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SUPERIOR DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO Jardim - MS Outubro, 2017

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SUPERIOR DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO

Jardim - MS Outubro, 2017

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RESOLUÇÃO N° 083, DE 31 DE OUTUBRO DE 2017. Aprova o projeto pedagógico do curso Superior de Licenciatura em Computação do Campus Jardim do IFMS.

O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS), no uso de suas atribuições legais

conferidas pela Lei n° 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que instituiu a Rede Federal de

Educação Profissional e criou este Instituto;

Considerando o Estatuto do IFMS, aprovado pela Resolução n° 070, de 03 de

novembro de 2016;

Considerando a decisão do Conselho Superior em sua 25ª Reunião Ordinária

realizada em 26 de outubro de 2017 e o Processo nº 23347.009708.2017-67;

RESOLVE

Art. 1° Aprovar, na forma do anexo, o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) Superior

de Licenciatura em Computação do Campus Jardim, do Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia de Mato Grosso do Sul;

Art. 2° Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Luiz Simão Staszczak

Presidente

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Reitora do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul

Luiz Simão Staszczak

Pró-Reitor de Ensino e Pós-Graduação

Delmir da Costa Felipe

Diretor Geral do Campus Jardim

Nilson Oliveira da Silva

Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão

Mirélly de Oliveira Costa

Diretor de Educação Superior e Pós-graduação

Giane Aparecida Moura da Silva

Comissão de Elaboração do Projeto Pedagógico

Alan Pinheiro de Souza

Andréa Marques Rosa Eduardo

Donavan Souza Maia

Junior Silva Souza

Coordenador do Eixo de Informação e Comunicação

Marcelo Kuchar Matte

Supervisão Pedagógica

Andréa Marques Rosa Eduardo

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Nome da Unidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso

do Sul - Campus Jardim

CNPJ/CGC 10.673.078/0009-88

Data Data da primeira versão 08/07/2017. Atualizado em 05/10/2017.

Projeto Pedagógico do Curso Licenciatura em Computação

Diplomação: Licenciado em Computação

Carga Horária Total 3720 horas

Estágio Curricular Supervisionado 400 horas

Atividades complementares 200 horas

HISTÓRICO do PPC

Criação

Resolução COSUP: Data:

Histórico de Alterações

Tipo : Data:

Aprovação/Avaliação

Resolução COSUP: Data:

Portaria do MEC: Data:

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SUMÁRIO

1. JUSTIFICATIVA ............................................................................................................................................ 8

1.1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................ 8 1.2 CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL ..................................12 1.3 CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DO MUNICÍPIO DE JARDIM ......................................................14 1.4 CARACTERÍSTICAS CULTURAIS, POLÍTICAS E AMBIENTAIS DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL E DO

MUNICÍPIO DE JARDIM ...............................................................................................................................17 1.5 DEMANDA E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL .........................................................................................21

2. OBJETIVOS .................................................................................................................................................23

2.1 OBJETIVO GERAL ...................................................................................................................................24 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .......................................................................................................................24

3. CARACTERÍSTICAS DO CURSO ..................................................................................................................26

3.1 PÚBLICO-ALVO .....................................................................................................................................26 3.2 FORMA DE INGRESSO ............................................................................................................................26 3.3 REGIME DE ENSINO ............................................................................................................................... 27 3.4 REGIME DE MATRÍCULA ......................................................................................................................... 27 3.5 DETALHAMENTO DO CURSO .................................................................................................................28

4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO........................................................................................................28

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ...................................................................................................................29

5.1 MATRIZ CURRICULAR ............................................................................................................................32 5.2 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA ......................................................................................................33 5.3 EMENTAS ..............................................................................................................................................38 5.4 PRÁTICA PROFISSIONAL ...................................................................................................................... 77

5.4.1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO .........................................................................................78 5.4.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ...................................................................................80

5.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...........................................................................................................80 5.6 PROJETOS INTEGRADORES ....................................................................................................................81 5.7 EDUCAÇÃO AMBIENTAL ........................................................................................................................82 5.8 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS ....................................................................................................82

6 METODOLOGIA...........................................................................................................................................83

6.1 ABORDAGENS METODOLÓGICAS DO CURSO ........................................................................................85 6.2 O USO DE TECNOLOGIAS DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO NA APRENDIZAGEM ..............................87

7. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .............................................................................................................87

7.1 REGIME ESPECIAL DE DEPENDÊNCIA (RED) ...........................................................................................90 7.2 APROVEITAMENTO E AVALIAÇÃO DOS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS ...............................................90

8. INFRAESTRUTURA DO CURSO ..................................................................................................................91

9. PESSOAL DOCENTE ...................................................................................................................................91

9.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ......................................................................................................92 9.2 COLEGIADO DE CURSO .........................................................................................................................93 9.3 COORDENAÇÃO DO CURSO ..................................................................................................................94

10. APOIO AO DISCENTE ...............................................................................................................................95

10.1 POLÍTICAS DE INCLUSÃO .....................................................................................................................96

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10.2 ATENDIMENTO OU PERMANÊNCIA DE ESTUDANTES ........................................................................... 97 10.3 NÚCLEO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E EDUCACIONAL (NUGED) ......................................................98 10.4 NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS (NAPNE) ........................99 10.5 NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS (NEABI)....................................................... 100 10.6 ACOMPANHAMENTO AO EGRESSO ................................................................................................... 100

11. DIPLOMAÇÃO ........................................................................................................................................ 100

12. AVALIAÇÃO DO CURSO ......................................................................................................................... 101

13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................................... 102

ANEXO I ORIENTAÇÕES DE FORMATAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS ............................... 106

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1. JUSTIFICATIVA

1.1 INTRODUÇÃO

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS) em

seu Plano de Desenvolvimento Institucional - 2014/2018 (PDI) e o Campus Jardim, unidade do

IFMS, em seu Plano de Desenvolvimento do Campus, 2014/2018 (PDC), têm como Missão, Visão e

Valores institucionais:

MISSÃO Promover a educação de excelência por meio do ensino, pesquisa e extensão nas diversas áreas do conhecimento técnico e tecnológico, formando profissional humanista e inovador, com vistas a induzir o desenvolvimento econômico e social local, regional e nacional. VISÃO Ser reconhecido como instituição de ensino de excelência, sendo referência em educação, ciência e tecnologia no Estado de Mato Grosso do Sul. VALORES Inovação. Ética. Compromisso com o desenvolvimento local e regional. Transparência. Compromisso Social (IFMS, 2014).

O Campus Jardim, em processo de implantação, iniciou suas atividades no segundo

semestre do ano de 2014, com designação da direção-geral através da Portaria nº 1.413, de 06 de

agosto de 2014, publicada na Seção 2 do Diário Oficial da União de 07 de agosto de 2014. Ações

anteriores a este processo de implantação estão descritas no PDI: “O Câmpus Jardim está em

processo de planejamento e construção, com ações participativas entre a sociedade local e setores

governamentais, por meio de três audiências públicas ocorridas no período de novembro de 2012

a maio de 2013” (IFMS, 2014, p. 22).

Considerando que a implantação do Campus Jardim coincide com a elaboração do

planejamento institucional, ações que não foram possíveis de serem incluídas, devido o tempo

necessário para sua consolidação, agora se apresentam, mas sempre buscando o cumprimento da

missão estabelecida.

Assim, o Campus Jardim vem propor este Curso Superior de Licenciatura em Computação,

após o trabalho de duas comissões responsáveis pelo levantamento do perfil socioeconômico de

Jardim e região e também dos cursos de graduação mais viáveis de serem ofertados pelo campus

tanto do ponto de vista da demanda social local, quanto do atendimento dos critérios

institucionais.

Para a demanda local o estudo revelou que jovens cursando o terceiro ano do Ensino

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Médio estariam mais dispostos a cursarem “Licenciatura em Informática” (nomenclatura utilizada

no formulário da pesquisa), com uma pequena vantagem no interesse em relação aos demais

cursos da mesma área.

Quanto ao fato da demanda social regional e nacional, destaca-se o fato da crescente

demanda das tecnologias de informação e comunicação apontadas pela pesquisa da Fundação

Getúlio Vargas (FVG) sobre utilização de TI (Tecnologia da Informação) com os seguintes dados

(FGV, 2017):

280 milhões de dispositivos móveis conectáveis à internet no Brasil (notebook, tablet e

smartphone), isto é, 1,4 dispositivo portátil por habitante.

208 milhões de celulares inteligentes (smartphones) no Brasil, 1 por habitante.

Custo Anual por Usuário (Gastos e Investimentos em TI no ano dividido pelo número de

usuários) continua crescendo e atingiu R$ 35.000,00.

Para cada 1% a mais de Gasto e Investimento em TI, depois de 2 anos, o lucro aumentou

7%.

Gasto e Investimento em TI continua estável em 7,6% da receita das empresas nos últimos

3 anos.

Estes resultados mostram o quanto a tecnologia da informação está presente na

sociedade brasileira e seu potencial de crescimento, mesmo em períodos de fraco crescimento

econômico. Existe aqui uma necessidade presente e futura de profissionais dessa área, e estes por

sua vez geram demandas para cursos em áreas que envolvam computação e consequentemente

mais educadores formados nesta área.

A oferta do Curso de Licenciatura em Computação vem de encontro ao preconizado pela

Lei 11.892 (MEC, 2008), que instituiu a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e

Tecnológica e criou os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, determinando a

oferta de, no mínimo, 20% de suas vagas em cursos de Licenciatura. Esta determinação se associa

ao que preconiza a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, em seu Art. 62, “A formação de

docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura plena,

[...]” aliado ao fato do dever do Estado de oferecer educação básica obrigatória e gratuita conforme

Art. 4º da mesma lei. Mesmo não existindo a obrigatoriedade de componente curricular específico

na educação básica relacionado à computação, não se pode negar o benefício que poderá trazer a

presença deste profissional, formado com bases tecnológicas e pedagógicas, na educação de

crianças e adolescentes fortemente influenciados pela presença de novas tecnologias de

informação e comunicação na sociedade, conforme exposto anteriormente.

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Os argumentos apresentados acima contribuíram para o ajuste da previsão do Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFMS 2014-2018, para a verticalização do Eixo de

Informação e Comunicação, alterando a oferta do Curso Superior de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas para a apresentação deste projeto que propõe o curso Superior de

Licenciatura em Computação. Esta proposta atende a verticalização dos cursos em andamento de

Técnico Integrado em Manutenção e Suporte em Informática (Proeja - noturno - iniciado em 2015),

Técnico Integrado em Informática (diurno - iniciado em 2016), abrindo possibilidades para uma

futura oferta de pós-graduação voltados para tecnologias educacionais.

O Curso de Licenciatura em Computação, além da formação inicial para professores da

Educação Básica, também pode atender aos professores em exercício das escolas públicas

estaduais e municipais sem formação na área específica, ou mesmo ainda não habilitados, bem

como àqueles que têm por objetivo a inserção na profissão docente com uma visão tecnológica

em computação, com possibilidade de atuação nos ensinos fundamental, médio e na educação

profissional (cursos técnicos de nível médio). Com essa formação, o curso de Licenciatura em

Computação pode suprir a demanda de educadores capacitados na área de informática para

atuarem nas redes de ensino público e privado, bem como para exercerem o papel de instrutores

em cursos desenvolvidos por empresas privadas e empreenderem soluções inovadoras no setor

educacional.

Em Mato Grosso do Sul, o Censo Educacional de 2016 (INEP, 2016) apresentou 89.635

(oitenta e nove mil e seiscentas e trinta e cinco) matrículas no Ensino Médio. Pode-se somar a este

valor 5.570 (cinco mil quinhentos e setenta) matrículas no Ensino Médio Integrado à Educação

Profissional. Há ainda 1.977 (um mil e novecentas e setenta e sete) matrículas em cursos técnicos

concomitantes e 15.043 (quinze mil e quarenta e três) matrículas em cursos técnicos subsequentes.

Caso seja considerado apenas os cursos técnicos no eixo de Informação e Comunicação, tem-se

2.720 (duas mil e setecentos e vinte) matrículas. Para atendimento destes cursos do eixo, consta no

Censo 96 (noventa e seis) professores com formação na área, e apenas 3 (três) com licenciatura em

computação/informática. Esses dados estão resumidos na Tabela 1. O gráfico da Figura 1 apresenta

distribuição de matrículas do ensino médio em MS, segundo dados da Tabela 1.

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Tabela 1: Dados do Ensino Médio em Mato Grosso do Sul. Dados do Ensino Médio em Mato Grosso do Sul (INEP, 2016)

Matrículas no ensino médio 89.635 Matrículas integradas à Educação Profissional 5.570 Matrículas em cursos técnicos concomitantes 1.977 Matrículas em cursos técnicos subsequentes 15.043 Matrículas em cursos técnicos do eixo de Informação e Comunicação 2.720 Professores com formação em Computação/ Informática que atuam nos cursos técnicos do eixo de Informação e Comunicação

96

Professores licenciados em Computação/ Informática que atuam nos cursos técnicos do eixo de Informação e Comunicação

3

Fonte: Elaborado pelos autores, a partir dos microdados do censo educacional (INEP, 2016). Figura 1: Distribuição de matrículas do ensino médio em Mato Grosso do Sul.

Fonte: Elaborado pelos autores, a partir dos microdados do censo educacional (INEP, 2016).

Se considerar a Meta 11 do Plano Nacional de Educação, disposto na Lei nº 13.005, de 25

de junho de 2014 (BRASIL, 2014), que indica a necessidade de triplicar as matrículas em Educação

Profissional Técnica de nível médio, e manter as mesmas proporções atuais de cursos e professores

no eixo de Informação e Comunicação, é possível verificar que serão necessários para o

cumprimento desta meta, pelo menos, 200 (duzentos) novos professores na área de

computação/informática, até o ano de 2024, apenas para os cursos específicos do eixo, além de

propiciar a adequada formação pedagógica dos que já atuam, como estratégia de melhorar os

indicadores de permanência e êxito nos cursos. Não se pode ignorar também que este número é

pelo menos 30% (trinta por cento) maior quando considerada toda a expansão da educação

profissional (considerando os dados atuais), pois a área da tecnologia da informação tende a

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compor a maior parte das demais tecnologias, além da necessária renovação do quadro em função

de profissionais que alcançam o benefício da aposentadoria ou deixam a educação para atuarem

em outros setores da economia.

1.2 CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

O Mato Grosso do Sul, uma das 27 unidades federativas do Brasil, está localizado ao sul da

região Centro-Oeste. Como pode ser observado na Figura 2, tem como limites os estados de Goiás

(nordeste), Minas Gerais e São Paulo (leste), Mato Grosso (norte) e Paraná (sul), com densidade

demográfica de 6,86 hab/km² (IBGE, 2016). Faz também fronteira com Paraguai e Bolívia.

Figura 2: Localização de Mato Grosso do Sul na região Centro-Oeste do Brasil e suas fronteiras.

Fonte: IBGE (2016).

O Mato Grosso do Sul constituía a parte meridional do então estado do Mato Grosso, do

qual foi desmembrado por lei complementar de 11 de outubro de 1977 e instalado em 1º de

janeiro de 1979, porém, a história e a colonização da região, onde hoje está a unidade

federativa, é bastante antiga, remontando ao período colonial antes do Tratado de Madri, em 1750,

quando passou a integrar a coroa portuguesa Durante o século XVII, foram instaladas duas

reduções jesuíticas, Santo Inácio de Caaguaçu e Santa Maria da Fé do Taré, entre os índios

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Guarani na região, então Conhe (norte), Paraná (sul) e São Paulo (sudeste), além da Bolívia (oeste) e

o Paraguai (oeste e sul). Possui uma área de 357.145.534 km², que abriga 79 municípios e

população estimada de 2.651.235 pessoas Cida como Itatim. Uma parte do antigo estado estava

localizada dentro da Amazônia Legal, cuja área, que antes ia até o Paralelo 16, estendeu-se mais

para o sul, a fim de beneficiar com seus incentivos fiscais a nova unidade da federação.

Historicamente vinculado à região Centro-Oeste, Mato Grosso do Sul teve na pecuária, na

extração vegetal e mineral e na agricultura, as bases de um acelerado desenvolvimento iniciado no

século XIX. Em 1974, o governo federal, pela Lei Complementar Nº 20, estabeleceu a legislação

básica para a criação de novos Estados e territórios, reacendendo a campanha pela autonomia. No

dia 11 de outubro de 1977, o presidente Geisel assinou a Lei Complementar Nº 31 criando o Estado

de Mato Grosso do Sul, com capital em Campo Grande. Em 31 de março de 1978, o engenheiro

Harry Amorim Costa foi nomeado Governador do Estado.

Assim, Mato Grosso do Sul foi constituído no final da década de 1970 com uma densidade

demográfica média de 3,9 habitantes por quilômetro quadrado. Alguns municípios chegavam a ter

mais de cinquenta habitantes por quilômetro quadrado, em contraste com o Norte (atual Mato

Grosso), praticamente vazio.

Duas razões essenciais foram invocadas pelo governo federal para justificar o

desmembramento: o fato de ter o Estado do Mato Grosso uma área grande para comportar uma

administração eficaz; e a diferenciação ecológica entre as duas áreas, sendo Mato Grosso do Sul

uma região de campos, particularmente indicada para a agricultura e a pecuária, e Mato Grosso, na

entrada da Amazônia, uma região menos habitada e explorada, e em grande parte coberta de

florestas. Desse modo, localizado ao sul da região Centro-Oeste, Mato Grosso do Sul é uma das 27

unidades federativas do Brasil, tendo como limites os estados de Goiás (nordeste), Minas Gerais

(leste), Mato Grosso (norte), Paraná (sul) e São Paulo (sudeste), além da Bolívia (oeste) e do Paraguai

(oeste e sul).

Conforme Censo Demográfico de 2010, a população residente no estado correspondia a

2.449.024 habitantes, sendo 2.097.238 pessoas residentes na área urbana e 351.786 na área rural.

Com uma área de 357.145,532 km², composta por 4 mesorregiões, 11 microrregiões e 79

municípios o estado é ligeiramente maior que a Alemanha. A capital do estado é Campo Grande,

com uma população total de 786.797 habitantes. Com um Produto Interno Bruto – PIB total de R$

33.145.000.000,00, renda per capita de R$ 14.188,003 e uma taxa de analfabetismo de 8,1%, o

estado possui Índice de Desenvolvimento Humano de 0,830.

O Aquífero Guarani compõe parte do subsolo do estado, sendo o Mato Grosso do Sul

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detentor da maior porcentagem do Aquífero dentro do território brasileiro. Um dos elementos

marcantes de sua cultura é a bebida típica tereré, sendo o estado símbolo dessa bebida e maior

produtor de erva-mate da região Centro-Oeste. O uso desta bebida, derivada da erva-mate (Ilex

Paraguariensis), nativa do Planalto Meridional do Brasil, é de origem pré-colombiana.

Mato Grosso do Sul é um estado com forte tradição agropecuária, entretanto, passou a

viver nas últimas décadas importante movimento de industrialização. Nesse sentido, a principal

atividade industrial do estado é a produção de gêneros alimentícios, seguida da transformação de

minerais não-metálicos e da indústria de madeira. Os beneficiamentos de carne bovina e de arroz

têm seu centro na capital. A área econômica que mais se destaca do Estado de Mato Grosso do Sul

é a do planalto da bacia do Paraná, com seus solos florestais e de terra roxa. Nesta região, os meios

de transporte são mais eficientes e os mercados consumidores do Sudeste estão mais próximos. A

região de Dourado apresenta a maior produção agropecuária com o cultivo de soja, arroz, café,

trigo, milho, feijão, mandioca, algodão, amendoim e cana-de-açúcar. O estado possui um

numeroso rebanho bovino, prevalecendo a criação de gado de corte.

O Pantanal sul-mato-grossense possui grandes áreas de pastagem. Em solo pantaneiro

encontra-se uma das maiores jazidas mundiais de ferro que é a do monte Urucum, situado no

município de Corumbá. Mato Grosso do Sul ainda é fonte de importantes jazidas de ferro,

manganês, calcário, mármore e estanho. Além de referência em criação de gado, no Pantanal de

Mato Grosso do Sul são realizadas atividades de pesca e turismo ecológico. A principal atividade

industrial do Estado é a produção de gêneros alimentícios, seguida da transformação de minerais

não-metálicos e da indústria de madeira.

1.3 CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DO MUNICÍPIO DE JARDIM

Atualmente, Jardim é uma das nove cidades-polo regionais do Estado (Figura 3). Localiza-

se na região Sudoeste e apresenta alto grau de relação e permeabilidade com a fronteira

internacional paraguaia. É um dos municípios pertencentes à Faixa de Fronteira (Ministério da

Integração Nacional). Tal peculiaridade permite um relacionamento de complementaridade e de

integração estratégica para benefícios de ambos os lados, buscando, inclusive, alcançar os

mercados globais. Insere-se na microrregião de Bodoquena e íntegra o complexo turístico do

Parque Nacional da Serra da Bodoquena. O município com uma área de 2.201,5 km²,

representando 0,61% da área do Estado. A densidade populacional em Jardim era em 2015 de

11,57 pessoas por km2, enquanto a média de MS era de 7,36 pessoas por km2. O município possui

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cerca de 2015 25.473 habitantes, segundo a estimativa do IBGE. A população do município cresceu

13%, entre 2000 e 2015.

Figura 3: Localização de Mato Grosso do Sul e do município de Jardim.

Fonte: IBGE (2016).

O Estado do Mato Grosso do Sul possui um enorme potencial a ser explorado. O seu

extenso território marcado pela diversidade de paisagens, abundância hidrográfica, o clima

tropical, aliado a riqueza cultural do seu povo, são aspectos que precisam ser pensados de forma

articulada para a promoção do desenvolvimento socioeconômico includente. De acordo com

dados da CNI (Conselho Nacional da Indústria) de 2014, o Mato Grosso do Sul comparece com

apenas 1,3% do total do PIB da indústria nacional. A oferta do curso Licenciatura em Computação

pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS) foi fruto de

pesquisas do Colegiado de professores e da Direção Geral do Campus Jardim junto à comunidade

local de Jardim e demais municípios da Microrregião de Bodoquena.

O município de Jardim está localizado na Microrregião de Bodoquena, que é composta

por outros 05 (cinco) municípios, a saber: Bela Vista, Bodoquena, Caracol, Nioaque, Guia Lopes da

Laguna. Jardim está distante 238 km de Campo Grande e 206 km de Dourados. Em nível de

organização administrativa do Estado de Mato Grosso do Sul, Jardim é uma sede regional que

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atende demandas do seu entorno, como saúde, educação, agropecuária dentre outros. Assim, tem-

se na Figura 4 a seguinte representação sobre a área de influência geográfica de Jardim.

Figura 4: Área de influência de Jardim.

Fonte: Base cartográfica do IBGE (2016), área de influência de Jardim-MS, elaborada por Anderson Bem, docente campus Jardim – MS.

Nas últimas décadas, a Microrregião de Bodoquena registrou um crescimento

populacional significativo, conforme levantamento apresentado na Figura 5. A década de 1990

totalizou uma taxa de crescimento anual de 1,47% ao ano, esse fato está relacionado com

desenvolvimento do turismo na região e a implantação de Assentamentos Agrários,

principalmente em Nioaque e Bonito. Compõe o polo Minero-Siderúrgico regional, tendo como

situação produtiva potencial a agroindústria frigorífica e láctea; indústria de calcário dolomítico,

turismo e pesca; extração de rochas ornamentais; indústria de cerâmica; indústria de artefatos de

cimento. A cidade vem apresentando crescimento significativo de seus índices de ICMS Ecológico,

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de 2005 até 2013, que é uma ferramenta de gestão ambiental articulada entre o estado e os seus

municípios, visando a manutenção da biodiversidade, principalmente por meio da criação,

administração e manejo adequado de unidades de conservação.

Figura 5: Populacional da Microrregião de Bodoquena e Porto Murtinho (1991-2010).

Fonte: Censos demográficos (IBGE, 2016).

É neste contexto que o IFMS implantou os Cursos Técnicos na Modalidade PROEJA em

Manutenção e Suporte em Informática e Edificações no segundo semestre de 2015 e cursos

Integrados de Nível Médio em Informática e Edificações no ano de 2016. Como política de

expansão a abertura de cursos superiores prevista no PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional)

do Campus Jardim e seguindo o processo de verticalização dos eixos tecnológicos: Informática e

Comunicação e Infraestrutura, foram criadas duas Comissões, sendo uma para Levantamento de

Perfil Socioeconômico Local e Regional (Portaria 1.321, de 20 de junho de 2016) e outra, para a

Viabilidade de implantação de cursos de Graduação (Portaria 1.324, de 20 de junho de 2016).

1.4 CARACTERÍSTICAS CULTURAIS, POLÍTICAS E AMBIENTAIS DO ESTADO DE MATO GROSSO DO

SUL E DO MUNICÍPIO DE JARDIM

O município de Jardim está localizado na Microrregião de Bodoquena que ocupa uma

área territorial de 22.611 km² e uma população aproximada de 110 mil habitantes. Entre os

principais aspectos ligados à formação socioeconômica da região que abrange o município de

Jardim, podem-se destacar dois marcos históricos basilares: O primeiro constitui-se pela dinâmica

relativamente autônoma das sociedades tradicionais ameríndias da região. Tal dinâmica será

interrompida quando os primeiros colonizadores europeus adentraram o território que hoje

compreende o estado de Mato Grosso do Sul na aurora do século XVI; O segundo marco decorre

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justamente desse encontro, quando aportaram por aqui os primeiros colonizadores, estes se

deparam com um complexo étnico representado por três grupos linguísticos (Aruaque, Guaná e

Kadiwéu). O impacto devastador da ordem colonial sobre o território indígena e suas populações

ocorreram, essencialmente, através de três ondas assimiladores, a saber, dos jesuítas, espanhóis e

portugueses.

A descoberta das reservas auríferas na região de Cuiabá (1719 a 1725) trouxe uma nova

guinada no eixo dos interesses coloniais, que deslocaram-se do litoral, onde assumiu a forma de

Plantation, para o interior do continente. A intensidade desagregadora dessa mudança

estabeleceu desdobramentos incontornáveis para aquelas populações ameríndias que outrora

dominavam a região. A organização socioeconômica disparada neste segundo momento

cristalizou entre nós a hegemonia do imaginário ocidental. Do metalismo ao industrialismo, a

hegemonia da lógica social que subjaz nosso mundo abre um fosso civilizatório intransponível.

