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Sumário 1ª ETAPA HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL ÉTICA E CIDADANIA I SOCIOLOGIA GERAL EVOLUÇÃO DAS IDÉIAS SOCIAIS LÍNGUA PORTUGUESA PARA FINS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA I INTRODUÇÃO À CIÊNCIA ECONÔMICA 2ª ETAPA CIÊNCIA POLÍTICA MATEMÁTICA II CONTABILIDADE SOCIAL MICROECONOMIA I HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO I CONTABILIDADE GERAL ÉTICA E CIDADANIA II 3ª ETAPA ESTATÍSTICA I MATEMÁTICA FINANCEIRA MACROECONOMIA I MICROECONOMIA II HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO II INSTITUIÇÕES DE DIREITO 4ª ETAPA ESTATÍSTICA II ANÁLISE ECONÔMICA MACROECONOMIA II FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL I MICROECONOMIA III ANÁLISE DE BALANÇOS 5ª ETAPA EPISTEMOLOGIA E METODOLOGIA DA ECONOMIA INTRODUÇÃO À ECONOMETRIA MACROECONOMIA ABERTA FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL II ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL ECONOMIA INTERNACIONAL I ECONOMIA MONETÁRIA 6ª ETAPA TÉCNICAS DE PESQUISA EM ECONOMIA ECONOMIA BRASILEIRA I ECONOMETRIA ECONOMIA INTERNACIONAL II MERCADOS FINANCEIROS

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Sumário1ª ETAPA

HISTÓRIA ECONÔMICA GERALÉTICA E CIDADANIA ISOCIOLOGIA GERALEVOLUÇÃO DAS IDÉIAS SOCIAISLÍNGUA PORTUGUESA PARA FINS ESPECÍFICOSMATEMÁTICA IINTRODUÇÃO À CIÊNCIA ECONÔMICA

2ª ETAPACIÊNCIA POLÍTICAMATEMÁTICA IICONTABILIDADE SOCIALMICROECONOMIA IHISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO ICONTABILIDADE GERALÉTICA E CIDADANIA II

3ª ETAPAESTATÍSTICA IMATEMÁTICA FINANCEIRAMACROECONOMIA IMICROECONOMIA IIHISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO IIINSTITUIÇÕES DE DIREITO

4ª ETAPAESTATÍSTICA IIANÁLISE ECONÔMICAMACROECONOMIA IIFORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL IMICROECONOMIA IIIANÁLISE DE BALANÇOS

5ª ETAPAEPISTEMOLOGIA E METODOLOGIA DA ECONOMIAINTRODUÇÃO À ECONOMETRIAMACROECONOMIA ABERTAFORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL IIORGANIZAÇÃO INDUSTRIALECONOMIA INTERNACIONAL IECONOMIA MONETÁRIA

6ª ETAPATÉCNICAS DE PESQUISA EM ECONOMIAECONOMIA BRASILEIRA IECONOMETRIAECONOMIA INTERNACIONAL IIMERCADOS FINANCEIROS

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FINANÇAS EMPRESARIAIS7ª ETAPA

ECONOMIA DO MEIO AMBIENTEECONOMIA DO SETOR PÚBLICOMONOGRAFIA IECONOMIA BRASILEIRA IIECONOMIA REGIONAL E URBANAELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS

8ª ETAPAECONOMIA AGRÍCOLADESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICOMONOGRAFIA IIANÁLISE DA REALIDADE CONTEMPORÂNEATEORIA ECONÔMICA AVANÇADAECONOMIA POLÍTICA

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1ª ETAPA

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Disciplina: HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL Carga horária (Semanal)

Semestre

4 ha 1

ObjetivoDesenvolver a capacidade analítica e de interpretação da formação e desenvolvimento do capitalismo desde sua fase mercantilista até a financeira.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaEssa disciplina dispensa requisitos disciplinares prévios e serve como requisito para o desenvolvimento da aprendizagem de História do Pensamento Econômico, Formação Econômica do Brasil e Economia Brasileira. O enfoque principal dessa disciplina está concentrado nos seguintes tópicos: Teoria e processo do conhecimento. Ideologia. Ideologia e Conhecimento Histórico. Conhecimento histórico em Economia. Sistema Feudal. Transição para o Capitalismo. Capitalismo mercantil. Capitalismo industrial. Pós Guerra. Globalização.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

Conteúdo Programático1. Introdução à Ideologia

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1.1 Ideologia enquanto senso comum

1.2 Ideologia enquanto falsa consciência

2. Introdução à Teoria do Conhecimento

2.1 O conhecimento histórico

2.2 O conhecimento histórico em Economia

3. Ideologia e Conhecimento

3.1 Ideologia e conhecimento histórico

3.2 Ideologia e conhecimento histórico em Economia

4. O Método em História Econômica

5· O Sistema Feudal (características fundamentais)

6· A Transição para o Capitalismo

6.1 A polêmica entre Dobb e Sweezy

7· As Concepções de Capitalismo

7.1 Escola Histórica Alemã

7.2 Werner Sombart

7.3 Marx

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8· O Capitalismo Mercantil

8.1 O Capitalismo Primitivo de Marx

9· As Revoluções e o Desenvolvimento do Capitalismo Concorrencial

9.1 As Revoluções Sociais na Inglaterra

9.2 A Revolução Industrial

9.3 A Revolução Francesa

9.4 Métodos e técnicas produtivas e o conceito de tecnologia

10· Do Capitalismo Industrial Concorrencial Liberal ao Capitalismo

Industrial Monopolista

11· As Grandes Guerras e a Grande Depressão

12· Ordenamento e Desenvolvimento da Economia Mundial no Pós-Guerra

13· A Globalização

BIBLIOGRAFIA BÁSICACHAUÍ, Marilena. O que é Ideologia? São Paulo: Ed. Brasiliense, 1980. (Col. Primeiros Passos)

BACKHOUSE, Roger E. História da Economia Mundial. São Paulo: Estação Liberdade, 2007.

HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos: o breve século XX, 1914-1991. 2. São Paulo:

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Companhia das Letras, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEAUD, Michel. História do Capitalismo. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1987.

DOBB, Maurice. A Evolução do Capitalismo. 6.ª ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1977.

FLAMARION CARDOSO, Ciro. Uma Introdução à História. 8.ª ed. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1981.

GALBRAITH, John K. A Era da Incerteza. São Paulo: Ed. Pioneira, 1977.

HOBSBAWM, Eric. A Era das Revoluções. São Paulo: Ed. Paz e Terra, 1982.

HOBSBAWM, Eric. A Era do Capital. São Paulo: Ed. Paz e Terra, 1982.

HOBSBAWM, Eric. A era dos impérios: 1875-1914. 7. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.

MARX, Karl. A Origem do Capital – A Acumulação Primitiva. São Paulo: Ed. Global, Col. Bases, Caderno 3, Economia, 1979.

MULLER, Geraldo. Uma Introdução à Economia Mundial Contemporânea. São Paulo: EPU, 1987.

PAULINO, Robério. Socialismo no Século XX: o que deu errado? São Paulo, 2008.

POLANYI, Karl. A grande transformação: as origens de nossa época. 3. ed. Rio de janeiro: Campus, 2000.

REICH, Robert. O Trabalho das Nações. São Paulo: Educator, 1997.

REZENDE FILHO, Cyro B. História Econômica Geral. São Paulo: Contexto, 1999.

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SWEEZY, Paul et Alli. Do Feudalismo ao Capitalismo. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1979.

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Disciplina: ÉTICA E CIDADANIA I Carga horária (Semanal)

Semestre

2 ha 1

ObjetivoPermitir ao aluno compreender, interpretar e discutir os acontecimentos sociais, políticos e culturais à luz da ética cristã e da cidadania no contexto contemporâneo do mundo ocidental.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaO enfoque adotado é o que segue: a) Ética: definição, campo, objeto e seus intérpretes; b) Moral: definição e a questão na modernidade; c) Cidadania: conceito, bases históricas e questões ideológicas; d) Ética e Cidadania nas relações entre: o público e o privado; entre liberdade, justiça distributiva e responsabilidade; nas relações no mundo do trabalho e na sociedade global. A abordagem da disciplina é a de se discutir a origem e a importância da ética nas questões que envolvem cultura, identidade e permeiam as relações sociais e políticas no Brasil e no mundo contemporâneo.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

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Conteúdo Programático1. Ética, Cidadania e Suas Perspectivas1.1. Uma questão preliminar: Podemos Conhecer?1.2. Definição de Ética1.3. Definição de Cidadania1.4. Campo da Ética1.5. Avaliação Crítica

2. O Ser Humano e Suas Dimensões Física e Transcendente2.1. A Origem da Vida2.2. Corporeidade e Transcendência2.3. O sentido da vida2.4. O Direito à Vida2.4.1. Controle de Natalidade e Aborto2.4.2. Contaminação2.4.3. Eutanásia2.5. Felicidade e o Bem Supremo2.6. Avaliação Crítica.

3. O Ser Humano e o Trabalho3.1. Definição de Trabalho3.2. Funções do Trabalho3.3. Divisão do Trabalho3.4. Avaliação Crítica

4. O Ser Humano e o Lazer4.1. Definição de Lazer4.2. A Importância do Lazer4.3. O Sentido do Lazer4.4. Avaliação Crítica

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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COMPARATO, Fábio Konder. Ética: Direito, moral e religião no mundo moderno.São Paulo: Companhia das Letras, 2006.KUYPER, Abraham. Calvinismo. São Paulo: Cultura Cristã, 2002.MONDIN, Battista. O Homem, quem é Ele? São Paulo: Paulus, 1997.MORELAND, J.P.; CRAIG, William Lane. Filosofia e Cosmovisão Cristã. São Paulo:Vida Nova, 2005.SCHAEFFER, Francis. A Morte da Razão. São Paulo: Cultura Cristã, 2002.SCHAEFFER, Francis. Como Viveremos. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUMAN, Zygmunt. Ética Pós-Moderna. São Paulo: Paulus, 1997.BAUMAN, Zygmunt. O Mal-Estar da Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: Jorge ZaharEditor, 1998.BIÉLER, André. A Força Oculta dos Protestantes. São Paulo: Editora Cultura Cristã,1999.BIÉLER, André. O Pensamento Econômico e Social de Calvino. São Paulo: CasaEditora Presbiteriana, 1990.BOBBIO, Norberto. Os Intelectuais e o Poder: dúvidas e opções dos homens decultura na sociedade contemporânea. São Paulo: UNESP., 1997.BOURDIEU, Pierre. Os Usos Sociais da Ciência. São Paulo: UNESP., 2004.CALVINO, João. As Institutas da Religião Cristã: edição especial com notas paraestudo e pesquisa. São Paulo: Cultura Cristã, 2006, 4 Vols.CALVINO, João. A Verdadeira Vida Cristã. São Paulo: Novo Século, 2000.CASSIRER, Ernst. Antropologia Filosófica. 2ª ed. São Paulo: Editora Mestre Jou,1977.COLSON, Charles; PEARCEY, Nancy. O Cristão na Cultura de Hoje. Rio deJaneiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 2006.FRESTON, Paul. Evangélicos na Política Brasileira: História Ambígua e DesafioÉtico. Curitiba, PR.: Encontrão Editora, 1994.GEISLER, Norman L. Ética Cristã: alternativas e questões contemporâneas. SãoPaulo: Vida Nova, 1984.

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GILSON, Etienne. Deus e a Filosofia. Lisboa: Edições 70, (2003).GILSON, Etienne. O Espírito da Filosofia Medieval. São Paulo: Martins Fontes, 2006.GUINESS, Os. O Chamado. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2003.GUINESS, Os. Sete Pecados Capitais. São Paulo: Shedd Publicações, 2006.HOOYKAAS, R. A Religião e o Desenvolvimento da Ciência Moderna. Brasília, DF.:Editora Universidade de Brasília, 1988.HORGAN, John.O Fim da Ciência: uma discussão sobre os limites doconhecimento científico. São Paulo: Companhia da Letras, 1998.HORTON, Michael. O Cristão e a Cultura. São Paulo: Cultura Cristã, 1998.HUIZINGA, Johan, Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. 5ª ed. SãoPaulo: Editora Perspectiva, 2001.JOHNSON, Paul. Tempos Modernos: O mundo dos anos 20 aos 80. Rio de Janeiro:Biblioteca do Exército e Instituto Liberal, 1994.JOHNSON, Phillip L. Como Derrotar o Evolucionismo com Mentes Abertas. SãoPaulo: Cultura Cristã, 2000.JOHNSON, Phillip L. Darwin no Banco dos Réus. São Paulo: Cultura Cristã, 2008.LEITE, Cláudio A. Cardoso, et. al. Orgs.. Cosmovisão Cristã e Transformação:Espiritualidade, Razão e Ordem Social. Viçosa: Ultimato, 2006.LOPES, Augustus N. Verdade e Pluralidade. São Paulo: Universidade PresbiterianaMackenzie, 2008.LUTERO; CALVINO. Sobre a Autoridade Secular. São Paulo: Martins Fontes, 1995.MACARTHUR, Jr., John F. A Guerra pela Verdade:Lutando por certeza numaépoca de Engano. São José dos Campos, SP.: Editora Fiel, 2008.

MACARTHUR, Jr., John F. O Poder da integridade. São Paulo: Cultura Cristã, 2001.MACARTHUR, Jr., John F. Princípios para uma Cosmovisão Bíblica: umamensagem exclusivista para um mundo pluralista. São Paulo: Cultura Cristã,2003.MACHEN, J. Gresham. Cristianismo e Cultura. Barcelona: Asociación Cultural deEstudios de la Literatura Reformada, 1974.

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MARTINS, Ives Gandra da Silva. A Era das Contradições. São Paulo: Futura, 2000.MCGRATH, Alister; MCGRATH, Joanna. O Delírio de Dawkins: uma resposta aofundamentalismo ateísta de Richard Dawkins. São Paulo: Mundo Cristão, 2007.MCGRATH, Alister E. Um Vislumbre da Face de Deus: A Busca por Sentido noUniverso. São Paulo: Loyola, 2005.MCGRATH, Alister E. Fundamentos do Diálogo entre Ciência e Religião. São Paulo:Loyola, 2005.MONDIN, Battista. Introdução à Filosofia. São Paulo: Paulus, 1997.NIEBUHR, H. Richard. Cristo e Cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1967.PEARCEY, Nancy. A Verdade Absoluta: Libertando o Cristianismo de Seu CativeiroCultural. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 2006.PEARCEY, Nancy R. A Alma da Ciência: Fé Cristã e Filosofia Natural. São Paulo:Cultura Cristã, 2005.PEYREFITTE, Alain. A Sociedade de Confiança: ensaio sobre as Origens daNatureza do Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Topbooks, 1999.SCHAEFFER, Francis. Manifesto Cristão. Brasília, DF.: Refúgio Editora, 1985.SCHAEFFER, Francis. O Deus Que Intervém. São Paulo: Cultura Cristã, 2002.SCHAEFFER, Francis. O Deus Que Se Revela. São Paulo: Cultura Cristã, 2002.SCHAEFFER, Francis. Poluição e a Morte do Homem. São Paulo: Editora CulturaCristã, 2003.SCHUURMAN, Egbert. Religião e Tecnologia. São Paulo: UniversidadePresbiteriana Mackenzie, 2006.SIRE, James W. O Universo ao Lado. São Paulo: Hagnos, 2004.SKINNER, Quentin. As Fundações do Pensamento Moderno. São Paulo: Companhiadas Letras, 1996.SPEARS, Paul et al. Fundamentos Bíblicos e Filosóficos da Educação. São Paulo:Associação Internacional de Escolas Cristãs-Brasil, 2004.SPROUL, R.C. Filosofia para Iniciantes. São Paulo: Vida Nova, 2002.VEITH, Jr., Gene Edward. De Todo o Teu Entendimento. São Paulo: Cultura Cristã,2006.VEITH, Jr., Gene Edward. Tempos Pós-Modernos: uma avaliação cristã dopensamento e da cultura da nossa época. São Paulo: Editora Cultura Cristã,

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1999.WIKER, Benjamin; WITT, Jonathan. Um mundo com significado. São Paulo: CulturaCristã, 2009.ZIMAN, John. O Conhecimento Confiável: uma exploração dos fundamentos para acrença na ciência. Campinas, SP.: Papirus, 1996.

BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA

AUDI, Robert. dir. Dicionário de Filosofia de Cambridge. São Paulo: Paulus, 2006.BOBBIO, Norberto, et. al. eds. Dicionário de Política. 6ª ed. Brasília, DF.: EditoraUniversidade de Brasília, 1994, 2 Vols. [CD: Dicionário de Filosofia. SãoPaulo/Brasília, DF: Imprensa Oficial de São Paulo/Editora Universidade Nacionalde Brasília, (s.d.)]

BOUNDON, R.; BOURRICAUD, F. Dicionário Crítico de Sociologia. 2ª ed. SãoPaulo: Ática, 2000.CANTO-SPERBER, Monique, org. Dicionário de Ética e Filosofia Moral. SãoLeopoldo, RS.: Editora Unisinos, 2003, 2 VolsCHÂTELET, François, et. al. Coords. Dicionário de Obras Políticas. Rio de Janeiro:Civilização Brasileira, 1993.ELWELL, Walter A. ed. Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã. SãoPaulo: Vida Nova, 1988-1990, 3 Vols.GRENZ, Stanley L.; SMITH, Jay T. Dicionário de Ética: mais de 300 termos e idéiasdefinidos de forma clara e concisa. São Paulo: Vida, 2005.HENRY, Carl F.H. org. Dicionário de Ética Cristã. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.LACOSTE, Jean-Ives, dir. Dicionário Crítico de Teologia. São Paulo:Paulinas/Loyola, 2004.

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Disciplina: SOCIOLOGIA GERAL Carga horária (Semanal)

Semestre

4 ha 1

ObjetivoCapacitar o aluno a interpretar a realidade social e seus efeitos sobre as instituições que compõem o sistema econômico.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaO enfoque da disciplina está nos fatores que determinam a estrutura das relações sociais de maneira a facilitar o entendimento da relação indivíduo–sociedade. Trata de assuntos ligados à cultura, mercado, mundo do trabalho e globalização, de maneira a mostrar a importância de se conhecer as implicações da dinâmica social sobre a economia. Essa disciplina é a base para a discussão de todo o processo de desenvolvimento da ciência econômica, desde a histíoria do pensamento econômico até as disciplinas de economia aplicada e monografia.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

Conteúdo Programático

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• 1- Sociologia: origem e desenvolvimento.• 1.1-As condições históricas do surgimento da Sociologia• 1.2-Os clássicos da Sociologia: A contribuição do Positivismo• 1.3-Marx e o Materialismo Histórico-Dialético.Ideologia e Alienação Social;a crítica à sociedade capitalista.

2- LEITURAS DO BRASIL NA VISÃO SOCIOLÓGICA: 2.1-Anos 30: Gilberto Freyre. O Elogio da Colonização Portuguesa. A miscigenação e as teorias eugenistas da época.A democracia racial brasileira; a mobilidade e plasticidade do colonizador português. A sociedade patriarcal monocultora e escravista. As razões históricas e corrigíveis do debilitamento físico do brasileiro. Democracia racial e o contraponto entre poder privado e público. O futuro do Brasil e a preservação do passado.Análise da obra: Casa Grande e Senzala. 2.2- Sergio Buarque de Holanda, O Homem Cordial e a Superação das Raízes Ibéricas. Análise da obra: Raízes do Brasil. 2.3- Anos 60 e 70. Florestan Fernandes: Os limites reais e históricos da emancipação e autonomia nacionais.A dependência renovada e revigorada.Análise da obra: A Revolução Burguesa no Brasil. 2.4- Fernando Henrique Cardoso. Os limites e possibilidades históricas da emancipação e autonomia nacionais no contexto capitalista internacional. Análise da obra: Dependência e Desenvolvimento na América Latina. 2.5- José de Souza Martins: Exclusão Social.Análise da obra:A Sociedade a vista do abismo: Novos estudos, exclusão, pobreza e classes sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAARON, Raymond. Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1993.IANNI, Octavio (Org.). Marx. Coleção Grandes Cientistas Sociais. São Paulo: Ática, 1980.FORACCHI, Maria Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade: leituras de introdução à Sociologia. São Paulo: LTC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCOHN, Gabriel. Weber. Coleção Grandes Cientistas Sociais. São Paulo: Ática, 2006.DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2007.DURKHEIM, Émile. Da divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes, 2008.FREIRE, G. Casa Grande Senzala. São Paulo: Global, 2006.

