlfrnnr.bi a dr.Hrencisoo de Sallaa M.rsu,., .uppiu » I.».

l-.xi.if.aai ti» eK-Bfhdlcot n lirru on Ilrroa fu-peoiaea da eierlpturnÇftp nua deveriam t*r «idoabertoa para a continuação -l-. negocio d« fal-llln, nus terinus do ait, Ul JI- do doer. n. UUda lt**-

Sçcüró** Di Braallía America Paoneoo Itocli*a«au lar»; Companlilad» b«|uro«Alllan.a da ilak.a,re.

Receba e protsiga-baExeouç-Ui Htcbari (Jporg» lteiiy. eiecutaclaj

Knieato DarlsK, exeentado,S .mala p«-lu revel .->al»'ii.nl ÜntrUda Poasee»

a par* ilnatospatadar, Jo»í Uamn ,« Casar da Al*buiiúerqUf,

J.i.jiíi ifii».. tiiCitilo dns» ds Costa Uamn.. so»elo da firma Pinto V ft.nc , lopplleantat uniaintonio Plntoa toei» da flruia rlnta i Uarrotiinualioáda,'¦in'-' -• a fiertUâa t •*¦,¦.<'f*1a a fl 74.

I,l'JUÍ JtaÇa Oastl 1'ílll.i»:^ i, U ¦* (l« 1 ., . .- ! »Ia lir.na !aa* hado 1 W. I n j., iQpylteaata* An-i.si il Julla .le II» Itlro», soeia _* Iirma Uai lis •.,s Uedeiros, sapptloada.

Declaro dltaoivl ia a firma Mn' ** Io ._. >í ¦*¦! ¦ ¦roí i ¦•( motivo da falli Imealo d . «'fio Anntb_tlJullo da Iteáêiroa, para o* fim da via ll^ül laffto

- \ artitba aoe tarinai da claiuala U ' lo i ontrate*• • .ial a 111. si, aidgaati lo ter ai a 'Ia liqol tanta alobravivei-te Oaçar Jot4 Domlagoi IIachado*Cuttaa pelo a^^rT-i.

Relação do E»l»d* da RioSK---0 -14 Wb I Mamam

ri«.*ii«nfía »io deaanibaifíadof Joa4* An'-j

.Memba (adorM Kipinola,HiU-iri, lnlsvrsttb t Atíja-

D ar a tu _,i»»iir.er.'.-,as tppeíia. 4e, paia mandar.-bn-eH" <¦* •"*-•• •* r0"' í'JrT» P*»r-s.lii lada dapiet.ar.5d«da a llbello, in-lutif e.

.. i. -«

S_».SVJ »m 2* Ja »(_.»«-« da i*4.i're.ii»..ria iat»rina do (S**aBi1i»rf*_l*t Per-

tai.d.-s Pushair-. ít<i»!ario .tarioo, 9 er. Hewrl-ia* WaadarUy.

_.iB»par*e*ram as leieaibarcadurs. (íailberma0»u« • tZ.tla-,1*.

K»t*t» presaat* a dr, proenrado. fera! 4»dú*xi rio,

M—nm.__!..-/•_ -•¦-»••. S. Xiee. T*.txU. kikxi* 4»

KtCarara a p«5Ua ar4aaa ia • l"i.-s. rlsl,» satã,• ;»»«-».- , 1 -: -a-si 1 ... n:_. aa a_n. : U j . ___,¦*i'C» P»*»'- „ . , „ . _

M •.»_ Toetoeko, Maria '-. ¦* '.» *»a_-;:_._¦ •__?l. j« __. a podida srlees i» »•'.-- rs »_•» aa-laa* aps--»« «a -'.«a-SA-a a* ( »• sairisas l, az-

JT. » 'OI. P»-__««a_ Baal* *«_j_faa t sr*i_r___. 1 «.ia» a : 1.'-.•.,. a ii»--. Bm*4i44tmmoa*

s^ut. a pssIUa ¦¦.:»** i* .sr ..-a 4*_,_.__..a-_sç*«a Ia Pos. k • -1

B. !.*«' _ a .-» -• >'..-» . I. .'(sk)>.,-..-. • ;» .:. ¦'.-** &* - • •'* k ti,-,a ia

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Compareceram ot ¦¦*- ¦*•••";« '•' • ¦ Cariai iu*.„,, ->ai.t..s Campoi, Psintlsna Ia Uaatiaa, Kar*r»na l.ii.a. Castro Ileislio, Medeiros 1Torre* «Jot4 Joaquim da ralm_« procura 1r*r g^ral IoKstado.

