suporte jornal - maio 2014

Expediente: Equipe Suporte de Comunicao

JORNALO seu caderno de informaes.

[email protected]

Parquia Dom Bosco - Natal - Gramor

SUPORTE ANO IV - EDIO 041- Natal 31/06 e 01 de Junho de 2014

Tiragem: 1.300 exemplares Distribuio gratuita l Mensal

Tel. (84) 8754.0097

Expediente: Edio final: Eduardo Aguiar | Projeto Grfico: Eduardo Aguiar | Edio de Imagens: Jefferson Oliveira | Redao: Vitria lida

Ela Ela

quem quem

tudo tudo

fezfez

Ela

quem

tudo

fez

16 Romaria Jovem | Gramor

24 Romaria Jovem | Recife

Pag. 05Pag. 05Pag. 05

Pag. 06Pag. 06Pag. 06

Dia 25 de maio, um dia esperado com ansiedade

pela juventude da Parquia Dom Bosco...

No ltimo dia 18 de maio ocorreu a Romaria Jovem de

Recife/PE organizada pela Articulao da Juventude Salesiana...

Foto

s /

Henriq

ue S

anto

s /

ESC

Foto

s /

Ranic

leit

on A

lves /

ESC

- 2

Patrocinadores oficiais:

31 de Maio, 01 de Junho de 2014

Salesianos Cooperadores BRESalesianos Cooperadores BRESalesianos Cooperadores BRE

A Parquia Sagrada Famlia, no

bairro das Rocas, realizou no sbado (17)

a terceira edio do Sacrafest, que trazia

como tema: No ritmo da copa damos um

drible nas drogas. A micareta catlica

que j virou tradio na cidade reuniu

mais de mil folies. Segundo Pe. Csar

Luiz, vigrio paroquial e um dos

organizadores, a ideia do evento surgiu

em 2010 para comemorar os 30 anos da

parquia e 5 anos do programa de rdio

realizado pela juventude da mesma,

chamado de Jovem Luz do mundo.

Devido ao grande sucesso e aceitao a

festa persiste at hoje, ocorrendo sempre

entre os meses de Abril e Maio e tendo

como principal objetivo, evangelizar

atravs da msica e da alegria. Esses dois

quesitos ficaram sob a responsabilidade

das bandas Solido e Divina Luz, que se

dividiram no percurso proporcionando

aos presentes muita animao e louvor a

Deus em cima do trio Xod.

Nos intervalos para abrilhantar

ainda mais a festa sagrada, como

conhecido o evento, o grupo de dana

Passos, pertencente ao municpio de So

Jos de Mipibu, prendeu a ateno de

todos com suas apresen taes

coreogrficas. Durante todo caminho,

que se iniciava nas Rocas e s findava na

igreja de Santos Reis, os micareteiros

catlicos no desanimaram um s

segundo, contagiando os moradores das

ruas pelas quais passavam. Quando a

multido atingiu a avenida principal da

praia do meio a banda Solido se

despediu e o Swing Catlico da Divina

Luz tomou conta da segunda parte do

percurso.

A organizao do sacrafest conta

com um ncleo composto por 14 pessoas,

que desde Outubro se empenharam para

garantir a estrutura do evento e buscar

apoio como dos bombeiros civis,

socorristas e ambulncias. Fazendo

assim com que todos pudessem curtir o

momento com conforto e segurana. Por

mais um ano o Sacrafest pintou sorrisos

nos rostos de seus participantes e os

encheu o corao de alegria e do amor de

Deus. Parabns a todos os envolvidos na

festa sagrada!

Por Tamires Arruda

III Sacrafest: A festa sagrada

Foto

s/

Ranic

leit

on A

lves

Micareta SacraFest realizado pela Parquia Sagrada Famlia

Igreja

Pastoral

Foto

s/

Henriq

ue S

anto

s/E

SC

Pe. Jcome com alguns membros da Comunidade do Pajuara I

Entre os dias 26 de abril e 03 de

maio, a comunidade do Gramor viveu

momentos de muita f e devoo na festa de

seu padroeiro So Filipe. A festa este ano

trouxe como tema: no caminho da f que

se renova a alegria do encontro com Cristo

(Bento XVI) e lema: Qualquer coisa que

me pedirdes em meu nome, vo-lo farei (Jo

14, 14).

Durante os dias de festa os devotos

de So Filipe e toda comunidade paroquial

puderam prestigiar momentos de

dedicao, f no encontro com Cristo,

louvor e orao com a reza do tero. Todos

os dias houve uma programao

diversificada na parte social, que acontecia

sempre depois da Santa Missa. Esta foi

celebrada pelos padres da Parquia Dom

Bosco, e tambm padres convidados, como

Padre Csar e Padre Thiago. Como atraes

que animaram os dias de festa tiveram as

bandas Jedidia, Comunidade Nova

Aliana, Lia e Snia e os Franciscanos.

Que Deus continue a abenoar

essa comunidade, a primeira de nossa

parquia, que j nos deu momentos de

alegria e demonstrao de muita f. Viva a

So Filipe!!!

Parquia

Comunidade do Gramor renova alegria do

encontro com Cristo Por Vitria lida

31 de Maio, 01 de Junho de 2014- 3

Foto

s/

Henriq

ue S

anto

s/E

SC

Celebrao na Igreja do Pajuara II

Entre os dias 03 e 10 de maio, a

comunidade do Pajuara II celebrou a festa

dos seus padroeiros So Domingos Svio e

a Beata Laura Vicua. Com o tema A

santidade fonte de paz e alegria e lema

Anunciai a todos o evangelho da alegria,

os paroquianos puderam vivenciar nesses

dias de festa as histrias e ensinamentos

desses dois jovens que so verdadeiros

testemunhos de f, devoo e entrega a

vontade de Deus.