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GIDDENS, Anthony. Política, Sociologia e Teoria Social. São Paulo: Martins Fontes, 1993.HOLANDA, Sergio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. Vol. I, II, III, IV e V. Coleção Os Economistas. São Paulo: Nova Cultural, 1988.OLIVEIRA, Paulo de Salles (Org.). Metodologia das Ciências Humanas. São Paulo: Hucitec/UNESP, 1998.PRADO JR., Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Forense, 1996.RODRIGUES, J. A. Durkheim. São Paulo: Ática, 1998. (Grandes Cientistas Sociais)RODRIGUES, José Albertino. Durkheim. Coleção Grandes Cientistas Sociais. São Paulo: Ática, 2006.WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. São Paulo: LTC, 2002.

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Disciplina: EVOLUÇÃO DAS IDÉIAS SOCIAIS Carga horária (Semanal)

Semestre

4 ha 1

ObjetivoCapacitar o aluno a utilizar as diferentes perspectivas filosóficas dos problemas sociais com o objetivo de interpretar o processo de desenvolvimento da sociedade ocidental.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaO curso de Evolução das Idéias Sociais compreenderá o desenvolvimento do pensamento social abordando os seguintes tópicos: A Antiguidade Clássica; A formação do Estado Moderno; O Iluminismo; O Liberalismo; O Socialismo; A Democracia e a Sociedade Contemporânea.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

Conteúdo Programático1 A Antiguidade Clássica: Conceito de Polis - origem e significado da realização do bem em uma comunidade.

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2 A Antiguidade Clássica: A questão da realização do bem em Platão3 A Antiguidade Clássica: Aristóteles e o problema da práxis das ações éticas4 A Formação do Estado Moderno: Maquiavel e Hobbes e a questão do poder do Estado5 O Iluminismo: Rousseau e a busca da liberdade pelo Contrato Social6 O Liberalismo: Locke e a propriedade como conceito fundamental para a compreensão do homem moderno7 O Liberalismo: Adam Smith e o princípio do individualismo moderno8 O Socialismo: As idéias revolucionárias e a concepção da sociedade em Marx9 A Democracia e a Sociedade Contemporânea

BIBLIOGRAFIA BÁSICACHATELET, F. Duhael e DISIER, Kouchner. História das Idéias políticas. São Paulo: Zahar, 1990.WEFFORT, Francisco. Os Clássicos da Política I. São Paulo, Ática, 1991.WEFFORT, Francisco. Os Clássicos da Política II. São Paulo, Ática, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBOBBIO, N. E Baverc. Sociedade e Estado na política moderna. São Paulo: Brasiliense, 1997.

BOBBIO, N. Thomas Hobbes. Rio de Janeiro: Campus, 1991.

JORDÃO NETTO, A. A evolução das idéias sociais. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.

MERQUIOR, José Guilherme. O Liberalismo antigo e moderno. Rio de Janeiro, Nova fronteira, 2001.

ROBINSON, J. Filosofia Econômica. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1979.

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Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA PARA FINS ESPECÍFICOS Carga horária (Semanal)

Semestre

4 ha 1

ObjetivoHabilitar o aluno a redigir de maneira clara e objetiva, preparando-o tanto para a comunicação acadêmica quanto a utilizada no ambiente das organizações.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaA disciplina enfatizará o rigor da redação de textos acadêmicos e a concisão e objetividade da linguagem dos negócios e da economia. A abordagem é a da experimentação prática da interpretação e elaboração de textos, visando desenvolver uma estrutura redacional eficaz.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

Conteúdo Programático1. Revisão Gramatical

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2. Processo de se fazer entendido: elementos, planejamento, comunicação oral e escrita, escritura de textos, resumo, síntese, resumo crítico, coesão e coerência, superestruturas textuais, parágrafo

3. Técnica de interpretação e compreensão de textos específicos das várias disciplinas do currículo do economista

4. Superestrutura de textos técnico-científicos e de negócios

5. Estratégia de leitura crítica de textos extraídos da mídia atual

6. Redação científica

BIBLIOGRAFIA BÁSICAABRAHAMSOHN, Paulo. Redação Científica. Rio de Janeiro: Guanabara/Koogan, 2004.

ABREU,A.S. A Arte de Argumentar: gerenciando razão e emoção. São Paulo: Ateliê Editorial, 2000.

NADÓLKIS, H. Comunicação Redacional Atualizada. Subsídios Gramaticais. 8.ed. São Paulo: 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 33.ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2000.

BELTRÃO, O. Correspondência, Linguagem e Comunicação: oficial, comercial, bancária, particular. 25.ed, São Paulo: Atlas, 1985.

LEME, O. L. Tirando dúvidas de Português. 3.ed.São Paulo: Ática, 2000.

LUPETTI, M. Planejamento da Comunicação. 2.ed. São Paulo: Futura, 2000.

MEDEIROS,J. B. Redação Empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1997.

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PRETI, D. Sociolingüística: os níveis de fala. 7.ed. São Paulo: Ed. USP, 1994.

CUNHA, C. CINTRA, L. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995.

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Disciplina: MATEMÁTICA I Carga horária (Semanal)

Semestre

6 ha 1

ObjetivoCapacitar o aluno a desenvolver raciocínios lógicos para solucionar problemas econômicos concretos.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaO aluno necessita do conhecimento básico do segundo grau. Essa disciplina iniciará o aluno na utilização do instrumental matemático para compreender e analisar os fenômenos econômicos de forma lógica e sintética. O curso revisa as principais funções, com uma variável, utilizadas pelos economistas em seus modelos, tanto em forma gráfica como em forma descritiva, a noção de limites, suas propriedades e por fim, as derivadas e suas aplicações para a ciência econômica. Essa disciplina será a base para as disciplinas de Matemática II e Matemática Aplicada além das demais disciplinas de Economia Aplicada e Monografia.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

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Conteúdo Programático1. Funções

1.1. Revisão e noções intuitivas

1.2. Notação de funções

1.3. Domínio e imagem de uma função

1.4. Representação gráfica de uma função

1.5. Funções crescentes, decrescentes e contínuas

1.6. Principais funções

1.6.1. Funções polinomiais

1.6.2. Função quadrática

1.6.3. Função exponencial

1.6.4. Função logarítmica

1.6.5. Função modular

2. Limites

2.1. Noção intuitiva do limite

2.2. Função definida em um valor determinado

2.3. Propriedades dos limites de uma função

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2.4. Limites laterais

2.5. Limites infinitos

2.6. Limites no infinito

2.7. Continuidade de funções

3. Derivadas

3.1. Derivada de uma função em um ponto

3.2. Derivada das funções usuais

3.3. Aplicações de derivadas – máximos e mínimos

3.4. Aplicações à economia

4. Revisão de álgebra matricial

4.1. Operações básicas e cálculo de determinantes

4.2. Matriz inversa e regra de Cramer

BIBLIOGRAFIA BÁSICAGOLDSTEIN, L.J.- Matemática Aplicada - Economia, Administração e Ciências Contábeis, 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 1999.

STEWART, James. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Thomson, 2004.TAN, S. T. Matemática aplicada a administração e economia. São Paulo: Thomson, 2007.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBRAGA, Márcio Bobik; KANNEBLEY JÚNIOR, Sérgio; ORELLANO, Veronica I. Fernandez. Matemática para economistas. São paulo: Atlas, 2003.

CHIANG, Alpha C.; WAINWRIGHT, Kevin. . Matemática para economistas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

GUIDORIZZI, H.L. Um curso de Cálculo. Vol. 1, Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1997.

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Disciplina: INTRODUÇÃO À CIÊNCIA ECONÔMICA Carga horária (Semanal)

Semestre

4 ha 1

ObjetivoCapacitar o aluno a compreender o escopo da ciência econômica e as atribuições do economista; as principais abordagens e correntes teóricas; as divisões do estudo econômico, aplicações e instrumentos.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaA disciplina aborda o perfil do economista como profissional, passando pelos fundamentos da economia, principais abordagens e correntes teóricas; as divisões do estudo econômico, aplicações e instrumentos.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

Conteúdo Programático1) 10 Princípios de Economia2) O perfil e o papel do Economista

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3) As correntes do pensamento econômico4) Divisões do estudo econômico, aplicações e instrumentos4.1) Microeconomia e fundamentos de mercado: fundamentos neoclássicos para a lei da oferta e da demanda; elasticidades preço da demanda, renda e oferta; estruturas de mercado; as modernas teorias da firma.4.2) Macroeconomia e política econômica: objetivos e indicadores macroeconômicos; medição do produto e do crescimento; desemprego e o mundo do trabalho; inflação; fluxo circular da renda e produto agregado; política fiscal; moeda e política monetária; política cambial.4.3) Economia Aberta - Mercado de câmbio e Balanço de Pagamentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICACOSTA, F. N. Economia em 10 lições. São Paulo: Makron Books, 2000.KRUGMAN, Paul R; WELLS, Robin. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.MANKIW, N. G. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBATISTA JUNIOR, Paulo Nogueira. A economia como ela é .... 2. ed. São Paulo: Boitempo, 2001.

GADELHA, R. Pensamento hegemônico versus emancipação: Repensando a atualidade de Celso Furtado. Revista PESQUISA & DEBATE, SP, volume 15, n. 2(26), pp. 209-224, 2004.

LESSA, Carlos. O conceito de política econômica: ciência e/ou ideologia? Campinas, SP: IE/UNICAMP, 1998.

MENDES, A. D. O economista e o ornitorrinco: ensaios sobre a formação e a profissão dos economistas. Brasília: Coronário Editora, 2001.

VASCONCELOS, M. A. S. Economia: Micro e Macro. São Paulo: Atlas, 2000.

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2ª ETAPA

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Disciplina: CIÊNCIA POLÍTICA Carga horária (Semanal)

Semestre

4 ha 2

ObjetivoCapacitar o aluno a interpretar a realidade política em que se desenvolve a ação econômica.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaO curso de Ciência Política compreende os seguintes elementos teóricos básicos: o pensamento político (do pensamento clássico ao pensamento contemporâneo); a organização política da sociedade e os partidos políticos; política brasileira; política internacional.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

Conteúdo Programático1 - O Pensamento Político: dos clássicos da filosofia política à ciência política moderna.

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2 - Organização Política da Sociedade2.1 - Sistemas políticos, 2.2 - A organização do estado2.3 - Os partidos políticos2.4 - A representação da sociedade.

3 - A Política Brasileira3.1 - Breve história da política brasileira (a República)3.2 - Os poderes da República: o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.3.3 - Política Brasileira contemporânea

4 - Política Internacional4.1 - O que é política internacional4.2 - Principais questões internacionais (regimes internacionais, governança, segurança) 4.3 - Relações com as políticas internas das nações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAAVELAR, L. (org.) Sistema político brasileiro : uma introdução. Rio de Janeiro : Konrad-Adenauer-Stiftung, 2004.BOBBIO, Norberto (et. Al.). Dicionário de Política. Brasília: Editora da UNB, 2000.DAHL, Robert Alan. Poliarquia: participação e oposição. São Paulo: Edusp, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZAMBUJA, Darcy. Introdução à ciência política. 15. ed. Porto Alegre: Globo, 2003.DEUTSCH, K. Política e Governo. Brasília: Editora UNB, 1985.DOWNS, Anthony. Uma teoria econômica da democracia. São Paulo: EDUSP, 1999.LIJPHART, Arend. Modelos de democracia: desempenho e padrões de governo em 36 países. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira 2003.PANEBIANCO, Angelo. Modelos de partido: organização e poder nos partidos políticos. São Paulo: Martins Fontes, 2005.PUTNAM, Robert. Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2002.

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Disciplina: MATEMÁTICA II Carga horária (Semanal)

Semestre

6 ha 2

ObjetivoCapacitar o aluno a desenvolver raciocínios lógicos para solucionar problemas econômicos concretos, trabalhando com modelos de várias variáveis.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaO aluno necessita das habilidades desenvolvidas na disciplina de Matemática I. O curso enfoca as principais funções, com várias variáveis, utilizadas pelos economistas em seus modelos como funções de produção, máximos e mínimos não condicionados e otimização condicionada e o processo de integração, tanto em forma gráfica como em forma descritiva, e suas aplicações para a ciência econômica. Essa disciplina será a base para as disciplinas de Matemática Aplicada além das demais disciplinas de Economia Aplicada e Monografia.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

Conteúdo Programático

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1. Funções de várias variáveis

1.1. Funções de duas variáveis: espaço R3, gráficos e curvas de

nível

1.2. Derivadas parciais

1.3. Diferenciação total

1.4. Funções homogêneas (Cobb-Douglas) e teorema de Euler

1.5. Máximos e mínimos não condicionados

1.6. Otimização condicionada – multiplicadores de Lagrange

1.7. Otimização condicionada – Condições de Kuhn-Tucker

1.8. Aplicações à economia

2. Integrais

2.1. Definição de integral

2.2. Integrais indefinidas

2.3. Técnicas de integração

2.4. Integral definida

2.5. Integral imprópria

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2.6. Aplicações à economia

BIBLIOGRAFIA BÁSICAGOLDSTEIN, L.J.- Matemática Aplicada - Economia, Administração e Ciências Contábeis, 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 1999.STEWART, James. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Thomson, 2004.TAN, S. T. Matemática aplicada a administração e economia. São Paulo: Thomson, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBRAGA, Márcio Bobik; KANNEBLEY JÚNIOR, Sérgio; ORELLANO, Veronica I. Fernandez. Matemática para economistas. São paulo: Atlas, 2003.

CHIANG, Alpha C.; WAINWRIGHT, Kevin. . Matemática para economistas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

GUIDORIZZI, H.L. Um curso de Cálculo. Vol. 1, Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1997.

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Disciplina: CONTABILIDADE SOCIAL Carga horária (Semanal)

Semestre

4 ha 2

ObjetivoCapacitar o aluno a mensurar de forma sistemática a produção e a distribuição da renda nacional entre os agentes econômicos e introduzi-lo nas grandes questões relacionadas aos agregados macroeconômicos.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaA disciplina aborda a mensuração sistemática da renda, o funcionamento básico do mercado monetário e das relações entre os residentes e não residentes do país. O aluno deverá ser capaz, ao final do semestre, de estruturar e analisar as formas de mensuração da renda nacional e compreender e analisar o mercado monetário, o Banco Central do Brasil, o balanço de pagamentos e a matriz insumo-produto. A disciplina será base para Macroeconomia I, Macroeconomia II e Macroeconomia Aberta.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

Conteúdo Programático

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1 Introdução à Contabilidade Social1.1 Fluxo e estoque1.2 Fluxo circular da renda1.3 Identidade entre produto, renda e dispêndio1.4 Agregados Macroeconômicos1.5 Contabilidade real x contabilidade nominal1.6 Dificuldades operacionais e conceituais2 Números Índices2.1 Índice agrevativo simples2.2 Índice de preços2.3 Problema da ponderação2.4 Índices de preços – Laspeyres e Paasche2.5 Índices de quantidades – Laspeyres e Paasche2.6 Número índice de valor2.7 Sério de Número-índices2.8 Base fixa2.9 Base móvel encadeada3 Contas Nacionais3.1 Sistema de contas nacionais (SNA)3.2 Tabela de Recursos e Usos (TRU)3.3 Contas Econômicas Integradas4 Balanço de Pagamentos4.1 Transações Correntes4.2 Conta Capital e Financeira5 Contas Monetárias e Financeiras6 Matriz Insumo-Produto6.1 Modelo6.2 Cálculo6.3 Aplicações

BIBLIOGRAFIA BÁSICABERNI, D. A.; LAUTERT, V. Mesoeconomia: lições de contabilidade social. Porto Alegre:

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Bookman, 2011.FEIJÓ, C. e outros. Contabilidade Social. Rio Janeiro: Campus, 2003.PAULANI, A.M e BRAGA, M.B; A Nova Contabilidade Social. São Paulo: Saraiva, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCANUTO, O., BAUMANN, R. e GONÇALVES, R. Economia internacional: Teoria e experiência brasileira. Rio de Janeiro: Campus, 2004.FROYEN, R.T. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.POCHMANN, M. e outros. Atlas da Exclusão Social. Vol 1 e 2. São Paulo: Cortez, 2003.Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). <http//www.ibge.gov.br>.Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA). <http//www.ipea.gov.br>.Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) <http//www.pnud.gov.br>.SIMONSEN, M.H. e CYSNE, R.P; Macroeconomia. São Paulo: Atlas/FGV, 1995.TOLEDO, G. L. e OVALLE, I. I. Estatística Básica. São Paulo: Editora Atlas, 1995.

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Disciplina: MICROECONOMIA I Carga horária (Semanal)

Semestre

6 ha 2

ObjetivoCapacitar o aluno a utilizar a lógica racionalista dos agentes econômicos para resolver problemas concretos de oferta e demanda, bem como as questões relacionadas à teoria do consumidor.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaA presente disciplina aborda a questão do equilíbrio de mercado, teoria do consumidor e a teoria da firma, o que permite, ao aluno, a sistematização de alguns problemas econômicos, por meio da abordagem marginalista, e a proposição de soluções para os mesmos. A disciplina necessita de conhecimentos adquiridos em Matemática I e Introdução à Ciência Econômica. A disciplina servirá como instrumento para Microeconomia II e III, Economia Internacional, Economia Agrícola e para todas as disciplinas em economia aplicada existentes no curso de Economia.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

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Conteúdo Programático1. Análise Econômica: a metodologia da microeconomia

2. Teoria das Preferências e Utilidade

3. Decisão e escolha econômica sob certeza

4. Teoria da Produção e dos Custos

5. Mercado em Concorrência Perfeita no Curto Prazo

Detalhado

· O método lógico-dedutivo.

· O problema econômico: escolhas diante da escassez.

· Teoria das Preferências e seus pressupostos.

· Função Utilidade e seus pressupostos.

· Restrição Orçamentária.

· Escolha sob Certeza: a maximização da utilidade sujeita à

renda.

· Curva de Demanda Comum (Marshalliana).

· Curva de Engel.

· Elasticidade-renda da demanda.

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· Elasticidade-preço da demanda.

· Efeito-renda e Efeito-substituição.

· Curva de Demanda Compensada (Hicksiana).

· Bens Substitutos e Complementares.

· Elasticidade-cruzada da demanda.

· Aspectos gerais da demanda.

· Método de solução indireta de problemas.

· A Teoria da Produção e a tecnologia.

· Eficiência econômica e eficiência técnica.

· A função de produção.

· As diferentes tecnologias.

· Produtividade média e produtividade marginal.

· A Teoria dos Custos

· Custo total e custo marginal.

· Custo total médio, custo fixo médio e custo variável médio

· A relação entre tecnologia, nível de produção e os custos.

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· Minimização de custos (curto e longo prazo).

· Os rendimentos de escala.

· A elasticidade-custo da produção.

· Os rendimentos de escopo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICACHIANG, Alpha C.; WAINWRIGHT, Kevin. . Matemática para economistas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.PYNDICK & RUBENFELD; Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1999.VARIAN, H.; Microeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAREATON, B.C. & EATON, D.; Microeconomia. São Paulo: Saraiva,1999.