Se por um lado o processo de aculturação não conseguiu explicar a reação das diferentes

ontologias sociais originárias (que não são passivas ao colonizador), por outro lado, tal poder

hegemônico instala-se numa correlação de forças marcada pela desigualdade. Há na atividade

agropastoril (que se tornaria dominante na região), em grande medida um desdobramento das

atividades desencadeadas pelo ciclo do ouro, como uma espécie de atividade residual. O

desenvolvimento da pecuária na região entre os rios Miranda e Apa, por exemplo, já encontra

registros a partir do ano de 1846, com a presença da família Lopes.

Obviamente que a chegada da pecuária trouxe o assédio de bandeirantes e pelo regime

de trabalho compulsório castelhano imposto aos índios (as encomiendas). No início do século XVII,

os primeiros jesuítas trazem consigo o objetivo de catequizar os índios Guarani (Kaiowá, Nhandeva

e Mbya). Tal etnia ocupava então o centro sudoeste do Estado, sua origem, segundo a arqueologia

(Cf. MARTINS, 2002), remonta as florestas tropicais da região sudoeste da Amazônia. Os

missionários transformam o então território Guarani na Província Jesuítica do Itatim, província esta

subordinada ao Colégio Jesuíta de Assunção, o braço mais avançado da empresa colonial

espanhola. Este é o marco da primeira (re)organização econômica da região.

Os intensos ataques de espanhóis e portugueses ao território Guarani no século XVI e na

primeira metade do XVII, proporcionarão um grande vácuo demográfico entre os grupos étnicos

dessas margens do rio Paraguai. Então, etnias do chaco, do tronco Aruak e da família Guaikuru,

atravessarão o rio Paraguai em levas que se sucederiam até o século XVII. Outrossim, etnias da

família linguística Guaná, ligadas também ao tronco Aruak, adentram a região (Terenas e

Kinikinau). Em Nioaque e Porto Murtinho há remanescentes desses fluxos étnicos migratórios cuja

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influência econômica na área da produção de alimentos ainda hoje é marcante. Nesses municípios

onde, a atividade econômica predominante é, sobretudo, a pecuária, não é sem tamanho o espaço

ocupado pela produção indígena, tais relações de troca com a sociedade branca remontam o

século XIX e são fundamentais para a manutenção do mercado.

Pode-se afirmar, com segurança, que o etnocídio jesuíta facilitou a conquista pelos

bandeirantes desses povos. A expansão paulista terá nestas reduções jesuíticas um grande campo

de cobiça: “Seja como for, nunca se poderá realçar demasiado o papel que, nas etapas iniciais do

movimento, teve a ocupação, intermitente embora, de partes do sul do atual estado de Mato

Grosso. Atraídas a princípio para a órbita de Assunção, aos poucos vão sendo essas comarcas

cortadas e taladas em todas as direções pelos “portugueses de San Pablo” (HOLANDA, 2014, p. 61).

Com o fim da Guerra da Tríplice Aliança (1864-1870) pode-se observar um desenvolvimento desta

segunda onda socioeconômica. Os historiadores costumam classificar o período em questão como

“Ciclo da erva-mate”. Devido à abrangência endêmica da Ilex Paraguaienses, da margem direita do

rio Paraná até a fronteira com o Paraguai, a indústria extrativista ervateira teve um amplo

desenvolvimento na região sudoeste do Estado. Somada às características da vegetação, havia a

necessidade de garantir a posse da região sul de Mato Grosso junto à união, para tal, o processo de

colonização daquelas terras tornara-se premente para o império. Através do Decreto Imperial Nº

8799, de 9 de dezembro de 1882, o comendador Tomaz Laranjeira dá início às atividades da

chamada Empresa Mate Laranjeira, mais tarde renomeada Companhia Mate Laranjeira.

O maior fluxo da exportação da erva-mate, que abastecia toda a região sul do Brasil, tal

como a América Platina, tinha por saída logística a cidade de Porto de Murtinho, cujo porto fora

criado especialmente para atender à empresa. A mão de obra que ocupará o Ciclo da erva-mate

será predominantemente indígena, de língua guarani, tal como o mestiço oriundo dessa raça, mas

em menor escala. A pressão demográfica criada pelo Ciclo da Erva Mate atrai posseiros, que mais

tarde serão responsáveis por graves conflitos fundiários na região (Ponta Porã, Bela Vista, Porto

Murtinho). De outro lado, a invasão do território dos Kaiowás e guaranis pelos colonos, atraídos

pelo fluxo de recursos, tornar-se-ia praticamente irreversível.

Na história da organização socioeconômica regional a imposição de uma ordem estranha

à lógica ameríndia significará muito mais do que a perda da autonomia no campo da ação

econômica. Diversos grupos étnicos foram tragados pelo modelo expansionista e homogeneizador

da economia agropastoril. A desintegração das culturas tradicionais não é um dado irrelevante em

nossa história, é a partir dela que o protagonismo heroico dos pioneiros será cantado pelos

egrégios memorialistas. Qualquer levantamento das condições modernas da organização

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socioeconômica regional, necessariamente, remontará tal acumulação primitiva originária, tais são

as bases factuais de nossa ordem econômica, cujo núcleo de sentido reside na identidade

expropriadora. Neste cenário a reorganização dos interesses indígenas é sintomática. As formas

socioeconômicas contra-hegemônicas tiveram um considerável papel nos últimos anos na região.

A guerra da Tríplice Aliança, conhecida também como Guerra do Paraguai, contribuiu

para a formação do município de Jardim, que tem sua origem ligada ao desenvolvimento e

povoamento das terras do município de Bela Vista. Quando as forças brasileiras efetuaram a

célebre retirada da Laguna, José Francisco Lopes foi escolhido para guia da Laguna, por ser grande

conhecedor da região; fundou, às margens do rio Miranda, uma fazenda de nome Jardim, onde se

dedicou à pecuária.

Em 1934, surgiu a necessidade da construção de uma rodovia que ligasse o município de

Aquidauana a Porto Murtinho e Bela Vista, ambos na fronteira com o Paraguai. Em decorrência

disso, a Comissão de Estradas de Rodagem Nº 3 (C.E.R-3) encaminhou-se à região, decidindo-se,

então pela compra de parte da Fazenda Jardim. O assentamento data de 14 de Maio de 1946 e foi

criado para atender os servidores da Comissão. Neste sentido, os primeiros moradores de Jardim

foram os operários da construção da rodovia, a qual permitiu ao município tornar-se uma cidade-

pólo e ter uma posição geográfica privilegiada. A ocupação progressiva da área se deu

principalmente devido às terras férteis do local e aos bons campos. Em 13 de setembro de 1948, foi

criado o Distrito de Jardim, através da Lei Nº. 119/48, e em 11 de dezembro de 1953, através da Lei

Nº. 6771/53, o então governador do Estado de Mato Grosso, Dr. Fernando Corrêa da Costa, criou o

município de Jardim através da Lei Nº. 6771/53, data comemorativa de sua emancipação política.

O município de Jardim tem boa parte da sua economia alicerçada no setor de serviços

como observa-se na tabela a seguir. A posição geográfica de Jardim favorece o desenvolvimento

da atividade de serviços, o que a torna menos dependente do setor agropecuário. Os municípios

de Nioaque, Caracol e Porto Murtinho são municípios dependentes da riqueza gerada no setor

agropecuário. Bela Vista possui uma dinâmica econômica mais equilibrada entre agropecuária e

serviços. A indústria é mais expressiva em Bodoquena pelo fato de ser a localização de uma fábrica

de cimentos do Grupo Camargo Corrêa S.A. O principal produto exportado na Microrregião é a

carne bovina. A produção de cimento e calcário atendem o mercado nacional. A pecuária leiteira

está presente principalmente nos Assentamentos Agrários da Microrregião, com destaque para

Bela Vista e Nioaque.

O crescimento demográfico de Bonito entre 2000-2010 foi o mais acentuado dentre os

municípios da região, registrando 1,52% ao ano. O município de Bonito possui uma economia

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voltada para o turismo de escala internacional. O município de Jardim tem boa parte da sua

economia alicerçada no setor de serviços como observa-se na Tabela 2. A posição geográfica de

Jardim favorece o desenvolvimento da atividade de serviços, o que o torna menos dependente do

setor agropecuário.

Tabela 2: PIB por setores da economia. PIB por Setores da Economia - Municípios da Microrregião de Bodoquena e Porto Murtinho

Município Agropecuária (milhões R$) Indústria (milhões de R$) Serviços (milhões de R$) Bela Vista 86.968 39.079 95.891 Bodoquena 25.978 57.761 39.288 Bonito 107.788 23.623 166.514 Caracol 41.521 2.846 12.037 Guia Lopes da Laguna 26.051 19.335 47.014 Jardim 35.759 27.619 160.932 Nioaque 60.827 6.975 39.237 Porto Murtinho 103.241 16.897 49.324 Fonte: Revisão de dados 2010 a 2013 (IBGE, 2016).

A Microrregião de Bodoquena é uma porção do espaço geográfico de Mato Grosso do Sul

que possui suas particularidades, entre elas é possível destacar a Serra da Bodoquena com sua

beleza cênica sui generis. A partir do final da década de 1980 a atividade turística ganhou impulso

(BARBOSA; ZAMBONI, 2000). Instaram-se hotéis, pousadas, agências de turismo, restaurantes,

bares, dentre outras lojas. Com isso, o comércio local e a construção civil tornaram-se atividades

importantes na economia regional. Essas transformações na região exigem cada vez mais uma

qualificação da mão de obra, que no contexto da globalização econômica, na relação dos lugares

com o mundo, reforça-se paradigmas da especialização dos lugares. Segundo Benko e Pecqueur

(2001, p.31), “os territórios oferecem recursos específicos (...) [que] diversificam os espaços e

estabilizam as localizações das atividades econômicas”.

1.5 DEMANDA E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul implantado

na Microrregião de Bodoquena, no município de Jardim, representa os anseios da população da

região em relação à ampliação da oferta de cursos superiores. A Figura 6 apresenta levantamento

da população existente na região de abrangência, evidenciando as faixas etárias de 15-19 anos e

20-24 anos, que representam potencial público alvo, assim como quantidade de pessoas que não

possuem curso superior.

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Figura 6: População da Região de Abrangência e Quantidade de Pessoas sem Curso Superior.

Fonte: IBGE (2016).

Nas últimas décadas assistiu-se o adensamento da malha urbana dos municípios da

região. Em 1960, Bonito possuía uma população urbana de apenas 863 habitantes; esse número

saltou em 2010 para 16.159 habitantes (IBGE). Essa expansão também foi comum em Jardim, Guia

Lopes da Laguna, Bela Vista e Porto Murtinho. Jardim e Guia Lopes da Laguna são espaços urbanos

separados apenas por 1 km. Juntos estes dois municípios possuem uma população superior a 35

mil habitantes.

Este adensamento urbano provocou o consequente aumento da rede educacional para

atender a essas populações. A Figura 7 registra número de estabelecimentos de ensino em

atividade na Microrregião de Bodoquena. O aumento da rede de ensino demanda formação de

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professores e demais profissionais da educação para atendimento dos diversos serviços

educacionais dos sistemas de ensino.

Figura 7: Número de Estabelecimentos de Ensino em Atividade na Microrregião de Bodoquena.

Fonte: INEP/MEC/Censo da Educação Básica - Censo Escolar; SED/SUPAI/COPRAE/ESTATÍSTICA; Dados Oficiais do Censo Escolar da Educação Básica (2016).

Neste contexto, o Curso de Licenciatura em Computação vem contribuir com a formação

de educadores na área da tecnologia da informação, cada vez mais presente na sociedade,

possibilitando que este conhecimento se torne cada vez mais disponível nos sistemas de ensino,

contribuindo para a formação básica dos educandos, formação profissional ou através da utilização

da tecnologia para o ensino das mais diversas áreas do conhecimento.

A proposta é aderente ao contexto de atuação dos Institutos Federais, comprometido em

promover a verticalização do ensino, através da graduação tecnológica e cursos de licenciatura nas

áreas de ciências, matemática e para a educação profissional. O curso de Licenciatura em

Computação atuando de forma local e regional, abre a possibilidade de atender também a

demanda por capacitação e atualização pedagógica aos docentes das redes de ensino, além de

prover oportunidade de continuidade nos estudos aos seus alunos egressos dos Cursos Técnicos

Integrados e Cursos na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja).

2. OBJETIVOS

Sendo a missão do IFMS promover a educação profissional e tecnológica de excelência

por meio de ensino, pesquisa e extensão, interagindo de forma ética e produtiva com a

comunidade, buscando o desenvolvimento local e regional, o curso de Licenciatura em

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Computação do IFMS tem como objetivo estabelecer uma formação fundamentada em sólidos

conhecimentos computacionais e pedagógicos de forma multidisciplinar. Este direcionamento é

apropriado tendo em vista as características e o perfil educacional do IFMS, além de atender às

características regionais e profissionais visando o desenvolvimento socioeconômico sustentável.

Com o propósito de ser um curso flexível em termos de ênfase nas áreas tecnológicas e em função

do planejamento estratégico previsto no Plano de Desenvolvimento Institucional e das ações

incluídas na sua formatação, foram definidos os seguintes objetivos geral e específicos para

caracterização do profissional.

2.1 OBJETIVO GERAL

O objetivo geral do curso é formar educadores em nível superior da área de Computação,

com habilidades, hábitos e atitudes pautados na ética, no desenvolvimento sustentável, no

respeito à diversidade e equidade social, para atuarem na Educação de maneira competente e em

conformidade com as exigências legais. Formar profissionais-professores que possam vir a atuar,

enquanto agentes integradores das tecnologias da computação no processo de ensino-

aprendizagem, sendo capazes de compreender o fenômeno educativo na sua diversidade e na sua

complexidade, contextualizando-o social e tecnologicamente no seu tempo e no seu espaço.

Essa proposta visa disponibilizar ao mundo do trabalho um profissional preparado,

adequado à realidade do desenvolvimento tecnológico e inserido no contexto social regional.

Considerando a finalidade da proposta pedagógica, o objetivo geral do curso é formar o

profissional denominado Licenciado em Computação apto a trabalhar com ferramentas

computacionais, equipamentos de informática e sistemas computacionais de informação,

atendendo a demanda do contexto social regional com qualidade e integridade.

O curso deve proporcionar, ao licenciado, trabalho multidisciplinar com professores de

outras áreas, os quais poderão integrar a computação no aprendizado dos conteúdos das outras

ciências. Pretende-se que os estudantes desenvolvam conceitos inerentes à área de informática,

conjuntamente a conceitos da área de educação, visando formar profissionais capazes de entender

e de desenvolver atividades de construção de conhecimentos em nível de ciência e tecnologia da

informação.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

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Entre os objetivos específicos do curso podem ser citados:

Prover uma formação básica sólida dos conceitos fundamentais e indispensáveis

para a compreensão dos problemas relacionados com a teoria e a prática de ensino

da computação e da informática no âmbito do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico;

Desenvolver os conceitos fundamentais das matérias tecnológicas da computação e

oferecer formações aprofundadas em áreas tecnológicas estratégicas;

Proporcionar uma formação teórica e prática, inserindo a informática como

elemento interdisciplinar diferenciado à potencialização do processo de ensino-

aprendizagem;

Formar profissionais que possam atender a demandas de trabalho da formação

básica, de treinamentos, da construção de materiais didáticos, da produção de

objetos educacionais e de quaisquer agentes educativos, em que se utilize alguma

mediação tecnológica informatizada;

Propiciar uma formação sólida e abrangente de educadores, com base nas áreas de

computação e de técnicas de informática, enfatizando aspectos científicos,

tecnológicos, pedagógicos e sociais;

Promover a geração de inovações no processo da formação de educadores para a

educação básica, preparando-os para o exercício de uma profissão-professor

potencializada por tecnologias de informática e por fundamentos de computação;

Incentivar o espírito científico do aluno, contribuindo para crescimento das

atividades de pesquisa e extensão como elementos fundamentais no

desenvolvimento e na qualificação do ensino;

Provocar e preparar o aluno para o prosseguimento de seus estudos, inclusive em

nível de pós-graduação.

Garantir a esse profissional uma formação multidisciplinar fundamentada em sólidos

conhecimentos de computação e pedagogia;

Possibilitar a atuação do profissional no ensino de computação e demais áreas de

atribuição que permitam atuação ética e para o desenvolvimento sustentável;

Formar profissionais pautados no respeito à diversidade e equidade social com visão

crítica e consciente do papel social da ciência;

Formar profissionais para que possam atuar na educação, que atendam às realidades

próprias da região e necessidades do ensino no país.

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3. CARACTERÍSTICAS DO CURSO

3.1 PÚBLICO-ALVO

O Curso Superior de Licenciatura em Computação será ofertado para estudantes que

possuam certificado de conclusão do Ensino Médio, ou equivalente, conforme a legislação vigente.

Técnicos ou profissionais com ensino médio que atuam em setores de informática e que não

possuem formação superior na área específica. Professores que atuam como gestores de

tecnologias da informação nas escolas e que não possuem formação específica. Profissionais com

ensino superior que desejam outra graduação.

3.2 FORMA DE INGRESSO

A forma de ingresso no Curso Superior de Licenciatura em Computação do IFMS dar-se-á

por meio do Processo Seletivo, utilizando prioritariamente o Sistema de Seleção Unificada (SiSU),

para candidatos que participaram da última edição do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).

Neste Processo Seletivo, em concordância com o disposto na Lei Nº12.711 de 29/08/2012, no

Decreto Nº7.824 de 11/10/2012, na Portaria Normativa/MEC Nº18 de 11/10/2012 e na Portaria

Normativa/MEC Nº21 de 05/11/2012, há reserva de 50% das vagas disponíveis estudantes egressos

de escola pública. As ações afirmativas contemplam, ainda, os candidatos que se autodeclararam

pretos, pardos ou indígenas, e estudantes com renda familiar bruta igual ou inferior a 1,5 salário

mínimo per capita. Poderá também ser oferecido, ainda, se previsto em edital, um bônus aos

candidatos residentes na área de abrangência do campus, compreendendo Ação Afirmativa Local.

Na hipótese de restarem vagas remanescentes poderá ser organizado novo processo

seletivo, mediante edital, destinado a estudantes que participaram da última edição do ENEM e

não se inscreveram pelo SiSU. Este processo terá as normas editalícias similares ao anterior. As

vagas residuais, existentes em qualquer período do curso, poderão, ainda, ser ofertadas por meio

de edital de ingresso para portadores de diploma ou transferência interna e externa. As vagas para

portadores de diploma destinam-se a candidatos com curso superior concluído em instituições

reconhecidas pelo MEC; as vagas de transferência destinam-se a candidatos que estejam cursando

em outro campus do IFMS ou em outra instituição pública ou privada, reconhecida pelo MEC.

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3.3 REGIME DE ENSINO

O Curso Superior de Licenciatura em Computação será desenvolvido em regime

semestral. Cada um dos oito semestres que compõem o curso, também denominado período, é

composto por no mínimo 100 dias letivos, de efetivo trabalho acadêmico, contendo em torno de

375 horas para que as unidades curriculares do módulo de ensino possam ser trabalhadas e as

restrições legais possam ser atendidas. Um módulo de ensino é o conjunto de unidades

curriculares a serem desenvolvidas ao longo do processo de ensino e aprendizagem por meio de

estratégias pedagógicas específicas. Essas unidades curriculares são formadas por um conjunto de

bases tecnológicas que serão desenvolvidas ao longo do período.

3.4 REGIME DE MATRÍCULA

O regime de matrícula seguirá o disposto no edital de processo seletivo, bem como, no

Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação, disponível em

http://www.ifms.edu.br/leftsidebar/ifms/documentos/regulamentos/. A matrícula deverá ser

efetuada pelo estudante, mediante requerimento, nos prazos estabelecidos no Calendário do

Estudante ou no Edital de Seleção. A matrícula será feita por unidade curricular, a cada período

letivo, observadas as exigências de pré-requisitos, quando houver, e a compatibilidade de horários

entre as disciplinas pretendidas pelo discente.

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3.5 DETALHAMENTO DO CURSO

Tipo: Superior de Licenciatura em Computação

Modalidade: Presencial

Denominação: Computação

Habilitação: Licenciado em Computação

Endereço de oferta: Instituto Federal de Mato Grosso do Sul – Campus Jardim - Rodovia BR 060,

s/n (Saída para Bela Vista), CEP: 79.240-000, Jardim/MS

E-mail: [email protected]

Telefone: (67) 3209-0200

Localização: Jardim – MS

Turno de funcionamento: noturno

Número de vagas anuais: 40

Carga horária total: 3.720 horas (de acordo com as Referenciais Nacionais dos Cursos de

Licenciatura – MEC, mínimo de 3.200 horas), obedecendo à exigência legal de 100 dias letivos

semestrais

Periodicidade: Anual

Integralização mínima do curso: 08 semestres (04 anos)

Integralização máxima do curso: 16 semestres (08 anos)

Ano/semestre de início do funcionamento do curso: 2018/01

Coordenador do curso (E-mail Institucional): Alan Pinheiro de Souza ([email protected])

4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

Levando em consideração a flexibilidade necessária para atender domínios diversificados

de aplicação e as vocações institucionais, espera-se que os egressos dos cursos de licenciatura em

Computação atendam aos perfis previstos nas Resoluções CNE/CP Nº2 de 01/07/2015 e CNE/CP

Nº5 de 16/11/2016 de modo a permitir:

I - Conhecimento da instituição educativa como organização complexa na função de

promover a educação para e na cidadania;

II - Pesquisa, análise e aplicação dos resultados de investigações de interesse da área

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educacional e específica;

III - Atuação profissional no ensino, na gestão de processos educativos e na organização e

gestão de instituições de educação básica.

IV - Sólida formação em Ciência da Computação, Matemática e Educação visando ao

ensino de Ciência da Computação nos níveis da Educação Básica e Técnico e suas

modalidades e a formação de usuários da infraestrutura de software dos Computadores,

nas organizações;

V - Uso da interdisciplinaridade e introduzir conceitos pedagógicos no desenvolvimento

de Tecnologias Educacionais, produzindo uma interação humano-computador

inteligente, visando ao ensino e à aprendizagem assistidos por computador, incluindo a

Educação à Distância;

VI - Capacidade de atuar como docentes, estimulando a atitude investigativa com visão

crítica e reflexiva;

VII - Atuação no desenvolvimento de processos de orientação, motivação e estimulação

da aprendizagem, com a seleção de plataformas computacionais adequadas às

necessidades das organizações.

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Computação do IFMS Campus Jardim

tem como suporte as legislações e normas pertinentes, relacionadas a seguir, além de apresentar

anotações e concepções, de forma a sistematizar as políticas e diretrizes que nortearão todas as

atividades relacionadas ao curso de Licenciatura em Computação visando atender às necessidades

do Estado de Mato Grosso do Sul quanto à formação de profissionais para exercerem a docência. A

elaboração do Projeto considerou os seguintes documentos:

Resolução CNE/CES Nº5 de 16/11/2016, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais

para os cursos de graduação na área da Computação;

Resolução CNE/CP Nº2 de 01/07/2015, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais

para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação

pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação

continuada;

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Lei de Diretrizes e Bases (LDB) Nº9394 de 20/12/1996, que estabelece as diretrizes e

bases da educação nacional, e suas alterações;

Lei Nº11.892 de 29/12/2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional,

Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e

dá outras providências;

Lei Nº11.645 de 10/03/2008, que estabelece para as Diretrizes Curriculares Nacionais

para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-

brasileira e Indígena;

Lei Nº9795 de 27/04/1999 e Decreto Nº4.281 de 25/06/2002, que dispõem sobre as

Políticas de Educação Ambiental;

Parecer CNE/CP Nº8 de 30/05/2012 e Resolução CNE/CP Nº1 de 30/05/2012, que

tratam Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;

Decreto Nº5.626 de 22/11/2005, que estabelece a obrigatoriedade da disciplina de

Libras.

Resolução CNE/CP Nº2 de 01/07/2015, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais

para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação

pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação

continuada.

A Estrutura Curricular é composta por unidades curriculares, atividades complementares,

estágio obrigatório e trabalho de conclusão de curso. No Curso Superior de Licenciatura em

Computação o conhecimento é voltado para atender não só as demandas do mercado de trabalho,

mas também em prol da sociedade na forma de transformação e desenvolvimento social. A

flexibilidade curricular é uma necessidade atual que integra a formação acadêmica, profissional e

cultural. Em outras palavras, procura construir um currículo que atenda não só o crescimento

profissional, mas também o desenvolvimento pessoal.

No curso, as atividades curriculares não estão limitadas às disciplinas. O currículo visa

permitir a possibilidade de estabelecer conexões entre os diversos campos do saber e atualmente,

conta com TCC, estágio supervisionado e atividades complementares que contabilizam um

determinado número de horas obrigatórias para a conclusão do curso.

Dentro das atividades extraclasse que devem ser realizadas, há a possibilidade de

participação em projetos de iniciação científica como PIBIC, PIBIT, entre outros. Além disso, a

participação em palestras, seminários e ações sociais em diversas áreas, estágio obrigatório,

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trabalho de conclusão de curso, dentre outras previstas no Regulamento das Atividades

Complementares dos Cursos de Graduação, disponível no site do IFMS, ou definidas pelo

Colegiado de Curso conforme necessidades, são de extrema importância para o completo

desenvolvimento do estudante. Estas atividades permitem ao estudante apreciar temas

relacionados à realidade e inclusão social, além de refletir a vivência profissional e cidadania. Estas

práticas são reforçadas ainda por eventos promovidos pelo próprio IFMS, como, por exemplo, a

Semana do Meio Ambiente e Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, que contam com palestras,

minicursos e apresentação de trabalhos relacionados aos temas.

Dessa forma, pode-se afirmar que o processo de formação do Licenciado em Computação

vai além das disciplinas comuns e específicas do curso. Além disso, o NDE do Curso Superior de

Licenciatura em Computação discute constantemente a estrutura curricular do curso, consultando

estudantes e professores de outras áreas do conhecimento com o objetivo de proporcionar

complementariedade dos saberes na forma de atividades científicas, culturais e de formação

especializada. O NDE também assume o papel de discutir ementas, bibliografias e a inclusão de

disciplinas optativas ou eletivas, para adequar o curso à realidade do mercado e da região, além da

legislação vigente.

O curso de Licenciatura em Computação do IFMS Campus Jardim objetiva a formação

desse profissional, com as competências e habilidades adequadas a um bom profissional e para

atingir esses objetivos, propõe uma formação generalista e interdisciplinar, fundamentada em

sólidos conhecimentos básicos em disciplinas pedagógicas que possibilitem uma formação

docente completa e em conhecimentos básicos da área da computação, possibilitando

desenvolver competências e habilidades para atuar de forma crítica e criativa na solução de

problemas.