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Ii.l-_.firaa a pett__»» 1» ¦.'-«.¦...,_,_.»•stmamenta.

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Page 4: T^^^ '* *-*'-. - -, ¦ ár% m -m ® ^ Ü9, - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01175.pdf · RIO DE JANEIRO-QUARTA-FEIRA, ... Bibclro e concedendo tambem um mez

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_çgj«g!É[5^^tf. Central do Brasil I O advogi.do Pedro Ribeiro tis Abreu

participa tur mu.1-i.io o escriptorio paraj rua do Rosaiio ri. 33, sobrado, esquina dI becco das Cancellas.

<.Oiuii-iu. - Esta repartição expedirápelos seguintes paquetes ;

Hoje:

rrialiií

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O dts Paulo Freitas da -á, sub-diroctor dacontabilidade, inicnrio, expediu hontem,aos agentes, a .-..guiulo circular, sob o n.BW: itaperuna, para portos do sul, recebendo Im-

«Para vosso conhecimento e devidos fins, | pressos té as 11 lioras da manha» cartas prdeelaro-vo-r du ordem da directoria que, I ?.iní*l'',(?r Htéâa 11 ip; idem com porte dupiiooiiloiiiM commuiiicou o director da Secre-

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taria ria-? Fiiíanças ou Estado <ip Mina.s Cá-nus, ein ifilirio n. ll>S, de 10 .lu corrnii

1 íitrí as i i; ol.jef tos pnra registrar áté ás lo.Hamlm. p.-rra Pernambuco, Móssoró e Ara

! caty. recebendo Impressos at«5 ás 11 borns d.-ideveisi. na cobrança dé imposto d, consumo I S^om^S SnPl StéWé olwpàrodaquune ivt.ido, arreaunuar as fracço s de j registrai'até ás 10EEÍ..ÍÍ^ *-:'"-"'ia- l">™:Santn8, recebendo ímpres.> Imposto, de accordo com a automação dada ; sos .,_,-,, üorns Ua manhã, cartas para o interiorpt.o art. b- lo decreto n, lab.„ tio 2'J de dez-; até ás 9 tp, idem rom porte tlupio ata ás Iü.^mbro de 1902. do Estado do Minas.» i Atttvit-. parn Sentos, Kio da Prata, Muito-Koi (l^erido orequerlmento de Augusto Grosso er-ParaBuay. recebendo Impressos nt'HeniiqU" Telles, j ás in horas da manhã, cartaspãrã ó íulericraté

—Não Im vng--,.-—Koi »«ie n i|p<sp-icho dido ' Is In IP, irleni com porta duplo e para o exte*ysio Ernesto Pereira ' rior tite ris ll e objectos para registrar ai-0 áS 9;

Amanhã:Tiianu-a, pnra Estados do norte. Madeira c

Europa, via Lisboa, recehendo Impressos ateás t noras da larde, cartas para o interior atéas • l|-, idem com porte duplo e parao exterioraté ás 3 e onjei-tos puta registrar ..té á 1.

Santos; para Santos o mais portos do sul ntéMontevidéu, recebendo impressos até ás 7bor.s da manhã» cartas para o interior até ás» li'. Iderii com porte duplo e parao exteriornte ás 8 e objectos para registrar até ás 'I datardo de hoje.

•o requerimento dn Anysde Souza.

—Mediante recibo, serio entregues os do-èuuientos padjdos por Antônio Mattos Men-des bMhiii.ií Alberto de Azevedo.

—A contabilidade vae extrahir a certidãopedida por Híli«-r<'Uil<r Scliinidt & C.