Falar de santidade sempre falar

desses dois jovens, um que teve como lema

de vida Antes morrer do que pecar e outra

que colocou em prtica o ensinamento de

Jesus de que No h maior prova de amor,

que doar a vida pelo prximo. Sendo

assim, festeja-los tentar seguir seus

exemplos como fonte de inspirao de uma

busca por uma vida crist, e por uma

vivncia mais forte dos ensinamentos de

Cristo.

Durante todos os dias de festa, a

comunidade presente realizou a reza do

tero seguida da Santa Missa. A qual era

celebrada a cada dia por padres diferentes,

alguns convidados de outras parquias

como Pe. Robson, Pe. Csar e Pe. Gentil. E

a animao litrgica ficou por conta das

diversas pastorais da comunidade. A

programao social contou com barracas,

apresentaes e diversos shows com

atraes como Trio Maravilha, Banda

Vocare, Dayse, entre outros.

Que a vida desses dois jovens

sirva cada dia mais de grande graa na vida

daqueles que fazem a comunidade do

Pajuara II, para que assim todos renovem

sua f e confirmem suas misses para com a

vida crist.

Pajuara II festeja a Santidade

como fonte de alegriaPor Vitria lida

Foto

s/

Jeff

erson D

ett

o/E

SC

Momento de Eucarstico na comunidade de Dom Pedro I

A festa de Nossa Senhora

Auxiliadora foi celebrada por Dom Bosco

durante toda sua vida. A exemplo disso

todas as casas salesianas do mundo

celebram com muita alegria este dia

especial. Em nossa parquia no seria

diferente. Os festejos aconteceram na

comunidade Dom Pedro I entre os dia 17 e

24 de maio de 2014, j que esta comunidade

tem como padroeira Nossa Senhora

Auxiliadora.

A festa teve como tema Um s dia

em vosso templo vale mais que milhes fora

dele(Sl 84,11) e o lema Maria morada de

Deus, templo do Espirito Santo. Tanto o

tema quanto o lema nos confirma a

convico que Dom Bosco tinha, de que

Nossa Senhora Auxiliadora foi dada por

Jesus para ser me e mestra da famlia

salesiana.

Na programao religiosa foi

possvel vivenciar momentos de grande

emoo como a missa da Primeira

Eucaristia das crianas no dia 18 de maio

pela manh, e a coroao de Nossa Senhora

Auxiliadora no dia 24 de maio. Durante

todas as noites a comunidade se reuniu para

rezar o tero e logo depois participar da

Santa Missa. Para presidir as missas a

comunidade contou com padres de outras

paroquias que foram convidados, dentre

eles estavam os padres Cesar Luiz Lima

Morais, Shirleno Shalisson e Pe. Robson

Nascimento Silva.

Na Programao social, todas as

noites os paroquianos puderam se deliciar

com comidas diversas nas barraquinhas e

assistir a shows e apresentaes com bandas

diferentes, como Banda Vocare, Ministrio

de louvor, Divino samba, Magnlia entre

outros. No dia 24 de maio, ltimo dia dos

festejos, a comunidade jantou ao som do

Trio Maravilha que fez uma belssima

apresentao.

Dom Bosco entregou a obra

Salesiana nas mos de Maria Auxiliadora e

nunca duvidou que uma obra iniciada sob

sua proteo ficasse inacabada, por isso a

exemplo de Dom Bosco entreguemos a

Maria Auxiliadora a concluso do Templo

da comunidade de Dom Pedro I.

A intercessora dos Salesianos,

a padroeira de uma comunidadePor Elizangela da Silva

Iniciao da Vida Crist

Toda pastoral desenvolve um

papel importante de evangelizao na

comunidade em que atua, e dentre as

diversas pastorais presente em nossa

parquia, temos a Pastoral do Batismo

que tem como um de seus objetivos

conscientizar pais e padrinhos da

importncia do sacramento do batismo, o

qual pressupe, perante Deus e sua

comunidade, o compromisso de ter uma

vida crist.

A Pastoral do Batismo a porta

de acesso que os Filhos de Deus tm para

vivenciarem e testemunharem seu amor,

ingressando na vida pastoral e dando

seguimento aos demais sacramentos de

nossa Igreja.

Hoje, em nossa parquia, a

pastoral vem realizando o trabalho de

formaes para pais e padrinhos e

atuando nas celebraes do sacramento

do batismo de crianas de at sete anos, de

jovens que esto recebendo formaes

pela Pastoral da Catequese para a

Primeira Eucaristia e de Adultos. Ainda

n o r e a l i z a m t r a b a l h o s d e

acompanhamento ps-batismal em razo

do pouco nmero de agentes pastorais,

porm pretendem batalhar para tornar

esse servio uma realidade em nossa

parquia.

A pastoral est presente nas

comunidades de Gramor, Pajuara I,

Pajuara II e Dom Pedro, sendo

representada por um coordenador

geral a nvel paroquial e por

coordenadores em cada comunidade.

Cada comunidade se rene pelo menos

uma vez ao ms para refletir a palavra

de Deus e preparar as formaes para

pais e padrinhos que acontecem todos

os sbados s 19h30 no Centro

Pastoral, como tambm para organizar

os batismos que ocorrem todos os

domingos na Igreja Matriz aps a

missa da manh. Como forma de

interagir com todos os agentes, cada

comunidade fica responsvel no ms

por uma formao e por estar frente

de uma celebrao do sacramento.

Para 2014, esto realizando um

trabalho em conjunto com o XI Zonal

com o intuito de unificar a maneira de

atuar da pastoral entre as diversas

parquias do zonal.