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5.1 MATRIZ CURRICULAR

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5.2 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

As aulas do Curso de Licenciatura em Computação do IFMS campus Jardim são de 45

minutos cada e são distribuídas em 08 (oito) períodos, conforme segue:

1º PERÍODO

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR

CH TEÓRCA (horas/aulas)

CH PRÁTICA (horas/aulas)

CH TOTAL (horas/aulas)

CH TOTAL (horas) PRÉ-REQUISITOS

AL31A Algoritmos e Lógica de Programação 40 100 140 105 -

SO31B Laboratório de

Sistemas Operacionais

20 40 60 45 -

IC31C Introdução à Computação 60 20 80 60 -

MA31D Matemática Aplicada 80 0 80 60 -

IH31E Interação Homem-Máquina 40 0 40 30 -

FE31F Filosofia da Educação 60 0 60 45 -

EC31G Escrita Científica 20 20 40 30 - - TOTAL PERÍODO 320 180 500 375 -

2º PERÍODO

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR

CH TEÓRCA (horas/aulas)

CH PRÁTICA (horas/aulas)

CH TOTAL (horas/aulas)

CH TOTAL (horas) PRÉ-REQUISITOS

PE32A Programação com Estrutura de Dados 40 80 120 90

Algoritmos e Lógica de

Programação

SO32B Sistemas Operacionais 80 0 80 60

Laboratório de Sistemas

Operacionais

GM32C

Gerência de Requisitos e

Modelagem de Sistemas

40 40 80 60 -

PE32D Probabilidade e Estatística 80 0 80 60 Matemática

Aplicada

SE32E Sociologia da Educação 60 0 60 45 -

TP32F Tendências Pedagógicas 40 0 40 30 -

IA32G Inglês Aplicado à Informática 40 0 40 30 -

- TOTAL PERÍODO 380 120 500 375 -

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3º PERÍODO CÓDIGO UNIDADE

CURRICULAR CH TEÓRCA

(horas/aulas) CH PRÁTICA

(horas/aulas) CH TOTAL

(horas/aulas) CH TOTAL

(horas) PRÉ-REQUISITOS

PO33A Programação Orientada a Objetos 20 60 80 60

Algoritmos e Lógica de

Programação

AC33B Arquitetura e

Organização de Computadores

80 0 80 60 -

AP33C Análise e Projeto de Sistemas 20 20 40 30 -

PE33D Paradigma de Orientação a

Objetos 20 40 60 45

Algoritmos e Lógica de

Programação

CA33E Criação Artística de Interfaces 20 60 80 60 Interação

Homem-Máquina

PE33F Psicologia da Educação 80 0 80 60 -

EE33G Educação Especial e Inclusiva 40 40 80 60 -

- TOTAL PERÍODO 340 160 500 375 -

4º PERÍODO CÓDIGO UNIDADE

CURRICULAR CH TEÓRCA

(horas/aulas) CH PRÁTICA

(horas/aulas) CH TOTAL

(horas/aulas) CH TOTAL

(horas) PRÉ-REQUISITOS

PP34A Padrões de Projeto 20 60 80 60 Programação Orientada a

Objetos

RC34B Redes de Computadores 60 20 80 60 -

AP34C Análise e Projeto

Orientado a Objetos

40 40 80 60 Análise e Projeto de Sistemas

BD34D Projeto de Banco de Dados 40 40 80 60 -

GE34E Políticas e Gestão da Educação 60 0 60 45 Sociologia da

Educação

DI34F Didática 80 0 80 60

Filosofia da Educação;

Psicologia da Educação;

Tendências Pedagógicas

AE34G Avaliação do Ensino e da Aprendizagem

80 0 80 60 -

- TOTAL PERÍODO 380 160 540 405 - (*) Parte da carga horária da disciplina cursada em horário extraclasse.

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5º PERÍODO CÓDIGO UNIDADE

CURRICULAR CH TEÓRCA

(horas/aulas) CH PRÁTICA

(horas/aulas) CH TOTAL

(horas/aulas) CH TOTAL

(horas) PRÉ-REQUISITOS

PW35A Programação Web I 40 60 100 75 -

MC35B Gerência e

Configuração de Serviços de Internet

40 40 80 60 Redes de Computadores

ES35C Engenharia de Software 60 20 80 60 -

BD35D Administração de Banco de Dados 40 40 80 60 Projeto de Banco

de Dados

MG35E Modelagem Gráfica 20 20 40 30 Criação Artística de Interfaces

PE35F Prática de Ensino I(*) 40 100 140 105 - LI35G Libras 80 0 80 60 -

- TOTAL PERÍODO 320 280 600 450 - (*) Parte da carga horária da disciplina cursada em horário extraclasse.

6º PERÍODO

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR

CH TEÓRCA (horas/aulas)

CH PRÁTICA (horas/aulas)

CH TOTAL (horas/aulas)

CH TOTAL (horas) PRÉ-REQUISITOS

PW36A Programação Web II 40 60 100 75 Programação Web I

MC36B Metodologia Científica 20 20 40 30 Escrita Científica

GP36C

Gerência de Projetos em

Tecnologia da Informação

40 40 80 60 Engenharia de Software

IE36D Informática na Educação 40 20 60 45 -

PJ36E Produção de Jogos Educativos 60 40 100 75 Modelagem

Gráfica PE36F Prática de Ensino II(*) 40 100 140 105 Prática de Ensino I

EC36G Educação, Cultura e Diversidade 40 0 40 30 Educação Especial

e Inclusiva

EE36H Empreendedorismo na Educação 40 0 40 30 -

- TOTAL PERÍODO 320 280 600 450 - (*) Parte da carga horária da disciplina cursada em horário extraclasse.

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7º PERÍODO CÓDIGO UNIDADE

CURRICULAR CH TEÓRCA

(horas/aulas) CH PRÁTICA

(horas/aulas) CH TOTAL

(horas/aulas) CH TOTAL

(horas) PRÉ-REQUISITOS

DF37A Desenvolvimento

Baseado em Frameworks I

20 40 60 45 -

PI37B Projeto Integrador I(*) 0 40 40 30 Metodologia

Científica DO37C Disciplina Optativa I 40 40 80 60 -

ED37D

Educação à Distância e

Ambientes Virtuais de Aprendizagem

60 0 60 45 Educação Especial e Inclusiva

PE37E Prática de Ensino III(*) 40 100 140 105 Prática de Ensino

II - TOTAL PERÍODO 160 220 380 285 -

(*) Parte da carga horária da disciplina cursada em horário extraclasse.

8º PERÍODO CÓDIGO UNIDADE

CURRICULAR CH TEÓRCA

(horas/aulas) CH PRÁTICA

(horas/aulas) CH TOTAL

(horas/aulas) CH TOTAL

(horas) PRÉ-REQUISITOS

DF38A Desenvolvimento

Baseado em Frameworks II

20 40 60 45 Desenvolvimento

Baseado em Frameworks I

PI38B Projeto Integrador II(*) 0 40 40 30 Projeto Integrador

I

AS38C Auditoria e

Segurança de Sistemas

40 40 80 60 -

EP38D Ética Profissional 40 0 40 30 -

DO38E Disciplina Optativa II 20 20 40 30 -

PE38F Prática de Ensino IV(*) 40 80 120 90 Prática de Ensino

III - TOTAL PERÍODO 160 220 380 285 -

(*) Parte da carga horária da disciplina cursada em horário extraclasse.

CH TEÓRCA

(horas/aulas) CH PRÁTICA

(horas/aulas) CH TOTAL

(horas/aulas) CH TOTAL

(horas) CARGA HORÁRIA SUBTOTAL 2380 1620 4000 3000 Atividades Complementares - - - 200

Estágio Supervisionado - - - 400 Trabalho de Conclusão de Curso - - - 120

CARGA HORÁRIA TOTAL 2380 1620 4000 3720

UNIDADE CURRICULAR OPTATIVA I CH TEÓRCA (horas/aulas)

CH PRÁTICA (horas/aulas)

CH TOTAL (horas/aulas)

CH TOTAL (horas)

Inteligência Artificial 40 40 80 60 Programação para Dispositivos Móveis 40 40 80 60 Robótica Aplicada 40 40 80 60 Tópicos Especiais em Computação 40 40 80 60

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UNIDADE CURRICULAR OPTATIVA II CH TEÓRCA

(horas/aulas) CH PRÁTICA

(horas/aulas) CH TOTAL

(horas/aulas) CH TOTAL

(horas) Cultura Brasileira e Afro-Descendente 20 20 40 30 Educação Ambiental 20 20 40 30 Educação em Direitos Humanos 20 20 40 30 Gerenciamento Industrial 20 20 40 30 Marketing 20 20 40 30 Padrões Web 20 20 40 30 Programação com Arduino 20 20 40 30 Sistema Operacional Linux 20 20 40 30 Teste de Software 20 20 40 30

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5.3 EMENTAS

PRIMEIRO PERÍODO Unidade Curricular

Algoritmos e Lógica de Programação

Carga Horária Semanal: 7 h/a Carga Horária Semestral: 140 h/a

EMENTA Definição de algoritmos. Formas de representação de algoritmos. Definição de objetos de entrada, saída e auxiliares. Refinamentos sucessivos. Estruturas algorítmicas: atribuição, entrada e saída. Operações sobre dados, operadores e expressões aritméticas e lógicas. Estruturas de seleção e repetição. Abstrações em nível de módulos, blocos, procedimentos e funções, passagem de parâmetros, tempo de vida. Estruturas homogêneas. Utilização de uma linguagem de programação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANZANO, Jose Augusto Navarro Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: Lógica para

Desenvolvimento de Programação de Computadores. São Paulo: Érica, 2004. CORMEN, Thomas et al. Algoritmos: Teoria e Prática. 3ª Ed., Rio de Janeiro: Campus, 2012. MANZANO, Jose Augusto Navarro Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo Dirigido de Algoritmos. 9ª Ed., São Paulo: Érica, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FORBELLONE, Andre Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de Programação: A

Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. 3ª Ed., São Paulo: Makron Books, 2005. MANZANO, Jose Augusto Navarro Garcia. Lógica Estruturada para Programação de

Computadores. São Paulo: Érica, 2002. MAGRI, João Alexandre. Lógica de Programação: Ensino Prático. São Paulo: Érica, 2003. SCHILDT, Herbert. C Completo e Total. 3ª Ed., São Paulo: Makron Books, 1997. GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994. Unidade Curricular

Laboratório de Sistemas Operacionais

Carga Horária Semanal: 3 h/a Carga Horária Semestral: 60 h/a

EMENTA Conceitos básicos de Sistemas Operacionais. Evolução dos Sistemas Operacionais. Sistema Operacional na visão do usuário. Gerenciador de Tarefas e Recursos. Laboratórios com Sistemas Operacionais contemporâneos. Instalação de Sistemas Operacionais. Aplicações em Sistemas Operacionais tradicionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TANENBAUM, Andrew. S. Sistemas Operacionais Modernos. 4ª Ed., São Paulo: Prentice-Hall, 2015. SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer; GAGNE, Greg. Fundamentos de Sistemas

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Operacionais: Princípios Básicos. 9ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2015. TANENBAUM, Andrew. S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas Operacionais: Projeto e Implementação. 3ª Ed., Porto Alegre: Bookman, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORTES, Pedro Luiz. Sistemas Operacionais: Fundamentos. São Paulo: Érica, 2003. MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 3ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2004. SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer; GAGNE, Greg. Sistemas Operacionais com Java. 7ª Ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. OLIVEIRA, R.; CARISSIMI, A.; TOSCANI, S. Sistemas Operacionais. 4ª Ed., Porto Alegre: Bookman, 2010. MACHADO, F.; MAIA, L. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2013. Unidade Curricular

Introdução à Computação

Carga Horária Semanal: 4 h/a Carga Horária Semestral: 80 h/a

EMENTA Histórico dos Computadores. Evolução do Software. A informação e sua representação: representações digitais para números, códigos, sons, imagens. Principais periféricos: impressora, scanner, mouse, monitor. Algoritmos, linguagens e programas. Interpretador, compilador. Sistemas Operacionais. Redes de computadores e Internet. Correio eletrônico, transferência de arquivo. Estrutura de Sistemas Distribuídos e o modelo Cliente/Servidor. Vírus. Hacker. Cracker. Perfil profissional do egresso do curso de Informática. Soluções Sustentáveis de Tecnologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SEBESTA, Robert. Conceitos de Linguagens de Programação. 9ª Ed., Porto Alegre: Bookman, 2011. VELLOSO, Fernando Castro. Informática: Conceitos Básicos. 9ª Ed., São Paulo: Campus, 2014. FILHO, P.; MARÇULA, M. Informática: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Érica, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. 4ª Ed., Porto Alegre: Sagra

Luzzatto, 2012. SILBERSCHATZ, Abraham. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 9ª Ed., Rio de Janeiro: LTC,

2015. SOUSA, Lindeberg Barros. Redes de Computadores: Guia Total - Tecnologias, Aplicações e

Projetos em Ambiente Corporativo. São Paulo: Érica, 2009. CABRAL, C.; CAPRINO, W. Trilhas em Segurança da Informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2015. YOUSSEF, Antonio Nicolau; FERNANDEZ, Vicente Paz. Informática e Sociedade. São Paulo: Ática, 2003. Unidade Curricular

Matemática Aplicada

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Carga Horária Semanal: 4 h/a Carga Horária Semestral: 80 h/a

EMENTA Elementos de lógica matemática. Conjuntos. Álgebra de conjuntos. Divisibilidade e congruência nos números inteiros, indução, recursão. Relações. Funções. Estruturas algébricas. Reticulados. Álgebra Booleana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GERSTING, Judith L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 4ª Ed., Rio de

Janeiro: LTC, 2001. ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 2002. DAGHLIAN, Jacob. Lógica e Álgebra de Boole. 4ª Ed., São Paulo: Atlas, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MENEZES, Paulo Blauth. Matemática Discreta para Computação e Informática. Porto Alegre: Sagra

Luzzatto, 2004. IEZZI, G. et. al. Fundamentos de Matemática Elementar, Vol 1. 9ª Ed., São Paulo: Atual, 2013. IEZZI, G. et. al. Fundamentos de Matemática Elementar, Vol 4. 9ª Ed., São Paulo: Atual, 2013. IEZZI, G. et. al. Fundamentos de Matemática Elementar, Vol 8. 9ª Ed., São Paulo: Atual, 2013. SILVA, J. C.; GOMES, O. R. Estruturas Algébricas Para Licenciatura. São Paulo: Blucher, 2016. Unidade Curricular

Interação Homem-Máquina

Carga Horária Semanal: 2 h/a Carga Horária Semestral: 40 h/a

EMENTA Fundamentos da interação humano-computador; modelos da interação humano-computador, aspectos da fisiologia e cognição humanas; modelagem do usuário de sistemas computacionais: princípios, teoria e técnicas; tecnologias de interação: dispositivos, estilos, padrões de interface, técnicas, linguagens e ferramentas de apoio; desenvolvimento de sistemas interativos: ambientes e técnicas; usabilidade: definição, avaliação e testes; aspectos sociais e organizacionais da interação humano-computador. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, S.; SILVA, B. Interação Humano-Computador. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. CYBIS, W.; BETIOL, A.; FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade: Conhecimentos, Métodos e Aplicações.

3ª Ed., São Paulo: Novatec, 2015. PREECE, J.; ROGERS, Y.; SHARP, H. Design de Interação: Além da Interação Homem-Computador. 3ª Ed., São Paulo: Bookman: 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEMÓRIA, F. Design Para a Internet: Projetando a Experiência Perfeita. Rio de Janeiro: Campus,

2005. NIELSEN, J. Projetando Websites Com Usabilidade. Rio de Janeiro: Campus, 2007. NIELSEN, J.; BUDIU, R. Usabilidade Móvel. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. KRUG, S. Não Me Faça Pensar: Atualizado. Rio de Janeiro: Alta Books, 2015.

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TEIXEIRA, E. Design de Interação. Rio de Janeiro: 5W, 2015. Unidade Curricular

Filosofia da Educação

Carga Horária Semanal: 3 h/a Carga Horária Semestral: 60 h/a

EMENTA O sentido e o significado da educação, sob o ponto de vista filosófico, através da reflexão entre educação e ideologia. Compreensão da função social da educação por meio da relação entre ensino e mundo do trabalho. Análise das correntes e tendências da filosofia da educação brasileira, a partir de seus aspectos ideológicos: liberais e progressistas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUCKESI, C. Filosofia da Educação. 2ª Ed., São Paulo: Cortez, 2011. FOUCAULT, M. Vigiar e Punir. Petrópolis: Vozes, 2015. HALL, Stuart. Identidade Cultural na Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: Lamparina, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APPLE, M. Educação e Poder. Porto Alegre: Artmed, 2002. TOBIAS, J. Filosofia da Educação. 8ª Ed., Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2016. LOURO, G. L. Um Corpo Estranho: Ensaios sobre Sexualidade e a Teoria Queer. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. FOUCAULT, M. História da Sexualidade: A Vontade de Saber, Vol. 1. Rio de Janeiro: Graal, 2010. MANACORDA, Mario Alighiero. História da Educação: Da Antiguidade aos Nossos Dias. 13ª Ed., Cortez, 2010.

Unidade Curricular

Escrita Científica

Carga Horária Semanal: 2 h/a Carga Horária Semestral: 40 h/a

EMENTA Leitura e escrita de textos técnicos. Produção de textos narrativos, descritivos e dissertativos. Produção de textos científicos na área de informática e elaboração de resumos. Citação direta e indireta. Paráfrase. Utilização de dicionário de informática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida; HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: Noções Básicas para Cursos

Superiores. 9ª Ed., São Paulo: Atlas, 2010. COSTA, D; SALCES, C. D. DE. Leitura e Produção de Textos na Universidade. Campinas: Alínea,

2013. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 24ª Ed., São Paulo: Cortez, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. 12ª

Ed. São Paulo: Atlas, 2014.

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GENNARI, Maria Cristina. Minidicionário de Informática. 5ª Ed., São Paulo: Saraiva, 2003. RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica para Alunos dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação. São Paulo: Loyola, 2004. MEDEIROS, J. B. de. Redação de Artigos Científicos. Canadá: Atlas Books, 2016. REIZ, Pedro. Manual de Técnicas de Redação Científica. 4ª Ed., São Paulo: Hyria, 2017.

SEGUNDO PERÍODO Unidade Curricular

Programação com Estrutura de Dados

Carga Horária Semanal: 6 h/a Carga Horária Semestral: 120 h/a

EMENTA Histórico da linguagem C. Programação básica: tipos de dados, operadores aritméticos, expressões, operadores relacionais, operadores lógicos, estruturas de controle de decisão, estruturas de controle de repetição. Matrizes e Strings. Ponteiros. Funções. Entrada e Saída. Bibliotecas e Interrupções. Utilização de arquivos. Representação e manipulação de listas lineares: ordenadas, listas encadeadas, pilhas e filas. Aplicações de lista linear e pilhas. Implementação dos algoritmos. Árvores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SCHILDT, H. C Completo e Total. 3a Ed., São Paulo: Makron Books, 1997. TENENBAUM, Aaron M. Estrutura de Dados Usando C. São Paulo: Makron Books, 1995. SZWARCFITER, Jayme Luiz; MARKENZON, Lilian. Estrutura de Dados e seus Algoritmos. 3ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAMAS, Luís. Linguagem C. 10ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. KERNIGHAN, B. W.; RITCHIE, D. M. C A Linguagem de Programação. Rio de Janeiro: Campus, 1986. TERADA, Routo. Desenvolvimento de Algoritmos e Estrutura de Dados. São Paulo: McGraw-Hill,

1991. CABRAL, Fernando. Linguagem C: Guia de Referência. Rio de Janeiro: Campus, 1988. GUIMARÃES, Angelo de Moura. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994. Unidade Curricular

Sistemas Operacionais

Carga Horária Semanal: 4 h/a Carga Horária Semestral: 80 h/a

EMENTA Introdução: processos, arquivos, shell. Threads. Organização de um sistema operacional. Gerenciamento de Processos: comunicação, problemas clássicos, agendamento. Gerenciamento de Recursos. Gerenciamento de Entrada/Saída: princípios de hardware e software, impasses, RAM, discos, terminais. Gerenciamento de Memória: memória virtual, paginação, segmentação. Gerenciamento de Sistemas de Arquivos: arquivos, diretórios, segurança, mecanismos de proteção.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA TANENBAUM, Andrew. S. Sistemas Operacionais Modernos. 4ª Ed., São Paulo: Prentice-Hall, 2015. SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer; GAGNE, Greg. Fundamentos de Sistemas Operacionais: Princípios Básicos. 9ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2015. TANENBAUM, Andrew. S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas Operacionais: Projeto e Implementação. 3ª Ed., Porto Alegre: Bookman, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORTES, Pedro Luiz. Sistemas Operacionais: Fundamentos. São Paulo: Érica, 2003. MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 3ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2004. SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer; GAGNE, Greg. Sistemas Operacionais com Java. 7ª Ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. OLIVEIRA, R.; CARISSIMI, A.; TOSCANI, S. Sistemas Operacionais. 4ª Ed., Porto Alegre: Bookman, 2010. MACHADO, F.; MAIA, L. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2013.

Unidade Curricular

Gerência de Requisitos e Modelagem de Sistemas

Carga Horária Semanal: 4 h/a Carga Horária Semestral: 80 h/a

EMENTA Introdução à Engenharia de Software. Ciclo de vida de um software. Processo de Software. Modelos de Processos. Engenharia de Requisitos. Técnicas e instrumentos de coleta de requisitos. Análise e Gerenciamento de Requisitos. Requisitos Funcionais. Requisitos Não Funcionais. Regras de Negócio. Introdução à UML. Modelo de Casos de Uso. Diagrama de Casos de Uso. Descrição de cenários de Casos de Uso. Tópicos de Análise Estruturada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PRESSMAN, R; MAXIM, B. Engenharia de Software. 8ª Ed., Rio de Janeiro: AMGH, 2016. SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9ª Ed., São Paulo: Pearson, 2011. MACHADO, Felipe Nery. Análise e Gestão de Requisitos de Software: Onde Nascem os Sistemas. 2ª Ed., São Paulo: Érica, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões. 3ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009. BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. 3ª Ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de Software: Teoria e Prática. 2ª Ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. ENGHOLM JR, Hélio. Engenharia de Software: na Prática. São Paulo: Novatec, 2010. BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: Guia do Usuário. Rio de Janeiro: Elsevier,

2006. KECHI, Hirama. Engenharia de Software: Qualidade e Produtividade com Tecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier-Campus, 2011.

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Unidade Curricular

Probabilidade e Estatística

Carga Horária Semanal: 4 h/a Carga Horária Semestral: 80 h/a

EMENTA Natureza da estatística: panorama histórico, método estatístico, estatística, fases do método estatístico. População e amostra. Séries estatísticas. Gráficos estatísticos. Distribuição de frequência. Medidas de posição. Medidas de dispersão ou de variabilidade. Probabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRESPO, A. Estatística Fácil. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009. DEVORE, J. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. São Paulo: Thomson, 2006. MONTGOMERY, D.; RUNGER, G. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PINHEIRO, J. Probabilidade e Estatística: Quantificando a Incerteza. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. COSTA NETO, P. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. MOORE, D.; NOTZ, W.; FLINGER, M. A Estatística Básica e Sua Prática. 6ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2014. SPIEGEL, M.; SRINIVASAN J. Teoria e Problemas de Probabilidade e Estatística. 3ª Ed., Porto Alegre: Bookman, 2013. MOORE, D.; McCABE, G. Introdução à Prática da Estatística. 3ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2002.

Unidade Curricular

Sociologia da Educação

Carga Horária Semanal: 3 h/a Carga Horária Semestral: 60 h/a

EMENTA Introdução à análise sociológica do fenômeno educacional. Pensamento Sociológico Clássico e Educação. Teorias sociológicas da educação. Educação, cultura e sociedade. Educação e desigualdades sociais. Processos educativos e processos sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMETERCO, Solange. Sociologia da Educação. 2ª Ed., Curitiba: IESDE, 2007. LIMA, Licínio. A Escola como Organização Educativa: Uma Abordagem Sociológica. 4ª Ed., São

Paulo: Cortez, 2011. PETER, Berger; LUCKMANN, Thomas. A Construção Social da Realidade: Tratado de Sociologia do Conhecimento. 26ª Ed., Petrópolis: Vozes, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LIMA, Licínio. Organização Escolar e Democracia Radical: Paulo Freire e a Governação

Democrática da Escola Pública. 2ª Ed., São Paulo: Cortez, 2002.

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KRUPPA, S. M. P. Sociologia da Educação. 2ª Ed., São Paulo: Cortez, 2016. MELLO,Guiomar. Cidadania e Competitividade: Desafios Educacionais do Terceiro Milênio. 8ª Ed.,

São Paulo: Cortez, 2000. CARVALHO, O. Sociologia e Educação: Leituras e Interpretações. São Paulo: Avercamp, 2006. SILVA, T. T.; GENTILI, P. A. Neoliberalismo, Qualidade Total e Educação. 14ª Ed., Petrópolis: Vozes, 2010.

Unidade Curricular

Tendências Pedagógicas

Carga Horária Semanal: 2 h/a Carga Horária Semestral: 40 h/a

EMENTA Ementa: Tendências pedagógicas liberais. Tendências pedagógicas progressistas. Tendências pedagógicas pós-LDB 9.394/96. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANCISCO FILHO, G. Panorâmica das Tendências e Práticas Pedagógicas. 2ª Ed., Campinas: Alínea, 2011. ARANHA, Maria Lucia De Arruda. História da Educação e da Pedagogia. 2ª Ed., São Paulo: Moderna, 1996. GASPARIN, João Luiz. Uma Didática para a Pedagogia Histórico-Crítica. Campinas: Autores

Associados, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PERRENOUD, Philippe. Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artes Medicas, 2000. LIBÂNEO, J. C.; ALVES, N. Temas de Pedagogia: Diálogos entre Didática e Currículo. São Paulo: Cortez, 2016. PIMENTEL, M. O Professor em Construção. Campinas: Papirus, 2001. TARDIF, M.; LESSARD, C. Trabalho Docente: Elementos para uma Teoria da Docência como Profissão de Interações Humanas. 9ª Ed., Petrópolis: Vozes, 2014. ZABALA, A. A Prática Educativa: Como Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

Unidade Curricular

Inglês Aplicado à Informática

Carga Horária Semanal: 2 h/a Carga Horária Semestral: 40 h/a

EMENTA Leitura e interpretação de textos técnicos. Utilização de dicionário. Técnicas de leitura. Elaboração de glossário de termos técnicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SCHUMACHER, C.; COSTA, F.; UCICH, R. O Inglês na Tecnologia da Informação. São Paulo: Disal,

2009. THOMPSON, M. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura Para Informática e Internet. Rio de

Janeiro: Érica, 2015.