—O requerimento de Francisco Gonçalvesfoi Indeflrido.

—.Será c( i lilloado o que constar sob: e o pe«dido feito por Irilieu Proire de Lima e Sil-*ra e José M iriins Ferreira.

—A Joaqr'im Augusto Teixeira Nunes foiconcedido passe.

—Só depois do cumpridas as diversas for'nàlidádes, é que a ttrma L. Carvalho «4 C.'receberá determinada quantia que tem naBurrada.

— A estação de S. DÍ0..0 rcmettot hontempara o interior 20 canos corri 2»601 volumesde mercadorias, pezando 12-1 606 kilos.

—Ni) rii-i 'il do corrente a renda desta es-taçào f. i iil 13:7095730.

—A ib.r.-.nirriria da estrada arrecadou nodia ile htinteihii quantia dfl IÜ7:801ÍT74, sendo o saldo existente de 9it):997S571:.

Part-ce espirito de eontrudlcçâoO çommercio estremecido, todos se quei».im da (alta de negocio, mas a drogaria

llatuel m C. acaba da receber grande sor-riieiiio dos preparados de Luiz Carlos,

!».»rque para seu- preparados não tem criseiinm, visto que auginenta a procura daspílulas sudoníleas, dos selutares pós an-;i-b"inorrroidíiru.s do especillco Colly rioie Mendes, da prodigiosa Pomada An-»-'i-psoric. piracnr.-ir as frieirase empingeii3,tr do poderoso anü-rheumatico Paulistano.

A' vendi nn Drogaria Baruol & C—Rio.raDrogaria .Sil«*a, Ooines «4 C. á rua S. Pedro11. 24; em Cuiytiba, na Pharmacia Arruda.

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ESCO ijâ Ppjj 1 e üe Tacíi ca tia Guarda NacionalíiülllitlO- tenente-coronel dr. M. Moreira

Silva, director dessa escola, por actos deliontcin nomeou ao tenente FranciscoPereira Lússa, paru o cargo do Beoratarie o capitreo José Florencio du Rocha,peru lnstriiotbi' interino da arma dc infunteria, nm substituição ao major dr, AbílioSe Noronha quo foi mariiiado recolher-se«o seu co:'iiü, em Maníio

• ***»>• **-

FALLaECi MENTOSKuUf-noTi -\ rim do

tem sepultado no óivior if tu: LanrhlVloPorttVunl « do II nní

—Koi hontom «'.•>BVnr.oi' ca -Xavirr nra, flituiinoiiS'. soiíi

—Da i-ii.r. D.Lfttiriitotr. puni 1 ccmin-iíorct ro .Io nr, Aiuoiiícá Mi ií o 11 tln r.o nnn«.

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Livrnmrato n. 30 e foi li-miterio do S.Prunoiaoo ~XGomes do Soiiait, vuuuiíilob d., filado,uUfV.ltj no c-oiniti-i-io doir. irVancísco .lii.«ú ;.n Slqii.h*o o dt* 56 imn-.ã dó crludí;

l.t Airirij.. 11, 77 \ r.liliiu li"in <'(* 8. Krariíriíiçb Xnvitr-

Poroiru C.trdoMi•, l-r:i«-i)ci.rv lll. fllltllll.iniiidii Augusta ila Cuir!iil, «-iu«'ii o il" Wl iiiiiiii-o fr-1'tro dti nm do Hon..

n. _Q2 |>ftni 'o oomitoHo do s. Kritnrit

ii''-.iii,.'ti-^r, iiontcii , -;ii m iiiitt'1 !iolsuo Xavior; o ontovn.ihõnto do(Juii.o*, natural do Portuíri.lt casudenof, fnllcirlito il rim .fcft.» .'intuiu. 11.

—J«*orntti honlonv iii.mn.a.iosno oüíKi.üicímm. XnviPi* !••* riM-jtfM raortiiOB <

rjo XaviiM-.ii. S. Pr.iii-

r. .foHtiviinO dO a-'»' l'lt'

ur,.literió di- S., .1. Armiri-

limttlUIÜU 'lu115.

