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Sumário
RESUMO ...................................................................................................................... 3
• INTRODUÇÃO....................................................................................................... 3
• JUSTIFICATIVA ..................................................................................................... 5
• OBJETIVO ............................................................................................................. 5
• MATERIAL E MÉTODOS ...................................................................................... 6
• MATERIAL ......................................................................................................... 6
• MÉTODOS ......................................................................................................... 6
• RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................. 8
• CONCLUSÃO ........................................................................................................ 9
• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................... 10
• ANEXO I: FIGURAS ............................................................................................ 12
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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENTOMOLOGIA URBANA:
TEORIA E PRÁTICA
AVALIAÇÃO DE EFICIÊNCIA DO NOVALURON E
DO SPINOSAD PARA CONTROLE DE LARVAS DE
Culex quinquefasciatus sp. NA ÁGUA DO RIO
PINHEIROS DE SÃO PAULO-SP
LEONARDO RANGEL CARRARO
ORIENTADOR: DR. DELSIO NATAL
Monografia apresentada ao Instituto de Biociências do Campus de Rio Claro, Universidade Estadual Paulista, como parte dos requisitos para obtenção do título de Especialista em Entomologia Urbana .
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RESUMO
Ao longo do canal do rio Pinheiros, na cidade de São Paulo, SP, a
população sofre o impacto da elevada presença do mosquito Culex
quinquefasciatus, um culicídeo de elevada antropofilia. Foram realizadas
coletas de larvas deste mosquito e da água deste ambiente para observar o
desempenho do Novaluron e do Spinosad para o controle de larvas de Culex
quinquefasciatus nas condições oferecidas pela água do rio Pinheiros. Essa
água caracteriza-se pela presença de elevada carga orgânica, baixo teor de
oxigênio dissolvido, presença de metais pesados, alta concentração de
detergentes, dentre outros poluentes. Foram realizados testes com as
dosagens comerciais destes produtos com avaliações em 24, 48, 72 e 96
horas. Os resultados indicaram que ambos os produtos apresentaram níveis de
controle satisfatórios nestas condições.
• INTRODUÇÃO
Na história da humanidade, à medida em que a população ocupou os vários
cantos do planeta, muitas espécies de insetos se tornaram sinantrópicos. O
mosquito Culex quinquefasciatus, considerado uma espécie cosmopolita,
habita predominantemente as regiões tropicais. Sua densidade tende a ser alta
nos grandes centros urbanos e diminui nas áreas com baixa densidade
demográfica, sendo raro ou praticamente ausente nas áreas rurais. Seu ciclo
de vida abrange quatro estágios: ovo, larva, pupa e adultos (Figura 1). As três
fases iniciais desenvolvem-se na água e a última fase, na vida adulta, são
alados. Durante a fase larval possui quatro ínstares e é nesta fase que foi
realizado o ensaio com produtos químicos para avaliação de eficácia, nas
condições apresentadas neste trabalho.
O Rio Pinheiros em São Paulo-SP apresenta características peculiares,
como o fato de seu nível ser controlado por comportas, como forma de
proteção contra enchentes (Figuras 2 e 3). Além dessa condição, recebe uma
elevada carga de esgoto não tratado, o que implica em um elevado teor de
matéria-orgânica, metais pesados, e demais poluentes urbanos. Estes fatores
combinados com a estaticidade da água regulada pelas comportas, resultam
em um ambiente eutrofisado, com níveis de oxigênio dissolvido próximos ao
zero (SP; 2002) e com excelentes condições para o desenvolvimento do Culex
(Culex) quinquefasciatus Say (1823)(Morais, et al; 2006).
