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SUMÁRIO

• CDA - COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO • COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA (COREME) • FARMÁCIA • BANCO DE SANGUE • ÓBITOS E FICHA DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITOS • COMHUPE • GINÁSIO POLIESPORTIVO • SEPSE • DESSAUDE • DISHUPE • DESIT • TELESSAÚDE • COORDENADORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL • FATURAMENTO • MAPAS E PLANTAS • GUIA DE SITES DA UERJ • EQUIPE CDA / NAPPRE

• INSTRUÇÕES • DE NAVEGAÇÃO

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C D A – COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO

ACADÊMICO

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APRESENTAÇÃO DA SECRETARIA DESCRIÇÃO DO CDA NAPPRE – NUCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO NUPPES - NÚCLEO DE PESQUISA EM PROCESSOS EDUCATIVOS NA SAÚDE NAVE - NÚCLEO DE AVALIAÇÃO E ENSINO NEXT – NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETOS CADASTRADOS YOU HUPE – EDUCAÇÃO MÉDICA MEDIADA PELO CINEMA NÃO PERCAM O YOU HUPE DE MARÇO, O PRIMEIRO DO ANO

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APRESENTAÇÃO DA SECRETARIA

• COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO • • Localizada no 3º Andar do Hospital Pedro Ernesto, está

subordinada a Direção Geral do Hospital, coordenada pela Professora Denise Herdy Afonso, conta com apoio de equipe de funcionários administrativo.

• A CDA recebe o residente no momento de sua matrícula e caminha com ele até a emissão de seu certificado de conclusão.

• É na CDA que os residentes recebem todas as informações necessárias para tramitação de seus documentos, direitos e deveres; e ainda encontra atenção especial através do Nappre( Núcleo de Apoio Psicopedagógico).

• • Após sua inserção no cadastro e regularmente matriculado,

o residente receberá um número de onde será gerado o crachá, que é de uso obrigatório. Na CDA ele poderá requerer declaração, certificado, contracheques (através do e-mail da CDA: [email protected]) certificados de conclusão, certidão de tempo de serviço e comprovante de rendimento anual, através do site da DAF (http://www.daf.uerj.br/ ).

• Na CDA ele deverá justificar suas ausências • O horário de funcionamento da CDA é de 2ª. A 6ª. Das 9 às 14

horas, para atendimento externo. Podendo ainda contar sempre com alguém internamente das 7 às 16 horas.

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DESCRIÇÃO E NAPPRE

• À Coordenadoria de Desenvolvimento Acadêmico (CDA) compete orientar e implementar as atividades educacionais do hospital, harmonizando-as com as ações assistenciais.

• NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO RESIDENTE – NAPPRE

– O NAPPRE visa criar uma cultura de cuidado aos profissionais em formação,

deflagrar a reflexão sobre a prática, identificar as necessidades para a melhoria dos processos de formação/de trabalho, valorizar a convivência com os diferentes atores da instituição e desenvolver ações de educação permanente. Para tal, o NAPPRE desenvolve atividades individuais e coletivas.

• AMBIENTAÇÃO DOS RESIDENTES

– Objetivo: receber os residentes que chegam à instituição de modo a inseri-los em uma estratégia de transformação das práticas de cuidado. Busca-se promover integração entre residentes e destes com o ambiente, numa perspectiva de trabalho em equipe interdisciplinar, por meio da apresentação da instituição, atores e cenários de prática no contexto do SUS. Esta atividade acontece na primeira semana de inserção dos residentes na Instituição e conta com a colaboração dos residentes de segundo ano, preceptores e profissionais do HUPE. Público alvo: residentes que estão ingressando na Instituição.

• ATENDIMENTO INDIVIDUAL CLÍNICO-PSICOLÓGICO E PEDAGÓGICO

– Objetivo: ofertar atendimento psicológico e orientação pedagógica visando uma adaptação ativa à residência.