-]-'lll \,VltJl- ll,

'ili

HO ('liuÃJbertinndn iil 111111.m-arttxirtv.^

Moraos ArhnjOi brnstU-ira, ousnda c dòJu eilnile, tiilloniilá it rna dn Suni'An 111»

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lioiitmn ,\ mu do R. Frtincisco Xa-npiiltit-sn hoje». A» f, lioras ilu tin-i''.tu y. Kiruici.ioo Xaviiív, u BonhorHiiTrhvlail*', nnturaVdOatft cnidtttl i

Secç uo Oh arctdis ricaTOIIMÍIO iu: ACOSTO

Ao vnnecitoi': liiia dmln do relratOKcnrlnn rrlliirni oflnreciilu pela 1'h.ilo-(jr.-iplii.. 1.1'lfri'r. 11 run Hi»li» dr» SctRill-lin» 11. I '{*». M-Curioca .'!i.

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Malta, 101 Hk.mmi. d.' Kr.ila: 162 e Ifil! : No-MHíIiii NbMHADA -N.ivii-NiiVA, tln Ü.th irdufle Mil: liirMttKM, dn Mar .» Ela.

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laitAniitco(Ao .iiulo di siiv.i

ÜMIIMl TVI»lRamos)

•f_sS.-n.os cie Fariali\ii:'iiii.'iMii du Macaco.

.'f.liii dllCi.M.ibür.ii iu

Soírao, •' /cerniu .

oitm 10ii..i /fniiiiis.—Aguardamos a jna

in)»- /ritiirciisiul.— Ja sa esqns-

Eticasolivrt

BndnladaaVI

Ha verdades qun não agradam, tuas quese dizem e qno obrigam a desculpa de quemas ouve il pessoa que as diz e muito princi*paliiiiriiie quando quem as din des rj.iria, porunia inveiMio de faclr-.res. estar^ria ciilmi-nanein de quem as utive. Pur isso, a ~ncie«dade Nacional <le Agriculturn me relevaráque lhe diga quanto sinto com referencia áparte qusThe cabo na matéria dàs minhasdéspreténclosas badaladas]

Nu mundo vive-se da pratica, e de theo-rias também Se vive quando se é abas-tado.

A jur.cçã') de..tes elementos é coisa grnn-dlosa; mas a sociedade a quo me. redro nâoi:in provado réu nil* ds.

Historiemos os factos pnra chegarmos de-pois n conclusões,

A Sociedade Nacional dn Agricultura oii-ginou-se ria propaganda que fez o fallecidodr. Campos da' Paz, pela viticullura nopaiz.

A sua prc!em_ãn era tão justa quo nin-guem bem intencionado lhe poderia crearobslaculds, si olla não se desequilibrassepela intenção de destruir.

lilie o seus riilepios entendor-iiin qno nãopooeriiim alcançai' o fim que almejavam semqiie dnstruissem a produceão do vinho arulii-.ial, ceando as-irn, por -uas proprissii.ã.is, 11 maior Obsl iculn ão fim que tiiiliriinem visi.ii.

Voltaram-se para o governo, quo nessaéprv.-i en mmiarclilco, a pedir líi* T».io osauxiliassem neste ultimo intento, mas esle,coniquanto achasse muito patriótica .. pri-meira intenção, não (oi de parecer' que 11fossem do uieshio modo na segunda e não03 auxiliou ; considerou que Ilu» valia maisnm pássaro na mão do que a offertn que Inefaziam dos muitos voando.

Continuou sempru a producçao do vinhoarti flt ral, apezar de toda a pro; aganria qne¦ o lhe r.izin em contrario, prõpagándn ipiese estendeu a todos os prudiiotos alcoólicosnacionaes de Incutir no animo rio povo quetudo era nocivo, do estabelecer vigias opublicar pelos jornaes os nomes ou marcasdos receliiülores dts prodíictòs; destituis,nomes ou firmas d.rs remeltenfes, et.c.