FERGUNSON, C.E.; Microeconomia, 17 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1994.

SANDOVAL DE VASCONCELOS, M.A. e GUENA DE OLIVEIRA, R. Manual de Microeconomia. São Paulo: Atlas, 2000.

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Disciplina: HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO I Carga horária (Semanal)

Semestre

4 há 2

ObjetivoCapacitar o aluno a analisar o processo de desenvolvimento da teoria econômica desde seus primeiros pensadores da Idade Moderna até a Escola Marxista.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaEsta disciplina aborda o período clássico do pensamento econômico até a crítica da economia política por Karl Marx. Nesta disciplina, que possui continuidade em História do Pensamento Econômico II, os alunos tomarão ciência das primeiras discussões teóricas da Ciência Econômica.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

Conteúdo Programático1. Mercantilistas

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2. Fisiocratas

2.1 Quesnay e "Tableau Económique"

3. Adam Smith

4. David Ricardo

5. Thomas Malthus

6. Utilitarismo Clássico6.1 Say6.2 Senior6.3 Bentham6.4 Bastiat

7 . Stuart Mill

6. Karl Marx

BIBLIOGRAFIA BÁSICABRUE, Stanley L. História do Pensamento Econômico. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.

CARNEIRO, Ricardo. Os Clássicos da economia. Volume 1. São Paulo: Ática, 2003.

HUNT, E.K.. História do Pensamento Econômico. Rio de Janeiro: Campus, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBARBER, W.J.; A History of Economic Thought. London, Penguim Books, 1991.

FEIJÓ, R.; História do Pensamento Econômico. São Paulo, Atlas, 2001.

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FUSTELD, D.R.; A Era do Economista. São Paulo: Saraiva, 2000.

MARX, K. O Capital. São Paulo: Nova Cultural, 1996. (Os Economistas)

NAPOLEONI, C.; Smith, Ricardo e Marx. Rio de Janeiro: Graal, 1978.

RICARDO, D.; Princípios de Economia Política e Tributação. São Paulo: Nova Cultural, 1996. (Os Economistas)

SMITH, A. Um inquérito sobre a causa e a natureza da riqueza das nações. São Paulo: Nova Cultural, 1996. (Os Economistas)

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Disciplina: CONTABILIDADE GERAL Carga horária (Semanal)

Semestre

4 ha 2

ObjetivoHabilitar o aluno nas noções básicas das demonstrações contábeis para a adequada avaliação da situação de uma empresa.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaEnfoque da disciplina: Conhecimento da estrutura básica do balanço patrimonial e demonstração do resultado do exercício, com ênfase na análise do desempenho do negócio. Abordagem do conteúdo: elaboração e análise das Demonstrações Contábeis dando ênfase à tomada de decisão e avaliação do negócio.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

Conteúdo Programático1 - Importância da contabilidade para tomada de decisão

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2 - Função da contabilidade

3 - Demonstrações contábeis básicas: Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício, Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

4 - Análise das Demonstrações: Técnicas de Análise

4.1 - Análise Horizontal.

4.2 - Análise Vertical.

5 - Cálculo e Interpretação de índices: liquidez, endividamento e lucratividade

6 - Relatórios Anuais (visão geral):

6.1 - Relatório da Administração

6.2 - Notas Explicativas

6.3 - Parecer dos Auditores

6.4 - Outras Demonstrações Contábeis

6.5 - Demonstração do Valor Adicionado

6.6 - Demonstração do Fluxo de Caixa

7 - Aplicação Prática: Estudo de Caso

BIBLIOGRAFIA BÁSICAASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro: comércio e serviços, indústrias, bancos comerciais e múltiplos. 8. ed. São

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Paulo: Atlas, 2007.IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBLATT, Adriano. Análise de balanços. São Paulo: Makron Books, 2001.BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.MARTINS, Eliseu; KANITZ, Stephen Charles. Contabilidade introdutória. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998.RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e análise de balanços fácil. São Paulo: Saraiva, 1997.

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Disciplina: ÉTICA E CIDADANIA II Carga horária (Semanal)

Semestre

2 ha 2

ObjetivoPermitir ao aluno compreender, interpretar e discutir os acontecimentos sociais, políticos e culturais à luz da ética cristã e da cidadania no contexto contemporâneo do mundo ocidental.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaO enfoque adotado é o que segue: 1. O Ser Humano, a Política e a Sociedade;

2. A Soberania das Esferas; 3. Avaliação Crítica; 4. O Ser Humano e a Cultura; 5. Ética e Cidadania Aplicadas às especificidades do curso

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

Conteúdo Programático

1. O Ser Humano, a Política e a Sociedade

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1.1. O Ser Humano como Ser Social

1.2. A Origem e Objetivo do Estado

1.3. Poder e Limites do Estado

1.3.1. Liberdade de Consciência

1.3.2. A Desobediência Civil

1.3.3. Segurança Pública

1.3.4. Educação

1.3.5. Saúde

1.3.6. Transporte

1.3.7. Moradia

1.3.8. O Estado e a Guerra

1.3.9. A Pena de Morte

1.4. As Formas de Governos

1.5. A Liberdade Civil e as Relações Sociais.

1.5.1. Igualdade e Racismo

1.5.2. Direito e Dever

1.5.3. Amor e Lei

1.5.4. Justiça Social

1.5.5. Responsabilidade Social

1.5.6. Dignidade

1.5.7. Honestidade

1.5.8. Verdade

1.5.9. Fraternidade

1.5.10. Violência

1.5.11. Tolerância

1.5.12. Liberdade

1.5.13. Racismo

1.5.14. Preconceito

1.5.15. Consumismo e Desperdício

1.5.16. Direito de Propriedade

2. A Soberania das Esferas

3. Avaliação Crítica.

4. O Ser Humano e a Cultura

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4.1. Definição de Cultura

4.2. A Educação

4.2.1. O Ser humano como educável

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4.2.2. A Educação e o Currículo

4.2.3. Objetivos da Educação

4.3. A Linguagem

4.4. A História

4.5. A Arte

4.6. A Ciência

4.6.1. Desenvolvimento Sustentável

4.6.2. Aquecimento Global

4.6.3. Bioética

5. Ética e Cidadania Aplicadas às especificidades do curso

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COMPARATO, Fábio Konder. Ética: Direito, moral e religião no mundo moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

KUYPER, Abraham. Calvinismo. São Paulo: Cultura Cristã, 2002.

MONDIN, Battista. O Homem, quem é Ele? São Paulo: Paulus, 1997.

MORELAND, J.P.; CRAIG, William Lane. Filosofia e Cosmovisão Cristã. São Paulo: Vida Nova, 2005.

SCHAEFFER, Francis. Como Viveremos. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUMAN, Michael. Moralidade Legisladora. In: BECKWITH, Francis J. et. al. eds., Ensaios Apologéticos: um estudo para uma cosmovisão cristã, São Paulo: Hagnos, 2006, p. 301-314

BIÉLER, André. O Pensamento Econômico e Social de Calvino. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1990.

BOBBIO, Norberto. Os Intelectuais e o Poder: dúvidas e opções dos homens de cultura na sociedade contemporânea. São Paulo: UNESP., 1997.

BOURDIEU, Pierre. Os Usos Sociais da Ciência. São Paulo: UNESP., 2004.

CALVINO, João. As Institutas da Religião Cristã: edição especial com notas para estudo e pesquisa. São Paulo: Cultura Cristã, 2006, 4 Vols.

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CASSIRER, Ernst. Antropologia Filosófica. 2ª ed. São Paulo: Mestre Jou, 1977

COLSON, Charles; PEARCEY, Nancy. O Cristão na Cultura de Hoje. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 2006.

GEISLER, Norman L. Ética Cristã: alternativas e questões contemporâneas. São Paulo: Vida Nova, 1984.

GUINESS, Os. O Chamado. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2003.

HOOYKAAS, R. A Religião e o Desenvolvimento da Ciência Moderna. Brasília, DF.: Editora Universidade de Brasília, 1988.

HORTON, Michael. O Cristão e a Cultura. São Paulo: Cultura Cristã, 1998.

JOHNSON, Phillip L. Como Derrotar o Evolucionismo com Mentes Abertas. São Paulo: Cultura Cristã, 2000.

LOPES, Augustus N. Calvino e a Educação. São Paulo: Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2009.

LOPES, Augustus N. Verdade e Pluralidade. São Paulo: Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2008.

MACARTHUR, Jr., John F. Princípios para uma Cosmovisão Bíblica: uma mensagem exclusivista para um mundo pluralista. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.

MCGRATH, Alister E. Fundamentos do Diálogo entre Ciência e Religião. São Paulo: Loyola, 2005.

NIEBUHR, H. Richard. Cristo e Cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1967.

PEARCEY, Nancy R. A Alma da Ciência: Fé Cristã e Filosofia Natural. São Paulo: Cultura Cristã, 2005.

PEARCEY, Nancy. A Verdade Absoluta: Libertando o Cristianismo de Seu Cativeiro Cultural. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 2006.

SCHAEFFER, Francis. Poluição e a Morte do Homem. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2003.

SCHUURMAN, Egbert. Religião e Tecnologia. São Paulo: Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2006.

SIRE, James W. O Universo ao Lado. São Paulo: Hagnos, 2004.

SKINNER, Quentin. As Fundações do Pensamento Moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

SPROUL, R.C. Filosofia para Iniciantes. São Paulo: Vida Nova, 2002.

VEITH, Jr., Gene Edward. De Todo o Teu Entendimento. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.

VEITH, Jr., Gene Edward. Tempos Pós-Modernos: uma avaliação cristã do pensamento e da cultura da nossa época. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 1999.

VV.AA. Fides Reformata. (Edição Especial: Educação), São Paulo: Editora Mackenzie, nº 2 (2008).

WIKER, Benjamin; WITT, Jonathan. Um mundo com significado. São Paulo: Cultura Cristã, 2009.

ZIMAN, John. O Conhecimento Confiável: uma exploração dos fundamentos para a crença na ciência. Campinas, SP.: Papirus, 1996.

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BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA

AUDI, Robert. dir. Dicionário de Filosofia de Cambridge. São Paulo: Paulus, 2006.

BOBBIO, Norberto, et. al. eds. Dicionário de Política. 6ª ed. Brasília, DF.: Editora Universidade de Brasília, 1994, 2 Vols. [CD: Dicionário de Filosofia. São Paulo/Brasília, DF: Imprensa Oficial de São Paulo/Editora Universidade Nacional de Brasília, (s.d.)]

BOUNDON, R.: BOURRICAUD, F. Dicionário Crítico de Sociologia. 2ª ed. São Paulo: Ática, 2000.

CANTO-SPERBER, Monique, org. Dicionário de Ética e Filosofia Moral. São Leopoldo, RS.: Editora Unisinos, 2003, 2 Vols.

HENRY, Carl F.H. org. Dicionário de Ética Cristã. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.

LACOSTE, Jean-Ives, dir. Dicionário Crítico de Teologia. São Paulo: Paulinas/ Loyola, 2004.

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3ª ETAPA

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Disciplina: ESTATÍSTICA I Carga horária (Semanal)

Semestre

6 ha 3

ObjetivoCapacitar o aluno a analisar dados quantitativos e/ou qualitativos para ampliar a compreensão das informações socioeconômicas e financeiras reais.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaO foco dessa disciplina - que requer os conhecimentos adquiridos em Matemática I e II - consiste em construir resumos de dados, utilizar medidas-resumo e análise bidimensional, diferenciar variáveis aleatórias discretas e variáveis aleatórias contínuas. Essa disciplina serve como base para a realização de estudos empíricos de fenômenos socioeconômicos e financeiros, para todas as disciplinas da áreas de economia aplicada, finanças e Monografia.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

Conteúdo Programático1. Resumo de dados.

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1.1. Tipos de variáveis

1.2. Gráficos (freqüências, histogramas)

1.3. Ramos e folhas

2. Medidas Resumo

2.1. Medidas de posição

2.2. Medidas de dispersão

2.3. Quantis e Box-plot

3. Análise Bidimensional

3.1. Associação entre variáveis qualitativas

3.2. Associação entre variáveis quantitativas

3.3. Associação entre variáveis quantitativas e qualitativas

4. Probabilidades

4.1. Introdução às Probabilidades

4.2. Métodos de atribuição de probabilidade

4.3. Probabilidade condicional e independente

4.4. Teorema de Bayes

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5. Variáveis aleatórias discretas

5.1. Esperança e suas propriedades

5.2. Função de distribuição de probabilidade e Função de distribuição acumulada

5.3. Modelos probabilísticos

5.3.1. Uniforme

5.3.2. Bernoulli

5.3.3. Binomial

5.3.4. Hipergeométrica

5.3.5. Poisson

6. Variáveis aleatórias contínuas

6.1. Esperança e suas propriedades

6.2. Função de distribuição de probabilidade e Função de distribuição acumulada

6.3. Modelos probabilísticos

6.3.1. Uniforme

6.3.2. Normal

6.3.3. Qui-quadrado

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6.3.4. t de Student

6.3.5. F de Snedecor

BIBLIOGRAFIA BÁSICABUSSAB, W. e MORETTIN. Estatística Básica. São Paulo: Editora Saraiva, 5ª Edição, 2002.MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidade e estatística. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 2011.SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e estatística. São Paulo: Makron Books, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBUSSAB, W., Introdução à Estatística. São Paulo: Editora Atual, 2000.DOWNING, D. e CLARK, J. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2002.HOFFMANN, R. Estatística para Economistas. São Paulo: Pioneira, 1998.KAZMIER, L. J. Estatística Aplicada à Economia e Administração. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 1982.MILONE, Giuseppe. Estatística: geral e aplicada. São Paulo: Thomson, 2004.VIRGILLITO Salvatore Benito; Estatística Aplicada. Edicon, 3ª edição 2006.

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Disciplina: MATEMÁTICA FINANCEIRA Carga horária (Semanal)

Semestre

4 ha 3

ObjetivoCapacitar o aluno a analisar o valor do dinheiro em função do tempo para avaliar a viabilidade de projetos sociais, econômicos e financeiros.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaA disciplina necessita de conhecimentos em equações matemáticas de enésimo grau, equações exponenciais e logarítmicas; o conceito de formação de taxa de juros – adquirido na disciplina de Introdução à Ciência Econômica - e habilidades básicas na manipulação de planilhas eletrônicas e calculadoras financeiras. No curso serão apresentados os conceitos de capitalização simples e composta, fluxo de caixa e equivalência de capitais e de taxas que servirão como instrumental de apoio para elaboração de análise financeira, incluindo planos de financiamento, sistemas de capitalização e de amortização, captação e aplicação no mercado financeiro, leasing e planos de aposentadoria, preparando o aluno para trabalhar com gestão de projetos e de processos financeiros e avaliação de resultados. Essa disciplina é necessária para todas as áreas em economia e finanças.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas

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avaliações, através do sistema informatizado de notas.

Conteúdo Programático1. Juros e capitalização simples

2. Capitalização composta

3. Desconto simples e composto

4. Séries de pagamentos

5. Métodos de avaliação de Fluxo de Caixa

5.1 Valor presente líquido

5.2 Taxa interna de retorno

5.3 Pay-back

5.4 Fluxo de anuidades e investimentos incrementais

6. Classificação de taxa de juros

7. Sistemas de amortização

8. Operações financeiras

8.1 Aplicações em transações de compra e venda

8.2 Empréstimos e financiamentos

8.3 “Leasing”, aluguel

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8.4 Planos de pecúlio e previdência

8.5 Captação e aplicação no mercado financeiro

8.6 Cálculos de tesouraria

8.7 Negociação de títulos públicos

BIBLIOGRAFIA BÁSICAVIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira, 7 ed., São Paulo: Atlas, 2000.MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M.; Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1995.SAMANEZ, C. P. Matemática Financeira – Aplicações à análise de investimentos . 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2003.LAPPONI, J. C. Matemática financeira usando excel. Rio de Janeiro: Campus, 2005.VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Manual de Aplicações Financeiras HP 12-C, 2 ed. São Paulo: Atlas, 1998.TOSI, Armando José – Matemática Financeira com Utilização do Excel 2000, São Paulo: Atlas, 2000.

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Disciplina: MACROECONOMIA I Carga horária (Semanal)

Semestre

6 ha 3

ObjetivoCapacitar o aluno a analisar e entender o funcionamento de uma economia integrada por três mercados: mercado de bens e serviços, mercado monetário e mercado do crédito. Tratará o efeito das políticas econômicas no contexto de uma economia fechada.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaA presente disciplina parte da confrontação entre os modelos clássico e keynesiano, para em seguida apresentar a síntese representada pelo modelo IS-LM para a análise dos efeitos a curto e longo prazo das políticas fiscal e monetária. Essa disciplina fornece as habilidades requeridas para as disciplinas de Macroeconomia II, Macroeconomia Aberta, Economia Monetária, Economia Brasileira, disciplinas em economia aplicada e Monografia.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

Conteúdo Programático

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1 - Macroeconomia Clássica: Produto e Emprego de Equilíbrio (FROYEN, 1999, cap. 3)1.1 - Produção – Função de Produção Agregada1.2 - Emprego: Demanda e Oferta de Trabalho1.3 – Produto e Emprego de Equilíbrio

2 – O Sistema Clássico: Moeda, Preços e Juros (FROYEN, 1999, cap. 4)2.1 – Teoria Quantitativa da Moeda2.2 – A teoria clássica da taxa de juro2.3 – A política econômica no modelo clássico

3 – O Sistema Keynesiano: o papel da Demanda Agregada (FROYEN, 1999, cap. 5)3.1 – O problema do desemprego3.2 – Economia fechada e com governo3.3 – O papel da política fiscal

4 – O Sistema Keynesiano: Moeda Juros e Renda (FROYEN, 1999, cap. 6)4.1 – A moeda no sistema keynesiano4.2 - A teoria keynesiana do juro4.3 – A teoria keynesiana da demanda por moeda

5 – O Modelo IS-LM (FROYEN, 1999, cap. 6)5.1 – A curva LM5.2 – A curva IS5.3 – O equilíbrio IS-LM

6 – Os efeitos de políticas econômicas no Modelo IS-LM (FROYEN, 1999, cap. 7)6.1 A política monetária e os efeitos sobre a curva LM6.2 A política fiscal e os efeitos sobre a curva IS

7 – O Sistema Keynesiano: Oferta e Demanda Agregada (FROYEN, 1999, cap. 8)7.1 – A curva de demanda agregada 7.2 – A curva de oferta agregada

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8 – Conclusão: Keynesianos Versus Clássicos (FROYEN, 1999, cap. 8)

BIBLIOGRAFIA BÁSICAFROYEN, R.T.; Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.

SACHS, J. e LARRAIN, F; Macroeconomia em uma Escala Global.São Paulo: Makron Books, 2000.

SIMONSEN, M.H. e CYSNE, R.P; Macroeconomia. São Paulo: Atlas/FGV, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBLANCHARD, OLIVIER. Macroeconomia. São Paulo: Pearson, 2004.

MANKIW, N.G. Macroeconomia. São Paulo: LTC, 2004.

VASCONCELLOS, M. A.S. Manual de Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 2000.

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Disciplina: MICROECONOMIA II Carga horária (Semanal)

Semestre

6 ha 3

ObjetivoCapacitar o aluno a utilizar a lógica racional dos agentes econômicos para solucionar problemas concretos relativos à produção que ocorrem nas diferentes estruturas de mercado.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaA disciplina Microeconomia II abordará o equilíbrio nos diversos mercados (concorrência perfeita, monopólio, oligopólio e concorrência monopolista), bem como algumas estratégias de atuação dos agentes produtores pertencentes a esses mercados, através da chamada teoria dos jogos. A presente disciplina tem como objetivo dar continuidade à Disciplina Microeconomia I e, através do mesmo instrumental marginalista, abordar os mercados concentrados e/ou imperfeitos, e servirá como disciplina instrumental para Microeconomia III e para as disciplinas em economia aplicada existentes no curso de Economia.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

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Conteúdo Programático1 - O Mercado Concorrencialmente Perfeito no curto prazo.