– Público alvo: residentes, preceptores e médicos estrangeiros da Instituição • ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO AOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA

– Objetivo: apoiar coordenadores e preceptores no planejamento e desenvolvimento das ações pedagógicas dos programas de residência pedagógico;

– Público alvo: preceptores e coordenadores dos programas de residência. • BOLETIM VIRTUAL DA CDA

– Objetivo: divulgar os núcleos e as atividades promovidas pela CDA – Público alvo: comunidade HUPE/UERJ

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PESQUISA, AVALIAÇÃO E ENSINO

• NÚCLEO DE PESQUISA EM PROCESSOS EDUCATIVOS NA SAÚDE – NUPPES

– O NUPPES visa o desenvolvimento da pesquisa com foco na divulgação, orientação e sistematização de dados no âmbito da educação de profissionais de saúde e oferta de acervo bibliográfico nesta temática.

– Atividades Regulares: – Divulgação e orientação para participação em eventos científicos relacionados à

formação de profissionais de saúde. – Objetivo: disponibilizar a lista destes eventos, a fim de estimular a aproximação e

apropriação da temática por professores, preceptores, alunos e residentes, assim como estimular estes atores a divulgarem suas experiências nestes espaços.

– Público-alvo: comunidade HUPE/UERJ - http://revista.hupe.uerj.br/default.asp?ed=61

– Orientação de projetos de pesquisa institucionais relacionados à Residência do HUPE/UERJ

– Objetivo:estimular a produção científica relacionado à residência com o olhar focado nos seguintes temas: Arte e Emoção como estratégia educacional na saúde; implicações da avaliação nos programas de residência e modelos educacionais para o desenvolvimento da preceptoria.

– Público-alvo: professores, preceptores e residentes dos programas de residência HUPE/UERJ

– Manutenção e organização do acervo bibliográfico (físico e virtual) relacionado à educação e formação profissional em saúde

– Objetivo: disponibilizar acervo bibliográfico de livros e periódicos de várias áreas de conhecimento: educação e formação profissional de profissionais de saúde, enfermagem, ética, fonoaudiologia, medicina, nutrição, relação profissional de saúde/ paciente.

– Público alvo: comunidade HUPE/UERJ

• NÚCLEO DE AVALIAÇÃO E ENSINO – NAVE

– O NAVE tem como objetivo reconhecer, discutir, analisar e refletir sobre o processo avaliativo dos programas de Residência do/no HUPE mediante orientação pedagógica.

– Atividades Regulares: – Curso de Formação Pedagógica para a Prática da Preceptoria (CFPPP) – Objetivo: direcionado pelas Políticas Públicas de Saúde e Educação e inserido no

programa de desenvolvimento acadêmico, O CFPPP é uma estratégia de Educação Permanente em Saúde. O curso apresenta como eixos estruturanteso cuidado, a educação e a gestão do trabalho em saúde e utiliza metodologias ativas buscando a aprendizagem significativa para o desenvolvimento as competências pedagógicas do preceptor em todas as atividades propostas.

– Público-alvo: preceptores e coordenadores de residência. – Supervisão compartilhada de situações pedagógicas em parceira com o NAPPRE – Objetivo: orientar o planejamento e desenvolvimento de ações pedagógicas nos

programas de residência. – Público-alvo:coordenadores, preceptores e residentes dos programas de residência

HUPE/UERJ

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NÚCLEO DE EXTENSÃO - NEXT

• You HUPE: Educação em Saúde, Imagem e Sensibilidade – Objetivo: estratégia de educação integral pela criatividade e

sensibilidade, com potencial para promover espaços de lazer, inserção social, integração multidisciplinar, pactuação ética, ampliação da responsabilidade cidadã e qualificação profissional com uso da imagem (filmes e documentários).A atividade acontece toda terceira quinta-feira feira do mês, das 12h às 14h, em local a ser divulgado.