O EMAE – Empresa Metropolitana de Aguas e Energia S.A. é
responsável pelo controle do fluxo do rio Pinheiros e vem investindo em
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projetos de pesquisa e desenvolvimento(P&D, EMAE) em parceria com
instituições públicas e privadaspara minimizar o impacto causado pela grande
população de mosquitos existente ao longo do canal. Uma das atividades
realizadas é a constante retirada de plantas aquáticas, que colabora com a
reduçãodesta infestação, porém, precisamos de mais providencias para
salientar o manejo integrado deste culicídeo. Vem sendo realizado também um
projeto em parceria com a Faculdade de Saúde Pública da USP que envolve
aprodução e liberação em massa de insetos estéreis(SIT – Sterile Insect
Technique) para contribuir com a redução da população (EMAE; 2010)
A existência de Culex quinquefasciatus em uma determinada área
urbana, está relacionada ao saneamento deficitário e por isso essa espécie
pode ser utilizada como um indicador para avaliações ambientais. Esse
mosquito vem causando incômodo à população além de ser vetor primário da
Wuchereria bancrofti, agente da filariose bancroftiana, com focos em Recife.
Na Amazônia essa mesma espécie tem sido incriminada na transmissão do
arbovírus Oropouche (Hoch, et al; 1987). No Estado do Pará, esse vírus já
causou várias epidemias, assim como em 1991 em Rondônia. Também já foi
encontrado infectado, na natureza, com o vírus que causa encefalites, como
dos tipos St. Louis (Oeste nos Estados Unidos da América), da qual já tivemos
casos relatados no Brasil (Vranjac, A.; 2006), e da Encefalite Equina
Venezuelana (no Panamá)(Cárdenas, J.; 2002). É também o considerado vector
da Febre do Nilo Ocidental (WHO, 2011).
Devido à estrutura deficitária de saneamento básico frequente no Brasil,
as grandes cidades desse país tendem a favorecer a proliferação deste
culicídeo. Diante do incômodo provocado pelas picadas, em muitas situações o
controle químico vem sendorequisitado, o qual é feito principalmente com os
grupos químicos Piretróides e Organofosforados. De outro lado, a pressão de
seleção exercida por estes produtos vem colaborando para o desenvolvimento
de populações resistentes de Culexquinquefasciatus(Baccoet al, 1997)como já
constatado em Campinas-SP, Campo Grande-MS e Cuiabá-MT (Campos, J.;
Andrade, C.F.S.; 2003).
Inseticidas de origem biológica como Bacillus sphaericustambém vêm
sendo utilizados pelo Centro de Controle de Zoonoses de São Paulo a vários
anos no Rio Pinheiros (ANDRADE, et al; 2007) e a rotação de inseticidas com
modos de ação diferentes é essencial para o manejo da resistência.
Nesta pesquisa teve-se como proposta apresentar mais uma alternativa
para contribuir com o manejo integrado deste inseto, para tanto avaliamos o
desempenho de dois inseticidas com modos de ação diferentes dos citados
anteriormente: o inseticida Novaluron(Benzoil-fenil-uréia), que interfere com
transporte de UDP - N - acetilglucosamina pela biomembrana e também afetam
o metabolismo de ecdisteróides afetando(Guedes, R.N.C.; IRAC-BR, 2006) a
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produção de quitina (essencial para a formação do exoesqueleto) o que leva à
má formação e esterilidade, caso o inseto consiga emergir para a fase adulta; o
inseticida Spinosad provém da fermentação anaeróbica da bactéria
Saccharopolyspora spinosa e tem um modo de ação exclusivo. Esse produto
atua no sistema nervoso dos insetos ligando-se aos receptores nicotínicos da
acetilcolinalevando a abertura de canais iônicos e a condução do estímulo
nervoso causando hiperexcitação e morte.Seu sítio de ligação nos receptores
da Acetilcolina parece ser distinto do da nicotina e cloronicotinóis (Guedes,
R.N.C.;IRAC-BR; 2006).
• JUSTIFICATIVA
O controle deste culicídeo vem sendo realizado há decadas no canal do rio
Pinheiros. Nos anos mais recentes, nesse rio, o controle químico é feito na
base de inseticidas do grupo químico dos Piretróides, Organoforados e
biológicos. A utilização contínua destes moléculas vem exercendo pressão de
seleção e por isso já foram detectados casos de populações de Culex
quinquefasciatus resistentes ou tolerantes a estes grupos químicos.