• Excedentes do Consumidor e do Produtor.

. Maximização do Lucro no Longo Prazo (Mercado Competitivo)

2. Mercado Monopolista

• A firma monopolista.

• A maximização de lucros do monopolista e a decisão de

produzir.

• A ineficiência do monopólio.

• A estratégia de discriminação de preços.

• As fontes de monopólio.

• A regulação econômica dos monopólios: fundamentos.

2) A Concorrência Monopolista.

3. Mercado Oligopolista, Comportamento Estratégico e Teoria dos

• Teoria dos Jogos.

• Jogos cooperativos e não-cooperativos.

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• “Estratégia Dominante” e “Equilíbrio de Nash”.

• O “Dilema dos Prisioneiros”.

• O Modelo de Cournot: concorrência em quantidades.

• O Modelo de Stackelberg: líder e seguidor.

• O Modelo de Bertrand: concorrência em preços.

4) Mercado de Fatores

. Equilibrio em um mercado competitivo

. Equilíbrio com poder de monopsônio

. Equilíbrio com poder de monopólio

BIBLIOGRAFIA BÁSICACHIANG, Alpha C.; WAINWRIGHT, Kevin. . Matemática para economistas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.PYNDICK & RUBENFELD; Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1999.VARIAN, H.; Microeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAREATON, B.C. & EATON, D.; Microeconomia. São Paulo: Saraiva,1999.FERGUNSON, C.E.; Microeconomia, 17 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1994.SANDOVAL DE VASCONCELOS, M.A. e GUENA DE OLIVEIRA, R. Manual de Microeconomia. São Paulo: Atlas, 2000.

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Disciplina: HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO II Carga horária (Semanal)

Semestre

4 ha 3

ObjetivoCapacitar o aluno a diferenciar as principais correntes teóricas da Ciência Econômica contemporânea, através da localização de controvérsias na explicação dos fenômenos econômicos e sociais; identificar o contexto da emergência de novas interpretações dos fatos econômicos; compreender os limites e vantagens de cada abordagem; e por fim da habilidade avaliar as possibilidades de diagnóstico e prognóstico de cada abordagem, potencializando fundamentos para a análise de cenários econômicos.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaA disciplina analisa o processo de desenvolvimento da teoria econômica a partir da resposta marginalista à crítica de Marx ao funcionamento do sistema capitalista, mostrando como o debate evoluiu até o pensamento econômico contemporâneo. Serão discutidas as contribuições de Walras, Marshall, Kalecki, Keynes, Schumpeter, Monetaristas, Novos Clássicos, Novos Keynesianos e Pós-Keynesianos. Promove-se a reflexão sobre a influência desses teóricos e escolas sobre a condução da política econômica brasileira e mundial.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas

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avaliações, através do sistema informatizado de notas.

Conteúdo Programático1. Marginalistas 1.1 - Marginalismo: Jevons 1.2 - Equilíbrio Parcial - Marshall e Clark 1.3 - Equilíbrio Geral - Walras e Pareto 1.4 - Economia Austríaca: Menger e Böhm-Bawerk

2. Schumpeter

3. Kalecki

4. Keynes

5. Macroeconomia após Keynes:

5.1 Síntese neoclássica: Hicks

5.2 Monetaristas: Friedman

5.3 Novos Clássicos

5.4 Novos Keynesianos

5.5 Pós-Keynesianos

6. Desdobramentos Recentes do Pensamento Econômico

BIBLIOGRAFIA BÁSICABRUE, Stanley L. História do Pensamento Econômico. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.

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CARNEIRO, Ricardo. Os Clássicos da economia. Volume 2. São paulo: Ática, 2003.

HUNT, E. K.; História do Pensamento Econômico. Rio de Janeiro: Campus, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARKALECKI, Michal; SRAFFA, Piero; ROBINSON, Joan V. Economistas, os : Teoria da dinâmica econômica : ensaio sobre as mudanças e a longo prazo da economia capitalista; produção de mercadorias por meio de mercadorias. São Paulo: Editora Abril Cultural, 1983.

KEYNES, J. K. A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo, Atlas, 1982.

MARSHALL, A. Princípios de Economia. São Paulo, Abril Cultural, série Os Economistas, 1982.

MENGER, Carl; JEVONS, William Stanley. A teoria da economia política: princípios de economia política. São Paulo: Editora Abril Cultural, 1983.

PARETO, Vilfredo. Manual de economia política. São Paulo: Abril Cultural, 1984.

SCHUEMPETER, J. A.; A Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo, Abril Cultural, série Os Economistas, 1982.

WALRAS, L. Compêndios dos Elementos de Economia Pura. São Paulo, Nova Cultural, série Os Economistas, 1996.

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Disciplina: INSTITUIÇÕES DE DIREITO Carga horária (Semanal)

Semestre

4 ha 3

ObjetivoCapacitar o aluno a identificar oportunidades e possíveis problemas jurídicos envolvidos na condução da política econômica e na economia das empresas.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaO enfoque da disciplina está nos temas: 1. a interação entre o ordenamento jurídico e a vida social. 2. os direitos constitucionais básicos. 3. a implicação das normas jurídicas na economia do país e das empresas. 4. o papel da regulação econômica. A disciplina é abordada sob o enfoque do papel das instituições sobre a eficiência econômica.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

Conteúdo Programático1. Conceito de Direito. Conceito de Justiça.2. Conceito de norma jurídica e comparação com as outras normas sociais.

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3. Fontes do Direito. Lei, costume jurídico, jurisprudência e doutrina jurídica.4. Ramos do Direito.5. Hierarquia das leis e estrutura do ordenamento jurídico no Brasil.6. Os direitos fundamentais constitucionais. Individuais e coletivos. A cidadania.8. Sujeitos do Direito. Pessoa Física e Pessoa Jurídica. Espécies de pessoas jurídicas.9. Objetos do Direito. Os bens protegidos pelo ordenamento jurídico. Bens materiais e bens morais.10. Fatos e Atos Jurídicos. Defeitos e vícios dos atos jurídicos. Erro, dolo, coação, simulação e fraude contra credores.11. Relações Contratuais e contratos legais. A economia dos contratos (SZTAJN; ZYLBERSZTAJN; AZEVEDO in ZYLBERSZTAJN; SZTAJN, 2005, p. 102-137). Propriedade e contratos em direito e economia (PINHEIRO; SADDI, 2005, p. 83-156)11.1. Responsabilidade Civil e Responsabilidade Penal. Responsabilidade civil objetiva das pessoas jurídicas. Indenizações por danos morais e por danos materiais.12. Direito e Economia (SZTAJN in ZYLBERSZTAJN; SZTAJN, 2005, p. 74-83 e sugestões de leituras complementares: STIGLER in MATTOS, 2004, p. 23-48; POSNER in MATTOS, 2004, p. 49-80; PELTZMAN in MATTOS, 2004, p. 81-127):12.1 Economia e os direitos de propriedade (SZTAJN; ZYLBERSZTAJN; MUELLER in ZYLBERSZTAJN; SZTAJN, 2005, p. 84-102)12.1.1 Os negócios e a proteção jurídica da propriedade industrial. Marcas e patentes.12.1.2 Os negócios e a proteção jurídica da propriedade intelectual. Os direitos autorais.12.2 Defesa da concorrência e proteção ao consumidor (PINHEIRO; SADDI, 2005, p. 355-430)12.3 Regulação Econômica12.3.1 Para que serve a regulação econômica (PINHEIRO; SADDI, 2005, p. 253-292)12.3.2 Regulação setorial na infra-estrutura (PINHEIRO; SADDI, 2005, p. 293-354)12.3.3 Regulação nos mercados financeiros (PINHEIRO; SADDI, 2005, p. 431-485)12.3.4 Regulação do mercado de trabalho (PINHEIRO; SADDI, 2005, p. 495-553)12.4 A Nova Lei Falimentar (PINHEIRO; SADDI, 2005, p. 201-250)12.5 Os negócios e o biodireito.12.6 Os negócios e a proteção jurídica do meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICACOTRIM, Gilberto Vieira. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Saraiva, 2008.

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PINHEIRO, Armando Castelar; SADDI, Jairo. Direito, Economia e Mercados. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2005.

ZYLBERSZTAJN, Decio; SZTAJN, Rachel. Direito e Economia. Rio de Janeiro: Campus/Elsever, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Ed. Saraiva, 2003.

BRASIL.. Constituição. (1988). Constituição federal. Brasília: 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm>.

BRASIL.. Código Civil Brasileiro. Brasília: 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2002/L10406.htm>.

BRASIL.. Código de Defesa do Consumidor. Brasília: 1990. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8078.htm>.

MATTOS, Paulo (Coord.). Regulação Econômica e Democracia. São Paulo: Editora 34, 2004.

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4ª ETAPA

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Disciplina: ESTATÍSTICA II Carga horária (Semanal)

Semestre

6 ha 4

ObjetivoCapacitar o aluno a analisar dados quantitativos e/ou qualitativos para ampliar o poder de inferência a partir de situações socioeconômicas e financeiras reais.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaO foco dessa disciplina, que requer os conhecimentos adquiridos em Estatística I, consiste em analisar o comportamento dos dados quantitativos e qualitativos, a partir dos conceitos de população e amostra e compreender as propriedades dos estimadores, os intervalos de confiança, os testes de hipóteses, a inferência para duas populações e as análises de aderência e associação. Essa disciplina serve como base para a realização de estudos empíricos de fenômenos socioeconômicos e financeiros, para o conjunto de disciplinas de economia aplicada, finanças e Monografia.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

Conteúdo Programático

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Introdução à inferência estatística.

1.1. População e amostra

1.2. Amostra casual simples

1.3. Distribuições amostrais

1.4. Teorema do limite central

2. Introdução à estimação

2.1. Conceitos básicos

2.2. Propriedade dos estimadores

2.3. Intervalo de confiança

3. Testes de hipóteses

3.1. Procedimento Geral

3.2. Teste sobre a média (variância conhecida)

3.3. Teste sobre produção

3.4. Poder de um teste e nível de significância

3.5. Teste para variância, caso normal

3.6. Teste sobre média (variância desconhecida)

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4. Inferência para duas populações

4.1. Comparação das variâncias de duas populações normais

4.2. Comparação de duas populações (amostras independentes)

4.3. Comparação de duas populações (amostras dependentes)

5. Análise de aderência e associação

5.1. Testes de aderência

5.2. Testes de homogeneidade

5.3. Testes de independência

5.4. Testes para o coeficiente de correlação

BIBLIOGRAFIA BÁSICABUSSAB, W. e MORETTIN. Estatística Básica. São Paulo: Editora Saraiva, 5ª Edição, 2002.MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidade e estatística. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 2011.SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e estatística. São Paulo: Makron Books, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBUSSAB, W., Introdução à Estatística. São Paulo: Editora Atual, 2000.

DOWNING, D. e CLARK, J. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2002.

HOFFMANN, R. Estatística para Economistas. São Paulo: Pioneira, 1998.

KAZMIER, L. J. Estatística Aplicada à Economia e Administração. Rio de Janeiro: McGraw

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Hill, 1982.

MILONE, Giuseppe. Estatística: geral e aplicada. São Paulo: Thomson, 2004.

VIRGILLITO Salvatore Benito; Estatística Aplicada. Edicon, 3ª edição 2006.

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Disciplina: ANÁLISE ECONÔMICA Carga horária (Semanal)

Semestre

6 ha 4

ObjetivoCapacitar o aluno a utilizar o intrumental de cálculo diferencial e integral para modelagem e formalização econômica.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaPara que o aluno tenha desempenho satisfatório nesta disciplina, é necessário que ele tenha adquirido as habilidades propostas em Matemática I e II. Essa disciplina proporcionará ao aluno uma introdução ao instrumental matemático mínimo para a compreensão de teorias macro e microeconômicas modernas, a fim de capacitá-lo a desenvolver raciocínios logicamente consistentes e utilizar os instrumentos e as formulações matemáticas para analisar fenômenos socioeconômicos. O curso propõe a aplicação do instrumental matemático básico para a solução de sistemas lineares não-homogêneos e introduz os conceitos fundamentais de análise de estática comparativa em modelos de funções genéricas, com aplicações à microeconomia (equilíbrio parcial no mercado de um bem normal, em concorrência perfeita; equilíbrio no mercado cambial) e à macroeconomia (modelos keynesianos de determinação da renda, também na versão IS-LM). Apresenta, adicionalmente as técnicas básicas de equações diferenciais aplicadas a problemas econômicos (crescimento econômico, endividamento público) e financeiros (capitalização em tempo contínuo). A disciplina de Matemática Aplicada servirá como instrumental para todo o corpo teórico e aplicado das disciplinas do curso de economia.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na

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disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

Conteúdo Programático1. Formalização em economia – o papel da matemática

1.1. Graus de abstração em modelagem2. Estática comparativa

2.1. Natureza do problema: equilíbrio estático2.2. Revisão de álgebra matricial2.3. Operações básicas e cálculo de determinantes2.4. Matriz inversa e regra de Cramer2.5. Modelo de Leontief2.6. Estática comparativa – conceitos básicos2.7. Estática comparativa com forma estrutural genérica2.8. Diferenciação total e parcial; Teorema da função implícita2.9. Aplicações com funções genéricas e lineares

2.9.1. Modelo de equilíbrio parcial para um bem normal / mercado cambial2.9.2. Modelos de determinação da renda (keynesianos simples e IS-LM)

3. Dinâmica Econômica3.1. Equilíbrio dinâmico: tempo contínuo e discreto3.2. Equações diferenciais de primeira ordem3.3. Equações diferenciais de segunda ordem3.4. Equações e diferenças finitas de primeira ordem3.5. Equações e diferenças finitas de segunda ordem3.6. Aplicações: modelos de crescimento econômico; restrições intertemporais;

equilíbrio parcial em teia de aranha.

BIBLIOGRAFIA BÁSICABRAGA, M. B., KANNEBLEY, S. E ORELLANO, V. I. F. Matemática Para Economistas, Ed. Atlas, 2003.CHIANG, Alpha C.; WAINWRIGHT, Kevin. . Matemática para economistas. Rio de

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Janeiro: Elsevier, 2005.SIMON, A.P. & BLUME, L. Matemática para economistas. Porto Alegre: Bookman, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEDREIRA, C. E., POSTERNAK, R. Álgebra Linear Para Cursos de Economia. Ed. Campus, 2003

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Disciplina: MACROECONOMIA II Carga horária (Semanal)

Semestre

6 ha 4

ObjetivoCapacitar o aluno a compreender o debate, a partir dos modelos contemporâneos da vertente neoclássica e keynesiana, sobre as grandes questões macroeconômicas, como os fenômenos da inflação, do desemprego e dos ciclos econômicos.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaO aluno deverá partir das habilidades adquiridas nas disciplinas de Contabilidade Social, Macroeconomia I, História do Pensamento Econômico I e II para compreender as visões das diferentes vertentes da análise macroeconômica, tratadas na presente disciplina, sobre os fenômenos da inflação, do desemprego e dos ciclos econômicos. Adicionalmente, serão realizadas a síntese e comparação dos distintos modelos macroeconômicos, ampliando a análise ao integrar as funções de comportamento que derivam do processo de escolha dos agentes econômicos. Essa disciplina fornece as habilidades para as disciplinas de Macroeconomia Aberta, e Economia Brasileira, além de fornecer subsídios para as disciplinas aplicadas e Monografia.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

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Conteúdo Programático1 - A contra-revolução monetarista (FROYEN, 1999, cap. 9)1.1 – Teoria quantitativa da moeda: uma reafirmação: a contribuição de Friedman1.2 – Política fiscal e monetária: monetaristas versus keynesianos2 Produto, inflação e desemprego: as visões monetarista e keynesiana (FROYEN, 1999, cap. 10)2.1 – A teoria da taxa natural de desemprego2.2 – Os monetaristas e os efeitos da política monetária: o curto e o longo prazo2.3 – A curva de Philips: monetaristas versus keynesianos3 A economia novo-clássica (FROYEN, 1999, cap. 11)3.1 As expectativas racionais3.2 A política econômica segundo os novos clássicos3.3 A contracrítica keynesiana4 Novos-clássicos versus novos-keynesianos (FROYEN, 1999, cap. 12)4.1 Modelos de ciclos reais de negócios4.2 Modelos novos-keynesianos4.3 – Custos de Menu4.4 Salário Eficiência4.5 Modelos Incluído-Excluído e Histerese5 Síntese e Extensões dos Modelos Macroeconômicos (FROYEN, 1999, cap. 13, 14, 15 e 16)5.1 – Síntese dos Modelos Macroeconômicos (FROYEN, 1999, cap. 13)5.2 – Função consumo keynesiana (FROYEN, 1999, cap. 14)5.3 – Teoria do ciclo de vida do consumo (FROYEN, 1999, cap. 14)5.4 - Dispêndios com Investimentos (FROYEN, 1999, cap. 14)5.5 - Extensões da teoria da demanda por moeda (FROYEN, 1999, cap. 15)5.6 – O processo de oferta de moeda (FROYEN, 1999, cap. 16)6 O lado da oferta (FROYEN, 1999, cap. 17)6.1 – O crescimento econômico6.2 – A curva de Laffer6.3 - Regulamentação governamental e impactos sobre o crescimento econômico6.4 – A crítica keynesiana à economia do lado da oferta

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BIBLIOGRAFIA BÁSICAFROYEN, R.T.; Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.

SACHS, J. e LARRAIN, F; Macroeconomia em uma Escala Global.São Paulo: Makron Books, 2000.

SIMONSEN, M.H. e CYSNE, R.P; Macroeconomia. São Paulo: Atlas/FGV, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBLANCHARD, OLIVIER. Macroeconomia. São Paulo: Pearson, 2004.

KALECKI, M. Teoria da Dinâmica Econômica. São Paulo: Nova Cultural, 1985.

MANKIW, N.G. Macroeconomia. São Paulo: LTC, 2004.

VASCONCELLOS, M. A.S. Manual de Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 2000.