– Público-alvo: comunidade hupe/UERJ • • Projetos cadastrados:

– • Revista HUPE. – • Programa Espaço Servidor da UERJ. – • As ações do Banco de Leite humano do Núcleo Perinatal. – • Parceiras da vida: tecendo cuidado, afeto e solidariedade. – • YOU HUPE: Educação em Saúde, imagem e sensibilidade. – • Revista Superando Desafios - Cadernos do Serviço Social do

HUPE. – • Doutores palhaços- A arte na qualificação dos profissionais de

saúde. – • Ações de Profilaxia da Transmissão vertical do HIV no Núcleo

Perinatal – • Gerenciamento de resíduos sólidos recicláveis do HUPE Núcleo

Perinatal. – • Atividade educativa na gestação, parto e puerpério: atividade

multiprofissional. – • Projeto Quilombo: Repensando a Prevenção em um País

Multiétnico e Multicultural – • Intervenções coletivas na prevenção da doença renal crônica:

integração ensino-serviço. – • Núcleos de estudos sobre notificação de maus tratos a criança

no âmbito das ações dos profissionais de saúde

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SECRETARIA ACADÊMICA:

• Objetivo: identificar as oportunidades de oferta de formação e qualificação profissional no HUPE, estimulando profissionais técnico-administrativos e docentes a organizar estágios, cursos e treinamentos profissionais.

• – Projetos vinculados:

• Projeto Residência: atendendo às disposições regulamentares da

Comissão nacional de Residência Médica (CNRM) e Comissão Nacional de Residência Multiprofissional e em Área Profissional de Saúde (CNRMS) acompanha a oferta, o cadastro acadêmico, o desempenho dos residentes e o desenvolvimento dos programas de Residência regularmente oferecidos.

• Projeto Estágio: acompanha a oferta, o cadastro acadêmico, o

desempenho dos estudantes e o desenvolvimento dos estágios curriculares oferecidos à estudantes regularmente matriculados em cursos de formação técnica ou de graduação em saúde ou com interface com a saúde.

• Projeto Treinamento Profissional: acompanha a oferta, o cadastro

acadêmico o desempenho dos treinandos e o desenvolvimento da qualificação de profissionais de saúde ou com interface de atuação na saúde já graduados e que buscam o aperfeiçoamento de suas competências.

• • Projeto de Especialidade Médica para Estrangeiros: acompanha

a oferta, o cadastro acadêmico, o desempenho dos médicos e o desenvolvimento da qualificação de médicos estrangeiros que buscam sua especialização profissional no Brasil.

• • Projeto Cursos em Saúde: dá suporte à organização acadêmica e

administrativa de cursos oferecidos por profissionais do HUPE para público interno e externo

Contato 3º andar do HUPE Tels.: 2868-8341 / 2868-8345 E-mail.: [email protected]

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YOU HUPE

• O objetivo deste projeto é a formação de uma rede de profissionais conectados a partir do interesse comum por determinadas temáticas.

• A metodologia é a exposição de um documentário ou filme de circuito editado, com um debate promovido pela CDA / NAPPRE com profissionais de reconhecida expertise no tema e residentes.

• A atividade acontece sempre na terceira quinta-feira de cada mês, em um anfiteatro do HUPE a ser divulgado próximo a cada edição,

• de 12h às 14h.

• A participação é livre para Residentes e Preceptores.

• No ano de 2013 as datas previstas para realização das atividades são: ♦ 21 de março ♦ 17 de abril ♦ 15 de maio ♦ 26 de junho ♦ 17 de julho ♦ 28 de agosto (NO CONGRESSO CIENTÍFICO DO HUPE) ♦ 18 de setembro ♦ 16 de outubro ♦ 13 de novembro ♦ 4 de dezembro

• Anotem em suas agendas e venham participar conosco!!