Para aqueles que se interessar

em participar da pastoral, basta se

dirigir ao Centro Pastoral aos sbados a

noite ou Igreja Matriz aos domingos

pela manh e procurar um agente ou um

dos coordenadores: Coordenador Geral

( e s t o em fase de t r ans io) ;

Coordenador da Comunidade Gramor

(Priscila); Coordenador da Comunidade

Pajuara I (Daniela); Coordenador da

Comunidade Pajuara II (Francisca); e,

Coordenador da Comunidade Dom Pedro

(Santana). Todos esto de braos abertos

para acolher e formar agentes.

- 4

Pastoral

Por Talita Cardoso

Agentes paroquial na formao pastoral do 11 Zonal, Parquia Maria Me em Santa Catarina

Fo

to /

Arq

uiv

o P

esso

al

Patrocinador (master) oficial:

31 de Maio, 01 de Junho de 2014F

oto

/ A

rq

uiv

o P

esso

al

Fo

to /

Jeff

erso

n S

ou

sa

DOM DE DEUS E SERVIO

AO REINO


Nas compras acima de R$50,00concorra um buqu com 10 rosasFONE: (84) 3301-1228 / 8714-3337Av. Senhor do Bonfim, 2969 B - Santa Catarina

- 5

AJS Gramor

Por Ranieri Dantas

A Romaria de quem teve F

Dia 25 de maio, um dia esperado

com ansiedade pela juventude da Parquia

Dom Bosco, um dia mais aguardado ainda

por quem organizava o evento.

Os coordenadores, Conselho da

AJS e demais que trabalhavam

diar iamente h semanas ,

sentiam aquele velho receio e o

medo de na hora, no acontecer.

E muitos seriam os

motivos de algo sair do trilho

certo, mas amigo, quem conduz

o trem somente algum que

opera milagres e nunca, repito

nunca, deixar seus filhos na

mo, e quando acompanhado de

sua me ento, a graa

totalmente plena.

Era aproximadamente

8h quando a missa iniciou.

Impulsionada por momentos

belssimos e palavras marcantes

do celebrante Padre Luis, eram

pouqussimos jovens ainda que

se faziam presentes na Capela de So Filipe

no Gramor. Ao longo de quase duas horas

a missa foi prosseguindo e a ansiedade de

que chegassem mais jovens era evidente

nos olhos de alguns, mas o desnimo era

deixado de lado, pois nem tempo tinham

pra isso. A missa passou voando e quando

vamos, j estava acontecendo a

apresentao do Grupo Trindade Artes

Cnicas fora da igreja, aquecendo mais

ainda os momentos de louvores.

Trio preparado, Banda Vocare

preparada pra animar, juventude presente e

a imagem de Nossa Senhora a frente, ento

hora de caminhar! Depois das palavras do

coordenador da AJS Yves Justino - juntos

partimos em direo as ruas de nossa

parquia. E foi a que iniciou a graa. O

percurso da Romaria Jovem de 2014 saia da

Capela So Filipe no Gramor, passava

pelas ruas dos conjuntos Pajuara I e

Pajuara II, at se encerrar na comunidade

de Nossa Senhora Auxiliadora no Dom

Ped ro I . Enquan to can t vamos ,

louvvamos e claro, dvamos apoio ao

evento, mais e mais jovens foram chegando

para a caminhada. O que antes era um

pequeno grupo se tornou uma grande massa

juvenil. Como nos bons e velhos tempos.

Coreografias, gritos, correria,

gua, fotos, filmagens, a caminhada foi de

uma particularidade singular. Novas e

antigas geraes unidas pela maravilha de

louvar a Deus e venerar naquele dia em

especial, a Nossa Senhora Auxiliadora.

Mesmo debaixo de um sol destruidor de

meio dia, ningum abandonou a alegria no

meio do caminho. E foi justamente nesse

horrio que chegamos ao fim de nosso

percurso.

A igreja dedicada a Ela quem

tudo fez est terminando sua construo

no Dom Pedro I, mas ficamos ali, do

ladinho dela para encerrar as atividades.

Um grande corredor foi organizado por

quem estava no apoio e nosso Proco Padre

Francisco passou entre eles com nosso

Senhor. Um momento sublime de

agradecimento por tudo ter dado certo, por

sempre acreditarmos que Ele nunca nos

abandona. Padre Francisco rezou, fez a

beno solene e assim pudemos retornar as

nossas casas com a sensao de termos

vivido no um domingo qualquer, mas um

domingo especial, diferente, daqueles que

s Deus e Nossa Senhora pode nos d.

A 16 Romaria Jovem organizada

pela AJS Natal-Gramor foi literalmente

uma conquista de quem tem f, de quem no

abandona o barco, de quem acredita e sabe a

misso que recebeu. E foi por essa f que a

Romaria foi maravilhosa, com todos os

ingredientes que esse evento

deve ter, com toda a energia,

espiritualidade e carisma

salesiano que s a juventude de

nossa parquia tem, foi mal a.

Foi pela f que o

Conselho da AJS (Yves Talita

Kaio Marath) deu o seu

mximo e foi at o fim para

mostrar o quanto Deus pode agir

em nossas vidas. Foi pela f que

a Banda Vocare animou; que os

g rupos venderam guas ,

salgados, refrigerantes; que teve

uma excelente equipe de apoio;

que a Equipe Suporte fez mais

uma tima cobertura; Foi pela f

tambm que acreditei que no

ficaria queimado por causa do

sol, mas j dizia Pedro Bial:

Usem filtro solar.

E por esses fatos desse domingo

ensolarado que acredito que a Romaria


Romaria Jovem 2014 de Natal/Gramor nas ruas de sua comunidade

Fotos/ Henrique Santos / ESC


Na manh do dia 27 o grupo de

jovens JC, da nossa Parquia, realizou um

encontro diferente. Os componentes do

grupo optaram por no realizar o encontro de

costume no sbado, para realizar um pic-nic

no Parque das Dunas (Bosque dos

Namorados) com o tema Natureza.