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CRUZ, D. Inglês Instrumental Para Informática: English Online. São Paulo: Disal, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SAWAYA, Marcia Regina. Dicionário de Informática & Internet: Inglês-Português. 3ª Ed., São Paulo:

Nobel, 2003. SILVA, A.; ROSAS, M. Inglês.Com.Textos Para Informática. 2ª Ed., São Paulo: Disal, 2003. RAZERA, G. Inglês Instrumental Para Informática - Módulo I. São Paulo: Ícone, 2008. MAAS, Rene. Inglês ESAF. 4ª Ed., Rio de Janeiro: Ferreira, 2010. JUNIOR, G. Glossário de Inglês Técnico para Informática e Outras Listas. São Paulo: Gentil Saraiva Junior, 2013.

TERCEIRO PERÍODO Unidade Curricular

Programação Orientada a Objetos

Carga Horária Semanal: 4 h/a Carga Horária Semestral: 80 h/a

EMENTA Introdução: histórico, características, plataforma, ambiente de desenvolvimento. Fundamentos: tipos de dados, variáveis, constantes, operadores aritméticos, relacionais e lógicos. Estruturas de Controle: decisão e repetição. Tratamento de Exceções. Métodos: recursividade, sobrecarga. Introdução aos conceitos e programação OO: objetos, classes, métodos, encapsulamento, construtores, destrutores, pacotes, herança, polimorfismo. Arrays. Windows Forms. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java Como Programar. 6ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. BARNES, D. J.; KÖLLING, M. Programação Orientada a Objetos com Java. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2004. SANTOS, Rafael. Introdução à Programação Orientada a Objetos usando Java. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARNOLD, Ken; GOSLING, James; HOLMES, David. A Linguagem de Programação Java. 4ª ed. Porto

Alegre: Bookman, 2007. ANSELMO, Fernando. Aplicando Lógica Orientada a Objetos em Java. 3ª Ed., Florianópolis: Visual

Books, 2013. CARDOSO, Caíque. Orientação a Objetos na Prática: Aprendendo Orientação a Objetos com

Java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. COSTA, Luís C. M. Java Avançado. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. SIERRA, K.; BATES, B. Use a Cabeça! Java. Rio de Janeiro: Alta Books. 2005.

Unidade Curricular

Arquitetura e Organização de Computadores

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Carga Horária Semanal: 4 h/a Carga Horária Semestral: 80 h/a

EMENTA Tendências tecnológicas e noções de desempenho de computadores. Aritmética binária. Organização de computadores: Memória, unidades centrais de processamento, entrada e saída. Modos de endereçamento, conjunto de instruções. Mecanismos de interrupção e de exceção. Barramentos, comunicações, interfaces e periféricos. Organização de memória. Memória auxiliar. Arquiteturas RISC e CISC. Pipeline. Paralelismo. STALLINGS, Willian. Arquitetura e Organização de Computadores. 8ª Ed., São Paulo: Prentice-Hall,

2010. TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. 6ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2013. PATTERSON, D.; HENNESSY, J. Arquitetura de Computadores: Uma Abordagem Qualitativa. 5ª Ed., Rio de Janeiro: Campus, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ZELENOVSKY, Ricardo; MENDONÇA, Alexandre. PC: Um Guia Prático de Hardware e

Interfaceamento. 4ª Ed., Rio de Janeiro: MZ, 2006. CARTER, Nicholas. Arquitetura de Computadores. Porto Alegre: Bookman, 2003. WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. 2ª Ed., Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2008. MURDOCCA, Miles; HEURING, Vicent. Introdução à Arquitetura de Computadores. Rio de Janeiro:

Campus, 2003. MONTEIRO, M. Introdução à Organização de Computadores. 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Unidade Curricular

Análise e Projeto de Sistemas

Carga Horária Semanal: 2 h/a Carga Horária Semestral: 40 h/a

EMENTA Ciclo de vida do projeto de software. Engenharia de Requisitos: Técnicas, dificuldades. Modelagem de Sistemas: Metodologias existentes, métodos e ferramentas. Modelagem Estruturada Moderna ou Essencial: Diagramas de Análise, Diagramas de Projeto, Dicionário de Dados. Especificação de documentação formal do sistema. Aplicação de Estudos de Casos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GANE, Chris. Análise Estruturada de Sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 2002. DEMARCO, Tom. Análise Estruturada e Especificação de Sistemas. Rio de Janeiro: Campus, 1989 CARVALHO, A. M. B. R.; CHIOSSI, T. C. S. Introdução a Engenharia de Software. São Paulo: Unicamp, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR YOURDON, Edward. Administrando Técnicas Estruturadas. Rio de Janeiro: Campus, 1988. POMPILHO, S. Análise Essencial: Guia Prático de Análise de Sistemas. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2002.

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SILVA, Nelson Peres da. Análise e Estruturas de Sistemas de Informação. São Paulo: Érica, 2007. DAVIS, Willian. S. Análise e Projeto de Sistemas: Uma Abordagem Estruturada. Rio de Janeiro: LTC,

1994. YOURDON, Edward; CONSTANTINE, Larry L. Projeto Estruturado de Sistemas. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

Unidade Curricular

Paradigma de Orientação a Objetos

Carga Horária Semanal: 3 h/a Carga Horária Semestral: 60 h/a

EMENTA Evolução do processo de desenvolvimento de sistemas. Mundo dos atores (greenfoot). Conceitos básicos de orientação a objetos. Abstração. Classes. Atributos. Métodos. Classes Abstratas. Polimorfismo. Interfaces. Herança Múltipla. Mensagens. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAUJO, Everton Coimbra de. Orientação a Objetos com Java: Simples, Fácil e Eficiente.

Florianópolis: Visual Books, 2008. CORREIA, Carlos Henrique; TAFNER, Malcon Anderson. Análise Orientada a Objetos. 2ª Ed.,

Florianópolis: Visual Books, 2006. DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java: Como Programar. 8ª Ed., São Paulo: Pearson, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANSELMO, Fernando. Aplicando Lógica Orientada a Objetos em Java. 3ª Ed., Florianópolis: Visual

Books, 2013. CARDOSO, Caíque. Orientação a Objetos na Prática: Aprendendo Orientação a Objetos com

Java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna: 2006. CORNELL, Gary; HORSTMANN, Cay; TORTELLO, João Eduardo Nóbrega. Core Java 2: Fundamentos. 8. ed. São Paulo: Makron Books, 2015. FURGERI, Sergio. Java 7: Ensino Didático. 2ª Ed., São Paulo: Érica, 2012. MANZANO, José Augusto; COSTA JUNIOR, Roberto Affonso. Java 7: Programação de Computadores - Guia Prático de Introdução, Orientação e Desenvolvimento. São Paulo: Makron Books, 2011.

Unidade Curricular

Criação Artística de Interfaces

Carga Horária Semanal: 4 h/a Carga Horária Semestral: 80 h/a

EMENTA Conceitos de Diagramação (letras, cores e formas). Uso de Camadas (Layer). Enquadramento. Cores. Correção de Imagens. Desenhos Vetorizados. Perspectiva Especial. Retoque Fotográfico. Modelos (Brushes, Paths e Styles). BIBLIOGRAFIA BÁSICA HORIE, Ricardo; OLIVEIRA, Ana. Crie Projetos Gráficos com Photoshop CS6, CorelDRAW X6 e InDesign CS6. 2ª Ed., São Paulo: Érica, 2014.

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ANDRADE, Marcos Serafim de. Adobe Photoshop CC. 2ª Ed.; São Paulo: Senac, 2016. STEWART, Sandra. Curso de Design Gráfico: Princípios e Práticas. São Paulo: GG Brasil, 2014 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, William Pereira. Adobe Illustrator CC: Descobrindo e Conquistando. Rio de Janeiro: Érica,

2014. BROWN, Tim. Design Thinking: Uma Metodologia Poderosa Para Decretar O Fim Das Velhas

Ideias. Rio de Janeiro: Elsevier-Alta Books, 2010. WHEELER, Alina. Design de Identidade da Marca. São Paulo: Bookman, 2012. PRIMO, Lane. Coreldraw X7 em Português. Rio de Janeiro: Érica, 2014. PARRAMON, E. et al. Fundamentos do Desenho Artístico. 2ª Ed., São Paulo: WMF Martins Fontes, 2014.

Unidade Curricular

Psicologia da Educação

Carga Horária Semanal: 4 h/a Carga Horária Semestral: 80 h/a

EMENTA A construção do conhecimento psicológico no contexto histórico-crítico. Desenvolvimento humano e aprendizagem. Interações sociais na sala de aula. Tópicos da Psicologia da adolescência. Principais teorias psicológicas: comportamentalista (behaviorismo), cognitivista, humanista, psicanalítica e sóciointeracionista. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLL, C. et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação, Vol.1. 2ª Ed., Porto Alegre: Artmed, 2004. GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da Educação: Fundamentos Teóricos e Aplicações à Prática

Pedagógica. 16ª Ed., Petrópolis: Vozes, 2010. DAVIS, C. Psicologia na Educação. 3ª Ed., São Paulo: Cortez, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR YAEGASHI, S.; PEREIRA, A. Psicologia e Educação: Conexão Entre Saberes. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2013. DUARTE, N. Vigotski e o “Aprender a Aprender”: Crítica às Apropriações Neoliberais e Pós-Modernas da Teoria Vigotskiana. 5ª Ed., Campinas: Autores Associados, 2011. PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. 10ª Ed., Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010. FREUD, Sigmund. Totem e Tabu. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. VIGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONT'EV, Aleksei Nikolaevich. Linguagem, Desenvolvimento e Aprendizagem. 14ª Ed., São Paulo: Ícone, 2016.

Unidade Curricular

Educação Especial e Inclusiva

Carga Horária Semanal: 4 h/a Carga Horária Semestral: 80 h/a

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EMENTA Panorama geral da educação inclusiva. Atendimento ao aluno com necessidades educativas especiais. Trajetória da educação especial à educação inclusiva; modelos de atendimento, paradigmas: educação especializada/integração/inclusão. Políticas públicas para educação inclusiva. Legislação Brasileira: Contexto Atual. Acessibilidade à Escola e ao Currículo. Adaptações Curriculares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIGUEIRA, E. O que é Educação inclusiva? São Paulo: Brasiliense, 2011. GLAT, R. A Integração Social do Portador de Deficiência: Uma Reflexão. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Sete Letras, 2006. MITTLER, P. Educação Inclusiva: Contextos Sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR REILY, L. Escola Inclusiva - Linguagem e Mediação. Campinas: Papirus, 2004. SASSAKI, R. K. Inclusão: Construindo uma Sociedade para Todos. 8ª Ed., São Paulo: WVA, 2010. BEYER, H. O. Inclusão e Avaliação na Escola. 2ª Ed., Porto Alegre: Mediação, 2005. CARVALHO, R. E. Educação Inclusiva com os Pingos nos “Is”. 10ª Ed., Porto Alegre: Mediação, 2014. GAIO, R.; MENEGHETTI, R. Caminhos Pedagógicos da Educação Especial. 8ª Ed., Petropólis: Vozes, 2012.

QUARTO PERÍODO Unidade Curricular

Padrões de Projeto

Carga Horária Semanal: 4 h/a Carga Horária Semestral: 80 h/a

EMENTA Padrões de projeto. Arquiteturas de software e Arquitetura MVC. Componentes de software. Utilização de IDE visual/Matisse. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java: Como Programar. 8ª Ed., São Paulo: Pearson, 2010. FURGERI, Sergio. Java 7: Ensino Didático. São Paulo: Érica, 2010. SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a Cabeça!: Java. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORATTI, Isaías. Programação Orientada a Objetos em Java. Florianópolis: Visual Books, 2007. CORNELL, Gary; HORSTMANN, Cay. Core Java: Fundamentos. 8ª Ed., São Paulo: Prentice Hall, 2010. LAFORE, Robert. Estrutura de Dados e Algoritmos em Java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. SANTOS, Rafael. Introdução à programação orientada a objetos Usando Java. Rio de Janeiro: Campus,

2003. SILVEIRA, Paulo et al. Introdução à Arquitetura e Design de Software: Uma Visão sobre a

Plataforma Java. São Paulo: Campus, 2012.

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Unidade Curricular

Redes de Computadores

Carga Horária Semanal: 4 h/a Carga Horária Semestral: 80 h/a

EMENTA Conceitos básicos de redes: modelo de rede, camada de rede, protocolo, serviços, arquitetura, noções de endereçamento. Tipos de redes: locais, de longa distância e metropolitanas. Funcionalidade das camadas 1 a 7 do modelo OSI, e 1 a 5 do modelo TCP/IP. Princípios de roteamento. Principais equipamentos de interconexão: repetidores, pontes e roteadores. Protocolos de aplicação. Suporte a aplicações Web. Princípios de segurança e gerência de redes. Tecnologias de acesso. Padronização IEEE. Tecnologia Ethernet. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TANENBAUM, Andrew. Redes de Computadores. 5ª Ed., Rio de Janeiro: Campus, 2011. KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet: Uma Abordagem Top-

Down. 6ª Ed., São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2013. COMER, Douglas. Interligação em Rede com TCP/IP. 6ª Ed., Rio de Janeiro: Campus, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TORRES, G. Redes de Computadores. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Novaterra, 2016. ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Engenharia de Redes de Computadores. São Paulo: Érica, 2012. VASCONCELOS, L.; VASCONCELOS, M. Manual Prático de Redes. Rio de Janeiro: Laércio Vasconcelos Computação, 2007. PINHEIRO, José Maurício S. Guia Completo de Cabeamento de Redes. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Campus, 2015. SÁ, Rui. Introdução às Redes de Telecomunicações. Lisboa: FCA Editora, 2016;

Unidade Curricular

Análise e Projeto Orientado a Objetos

Carga Horária Semanal: 4 h/a Carga Horária Semestral: 80 h/a

EMENTA Introdução: Comparação da Análise Estruturada com a Orientada a Objetos, Metodologias Existentes. Princípios da Orientação a Objetos: objeto, atributo, operação, classe, método, polimorfismo, encapsulamento, agregação, herança, herança múltipla. UML: Histórico da UML, Diagramas de Classe, Use Case, Interação (Sequência e Colaboração), Estado, Atividade, Componente, Deployment. Ferramenta CASE. Aplicação de Estudos de Casos para exercitar a modelagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: Guia do Usuário. Rio de Janeiro: Elsevier,

2006. FURLAN, José Davi. Modelagem de Objetos Através da UML. Rio de Janeiro: Campus, 1998. BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. 3ª Ed., Rio de Janeiro: Elsevier,

2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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CONALLEN, J. Desenvolvendo Aplicações Web com UML. Rio de Janeiro: Campus, 2003. MATOS, Alexandre Velloso de. UML Prático e Descomplicado. São Paulo: Érica, 2002. GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: Uma Abordagem Prática. 2ª Ed., São Paulo: Novatec, 2011. SCOTT, Kendall. O Processo Unificado Explicado UML. São Paulo: Bookman, 2003. FOWLER, Martin. UML Essencial: Um Breve Guia Para a Linguagem-Padrão de Modelagem Para

Objetos. 3ª Ed., São Paulo: Bookman, 2004.

Unidade Curricular

Projeto de Banco de Dados

Carga Horária Semanal: 4 h/a Carga Horária Semestral: 80 h/a

EMENTA Gerenciamento de Banco de Dados. Modelagem de Dados: Modelos Conceituais e Modelos Operacionais. Normalização. Álgebra Relacional. Linguagem SQL. Arquitetura de um Sistema Gerenciador de Banco de Dados. Modelagem e projeto de banco de dados. Abordagem relacional semântica, modelo externo, cálculo relacional. Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados (SGBD). BIBLIOGRAFIA BÁSICA DATE, C. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8ª Ed., Rio de Janeiro: Campus, 2004. NADEAU, Tom; LIGHTSTONE, Sam; TEOREY, Toby. Projeto e Modelagem de Bancos de Dados. 2ª

Ed., Rio de Janeiro: Elsevier-Campus, 2014 SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H.; SUDARSHAN, E. Sistemas de Banco de Dados. 6ª Ed., São Paulo: Makron Books, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DATE, C. J. Projeto de Banco de Dados e Teoria Relacional: Formas Normais e Tudo o Mais. Rio de

Janeiro: Novatec, 2015. NIELD, Thomas. Introdução à Linguagem SQL: Abordagem Prática para Iniciantes. São Paulo:

Novatec, 2016. GOUVEIA, Feliz. Fundamentos de Bases de Dados. Lisboa: FCA Editora, 2014. TAVARES, Frederico. MySQL. São Paulo: Lidel-Zamboni, 2015. PRICE, Jason. Oracle Database 11g SQL. São Paulo: Bookman, 2008.

Unidade Curricular

Políticas e Gestão da Educação

Carga Horária Semanal: 3 h/a Carga Horária Semestral: 60 h/a

EMENTA As políticas educacionais, a legislação e suas implicações para a organização da atividade escolar. Escolarização. Análise das relações entre educação, estado e sociedade. Estudo da organização da educação brasileira: dimensões históricas, políticas, sociais, econômicas e educacionais. Análise da educação na Constituição Federal de 1988 e a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96).

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA GENTILLI, P.; SILVA, T. Neoliberalismo, Qualidade Total e Educação: Visões Críticas. 14ª Ed., Petrópolis: Vozes, 2010. LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação Escolar: Políticas, Estrutura e Organização. 10ª Ed., São Paulo: Cortez, 2011. SAVIANI, D. A Nova Lei da Educação: Trajetória, Limites e Perspectivas. 12ª Ed., Campinas: Autores

Associados, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SAVIANI, D. Política e Educação no Brasil: O Papel do Congresso Nacional na Legislação do Ensino. 7ª Ed., São Paulo: Autores Associados, 2015. SHIROMA, E.; MORAES, M.; EVANGELISTA, O. Política Educacional. 4ª Ed., Rio de Janeiro: Lamparina,

2007. SAVIANI, D. Da LDB (1996) ao novo PNE (2014-2024): por uma outra política educacional. 5ª Ed.,

São Paulo: Autores Associados, 2016. BOBBIO, N.; MATTEUCCI, N.; PASQUINO, G. Dicionário de Política. 13ª Ed., Brasília: EdUnB, 2010. GOMES, A. M. Políticas Públicas e Gestão da Educação. Campinas: Mercado das Letras, 2012. Unidade Curricular

Didática

Carga Horária Semanal: 4 h/a Carga Horária Semestral: 80 h/a

EMENTA Educação, didática e prática pedagógica. O planejamento educacional. Organização, execução e avaliação do processo ensino-aprendizagem. Projeto Político Pedagógico. A didática na educação básica e o trabalho docente. Orientações didáticas e o planejamento do ensino e da aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, C. Como Desenvolver as Competências em Sala de Aula. Petrópolis: Vozes, 2002. DEMO, P. Educar pela Pesquisa. 10ª Ed., Campinas: Autores Associados, 2015. LIBÂNEO, J. C. Didática. 2ª Ed., São Paulo: Cortez, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZENDA, I. C. A. Práticas Interdisciplinares na Escola. 13ª Ed. São Paulo: Cortez, 2013. LIBÂNEO, J. C.; ALVES, N. (Orgs.). Temas de pedagogia: Diálogos entre Didática e Currículo. São Paulo: Cortez, 2016. PIMENTEL, M. O Professor em Construção. Campinas: Papirus, 2001. TARDIF, M.; LESSARD, C. Trabalho Docente: Elementos para uma Teoria da Docência como Profissão de Interações Humanas. 9ª Ed., Petrópolis: Vozes, 2014. ZABALA, A. A Prática Educativa: Como Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

Unidade Curricular

Avaliação do Ensino e da Aprendizagem

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Carga Horária Semanal: 4 h/a Carga Horária Semestral: 80 h/a

EMENTA Concepções e princípios básicos da avaliação e da aprendizagem. Funções e características da avaliação no processo de ensino e aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, C. A avaliação da Aprendizagem Escolar. Petrópolis: Vozes, 2002. FERNANDES, C. de O. Avaliação das Aprendizagens: Sua Relação com o Papel Social da Escola.

São Paulo: Cortez, 2014. HOFFMAN, J. Avaliação Mito e Desafio: Uma Perspectiva Construtivista. 44ª Ed., Porto Alegre:

Mediação Editora, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, J. F. Avaliação Educacional: Da Teoria à Prática. São Paulo: LTC, 2013. HOFFMAN, J. Avaliação Mediadora. Porto Alegre: Mediação, 1993. HOFFMAN, J. Avaliar para Promover: As Setas do Caminho. 15ª Ed., Porto Alegre: Mediação, 2014. LIBÂNEO, J. C. Didática. 2ª Ed., São Paulo: Cortez, 2013. SANT'ANA, I. S. Por que Avaliar? Como Avaliar? 12ª Ed., Petrópolis: Vozes, 1995.

QUINTO PERÍODO Unidade Curricular

Programação Web I

Carga Horária Semanal: 5 h/a Carga Horária Semestral: 100 h/a

EMENTA Paradigmas do desenvolvimento Web x Desktop. Programação dinâmica para Internet. Servidores de Aplicações: Web Containers. Linguagens de script de página. Criação de formulários de dados. Validação de dados em formulários. Manipulação dinâmica de elementos HTML. Padrões de layout. Ferramentas CMS (Content Management System). Programação Web orientada a objetos. Webeconomia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CROCKFORD, Douglas. O Melhor do JavaScript. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. MEYER, Eric. Smashing CSS: Técnicas Profissionais para um Layout Moderno. Porto: Alegre: Bookman, 2011. SANDERS, Bill. Smashing HTML5: Técnicas para a Nova Geração da Web. Porto Alegre: Bookman, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FLANAGAN, David. Javascript: O Guia Definitivo. Porto Alegre: Bookman, 2013. FREEMAN, Elisabeth; FREEMAN, Eric. Use a Cabeça!: HTML com CSS e XHTML. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Alta Books, 2015. RIORDAN, Rebecca. Use a Cabeça!: Ajax Profissional. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. MILANI, Andre. Construindo Aplicações Web com PHP e MySQL. 2ª Ed., São Paulo: Novatec, 2016.

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MORRISON, Michael; BEIGHLEY, Lynn. Use a Cabeça!: PHP e MySQL. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.

Unidade Curricular

Gerência e Configuração de Serviços de Internet

Carga Horária Semanal: 4 h/a Carga Horária Semestral: 80 h/a

EMENTA Serviços da Internet: modelo cliente servidor, características Cliente/Servidor, requisições respostas e fluxo de dados, protocolo de transporte e interação Cliente/Servidor, Domain Name Sytem (DNS), estrutura de nomeação, estrutura geográfica, modelo Cliente/Servidor. E-mail e seus principais protocolos: Transferência de Correio Eletrônico, Caixas e endereços eletrônicos, Formato de mensagem de correio, Cópia Carbono, Extensões de Protocolo, Transferência de Mensagem, Mail Exploder, Mail Gateway, Listas de mensagens. Transferir arquivos: FTP, TFTP e NIS. Funcionamento da Web: World Wide Web, Interface navegador, Hipertexto e Hipermídia, Formato HTML, Interação Cliente Servidor, Arquitetura do Navegador. Gerenciamento de Redes: SNMP, Software de Gerência, Clientes, servidores, agentes e gerentes, Paradigma de carga e armazenamento, MIB. Segurança de Redes: Redes e Políticas de segurança, Aspectos de segurança, Mecanismo de Integridade, Controle de acesso de senhas, Criptografia, Privacidade, Firewall e Proxy. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMER, Douglas. Redes de Computadores e Internet: Abrange Transmissão de Dados, Ligação

Inter-Redes e Web. 2ª Ed., Porto Alegre: Bookman, 2003. TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 5ª Ed., Rio de Janeiro: Campus, 2011. KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet: Uma Abordagem Top-

Down. 6ª Ed., São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de Computadores, Dados, Voz e Imagem. 7ª Ed., São Paulo:

Érica, 2004. RUFINO, Nelson Murilo de O. Segurança Nacional: Técnicas e Ferramentas de Ataque e Defesa de

Redes de Computadores. São Paulo: Novatec, 2002. MORAES, Alexandre Fernandes de; CIRONE, Antonio Carlos. Redes de Computadores: Da Ethernet à

Internet. São Paulo: Érica, 2003. FALBRIARD, Claude. Protocolos e Aplicações para Redes de Computadores. São Paulo: Érica, 2002. FILHO, João. Análise de Tráfego em Redes TCP/IP. Rio de Janeiro: Novatec, 2013.

Unidade Curricular

Engenharia de Software

Carga Horária Semanal: 4 h/a Carga Horária Semestral: 80 h/a

EMENTA Introdução: importância do software, características, crise, conceito de software, engenharia de software, processo de software, modelo de processo de software, custos da engenharia de software, métodos, CASE, atributos de um bom software, desafios da engenharia de software, responsabilidade

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profissional e ética. Engenharia de Sistemas: propriedades emergentes, sistemas e ambientes, modelagem, o processo de engenharia de sistemas, suprimento de sistemas. Processos de Software: modelos e iteração de processos, especificação de software, CASE. Projeto com Reuso. Projeto de Interface com Usuário. Sistemas Críticos. Sistemas Legados. Garantia de Qualidade de Software. Verificação e Validação. Introdução ao Teste de Software. Manutenção. Reengenharia de Software. Gerência de Configuração. Designer Patterns. Educação Ambiental: Desenvolvimento sustentável de software, economia de recursos e projeto com reuso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PRESSMAN, R; MAXIM, B. Engenharia de Software. 8ª Ed., Rio de Janeiro: AMGH, 2016. SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9ª Ed., São Paulo: Pearson, 2011. PEDRYCZ, W.; PETERS, J. Engenharia de Software. Rio de Janeiro: Campus, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões. 3ª

Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009. CARVALHO, A. M. B. R.; CHIOSSI, Thelma C. dos Santos. Introdução a Engenharia de Software. São

Paulo: Unicamp, 2000. PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de Software: Teoria e Prática. 2ª Ed., São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2004. ENGHOLM JR, Hélio. Engenharia de Software: Na Prática. São Paulo: Novatec, 2010. KOSCIANSKI, André; SOARES, Michel dos Santos. Qualidade de Software. 2ª Ed., São Paulo: Novatec,

2007. CÔRTES, Mario Lúcio; CHIOSSI, Thelma C. dos Santos. Modelos de Qualidade de Software. São Paulo: Unicamp, 2001.

Unidade Curricular

Administração de Banco de Dados

Carga Horária Semanal: 4 h/a Carga Horária Semestral: 80 h/a

EMENTA Otimização da Linguagem SQL (poupar acessos à base de dados usando funções analíticas e consultas hierárquicas). Trigger e Stored Procedure. Responsabilidades do DBA. Arquitetura Cliente-Servidor, Data-Mining, Data Warehouse, Banco de Dados Orientado a Objetos. Gerenciamento de Transações. Concorrência. Banco de Dados Distribuído. SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHA, S. Sistema de Banco de Dados. São Paulo: Elsevier,

2012. NIELD, Thomas. Introdução à Linguagem SQL: Abordagem Prática para Iniciantes. São Paulo:

Novatec, 2016. TAVARES, Frederico. MySQL. Lisboa: Lidel-Zamboni, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAMAS, Luis. SQL: Structured Query Language. 6ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. PRICE, Jason. Oracle Database 11g SQL. São Paulo: Bookman, 2008. MACHADO, Felipe Nery R. Tecnologia e Projeto de Data Warehouse. 5ª Ed., São Paulo: Érica, 2010.