• Equipe CDA/NAPPRE

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NÃO PERCAM O YOU HUPE DE MARÇO 10

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COREME – REGIMENTO

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I – FINALIDADE II – DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS III - DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO IV – DA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA V – DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA E COORDENAÇÃO VI - DOS RESIDENTES VII – DO TREINAMENTO E DA AVALIAÇÃO VIII - DO REGIME DE BOLSAS IX - DAS FÉRIAS X - DA CONCESSÃO DO CERTIFICADO XI - DAS PENALIDADES XII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

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FINALIDADE, FCM E HUPE

CAPÍTULO I - DA FINALIDADE Art. 1º - A Residência Médica constitui modalidade de ensino de pós-graduação lato sensu,

destinada a médicos, sob a forma de curso de especialização, caracterizada por treinamento em serviço sob supervisão, conforme disposto no Decreto no 80.281, de 05 de setembro de 1977 e na Lei no 6.932, de 07 de julho de 1981.

Parágrafo Único - Na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) a Residência Médica será

cumprida no Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), e/ou outras instituições próprias ou conveniadas, sob orientação e coordenação do corpo docente da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) e dos médicos do HUPE e/ou outros designados para tal.

CAPÍTULO II - DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS Art. 2º - À FCM, unidade academicamente vinculada ao Centro Biomédico, compete:

a) coordenar técnica e pedagogicamente o Programa de Residência Médica (PRM) em suas diversas modalidades, em parceria com o HUPE;

b) nomear os Preceptores dos programas de residência credenciados, indicados pelos Coordenadores de Disciplinas, como responsáveis pela supervisão do PRM uma vez aprovados pela Comissão de Residência Médica (COREME);

c) designar o presidente da COREME; d) coordenar e realizar, em parceria com o HUPE, o concurso público de seleção,

aprovando e publicando o respectivo edital; e) designar, em concordância com a COREME, o Presidente da banca examinadora do

concurso e da Comissão Permanente de Seleção à Residência Médica (CPSRM), por período de 4 (quatro) anos;

f) aplicar as sanções disciplinares, após parecer da COREME, obedecidas as normas regimentais;

g) conceder, juntamente com o HUPE, certificado aos Residentes aprovados, ao término do PRM;

h) articular a Residência Médica com o Internato, estabelecendo interfaces entre os Preceptores e Supervisores;

i) homologar o Regimento da Residência Médica. CAPÍTULO III - DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO Art. 3º - O HUPE, entre suas finalidades, deve desenvolver programas de Residência Médica, de

acordo com o Ato Executivo nº 026 de 05.07.95. Parágrafo único - Compete à Direção do HUPE designar o responsável pela Coordenadoria de

Desenvolvimento Acadêmico (CDA) e o representante dos chefes do plantão geral do HUPE para integrar a COREME , administrar, através da CDA, os procedimentos e ações-meio visando o pleno desenvolvimento dos PRM e constituir o Núcleo de Apoio Psicopedagógico à Residência (NAPPRE);

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DA COREME

Art. 4º - Ao HUPE, através da CDA compete:

a) coordenar e supervisionar as atividades-meio relativas à Residência Médica; b) apoiar técnica e administrativamente os PRM, zelando pelo cumprimento das normas

legais da CNRM e COREME; c) coordenar, em conjunto com a FCM, a Preceptoria da Residência Médica; d) convocar as reuniões da COREME ou reuniões com Preceptores e médicos

residentes, quando necessário ou por solicitação do presidente da COREME; e) proporcionar recursos para manutenção e desenvolvimento dos PRM; f) analisar os pedidos de credenciamento e/ou recredenciamento dos Programas,

emitindo pareceres técnicos, obedecidas as normas legais relativas à matéria; g) submeter à apreciação da COREME, as propostas de credenciamento e/ou

recredenciamento de PRM; h) participar do processo seletivo para a Residência Médica no HUPE, articulando com a