Aps chegar ao local e encontrar o

lugar certo, a bandeira do grupo foi estendida

ao cho, e as comidas foram postas para o

caf da manh. Em seguida, e antes de tomar

o caf, foi realizada a orao inicial e dito

pela vice-coordenadora, Eduarda, as

regras para que tudo desse certo. Esse

momento foi finalizado com o lema do

grupo: Podemos brincar, pular e correr, s

no podemos fazer aquilo que desagrada a

Deus.

Aps o caf partilhado, foi dado

incio a primeira dinmica do dia. Divididos

em dois grupos, os componentes foram em

busca de algo pelo parque que chamasse sua

ateno e na volta cada um falou sobre o que

encontrou. Em seguida realizaram a caa ao

tesouro. Atravs de pistas, eles tinham que

encontrar o tesouro que era a Palavra de

Deus, e ao encontrar partilhar o tesouro com

todos.

Durante o pic-nic foi realizada uma

extensa programao, vrias dinmicas e

brincadeiras que deram um sentido de

diverso ao encontro do grupo, mas tambm

realizaram leituras e estudos sobre o tema. O

pic-nic encerrou por volta das 15h30min.

Grupo JC realiza Pic-NicPor Niely Silva

- 6 31 de Maio, 01 de Junho de 2014

No ltimo dia 18 de maio ocorreu a

Romaria Jovem de Recife/PE organizada

pela Articulao da Juventude Salesiana. E a

Equipe Suporte de Comunicao esteve

presente cobrindo o evento que h 24 anos

vem trazendo os jovens rua para louvar

quela que tudo fez, Nossa Senhora. Este

ano o tema central foi Nela coloquei toda

minha confiana frase do nosso santo

padroeiro e fundador da Congregao

Salesiana, Dom Bosco.

A animao tomou conta das ruas

de Recife, e como todos os anos, a romaria

jovem salesiana foi um grande sucesso.

Mesmo com o clima bastante pesado no

Estado devido a grande violncia gerada

pela greve da Policia Militar, que ocorreu

durante a semana que antecedeu o evento, a

juventude no se intimidou, e confiantes na

proteo divina, fizeram sua belssima

participao e mostraram que a f em Deus

supera tudo. A partir das 08h da manh todos

comeavam a se concentrar no Santurio

Nossa Senhora de Ftima para dar incio

com a celebrao da Santa Missa, que foi

presidida pelo Pe. Diego Vanzetta, Inspetor

Salesiano, e co-presidida pelo nosso

Delegado Pe. Eudes.

Todos os anos algumas casas

salesianas participam da romaria de Recife e

este ano no foi diferente, estiveram

presentes as casas de: Caetes, Jaboato

Colnia, Vasco da Gama, Vrzea, Corado,

Bongi, Joo Pessoa, Aracaju, Macei,

Gravat e tambm o grupo de jovens do

sagrado corao, o CJC, as FMAs e um

grupo de dez jovens da Parquia Dom

Bosco-Gramor, que h trs anos vem

participando e prestigiando essa grande

festa. Ao final da celebrao, Pe. Eudes,

lembrou de todas as casas participantes e

agradeceu aos presentes com muita alegria,

pois devido ao acontecimento j citado a

romaria de recife poderia no acontecer.

Aps a missa, a banda, que j

estava em cima do trio aguardando,

conduziu a todos com muita animao at a

Baslica do Sagrado Corao (Colgio

Salesiano). No repertrio, muitas msicas

catlicas bem conhecidas foram tocadas

para no deixar ningum parado e at

algumas seculares como a msica Alegria da

cantora Ivete Sangalo e Super fantstico da

Turma do Balo Mgico. Durante o

percurso da romaria aconteceram algumas

paradas em frente a hospitais, onde todos

rezaram pelos enfermos e seus familiares.

Alm disso, teve tambm uma parada para

apresentao de uma coreografia.

Ao chegar Baslica, todos se

concentraram para um momento de orao,

em seguida foram para o ginsio, onde

assistiram apresentaes artsticas,

participaram de louvor e adorao ao

Santssimo. Assim foi encerrada a 24

Romaria Jovem de Recife e todos puderam

partir para suas casas com o corao cheio

de um dia muito proveitoso e especial.

encerrou por volta das 15h30min.

Por Niely Silva

Foto / Jefferson D

etto/E

SC

Jovens do JC no Parque das Dunas

Salesianidade

Articulao da Juventude Salesiana

realiza mais uma Romaria Jovem em Recife/PE

Foto

s/R

anic

leit

on A

lves

A juventude nas ruas de Recifes/PE

Pe. Dieto Vanzetta no Santurio de Nossa Senhora de Ftima

em Recife/Pe na ocasio a missa era abertura da Romaria Jovem

- 7

Apesar de todas as tenses vividas

com a greve da polcia militar no estado de

Pernambuco, a Pastoral Juvenil da

Inspetoria Salesiana, no cancelou seus

eventos previstos para o final de semana,

visto que na quinta-feira j havia indcios de

resoluo, o que de fato se concretizou.

Assim, na ltima sexta-feira (16) e

sbado (17), foi realizado o II Encontro de

jovens comunicadores da Inspetoria

Salesiana do Nordeste. O evento voltado

para representantes de grupos ou projetos

juvenis das casas salesianas ligados

Comunicao. Apesar das desistncias, o

encontro contou com jovens de Salvador,

Aracaju, Recife, Fortaleza e Joo Pessoa,

alm da participao de todos pre-novios,

pois a atividade fazia parte do calendrio da

formao para comunicao.