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RAMOS, Atos. Infraestrutura Big Data Com Opensource. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2015. GOLDSCHMIDT, Ronaldo; PASSOS, Emmanuel; BEZERRA, Eduardo. Data Mining. 2ª Ed., Rio de

Janeiro: Elservier, 2015.

Unidade Curricular

Modelagem Gráfica

Carga Horária Semanal: 2 h/a Carga Horária Semestral: 40 h/a

EMENTA Fundamentos de Gráficos 3D. Modelagem 3D. Materiais. Iluminação. Câmera. Renderização. Realismo Tridimensional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANGEL, Edward. Interactive Computer Graphics: A Top-Down Approach With OpenGL. 2ª Ed.,

Reading: Addison-Wesley, 2000. FOLEY, J. et al. Computer Graphics: Principles And Practice. 2ª Ed., Reading: Addison-Wesley, 1990. AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura. Computação Gráfica: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Elsevier,

2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JUNIOR, Annibal. Computação Gráfica. Rio de Janeiro: LTC, 2006. GOMES, Jonas; VELHO, Luiz. Projeto e Implementação de Sistemas Gráficos 3D. Rio de Janeiro:

SBM/IMPA, 2000. HEARN, Donald; BAKER, Pauline. Computer Graphics: C Version. 2ª Ed., Prentice-Hall, 1997. AMMERAAL, Leen; Zhang, Kang. Computação Gráfica para Programadores Java. Rio de Janeiro:

LTC, 2008. WRIGHT, R. S.; SWEET, M. OpenGL SuperBible. 2ª Ed., Indianapolis: Waike Group, 2000.

Unidade Curricular

Prática de Ensino I

Carga Horária Semanal: 7 h/a Carga Horária Semestral: 140 h/a

EMENTA Elaboração e execução de projetos de prática de ensino de computação e em ambientes de tecnologia da informação e comunicação, a partir dos seguintes estudos e reflexões: estudo e análise de situações da prática docente na escola brasileira; observação e reflexão sobre a prática de ensino em Computação; elaboração e execução de plano de aula; a importância da prática de ensino para a formação docente; ambientes formais e informais de ensino e aprendizagem; o fazer pedagógico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, W. F. O Trabalho dos Professores: Saberes, Valores e Atividades. Campinas: Papirus, 2010. CONTRERAS, J. A Autonomia de Professores. 2ª Ed., São Paulo: Cortez, 2002. VEIGA, I. P. A. Técnicas de Ensino: Novos Tempos, Novas Configurações. 3ª Ed., Campinas: Papirus, 2006.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVA, E. G.; TUNES, E. Abolindo Mocinhos e Bandidos: O Professor, O Ensinar e O Aprender.

Brasília: EdUnB, 1999. AZENDA, I. C. A. Práticas Interdisciplinares na Escola. 13ª Ed. São Paulo: Cortez, 2013. PIMENTEL, M. O Professor em Construção. Campinas: Papirus, 2001. TARDIF, M.; LESSARD, C. Trabalho Docente: Elementos para uma Teoria da Docência como Profissão de Interações Humanas. 9ª Ed., Petrópolis: Vozes, 2014. ZABALA, A. A Prática Educativa: Como Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

Unidade Curricular

Libras

Carga Horária Semanal: 4 h/a Carga Horária Semestral: 80 h/a

EMENTA Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; MAURICIO, A. C. L. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais Brasileira Vol. I e II. 3ª Ed., São Paulo: EDUSP, 2013. QUADROS, R. M.; KAMOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, R. E. Educação Inclusiva: Com os Pingos nos “Is”. Porto Alegre: Mediação, 2004. CAPOVILLA, F. C. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O Mundo do Surdo em Libras Vol. 1. São Paulo: Mediação, 2001. COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Necessidades Educativas Especiais e Aprendizagem Escolar V. I, II e III. 2ª Ed., Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. PEREIRA, M. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. São Paulo: Pearson, 2011. VASCONCELLOS, M.; QUADROS, R. Questões Teóricas das Pesquisas em Língua de Sinais. Florianópolis: Arara Azul, 2006.

SEXTO PERÍODO Unidade Curricular

Programação Web II

Carga Horária Semanal: 5 h/a Carga Horária Semestral: 100 h/a

EMENTA

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Construção dinâmica de páginas Web. Fluxo de dados em Ajax. Construção dinâmica de menus de seleção. Manipulação de arquivos. Conexão com bancos de dados. Utilização de sessões e cookies. Geração de relatórios. Novas tecnologias para desenvolvimento de aplicações para Web. Desenvolvimento de aplicações Web em camadas. Paradigmas do desenvolvimento de SaaS (Software como serviço). Criação de uma aplicação Web completa. Técnicas para proteção de aplicações Web. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DALL’OGLIO, Pablo. PHP: Programando Com Orientação a Objetos. 3ª Ed., São Paulo: Novatec,

2015. FERNANDEZ, Obie. Programando Rails: A Bíblia. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. SILVA, Maurício. Ajax com JQuery: Requisições Ajax com a Simplicidade de JQuery. São Paulo:

Novatec, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FUENTES, Vinicius. Ruby On Rails: Coloque sua Aplicação Web nos Trilhos. São Paulo: Casa do

Código, 2013. LEGNSTORF, Jason. Pro PHP e JQuery. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011. JANDL JUNIOR, Peter. Desenvolvendo Aplicações Web com JSP e JSTL. São Paulo: Novatec, 2009. SIERRA, Kathy; BATES, Bert.; BASHAM, Bryan. Use a Cabeça!: JSP e Servelets. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. URUBATAN, Rodrigo. Ruby On Rails: Desenvolvimento Fácil e Rápido de Aplicações Web. 2ª Ed.,

São Paulo: Novatec, 2012.

Unidade Curricular

Metodologia Científica

Carga Horária Semanal: 2 h/a Carga Horária Semestral: 40 h/a

EMENTA Tipos de Conhecimentos: Empírico, Filosófico, Teológico e Científico. A Ciência: evolução histórica, neutralidade. Tipos de Pesquisa: Experimental, Exploratória, Social, Histórica e Teórica. O Projeto da Pesquisa: tema, revisão bibliográfica, problema, hipótese, justificativa, objetivo, metodologia, cronograma, recursos, anexos, referencia, glossário. Instrumentos de Coleta de Dados: Questionário, Entrevista, Observação, Análise de Conteúdo. Estrutura do Trabalho. Organização do Corpo do Texto: citações, paginação, formato. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 8ª

Ed., São Paulo: Atlas, 2017. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para Eficiência nos Estudos. 6ª Ed., São Paulo:

Atlas, 2009. VENTURA, Magda; MACIEIRA, Sílvio. Curso de Metodologia Científica. 3ª Ed., Rio de Janeiro: Freitas

Bastos, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. 32ª Ed., Petrópolis: Vozes, 2011.

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KOCHE, Jose Carlos. Pesquisa Científica: Critério Epistemológicos. Petrópolis: Vozes, 2005. MARTINS, G. A.; LINTZ, A. Guia para Elaboração de Monografias e Trabalhos de Conclusão de

Curso. 2ª Ed., São Paulo: Atlas, 2010. MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia Cientifica na Era da Informática. 3ª Ed., São Paulo:

Saraiva, 2008. RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica para Alunos dos Cursos de Graduação e Pós-

Graduação. São Paulo: Loyola, 2004.

Unidade Curricular

Gerência de Projetos em Tecnologia da Informação

Carga Horária Semanal: 4 h/a Carga Horária Semestral: 80 h/a

EMENTA Funcionamento das áreas de informática das empresas e sua evolução. Recursos humanos em informática. Técnicas para planejamento de projetos - objetivos e abrangência - organização do trabalho - cronograma, recursos e custos. Análise de riscos e medidas gerenciais derivadas. Administração de conflitos de prioridades. Administração do tempo. Estimativas e métricas. Medidas de esforço para desenvolvimento - método dos Pontos de Função. Modelos de estimativa COCOMO e COCOMO II. Ferramentas de estimativa automatizadas. Motivação de equipes - conceitos - solução de conflitos. Métricas - medidas de apoio à tomada de decisão. Acompanhamento e administração de projetos. Roteiro e mandamentos do gerente. Aplicação de Estudos de Casos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PRESSMAN, R; MAXIM, B. Engenharia de Software. 8ª Ed., Rio de Janeiro: AMGH, 2016. PHILLIPS, Joseph. Gerência de Projetos de Tecnologia da Informação. Rio de Janeiro: Campus,

2003. SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9ª Ed., São Paulo: Pearson, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PRADO, Darci. PERT/CPM: Série Gerência de Projetos - Volume 4. 3ª Ed., Nova Lima: INDG, 2004. PRADO, Darci. Usando o MS Project 2007: Em Gerenciamento de Projetos. Nova Lima: INDG, 2007. ORTH, Afonso Inácio; PRIKLADNICKI, Rafael. Planejamento e Gerência de Projetos. Porto Alegre:

EDIPUCRS, 2009. PRADO, Darci. Gerência de Projetos em Tecnologia da Informação. São Paulo: EDG, 1999. MOLINARI, Leonardo. Gestão de Projetos: Técnicas e Práticas com Ênfase em Web. São Paulo:

Érica, 2004.

Unidade Curricular

Informática na Educação

Carga Horária Semanal: 3 h/a Carga Horária Semestral: 60 h/a

EMENTA Ensino de informática na educação básica. Planos de aula de informática educacional integradas ao conteúdo escolar. Metodologias de ensino e procedimentos avaliativos. Organização do ambiente

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educativo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COX, Kenia. Informática na Educação Escolar: Polêmicas do Nosso Tempo. Campinas: Autores Associados, 2003. ARAÚJO, J. C. Internet e Ensino: Novos Gêneros, Outros Desafios. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. SILVA, M. Educação Online: Teorias, Práticas, Legislação, Formação Corporativa. Rio de Janeiro: Loyola, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TEIXEIRA, Adriano. Inclusão Digital: Novas Perspectivas para a Informática Educativa. Ijuí: Unijuí,

2010. MERCADO, Luís Paulo. Novas Tecnologias na Educação: Reflexões sobre a Prática. Maceió: EDUFAL, 2002. BARRETO, Flávio. Informática Descomplicada Para Educação. Rio de Janeiro: Érica, 2014. NAZARÉ, Wadson. (Re)Discutindo o Papel da Informática na Educação. Manaus: Programa Pró-

Engenharias no Amazonas, 2016. TAJARA, Sanmya. Informática na Educação: Novas Ferramentas Pedagógicas para o Professor na Atualidade. 9ª Ed., Rio de Janeiro: Érica, 2012.

Unidade Curricular

Produção de Jogos Educativos

Carga Horária Semanal: 5 h/a Carga Horária Semestral: 100 h/a

EMENTA Sistemas de partículas. Animações. Movimento de personagens. Sensores. Colisores. Física nativa 3D. Fisica 2D, Banco de dados. Enredo. Multiplataforma. Interações com o usuário. Sistema de som. Monetização em plataformas móveis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NOVAK, Jeannie. Desenvolvimento de Games. São Paulo: Cengage Learning, 2010. HIRATA, Andrei Inoue. Desenvolvimento Games com Unity 3D. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011. RABIN, Steve. Introdução ao Desenvolvimento de Games: Entendendo o Universo dos Jogos. São Paulo: Cengage Learning, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR STELLMAN, Andrew; GREENE, Jennifer. Use a Cabeça! C #. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. GUNNERSON, Eric. Introdução à Programação em C#. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001. DERAKHSANI, Dariush. Introdução ao Maya 5: 3D Para Iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. WATKINS, Adam. Criando Jogos Com Unity e Maya. São Paulo: Campus, 2012. DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. et al. C# Como Programar. São Paulo: Makron Books, 2003.

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Unidade Curricular

Prática de Ensino II

Carga Horária Semanal: 7 h/a Carga Horária Semestral: 140 h/a

EMENTA Elaboração e execução de projetos de prática de ensino de computação e em ambientes de tecnologia da informação e comunicação, a partir dos seguintes estudos e reflexões: estudo e análise de situações da prática docente na escola brasileira; concepção e planejamento de aulas de Computação; problemas do ensino de Computação e possibilidades de superação; perspectivas sobre o ensino de Computação; métodos, técnicas e ferramentas de ensino; elaboração e execução de plano de aula. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, W. F. O Trabalho dos Professores: Saberes, Valores e Atividades. Campinas: Papirus, 2010. CONTRERAS, J. A Autonomia de Professores. 2ª Ed., São Paulo: Cortez, 2002. VEIGA, I. P. A. Técnicas de Ensino: Novos Tempos, Novas Configurações. 3ª Ed., Campinas: Papirus, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVA, E. G.; TUNES, E. Abolindo Mocinhos e Bandidos: O Professor, O Ensinar e O Aprender.

Brasília: EdUnB, 1999. AZENDA, I. C. A. Práticas Interdisciplinares na Escola. 13ª Ed. São Paulo: Cortez, 2013. PIMENTEL, M. O Professor em Construção. Campinas: Papirus, 2001. TARDIF, M.; LESSARD, C. Trabalho Docente: Elementos para uma Teoria da Docência como Profissão de Interações Humanas. 9ª Ed., Petrópolis: Vozes, 2014. ZABALA, A. A Prática Educativa: Como Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

Unidade Curricular

Educação, Cultura e Diversidade

Carga Horária Semanal: 2 h/a Carga Horária Semestral: 40 h/a

EMENTA Conceitos de diversidade. Pluralidade de identidades. Os grupos e as sociedades que compõem o Brasil. A promoção da diversidade e igualdade de oportunidades. Combate ao preconceito e a discriminação em relação à cor, gênero, deficiência, orientação sexual, crença ou idade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMBROSETTI, Neusa Banhara. O “Eu” e o “Nós”: Trabalhando com a Diversidade em Sala de Aula.

In: ANDRÉ, Marli. Pedagogia das Diferenças na Sala de Aula. 3ª Ed., São Paulo: Papirus, 2002. IBEAC MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. 100% Direitos Humanos. São Paulo: MdJ, 2002. LIMA, Maria Nazaré. Escola Plural: A Diversidade está na Sala de Aula. Salvador: Cortez, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERRAZ, C. V.; LEITE, G. S.; NEWTON, P. C. De C. Cidadania Plural e Diversidade: A Construção do

Princípio Fundamental da Igualdade nas Diferenças. São Paulo: Verbatim, 2012. MOREIRA, A. F.; CANDAU, V. M. Multiculturalismo: Diferenças Culturais e Práticas Pedagógicas.

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Petrópolis: Vozes, 2008. MOURA, Glória. O Direito à Diferença. In: MUNANGA; Kabengele. Superando o Racismo na Escola.

SECAD/MEC, Brasília, p.69-82, 2005. BOSI, A.; ORTIZ, R. Cultura Brasileira: Temas e Situações. 4ª Ed., São Paulo: Ática, 1999. PINTO, V. N. Comunicação e Cultura Brasileira. São Paulo: Ática, 2002.

Unidade Curricular

Empreendedorismo na Educação

Carga Horária Semanal: 2 h/a Carga Horária Semestral: 40 h/a

EMENTA Perfil do empreendedor. Técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades. Técnicas de negociação. Plano de Negócios na área de Informática. Técnicas de criatividade e da aprendizagem pró-ativa. Estudo de Casos de Empreendedorismo na área de Informática. Educação Ambiental: Empreendedorismo sustentável, busca de soluções pragmáticas, inovadoras, de forma natural, contínua e sustentável. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando Idéias em Negócios. Rio de

Janeiro: Campus, 2001. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. 2ª Ed., São Paulo: Atlas, 2000. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração: da Revolução Urbana a

Revolução Digital. 6ª Ed., São Paulo: Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDEL, J. V. Uma Vida Empreendedora. São Paulo: Record, 1999. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando Asas ao Espírito Empreendedor. 2ª Ed., São

Paulo: Saraiva, 2008. WILLIAMS, Edward E. Plano de Negócios: 25 Princípios para um Planejamento Consistente. São

Paulo: Publifolha, 2002. CHIAVENATO, Idalberto. Administração para Administradores e Não Administradores - A Gestão

de Negócios ao Alcance de Todos. São Paulo: Saraiva, 2008. BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de Plano de Negócios: Fundamentos, Processos e Estruturação. São Paulo: Atlas, 2006.

SÉTIMO PERÍODO Unidade Curricular

Desenvolvimento Baseado em Framework I

Carga Horária Semanal: 3 h/a Carga Horária Semestral: 60 h/a

EMENTA Conceito de frameworks. Principais frameworks para desenvolvimento de aplicações. Utilização de frameworks para desenvolvimento de software para a Internet.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUER, Christian; KING, Gavin. Java Persistance com Hibernate. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. GEARY, David; HORSTMANN, Cay. Core JavaServer Faces. 3ª Ed., Rio de Janeiro: Alta Books, 2012. GONÇALVES, Edson. Dominando Java Server Faces e Facelets Utilizando Spring 2.5, Hibernate e JPA. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AHMED, KhawarZaman; UMRYSH, Cary. Desenvolvendo Aplicações Comerciais em Java com J2EE e UML. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. ARAÚJO, Franklint. Java EE 5: Guia Prático: Scriptlets, Servlets, JavaBeans. 2ª Ed., São Paulo: Érica, 2006. JANDL JUNIOR, Peter. Desenvolvendo Aplicações Web com JSP e JSTL. São Paulo: Novatec, 2009. LISBOA, Flávio. Zend Framework: Desenvolvendo em PHP 5 Orientado a Objetos com MVC. 2ª Ed., São Paulo: Novatec, 2013. PEARCE, James. Professional Mobile Web Development With WordPress, Joomla! and Drupal. Indianapolis: Wiley Pub., 2011.

Unidade Curricular

Projeto Integrador I

Carga Horária Semanal: 2 h/a Carga Horária Semestral: 40 h/a

EMENTA Implementação do projeto, sob a orientação de docente da área. Revisão Bibliográfica. Documentação de Estudo de Caso através da escrita de uma monografia pormenorizada do projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para Elaboração de Monografias e Dissertações. 3ª Ed., São Paulo: Atlas, 2002. SALOMON, Délcio Vieira. Como Fazer uma Monografia. 13ª Ed., São Paulo: WMF Martins Fontes, 2014. MANZANO, Andre Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. Trabalho de Conclusao de Curso

Utilizando o Microsoft Word 2013. São Paulo: Érica, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOS, Lília da Rocha; PAIXÃO, Lyra; FERNANDES, Lúcia Monteiro; DELUIZ, Neise. Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisas, Teses, Dissertações e Monografias. 6ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003. GONÇALVES, H. DE A. Manual de Monografia, Dissertação e tese. 2ª Ed., São Paulo: Avercamp, 2008. MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para a Elaboração de Monografias e Trabalhos de Conclusão de Curso. São Paulo: Atlas, 2000. GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de Monografia, Dissertação e Tese. 2ª Ed., São Paulo: Avercamp, 2007. ALVES, Magda. Como Escrever Teses e Monografias: Um Roteiro Passo a Passo. 2ª Ed., Rio de

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Janeiro: Campos, 2006.

Unidade Curricular

Educação à Distância e Ambientes Virtuais de Aprendizagem

Carga Horária Semanal: 3 h/a Carga Horária Semestral: 60 h/a

EMENTA Conhecimentos técnicos e pedagógicos de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs), assim como histórico da evolução, criação, conceitos, proposta metodológica, utilização, construção e uso para fins educacionais, como ferramenta de cooperação/colaboração e interação. Elaboração e desenvolvimento de plano de aula. Desenvolvimento de projeto didático. Aborda fundamentos, políticas gestão, estruturação e funcionamento de aulas online. Teoria e prática tutorial. Comunicação e informação em Educação não presencial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALAVA, Seraphin et al. Ciberespaço e Formações Abertas: Rumos a Novas Práticas Educacionais.

Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. ARAÚJO, J. C. Internet e Ensino: Novos Gêneros, Outros Desafios. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. SILVA, M. Educação Online: Teorias, Práticas, Legislação, Formação Corporativa. Rio de Janeiro: Loyola, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIORENTINI, Leda; MORAES, Raquel de Alemeida et al. Linguagens e Interatividade na Educação à

Distância. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: O Futuro do Pensamento na Era da Informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1995. ALMEIDA, M. E. B. Educação à Distância: Formação de Professores em Ambientes Virtuais e

Colaborativos de Aprendizagem. São Paulo: PUC, 2001. ALVES, L.; BARROS, D.; OKADA, A. Moodle: Estratégias Pedagógicas e Estudos de Caso. Salvador:

EDUNEB, 2009. SILVA, M. Sala de Aula Interativa. São Paulo: Quartet, 2000.

Unidade Curricular

Prática de Ensino III

Carga Horária Semanal: 7 h/a Carga Horária Semestral: 140 h/a

EMENTA Elaboração e execução de projetos de prática de ensino de computação e em ambientes de tecnologia da informação e comunicação, a partir dos seguintes estudos e reflexões: estudo e análise de situações da prática docente na escola brasileira; vivência da prática docente; educação como ação transformadora; reflexões e ações em contextos de ensino de Computação; o lúdico no ensino; transdisciplinaridade; elaboração e execução de plano de aula. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, W. F. O Trabalho dos Professores: Saberes, Valores e Atividades. Campinas: Papirus, 2010.

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CONTRERAS, J. A Autonomia de Professores. 2ª Ed., São Paulo: Cortez, 2002. VEIGA, I. P. A. Técnicas de Ensino: Novos Tempos, Novas Configurações. 3ª Ed., Campinas: Papirus, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVA, E. G.; TUNES, E. Abolindo Mocinhos e Bandidos: O Professor, O Ensinar e O Aprender.

Brasília: EdUnB, 1999. AZENDA, I. C. A. Práticas Interdisciplinares na Escola. 13ª Ed. São Paulo: Cortez, 2013. PIMENTEL, M. O Professor em Construção. Campinas: Papirus, 2001. TARDIF, M.; LESSARD, C. Trabalho Docente: Elementos para uma Teoria da Docência como Profissão de Interações Humanas. 9ª Ed., Petrópolis: Vozes, 2014. ZABALA, A. A Prática Educativa: Como Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

OITAVO PERÍODO Unidade Curricular

Desenvolvimento Baseado em Framework II

Carga Horária Semanal: 3 h/a Carga Horária Semestral: 60 h/a

EMENTA Utilização de frameworks para desenvolvimento de software para a Internet. Frameworks de Mapeamento Objeto-Relacional. Frameworks para desenvolvimento de aplicações MVC. Frameworks aliados à Design Patterns. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONÇALVES, Edson. Desenvolvendo Aplicações Web com JSP, Servlets, Javaserver Faces, Hibernate, EJB 3 Persistence. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. WALLS, Craig; BREIDENBACH, Ryan. Spring em Ação. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. WEISSMANN, Henrique. Vire o Jogo com Spring Framework. São Paulo: Casa do Código, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALUR, Deepak; CRUPI, John; MALKS, Dan. Core J2EE Patterns: As Melhores Práticas e Estratégias de Design. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Campus, 2004. CORDEIRO, Gilliard. Aplicações Java para Web com JSF e JPA. São Paulo: Casa do Código, 2013. MINETTO, Elton. Frameworks para Desenvolvimento em PHP. São Paulo: Novatec, 2007. LISBOA, Flávio. Criando Aplicações PHP Com Zend e Dojo: Padrões e Reuso com Frameworks. 2ª Ed., São Paulo: Novatec, 2012. GABARDO, Ademir. PHP e MVC com Codelgniter. São Paulo: Novatec, 2012.

Unidade Curricular

Projeto Integrador II

Carga Horária Semanal: 2 h/a Carga Horária Semestral: 40 h/a

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EMENTA Implementação do projeto, sob a orientação de docente da área. Revisão Bibliográfica. Documentação de Estudo de Caso através da escrita de uma monografia pormenorizada do projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para Elaboração de Monografias e Dissertações. 3ª Ed., São Paulo: Atlas, 2002. SALOMON, Délcio Vieira. Como Fazer uma Monografia. 13ª Ed., São Paulo: WMF Martins Fontes, 2014. MANZANO, Andre Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. Trabalho de Conclusao de Curso

Utilizando o Microsoft Word 2013. São Paulo: Érica, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOS, Lília da Rocha; PAIXÃO, Lyra; FERNANDES, Lúcia Monteiro; DELUIZ, Neise. Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisas, Teses, Dissertações e Monografias. 6ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003. GONÇALVES, H. DE A. MANUAL DE MONOGRAFIA, DISSERTAÇÃO E TESE. 2ª Ed., São Paulo: Avercamp, 2008. MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para a Elaboração de Monografias e Trabalhos de Conclusão de Curso. São Paulo: Atlas, 2000. GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de Monografia, Dissertação e Tese. 2ª Ed., São Paulo: Avercamp, 2007. ALVES, Magda. Como Escrever Teses e Monografias: Um Roteiro Passo a Passo. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Campos, 2006.

Unidade Curricular

Auditoria e Segurança de Sistemas

Carga Horária Semanal: 4 h/a Carga Horária Semestral: 80 h/a

EMENTA Auditoria e os sistemas de informação. A auditoria de computadores. Auditoria de sistemas. Técnicas de auditoria de sistemas. Auditoria do ambiente computacional. Aspectos de Segurança envolvidos em Computação. Segurança em desenvolvimento de aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IMONIANA, Joshua. Auditoria de Sistemas de Informação. 2ª Ed., São Paulo: Atlas, 2008. LYRA, Maurício Rocha. Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. MANOTTI, Alessandro. Curso Prático Auditoria de Sistemas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBUQUERQUE, Ricardo; RIBEIRO, Bruno. Segurança no Desenvolvimento de Software: Como Desenvolver Sistemas Seguros. Rio de Janeiro: Campus, 2002. CORREIA, Miguel; SOUSA, Paulo Jorge. Segurança no Software. Lisboa: FCA, 2010. DIAS, Cláudia. Segurança e Auditoria da Tecnologia da Informação. São Paulo: Axcel Books, 2000.