FCM as diferentes etapas do concurso de seleção com participação do NAPPRE i) expedir os Certificados de Residência Médica (CRM) e solicitar o competente registro

junto ao MEC; Parágrafo único: Ao Coordenador da CDA compete substituir o Presidente da

COREME na sua ausência e instruir toda a documentação a ser submetida á COREME

CAPÍTULO IV - DA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA Art. 5º - A Residência é coordenada pela Comissão de Residência Médica (COREME),

Órgão de Assessoria da FCM, conforme disposto no Art. 6o , item II, do Anexo à Deliberação no 22/93 do Conselho Superior de Ensino e Pesquisa (CSEP), regulamentada nos termos do Art. 5º da Resolução no 04/78, da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM).

Art. 6º - À COREME cabe o planejamento, a coordenação, a supervisão das atividades, a

definição de critérios de seleção de candidatos e a avaliação dos PRM da Instituição e outras atribuições previstas pela CNRM com autonomia e independência de decisões.

Art. 7º - A COREME será integrada por: a) por um docente, representante do diretor da FCM, que presidirá a Comissão; b) Coordenador de Desenvolvimento Acadêmico do HUPE, como representante do Diretor

do HUPE, que será o substituto do presidente da COREME; c) pelo Coordenador de Internato da FCM; d) Um preceptor representante de cada Programa de Residência credenciado; e) por um representante dos chefes de plantão geral do Hospital, designado pelo diretor

do HUPE; f) por três médicos residentes, representando a Associação de Residentes do HUPE

(ARHUPE), sendo 1 (um) R1, 1 (um) R2 e 1 (um) R3; g) por um representante dos discentes indicado pelo diretor da FCM ; § 1o Todos os integrantes da COREME deverão ser diplomados em medicina e ter, no

mínimo, o título de especialista com exceção dos representantes dos residentes e dos discentes.

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DA COREME (2)

Art. 8º - A COREME reunir-se-á obrigatória e ordinariamente a cada mês e, extraordinariamente, por convocação de seu presidente ou pela metade de seus integrantes.

§ 1o As reuniões terão início com a presença de metade mais um dos seus componentes, e caso não seja atingido o quorum, trinta minutos após, com qualquer número de participantes, exceto nos casos abaixo especificados quando será obrigatória a presença de, no mínimo, metade mais um dos componentes da COREME, sendo validada a decisão por maioria simples:

a) mudança do regimento Interno da Residência Médica; b) credenciamento/descredenciamento de Programa de Residência Médica; c) indicação do Presidente da banca examinadora do concurso e da Comissão Permanente de

Seleção à Residência Médica (CPSRM); d) desligamento de Residente ou substituição de Preceptor.

Art. 9º - São atribuições da COREME: a) pronunciar-se sobre a aprovação de projetos e processos regulares de credenciamento e/ou

recredenciamento de Programas. b) estabelecer o número de vagas para a Residência Médica, ouvidas as Diretorias do HUPE e da

FCM, de acordo com a disponibilidade orçamentária da UERJ; c) estabelecer os critérios e calendário para o processo seletivo anual realizado através de

Concurso Público, ouvidas as direções da FCM e do HUPE; d) indicar ao diretor da FCM lista tríplice para escolha do Presidente da banca examinadora do

concurso e da CPSRM, consideradas as competências específicas para esta função; e) homologar a banca examinadora do concurso para Residência Médica; f) apreciar as propostas de criação, extinção ou modificação dos diferentes PRM; g) criar, extinguir ou modificar os diferentes programas de Residência,; h) analisar e opinar sobre a avaliação dos PRM,; i) propor as normas para avaliação de desempenho de residentes; j) discutir temas e documentos relacionados com a Residência; k) determinar a substituição de Preceptores dos PRM, quando houver evidência de conduta

inadequada na função; l) zelar pelo cumprimento das normas deste Regimento e das demais determinações emanadas da

CNRM; m) determinar a realização anual de eleições entre os médicos residentes (R1, R2 e R3) para

escolha dos representantes efetivos e suplentes, para atuação junto à COREME. Aos representantes dos R1 e R2 será permitida uma reeleição, conforme art. 3º da resolução 05/82 da CNRM.

n) documentar as reuniões ordinárias e extraordinárias, através de atas que deverão ser aprovadas na reunião subseqüente, colhidas as assinaturas dos presentes em livro próprio.