Diante deste quadro, torna-se importante a pesquisa de outros produtos
alternativos com potencial de uso nas condições desse corpo d'água. Em
decorrência, procurou-se apresentar neste trabalho uma avaliação do
desempenho do Novaluron (Benzoil-fenil-uréia) e do Espinosade (Produto
natural(WHO), inseticida de origem orgânica) para controle de larvas nas
condições de elevada poluição do Rio Pinheiros, em São Paulo – SP, Brasil.
• OBJETIVO
Avaliar a eficácia dos inseticidas Novaluron (Benzoil-fenil-uréia) e
Espinosade (Origem orgânica) no controle de larvas de 3° e 4° estágios de
Culexquinquefasciatus em água do rio Pinheiros, São Paulo – SP, Brasil.
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• MATERIAL E MÉTODOS
• MATERIAL
Para a realização dos bioensaios, foi feita uma coleta de larvas e água
diretamente do canal do rio Pinheiros em São Paulo-SP, Brasil em 23/5/2013
(Figuras 4 e 5). Foi utilizado um Kit para amostragem de larvas de mosquitos
(Figuras6, 7 e 8), cedido pela empresa Núcleo Saúde Ambiental e
Agropecuária. Esse equipamento também foi necessário para o procedimento
de seleção das larvas desejadas e para posteriormente realizarmos a
separação manual dos ísntares desejados.
Para os procedimentos dos tratamentos com os produtos em teste foram
utilizados copos plásticos de etiquetados, contendo 70ml de água do Rio
Pinheiros (Figuras9, 10 e 11).
Os ingredientes ativos Novaluron e Espinosade foram fornecidos
respectivamente pelas empresas Bayer S. A. na formulação concentrado
emulsionável, na concentração 9,25% p/p (nome comercial: Mosquilon) e pela
empresa Clarke na formulação concentrado emulsionável, na concentração
20,6% p/p (nome comercial: Natular EC).
Para a aplicação dos inseticidas foram empregados Pulverizadores do
modelo:Pulverizador de compressão prévia 1,25L da marca Guarany (Figura
12).
• MÉTODOS
Larvas de Culex quinquefasciatus foram colocadas em doze copos plásticos
numerados de 1 a 12,com 70ml de água (dez larvas de 3°/4° instares) em cada
copo). Tanto as larvas como o conteúdo líquido foram coletados diretamente no
Rio Pinheiros de São Paulo-SP.
Os ingredientes ativos foram utilizados nas dosagens recomendadas na
bula de ambos os produtos comerciais (Tabela 1) via pulverização a uma
pressão de 45psi, a uma distância de 60cm e em um volume de 50ml de
calda/m² (igual a 500L/ha).
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Tabela 1: Dosagens de aplicação dos produtos utilizados no experimento.
PRODUTOS DOSAGENS DE APLICAÇÃO
A Novaluron Marca comercial: Mosquilon (conc. 9,25% p/p)
Recomendação:1000ml / ha para águas poluídas 500L de calda
/ ha 2ml / L de
calda
B Espinosade Marca comercial: Natular EC (conc.: 20,6% p/p)
Recomendação: 4,68ml / 100m² para águas poluídas 500L de calda
/ ha 0,936ml / L
de calda
Os números de 1 a 12 são referentes aos tratamentos da Tabela 2.
Tabela 2: N° dos tratamentos do experimento.