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BRAZ, Márcio. Auditoria de TI: O Guia de Sobrevivência. Salvador: ASE Editorial, 2017. SEMOLA, Marcos. Gestão da Segurança da Informação. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

Unidade Curricular

Ética Profissional

Carga Horária Semanal: 2 h/a Carga Horária Semestral: 40 h/a

EMENTA Lei de software. Tratamento e sigilo de dados. Propriedade imaterial. Propriedade intelectual. Propriedade industrial. Responsabilidade civil e penal sobre a tutela da informação. Ética profissional. Código de ética. Aspectos gerais sobre legislação, normas técnicas, ética e responsabilidade socioambiental na área da Tecnologia da Informação. Cultura Brasileira e Afro-descendente. Educação em Direitos Humanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PAESANI, Liliana Minardi. Direito de Informática. 6ª Ed., São Paulo: Atlas, 2007. REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27ª Ed., São Paulo: Saraiva, 2006. MASIERO, Paulo Cesar. Ética na Computação. São Paulo: USP, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NALINI, Jose Renato. Ética Geral e Profissional. 6ª Ed., São Paulo: RT, 2008. GANDELMAN, Henrique. De Gutenberg à Internet: Direitos Autorais das Origens à Era Digital. São Paulo: Record, 2007. CAMARGO, Marculino. Fundamentos de Ética Geral e Profissional. 3ª Ed., Petrópolis: Vozes, 2002. DE LUCCA, Newton. Aspectos Jurídicos da Contratação Informática e Telemática. São Paulo: Saraiva, 2003. MARCACINI, Augusto Tavares Rosa. Direito e Informática: Uma Abordagem Jurídica sobre Criptografia. Rio de Janeiro: Forense, 2002.

Unidade Curricular

Prática de Ensino IV

Carga Horária Semanal: 6 h/a Carga Horária Semestral: 120 h/a

EMENTA Elaboração e execução de projetos de prática de ensino de computação e em ambientes de tecnologia da informação e comunicação, a partir dos seguintes estudos e reflexões: a prática docente nas diversas séries da Educação Básica; metodologias inovadoras para o ensino-aprendizagem de informática; aplicação e sistematização da prática docente; elaboração e execução de plano de aula. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, W. F. O Trabalho dos Professores: Saberes, Valores e Atividades. Campinas: Papirus, 2010. CONTRERAS, J. A Autonomia de Professores. 2ª Ed., São Paulo: Cortez, 2002. VEIGA, I. P. A. Técnicas de Ensino: Novos Tempos, Novas Configurações. 3ª Ed., Campinas: Papirus, 2006.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVA, E. G.; TUNES, E. Abolindo Mocinhos e Bandidos: O Professor, O Ensinar e O Aprender.

Brasília: EdUnB, 1999. AZENDA, I. C. A. Práticas Interdisciplinares na Escola. 13ª Ed. São Paulo: Cortez, 2013. PIMENTEL, M. O Professor em Construção. Campinas: Papirus, 2001. TARDIF, M.; LESSARD, C. Trabalho Docente: Elementos para uma Teoria da Docência como Profissão de Interações Humanas. 9ª Ed., Petrópolis: Vozes, 2014. ZABALA, A. A Prática Educativa: Como Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS I Unidade Curricular

Inteligência Artificial

Carga Horária Semanal: 4 h/a Carga Horária Semestral: 80 h/a

EMENTA Definição e objetivos da Inteligência Artificial. Resolução de problemas com técnicas de busca. Esquemas para representação de conhecimento, incerteza e imprecisão. Sistemas baseados em conhecimento. Aprendizado de máquina: naive bayes, árvores de decisão, redes neurais, algoritmos genéticos. Algoritmos heurísticos. Aplicações da Inteligência Artificial em áreas da Computação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NORVIG, P.; RUSSELL, S. Inteligência Artificial. 3ª Ed., São Paulo: Editora Campus, 2013. BARRETO, J. M. Inteligência Artificial no Limiar do Século XXI. 3ª Ed., Florianópolis: Editora do Autor, 2001. LUGER, G. F. Inteligência Artificial. 4ª Ed., Porto Alegre: Bookman, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BITTENCOURT, G. Inteligência Artificial. 2ª Ed., Florianópolis: UFSC, 2001. WU, X.; KUMAR, V. The Top Ten Algorithms In Data Mining: Data Mining And Knowledge Discovery Series. Minnesota: Chapman & Hall Book-CRC Press, 2009. GUILHERME, B. Inteligência Artificial: Ferramentas e Teorias. Santa Catarina: UFSC, 2006. RICH, E.; KNIGHT, K. Inteligência Artificial. 2ª Ed., São Paulo: Makron Books, 1994. MITCHELL, Thomas. Artificial Intelligence. U.K.: Mcgraw-Hill, 1997.

Unidade Curricular

Programação para Dispositivos Móveis

Carga Horária Semanal: 4 h/a Carga Horária Semestral: 80 h/a

EMENTA Introdução ao Desenvolvimento Mobile com HTML 5. Introdução à Programação Java para Android. Desenvolvimento de Aplicações Android. Projeto de Aplicação Android.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA LECHETA, Ricardo. Google Android: Aprenda a Criar Aplicações para Dispositivos Móveis com o Android SDK. 2ª Ed., São Paulo: Novatec, 2010. JOHNSON, Thienne. Java para Dispositivos Móveis. São Paulo: Novatec, 2007. MEIKE, Blake; DORNIN, Laird; NAKAMURA, Masuri; MEDNIEKS, Zigurd. Programando Android: Programação Java para a Nova Geração de Dispositivos Móveis. 2ª Ed., São Paulo: Novatec, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVA, Maurício Samy. HTML5: A Linguagem de Marcação que Revolucionou a Web. São Paulo: Novatec, 2011. LECHETA, Ricardo. Google Android Para Tablets: Aprenda a Desenvolver Aplicações Para o Android. 2ª Ed., São Paulo: Novatec, 2012. DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java Como Programar. 8ª Ed., São Paulo: Prentice Hall, 2010. BARNES, D. J.; KÖLLING, M. Programação Orientada a Objetos com Java. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2004. SANTOS, Rafael. Introdução à Programação Orientada a Objetos usando Java. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

Unidade Curricular

Robótica Aplicada

Carga Horária Semanal: 4 h/a Carga Horária Semestral: 80 h/a

EMENTA Classificação de sistemas robóticos. Transformações homogêneas. Análise cinemática direta e inversa. Análise dinâmica direta e inversa. Atuadores e sensores. Modelos lineares com atuadores e sensores. Estruturas elementares de controle no espaço de juntas. Controle de força. Noções sobre projeto mecânico de sistemas robóticos. Módulos eletrônicos para sistemas robóticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRAIG, J. Robótica. 3ª Ed., São Paulo: Pearson, 2013. ROMANO, V. Robótica Industrial: Aplicação na Industrial de Manufatura e de Processos. São Paulo Edgard-Blücher, 2002. GROOVER, M.; WEISS, M.; NAGEL, R.; ODREY, N. Robótica: Tecnologia e Programação. São Paulo:

McGraw-Hill, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NIKU, S. Introdução à Robótica: Análise, Controle, Aplicações. 2ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2013. ROMEO, R.; PRESTES, E.; OSÓRIO, F Robótica Móvel. Rio de Janeiro: LTC, 2014. MATARIC, M. Introdução à Robótica. São Paulo: Unesp, 2014. MORAES, C.; CASTRUCCI, P. Engenharia de Automação Industrial. 2ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. DAMAS, L. Linguagem C. 10ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Unidade Curricular

Tópicos Especiais em Computação

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Carga Horária Semanal: 4 h/a Carga Horária Semestral: 80 h/a

EMENTA Ementa variável, focalizando tópicos relacionados com tecnologias, aplicações, produtos, metodologias e ferramentas de desenvolvimento de software e hardware. BIBLIOGRAFIA BÁSICA --- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ---

UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS II Unidade Curricular

Cultura Brasileira e Afro-Descendente

Carga Horária Semanal: 2 h/a Carga Horária Semestral: 40 h/a

EMENTA Conceito de cultura. A cultura no Brasil. A formação do povo brasileiro. A participação africana na formação cultural brasileira. Cultura afro-brasileira e africana. Preconceito, estereótipo e discriminação. O negro na sociedade brasileira contemporânea. A construção da identidade brasileira. A relação entre meio ambiente e cultura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAMATTA, R. O que é o Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 2004. MATTO, R. A. História e Cultura Afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2007. ORTIZ, R. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREYRE, G. Casa Grande e Senzala: Em Quadrinhos. São Paulo: Global, 2005. GUIMARÂES, A. S. Preconceito Racial. 2ª Ed., São Paulo: Cortez, 2012. SANTOS, G. A. A Invenção do Ser Negro: Um Percurso das Idéias que Naturalizaram a Inferioridade dos Negros. São Paulo: Educ/FAPESP; Rio de Janeiro: Pallas, 2002. PINTO, V. N. Comunicação e Cultura Brasileira. São Paulo: Ática, 2002. VANUCCHI, A. Cultura Brasileira: O Que, Como Se Faz. São Paulo: Loyola, 2002.

Unidade Curricular

Design de Interfaces

Carga Horária Semanal: 2 h/a Carga Horária Semestral: 40 h/a

EMENTA Princípios de Percepção Visual: Figura e fundo; Percepção e cognição. Design: Concepção a partir do Conhecimento; Modelo mental como base para a elaboração das metáforas de interface; Metáforas de interface em ambientes multimídia; Ícone; Recomendações sobre o design de ícones; Layout grid;

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Cores; Abordagem Ergonômica; Critérios Ergonômicos; Design Gráfico de Interface e Recomendações. Linguagem Visual: Tríade do Design (Formas Básicas); Componentes da Forma (Ponto, Linha, Plano); Gestalt; Categorias Conceituais da Forma (Tamanho e Escala, Contraste, Anomalia, Equilíbrio, Direção, Movimento, Ritmo, Sequência, Repetição, Harmonia, Gradação e Radiação). BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto: Sistema de Leitura Visual da Forma. 8ª Ed., São Paulo:

Escrituras,2008. MORAES, Ana Maria de. Design e Avaliação de Interface. Rio de Janeiro: Rio Books, 2006. BARBOSA, S.; SILVA, B. Interação Humano-Computador. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRUTIGER, Adrian. Sinais & Símbolos. 4ª Ed., São Paulo: Martins Fontes, 2007. MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. 4ª Ed., São Paulo: Martins Fontes, 2001. CYBIS, W.; BETIOL, A.; FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade: Conhecimentos, Métodos e Aplicações.

São Paulo: Novatec, 2008. PREECE, J.; ROGERS, Y.; SHARP, H. Design de Interação: Além da Interação Homem-Computador. São Paulo: Bookman: 2005. MEMÓRIA, F. Design Para a Internet: Projetando a Experiência Perfeita. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

Unidade Curricular

Educação Ambiental

Carga Horária Semanal: 2 h/a Carga Horária Semestral: 40 h/a

EMENTA Como surgiu a Educação Ambiental e sua Evolução. Conferências em Educação Ambiental e Congressos. Estratégias para a Educação Ambiental: Orientação, Objetivos, Ações. Educação ambiental formal e informal. Princípios fundamentais de cidadania. Reflexão crítica sobre temática ambiental. Rio (ECO–92 e 1977 Tbilise). Reorientação da educação como respaldo para o desenvolvimento sustentável. Explorações Alternativas. Educação Ambiental e Diminuição de Impacto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, G. F. Educação Ambiental: Princípio e Práticas. 9ª Ed., São Paulo: Gaia, 2004. PINOTTI, R. Educação Ambiental para o Século XXI: No Brasil e no Mundo. 2ª Ed., São Paulo: Edgar Blucher, 2016. REIGOTA, M. O que é Educação Ambiental. 2ª Ed., São Paulo: Brasiliense, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, R. P. Avaliação de Risco e impacto Ambiental. São Paulo: Érica, 2014. PHILIPPI JR., A.; PELICIONE, M. C. F. Educação Ambiental em Diferentes Espaços. São Paulo: SIGNUS, 2007. SILVA, J. A. Direito Ambiental Constitucional. 10ª Ed., São Paulo: Malheiros. 2013.

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SEIFFERT, M. E. B. Gestão Ambiental: Instrumentos, Esferas de Ação e Educação Ambiental. 3ª Ed., São Paulo: Atlas, 2014. NALINI, J. R. Ética Ambiental. 4ª Ed., Campinas: Millenium, 2015.

Unidade Curricular

Educação em Direitos Humanos

Carga Horária Semanal: 2 h/a Carga Horária Semestral: 40 h/a

EMENTA Noções, pressupostos, classificação (histórica e dimensional) e desafio dos direitos humanos. Dignidade da pessoa humana. Universalização dos direitos humanos na comunidade internacional multicultural. Mínimo existencial. Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948. Proteção internacional dos direitos humanos. Os direitos humanos na Constituição Federal brasileira de 1988. Direitos humanos e segurança pública no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMPARATO, Fábio Konder. A Afirmação Histórica dos Direitos Humanos. 10ª Ed., São Paulo: Saraiva, 2015. MORAES, Alexandre de. Direitos Humanos Fundamentais: Teoria geral, Comentários aos Arts. 1º a 5º da Constituição da República Federativa do Brasil, Doutrina Júris Prudência. 11 Ed., São Paulo: Atlas, 2016. RAMOS, A. C. Curso de Direitos Humanos. 4ª Ed., São Paulo: Saraiva, 2017. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AFONSO, M. L. M.; ABADE, F. L. Jogos para Pensar: Educação em Direitos Humanos e Formação para a Cidadania. São Paulo: Autêntica, 2013. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos Humanos Fundamentais. 15 Ed., São Paulo: Saraiva, 2016. MONDAINI, M. Direitos Humanos no Brasil. São Paulo: Contexto, 2009. PIOVESAN, F. Direitos Humanos e o Direito Constitucional internacional. 16ª Ed., São Paulo: Saraiva, 2016. SILVA, L. M. B. da. Direitos Humanos na Teoria e na Prática. Rio de Janeiro: GZ, 2009.

Unidade Curricular

Gerenciamento Industrial

Carga Horária Semanal: 2 h/a Carga Horária Semestral: 40 h/a

EMENTA Princípios gerais sobre a Moderna Administração. Ferramentas estatísticas auxiliando tomadas de decisões. Diferentes formas de planejamento e controle (processos, capacidade, estoques, cadeia de suprimentos, just in time, projetos, qualidade). Ciclo PDCA (melhoria contínua) e ferramenta Seis Sigma. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Administração da Produção. 2ª Ed., São Paulo: Atlas, 2002.

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CHIAVENATO, I. Administração nos Novos Tempos. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. AGUIAR, S. Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e ao Programa Seis Sigma, V.1. Belo Horizonte: Desenvolvimento Gerencial, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACHILE, G.; SÁ MOTA, I.; SCHOEPS, W.; WEIL, R. E. Manual de Administração de Produção, V.1. Rio de Janeiro: FGV, 1990. SILVIA, T.; MELHADO, S. Gestão de Projetos Industriais. Rio de Janeiro: Pini, 2014. PODOVEZE, C. L. Contabilidade Gerencial: Um Enfoque em Sistema de Informação Contábil. São Paulo: Atlas, 1997. VICECONTI, P.; NEVES, S. Introdução à Economia. 12ª Ed., Rio de Janeiro: Saraiva, 2013. STOFFEL, I. Administração de Desempenho: Metodologia Gerencial. São Paulo: Atlas, 2000.

Unidade Curricular

Marketing

Carga Horária Semanal: 2 h/a Carga Horária Semestral: 40 h/a

EMENTA O Conceito de Marketing e de Negócio; Gestão Estratégica em Marketing; O mercado e o comportamento do consumidor; Gestão das variáveis de mercado; Pesquisa e Planejamento em Marketing. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOTLER, P. Administração de Marketing: Análise, Planejamento, Implementação e Controle. São Paulo: Prentice Hall, 2004. KOTLER, P.; ARMSTRON, G. Princípios de Marketing. São Paulo: Prentice Hall, 1991. KOTLER, P. Administração de Marketing: Análise, Planejamento Implementação e Controle. São Paulo: Atlas, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JOHN, B.; HOFFMAN, D. Princípios de Marketing de Serviços. 3ª Ed., São Paulo: Cengage Learning, 2015. PORTER, M. Estratégia Competitiva: Técnicas para Análises de Indústrias e da Concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 2005. MATTAR, F. N. Pesquisa de Marketing, Metodologia, Planejamento, Execução e Análise. 7ª Ed., São Paulo: Atlas, 2013. RIES, A.; TROUT, J. Marketing de Guerra. São Paulo: McGrawHill, 2006. FERRELL, O.; HARTLINE, M. Estratégia de Marketing: Teoria e Casos. 3ª Ed., São Paulo: Cengage Learning, 2016.

Unidade Curricular

Padrões Web

Carga Horária Semanal: 2 h/a Carga Horária Semestral: 40 h/a

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EMENTA Gerenciamento de projeto web. CMMI (Capability Mature Model Integration). Metodologia de desenvolvimento web. RUP (Rational Unified Process). Estimativas para projetos web. Design patterns para web. Web Standards: W3C (World Wide Web Consortium), CSS (Cascading Style Sheets), HTML. Como inserir estilo em uma página. Histórico do CSS e CSS2. O efeito cascade. CSS3 (Cascade Style Sheets Level 3). Sintaxe do CSS. As propriedades dos elementos CSS. Os princípios CSS. JavaScript W3C, W3C Web. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACEDO, Marcelo da Silva. Construindo Sites Adotando Padrões Web. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2004. SOMERA, Guilherme. Treinamento Prático em CSS. São Paulo: Digerati Books, 2006. CONALLEN, J. Desenvolvendo Aplicações Web com UML. Rio de Janeiro: Campus, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREEMAN, Elisabeth; FREEMAN, Eric. Use a Cabeça! (Head First) HTML com CSS e XHTML. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006. NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na Web. Rio de Janeiro: Campus, 2007. ANDRADE, Antonio. Usabilidade de Interfaces Web. Rio de Janeiro: E-Papers, 2007. POLLOCK, Jeffrey. Web Semântica para Leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. PRESSMAN, Roger. S. Engenharia de Software. 6ª Ed.; São Paulo: MacGraw-Hill, 2006.

Unidade Curricular

Programação com Arduino

Carga Horária Semanal: 2 h/a Carga Horária Semestral: 40 h/a

EMENTA Linguagem de Programação C++, Conceitos Básicos de Eletrônica, Eletrônica Digital, Entradas e Saídas Digitais, Lógica Digital, Eletrônica Analógica, Comunicação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MIZRAHI, Victorine. Treinamento em Linguagem C++. Sao Paulo: Makron Books, 2006. EHRLICH, Pierre. Dispositivos e Circuitos de Eletrônica Aplicada. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. MCROBERTS, Michael. Arduino Básico. São Paulo: Novatec, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FORBELLONE, Andre Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de Programação: A

Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. 3ª Ed., São Paulo: Makron Books, 2005. MANZANO, Jose Augusto Navarro Garcia. Lógica Estruturada para Programação de

Computadores. São Paulo: Érica, 2002. IDOETA, Francisco Gabriel Capuano. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Érica, 2002. DAVID, Sidnei. Teoria e Processo de Desenvolvimento em Eletrônica. São Paulo: Érica, 2006. GRAY, Paul. Princípios de Eletrônica I. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

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Unidade Curricular

Programação em C#

Carga Horária Semanal: 2 h/a Carga Horária Semestral: 40 h/a

EMENTA Tópicos relevantes às novas tendências na área de desenvolvimento de software. Ementa variável: Conceitos básicos do Framework.NET com C# (Sharp). Arquitetura e tecnologia de desenvolvimento desktop da plataforma .NET (Windows Forms). Acesso a dados (ADO.NET 2.0). Construção de Aplicativo com acesso a banco de dados em C# .Net. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROBINSON, Simon; ALLEN, K. Scott; CORNES, Olie; et al. Professional C#: Programando. São Paulo:

Makron Books, 2004. GALLUPO, Fabio; MATHEUS, Vanclei; SANTOS, Wallace. Desenvolvendo com C#. Porto Alegre-RS:

Bookman, 2003. CAMACHO JR, Carlos Olavo de Azevedo. Desenvolvimento em Camadas com C# .Net. Florianópolis: Visual Books, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. et al. C# Como Programar. São Paulo: Makron Books, 2003. STELLMAN, Andrew; GREENE, Jennifer. Use a Cabeça! C #. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. GUNNERSON, Eric. Introdução à Programação em C#. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001. RICHTER, Jeffrey. Programação Aplicada com Microsoft .NET Framework. Porto Alegre: Bookman,

2007. TROELSEN, Andrew. Profissional C# e a Plataforma .Net 3.5: Curso Completo. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.

Unidade Curricular

Sistema Operacional Linux

Carga Horária Semanal: 2 h/a Carga Horária Semestral: 40 h/a

EMENTA Histórico da plataforma Linux. Características do Sistema Operacional Linux: Módulos do Kernel, gerência de processos, escalonamento, gerenciamento de memória, entrada e saída, sistema de arquivos, estrutura de rede e segurança no Linux. Comparação com as características e recursos do Windows. Instalação do sistema operacional Linux. Comandos do terminal Linux. Distribuições do Linux. Uso de laboratório com ambiente de interface para Linux. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NEMETH, Evi; SYNDER, Garth; HEIN, Trent R. Manual Completo do Linux: Guia do Administrador. 2ª

Ed., São Paulo: Prentice Hall, 2007. TANENBAUM, Andrew. S. Sistemas Operacionais Modernos. 2ª Ed., São Paulo: Prentice-Hall, 2003. CARMONA, Tadeu. Universidade Linux. São Paulo: Digerati Books, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DANESH, Arman. Dominando o Linux: Red Hat Linux 6.0: A Bíblia. São Paulo: Makron Books, 2000.

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MAGRIN, Maria Heloiza. Guia do Profissional Linux. 2ª Ed., São Paulo: Digerati Books, 2006. LOVE, Robert. Desenvolvimento do Kernel do Linux. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. MORIMOTO, Carlos E. Servidores Linux: Guia Prático. Porto Alegre: Sulina, 2008. SILVA, Gilson Marques da. Segurança em Sistemas Linux. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

Unidade Curricular

Teste de Software

Carga Horária Semanal: 2 h/a Carga Horária Semestral: 40 h/a

EMENTA Conceitos básicos: introdução, validação, verificação, teste de software, jargão da área, fases da atividade de teste, características e limitações. Principais técnicas de teste: Teste Funcional, Teste Estrutural. Outras técnicas de teste. Aplicação de estudos de caso: criar relatório de atividade de teste de software. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELAMARO, Márcio Eduardo; MALDONADO, José Carlos; JINO, Mario. Introdução ao Teste de

Software. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. PRESSMAN, R; MAXIM, B. Engenharia de Software. 8ª Ed., Rio de Janeiro: AMGH, 2016. PEDRYCZ, W.; PETERS, J. Engenharia de Software. Rio de Janeiro: Campus, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9ª Ed., São Paulo: Pearson, 2011. PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões. 3ª

Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009. MOLINARI, Leonardo. Testes de Software. 4ª Ed., São Paulo: Érica, 2008. MOLINARI, Leonardo. Inovação e Automação de Testes de Software. São Paulo: Érica, 2010. YOUNG, Michael; PEZZÈ, Mauro. Teste e Análise de Software. Porto Alegre: Artmed, 2008.

5.4 PRÁTICA PROFISSIONAL

A prática profissional é obrigatória para obtenção do diploma de Licenciado em Computação

e caracteriza-se pela flexibilidade e articulação entre teoria e prática. Baseadas na transdisciplinaridade,

as atividades são supervisionadas e acompanhadas por um professor responsável indicado pelo

coordenador de curso. Assim, a prática profissional contribui para uma formação completa e global do

acadêmico.

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Dentre as atividades relacionadas a prática profissional é possível citar: estágio

supervisionado, projetos de extensão ou pesquisa (por exemplo, bolsas de iniciação científica ou de

desenvolvimento tecnológico e inovação, patente de software), além de outras atividades de caráter

acadêmico, científico e/ou culturais. Não há conceitos finais para atividades da prática profissional,

sendo suficiente o cumprimento da carga horária mínima prevista para cada tipo de atividade prevista

no Projeto Pedagógico do Curso.

A atividade prática das unidades curriculares fica ao critério do professor decidir a

necessidade de divisão do número de alunos por turma, para assim, melhorar a execução da atividade,

tendo em vista que algumas práticas necessitam de menos estudantes para o bom andamento e

aproveitamento do ensino-aprendizagem. Para a execução desse modelo, antes do início do semestre

os docentes terão que informar à coordenação a demanda necessária.

5.4.1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O estágio curricular supervisionado é entendido como tempo de aprendizagem no qual o

formando exerce in loco atividades específicas da sua área profissional sob a responsabilidade de um

profissional já habilitado. A Resolução CNE/CP Nº2 de 01/07/2015 destaca que “o estágio curricular

supervisionado é componente obrigatório da organização curricular das licenciaturas, sendo uma

atividade específica intrinsecamente articulada com a prática e com as demais atividades de trabalho

acadêmico”. A carga horária do estágio supervisionado será de 400 (quatrocentas) horas divididas

entre as fases de observação, planejamento e regência. O estágio supervisionado terá início a partir do

5º período do curso, desenvolvido por estudantes que concluíram sem dependências as disciplinas do

1º e 2º período e ocorrerá, preferencialmente, em escolas da rede pública de ensino.

Nas proximidades do IFMS Campus Jardim existem várias opções de escolas da rede pública

de ensino, por exemplo, Escola Estadual Coronel Pedro José Rufino, Escola Estadual Professora Cecilia

de Negri, Escola Estadual Antônio Pinto Pereira, Escola Municipal Chaquib Kadri e Escola Municipal

Castelo Branco. A cidade possui 12 (doze) escolas municipais, 03 (três) escolas estaduais e 05 (cinco)

escolas privadas. Essa relação das possíveis instituições de ensino para realização do estágio

supervisionado é bem maior caso seja analisada as demais escolas presentes na microrregião do

Campus.

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As atividades programadas para o estágio devem manter uma correspondência com os

conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelo estudante no decorrer do curso, que deverá ser

acompanhado por um Professor Coordenador de Estágio e um Professor Orientador para cada

estudante, em função da área de atuação no estágio e das condições de disponibilidade de carga-

horária dos professores. São mecanismos de acompanhamento e avaliação de estágio:

a) plano de atividade de estágio devidamente aprovados pelo coordenador de estágio e o

professor orientador;

b) reuniões do estudante com o professor orientador;

c) visitas à escola por parte do professor orientador, sempre que necessário;

d) relatório do estágio supervisionado.