A situação aggravavòu-se a ponto doi pro-prios jornaosr que se dedicaram* a auxiliartaes iiliias desistiram do inlent.», por con-clnitem qu.» não só compromettiam seuspróprios interesses, como into;esses vitansda nação.

Quer no reg;men passtdo, quer no acttial,os governos estavam perfeitamente conven-

idos que o vinho artificial era o nnico pro-dueto que mantinha florescente a lavornadn canna ; amais rica de todas do paiz, de-pois da do café.

Sobreveiu n guerra de Cuba, e os EstadosUnidos da Aniucica do Norte, não se podeil-do abastecer mais de assucar daquella pro*edencia, procuraram suppnr e-«ta (alta vin>¦Io concorrer como comprador 110 nois»mercado.

A sua coneorrancia a principio influiu. óuii-nte 110 preço elevado a que atfingiuo assucar, u-Tquo s* suppuuba ae cuiudu-rraçào «.«ta (»»rra ; mar» cm br«r* a* chegouA conoius&o ile ejnt ella te prolongaria (*•ie» grandes •Iti.Mnlo* de que dinpiinha tt|iie, man—• Utrruniiiido bruscauienta, Caba

A «xtuva tio «npliacalada que para rnor*Minsar nuas lavouias a todos o.» seus grail.les rngenhos destruídos despenderia ara-.os.

Convidas disto, não só os notso». propa-'gan.tistas como o próprio Congresso, quesempre mostrou a melhor vontade em osauxiliar, a oceasião era a mais propicia *creou essa lei pmhihitiva, inconstitncional,para os vinhos provenientes da canoa, apro*veitnndo.se da occ.vião eni que ess.i mes-ma lavoura .não poderia sentir a»falta peladestruição do seu único e certo consumidorde valor interno, substituído muito vant.i-lusamente, mas também muito transitória-mente pelo externo,

Desapparecendo, atinai, este e por com-pleiu, c amiiqnilado -igualmente aquelle 4semelhança de vaso de valor, que partissemnm uni pedaços e que seus múltiplos frn-ginentua luncassem ivsólopará inconiurodode tão illustre corporação, era natui-al qusa lavoura da canua quizesse recitar aqn-llaquadra d<3 quo deíconheço o autor :

"Ne«te campo solitárioUriiie a dengiuçu me tem,Chamo ninguém me respondeülliii não vejo ninguém.»

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mente lllustrados a theorloosi propriedadeest.i só por si bastantoa desoulpár e mesmoa alistar do íi qualquer Jnizo menu»justo, referente ao sou patriotismo, cunhe.oedores das fraqueza» humanas e por iS«obabeis no auinejo da doce a illuslvaespe-ran«,»a, nèctsr di vida, coiiifreh ndendo qualal si(uai;àíi era prefarivol a unia tirandopromessa a uma dádiva qne n ida rema-diária, embora que da futuro aquella aindarem adiasse menos do qu.» esta, não deutempo ao recitativo, e com 200 contos, quc ilisegllin do governo, papie de seus aliiha.i.s, foi em seu auxilio com uma daalumbraoto exposição theaiial, florestal e nã" ssmais o que dn apparelhos de indo t» até d.alconi, pai» o qu.il o proptio auxiliado» qil.rern o único que poderia mais justamentecomprohender e sentir o proveu,1 que ii'.ililhe pnilina «obrevir, tirlia .1.» pagar; com.quiqniT mortal Af. no. outros, que de nada. nlemlin e quliesss participar do grandeAconlt-ciineiii.i!

Também p.iia um 1 grruide dcsgr.ic,A nadamais justo do qil" iim.i irran.Ie fe^ia, coniliigjrimas não se reiue.l.-i.iin males, umn m.»pagam dividas,

(V iroinii da sorte IKinquanto isio se passava c-X, nesta gr.in'!.!

capital, os pobres lavradores, là. nu» sua*rm; ¦.•», soltavam as boiadas parn U'."* dava-raremaa oaonas '!«»» seus canna»*iiíe*,ei'.,iqueouuVra encontravam a nqu.-zi e em qneboje só encontram miséria I

Ah I sapiencias de sábios I Ku bem seique arremessar do cima para baixo* sò dei-xar cabir. e quo an.niessar Ue b.uxo paracima precisa esfori»-» e que i\ falia d. ««•'pelo mou natural enfraquecimento, os meusI rojectos não attingem o alvo; ma« não unti-rn. eu »ou da vanguaid*, o e-taxciia vnadepois,

K..\ 25 de agosto do 19>t|.J. M. da Cunha Jumib.