REPETIÇÕES N°
Tratamento COMPOSIÇÃO
REPETIÇÃO 1
1 ÁGUA PINHEIROS + PRODUTO A + DOSAGEM COMERCIAL
2 ÁGUA PINHEIROS + PRODUTO B + DOSAGEM COMERCIAL
3 ÁGUA PINHEIROS
REPETIÇÃO 2
4 ÁGUA PINHEIROS + PRODUTO A + DOSAGEM COMERCIAL
5 ÁGUA PINHEIROS + PRODUTO B + DOSAGEM COMERCIAL
6 ÁGUA PINHEIROS
REPETIÇÃO 3
7 ÁGUA PINHEIROS + PRODUTO A + DOSAGEMCOMERCIAL
8 ÁGUA PINHEIROS + PRODUTO B + DOSAGEM COMERCIAL
9 ÁGUA PINHEIROS
REPETIÇÃO 4
10 ÁGUA PINHEIROS + PRODUTO A + DOSAGEMCOMERCIAL
11 ÁGUA PINHEIROS + PRODUTO B + DOSAGEM COMERCIAL
12 ÁGUA PINHEIROS
A aplicação foi realizada no dia 25/05/2013 no laboratório da Núcleo Saúde
Ambiental e Agropecuária (Figura 13) e as avaliações foram realizadas em
intervalos de 24, 48, 72 e 96 horas após aplicação.
A temperatura variou entre 12°C e 23°C durante os dias 24 e 30 de maio de
2013.
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• RESULTADOS E DISCUSSÃO
Nas avaliações, realizamos a contagem do número de larvas que
apresentavam alguma atividade. Estes números estão expostos na Tabela 3 na
forma de número de larvas ativas em cada período de 24 horas.
Tabela 3: Número de larvas em atividade por tratamento a cada período de 24 horas.
N° Tratamento
N° DE LARVAS ATIVAS Mortalidade
% 0H 24H 48H 72H 96H
1 10 10 10 6 2 80%
2 10 7 2 0 0 100%
3 10 10 10 9 9 10%
4 10 9 9 5 1 90%
5 10 6 0 0 0 100%
6 10 10 10 10 10 0%
7 10 10 10 4 0 100%
8 10 8 0 0 0 100%
9 10 10 10 10 10 0
10 10 10 8 2 0 100%
11 10 8 1 0 0 90%
12 10 10 10 10 10 0%
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Na Tabela 4, temos a mortalidade das larvas por inseticida.
Tabela 4: Mortalidade por produto 96 horas após a aplicação dos inseticidas.
Produto Trat. Mortalidade (%)
PRODUTO A Novaluron Trat. 1, 4,
7 e 10 92,50%
PRODUTO B Espinosade Trat. 2, 5,
8 e 11 97,50%
TESTEMUNHA ------ Trat. 3, 6,
9 e 12 0,025%
Podemos verificar uma pequena diferença quanto ao tempo de ação dos
dois produtos. As larvas tratadas com Espinosade reagem mais rápido ao
tratamento, enquanto que o Novaluron apresenta resultados semelhantes 96
horas após a aplicação.
Segundo RIBEIRO et al. (2004) a temperatura interfere bastante no
tempo do ciclo aquático do mosquito, o que leva a crer que o Novaluron
(Benzoil-fenil-uréia) precise de um tempo maior para apresentar seus efeitos. O
bioensaio foi realizado sob uma variação de temperatura entre 12°C e 23°C,
nesta faixa, o ciclo aquático do mosquito é prolongado e consequentemente as
ecdises de ínstares também levam mais tempo para acontecer.
O Spinosad apresentou bons resultados mais cedo por não depender do
crescimento do inseto para agir. Pelo que constatamos 72 horas após a
aplicação, a mortalidade já havia atingido 97,5%.
• CONCLUSÃO
Constatamos que ambos os ingredientes ativos apresentam resultados
satisfatórios nas condições apresentadas pelo Rio Pinheiros de São Paulo-
SP para o controle de larvas de Culex quinquefasciatus nas doses
recomendadas pelos fabricantes. Esses produtos podem ser recomendados
para serem incorporados no manejo integrado dessa espécie no referido
local, como alternativas de inseticidas com mecanismos de ações distintos
dos mais utilizados no local.
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• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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inseticidas organofosforados e carbamatos em população de Culex quinquefasciatus. Rev. Saúde Pública, 31 (2): 182-3 p., 1997.