O período de observação consiste em uma avaliação participativa em que o estagiário

integrar-se-á ao cotidiano da escola para que possa familiarizar-se com o processo pedagógico real,

desde instalações, projeto político-pedagógico e atividades didáticas dos professores e alunos. O

período destinado ao planejamento deverá ser utilizado para desenvolver estratégias didáticas,

preparar plano de aula, preparar plano de ensino, desenvolver projetos de pesquisa e outros. O

período da regência compreende atividades específicas de sala de aula em que o estagiário poderá

desenvolver habilidades inerentes à profissão docente, sob supervisão do professor orientador do

estágio.

Após a realização de cada etapa do estágio, o estudante terá um prazo de 10 (dez) dias para

apresentar o relatório final para ser avaliado e, juntamente com o Trabalho de Conclusão de Curso,

servirá como requisito a ser considerado para aprovação final no curso. O Regulamento da

Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação do IFMS, assim como o Regulamento do

Estágio Curricular Supervisionado do IFMS, define os procedimentos operacionais para este modelo de

atividade de ensino.

Além do estágio curricular supervisionado obrigatório, os acadêmicos serão estimulados a

desenvolverem estágios extracurriculares, que podem ser realizados em instituições públicas e

privadas, fora do horário de aulas, realizando trabalhos que se inserem no processo de aprimoramento

da aprendizagem, visando complementar a formação profissional do estudante. O estágio

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extracurricular pode ser de aprendizado de técnicas e/ou metodologias de trabalho; pesquisa;

prestação de serviços à comunidade, entre outros.

5.4.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente obrigatório do curso de

Licenciatura em Computação do IFMS e tem como objetivos:

I. Desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias adquiridas durante o curso

de forma integrada, por meio da execução de um projeto de ensino, pesquisa ou extensão que

envolvam a química;

II. Estimular a criatividade do futuro educador, por meio de projetos que levem ao

desenvolvimento de produtos, sistemas ou soluções que possam ser disponibilizados;

III. Permitir o desenvolvimento de projetos de ensino, pesquisa ou extensão visando à

resolução de problemas pertinentes à licenciatura em Computação;

IV. Colaborar para a construção do conhecimento da licenciatura em Computação pautado

por fundamentos éticos, estéticos, políticos e sociais de igualdade, justiça e sustentabilidade.

V. Estimular a inovação tecnológica.

Será designado um professor responsável pelo TCC para o acompanhamento das atividades

no âmbito do curso ao longo das disciplinas Metodologia Científica, Projeto Integrador I e Projeto

Integrador II, devendo seguir as orientações do Regulamento do Trabalho de Conclusão dos Cursos de

Graduação do IFMS e o Regulamento da Organização Didático - Pedagógica dos Cursos de Graduação

do IFMS. Neste sentido, os estudantes poderão iniciar o TCC no 6º período de curso. No entanto, a

apresentação final deverá ocorrer apenas no 8º período. A escrita do trabalho deverá ser realizada em

formato definido pelo colegiado, podendo ser aceito um artigo científico publicado em revista

indexada com o primeiro autor sendo o referido estudante, ficando, obrigatoriamente, os trabalhos

sob a orientação de um docente do IFMS Campus Jardim.

5.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

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As Atividades Complementares integram o currículo do Curso de Licenciatura em

Computação do IFMS com carga horária mínima de 200 horas, e atendem às diretrizes, normas e

legislações nacionais que regem os Cursos de Graduação. As Atividades Complementares são

componentes curriculares enriquecedores e implementadores do perfil do acadêmico, que estimulam

a prática de estudos e vivências independentes, transversais, interdisciplinares e de contextualização e

atualização social e profissional, que devem ser desenvolvidas semestralmente durante o curso, sendo

obrigatória sua integralização para a graduação do estudante e têm por objetivo enriquecer o

processo de ensino aprendizagem, privilegiando:

I. atividades de aperfeiçoamento profissional;

II. atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo;

III. atividades de ensino, pesquisa, extensão e iniciação científica;

IV. atividades de formação e aprimoramento social, humano, cultural e esportivo.

Caberá ao estudante participar de Atividades Complementares que privilegiem a construção

de conhecimentos e práticas sociais, humanos, éticos, estéticos, culturais e profissionais alinhados com

a Resolução CNE/CP Nº2 de 01/07/2015, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação

inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e

cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. As Atividades Complementares

deverão seguir o Regulamento de Atividades Complementares dos Cursos de Graduação do IFMS.

O Coordenador do Curso indicará um professor supervisor que ficará responsável por rastrear

e organizar a pontuação de cada discente. O discente, por sua vez, será responsável por entregar ao

professor supervisor a relação das atividades complementares desenvolvidas com os respectivos

documentos comprobatórios. A validação das atividades, quando necessária, deverá ser feita por

banca composta pelo Coordenador do Curso, como presidente e, se necessário, pelo Colegiado de

Curso. São válidas apenas atividades executadas a partir da data de ingresso do discente no curso. A

carga horária sugerida para pontuação das Atividades Complementares está prevista no Anexo A do

Regulamento de Atividades Complementares dos Cursos de Graduação do IFMS.

5.6 PROJETOS INTEGRADORES

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Para promover a integração dos saberes, tendo como princípios a contextualização e a

interdisciplinaridade e visando melhorar a transdisciplinaridade do currículo com uma melhor

compreensão dos conteúdos vivenciados pelos discentes, a partir do sétimo período do curso, será

ofertada a disciplina de Projeto Integrador que terá como objetivo fazer uma articulação das práticas

de ensino, com os saberes experienciados, com as habilidades, com a matriz curricular, com a realidade

do mundo do trabalho do Licenciado em Computação e o Trabalho de Conclusão de Curso.

5.7 EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Segundo a Resolução CNE/CP Nº2 de 15/07/2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação Ambiental (Art. 3º), “a educação ambiental visa à construção de

conhecimentos, ao desenvolvimento de habilidades, atitudes e valores sociais, ao cuidado com a

comunidade de vida, a justiça e a equidade socioambiental, e a proteção do meio ambiente natural e

construído”. Neste sentido, durante o curso propõe-se conscientizar o aluno sobre o papel inclusivo,

social e econômico da tecnologia e seu impacto sobre o meio ambiente. Portanto, o trabalho de

educação ambiental é previsto no curso de forma integrada, transdisciplinar, contínua e sistêmica.

Além da educação ambiental ser abordada como tema transversal em vários tópicos das

diferentes unidades curriculares (Introdução à Computação, Engenharia de Software e Ética

Profissional), esse assunto ainda é reforçado por meio de eventos promovidos pelo próprio IFMS, por

exemplo, a Semana do Meio Ambiente e por meio da disciplina optativa “Educação Ambiental”. A

Instituição de Educação Superior promove sua gestão e suas ações de ensino, pesquisa e extensão

orientadas pelos princípios e objetivos da Educação Ambiental. O egresso do curso, por desempenhar

suas atividades participativas no curso, pode contribuir para a redução dos impactos ambientais

negativos de sua atividade profissional.

5.8 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

De acordo com as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme

disposto no Parecer CNE/CP Nº8 de 30/05/2012, que originou a Resolução CNE/CP Nº1 de 30/05/2012.

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A Educação em Direitos Humanos, como um paradigma construído com base nas diversidades e na inclusão de todos/as os/as estudantes, deve perpassar, de modo transversal, currículos, relações cotidianas, gestos, “rituais pedagógicos”, modelos de gestão. Sendo assim, um dos meios de sua efetivação no ambiente educacional também poderá ocorrer por meio da (re)produção de conhecimentos voltados para a defesa e promoção dos Direitos Humanos.

Neste sentido, conforme prevê a legislação vigente, o IFMS, com o objetivo de promover a

Educação em Direitos Humanos, promove ações por meio do Núcleo de Gestão Administrativa e

Educacional (NUGED), Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais

(NAPNE) e Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI).

Durante o curso em Licenciatura da Computação, propõe-se conscientizar o aluno sobre o

papel inclusivo, social e econômico da tecnologia e seu impacto nos Direitos Humanos. Portanto, o

trabalho com Educação em Direitos Humanos é previsto no curso de forma integrada, transdisciplinar,

contínua e sistêmica.

Além da educação em Direitos Humanos ser abordada como tema transversal em vários

tópicos das diferentes unidades curriculares, esse assunto ainda é reforçado por meio das disciplinas

optativas “Educação em Direitos Humanos” e “Cultura Brasileira e Afro-descente” e de disciplinas que

discorrem sobre a ética, a relação entre homem-máquina, os impactos das tecnologias na sociedade e

diversidade, cultura e educação. A Instituição de Educação Superior promove sua gestão e suas ações

de ensino, pesquisa e extensão orientadas pelos princípios e objetivos da Educação em Direitos

Humanos.

6 METODOLOGIA

A formação do Licenciado em Computação, em acordo com os objetivos do Curso de

Licenciatura em Computação do IFMS explicitados nesse documento, exige uma formação

transdisciplinar fundamentada nos conhecimentos de Educação e de Informática, complementada

pelos conhecimentos que envolvem questões ambientais, sociais, históricas e filosóficas,

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possibilitando desenvolver no profissional formado pelo curso, competências e habilidades para atuar

de forma humanística, crítica e criativa na solução de problemas. Para tanto, é proposta uma

metodologia que contempla três dimensões formativas. A formação básica, formação complementar e

a formação livre.

A formação básica e a formação complementar são determinadas a partir da análise

cuidadosa das Diretrizes Curriculares Nacionais e do perfil profissional desejado do egresso. Visando

uma formação básica e complementar com solidez, todos os docentes disponibilizam horários de

atendimento ao estudante e, quando necessário, aulas de revisão e enriquecimento curricular. A

formação livre é incentivada por meio das disciplinas optativas, atividades complementares, monitoria

acadêmica, visitas técnicas, eventos científicos, projetos de pesquisa e projetos de extensão que são

desenvolvidos periodicamente ao longo do curso.

O IFMS oferece atividades de nivelamento para os acadêmicos de todos os cursos superiores,

principalmente, para estudantes do primeiro período do curso. Essas atividades são ministradas pelos

docentes do IFMS e com acompanhamento do NUGED e visam oferecer aos estudantes condições de

superarem defasagens de conteúdos, para melhor acompanhamento das unidades curriculares no

curso superior em questão.

Com o objetivo de capacitar os egressos do Curso de Licenciatura em Computação para

atuarem produtivamente no mercado de trabalho e na sociedade, foi organizada uma estrutura

curricular com a preocupação de estabelecer inter-relação entre as disciplinas que são oferecidas com

a prática profissional e o mundo do trabalho. Assim, neste item são definidas metodologias e técnicas

que facilitem o processo de aprendizagem visando à formação adequada do egresso pretendido.

O desenvolvimento das unidades curriculares, no momento presencial em sala de aula, é

direcionado pelo professor, que organiza e define o trabalho pedagógico, descrevendo em plano de

ensino, aprovado pelo colegiado do curso e apresentado aos estudantes no início do período letivo. As

estratégias pedagógicas para o desenvolvimento da metodologia educacional das competências dos

módulos de ensino estão caracterizadas no Quadro 1. Elas devem prever não apenas a articulação

entre as bases como também o desenvolvimento da competência de aplicação, em busca de soluções

tecnológicas, devendo estar inseridas no documento "Plano de Ensino".

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Quadro 1: Sugestões de técnicas, recursos e formas de avaliação.

Técnicas de Ensino Recursos Didáticos Instrumentos de Avaliação 01. Expositiva-dialogada 02. Técnica de laboratório 03. Técnica do Estudo dirigido 04. Técnica de Trabalho em pequenos grupos 05. Pesquisa 06. Dramatização 07. Projeto 08. Debate 09. Estudo de caso 10. Seminário 11. Painel integrado 12. Visita técnica 13. Brainstorming 14. Semana acadêmica 15. Simulação computacional

1. Projetor 2. Computador 3. DVD 4. Laboratório/oficina 5. Impressos (apostila) 6. Quadro de giz/ branco

1. Prova objetiva 2. Prova discursiva 3. Prova oral 4. Prova prática 5. Palestra 6. Projeto 7. Relatório 8. Atividade avaliativa 9. Seminário

Fonte: Elaborado pelos autores.

6.1 ABORDAGENS METODOLÓGICAS DO CURSO

É importante mencionar a diversidade de abordagens metodológicas desenvolvidas no

curso. As metodologias, em conformidade com os princípios e finalidades, priorizam abordagens

ativas que tenham como ponto de partida a realidade social e as vivências dos estudantes. Visando a

integração do conhecimento, deve-se estimular o desenvolvimento de atividades interdisciplinares,

por meio de projetos ou resolução de problemas. Nessa perspectiva, a pesquisa deve ser importante

instrumento das atividades de ensino nas diferentes unidades curriculares, propiciando a investigação

e sistematização de conceitos, princípios, fundamentos teóricos para a solução de problemas práticos

inerentes à área de formação/atuação do egresso.

A integração entre a teoria e a prática ocorrerá por meio de metodologias ativas que

permitem ao estudante, ao mesmo tempo que aprende, coloque em prática os conhecimentos

adquiridos. A realização de aulas práticas, laboratoriais, visitas técnicas, possibilitarão tal integração. As

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disciplinas de projeto integrador possibilitarão que o aluno coloque em prática os conhecimentos

teóricos adquiridos ao longo do curso, resultando em trabalho final de conclusão de curso.

Alguns dos procedimentos didático pedagógicos para auxiliar os estudantes nas construções

intelectuais ou atitudinais são:

• Elaboração do Plano de Ensino para definição de objetivos, procedimentos e formas da

avaliação dos conteúdos previstos na ementa da disciplina;

• Diagnóstico das necessidades de aprendizagem dos estudantes a partir do levantamento

dos seus conhecimentos;

• Problematização do conhecimento, buscando confirmação em diferentes fontes e solução

de problemas;

• Contextualização dos conhecimentos sistematizados, relacionando-os com sua

aplicabilidade no mundo real e valorizando as experiências dos estudantes, sem perder de

vista também a construção do conhecimento;

• Promoção da integração dos saberes, tendo como princípios a contextualização e a

interdisciplinaridade, expressas tanto na forma de trabalhos previstos nos planos das

disciplinas como na prática profissional e em especial projetos integradores;

• Elaboração de materiais a serem trabalhados em aulas expositivas dialogadas e atividades

em grupo;

• Utilização de recursos tecnológicos para subsidiar as atividades pedagógicas;

• Desenvolvimento de projetos, seminários, debates, entre outras atividades que promovam

o enriquecimento do trabalho em grupo e aprendizagem colaborativa.

Além disso, as atividades de ensino devem primar pela contextualização. Os conteúdos

devem ser abordados numa perspectiva relacional entre unidades curriculares do mesmo semestre e

de semestres anteriores, para que os estudantes percebam a evolução gradativa de seus estudos e

compreendam a aplicação prática do que estão aprendendo. Convém que os conteúdos sejam

abordados numa perspectiva histórica da produção de conhecimento para que, os estudantes

compreendam que aquilo que se sabe hoje, em relação ao assunto em estudo, é a evolução de

descobertas e construções sucessivas feitas no passado e, portanto, propicia novas construções

futuras. Dessa forma, as unidades curriculares desenvolvidas propiciam a aquisição de conteúdos

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factuais, procedimentos e ferramentas tecnológicas que estão em plena evolução. A compreensão

dessa dimensão histórica e não estática do conhecimento permitirá ao egresso do curso continuar

aprendendo e se adaptando às novas tecnologias e conhecimentos inerentes a sua área de atuação.

Tais procedimentos visam aperfeiçoar o processo de ensino e aprendizagem, levando o

estudante a entender as múltiplas relações que o homem estabelece na sociedade, sua relação com a

tecnologia e o papel que esta pode desempenhar nos processos produtivos, na preservação ambiental

e na transformação da sociedade. Para melhorar e facilitar a aprendizagem serão utilizados recursos de

Tecnologias de Informação como lousa digital, computador, projetor multimídia, Internet, sala de

estudos, laboratório de informática e laboratório de arquitetura de computadores.

A abordagem metodológica visa a acessibilidade pedagógica ao curso em Licenciatura da

Computação, de forma que os estudantes que apresentam necessidades educativas específicas, além

do acompanhamento por ações específicas do IFMS (NAPNE, NUGED, entre outras), receberão suporte

metodológico e materiais didáticos que possibilitem a esses estudantes uma formação de qualidade,

respeitando-se as diferentes características de suas necessidades específicas.

6.2 O USO DE TECNOLOGIAS DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO NA APRENDIZAGEM

O Núcleo Docente Estruturante e o Colegiado do Curso constantemente estarão discutindo

formas para implantar e melhorar o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para o

processo ensino-aprendizagem. A inserção dos recursos tecnológicos na sala de aula inicialmente será

realizada com o uso de mídias integradas, vídeos, Internet, lousa digital, plataforma Moodle, projetor

multimídia, uso de celulares, notebooks, laboratório de informática, laboratório de arquitetura de

computadores, jogos de aprendizagem, entre outros.

7. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação dos discentes do Curso de Licenciatura em Computação deverá ser contínua e

cumulativa, assumindo, de forma integrada no processo ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica,

formativa e somativa, que devem ser utilizadas como princípios para a tomada de consciência das

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dificuldades, conquistas e possibilidades e que funcione como instrumento colaborador na verificação

da aprendizagem, levando em consideração o predomínio dos aspectos qualitativos sobre os

quantitativos. Nessa perspectiva, a avaliação dá significado ao trabalho dos discentes e docentes e à

relação professor-aluno como ação transformadora e de promoção social em que todos devem ter

direito a aprender, refletindo a sua concepção de sociedade, de educação, de ser humano e de cultura.

Avalia-se, portanto, para constatar os conhecimentos dos estudantes em nível conceitual,

procedimental e atitudinal, para detectar erros e corrigi-los, em vez de buscar simplesmente registrar

desempenho insatisfatório ao final do processo. Avaliar está relacionado com a busca de uma

aprendizagem significativa para quem aprende e também para atender às necessidades do contexto

atual. Para tanto, o discente deve saber o que será trabalhado em ambientes de aprendizagem, os

objetivos para o estudo de temas e de conteúdos e as estratégias que são necessárias para que possa

superar as dificuldades apresentadas no processo.

Assim, essa avaliação tem como função priorizar a qualidade e o processo de aprendizagem,

isto é, o desempenho do estudante ao longo do período letivo, não se restringindo apenas a uma

prova ou trabalho, conforme orienta a LDB em vigor. Nesse sentido, a avaliação no Curso Superior de

Licenciatura em Computação será desenvolvida numa perspectiva processual e contínua, buscando a

reconstrução e construção do conhecimento e o desenvolvimento de hábitos e atitudes coerentes

com a formação professores-cidadãos.

Nessa perspectiva, é de suma importância que o professor utilize instrumentos diversificados

os quais lhe possibilitem observar melhor o desempenho do aluno nas atividades desenvolvidas e

tomar decisões, tal como reorientar o estudante no processo diante das dificuldades de aprendizagem

apresentadas, exercendo o seu papel de orientador que reflete na ação e que age. Assim sendo, a

avaliação deverá permitir ao docente identificar os elementos indispensáveis à análise dos diferentes

aspectos do desenvolvimento do discente e do planejamento do trabalho pedagógico realizado. É,

pois, uma concepção que implica numa avaliação que deverá acontecer de forma contínua e

sistemática mediante interpretações qualitativas dos conhecimentos construídos e reconstruídos

pelos estudantes no desenvolvimento de suas capacidades, atitudes e habilidades. Nessa perspectiva,

propõe-se que o professor possa considerar diversas formas de avaliação como:

I. Autoavaliação onde o estudante observa e descreve seu desenvolvimento e dificuldades;

II. Testes e provas de diferentes formatos desafiadores, cumulativos, com avaliação aleatória;

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III. Mapas conceituais que permitem a organização pictórica dos conceitos, exemplos e

conexões percebidos pelos discentes sobre um determinado assunto;

IV. Trabalhos em grupo para permitir a socialização da atividade acadêmica;

V. Projetos, monografias, seminários, exposições, feira de ciências, coletâneas de trabalhos,

entre outros.

Nesse sentido a avaliação tem que ser considerada em suas múltiplas dimensões, ou seja:

I. Diagnóstica: na medida em que caracteriza o desenvolvimento do discente no processo de

ensino-aprendizagem;

II. Processual: quando reconhece que a aprendizagem não acontece pela simples fórmula

informar-saber;

III. Formativa: na medida em que o discente tem consciência da atividade que desenvolve,

dos objetivos da aprendizagem, podendo participar na regulação da atividade de forma consciente,

segundo estratégias metacognitivas. Pode expressar seus erros, limitações, expressar o que não sabe,

para poder construir alternativas na busca dos conteúdos;

IV. Somativa: expressa o resultado referente ao desempenho do discente no

bimestre/semestre através de menções ou notas.

Os critérios de avaliação do rendimento do estudante, tal como estabelecido no

Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos Superiores do IFMS, abrange:

a) verificação de Frequência;

b) avaliação de Aproveitamento Acadêmico.

Considerar-se-á aprovado por média o estudante que tiver frequência às atividades de ensino

de cada unidade curricular igual ou superior a 75% da carga horária e média final igual ou superior a

7,0 (sete), consideradas todas as avaliações previstas no Plano de Ensino. O estudante com média final

inferior a 7,0 (sete) e/ou com frequência inferior a 75% será considerado reprovado. As notas finais

deverão ser publicadas em locais previamente comunicados aos estudantes, até a data-limite prevista

em calendário escolar.

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7.1 REGIME ESPECIAL DE DEPENDÊNCIA (RED)

O Regime Especial de Dependência (RED) nos Cursos de Graduação do IFMS aplica-se nos

casos de reprovação em unidade curricular por nota e não decorrente de frequência insuficiente,

quando será permitido novo processo de avaliação sem a exigência de frequência na respectiva

unidade curricular, em conformidade com o Regulamento do Regime Especial de Dependência.

Conforme o regulamento, cabe ao Colegiado de cada curso informar à respectiva Direção de Ensino,

Pesquisa e Extensão (DIREN) a relação de unidades curriculares que poderão ser cursadas em RED, em

cada semestre letivo. Caberá ao docente da disciplina, considerando características e o processo de

avaliação previsto em seu Plano de Ensino, decidir (ou emitir parecer) sobre a aplicação do RED,

conforme orientação do NDE do curso de Licenciatura em Computação (registrada em ata).

7.2 APROVEITAMENTO E AVALIAÇÃO DOS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS

Poderá ser concedido o aproveitamento de estudos aos estudantes que submeterem

requerimento dirigido à Coordenação do Curso, acompanhado dos seguintes documentos: histórico

acadêmico e a matriz curricular com os programas de disciplinas cursadas, objeto da solicitação.

Conforme legislação vigente, o período em que o discente desenvolveu o aprendizado objeto da

solicitação não poderá superar o limite de 05 (cinco) anos. A análise de equivalência entre matrizes

curriculares será realizada por comissão composta por 03 (três) professores, responsáveis por verificar

a documentação apresentada e convalidar ou não as disciplinas de acordo com o Regulamento da

Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação do IFMS, que trata dos aspectos

operacionais relativos ao aproveitamento de estudos.

Há também a possibilidade de comprovação de conhecimentos, na forma de exame de

suficiência de saberes, por meio de avaliação, seguindo as características de cada unidade curricular

em questão, objetivando a dispensa de disciplinas da matriz curricular do curso. A oferta destas

avaliações está sujeita à concordância do professor da disciplina e aprovação do coordenador de

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curso. Os demais aspectos operacionais e normativos deste tipo de certificação estão descritos no

Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação do IFMS.

8. INFRAESTRUTURA DO CURSO

O curso será oferecido em sede própria do IFMS Campus Jardim que conta com estruturas

físicas adequadas para o desenvolvimento das suas atividades. Seguem as informações das instalações

e equipamentos dos laboratórios de informática e do laboratório de arquitetura obrigatórios para o

bom funcionamento do Curso Superior de Licenciatura em Computação (Tabela 3).

Tabela 3: Instalações e equipamentos dos laboratórios. NOME DO LABORATÓRIO ÁREA FÍSICA EQUIPAMENTOS

Laboratório de Informática 77,00 m2 40 microcomputadores, ar condicionado, mesas e cadeiras para 40 estudantes e 01 professor.

Laboratório de Arquitetura de Computadores

110,00 m2 20 microcomputadores, ar condicionado, bancadas, mesas e cadeiras para 40 estudantes e 01 professor.

Laboratório de Informação e Comunicação 82,95 m2

30 microcomputadores, ar condicionado, mesas e cadeiras para 40 estudantes e 01 professor.

Sala de Coordenação de Curso 54,95 m2 01 microcomputador, mesa e cadeira para 01 professor.

Salas de Aulas 54,95 m2 Mesas e cadeiras para 40 estudantes e 01 professor. Sala de Professores 26,95 m2 01 microcomputador, mesa e cadeira para 01 professor.

Biblioteca 76,72 m2 05 microcomputadores.

Anfiteatro 116,32 m2 01 microcomputador, cadeiras para 100 estudantes, mesas e cadeiras para 01 professor.

Fonte: Elaborado pelos autores.

9. PESSOAL DOCENTE

O IFMS Campus Jardim possui em seu corpo efetivo de docentes uma relação altamente

qualificada para atender ao curso de Licenciatura em Computação, conforme Quadro 2.

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Quadro 2 – Corpo Docente.

Docentes Graduação Titulação Regime de Trabalho Atuação no Curso

Alan Pinheiro de Souza Ciência da Computação Mestre DE Ensino, Pesquisa e Extensão

Junior Silva Souza Sistemas de Informação Mestre DE Ensino, Pesquisa e Extensão

Marcelo Kuchar Matte Redes de Computadores Especialista DE Ensino, Pesquisa e Extensão

Ricardo Machado Santos Filosofia Doutor DE Ensino, Pesquisa e Extensão

Leonardo Borges Reis Ciências Sociais Mestre DE Ensino, Pesquisa e Extensão

Paula Renata de Moraes Gomes Freitas Matemática Especialista DE Ensino, Pesquisa e

Extensão Ivilaine Pereira

Delguingaro Administração Especialista DE Ensino, Pesquisa e Extensão

Sirley da Silva Rojas Oliveira Letras Mestre DE Ensino, Pesquisa e

Extensão

- Pedagogia - DE Ensino, Pesquisa e Extensão

Fonte: Elaborado pelos autores.