(Transcripio do Jornal do CammercM

\t*ri».lri-i*urnli>O ibani» assiguado ragradece de coraçâ

ao -:t«»in«*t'> mf«li«T»> dr. Raul d* \%•r-».i& ..íOrvi«*.i t» oarinli.i quo Ji.sp,-nriju » mu>iiflii«ttata (Ihirtit.» par >*m»«;S«v de jtta *n-l«"m!il«ie N*ío po".!."-!.!!* ^Tuilikcsr d»ouir» funil* •» f,i«,-<*. p.»!{» pnrr-^-ot»». r»;, p .th»c*Bdi>-íl»t* o seu ettrriití ^;r i.ie«-.in- nro.

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Outroslm.quc constituíram nova sociedadesob a firma M. da Mottn & Irmãos, da qualsão sócios os srs. Manoel da Moita Vizeti,Serafim da Mòtta Vizeii e Julio da MottaVizeu, que assumem todo a responsabilido»do da flrma extineta,

Confirmo a declaração supra.Pedro do Rio. lí ri« agosto do 1901.

Francisco Oamííoa Ji;ni«.k.

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que não sou besta r.eui nada.Adeus, minha querida, acaba da chegar oHoracio com duas esplendidas caças e tres lln-tios bov.qv.ets tie llores naiuraes.lie.eiie 71 beijo3 c sú abraços da tua JOSÉ-

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rua S. José)De ordem do sr. presidente convido os

srs. sncios para uma sessão extraordinária,amanhã, ás 2 horas da tarde, para se resol-ver sobre as homenagens a prestar à ma»mori. de nosso vice-presidente José LeãoFerreira Souto, ultimamente falleeido.

O 1' secretario,Joio A. Ci3.tR da Silva.

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brancas i' a nssignaturo dr Valletrslit impressa cum tinta preta emeadafüula.

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reiro de 1-93.lllm. sr.,Entre todos os produetos que tenho

experimentado ate agora, para conser-var a bocea cm estado constante deasseio, ainda não encontrei nenhumnua fosse tão perfeito com» a suaPasta Denlol e a sua água Jeutriíicia» Denlol.

Venho de experimentar estes doíaanlisepticos, o notei quo o valor mi-crobicido delles è verdadeiramente

admirável, as-bim como oseu perfume émuito agrada-vel. E' umat>Z%%í*i±i •»__• creação scien-tiücaquehon-ra seu autor.Aqui junto a-charáum valodo correio, decinco francos;

queira fazer-me o obséquio de remei-ter-me quatro caixas! de Pasta Dentol.

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ne laliaria, '»•'¦• .-.it\-ja Ora, ã caliat Cbaru-ito«, 'i cui.vn (oii.i. il b irr.ca». Conservai, \>'m.«nii. tjiiuro*, ll fardot.

Farinha» » * » aa>- o» !'-t»»ni!it. Ci fardos.PtijiiO .'tu Oi luu»*. ll, (,iiüua.