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Disciplina: FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL I Carga horária (Semanal)

Semestre

4 ha 4

ObjetivoCapacitar o aluno a analisar as oportunidades e desafios deixados para a economia brasileira, a partir do patrimônio histórico, político e social construídos ao longo do período colonial, do Império e da República Velha e deixados como herança para o Século XX.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaA disciplina aborda a formação socioeconômica do Brasil desde a consolidação do Estado Português e a Expansão Marítima até a crise da economia cafeeira. O aluno deverá ser capaz, ao final do semestre, de compreender a analisar as oportunidades e os desafios da economia brasileira decorrentes de seu processo histórico de desenvolvimento. A disciplina requer os conhecimentos adquiridos em História Econômica Geral e servirá como instrumento para Formação Econômica de Brasil II, Economia Brasileira I e II e Análise da Realidade Contemporânea.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

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Conteúdo Programático1. Introdução: a Formação dos Estados Ibéricos e a Expansão Marítima

2. O Mundo Colonial

2.1 A colonização latino americana

2.2 Estabelecimento do Mundo Colonial Português

2.3 A vida e a economia do Brasil Colônia

2.3.1 Ocupação efetiva e a empresa agrícola

2.3.2 Expansão da colonização (1640-1770)

2.3.3 O fim da etapa colonial (1770-1808)

3. A Era do Liberalismo (1808-1850)

3.1 A transferência da coroa portuguesa e seus efeitos sócio-econômicos

3.2 Os movimentos de Independência na América Latina e o caso brasileiro

4. "O império escravocrata e a aurora burguesa (1850-1889)"

4.1 Gestação da economia cafeeira

4.2 O problema da mão-de-obra

4.3 A imigração européia

5. Economia de Transição para um sistema industrial

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5.1 A crise da economia cafeeira:

5.2 Os mecanismos de defesa e a crise de 1929

BIBLIOGRAFIA BÁSICAFURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 22ed. São paulo: Nacional, 1987.PRADO JR., Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2002.PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBARROS, J.R., Formação Econômica do Brasil - A Experiência da Industrialização. Série ANPEC de Leituras de Economia. São Paulo: Saraiva, 1976.FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala, 8 ed. Rio de Janeiro: Record, 2002.HOLANDA, Sergio Buarque de. Raízes do Brasil, 26 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.MELO, João Manuel C. O capitalismo tardio. São Paulo: Brasiliense, 1998.NOVAES, Fernando Antônio. Estrutura e Dinâmica do Antigo Sistema Colonial. São paulo: Brasiliense, 1992.RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

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Disciplina: MICROECONOMIA III Carga horária (Semanal)

Semestre

6 ha 4

ObjetivoCapacitar o aluno a utilizar a lógica marginalista para solucionar problemas de equilíbrio econômico geral, externalidades e informação imperfeita.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaA disciplina deverá sistematizar modelos que permitam trabalhar os equilíbrios nos mercados, e suas conseqüências sobre os demais mercados e sobre todos os agentes econômicos envolvidos, e introduzir a discussão sobre as escolhas – dos agentes econômicos – em condições de incerteza. A presente disciplina tem como objetivo dar continuidade às disciplinas Microeconomia I e II. Ela servirá como instrumento para Organização Industrial e servirá como subsídio para as demais disciplinas aplicadas existentes no curso de Economia.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

Conteúdo Programático

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1. Equilíbrio Geral: Eficiência Alocativa e Justiça Distributiva

• O Equilíbrio Geral.

• Caixa de Edgeworth e as preferências.

• Curva de Contrato e eficiência no consumo.

• Equilíbrio Competitivo em uma Economia de Trocas

• O “Primeiro Teorema da Economia do Bem-Estar”

• O “Segundo Teorema da Economia do Bem-Estar”

• O Conjunto de Possibilidades de Produção e a Eficiência na

Produção.

• Eficiência e Equilíbrio Geral Competitivo.

2. Bem-estar social

. Fronteira de possibilidades de utilidade

. Funções de bem-estar social e escolha social ótima

. Agregação de preferências

3. Externalidades e Bens Públicos

• As Externalidades.

• Reações a externalidades.

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• Soluções Negociadas e Soluções Reguladoras.

• Os Bens Públicos.

4. Escolha sob condições de risco e informação imperfeita

• Risco e valores esperados.

• Utilidade esperada.

• Aversão, Propensão e Neutralidade ao risco.

• A escolha econômica sob condições de risco.

• O mercado de seguros.

• O problema da informação: imperfeição e assimetria.

• O mercado de carros usados.

• O mercado de crédito bancário.

• Seleção Adversa.

• Risco Moral.

• Reputação e Padronização.

• Sinalização.

• Relação Agente-Principal.

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5. Tecnologia da Informação

. Mercado de Externalidade de Rede

. Propriedade Intelectual

BIBLIOGRAFIA BÁSICACHIANG, Alpha C.; WAINWRIGHT, Kevin. . Matemática para economistas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.PYNDICK & RUBENFELD; Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1999.VARIAN, H.; Microeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAREATON, B.C. & EATON, D.; Microeconomia. São Paulo: Saraiva,1999.

FERGUNSON, C.E.; Microeconomia, 17 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1994.

SANDOVAL DE VASCONCELOS, M.A. e GUENA DE OLIVEIRA, R. Manual de Microeconomia. São Paulo: Atlas, 2000.

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Disciplina: ANÁLISE DE BALANÇOS Carga horária (Semanal)

Semestre

2 ha 4

ObjetivoConhecer as demonstrações financeiras das empresas e as técnicas de análise destas demonstrações.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaEstudo sobre as demonstrações financeiras e das principais técnicas de análise, como a análise por indicadores (de liquidez, rentabilidade, estrutura e atividade),assim como as análises horizontal e vertical, levando ao entendimento de como ocorre a evolução das contas das empresas e ao conhecimento das aplicações e fontes de recursos.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

Conteúdo Programático1. Introdução à análise das demonstrações financeiras1.1. Objetivos e interessados na análise das demonstrações financeiras

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1.2. Empresa: aspectos conceituais1.3. Dinâmicas operacionais e financeiras das empresas1.4. A empresa refletida nas demonstrações financeiras2. Estrutura das demonstrações financeiras2.1. Balanço Patrimonial2.2. Demonstração do Resultado do Exercício (DRE)2.3. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (MPL)2.4. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC)2.5. Demonstração do Valor Adicionado (DVA)2.6. Notas Explicativas2.7. Parecer de Auditores Independentes3. Principais técnicas de análise das demonstrações financeiras3.1. Análise Vertical (%V)3.2. Análise Horizontal (%H)3.3. Índices econômico-financeiros3.3.1. Estrutura de Capitais3.3.1.1. Endividamento3.3.1.2. Composição do endividamento3.3.1.3. Endividamento oneroso3.3.1.4. Financiamento do Ativo Circulante por recursos onerosos de curto prazo3.3.1.5. Imobilização3.3.2. Capacidade de pagamento de dívidas (Liquidez)3.3.2.1. Liquidez Imediata3.3.2.2. Liquidez Seca3.3.2.3. Liquidez Corrente3.3.2.4. Liquidez Geral3.3.3. Nível de atividade3.3.3.1. PMRV - Prazo médio de recebimento de vendas3.3.3.2. PMRE - Prazo médio de renovação dos estoques3.3.3.3. PMPC - Prazo médio de pagamento de compras3.3.3.4. CO - Ciclo Operacional3.3.3.5. CF - Ciclo Financeiro

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3.3.4. Rentabilidade3.3.4.1. Giro do Ativo3.3.4.2. Rentabilidade do ativo3.3.4.3. Rentabilidade do Patrimônio Líquido4. Método Dupont5. EBITDA5.1 Conceitos Básicos5.2 O Ebitda e o acionista

BIBLIOGRAFIA BÁSICAASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro: comércio e serviços, indústrias, bancos comerciais e múltiplos. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBLATT, Adriano. Análise de balanços. São Paulo: Makron Books, 2001.BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.MARTINS, Eliseu; KANITZ, Stephen Charles. Contabilidade introdutória. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998.RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e análise de balanços fácil. São Paulo: Saraiva, 1997.

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5ª ETAPA

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Disciplina: EPISTEMOLOGIA E METODOLOGIA DA ECONOMIA Carga horária (Semanal)

Semestre

4 há 5

ObjetivoCapacitar o aluno a lidar com o pluralismo metodológico para compreender como os economistas pensam e produzem Ciência Econômica.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaA disciplina tem por co-requisito o conhecimento da evolução da teoria econômica discutida em História do Pensamento Econômico I e II. Assim, o curso parte de uma breve discussão sobre conhecimento científico e lógica simbólica para, em seguida, abordar as diferentes visões epistemológicas. Por fim, aborda os problemas específicos da metodologia da Economia.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

Conteúdo Programático

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Parte I - Introdução

1 - O que é Ciência

2 - Noções de Lógica Simbólica

Parte II - Metodologia da Ciência

3 - A evolução da Metodologia: De Aristóteles à Bacon

4 - Positivismo Lógico

5 - Popper: falseacionismo

6 - Kuhn e os paradigmas científicos

7 - Lakatos: Programas de Pesquisa Científica

8 - Feyerabend: Anarquismo metodológico

Parte III - Metodologia da Economia

9 - A Natureza e Método da Ciência Econômica: Mill, Neville Keynes, Robbins

10 - Instrumentalismo e Realismo em Friedman

11 - Retórica na Economia e suas Consequencias

12 - A formalização da Economia

13 - Pluralismo e pensamento crítico: abordagens alternativas ao discurso econômico tradicional

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BIBLIOGRAFIA BÁSICABLAUG, Mark. Metodologia da Economia. São Paulo: EDUSP, 1999.FEIJÓ, Ricardo Metodologia e Filosofia da Ciência. São Paulo: Atlas, 2002.KUHN, T.S. A estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARDEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 2000.

FEYRABEND, Paul. Contra o método. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.

FRIEDMAN, Milton A metodologia da Economia Positiva. (mimeo)

POPPER, K. R. A lógica da investigação cientítica. São Paulo: Cultrix, 2002.

RAMOS, José Maria Rodriguez. Lionel Robbins: Contribuição para a Metodologia da Economia. São Paulo: EDUSP, 1993.

REGO, José Márcio (org.). Retórica na Economia. São Paulo: Editora 34, 1996.

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Disciplina: INTRODUÇÃO À ECONOMETRIA Carga horária (Semanal)

Semestre

6 ha 5

ObjetivoCapacitar o aluno a lidar com os métodos de estimação e a análise de regressão linear simples.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaEssa disciplina necessita dos conhecimentos de Estatística I e Estatística II. O curso será focado em grandes tópicos como a utilização de métodos de estimação e análise dos resultados de uma regressão linear simples. Esse curso é fundamental para a disciplina de Econometria, além de fornecer subsídios para as disciplinas aplicadas do curso de Economia.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

Conteúdo Programático1 Introdução

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1.1. O que é econometria

1.2. Modelo matemático e modelo estatístico

2. Modelo de regressão linear

2.1. Especificação do modelo e pressupostos

2.2. Estimação do modelo

2.3. Avaliação do modelo e dos resultados

2.4. Matriz de variâncias e covariâncias

2.5. Análise de variância

2.6. Previsão e intervalo de previsão

2.7. Aplicação prática utilizando o software E-views

2.8. Reportando resultados: relatório analítico

3. Formas funcionais alternativas e elasticidade

4. Violação de pressupostos4.1 – Multicolinearidade4.2 – Normalidade resitual4.3 – Viés de especificação

BIBLIOGRAFIA BÁSICAHILL, C; GRIFFITHS, W; JUDGE, G. Econometria. Editora Saraiva, 2ª ed São Paulo:

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Saraviva, 2003.

GUJARATI, D.N. Econometria Básica. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

WOOLDRIDGE, Jeffrey M. Introdução à Econometria. São Paulo: Thomson, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBUSSAB, W., Análise de variância e regressão, editora Atual

JOHNSTON, J. Métodos Econométricos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2001.

KMENTA, J. Elementos de Econometria, Ed. Atlas, 1994.

MADALLA, G.S. Introdução à Econometria. São Paulo: LTC, 2004.

RUBILFELD, D. e PINDYCK, R.S. Econometria. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

STOCK, J.H. e WATSON, M.W. Econometria. São Paulo: Pearson, 2004.

VASCONCELLOS, M.A. e outros. MANUAL DE ECONOMETRIA. São Paulo: Editora Atlas, 2000.

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Disciplina: MACROECONOMIA ABERTA Carga horária (Semanal)

Semestre

4 ha 5

ObjetivoCapacitar o aluno a analisar e modelar o funcionamento e a dinâmica de uma economia aberta, considerando o ajuste do balanço de pagamentos, os determinantes da taxa de câmbio nominal e sua relação com a taxa de câmbio real, o risco-país e os fluxo de capitais.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaO aluno deverá possuir as habilidades adquiridas nas disciplinas de Contabilidade Social, Macroeconomia I e Macroeconomia II. Inicialmente, estudar-se-ão os distintos mecanismos de ajuste do balanço de pagamentos e os diferentes determinantes da taxa de câmbio nominal. Posteriormente, analisar-se- á a dinâmica de uma economia aberta com taxa de câmbio flexível, incorporando os efeitos das políticas fiscal e monetária não antecipadas. Finalmente, serão estudados modelos de determinação da taxa de câmbio real e a relação entre risco-país e fluxos de capitais. Essa disciplina fornece as habilidades requeridas para Economia Brasileira e demais disciplinas aplicadas do curso de Economia.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas

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avaliações, através do sistema informatizado de notas.

Conteúdo Programático1 – Taxas de câmbio e o sistema financeiro internacional (FROYEN, 1999, cap. 20, LOPES; VASCONCELLOS, 1998, CAP. 6)1.1 – Revisão: Balanço de Pagamentos1.2 – Taxas de Câmbio: oferta e demanda de divisas1.3 – Regimes cambiais1.3.1 – Taxas de Câmbio Flexíveis1.3.2 – Taxas de Câmbio Fixas1.3.3 - Flutuação Suja1.4 – O colapso de Bretton Woods1.5 – Movimentos de capitais1.6 - Paridade do Poder de Compra2 – Introduzindo o setor externo no Modelo Clássico (LOPES; VASCONCELLOS, 1998, CAP. 6, SACHS; LARRAIN, 1998, cap. 13)2.1 – IS-LM: Breve revisão2.1 – Curvas IS-LM para uma economia aberta2.3 – A curva BP e o equilíbrio externo3 – Políticas Monetária e Fiscal em Economia Aberta (FROYEN, 1999, cap. 21; LOPES; VASCONCELLOS, 1998, CAP. 6, SACHS; LARRAIN, 1998, cap. 13)3.1 – O caso de uma economia sem mobilidade de capitais3.1.1 – Políticas econômicas sob taxas de câmbio fixas3.1.2 - Políticas econômicas sob taxas de câmbio flexíveis3.2 – O caso da mobilidade perfeita de capitais3.2.1 – Políticas econômicas sob taxas de câmbio fixas3.2.2 – Políticas econômicas sob taxas de câmbio flexíveis3.3 – O caso da mobilidade imperfeita de capitais3.3.1 - Políticas econômicas sob taxas de câmbio fixas3.3.2 - Políticas econômicas sob taxas de câmbio flexíveis4 Produtos exportáveis e não-exportáveis (SACHS; LARRAIN, 1998, cap. 21)4.1 Esquema teórico4.2 Preços, salários, produtividade e renda entre diferentes nações

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4.3 Choques da demanda e taxa real de câmbio5 Mercados financeiros internacionais (SACHS; LARRAIN, 1998, cap. 20)5.1 Intermediários financeiros5.2 Globalização financeira5.3 Arbitragem dos juros internacionais6 – Modelos de Portfólio (LOPES; VASCONCELLOS, 1998, CAP.16)6.1 – Modelo de ativos de Tobin6.2 – Equilíbrio de Portfólio com títulos de longo prazo6.3 - Capital e moeda como ativos complementares6.4 – Equilíbrio de ativos em presença de ativos especulativos

BIBLIOGRAFIA BÁSICAFROYEN, R.T.; Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.

SACHS, J. e LARRAIN, F; Macroeconomia em uma Escala Global.São Paulo: Makron Books, 2000.

VASCONCELLOS, M. A.S. Manual de Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBLANCHARD, OLIVIER. Macroeconomia. São Paulo: Pearson, 2004.

MANKIW, N.G. Macroeconomia. São Paulo: LTC, 2004.

SIMONSEN, M.H. e CYSNE, R.P; Macroeconomia. São Paulo: Atlas/FGV, 1995.

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Disciplina: FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL II Carga horária (Semanal)

Semestre

4 ha 5

ObjetivoCapacitar o aluno a analisar os alcances e limites da industrialização brasileira por meio do Processo de Substituição de Importações.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaA disciplina aborda a formação socioeconômica do Brasil desde a crise da Economia Cafeeira até a eclosão da crise dos anos 60. O aluno deverá ser capaz, ao final do semestre, de compreender e analisar as oportunidades e os desafios da economia brasileira decorrentes de seu processo de industrialização. A disciplina requer os conhecimentos adquiridos nas disciplinas de História Econômica Geral e Formação Econômica do Brasil I. A disciplina servirá como instrumento para Economia Brasileira I, Economia Brasileira II e Análise da Realidade Contemporânea.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

Conteúdo Programático

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1. Diferentes abordagens sobre o processo de industrialização brasileiro– Teoria dos choques adversos– Industrialização liderada por exportações– Capitalismo tardio– Industrialização promovida pelo governo

2. O Processo de Substituição das Importações

3. As políticas econômicas no primeiro governo de Vargas

4. A política econômica no Pós-Guerra:4.1 O governo Dutra4.2 O segundo governo Vargas4.3 O interregno de Café Filho

5 JK e O Plano de Metas.

6 A política econômica nos governos Jânio e João Goulart e a crise do populismo

BIBLIOGRAFIA BÁSICAABREU, M. P. (org.). A Ordem do Progresso: 100 anos de Política Econômica Republicana. Rio de Janeiro: Campus, 1990.

BIELCHOWISK, R. Pensamento econômico brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimentismo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1998.

FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil, 24ª ed. São Paulo: Nacional, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBRESSER PEREIRA, L. C. Desenvolvimento e Crise no Brasil: 1930-1983, 14ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1985.

MELO, João Manuel C. O capitalismo tardio. São Paulo: Brasiliense, 1998.

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PRADO JR., Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2002.

RANGEL, IGNÁCIO. “A inflação brasileira”. São Paulo: Brasiliense, 1981.

SUZIGAN, W. A Indústria Brasileira: origem e desenvolvimento. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1986.

TAVARES, Maria da Conceição, Auge e Declínio do Processo de Substituição de Importações no Brasi”, in Da Substituição de Importações ao Capitalismo Financeiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1972.

VERSIANI,F.R. e MENDONÇA DE BARROS, J. R. Formação Econômica do Brasil: a experiência da industrialização. São Paulo: Saraiva, 1976. (Série ANPEC de Leituras de Economia)

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Disciplina: ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL Carga horária (Semanal)

Semestre

4 ha 5

ObjetivoCapacitar o aluno a analisar as políticas de competitividade industrial e de regulação econômica.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaO aluno deverá ter adquirido as habilidades desenvolvidas nas disciplinas de Microeconomia I, II e III. A disciplina trata do funcionamento do sistema econômico, relacionando empresas, mercados, instituições e processos. O aluno deverá conhecer os conceitos básicos para capacitá-lo a analisar a estrutura dos mercados e identificar quais suas conseqüências para a sociedade. A abordagem complementar visa compreender as políticas de regulação dos mercados para garantir a competitividade dos setores e promover o desenvolvimento econômico. A disciplina é aplicada e será fundamental para compreender Economia Brasileira, Economia Internacional I, Elaboração e Análise de Projetos e Desenvolvimento Socioeconômico.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

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Conteúdo ProgramáticoFundamentos da organização industrialCrítica à análise microeconômica tradicionalAs economias de escala e de escopoMedidas de concentração industrialComportamento estratégicoDiscriminação de preços e diferenciação de produtoO paradigma da estratégia-conduta-desempenhoTeorias evolucionárias e neo-schumpeterianasCompetitividade industrial e política industrialRegulação econômica e política antitruste

BIBLIOGRAFIA BÁSICAHASENCLAVER, L. & KUPFER, D. (orgs.); Economia Industrial: fundamentos teóricos e prática no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2001.KON, A.; Economia Industrial. São Paulo: Nobel, 1994.PYNDICK & RUBENFELD; Microeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCABRAL, L.; Economia Industrial. Lisboa: McGrawn-Hill Interamerica, 1993.EATON, B.C. & EATON, D.; Microeconomia. São Paulo: Saraiva,1999.PORTER, M.; Competição. Rio de Janeiro: Campus, 1999.PYNDICK & RUBENFELD; Microeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

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Disciplina: ECONOMIA INTERNACIONAL I Carga horária (Semanal)

Semestre

4 ha 5

ObjetivoCapacitar o aluno a analisar os efeitos, em termos de bem-estar econômico, decorrentes das políticas comerciais implementadas, bem como de suas alternativas e atuar nos ambientes resultantes dessas políticas.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaA presente disciplina fará uso do ferramental de Microeconomia I, II e III. O enfoque do curso será em modelos de comércio internacional. Serão abordados assuntos como vantagens comparativas, fatores específicos de produção, modelo de Heckscher-Ohlin, os instrumentos de política comercial, economias externas e vantagens competitivas. Essa disciplina fornece as habilidades requeridas para Economia Internacional II.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

Conteúdo Programático

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1 Vantagens absolutas e vantagens comparativas2 Modelo ricardiano3 Modelo de fatores específicos4 Modelo de Heckscher-Ohlin5 Modelo geral de comércio6 Novas teorias de comércio7 Política comercial8 Economia política do protecionismo9 Economias externas10 Vantagens competitivas

BIBLIOGRAFIA BÁSICAKRUGMAN, P. & OBSTFELD, M.; Economia Internacional: teoria e política. São Paulo: Makron Books, 2001.GONÇALVES, R. ET ALLI; A Nova Economia Internacional. Rio de Janeiro: Campus, 2000.WILLIANSOM, J.; A Economia Aberta e a Economia Mundial. Rio de Janeiro: Campus, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCARVALHO, M.A. & SILVA, C.R.L.; Economia Internacional. São Paulo: Atlas, 2001, 2ª edição.FRANKEL, J. & CAVES, R.; Economia Internacional:comércio e transações globais. São Paulo: Saraiva, 2001.GONÇALVES, R. Economia Política Internacional. Rio de Janeiro: Campus, 2005.KENNEN, P.B.; Economia Internacional: teoria e política. Rio de Janeiro: Campus, 1998.PORTER, M.; Competição. Rio de Janeiro: Campus, 1999.PORTER, Michael E. . Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. 29. reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier; 2006.