Na tarde do primeiro dia, o

salesiano Antnio Neto conduziu com muita

propriedade a reflexo sobre a Mensagem do

Papa para o 48 Dia Mundial das

Comunicaes deste ano (que ser no

prximo dia 02 de junho): a servio de uma

autntica cultura do encontro. Os

participantes assumiram o compromisso de

fazer um momento de reflexo em suas

comunidades e grupos de origem sobre a

Mensagem. A noite foi realizado uma sesso

cine-pipoca, com o filme Saneamento

Bsico.

A manh do sbado (17) foi tomada

pelas oficinas, escolhidas previamente pelos

par t ic ipantes . Neste momento, os

participantes puderam aprender um pouco

mais sobre a linguagem audiovisual, a

radiofnica e a redao Jornalstica.

O coordenador e Comunicao do

Salesiano Recife teve a misso de ministrar a

Oficina de Redao Jornalstica. "Toda

turma uma surpresa. Com o tempo que

tivemos, espero ter conseguido reconstruir

os pensamentos dos participantes sobre o que

um texto jornalstico para internet e jornal",

conta Elton. "Navegando pelas redes sociais,

vi que alguns deles usaram os textos

produzidos na oficina para registrar a

participao deles no Encontro, fico muito

feliz por ter contribudo", completa.

O jovem Hudson Ramos, ligado

AJS de Carpina e aluno do sexto perodo de

Radio, TV e Internet na Universidade

Federa l de Pernambuco , t ambm

demonstrou sua satisfao ao ministrar a

Oficina de Radiofnica: Fico feliz de vir

no apenas participar, mas de j tambm

poder contribuir e repassar alguns

c o n h e c i m e n t o s q u e a d q u i r i n a

universidade.

No perodo da tarde, o jornalista

Filipe Falco, mestre em comunicao e ex-

aluno do Salesiano Recife, contou aos

jovens um pouco sobre a profisso do

jornalista e o papel do comunicador,

exibindo tambm alguns de seus trabalhos

mais autorais feitos para o Dirio de

Pernambuco, veculo para o qual trabalha

atualmente. Filipe tentou demonstrar que

apesar da necessidade mercadolgica dos

veculos, possvel encontrar brechas e

desenvolver trabalhos que vo alm do que

esse faz diariamente e podemos levar isto

para todos nossos trabalhos: acreditar nas

ideias e ter sensibilidade para perceber novas

possibilidades.

Para Joo Victor, que participou da

Oficina de Vdeo, o Encontro contribuiu

para que ele percebesse a dimenso do que

ser comunicador de forma mais profissional.

"Aprendi sobre vdeo, fotografia e

jornalismo de uma forma que no percebia

antes, tambm conheci pessoas de diversas

cidades e estados", relata o adolescente. J a

jovem Tamires Saraiva, de Fortaleza

tambm pontuou: Ter convivido esse pouco

tempo e ter trocando experincias com

outros jovens Salesianos s engrandece

nossa caminhada.

Encontro de JOVENS comunicadoresPor Inspetoria Salesiana do Nordeste


31 de Maio, 01 de Junho de 2014F

otos / A

JS F

ortaleza

Participantes da Formao de Jovens Comunicadores 2014


Centro Educacional Corao de Jesus

Um ensino levado a srio

Tel. 84. 3663.9672Praa Guaruj, 13 - Conjunto Gramor

Natal/RN

DZIMO

DOM DE DEUS E SERVIO

AO REINO

A Secretaria Municipal de

Planejamento, Fazenda e Tecnologia da

Informao (SEMPLA), realizou no ms de

Maio, nas instalaes do Centro Educacional

Dom Bosco, no conjunto Gramor, Zona

Norte da capital, o primeiro momento junto a

essa comunidade, que envolve as discusses

em torno do Oramento Participativo da

Cidade de Natal.

O Oramento Part icipat ivo

consiste no processo de democracia

participativa em que a Prefeitura do Natal ir

compartilhar junto com a populao as

responsabilidades, e as definies das aes

prioritrias para o municpio. As discusses

so abertas aos cidados, viabilizando as

decises acerca da distribuio dos recursos

pblicos municipais, os quais sero

repassados de acordo com as demandas

apresentadas pela comunidade. As

assembleias para discutir o Oramento

Participativo so constitudas pelos

presidentes dos conselhos comunitrios,

associaes de bairros, l ideranas

m u n i c i p a i s , o r g a n i z a e s n o

governamentais (ONG's), Secretarias do

Municpio e todo e qualquer cidado

residente na cidade, que juntos, discutem e

viabilizam o oramento democrtico para a

Cidade do Natal.

No Gramor, essa primeira reunio

serviu para definir as temticas que sero

discutidas em outros momentos dentro do

cronograma do Oramento

Participativo. Sete temas

foram apresentados aos

presentes, e entre eles

foram escolhidos atravs

de votao democrtica, as

trs principais dificuldades

que a comunidade hoje

enfrenta. Com 56 votos, o

tema Sade foi o mais

v o t a d o e n t r e t o d o s

apresentados, seguido por

Obras e Urbanismo sendo

o segundo tema mais

questionado, e em terceiro

ficou a mobilidade urbana

do conjunto. Segundo

Maria de Fatima Abrantes,

Diretora do Departamento

do Planejamento Participativo, esse primeiro

momento o de maior importncia dentro das

etapas e cronogramas do Oramento, haja

vista que o espao em que os moradores da

comunidade podem escolher livremente,

quais os principais temas que sero

defendidos e debat idos junto aos

representantes da Prefeitura, dos outros

bairros e regies de Natal.

O segundo momento, acontece por

cada regio da cidade, chamada regional

temtica, nela ser analisada a viabilidade

dos questionamentos apresentados em cada

bairro e temas escolhidos, junto aos

representantes da prefeitura, escolhendo

assim as prioridades e os projetos mais

viveis. No final realizado uma Regional

Deliberativa, onde concentra todas as regies

de Natal em um s momento, elegendo assim

delegados que iram fiscalizar e executar as

aes escolhidas durante todo o processo.