9.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante do curso de Licenciatura em Computação do IFMS tem a

função de conceber, implantar, consolidar e continuamente avaliar o Projeto Pedagógico do Curso,

promover atualização constante das bibliografias básicas e complementares das ementas das

disciplinas do curso e deve atuar em conformidade com o Regulamento do NDE dos Cursos de

Graduação, sendo formado por professores eleitos que estejam efetivamente atuando no curso sob a

presidência do Coordenador do curso (Quadro 3). O NDE do curso deverá seguir as normas de

funcionamento previstas no Regulamento do Núcleo Docente Estruturante do IFMS, sendo formado

pelos seguintes professores:

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Quadro 3 – Membros do NDE.

Membro Titulação Regime de Trabalho

Início do mandato

Alan Pinheiro de Souza Mestre DE 2018

Junior Silva Souza Mestre DE 2018

Marcelo Kuchar Matte Especialista DE 2018

Paula Renata de Moraes Gomes Freitas Especialista DE 2018

Ricardo Machado Santos Doutor DE 2018

Sirley da Silva Rojas Oliveira Mestre DE 2018 Fonte: Elaborado pelos autores.

9.2 COLEGIADO DE CURSO

O acompanhamento e a avaliação do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Computação também serão feitos permanentemente pelo Colegiado do Curso na busca de

reconstrução das práticas e modalidades de trabalho que compõem o projeto. Cabe ao colegiado

garantir o crescimento e a qualificação do processo de formação para a docência na educação básica

na área de Computação através de encontros permanentes de discussão e trabalho que envolva a

dinâmica de desenvolvimento do Curso. O Colegiado de Curso deverá seguir as normas de

funcionamento previstas no Regulamento do Colegiado de Curso do IFMS.

O colegiado também ficará responsável por dirimir questões que venham a ocorrer no

decorrer do curso. Os primeiros membros do colegiado serão eleitos em 30 dias do início do curso e

será composto pelo Coordenador do Curso, como Presidente; por 05 (cinco) professores, em exercício

efetivo, do corpo docente do curso; por 01 (um) representante do corpo discente do curso; por 01 (um)

representante Técnico Administrativo (Quadro 4). O colegiado de curso deverá seguir as normas de

funcionamento previstas no Regulamento do Colegiado de Curso do IFMS.

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Quadro 4 – Membros do Colegiado de Curso.

Membro Titulação Regime de Trabalho

Início do mandato

Alan Pinheiro de Souza Mestre DE 2018

Ivilaine Pereira Delguingaro Especialista DE 2018

Junior Silva Souza Mestre DE 2018

Leonardo Borges Reis Mestre DE 2018

Marcelo Kuchar Matte Especialista DE 2018

Ricardo Machado Santos Doutor DE 2018

Andréa Marques Rosa Eduardo Técnico DE 2018

Representante Discente - - 2018

Fonte: Elaborado pelos autores.

9.3 COORDENAÇÃO DO CURSO

O Coordenador de curso é o principal responsável pela criação e manutenção do projeto

pedagógico do curso, visando sempre o fortalecimento do curso e, por consequente, da instituição.

Por isso, o coordenador de curso automaticamente assume a presidência do Núcleo Docente

Estruturante (NDE) e do Colegiado de Curso (CC). O Coordenador elabora e acompanha os horários de

execução das unidades curriculares, assim como resolve problemas associados, incentiva a

participação em projetos de pesquisa e extensão, principalmente de Iniciação Científica, bem como a

produção e publicação dos trabalhos desenvolvidos pelos professores e pelos estudantes; acompanha

as atividades inerentes ao estágio curricular supervisionado e as atividades complementares, previstas

no projeto do curso. O coordenador deve manter um bom relacionamento com professores e

estudantes, sendo imparcial no tratamento de ambos, além de possibilitar uma maior participação de

seus professores na elaboração do planejamento do curso e incentivar a formação continuada dos

professores e estudantes concluintes.

O coordenador do curso de Licenciatura em Computação do IFMS Campus Jardim é o Profº

M. Sc. Alan Pinheiro de Souza, Bacharel em Ciência da Computação pela Universidade Federal do Rio

de Janeiro e Mestre em Informática, área de Sistemas de Informação, pela Universidade Federal do Rio

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de Janeiro. Conforme pode ser observado em sua síntese curricular colocada no Quadro 5, além da

formação acadêmica, o Profº M. Sc. Alan Pinheiro de Souza possui experiência na área de educação, o

que lhe confere maior suporte prático e científico para o seu trabalho acadêmico junto à

Coordenadoria do Curso. Atuou como professor dos cursos superiores de graduação Engenharia da

Computação e Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas das Faculdades Integradas de

Três Lagoas (AEMS) (2011-2016). Atuou como coordenador dos cursos superiores de graduação

Engenharia da Computação, Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Tecnologia em

Sistemas para Internet das Faculdades Integradas de Três Lagoas (AEMS) (2013-2016). Atuou como

coordenador dos cursos técnicos Informática, Informática para Internet e Programação de Jogos

Digitais das Faculdades Integradas de Três Lagoas (AEMS) (2013-2016).

Quadro 5 – Titulação, formação e regime de trabalho do coordenador.

Dados do Coordenador Nome M. Sc. Alan Pinheiro de Souza Tempo de Magistério Superior 61 (sessenta e um) meses Tempo de coordenação de cursos superiores 30 (trinta) meses Tempo de atuação profissional (exceto magistério) 08 (oito) anos Regime de Trabalho Dedicação exclusiva Relação entre número de vagas anuais autorizadas e horas semanais dedicadas à coordenação

Fonte: Elaborado pelos autores.

10. APOIO AO DISCENTE

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul, Campus Jardim

implementa vários programas e conta com núcleos de apoio ao discente com objetivo de acompanhar

os estudantes ao longo do curso e posterior a ele, oferecendo assistência em dúvidas, dificuldades e

necessidades de orientações pedagógicas. O programa de apoio pedagógico ao estudante acontece

na instituição por meio do atendimento do Núcleo de Gestão Administrativa e Educacional (NUGED) e

do atendimento ao estudante realizada pelo docente, programa de nivelamento, projetos de pesquisa

e atividades complementares, dentre outros.

O NUGED é um órgão de orientação educacional e de serviços ao estudante, composto por

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Pedagogo, Assistente Social e Psicólogo. Seu objetivo é auxiliar e orientar os acadêmicos nos âmbitos

pedagógico, através de ações, projetos e programas, com objetivo de atender aos estudantes,

integrando-os à vida acadêmica. As diretrizes de gestão das atividades de ensino, pesquisa e extensão

do IFMS preveem, dentro da carga horária de todos os docentes, o cumprimento de atividades para

atendimento e permanência de estudantes, visando oportunizar momentos para sanar dúvidas,

orientar trabalhos escolares e/ou Trabalho de Conclusão de Curso e demais apoios inerentes às

atividades curriculares e extracurriculares.

10.1 POLÍTICAS DE INCLUSÃO

O Decreto Nº5.296 de 02/12/2004, que regulamentou as Leis Nº10.048 de 08/11/2000 e

Nº10.098 de 19/12/2000, estabelecendo normas e critérios para a promoção da acessibilidade às

pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. O referido decreto regulamenta a Lei Nº10.048

de 08/11/2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas com necessidade especifica e a Lei

Nº10.098 de 19/12/2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da

acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Na Portaria Nº1.679

de 02/12/1999 do MEC a qual dispõe sobre a exigência de requisitos de acessibilidade para pessoas

portadoras de deficiências vinculadas ao processo de autorizações e reconhecimentos de cursos

trouxe à tona a questão de acessibilidade e na ABNT NBR Nº15599 de 25/09/2008 propõe recursos para

acessibilidade na comunicação.

O IFMS Campus Jardim, no intuito de incluir possíveis estudantes com deficiência física,

apresenta estruturas de apoio para atender as pessoas com deficiências físicas e/ou visuais com

rampas, banheiros adaptados e outros. Como política de educação inclusiva foi instituído o Núcleo de

Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais / Específicas, NAPNE-IFMS, um

programa permanente, multicampi, que tem por finalidade possibilitar e garantir o acesso e

permanência do estudante com necessidades educacionais especiais no IFMS e pessoas com

deficiência, incluindo e atendendo ao previsto na Lei 12.764 de 27/12/2012, que institui a política

nacional de proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.

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10.2 ATENDIMENTO OU PERMANÊNCIA DE ESTUDANTES

O Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) Campus Jardim conta com os seguintes

programas de atendimento ao estudante:

1) Programa de Auxílio Permanência: tem por objetivo incentivar o estudante em sua

formação educacional, bem como apoiá-lo em sua permanência no IFMS, visando à redução

dos índices de evasão escolar decorrentes de dificuldades de ordem socioeconômica. São

concedidos auxílios mensais para os estudantes do Curso Superior, de acordo com os

critérios previstos em edital publicado no site da instituição no início de cada ano letivo. A

manutenção do auxílio está vinculada à frequência mensal do estudante, que não deve ser

inferior a 75% das aulas ministradas;

2) Programa Institucional de Bolsa de Iniciação e Desenvolvimento Tecnológico e Inovação:

prevê o financiamento de bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação,

para que estudantes de graduação possam se envolver em projetos de pesquisa que

apresentem viabilidade em termos de infraestrutura e pessoal qualificado para seu

desenvolvimento, conforme critérios previstos em edital.

A Política de Assistência Estudantil do IFMS constitui-se de um conjunto de princípios e

diretrizes norteadoras para a implementação de ações que favoreçam a democratização do acesso,

dentre elas a permanência e êxito escolar, promovendo estímulo ao desenvolvimento de atividades de

ensino, pesquisa e extensão. São finalidades da Política de Assistência Estudantil contribuir para a

formação integral dos estudantes, buscando dirimir suas necessidades no que tange aos aspectos

socioeconômicos e pedagógicos bem como minimizar os efeitos das desigualdades sociais na

permanência e conclusão do curso, reduzir os índices de reprovação, retenção e evasão escolar

decorrentes de dificuldades de ordem socioeconômica e também possibilitar a participação em

atividades de ensino, pesquisa e extensão. As Políticas de Assistência Estudantil do IFMS contam com

as seguintes categorias:

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1) Auxílios concedidos por critério socioeconômico: Auxílio Alimentação, Moradia, Auxílio

Transporte e Auxílio Permanência;

2) Auxílio para ações de Ensino, Pesquisa e Extensão: Acesso à cultura, artes, esportes e lazer;

Acesso a inovação, ciência e tecnologia, Promoção à Saúde e à qualidade de vida;

3) Auxílio de acesso a Inovação, Ciência e Tecnologia - Para participação em eventos

científicos, os estudantes que tiverem projetos de pesquisa selecionados para feiras de

tecnologias, engenharias e ciências de Mato Grosso do Sul e do Brasil serão beneficiados com

auxílio para participação do evento, sempre mediante a Edital.

Todas essas ações institucionais contribuem para a inclusão social por meio da educação

humanística e da formação para o mundo do trabalho. Além dos programas e auxílios destinados aos

estudantes, os docentes que atuam no curso superior possuem em sua carga horária um número de

horas destinadas às atividades de apoio ao ensino. Dentre elas, há aquelas reservadas ao atendimento

ou permanência de estudantes, que visa sanar dificuldades observadas no processo de ensino

aprendizagem durante o período letivo. Estes horários são divulgados aos estudantes para que os

mesmos possam procurar os docentes para esclarecimento de dúvidas a respeito dos conteúdos

desenvolvidos nas aulas ou atividades avaliativas. Este trabalho favorece a recuperação paralela dos

conceitos vistos em sala.

10.3 NÚCLEO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E EDUCACIONAL (NUGED)

O Campus Jardim do IFMS conta com uma equipe multidisciplinar qualificada formada por

Pedagogo, Psicólogo e Assistente Social, o NUGED. O Núcleo de Gestão Administrativa e Educacional é

subordinado à Direção Geral DIRGE do campus, e responsabiliza-se pela assessoria técnica

especializada. Caracterizado como uma equipe multidisciplinar que tem como o objetivo principal

implementar ações que promovam o desenvolvimento escolar e institucional. Atende às demandas

institucionais de acordo com as atribuições específicas de cada cargo que compõe o núcleo, auxiliando

os estudantes e servidores a identificar as dificuldades inerentes aos processos da instituição, assim

como os aspectos biopsicossociais que interfiram no desenvolvimento institucional e pessoal.

As ações dos Pedagogos nos Campi estão relacionadas à organização, juntamente com a

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Direção de Ensino (DIREN) e Coordenações da Semana Pedagógica, prevendo reuniões formativas,

abertura do semestre letivo, promoção e divulgação de atividades pedagógicas que tenham

apresentado bons resultados, organização da avaliação do docente pelo discente, análise e repasse

dos resultados estimulando a definição de ações de melhoria contínua dos processos. Cabe ao

Pedagogo da Educação Superior orientar a aplicação do Regulamento Disciplinar Discente e atender e

esclarecer sobre o processo educativo de eventuais ocorrências e acompanhar o planejamento das

atividades de ensino.

As ações do Atendimento do Psicólogo são de desenvolver atividades e projetos visando

prevenir, identificar e resolver problemas psicossociais que possam prejudicar o desenvolvimento das

potencialidades dos estudantes e encaminhamento dos estudantes para atendimento especializado

quando necessário. Por fim, cabe ao psicólogo acompanhar os processos de regime domiciliar quanto

aos aspectos psicossociais.

O Assistente Social implementa as ações da Assistência Estudantil no âmbito do campus, que

tem como objetivo incentivar o discente em sua formação educacional, visando a redução dos índices

de evasão escolar decorrentes de dificuldades de ordem socioeconômica e faz o atendimento à

comunidade escolar visando conhecer dificuldades inerentes ao processo educativo, assim como

aspectos biopsicossociais que interfiram na aprendizagem, bem como orienta, encaminha e

acompanha estudantes às alternativas cabíveis a resolução dos problemas observados na Educação

Superior.

10.4 NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS (NAPNE)

O Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Especiais/Específicas (NAPNE) do

Instituto Federal é um programa que tem por finalidade possibilitar e garantir o acesso e permanência

do estudante com necessidades educacionais especiais no IFMS. O NAPNE visa à implantação de ações

de educação inclusiva, auxiliando na aprendizagem do estudante. Para isso realiza o trabalho de

captação de agentes formadores, orientação aos docentes e atendimento às famílias para

encaminhamentos quando necessário.

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10.5 NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS (NEABI)

O Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI) tem a finalidade de contribuir, no

âmbito da instituição e em suas relações com a comunidade externa, na implementação da Lei

N°11.645 de 10/03/2008 que institui a obrigatoriedade de incluir no currículo oficial da rede de ensino

a temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”, e fortalecimento da Lei Nº12.288 de

20/07/2010 que institui o Estatuto da Igualdade Racial. O NEABI tem a finalidade de direcionar estudos,

pesquisas e extensão que promovam a reflexão sobre as questões étnico-raciais. Entre seus objetivos

pode-se destacar a promoção de ações de valorização das identidades negra e indígenas,

impulsionando a cultura da educação para a convivência e aceitação da diversidade.

10.6 ACOMPANHAMENTO AO EGRESSO

O acompanhamento de egressos é um mecanismo de singular importância para a

retroalimentação do currículo escolar e também para que o IFMS possa avaliar o desempenho de seus

estudantes e o seu próprio desempenho, na avaliação contínua da prática pedagógica do curso. Nesse

sentido, o Instituto Federal de Mato Grosso do Sul mantém um cadastro atualizado das empresas

parceiras e dos estudantes que concluem os cursos e ingressam no mundo de trabalho, possibilitando

o acompanhamento dos seus egressos. Para esse acompanhamento, a divulgação e comunicação é

feita via e-mail sobre as ações da instituição

11. DIPLOMAÇÃO

Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o Curso Superior de

Licenciatura Plena em Computação e da realização da correspondente prática profissional, será

conferido ao egresso o Diploma de Licenciado em Computação. Assim, é condição para a diplomação

o cumprimento das unidades curriculares, atividades complementares, estágio supervisionado,

Trabalho de Conclusão de Curso e o ENADE, quando houver aplicação do exame na referida área.

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12. AVALIAÇÃO DO CURSO

O IFMS implementa mecanismos de avaliação permanente da efetividade do processo de

ensino-aprendizagem, visando compatibilizar a oferta de vagas e o modelo do curso com a demanda

do mercado de trabalho. Uma delas é a auto avaliação, realizada pela Comissão Própria de Avaliação

(CPA). Paralelamente, há a atuação do NDE e do Colegiado de Curso, em conjunto com o coordenador

de curso, no sentido de consolidar mecanismos que possibilitem a permanente avaliação dos objetivos

do curso.

A CPA no Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) tem como função conduzir os

processos de avaliação interna da instituição, assim como sistematizar e prestar as informações

solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Os

processos de avaliação conduzidos pela CPA subsidiam o credenciamento e recredenciamento de

instituições de ensino superior, bem como reconhecimento e renovação de cursos de graduação

oferecidos.

A legislação prevê os seguintes processos de avaliação, o Avalies – Avaliação das Instituições

de Educação Superior: Auto avaliação (coordenada pela CPA) e Avaliação externa (realizada por

comissões designadas pelo INEP), bem como a Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG) e o Exame

Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE).

Parte da avaliação dos docentes utilizada para aprovação em estágio probatório, progressão

por mérito profissional dá-se pela Avaliação do Docente pelo Estudante. Esta avaliação é um programa

executado pela gestão e NUGED com o objetivo de levantar um diagnóstico das práticas pedagógicas

e avaliar o desempenho do professor em sala de aula. De posse destas informações, é possível que

professores e a coordenação de curso planejem ações contínuas para melhoria das práticas de ensino.

A periodicidade da avaliação é semestral e são avaliados todos os professores que atuam em sala de

aula, para cada disciplina.

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13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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BARBOSA, M. A. C.; ZAMBONI, R. A. Formação de um ‘Cluster’ em torno do Turismo de Natureza Sustentável em Bonito – MS. Brasília: IPEA, 2000.

BENKO, G.; PECQUEUR, B. Os Recursos de Territórios e os Territórios de Recursos. In: Revista GEOSUL. Revista do Departamento de Geociências do programa de Pós-Graduação em Geografia, V. 16, Nº32, Florianópolis: Julho/Dezembro, 2001.

CATHO. Empregos e Vagas de Emprego em todo o Brasil. Disponível em: http://www.catho.com.br. Acessado em: 29 de Novembro de 2016.

CNTE. Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação. Disponível em: http://www.cnte.org.br. Acessado em: 03 de Janeiro de 2017.

D4281. Decreto Nº4.281 de 25/06/2002. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm. Acessado em: 21 de Janeiro de 2017.

D5296. Decreto Nº5.296 de 02/12/2004. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm. Acessado em: 04 de Fevereiro de 2017.

D5626. Decreto Nº5.626 de 22/11/2005. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm. Acessado em: 21 de Janeiro de 2017.

D7824. Decreto Nº7.824 de 11/10/2012. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/decreto/D7824.htm. Acessado em: 19 de Janeiro de 2017.

FGV. Portal FGV - Fundação Getúlio Vargas. Disponível em: http://portal.fgv.br/. Acessado em: 31 de Agosto de 2017.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: http://www.ibge.gov.br. Acessado em: 02 de Dezembro de 2016.

IFMS. Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS). Disponível em: http://www.ifms.edu.br. Acessado em: 15 de Dezembro de 2016.

_____. Política de Assistência Estudantil do IFMS. Disponível em: http://www.ifms.edu.br/cosup/wp-content/uploads/2014/03/Politica-de-Assistencia-Estudantil-IFMS.pdf. Acessado em: 22 de Janeiro de 2017.

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_____. Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação. Disponível em: http://www.ifms.edu.br/wp-content/uploads/2016/04/Anexo_Resolução-046_16_Aprovar-Regulamento-da-Organização-Didático-Pedagógica-Graduação.pdf. Acessado em: 22 de Janeiro de 2017.

_____. Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos de Graduação. Disponível em: http://www.ifms.edu.br/wp-content/uploads/2013/07/Regulamento-das-Atividades-Complementares-dos-Cursos-de-Graduação.pdf. Acessado em: 22 de Janeiro de 2017.

_____. Regulamento Disciplinar do Estudante do IFMS. Disponível em: http://www.ifms.edu.br/wp-content/uploads/2016/04/Anexo_Resolução-001_2017_Regulamento-Disciplinar-Discente-Atualização.pdf. Acessado em: 22 de Janeiro de 2017.

_____. Regulamento do Colegiado de Curso. Disponível em: http://www.ifms.edu.br/wp-content/uploads/2016/04/regulamento_colegiado_curso.pdf. Acessado em: 22 de Janeiro de 2017.

_____. Regulamento do Núcleo Docente Estruturante. Disponível em: http://www.ifms.edu.br/wp-content/uploads/2012/05/Regulamento-Nucleo-Docente-Estruturante-dos-cursos-superiores-04-03.pdf. Acessado em: 22 de Janeiro de 2017.

_____. Regulamento do Programa de Acesso, Permanência e Êxito. Disponível em: http://www.ifms.edu.br/wp-content/uploads/2012/05/Regulamento-do-Programa-de-Acesso-Permanecia-e-Exito-do-IFMS.pdf. Acessado em: 22 de Janeiro de 2017.

_____. Regulamento do Programa de Monitoria do IFMS. Disponível em: http://www.ifms.edu.br/cosup/wp-content/uploads/2014/09/Programa_Monitoria1.pdf. Acessado em: 22 de Janeiro de 2017.

_____. Regulamento do Regime Especial de Dependência (RED). Disponível em: http://www.ifms.edu.br/cosup/wp-content/uploads/2016/01/Anexo_Resolução-016_16_Aprova-Regulamento-de-Regime-de-Dependencia-RED.pdf. Acessado em: 22 de Janeiro de 2017.

_____. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação (TCC). Disponível em: http://www.ifms.edu.br/cosup/wp-content/uploads/2016/01/Anexo_Resolução-004_16_Aprova-Regulamento-de-TCC-Graduação.pdf. Acessado em: 22 de Janeiro de 2017.

_____. Regulamento para Emissão, Registro e Expedição de Diploma de Curso de Graduação. Disponível em: http://www.ifms.edu.br/wp-content/uploads/2012/05/Regulamento-emissão-e-registro-de-diplomas-CURSOS-GRADUACAO-VERSAO-1-1.pdf. Acessado em: 22 de Janeiro de 2017.

_____. Regulamento para Realização de Visitas Técnicas no Âmbito do IFMS. Disponível em: http://www.ifms.edu.br/wp-content/uploads/2016/04/regulamento_visitas_tecnicas.pdf. Acessado em: 22 de Janeiro de 2017.

INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Disponível em: http://www.inep.gov.br. Acessado em: 12 de Dezembro de 2016.

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L10048. Lei Nº10.048 de 08/11/2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10048.htm. Acessado em: 04 de Fevereiro de 2017.

L10098. Lei Nº10.098 de 19/12/2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10098.htm. Acessado em: 04 de Fevereiro de 2017.

L11645. Lei Nº11.645 de 10/03/2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm. Acessado em: 06 de Fevereiro de 2017.

L11892. Lei Nº11.892 de 29/12/2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm. Acessado em: 19 de Janeiro de 2017.

L12288. Lei Nº12.288 de 20/07/2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12288.htm. Acessado em: 06 de Fevereiro de 2017.

L12711. Lei Nº12.711 de 29/08/2012. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12711.htm. Acessado em: 19 de Janeiro de 2017.

L12764. Lei Nº12.764 de 27/12/2012. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm. Acessado em: 04 de Fevereiro de 2017.

L9394. Lei Nº9394 de 20/12/1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm. Acessado em: 19 de Janeiro de 2017.

L9795. Lei Nº9795 de 27/04/1999. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9795.htm. Acessado em: 19 de Janeiro de 2017.

MEC. Ministério da Educação (MEC). Disponível em: http://www.mec.gov.br. Acessado em: 17 de Janeiro de 2017.

PMEC1679. Portaria Nº1.679 de 02/12/1999. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/c1_1679.pdf. Acessado em: 04 de Fevereiro de 2017.

PNMEC18. Portaria Normativa/MEC Nº18 de 11/10/2012. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cotas/docs/portaria_18.pdf. Acessado em: 17 de Janeiro de 2017.

PNMEC21. Portaria Normativa/MEC Nº21 de 05/11/2012. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/sisu/arquivos/portaria_21.pdf. Acessado em: 17 de Janeiro de 2017.

RCNECES5. Resolução CNE/CES Nº5 de 16/11/2016. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=52101-rces005-16-pdf&category_slug=novembro-2016-pdf&Itemid=30192. Acessado em: 29 de Janeiro de 2017.

RCNECEB6. Resolução CNE/CEB Nº6 de 20/09/2012. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=11663-rceb006-12-pdf&category_slug=setembro-2012-pdf&Itemid=30192. Acessado em: 29 de Janeiro de 2017.

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RCNECP1. Resolução CNE/CP Nº1 de 30/05/2012. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10889-rcp001-12&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192. Acessado em: 29 de Janeiro de 2017.

RCNECP2. Resolução CNE/CP Nº2 de 15/07/2012. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10988-rcp002-12-pdf&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192. Acessado em: 27 de Janeiro de 2017.

RCNECP2. Resolução CNE/CP Nº2 de 01/07/2015. Disponível em: http://pronacampo.mec.gov.br/images/pdf/res_cne_cp_02_03072015.pdf. Acessado em: 24 de Janeiro de 2017.

PCNECP8. Parecer CNE/CP Nº8 de 30/05/2012. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10389-pcp008-12-pdf&category_slug=marco-2012-pdf&Itemid=30192. Acessado em: 20 de Janeiro de 2017.

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ANEXO I ORIENTAÇÕES DE FORMATAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS

Em relação à formatação básica, os Projetos Pedagógicos de Cursos Técnicos Integrados ao

Ensino Médio deverão seguir as normas da metodologia científica de produção de texto e

considerarem as seguintes orientações:

I - tipo de letra: Myriad Pro, tamanho 11, exceto:

para o título de capa, tamanho 20;

em citações longas (com recuo), tamanho 10;

II - espaçamento entre linhas de 1,5, exceto nas situações previstas pela Associação Brasileira

de Normas Técnicas - ABNT, como em citações longas (com recuo) e dentro de quadros ou

tabelas;

III - configuração da página em formato A4, com margens superior e esquerda de 3,0 cm e

inferior e direita de 2,0 cm;

IV - títulos em negrito e caixa alta e subtítulos em caixa alta;

V - apresentação de título e fonte para as figuras, tabelas e quadros;

VI - espaçamento de uma linha para separar títulos de texto, acima e abaixo dos títulos e

subtítulos.

VII - indicação das fontes de pesquisa usadas na fundamentação teórica pelo sistema de

chamada Autor-Data.

VIII - referências utilizando:

pré-nomes de autores abreviados;

a expressão et al. quando houver mais de três autores;

o título do livro ou periódico em negrito;

o nome de periódicos sem abreviação.