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Disciplina: ECONOMIA MONETÁRIA Carga horária (Semanal)

Semestre

4 ha 5

ObjetivoCapacitar o aluno a analisar o mercado monetário, com ênfase na relação entre a política monetária e estabilidade do nível geral de preços.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaO curso abordará a determinação da demanda e oferta de moeda a partir de um processo racional de otimização. Posteriormente, analisar-se-á a relação do mercado monetário com a taxa de câmbio, a taxa de juros internacional e o balanço de pagamentos, estabelecendo as bases para estudar o fenômeno inflacionário e hiperinflacionário, no contexto de diferentes políticas de estabilização. Finalmente, estudar-se-á a condução da política monetária, com ênfase na escolha de instrumentos e na definição de objetivos, destacando aspectos de consistência temporal, regras e discricionariedade e sua relação com a regra de Taylor. Essa disciplina fornece as habilidades requeridas para as disciplinas de Economia Brasileira I e II.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

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Conteúdo Programático1 Introdução • Conceito de moeda e seu papel na economia • Efeitos da introdução da moeda na economia • Funções da moeda • Moeda e cultura: antropologia, sociologia e filosofia • Dinheiro eletrônico2 Demanda de Moeda • Motivos para demandar moeda • Modelo keynesiano de expectativas rígidas • Modelo de Tobin • Modelo de Baumol • Modelo de Precaução • Modelo de Friedman • Modelo de gerações sobrepostas • Modelos dinásticos • Evidência empírica3 Oferta de Moeda • Agregados monetários • Processo de criação de moeda: emissão e multiplicador monetário • Importância dos diferentes componentes da emissão • Intermediação financeira • Banco Central: aspectos práticos e autonomia • Multiplicador monetário não linear4 Política Monetária • Função da política monetária • Objetivos, instrumentos e estratégias de política monetária • Regras versus discricionariedade • Inconsistência temporal da política monetária • Política monetária em um contexto de economia aberta • Meta inflacionária e “regra de Taylor”

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• Política monetária e união monetária5 Inflação, Hiperinflação e Estabilização • Causas da inflação • Conseqüências éticas e sociais da inflação • Efeitos e dinâmica do processo inflacionário • Imposto inflacionário e senhoriagem • Dinâmica da hiperinflação • Políticas de estabilização • Redução de inflações moderadas • Substituição de moeda e dolarização • Âncora cambial • Estagflação • Inflação inercial • Teoria da indexação

BIBLIOGRAFIA BÁSICACARVALHO F. et al. Economia monetária e Financeira: Teoria e Política. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.COSTA, F. N. O Brasil dos Bancos. São Paulo: Edusp, 2012.LOPES, João do Carmo; ROSSETTI, José Paschoal (Colab.). Economia monetária. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARMISHKIN , Frederic S. Moeda , bancos e mercados financeiros. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros ténicos e científicos, 2000.FROYEN, R.T.; Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.SACHS,J; LARRAIN, F; Macroeconomia em uma Escala Global. São Paulo: Makron Books, 2000.SIMONSEN, M.H.; CYSNE, R.P. Macroeconomia. São Paulo : Atlas/FGV, 1995.

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6ª ETAPA

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Disciplina: TÉCNICAS DE PESQUISA EM ECONOMIA Carga horária (Semanal)

Semestre

4 ha 6

ObjetivoCapacitar o aluno a elaborar um projeto de pesquisa em Economia, dotado dos rigores metodológicos e formais, que possa servir de molde ao projeto de sua monografia de conclusão de curso.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaA presente disciplina parte do conhecimento sobre metodologia econômica obtido em Epistemologia da Economia. A partir de então, procura superar as dificuldades existentes na elaboração de textos acadêmicos (como a Monografia), percorrendo os seguintes temas: investigação econômica; Ciência Econômica e Modelos Matemáticos; a pesquisa bibliográfica, o levantamento e análise quantitativa e qualitativa de dados; a apresentação do projeto e do relatório de pesquisa; a redação da Monografia. A disciplina servirá de base para Monografia I e Monografia II.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

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Conteúdo ProgramáticoI. Pesquisa em Economia: Linhas de Pesquisa e Núcleos de Pesquisa (CCSA/UPM) Projeto de Pesquisa Relatórios de Pesquisa: Monografia, Dissertação, Tese e Artigos

II. Fontes de Pesquisa: Pesquisa Bibliográfica e Documentação Levantamento de Dados Anotações e Resenhas

III. Aspectos formais Normatização ABNT Utilização de Tabelas e Gráficos

IV. Projeto de Monografia Problema de Pesquisa Tema Objetivo Geral Objetivos Específicos Justificativa Procedimentos Metodológicos Referencial Teórico baseado em cinco resenhas Estrutura de Capítulos Definição de Termos Cronograma Referências Bibliográficas X Bibliografia

V. Elaboração de monografias e artigos acadêmicos

BIBLIOGRAFIA BÁSICABERNI, Duilio De Avila (Org.). Técnicas de pesquisa em economia: transformando

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curiosidade em conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2002.

RACY, J. C.; SCARANO, P. R. Manual de Monografia. São Paulo, 2007.

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Apresentação de trabalhos acadêmicos: guia para alunos da Universidade Presbiteriana Mackenzie. 4. ed. São Paulo: Editora Mackenzie, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARANDRADE, Maria Margarida de. . Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções práticas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory G.; WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa. 2. ed., 2. tiragem São Paulo: Martins Fontes, 2008.

MEDEIROS, João Bosco. Manual de elaboração de referências bibliográficas: a nova NBR 6023:2000 da ABNT : exemplos e comentários. São Paulo: Atlas, 2001.

MUNHOZ, Dércio Garcia. Economia aplicada: técnicas de pesquisa e análise econômica. Brasília: Editora UnB, 1989.

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Disciplina: ECONOMIA BRASILEIRA I Carga horária (Semanal)

Semestre

6 ha 6

ObjetivoCapacitar o aluno a compreender a crise da dívida externa brasileira, a explosão do processo inflacionário no Brasil e as dificuldades de sua estabilização, em um contexto de entrave do processo de substituição de importações brasileiro.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaA disciplina aborda a economia brasileira do início do governo militar até a o fim do governo Sarney. O aluno deverá ser capaz, ao final do semestre, de compreender e analisar o período de restrição externa, elevada inflação, baixo crescimento econômico e as tentativas de ajustamento ao longo dos anos 80. A disciplina requer os conhecimentos adquiridos em História Econômica Geral e Formação Econômica do Brasil I e II. A disciplina servirá como instrumento para Economia Brasileira II.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

Conteúdo Programático

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I. A crise dos anos 60 e o PAEG.II. O Milagre Brasileiro.III. O II PND e o Aumento dos Custos Sociais no Início da Década de 80.IV. A crise do endividamento.V. O fim do regime militar, desequilíbrio interno e ajustamento externo nos anos 80.VI. A Nova República e as tentativas de estabilização: o Plano Cruzado, Cruzado 2, o Plano Bresser e o Plano Verão

BIBLIOGRAFIA BÁSICAABREU, M. P. (org.). A Ordem do Progresso, 100 anos de Política Econômica Republicana: 1889-1989. Rio de Janeiro: Campus, 1990.GIAMBIAGI, F. [ET AL.](Org.)Economia Brasileira Contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO JÚNIOR, Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBELLUZZO, L.G.M E COUTINHO, L., “Desenvolvimento Capitalista no Brasil ”, São Paulo: Brasiliense, 1983.BRESSER PEREIRA, L.C.,”A crise da América Latina nos Anos Oitenta e a Recuperação da Economia Brasileira”, in “Economia Brasileira: Uma introdução crítica”. São Paulo: Ed. 34, 1986, 7ª edição.CASTRO, ANTONIO BARROS DE & SOUZA, FRANCISCO EDUARDO Pires de, “Ajustamento X Transformação. A Economia Brasileira de 1974 a 1979”, in “A Economia Brasileira em marcha forçada”. São Paulo: Paz e Terra, 1985.KON, A. Planejamento no Brasil II. São Paulo: Perspectiva, 1999.SIMONSEN, M.H. E CAMPOS, R., “ A Nova Economia Brasileira ”, Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora.SINGER, PAUL, “Evolução da Economia Brasileira: 1955 - 1975”, in “A Crise do Milagre”. Rio de Janeiro: Paz e Terra.VELLOSO J.P.R. O Último Trem para Paris. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.

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Disciplina: ECONOMETRIA Carga horária (Semanal)

Semestre

6 ha 6

ObjetivoPreparar o aluno para realizar análises de regressão múltiplas, tratamento de modelos de equações simultâneas e estudos com séries temporais.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaEssa disciplina necessita de conhecimentos das disciplinas de Estatística I, Estatística II e Introdução à Econometria. O curso apresentará técnicas básicas de estimação e avaliação dos modelos de regressão linear múltipla, de equações simultâneas e de séries temporais. A apresentação dessas técnicas fará uso do recurso a softwares econométricos. A ênfase do curso será a identificação de problemas na econometria aplicada, a busca de soluções e a avaliação dos resultados obtidos. Essa disciplina serve de base para a realização de estudos empíricos de fenômenos sociais, econômicos e financeiros, para as disciplinas de economia aplicada e finanças.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

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Conteúdo Programático1. 1. Modelo de regressão linear múltipla

1.1. Revisão: estabelecimento das hipóteses no contexto da teoria da probabilidade

1.2. Heterocedasticidade

1.3. Autocorrelação

1.4. Omissão de variáveis relevantes / inclusão de variáveis irrelevantes

1.5 – Variáveis binárias

2. Modelos de equação simultânea

2.1. Identificação

2.2. Métodos de estimação

2.3. Testes de especificação

2.4. Equações aparentemente não-correlacionadas

3. Análise de séries temporais

3.1. Estacionariedade

3.2. Metodologia Box e Jenkins

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3.3. Sazonalidade

3.4. Raiz unitária e cointegração

BIBLIOGRAFIA BÁSICAHILL, C; GRIFFITHS, W; JUDGE, G. Econometria. Editora Saraiva, 2ª ed São Paulo: Saraviva, 2003.GUJARATI, D.N. Econometria Básica. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000.WOOLDRIDGE, Jeffrey M. Introdução à Econometria. São Paulo: Thomson, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBUSSAB, W., Análise de variância e regressão, editora AtualJOHNSTON, J. Métodos Econométricos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2001. KMENTA, J. ELEMENTOS DE ECONOMETRIA, Ed. Atlas, 1994.MADALLA, G.S. Introdução à Econometria. São Paulo: LTC, 2004. RUBILFELD, D e PINDYCK, R.S. Econometria. Rio de Janeiro: Campus, 2004.STOCK, J.H. e WATSON, M.W. Econometria. São Paulo: Pearson, 2004. VASCONCELLOS, M.A. e outros. MANUAL DE ECONOMETRIA. São Paulo: Editora Atlas, 2000.

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Disciplina: ECONOMIA INTERNACIONAL II Carga horária (Semanal)

Semestre

4 ha 6

ObjetivoA disciplina visa oferecer ao aluno a compreensão do funcionamento do Sistema Monetário e Financeiro Internacional.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaO curso, a partir de um corte histórico e analítico, pretende analisar, numa primeira parte, a evolução do Sistema Monetário Internacional desde o padrão-ouro clássico, do fim do século XIX à União Monetária Européia do final do século XX. Ao abordar a instituição das taxas flutuantes de câmbio, o curso viabiliza o estudo do processo de globalização financeira, primeiro em termos gerais e formais e posteriormente dentro de uma perspectiva aplicada quando da análise das crises monetárias, cambiais e financeiras vivenciadas por importantes economias emergentes nos anos noventa.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

Conteúdo Programático

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I – Sistema Monetário e Financeiro Internacional1. Introdução.1.1 Definição1.2 Classificação1.3 Combinações1.4 Cronologia1.5 PIB e Exportações 1820-19921.6 Balanço de Pagamentos

2. Padrão Ouro (1880-1914)2.1 Origens2.2 Tipos de Padrão Ouro2.3 Funcionamento do Padrão Ouro2.4 Conclusões

3. Período entre Guerras (1919-1939)3.1 Introdução3.2 Cronologia (1914-39)3.3 Padrão dos pagamentos internacionais (1919-27)

4. Sistema Bretton Woods (1946-1973)4.1 Introdução4.2 Opções de política econômica em Bretton Woods4.3 Balanço de Pagamentos dos EUA e ruptura do Sistema a) Cronologia4.4 FMI a) Objetivos e Estrutura b) Política Econômica

5. Câmbio Flutuante (1973-89)5.1 Introdução5.2 Anos 70

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5.3 Anos 80

II – Globalização Financeira e crises cambiais e monetárias na América Latina (Brasil e México)

1.Globalização Financeira (teoria e história)

2. Globalização Financeira e crises cambiais e monetárias na América Latina2.1. Crise Mexicana (1994)2.2. Crise Brasileira (1999)2.3 Crise Argentina (2002)

BIBLIOGRAFIA BÁSICAEICHENGREEN, B. A Globalização do Capital. Uma história do Sistema Monetário Internacional, São Paulo: Editora 34, 2000. 360p.GONÇALVES, R. Economia Política Internacional. Rio de Janeiro: Campus, 2005.KRUGMAN, P. e OBSTFELD, M. Economia Internacional. Teoria e Política, São Paulo: Editora Pearson Education, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCHESNAIS, F. A Mundialização do Capital, Rio de Janeiro: Xamã, 1996. 338p.KILSZTAJN, S. O Acordo de Bretton Woods e a Evidência Histórica. O Sistema Financeiro Internacional no pós-Guerra. Revista de Economia Política, São Paulo, v. 9, n. 4, p. 88-100, out-dez. 1989.KRUGMAN, P. Crises Monetárias. São Paulo: MAKRON, 2001.MOFFIT, Michael. O dinheiro do mundo. De Bretton Woods à beira da insolvência. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984. 282p.PLIHON, Dominique. Desequilíbrios mundiais e instabilidade financeira (a responsabilidade das políticas liberais: um ponto de vista keynesiano). Economia e Sociedade, Campinas, v.7, p. 85-127, dez. 1996.RIBEIRO, Fernando. Política Cambial, Estabilização Monetária e Balanço de Pagamentos na América Latina e no Brasil. São Paulo: EDUC, 1ª Edição - 2005 - 159 pág. WILLIANSON, J. Economia Aberta e Economia Mundial. Um texto de economia internacional, Rio de Janeiro: Editora Campus, 2003.

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Disciplina: MERCADOS FINANCEIROS Carga horária (Semanal)

Semestre

4 ha 6

ObjetivoCapacitar o aluno a entender o funcionamento dos mercados financeiros e decidir diante de fontes alternativas de financiamento, considerando o melhor custo de oportunidade para o seu negócio.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaO enfoque central da disciplina consiste em mostrar os recursos disponíveis no mercado financeiro que apresentam vantagens e desvantagens para cada tipo de necessidade de investimento ou captação de recursos. A abordagem é voltada para a identificação de mecanismos e práticas existentes no mercado financeiro, bem como a estrutura do sistema financeiro nacional e seus órgãos reguladores. A disciplina utiliza os conhecimentos prévios de Microeconomia I, II e III; Macroeconomia I, II e Aberta; e Matemática Financeira.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

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Conteúdo Programático1 - Estrutura e Funcionamento do Sistema Financeiro2 - Órgãos Reguladores do Sistema Financeiro3 - As Diferentes Taxas de Juros e os Tipos de Indexadores4 - Segmentação do Mercado Financeiro4.1. - Mercado Monetário e de Crédito4.1.1 - Principais Instrumentos de Captação e Aplicação de Recursos4.2. - Mercado de Capitais4.2.1 - Introdução ao Mercado de Capitais4.2.1.1 - Mercado de Capitais no Contexto da Economia4.2.1.2 - Mercado de Capitais como Instrumento de Captação de Recursos (avaliação de títulos de renda fixa e variável)4.2.1.3 - Mercado de Capitais como alternativa de investimentos (processo form. Poupança)4.2.1.4 - Tributação no Mercado de Capitais4.2.1.5 - Fundos de Investimentos4.2.1.6 - Clubes de Investimentos4.2.2 - Empresas de Capital Aberto4.2.2.1 - Empresa de Capital Aberto × Empresa de Capital Fechado4.2.2.2 - Por que abrir o Capital4.2.2.3 - Processo de Abertura de Capital4.2.2.4 - Registro CVM4.2.2.5 - Novo Mercado e Níveis de Governança Corporativa - Mercado de Ações - Definição - Legislação - Bolsa de Valores - Mercado de Balcão - Tipos de Ações (ordinárias e preferenciais) - Mercado primário de Ações e Operações de Underwriting - Mercado Secundário - Dividendos, Bonificações e Subscrições - Mercado à vista

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- Índices (Nacionais e Internacionais)4.3. - Os Mercados de Derivativos4.3.1 - Estrutura e Fundamentos do Mercado de Derivativos4.3.2 - Mercado a Termo e Futuro4.3.3 - Mercado de Opções4.3.4 - Swaps4.4. - Mercado de Câmbio

BIBLIOGRAFIA BÁSICAASSAF NETO, A., Mercado Financeiro, 8ª Ed., Atlas, 2008. FORTUNA, E., Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. 17ª Ed. Qualitymark, 2008.SECURATO, J. R., Cálculos Financeiros das Tesourarias, Bancos e Empresas, Saint Paul, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARANDREZO, A. F., LIMA, I. S. Mercado Financeiro: Aspectos Históricos e Conceituais. 2ª Ed. Pioneira, 2002.CAVALCANTE, F., MISUMI, J. Y. Mercado de capitais. Campus, 2004.EITEMAN, D., STONEHILL, A., MOFFETT, M., Administração Financeira Internacional, 9ª Ed., Bookman, 2002.FARIA, R.G. Mercado Financeiro: instrumentos e operações. Makron,2003.HARTUNG, D. S., Negócios Internacionais, Qualitymark, 2002.ROBERTS, R., Finanças Internacionais. Zahar, 2000.

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Disciplina: FINANÇAS EMPRESARIAIS Carga horária (Semanal)

Semestre

4 ha 6

ObjetivoAnalisar os instrumentos financeiros da empresa para utilizá-los como base na tomada de decisões de investimentos e financiamentos.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaO foco desta disciplina é a criação de valor para os acionistas. Para tanto, são tratados tópicos como: análise financeira, análise de risco e retorno de investimentos, custo e estrutura de capital, criação e medidas de valor, títulos de dívida, ações, mercados financeiros, planejamento financeiro, decisões de investimento de longo e de curto prazo. A abordagem parte da teoria para ilustrá-la com exemplos de aplicação na prática.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

Conteúdo Programático1 Finanças empresariais hoje (globalização, regulamentação e tecnologia).