O Oramento Participativo pode ser

encarado hoje, como a mais nova e correta

maneira de construo do oramento pblico,

e deveria ser o principal marco dentro da

gesto democrtica de um governo, sendo

esse um importante instrumento de

planejamento e definio de polticas

pblicas para uma cidade, ou seja para nossa

querida e maravilhosa NATAL.

- 8

Cidade e Comunidade

Por Emanoel Fernandes

SEMPLA REALIZA REUNIO DO

ORAMENTO PARTICIPATIVO EM GRAMOR


Participantes da Reunio Oramentria

Foto

s /

Joaquim

Fre

ire

Tel. 84 3663-7333Av. Dr. lvaro O. de Almeida / Pajuara II - Natal/RN

Av. Mar do Norte 1011 / Parque das Dunas - Natal/RN


- 9

Cuide bem da sua Sade

Esse ms, conheceremos um

pouco mais de uma doena bastante

popular, que na maioria das vezes

interpretada como sendo originada pelo

excesso de acar na alimentao. Veremos

a seguir se disso mesmo que se trata a

diabetes mellitus. Para entender esta

patologia precisamos saber que ela est

diretamente ligada a uma disfuno, ou

seja, mau funcionamento de um rgo

chamado pncreas. Este responsvel pela

produo da insulina, hormnio que tem

como finalidade armazenar a glicose,

impedindo que esta fique em excesso na

nossa corrente sangunea. A glicose a

nossa principal fonte de energia, sem ela

nosso organismo

c o m o u m

automvel sem

c o m b u s t v e l ,

porm quando ela

atinge grandes

nveis em nosso

sangue surgem

complicaes.

A diabetes pode

se apresentar em

seus tipos I e II. O

p r i m e i r o

t a m b m

conhecido como

juvenil, pois a

doena se instala

na infncia ou

adolescncia. Neste caso, h pouca ou

nenhuma produo de insulina, o que torna

o indivduo insulinodependente, tendo que

receber doses artificiais do hormnio. J o

segundo tipo conhecido como Diabetes

adquirido, pois se apresenta com maior

frequncia na idade adulta e idosa. Aqui, as

clulas do corpo so resistentes ao

insulnica como se elas no aceitassem a

glicose que a insulina as est levando ,

ficando essa acumulada no sangue. Nesse

c a s o o p a c i e n t e n o s e r

insulinodependente. Pode acontecer

tambm o Diabetes gestacional, comum em

mulheres que ganham muito peso quando

grvidas.

Algumas pessoas esto mais

expostas ao risco de diabetes, so elas:

obesos, sedentrios, hipertensos, com idade

acima de 40 anos, com histrico familiar de

casos da doena, com nveis altos de

colesterol e submetidos estresse

emocional. O indivduo portador da

patologia normalmente apresenta os

seguintes sinais e sintomas: aumento do

nmero de vezes que se vai ao banheiro,

sede intensa, aumento do apetite, facilidade

para adquirir infeces, disfuno sexual,

perda ou ganho de peso, dependendo do

caso, demora na cicatrizao, nos casos

mais avanados, alteraes visuais,

comprometimento de terminaes

nervosas e complicaes cardacas e renais.

Para saber se tem ou no diabetes um dos

principais e mais comuns exames o da

glicemia de Jejum que geralmente no deve

atingir valores maiores que 110 mg/dl.

Se voc quer prevenir o diabetes

basta procurar manter hbitos saudveis de

vida como: alimentao equilibrada,

prtica de exerccios fsicos e ausncia de

vcios. Nas pessoas que j tem a patologia

instala o tratamento se diferencia de acordo

com o tipo. No I consiste principalmente no

uso de insulina injetvel, j no II so usados

os hipoglicemiantes orais.

Adoce a sua vida com algumas colheres de sade:

conhea mais sobre a diabetes mellitus

Por Tamires Arruda

O Catecismo Responder

A lectio divina, ou leitura

divina um alimento necessrio para a

nossa vida espiritual. A sua essncia

uma busca orante que emana de um

texto ou de uma imagem sagrada, e

implica uma pesquisa sobre a vontade,

os sinais e a presena de Deus (Ct 2705-

2708).

No podemos ler imagens e

textos sagrados como lemos um jornal

que nos nos diz diretamente. Devemos

contempl-los, elevar o nosso corao a

Deus e dizer-lhe que, nesse momento

estamos totalmente abertos ao que Ele

nos quer transmitir atravs do texto lido

ou da imagem observada.

Qual a essncia da lectio divina?Por Vitria lida


Imagem meramente Ilustrativa de internet

Foto

/Im

agem

de I

nte

rnet


Foto

/Im

agem

de I

nte

rnet

- 10

Dica Suporte

A m alimentao uma das

principais causadores da celulite.

Quando nos alimentamos melhor, a

nossa pele melhora e o nosso intestino

funciona normalmente. Dessa forma,

conseguimos eliminar as toxinas que

poderiam se acumular entre as clulas,

causando a celulite. Abaixo temos dicas

de alimentos que ajudam a combater o

a p a r e c i m e n t o d e s s e s f u r i n h o s

indesejados.

Po integral, banana e uva: So

alimentos ricos em cromo. Ajudam a

reduzir o acmulo de gordura, aceleram

o metabolismo e ainda estimulam a

produo de colgeno. O suco de uva

ajuda na circulao sangunea e na sade

da flora intestinal.

Iogurte, sardinha e queijo branco:

So ricos em clcio, que acelera a queima

de gordura.

Carne bovina: O zinco presente na

carne bovina fortalece o sistema

imunolgico e melhoram a circulao.