Oordurai, l»l i>t;«it.I iiiiíii it, il caisi» lln,nicas. ío caiu i«.Wail-ra», Kit !"',.i». 4 dll-lat de |.ru. ll -lei,

iíi ile .'oila.tinli.il, II cnix.11 . uni tai..-»-nlia. «|,.K-j npii Maatelga, ili raitsi Matte, lií l.sr-ri l. Melai, S i-jkí» Melado,ií caivn. 0'0»,VÍ •r.ii^»i

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ni*.itci:.rs O-ieiciiAriAi iw V)ranil l.ug ncrue^. .Aantlad», de H- toas.

co»»!- luu ra.i.pot. 11 tt, ouro».samos v*n ai.m. «raiacu». ri» ) !*7 iam ,

conug T<t*o!or Wiile 4-C.e. lastroliueno» A»r«*-V»p. Inj . •fv-ward . d» ?.«-}_

lor.1, con»-:. lu-anicm _oai t C-, c. I.iuo.jiui.-.iin-i ao roaro

I r.n ad_» BO tia 10CariTeüit » e_..l ! U'- ht- K dt. di Vl-toria.

|.»7. «MtiTis--. coi»m. I 'íoo-»rtti*«. pau.er.tn-i-co l'_alo»ir-i. Biit.ro de An irule,l»f.)RuiJíO»i Al»»». 1'iTi o.oi.iilt-il. teoootdi-r.» i.O}"l 1. r-tt arlo de A»m«*»'>a. |v-:m, So-l*tr*>. Arlh'ir Ijwt.", natis «.»r.lti. AntônioN dl Sa*a. P..»f»'ío!i*o Mkiíar, '.ociuatioftUirir.»!.. Aiierantto -Jot Siri!..* Pereira. Joa-«.-tm Ferreir» ;...-»,.»'. a. t-irrot Aatsn-.o Sa»hti.. lUffiúa _aiJ«a. a Ui W- » »H:rr»i{ . ". dei- «ti*»», «5. * ir k»i a Kiíi^reu d- Nata ¦aiçln III. íí ia»» ro

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Nota Yirl; e |'»rna,i,lni''0, 'l .1. 1 .|.» iiltl.no,«t'n( ali. ...itain--fíXinn l.i'"ii, pis. n ir-ma» de ciridude « faais . paiinaeiro* emKin.ito, c. var. «on. a Tljecxli, o Wii.e A ...

kalil.li»» no dia 30Sinlii, dai* tll. •Wiiii-niieii;.. i íiw.ti. Ilempet»

¦».»« I 11 iriialln, .lulirmi,., e I» em tninilto.jr*»|.»!.!3c, (li; In;, •ll.ei.lielll» Iti lou. iu-:»t..

i ii- »,*. eqoip i. -'¦ laiiro.utn.,»»» i»

Vapnrri n mirar11 N'<1»f> Vo:!. » "t. - i itanit».%i IIamiflíU'» n«*-.;* , <dt j ii.ia«i1. Premeu n »t ». Itorin».41 Poiiu» •'¦ ' lui, -ll ..ma..

Sfeleml.ro:P. o di inb. -Tiiam»*».*»., tol. »l'nn/ I.. File incli.,l Irerpoot» e»r», ...ru .a-.I mm» e eaci. «Itaí» Fejéiririr»,Itio «ia IT.itj, •Centro A n*rl i-.It.o ria 1'r.iU. •*•*. mo i ••n,í> di Prata, Vistoria»,lanitireí e e% »•».-->•' it»>.IV»nj..,*i etc* .-\! i.fllin».Oeoora, •' uti di G-ao»a.. •S.ritr,.. .A-iuncion».

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CORREIO DA MANH×QuarU-feíra, 31 de Agosto de 1904

ASSSGÂB REFINADO DE PRIMEIRADA GRANDE REFINARIA ^

Suppre oom vantagem os as_.ui-.arcs e^tranicclro s o especialmente o importado deHamburgo, .Ie cuslo caríssimo. Xão so alteras não :«uila dc còr nem de aroma, conservandosempre as suas virtudes nuiuraes; é o uni*, ouro eo mais -•eonomico, porque adoçá o dobrodo qiie o rcüiíado a braoo eom sain?tie de li-.tl. Fsle aN__ucar da Grande Itefiuaria Brasileiratrouxe no publico constiinidor um grande aileaníaiiièulo dc progresso, Já usado em lodosospaizes da l.iiropu. além do rigoroso asseio como é _»eüi_a.lo. l_ecommenda-se ás companhiasdc vapores, pliarmaeias, confeitarias c drograriás, ni» seu próprio interesse econômico.

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