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1.1 A função das finanças empresariais1.2 Enfoque na maximização da riqueza do acionista

2 Planejamento financeiro.2.1 Planos financeiros de curto prazo2.2 Análise do fluxo de caixa da empresa2.3 Projeção e avaliação das demonstrações financeiras

3 Análise de risco e retorno3.1 Risco individual e diversificação em carteira3.2 CAPM3.3 Formação de carteiras eficientes

4 Estudo da estrutura e do custo de capital.4.1 O custo médio ponderado de capital4.2 Ponto de equilíbrio e alavancagem (operacional, financeira e total)4.3 Estrutura ótima de capital

5 Fusões e aquisições

6 Medidas de desempenho tradicionais e de valor agregado (lucro, retorno, valor econômico agregado e de mercado)

BIBLIOGRAFIA BÁSICABREALEY, Richard A.; MYERS, Stewart C. Príncipios de finanças empresariais. 3. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Irwin, 2002.BRIGHAM. Eugene F., GAPENSKI, Louis C. e EHRHARDT, Michael C.Administração Financeira. São Paulo, Atlas, 2001GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Person education, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCOPELAND, Tom; KOLLER, Tim; MURRIN, Jack. Avaliação de empresas: valuation. São Paulo: Makron Books, 2000

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ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor – Atlas, 2003.ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R.W.; JAFFLE, J.F. Administração financeira: corporate finance. São Paulo: Atlas, 1995.STARK, J. A. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

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7ª ETAPA

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Disciplina: ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE Carga horária (Semanal)

Semestre

4 ha 7

ObjetivoDesenvolver habilidades teóricas e metodológicas para a interpretação da problemática ambiental contemporânea, aprimorando instrumentais, tanto específicos quanto genéricos, necessários para a análise crítica de alternativas de atuação ambientalmente sustentável.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaA disciplina, que requer conteúdos prévios na área de teoria microeconômica e de métodos quantitativos, envolve a definição do campo de estudo da economia do meio ambiente, a conceituação e a classificação dos recursos ambientais, a identificação dos diferentes métodos e modelos para a mensuração do meio ambiente, a reflexão sobre o crescimento e desenvolvimento sustentável e auto sustentado, assim como os instrumentos econômicos na gestão e na política ambiental.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

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Conteúdo Programático1. Introdução: o campo de estudo da Economia do Meio Ambiente

1.1. A incorporação da questão ambiental pela Teoria Econômica;1.2. As diferentes escolas de Economia do Meio Ambiente;1.3. Perspectiva histórica e teórica do desenvolvimento sustentável;

2. Teorias econômicas aplicadas ao Meio Ambiente

2.1.Economia Ambiental: a abordagem neoclássica2.2. Economia dos Recursos Naturais2.2.1. Classificação dos recursos naturais;2.3. Teorias dos recursos exauríveis e dos recursos renováveis;2.4. Economia Ecológica: propostas metodológicas e estudos de caso

3. Instrumentos Econômicos de Política Ambiental

3.1. Instrumentos de política ambiental3.1.1. A taxação Pigouviana3.1.2. Teorema de Coase3.2. Padrões de emissão e certificados negociáveis3.3. Política Ambiental no Brasil e no Mundo

4. Valoração Econômica Ambiental4.1. Valoração Econômica do Meio Ambiente: Análise custo-benefício, custo-eficiência e custo-utilidade4.2. Métodos de valoração econômica ambiental4.3. Contabilidade Ambiental Nacional

5. Meio ambiente e desenvolvimento: algumas reflexões

- Comércio Internacional e Meio Ambiente

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- Agricultura e Meio ambiente- Gestão Ambiental: ISO 14000, produtos verdes, reciclagem- Inovação, Meio Ambiente e Competitividade

BIBLIOGRAFIA BÁSICAMAY, P.& LUSTOSA, M.C. & VINHA, V. Economia do Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Campus, 2003MOTTA, Ronaldo Seroa Da. Economia ambiental. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2007.ROMEIRO, A.R. & REYDON, B. P & LEORNARDI, M.L.A. Economia do Meio Ambiente. Campinas: Unicamp, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARARAÚJO, A.B. O meio ambiente no Brasil: aspectos econômicos. Coleção Relatórios de Pesquisa nº 44. Rio de Janeiro: IPEA/INPES, 1979.

BARBIERE, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente - as estratégias de mudanças da agenda 21. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1998.

ELY, Aloisio. Economia do meio ambiente, uma apreciação introdutória interdisciplinar da poluição, ecologia e qualidade ambiental. Porto Alegre: Fund. De Economia e Estatística, 1986.

MAY, P.H. & MOTTA, R.S. (org.) Valorando a Natureza: a análise Econômica para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: Editora Campus,1994.

MAY, P.H. (org.) Economia Ecológica. Rio de Janeiro. Campus, 1995.

PILLET, Gonzague. Economia ecológica: Introdução à economia do ambiente e dos recursos naturais. Lisboa: Instituto piaget, 1993.

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Disciplina: ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Carga horária (Semanal)

Semestre

4 ha 7

ObjetivoCapacitar o aluno a compreender as alternativas de intervenção do setor público e seus efeitos sobre a economia real.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaO enfoque da disciplina será sobre quatro tópicos principais: 1) a teoria econômica do setor público; 2) a receita pública e o sistema tributário; 3) a despesa pública, política fiscal e a escolha de regime; e 4) o federalismo fiscal. Essa disciplina aprimorará a capacidade do aluno compreender o processo de intervenção do setor público brasileiro na economia, o que isso gerou e o que poderá gerar. Essa disciplina servirá de subsídio para as disciplinas de economia aplicada subseqüentes.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

Conteúdo Programático1. Teoria Econômica do Setor Público

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a. Atribuições do Governo;

b. Evolução histórica;

c. Setor Público no Brasil;

d. Falhas de Mercado (bens públicos, externalidades, poder de

mercado, mercados incompletos e assimetria de informação);

e. Funções do governo e intervenções;

f. Aspectos políticos (ação coletiva e escolha pública).

2. Receita Pública e Sistema Tributário.

a. Conceitos básicos;

b. Princípios de tributação;

c. Modalidades de tributos;

d. Tributação e seus efeitos na alocação de recursos;

e. Sistema Tributário Brasileiro;

f. Reforma Tributária.

Rezende da Silva (2001:caps. 7 a 14); Giambiagi & Além (1999:cap. 7).

3. Despesa Pública, Política Fiscal e Escolha de Regime

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a. Despesa pública;

b. Orçamento público;

c. Processo orçamentário no Brasil;

d. Déficit Público;

e. Dívida Pública;

f. Déficits gêmeos, política monetária e “âncora fiscal”;

g. Ajuste e Reforma Fiscal.

Rezende da Silva (2001:caps. 3, 5, 15 a 17); Giambiagi & Além (Caps.

2 a 6 e 10); Carvalho (2002a); Carvalho (2002b).

4. Federalismo Fiscal

a. Conceitos básicos

b. Transferências intergovernamentais

c. Descentralização Fiscal

d. Crise dos governos subnacionais

e. Lei de Responsabilidade Fiscal

Rezende da Silva (2001: caps. 2 e 18); Giambiagi & Além (1999:cap. 9).

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BIBLIOGRAFIA BÁSICABIDERMAN, Ciro. Economia do setor público no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.REZENDE DA SILVA, Fernando A. et alli; Finanças Públicas. São Paulo: Atlas, 2ª edição, 2001.GIAMBIAGI, F & ALÉM, A.C.; Finanças Públicas: teoria e prática no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARFILELLINI, A.; Economia do Setor Público. São Paulo: Atlas, 1989.RIANI, F.; Economia do Setor Público: uma abordagem introdutória. São Paulo: Atlas, 4a edição, 2002.

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Disciplina: MONOGRAFIA I Carga horária (Semanal)

Semestre

8 ha 7

ObjetivoIntroduzir o aluno no universo da elaboração da pesquisa acadêmica, com vistas ao refinamento de um projeto de monografia, dentro das linhas indicadas pela Coordenação do Curso de Economia, e sua execução.

MetodologiaReuniões individuais com um professor orientador, que guiarão o desenvolvimento da pesquisa por parte do aluno. O estudante deverá proceder à pesquisa bibliográfica e a necessária coleta de dados que darão suporte ao seu trabalho.

EmentaEsta disciplina implementa os conhecimentos teóricos e aplicados adquiridos no transcorrer do curso a um problema de pesquisa específico, utilizando como subsídio as discussões empreendidas em Epistemologia da Economia e Técnicas de Pesquisa em Economia.

Critério de Avaliação Ao final do semestre, em data aprazada pela Coordenação de Monografia, o aluno deverá protocolizar a entrega do relatório de pesquisa de Monografia I, em uma via impressa e outra em disquete ou CD, devidamente identificados. A avaliação será realizada pelo próprio orientador e o estudante será considerado aprovado se obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis).

Conteúdo Programático1. Refinamento do projeto de pesquisa, dentro das linhas indicadas pela Coordenação do Curso de Economia.2. Revisão da Literatura.3. Coleta de Dados (conforme necessidades da pesquisa).4. Redação de um relatório de pesquisa, nos moldes acadêmicos.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICABERNI, Duilio De Avila (Org.). Técnicas de pesquisa em economia: transformando curiosidade em conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2002.

RACY, J. C.; SCARANO, P. R. Manual de Monografia. São Paulo, 2007.

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Apresentação de trabalhos acadêmicos: guia para alunos da Universidade Presbiteriana Mackenzie. 4. ed. São Paulo: Editora Mackenzie, 2006.

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Disciplina: ECONOMIA BRASILEIRA II Carga horária (Semanal)

Semestre

6 ha 7

ObjetivoPossibilitar ao aluno compreender o desempenho da economia brasileira desde a estabilização com o Plano Real até a Política Econômica do Governo Lula, para, a partir do conjunto de conhecimentos adquiridos, elaborar análises de conjuntura do cenário econômico brasileiro atual.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaA disciplina aborda a a economia brasileira do fracasso do Plano Collor até a estabilização com o Plano Real e a condução das políticas econômicas desde então. Por fim, o aluno deverá ser capaz, ao final do semestre, de elaborar análises de conjuntura do cenário econômico brasileiro atual. A disciplina utiliza os conhecimentos adquiridos nas disciplinas de História Econômica Geral, Macroeconomia I, Macroeconomia II, Macroeconomia Aberta, Formação Econômica do Brasil I e II e Economia Brasileira I. A disciplina servirá como instrumento às demais disciplinas de economia aplicada presentes no curso de Economia.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

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Conteúdo ProgramáticoII. O "Brasil Novo": Plano Collor e a condução da política econômica após seu fracasso

III. O Plano Real e a inserção brasileira na modernidade

IV. A economia do governo Lula

V. O cenário brasileiro de curto prazo

VI. O cenário brasileiro de longo prazo

VII. A confecção de uma análise de conjuntura

BIBLIOGRAFIA BÁSICAFEIJÓ, C. A (et al.) Para entender a conjuntura econômica. São Paulo: Manole, 2008.GIAMBIAGI, F. [ET AL.](Org.)Economia Brasileira Contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.MERCADANTE, Aluizio (org.) O Brasil pós-Real: a política econômica em debate. Campinas,SP: UNICAMP.IE, 1998

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRESSER-PEREIRA, L. C. “Economia Brasileira: uma introdução crítica”. São Paulo: Editora 34, 1998, 3a ed. Faro, Clovis de, “Plano Collor: Avaliações e Perspectivas ”, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1990.FRANCO, Gustavo H. B. “O Plano Real e outros ensaios”. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995.FRANCO, Gustavo H.B. “O desafio brasileiro: ensaios sobre Desenvolvimento, Globalização e Moeda”. São Paulo: Editora 34, 1999.GIAMBIAGI, Fabio; Moreira, Mauricio Mesquita (org.). A Economia Brasileira nos anos 90. Rio de Janeiro: BNDES, 1999.GONÇALVES, R.; FILGUEIRAS, L. A economia política do governo Lula. São Paulo: Contraponto, 2007.

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KANDIR, Antonio. “Brasil Real: a construção da cidadania, da moeda e do desenvolvimento”. São Paulo: Klick, 1994.MODENESI, André de Melo. Regimes monetários: teoria e a experiência do real. Barueri, SP: Manole, 2005.MODIANO, Eduardo. A Ópera dos 3 cruzados. In Abreu, M. P. (org.). A Ordem do Progresso, 100 anos de Política Econômica Republicana: 1889-1989. Rio de Janeiro: Campus, 1990.OLIVEIRA, Gesner “ Brasil Real: desafios da pós-estabilização na virada do milênio”. São Paulo: Mandarim, 1996.SIMONSEN, Mario Henrique. “30 Anos de Indexação”. Rio de Janeiro: FGV, 1995.

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Disciplina: ECONOMIA REGIONAL E URBANA Carga horária (Semanal)

Semestre

4 ha 7

ObjetivoCapacitar o aluno a analisar os fenômenos espaciais decorrentes da atividade socioeconômica, possibilitando-lhe a elaboração de estudos e cenários regionais e/ou urbanos para fins de tomada de decisão por parte do setor público (políticas públicas) ou do setor privado (estratégias empresariais).

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaPor ser uma disciplina de economia aplicada os alunos deverão ter conhecimentos das disciplinas básicas de formação teórica (Macroeconomia e Microeconomia, Economia Internacional e Métodos Quantitativos). O enfoque do curso será o estudo do funcionamento e da dinâmica das aglomerações. Serão abordados assuntos como custos de transportes, decisões de localização da atividade, pólos, clusters, desigualdades regionais, urbanização, centralidades, hierarquias de lugares e vulnerabilidades urbanas. Esta disciplina fornece habilidades necessárias para análise do processo de desenvolvimento econômico.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

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Conteúdo Programático1. Espaço & Economia – Origens, conceitos básicos e abordagens contemporâneas: a Escola Histórica Alemã e o descaso dos economistas clássicos pela questão espacial; os conceitos de espaço na economia; espaços econômicos e geonômicos.

2. Teorias Clássicas da Localização: Von Thünen, Christaller, Lösch e Weber; fatores aglomerativos e desaglomerativos; a renda urbana e a organização do espaço.

3. Teorias do Desenvolvimento Regional e Urbano: o princípio da causação circular cumulativa de Myrdal; a transmissão inter-regional do crescimento econômico; teoria dos pólos; teoria da base de exportação.

4. O Espaço Urbano-Regional no Brasil: introdução à economia política do espaço e da urbanização; formação e tendências contemporâneas da organização urbano-regional no Brasil.

5. As cidades Globais e a Nova Divisão Internacional do Trabalho

BIBLIOGRAFIA BÁSICACLEMENTE, A. E HIGASHI, Y.; Economia Regional e Desenvolvimento. São Paulo: Atlas, 2000.

DINIZ C. C. & LEMOS, M. B. Economia e Território: Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005.

SZMRECSÁNYI, Tamás (org.); História Econômica da Cidade de São Paulo. São Paulo: Globo, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBENKO, Georges. Economia, espaço e globalização: na aurora de século XXI. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2002.

CANO, W. Desequilíbrios regionais e concentração industrial no Brasil, 1930-1995. Campinas: Editora da Unicamp, 2005.

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CANO, W. Raízes da concentração industrial em São Paulo. Campinas: Editora da Unicamp, 1998.

FUJITA, Masahisa; THISSE, Jacques-francois. Economics of agglomeration: cities, industrial location, and regional growth. Cambridge: Cambridge University Press, 2002.

MYRDAL, G.; Teoria Econômica e Regiões Subdesenvolvidas. Rio de Janeiro: Saga, 1972.

PACHECO C. A.; Fragmentação da Nação. Campinas: IE-UNICAMP, 1998.

PERROUX, F.; “Nota sobre o Conceito de Pólo de Crescimento”. In: A Planificação e os Pólos de Desenvolvimento, Cadernos de Teoria e Conhecimento 6, Porto: Edições Rés Limitada.

PERROUX, Françóis. . A economia do século xx. Lisboa: Herder, 1967.

SINGER, Paul. Economia política da urbanização. São Paulo: Contexto, 2002.

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Disciplina: ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS Carga horária (Semanal)

Semestre

4 ha 7

ObjetivoCapacitar o aluno a elaborar e analisar a viabilidade econômica de projetos das organizações.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaEssa disciplina possui como eixos os seguintes temas: análise micro e macroeconômicas, estudo de mercado para o produto ou serviço, estudo da logística, ciclo de vida do produto, escala do projeto, tecnologia e custo de produção e, análise da viabilidade econômica do projeto. Essa disciplina necessita dos conhecimentos adquiridos em Macroeconomia Aberta, Organização Industrial, Mercados Financeiros e Finanças Empresariais, pois trata-se de uma disciplina de economia aplicada. Ela será necessária para que o aluno seja capaz de elaborar e analisar a viabilidade econômica de projetos em sua carreira profissional.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

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Conteúdo Programático1. Projetos: Conceitos, Tipologia e Aplicações.

2. Etapas preliminares na elaboração de um projeto privado 2.2 - Análise Conjuntural 2.1 - Análise Setorial 2.2 - Planejamento

3. O projeto no processo de decisão de investimento

4. Etapas da elaboração do projeto 4.1 - Logística e localização ótima 4.2 - Estudo de mercado 4.3 - Classificação dos bens 4.4 - Ciclo de vida

5. Análise das alternativas de processo de produção 5.1 - Escala e Tecnologia 5.2 - Custos de produção

6. Análise de viabilidade do projeto. 6.1 - Principais indicadores financeiros 6.2 - Decisões de investimento 6.3 - Decisões de financiamento 6.4 - Fontes de recursos

7. Especificidades dos projetos sociais

BIBLIOGRAFIA BÁSICABUARQUE, Cristovam. “Avaliação Econômica de Projetos”. Editora Campus, 1984. Rio de Janeiro, RJ. (Incluir edição nova)GITMAN, Lawrence J. “Princípios de Administração Financeira” Editora Habra. São Paulo. SP. 2002.

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CORREIA NETO, J. F. Elaboração e avaliação de projetos de investimento. Rio de Janeiro: Campus. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCONTADOR, C. R. Projetos Sociais: Avaliação e Prática. São Paulo: Atlas, 2000.ELTON, Edwin J. & GRUBER, Martin J. “Modern Portifolio Theory and Investiment Analysis”. Ed Joho Wiley & Sons. Singapore.1987.LAPONNI, JUAN CARLOS. Projetos de Investimento. Rio de Janeiro: Campus, 2000.NEVES, César das. “Análise de Investimentos: Projetos industriais e Engenharia Econômica”. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981.WOILER, Samsão & MATHIAS, Washington F. “Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise.” Editora Atlas, São Paulo. SP. 1996.