Maracuj: A pass i f lora , uma

substncia presente no maracuj, possui

a crisina. Ela atua no equilbrio hormonal

e principalmente nos nveis de

estrognio, regulando o acmulo de

gordura.

Acerola, goiaba e kiwi: A vitamina C

presente nessas frutas combate os

radicais livres e importantssima para a

formao de colgeno, que combate a

flacidez cutnea (um dos principais

agravantes da celulite).

Batata-doce: Rica em potssio,

elemento responsvel por manter o

equilbrio de lquidos no organismo e nas

clulas. A falta de potssio, juntamente

com o excesso de sdio na alimentao

uma das pr incipais causas do

aparecimento da celulite, pois favorece o

inchao.

Por Vitria lida

Celulite: Combata os furinhos comendo


Fazemos todos os tipos de bolos

caseiros e regionais.

Aceitamos encomendas para

seu evento.

Av. Maranguape N 850 - Panats / Rua: Eldorado N 248 - Gramor

Venha saborear deliciosos bolos! Fones: (84) 8876-4798 / 8871-6103



Foto

/Im

agem

de I

nte

rnet

Acontece

Por Jackeline Vieira

O1/06 P. Catequese 1 Eucaristia do Gramor;

P. Dzimo Encontro de Espiritualidade das

08 s 12h; Bingo do Segue-me

02/06 Reunio do CPP

03/06 Ps encontro do ECC

06/06 1 sexta-feira do ms

07/06 Ps encontro do Segue-me

08/06 RCC Aprofundamento das

08 s 17h na So Filipe

12/06 Abertura da Copa: Jogo do Brasil

13/06 Jogo em Natal

14/06 Arrai da So Filipe

16 a 24/06 Festa de So Joo Batista

17/06 Jogo do Brasil

19/06 Corpus Christi; Jogo em Natal

21/06 P. Familiar Arraia

22/06 P. da Criana Arraia

23/06 Jogo do Brasil

24/06 Jogo em Natal

27/06 Ap. da Orao Festa do Sagrado

Corao de Jesus

28/06 Arraia de Santo Expedito

Agenda Paroquial


Foto

/Im

agem

de I

nte

rnet

Todas as datas, horrios e eventos so passivos

de mudanas, antes de confirma a sua ida,

conferir com a secretria paroquial.

(tel. 84. 3615.2883)


Por Rdio Vaticano

Mensagem do santo Padre Francisco

para o XLVIII dia mundial das comunicaes sociais


Homenagem

- 11

Hoje vivemos num mundo que est

a tornar-se cada vez menor, parecendo, por

isso mesmo, que deveria ser mais fcil fazer-

se prximo uns dos outros. Os progressos dos

transportes e das tecnologias de comunicao

deixam-nos mais prximo, interligando-nos

sempre mais, e a globalizao faz-nos mais

interdependentes. Todavia, dentro da

humanidade, permanecem divises, e s

vezes muito acentuadas. A nvel global,

vemos a distncia escandalosa que existe

entre o luxo dos mais ricos e a misria dos

mais pobres. Frequentemente, basta passar

pelas estradas duma cidade para ver o

contraste entre os que vivem nos passeios e as

luzes brilhantes das lojas. Estamos j to

habituados a tudo isso que nem nos

impressiona. O mundo

sofre de mltiplas formas

d e e x c l u s o ,

marginalizao e pobreza,

como tambm de conflitos

para os quais convergem

c a u s a s e c o n m i c a s ,

polticas, ideolgicas e at

mesmo, infelizmente,

religiosas.

Neste mundo, os

mass-media podem ajudar

a sentir-nos mais prximo

uns dos outros; a fazer-nos

perceber um renovado

sentido de unidade da

famlia humana, que

impele solidariedade e a

um compromisso srio

para uma vida mais digna.

Uma boa comunicao ajuda-nos a estar mais

perto e a conhecer-nos melhor entre ns, a ser

mais unidos. Os muros que nos dividem s

podem ser superados, se estivermos prontos a

ouvir e a aprender uns dos outros. Precisamos

de harmonizar as diferenas por meio de

formas de dilogo, que nos permitam crescer

na compreenso e no respeito.

No basta circular pelas estradas

digitais, isto , simplesmente estar

conectados: necessrio que a conexo seja

acompanhada pelo encontro verdadeiro. No

podemos viver sozinhos, fechados em ns

mesmos. Precisamos de amar e ser amados.

Precisamos de ternura. No so as estratgias

comunicativas que garantem a beleza, a

bondade e a verdade da comunicao. O

prprio mundo dos mass-media no pode

alhear-se da solicitude pela humanidade,

chamado como a exprimir ternura. A rede

digital pode ser um lugar rico de humanidade:

no uma rede de fios, mas de pessoas

humanas. A neutralidade dos mass-media s

aparente: s pode constituir um ponto de

referimento quem comunica colocando-se a si

mesmo em jogo. O envolvimento pessoal a

prpria raiz da fiabilidade dum comunicador.

por isso mesmo que o testemunho cristo

pode, graas rede, alcanar as periferias

existenciais.

Tenho-o repetido j diversas vezes:

entre uma Igreja acidentada que sai pela

estrada e uma Igreja doente de auto-

referencialidade, no hesito em preferir a

primeira. E quando falo de estrada penso nas

estradas do mundo onde as pessoas vivem: l

que as podemos, efectiva e afectivamente,

alcanar. Entre estas estradas esto tambm as

digitais, congestionadas de humanidade,

muitas vezes ferida: homens e mulheres que

procuram uma salvao ou uma esperana.