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• Campos, J.; Andrade, C.F.S.; Susceptibilidade larval de duas populações de Aedes aegypti a inseticidas químicos. Rev Saúde Pública 2001;35:232-6.
• Campos, J.; Andrade, C.F.S.;Susceptibilidade larval de populações de Aedes aegypti e Culex quinquefasciatus a inseticidas químicos. Rev. Saúde Pública vol.37 no.4 São Paulo Aug. 2003.
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• Dias, D.G.S; Soares C.M.S.; Monnerat, R.; Avaliação de larvicidas de
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• Guedes, R.N.C.; "RESISTÊNCIA DE PRAGAS A PESTICIDAS: PRINCÍPIOS E PRÁTICAS" – Mecanismos de Ação- IRAC-BR; 2006.
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transmission of Oropouche virus by Culex quinquefasciatus Say. Bulletin of the Pan American HealthOrganization 1987 ; 21(1) : 55-61
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• Morais, S.A.; Marrelli, M.T.; Natal, D.; Aspectos da distribuição de Culex (Culex) quinquefasciatusSay (Diptera, Culicidae) na região do rio Pinheiros, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Entomologia. vol.50 no.3 São Paulo July/Sept. 2006
• Ribeiro, P.B.; Costa,P.R.P.; Loeck,A.E.; Vianna, E.E.S.; Silveira Júnior,
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• Silva, I.G.; Zanon, V.O.M.; Silva, H.H.G.;Larvicidal activity of Copaiferareticulata duckeoil-resinagainst Culex quinquefasciatus Say (Diptera: Culicidae). Neotrop. Entomol. vol.32 no. 4 Londrina. Oct./Dec. 2003.
• [SP] São Paulo (Estado). Secretaria do Meio Ambiente e Governo do
Estado de São Paulo. O Rio Pinheiros. São Paulo, Centro de Editoração da Secretaria do Meio Ambiente de Estado do São Paulo. 2002.
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notificados no município de São José do Rio Preto – SP. Nota Técnica 2, Secretaria de Estado da Saúde, Coordenadoria de Controle de Doenças, Centro de Vigilância Epidemiológica. Sao Jose do Rio Preto-SPAgo.2006.
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July .2011. (WHO - Technical Report)
• World Health Organization; http://www.who.int/water_sanitation_health/ dwq/chemicals/spinosadsum.pdf
• www.saúdeambiental.com.br
• ww.clarke.com
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• ANEXO I: FIGURAS
Figura1: Fases do desenvolvimento do
Culex quinquefasciatus.
Figura 2: Usina de Traição, Rio
Pinheiros, São Paulo-SP.
Figura 3: Sistema de comportas, Usina de Traição, Rio Pinheiros, São Paulo-SP.
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Figura 4: Coleta de larvas de Culex
quinquefasciatus, 23/05/2013, Rio
Pinheiros, São Paulo-SP.
Figura 5: Na cor branca, estão
sinalizados os locais em que foram
realizadas as coletas de larvas de
Culex quinquefasciatus na margem do
Rio Pinheiros, São Paulo-SP. (fonte:
Google Maps)
Figura 6: Concha retrátil para coleta de
larvas em campo.
Figura 7: Jogo de peneiras, pipeta e
frasco coletor.
Figura 8: Kit de coleta de campo de
larvas de mosquitos.
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Figura 9: Bioensaios, sede da Núcleo
Saúde Ambiental e Agropecuária, São
Paulo-SP. 24/05/2013
Figura 10: Tratamentos 1, 2 e 3 dos
Bioensaios. sede da Núcleo Saúde
Ambiental e Agropecuária, São Paulo-
SP. 24/05/2013
Figura 11: Tratamentos 7, 8 e 9 dos
Bioensaios. sede da Núcleo Saúde
Ambiental e Agropecuária, São Paulo-
SP. 24/05/2013
Figura 12: Pulverizador de
compressão prévia 1,25L da marca
Guarany.
Figura 13: Laboratório, sede da Núcleo Saúde Ambiental e Agropecuária, São Paulo-
SP.