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8ª ETAPA

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Disciplina: ECONOMIA AGRÍCOLA Carga horária (Semanal)

Semestre

4 ha 8

ObjetivoCapacitar o aluno a compreender os efeitos das políticas econômicas sobre o agronegócio no Brasil.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaPor ser uma disciplina de economia aplicada os alunos deverão ter conhecimentos das disciplinas básicas de formação teórica (Macroeconomia e Microeconomia, Economia Internacional, Métodos Quantitativos e Financeiros). A disciplina parte do estudo do processo histórico do desenvolvimento agrícola brasileiro, para seguir pela análise dos mercados produtores e consumidores; pelo conhecimento dos mecanismos de proteção de preços agrícolas e das políticas públicas para o setor; pelo debate das questões agrárias e do setor agroindustrial; e, por fim, traça o panorama recente da agricultura brasileira e internacional.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

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Conteúdo Programático1. Características da produção e do mercado agropecuário1.1. Peculiaridades da produção e do produto agropecuário1.2. Oferta e Demanda agropecuária1.3. Importância do setor na economia brasileira2. Agricultura e desenvolvimento econômico3. Evolução e transformações no processo de produção agrícola no Brasil3.1. Evolução da Agricultura no Brasil: do complexo rural aos complexos agroindustriais3.2. Evolução e Apresentação do Sistema Agroindustrial: do mercado agrícola aos negócios agroindustriais3.3. Evolução da estrutura agrária brasileira4. Políticas públicas no setor agroindustrial4.1. Política de Crédito4.2. Política de Preços Mínimos4.3. Políticas de Seguros4.4. Políticas de pesquisa e extensão agropecuária4.5. Políticas de Desenvolvimento Rural5. Mercados Futuros Agropecuários6. Economia Aberta, protecionismo e Agricultura7. Perspectivas para a evolução do setor

BIBLIOGRAFIA BÁSICABACHA, Carlos José C. Economia e Política agrícola no Brasil. São Paulo: Atlas, 2004.

ALBUQUERQUE, M.C.C. e NICOL, R. Economia Agrícola: O Setor Primário e a Evolução da Economia Brasileira. São Paulo: Macgraw-Hill, 1987.

MENDES, Judas Tadeu Grassi e JUNIOR, Joao Padilha (autores). Agronegocio: Uma Abordagem Economica. Pearson Education do Brasil, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBATALHA, Mário Otávio (coordenador). Gestão agroindustrial. GEPAI : grupo de estudos e pesquisas agroindustriais, vols. 1 e 2 . São Paulo : Atlas, 1999 e 2001.

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BRANDÃO, A. S. P. (ed.) Os Principais Problemas da Agricultura Brasileira: Análises e Sugestões. 2ª. Edição. Rio de Janeiro: IPEA, 1992.

CASTRO, A.B. Sete Ensaios sobre a Economia Brasileira. São Paulo: Forense, 1972.

GASQUES, J.G.; DELGADO, G.C e VERDE, C.M.V. (orgs.) Agricultura e Políticas Públicas. Brasília: IPEA, 1996.

GRAZIANO DA SILVA, J. A nova dinâmica da Agricultura Brasileira. Campinas: Unicamp/IE, 1996.

GOLDIN, Ian; REZENDE, Gervasio Castro De. . A agricultura brasileira na década de 80: crescimento numa economia em crise. Rio de Janeiro: Ipea, 1993. 119 p. (Ipea; n. 138).

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Disciplina: DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO Carga horária (Semanal)

Semestre

4 ha 8

ObjetivoCapacitar o aluno a analisar e entender os fatores que determinam o desenvolvimento econômico e a qualidade de vida de uma economia, em um contexto de crescimento de longo prazo.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaO aluno deverá possuir as habilidades adquiridas nas disciplinas de Macroeconomia I, II e Aberta e Matemática Aplicada. Inicialmente, será estudada a relação entre desenvolvimento econômico e crescimento, com ênfase nos modelos tradicionais e alternativos que tentam explicar este último fenômeno. Posteriormente, serão apresentadas as abordagens modernas, com destaque para o processo de crescimento endógeno e para a acumulação de capital humano. Finalmente, será abordada a questão da distribuição da renda e sua relação com o crescimento econômico, a política fiscal e a qualidade de vida. A abordagem partirá da análise de diferentes indicadores e através da utilização de um modelo de equilíbrio de curto prazo.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

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Conteúdo Programático1. Crescimento e Desenvolvimento: relações teóricas e evidências empíricasContextualização histórica das distinções teóricas.Indicadores de crescimento e de desenvolvimento econômico.

2. A teoria do desenvolvimento na Ciência EconômicaA concepção dos clássicos.O modelo de MarxAbordagem schumpeterianaA abordagem Keynesiana e alguns de seus desdobramentos

3. Desenvolvimento segundo a CEPAL Desenvolvimento na América LatinaSubdesenvolvimentoEstruturalismo e neoestruturalismo

4. Modelos neoclássicos de crescimentoO modelo básico de SolowTecnologia no modelo de SolowModelo de Solow com capital humano

5. Economia das IdéiasConhecimento e TecnologiaInvestimento em P&DModelo de Romer

6. A especificidade do desenvolvimento latino-americano (debates)

BIBLIOGRAFIA BÁSICAJONES, C. I. Introdução à Teoria do Crescimento Econômico. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

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SEN, A. Desenvolvimento como Liberdade, Ed. Companhia das Letras, 2000.SOUZA, N.J. Desenvolvimento Econômico. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARAGARWALA, A. N. & SINGH, S.P. (Org). A Economia do Subdesenvolvimento, Ed. Contraponto, 2010.BARRO, R.J. & SALA-I-MARTIN,X. Economic Growth. 2nd ed. Cambridge. The MIT Press, 2004.BARTOLI, H. Repensar o Desenvolvimento, E. Instituto Piaget, 1999.DINIZ, F. Crescimento e Desenvolvimento Econômico, Lisboa- Portugal ,Ed. Sílabo, 2006.EASTERLY, W. O Espetáculo do Crescimento, Ediouro, 2004.FURTADO, C. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. 10ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000HAQ UL, M. Introdução ao Desenvolvimento Humano, Cadernos PUC/RJ, 1995.KALECKI, M. Teoria da Dinâmica Econômica. São Paulo: Nova Cultural, 1985.RODRIK, D. Democracy and Economic Performance. Harvard University. Disponível em: <http://ksghome.harvard.edu/~drodrik/domoecon.PDF>.SACHS, I. Desenvolvimento Sustentado, Sustentável e Includente, Ed.Garamond, 2005.SACHS, J. A Riqueza de Todos, Ed. Nova Fronteira, 2008.SACHS, J. O Fim da Pobreza, Ed. Companhia das Letras, 2005SCHUMPETER, J.A. Teoria do Desenvolvimento Econômico. Col. Os economistas. São Paulo: Abril Cultural, 1985.SEN, A. & KLIKSBERG, B. As Pessoas em Primeiro Lugar: a ética do desenvolvimento e os problemas do mundo globalizado, Companhia das Letras, 2010.

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Disciplina: MONOGRAFIA II Carga horária (Semanal)

Semestre

8 ha 8

ObjetivoAvançar com o aluno no universo da elaboração da pesquisa acadêmica, com vistas à produção do texto final da monografia, bem como a defesa de seus argumentos frente a uma banca examinadora.

MetodologiaReuniões individuais com um professor orientador, que guiarão o desenvolvimento da pesquisa por parte do aluno. O estudante deverá redigir o relatório final de pesquisa, contemplando resultados que apresentem uma resposta embasada ao problema de pesquisa proposto.

EmentaEsta disciplina implementa os conhecimentos teóricos e aplicados adquiridos no transcorrer do curso a um problema de pesquisa específico, utilizando como subsídio as discussões empreendidas em Epistemologia da Economia e Técnicas de Pesquisa em Economia. Concretiza o projeto de pesquisa definido e iniciado em Monografia I.

Critério de Avaliação Ao final do semestre, em data aprazada pela Coordenação de Monografia, o aluno deverá protocolizar a entrega do relatório final de pesquisa, em três vias impressas e uma em disquete ou CD, devidamente identificados. A avaliação será realizada por uma banca examinadora. O estudante será considerado aprovado se a média atribuída pela banca for igual ou superior a 6,0 (seis).

Conteúdo ProgramáticoFinalização da pesquisa bibliográficaTratamento dos dados coletadosDiscussão dos resultadosElaboração do relatório final de pesquisa, nos moldes acadêmicosPreparação para a sustentação oral

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BIBLIOGRAFIA BÁSICABERNI, Duilio De Avila (Org.). Técnicas de pesquisa em economia: transformando curiosidade em conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2002.

RACY, J. C.; SCARANO, P. R. Manual de Monografia. São Paulo, 2007.

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Apresentação de trabalhos acadêmicos: guia para alunos da Universidade Presbiteriana Mackenzie. 4. ed. São Paulo: Editora Mackenzie, 2006.

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Disciplina: ANÁLISE DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA Carga horária (Semanal)

Semestre

4 ha 8

ObjetivoO objetivo do presente curso é fornecer ao aluno, que já apreendeu os principais conceitos e ferramentas da Ciência Econômica, um quadro geral das principais transformações socioeconômicas vivenciadas pelo Brasil entre 1950 e 1980 e pós-1980. Paralelamente, são analisadas as principais interpretações sobre a dinâmica do desenvolvimento em cada um destes períodos, tanto as provenientes dos pensadores liberal-cosmopolitas, quanto as formuladas pelos nacionalistas/estruturalistas.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaSão discutidas de forma sintética e por meio de seminários as principais interpretações sobre o Brasil, as quais servirão de guia para se compreender, sob vários ângulos de análise, as mudanças sofridas pelo país no último meio século.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

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Conteúdo Programático1. Economia e Relações Internacionais 1.1. O que são as Relações Internacionais 1.2. O pensamento e a institucionalidade das Relações Internacionais1.3. A Economia Política e as Relações Internacionais (EPI): As perspectivas de análise teórica

2. O desenvolvimento das relações internacionais na perspectiva política e econômica2.1. O Sistema Econômico e Monetário sob o Padrão-Ouro2.2. O Sistema Econômico e Monetário de Bretton Woods2.3. O fim do Sistema Econômico e Monetário de Bretton Woods e a nova configuração do Sistema Econômico Internacional

3. A economia política das relações internacionais atuais 3.1. A Ordem Internacional e o Sistema Econômico, Financeiro e Comercial Atual:

Globalização Financeira e Globalização Produtiva3.2. Significado e implicações da Nova Ordem Internacional para a Economia Política: entre o Protecionismo e o Liberalismo

4. Entre a Economia e a Política: Medidas de Riqueza e Poder 4. A economia política das relações internacionais do Brasil 4.1. O Brasil e o Sistema de Relações Internacionais: aspectos históricos e inserção brasileira:4.1.1. O Brasil no Sistema Econômico Internacional Institucionalizado4.1.2. A Economia Política Internacional Brasileira: história e atualidade

5. A Economia e os Negócios Internacionais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GILPIN, Robert. A Economia Política das Relações Internacionais. Brasília: Ed. da UNB, 2002.

GONÇALVES, Reinaldo. Economia Politica Internacional. RJ: Elsevier, 2005.

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MINGST, Karen A. Princípios de Relações Internacionais. RJ: Elsevier, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FEIJÓ, C. A (et al.) Para entender a conjuntura econômica. São Paulo: Manole, 2008.

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Disciplina: TEORIA ECONÔMICA AVANÇADA Carga horária (Semanal)

Semestre

4 ha 8

ObjetivoO objetivo desta disciplina é expor o aluno à riqueza de abordagens teóricas existente na Economia moderna. Nela, são apresentadas as teorias econômicas atuais, consideradas como fronteiras do conhecimento econômico.

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaComo o curso é marcado pelo pluralismo metodológico, esta disciplina é de importância fundamental para que o aluno não se atenha a uma visão dogmática de mundo, baseada apenas em uma tradição teórica e em críticas superficiais demais. Serão enfatizadas as diferenças entre as tradições e seu contraste. O conhecimento de abordagens parcialmente contrárias, parcialmente complementares, ajuda o estudante a enfrentar os problemas econômicos sob um ponto de vista mais rico e completo.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

Conteúdo Programático

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INTRODUÇÃO METODOLÓGICA• Por que os economistas discordam?• O valor do pluralismo: uma tentativa de valorizar a competição no mercado das idéias como uma alternativa entre o dogmatismo e o relativismo.

A ESCOLA NEOINSTITUCIONAL• Ronald Coase e os custos de transação• Williamson: custos de transação e estruturas de mercado• North: o desempenho econômico das nações

A ESCOLA NEOAUSTRÍACA• Mises: a economia da ação humana• Hayek: a crítica ao conceito de competição e equilíbrio• Hayek: a teoria austríaca dos ciclos econômicos• Kirzner: a teoria da atividade empresarial

A ESCOLA DA ESCOLHA PÚBLICA• Os pressupostos comportamentais• Escolha constitucional e paradoxos de votação• Economia do rent – seeking• A burocracia e corrupção• Falhas de mercado x falhas de governo: a regulação econômica

ECONOMIA EXPERIMENTAL

ECONOMIA COMPORTAMENTAL E NEUROECONOMIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICABIDERMAN, Ciro e ARVATE, Paulo R. (org.) Economia do Setor Público no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.DELFIM NETTO, A. O Brasil e a ciência econômica em debate: o Brasil do século XXI. Vol. 1. São Paulo: Saraiva, 2011.DELFIM NETTO, A. O Brasil e a ciência econômica em debate: o estado da arte em

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Economia. Vol. 2. São Paulo: Saraiva, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARFARINA, Elizabeth M.M.Q., AZEVEDO, Paulo F. e SAES, M. S.M. Competitividade: Mercado, Estado E Organizações São Paulo: Editora Singular, 1997.PRYCHITKO, David L. (org.) Why Economists Disagree Albany: Stete University of New York, 1998.SOTO, Jesus Huerta de Escola Austríaca: mercado e criatividade empresarial. Lisboa: O Espírito das Leis, 2005. Disponível em: www.causaliberal.net/livro_escola_austriaca/livro_escola_austriaca.htm Acesso em 03/10/2006SOUZA, Ubiratan Iório de Economia e Liberdade Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997.TULLOCK, Gordon; SELDON, Arthur; BRADY, Gordon L. Falhas de Governo: uma introdução à teoria da escolha pública. Rio de Janeiro: Instituto Liberal, 2005.

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Disciplina: ECONOMIA POLÍTICA Carga horária (Semanal)

Semestre

4 ha 8

ObjetivoO objetivo da presente disciplina é apresentar a Economia Política e seu papel atualmente, efetuando a discussão sobre os problemas da distribuição da renda no Brasil contemporâneo, frisando-se, assim, um aspecto da economia política..

MetodologiaAs aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, são incentivados trabalhos de pesquisa realizados fora da sala de aula, discussões em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

EmentaA disciplina apresenta o contraponto crítico da Economia Política ao "mainstream" da Teoria Econômica, com ênfase na questão distributiva e na instabilidade inerente ao capitalismo, aproximando a discussão para as realidades da América Latina e do Brasil.

Critério de Avaliação O objetivo da avaliação é posicionar o aluno quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina. Para tanto as avaliações realizadas ficarão a cargo do professor, que, no entanto, deverá informar aos estudantes, no início do semestre, quais instrumentos de avaliação serão utilizados e seus respectivos pesos. O docente deverá, ainda, divulgar os resultados aos alunos em até quinze dias após a realização de cada uma dessas avaliações, através do sistema informatizado de notas.

Conteúdo ProgramáticoMódulo I - Economia Política e regulação econômica ou poder político dentro dos Estados

• Gênese da economia política;

• Breve histórico dos seus principais precursores;

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• Evolução do conceito e objeto de estudo da economia política moderna;

• Relação entre economia e direito, economia e política, economia e sociologia;o Formas de regulação econômica;

o Abordagem recente sobre a Reforma do Estado: O Estado regulador.

Módulo II – Questões e conceitos sobre políticas públicas • Equidade, eficiência e justiça;

• Necessidades sociais e problemas sociais;

• Acessibilidade, regressividade, universalidade, inclusão para a cidadania;Módulo III - Conteúdo aplicadoParte expositiva

• Instrumentos para a Distribuição de Renda;

• Gasto Social Federal no Brasil;

• A Economia política brasileira contemporânea;Temas para semináriosQuestões essenciais do Brasil recente: A transição demográfica, distribuição da renda e pobreza, educação, saúde, meio ambiente, questão agrária, mercado de trabalho, desigualdade regional, raça e gênero

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEHRING, Elaine Rosseti; BOSCHETTI, Ivanete. Política social fundamentos e história. São Paulo: Editora Cortez, 2011.FILGUEIRAS, L; GONÇALVES, R. A economia política do governo Lula. Rio de Janeiro: Contraponto, 2007. 263 p. ISBN 8585910914 - Ed. Modesto Carvalhosa - Bib CCSA - 1ºsubsolo - Localização na estante: 320.981 F481e 2007 REZENDE, F. Finanças públicas. São Paulo: Atlas, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, R.P; Henriques, R; Mendonça, R.: A estabilidade inaceitável: desigualdade e pobreza no Brasil. IPEA. Texto para discussão nº 800. www.ipea.gov.br.BARROS, Ricardo Paes de et alli. Desigualdade de Renda no Brasil: uma análise da queda recente, IPEA, 2006.BERQUÓ, Elza, B: A Evolução Demográfica. In Brasil: Um século de transformações. pp

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418 - 429 Companhia das Letras. São Paulo. 2001. BORON, A.: Os novos leviatãs e a polis democrática: neoliberalismo, decomposição estatal e decadência da democracia na América Latina. In: SADER, Emir (Org.). Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o estado democrático. São Paulo: Paz e Terra.CAMARGO, José M.; HOFFMANN, Rodolfo. Distribuição de Renda no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2006.CASTRO, J.A de; RIBEIRO, J.A; CHAVES, J.V; DUARTE, B. C; SIMÕES, H. B: Gasto Social e Política Macroeconômica: Trajetórias e Tensões no Período 1995-2005. Texto para discussão No 1324. www.ipea.gov.brCOHEN, E.; FRANCO, R. Avaliação de projetos sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. FURTADO, Celso: Quando o Futuro Chegar. In Brasil: Um século de transformações. pp 418 - 429 Companhia das Letras. São Paulo. 2001.GIAMBIAGI, F; ALÉM, AC. A Economia Política do Ajuste Fiscal. In: Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. HASENBALG, Carlos. Discriminação e desigualdades raciais no Brasil. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2006.HENRIQUES, R: Desigualdade Racial no Brasil: A evolução das condições de vida na década de 1990. Texto para 807, IPEA. www.ipea.gov.br.HOFFMANN, Rodolfo. Distribuição de Renda: Medidas de Desigualdade e Pobreza. São Paulo: EDUSP, 2003.LANGONI, Carlos. Distribuição de Renda e Desenvolvimento Econômico. Expressão e Cultura, 1973.LOURENÇO, J.S.: Amazônia: trajetória e perspectivas. In Brasil: Um século de transformações. PP 348 – 369. Com Elza, B: A Evolução Demográfica. In Brasil: Um século de transformações. pp 418 - 429 Companhia das Letras. São Paulo. 2001. NAPOLEONI, Claudio. Pensamento econômico do Século XX. São Paulo: Paz e Terra, 1979.ORTIZ, R.A e Ferreira, S.F: O papel do governo na preservação do meio ambiente. In: BIDERMAN, Ciro. Economia do setor público no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. PEREIRA, P.A. P. Necessidades humanas: subsídios à crítica dos mínimos sociais. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002. PINHEIRO, P. S.; SACHS, I. Brasil: um século de transformações. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.RAWLS, John; BERLINER, C. Justiça como equidade: uma reformulação. São Paulo: Martins Fontes, 2003. ROCHA, S.: Pobreza No Brasil: Afinal do que se trata? Rio de Janeiro: FGV Editora 2008. SANTOS, C.H.M: Políticas Federais de Habitação no Brasil: 1964/1998. Texto para Discussão. IPEA. Brasília, julho de 1999. www.ipea.gov.br.

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SEN, Amartya. Desigualdade Reexaminada. Rio de Janeiro: Editora Record, 2006.SICSÚ, J.; PAULA, L. F.; MICHEL, R. Novo-Desenvolvimentismo - Um projeto nacional de crescimento com eqüidade social. São Paulo: Editora Monole, 2004.WILLIAMSON; J, Kuczynski; P.: Depois do Consenso de Washington: retomando o crescimento e a reforma na América Latina. São Paulo: Saraiva 2004.