Tambm graas rede, pode a mensagem

crist viajar at aos confins do mundo (Act

1, 8). Abrir as portas das igrejas significa

tambm abri-las no ambiente digital, seja para

que as pessoas entrem, independentemente da

condio de vida em que se encontrem, seja

para que o Evangelho possa cruzar o limiar do

templo e sair ao encontro de todos. Somos

chamados a testemunhar uma Igreja que seja

casa de todos. Seremos ns capazes de

comunicar o rosto duma Igreja assim? A

comunicao concorre para dar forma

vocao missionria de toda a Igreja, e as

redes sociais so, hoje, um dos lugares onde

viver esta vocao de redescobrir a beleza da

f, a beleza do encontro com Cristo. Inclusive

no contexto da comunicao, precisa uma

Igreja que consiga levar calor, inflamar o

corao.

O testemunho cristo no se faz com

o bombardeio de mensagens religiosas, mas

com a vontade de se doar aos outros atravs

da disponibilidade para se deixar envolver,

pacientemente e com respeito, nas suas

questes e nas suas dvidas, no caminho de

busca da verdade e do sentido da existncia

humana (Bento XVI, Mensagem para o

XLVII Dia Mundial das Comunicaes

Sociais, 2013). Pensemos no episdio dos

discpulos de Emas.

preciso saber-se inserir no

dilogo com os homens e

mulheres de hoje, para

compreender os seus

a n s e i o s , d v i d a s ,

esperanas, e oferecer-

lhes o Evangelho, isto ,

Jesus Cristo, Deus feito

homem, que morreu e

ressuscitou para nos

libertar do pecado e da

morte. O desafio requer

profundidade, ateno

v i d a , s e n s i b i l i d a d e

e sp i r i t ua l . D ia loga r

significa estar convencido

de que o outro tem algo de

bom para dizer, dar espao

ao seu ponto de vista, s

suas propostas. Dialogar no significa

renunciar s prprias ideias e tradies, mas

pretenso de que sejam nicas e absolutas.

No tenhais medo de vos fazerdes

cidados do ambiente digital. importante a

ateno e a presena da Igreja no mundo da

comunicao, para dialogar com o homem de

hoje e lev-lo ao encontro com Cristo: uma

Igreja companheira de estrada sabe pr-se a

caminho com todos. Neste contexto, a

revoluo nos meios de comunicao e de

informao so um grande e apaixonante

desafio que requer energias frescas e uma

imaginao nova para transmitir aos outros a

beleza de Deus.

Imagem ilustrativa - Papa Francisco

Fotos/Reproduo

- 12

A voz do Proco.Por Pe. Francisco Cibin

Cantinho do Suporte

Mensagem do Padre

O ano de 2013 foi muito

intenso sem muito tempo para

reciclagem, formaes ou at

mesmo conversa, tudo foi feito

dentro do possvel, para atender a

um publico bastante criterioso que a

cada dia aumenta o seu desejo de

consumir noticias, imagens e

vdeos da Equipe Suporte.

Pensando nesse fato, a

Equipe quer se adequar cada vez

mais ao lado profissional. E para

isso pensamos que

no basta termos

quatro membros da

Equipe Supor te

f o r m a d o e m

C o m u n i c a o

P a s t o r a l p e l a

Arquidiocese de

Natal, necessrio

formar a todos,

c o m p a r t i l h a r

conhecimentos. E

por isso que no dia

15 de Junho, s 9h, Luiza

Gualberto, Assessora de Imprensa

da Arquidiocese de Natal, formada

em Jornalismo pela UFRN, nos

conceder uma formao tcnica

visando mdia impressa, nos

dando dicas, fazendo observaes e

tendo uma conversa franca para

melhoria do Jornal e de todos que

produzem o Suporte Jornal.

Desde j agradecemos a

Luiza pela disponibilidade e

esperamos ansiosos pela formao

e para absorver tudo que for

passado.

No avio de

volta do Rio, aps a

Jornada Mundial

da Juventude, os

jornalistas, numa

conversa informal,

pe rgun ta r am ao

P a p a q u a l a

posio da Igreja

com relao

mulher. E o

Santo Padre

r e spondeu :

Uma Igreja

s e m a s

mulheres como o Colgio Apostlico

sem Maria. E Nossa Senhora mais

importante que os Apstolos. A Igreja

feminina porque esposa e me.

preciso avanar mais. No se concebe

uma igreja sem a presena ativa das

mulheres. No fizemos ainda uma

verdadeira teologia da mulher.

preciso faz-la, perguntando-nos como

agiria Jesus se estivesse humanamente

entre ns. Como conceberia o papel da

mulher dentro da sua comunidade?

No seu ministrio Jesus

realou e valorizou a presena da

mulher. No evangelho ela faz sempre

bela figura, o que no acontece com os

discpulos, os sacerdotes, os fariseus e

os escribas. At a mulher pecadora (Jo

8,1-11) encontrou acolhida e no

pedras, compreenso e no julgamento

porque arrependida. Ele demonstrou de

amar as mulheres com o corao de

Deus. No evangelho de Lucas a mulher

ocupa um lugar de destaque.

No mundo atual onde a mulher

ocupa o mesmo espao do homem e em

muitos setores ela emerge pela

competncia e responsabilidade o que a

Igreja teria a dizer de novo as

mulheres? Acabou o tempo em que ela

ficava satisfeita com sua presena

apenas na catequese, ou canto e em

outras pastorais. E hoje quais so os

novos caminhos e oportunidades que a

Igreja pode e deve oferecer s

mulheres?

Nossa Senhora, me da Igreja

que em Pentecostes estava no meio dos

Apstolos, inspire a Igreja a colocar as

mulheres no corao da casa do Senhor.

Foto

/ G

eandson O

liveir

a

Se preparando para 2014Por Eduardo Aguiar

Foto

/ G

eandson O

liveir

a

Luiza Gualberto, Assessora de Imprensa

da Arquidiocese de Natal

Tamires Arruda e Joaquim Freire na cobertura da Romaria Jovem 2013 - Natal/Gramor


suporte jornal - maio 2014

Documents