Parágrafo único: Ao Presidente da COREME compete convocar e presidir reuniões, emitir voto de qualidade nas reuniões da COREME, quando necessário e instruir toda a documentação a ser submetida ao diretor da FCM. Art. 10º - Aos representantes dos médicos residentes compete:

a) solicitar ao Presidente da COREME a inclusão de assuntos de interesse dos Residentes na pauta de reuniões; b) reunir os residentes para propor sugestões que visem a melhoria dos PRM.

§ 1º - Os representantes dos Residentes e respectivos suplentes, serão escolhidos dentre os

Residentes regularmente matriculados no PRM. § 2º - Os mandatos dos representantes dos Residentes é de 01 (um) ano, permitida a recondução

uma única vez aos representantes de 1º e 2 º anos. § 3º - Os representante terão direito a voz e voto nas reuniões e decisões da COREME. § 4º - Os representantes dos Residentes e seu suplente, deverão ser livremente eleitos pelos

médicos residentes em escrutínio direto e secreto, com prévia divulgação da data, hora e local das eleições.

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DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA CAPÍTULO V - DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA E DA COORDENAÇÃO Art. 11º - As propostas de criação de PRM serão submetidas à apreciação da COREME, após parecer técnico

da CDA, que instruirá as referidas proposições conforme os critérios a seguir:

a) objetivos e métodos a serem empregados no desenvolvimento do Programa; b) critérios de avaliação estabelecidos pela COREME; c) equipe docente-assistencial envolvida e respectiva qualificação; d) número de residentes a serem treinados; e) duração, data de início e término, local de realização; f) carga horária semanal, conforme dispositivos legais e determinações da CNRM - Resolução 04/78. g) programação teórico-prática conforme o exigido no art. 6º da Resolução 16/81 da CNRM.

Art. 12º - A carga horária semanal dos médicos residentes será de 60 (sessenta) horas, nelas incluídas, no

máximo, 24 (vinte e quatro) horas de plantão, conforme disposto no Art. 5º da Lei 6932 de 07.07.81. § único - O médico residente fará jus a um dia de folga semanal e a 30 (trinta) dias consecutivos de

repouso, por ano de atividade. Art. 13º - Os PRM compreenderão um mínimo de 10% (dez por cento) e um máximo de 20% (vinte por cento)

de sua carga horária total em atividades teórico-práticas, sob a forma de sessões de atualização, seminários, correlações clínico-patológicas ou outras, de acordo com programação pré-estabelecida.

Art. 14º - Caso haja vaga ociosa, o residente poderá solicitar à COREME transferência de PRM, no prazo de

até 60 (sessenta) dias após seu ingresso no Programa (Resolução CNRM nº 05/81, Art. 1º, § 1º), devendo essa solicitação ser previamente instruída pela CDA, ouvidas as Coordenações envolvidas e aprovada pela Comissão estadual de Residência Médica (CEREMERJ).

§ único - É vedada a transferência de residente de programas não credenciados pela CNRM. Art. 15º - Cabe ao Coordenador de Disciplina

a) a supervisão geral do PRM; b) designar o Preceptor, que deverá ser docente efetivo da FCM ou médico staff do HUPE, a ser nomeado

pelo Diretor da FCM, como responsável pela supervisão direta, organização, controle e execução do PRM;

c) zelar para que seja observada a proporção mínima de um médico Preceptor em regime de tempo integral para 06 (seis) residentes, ou de 02 (dois) Preceptores em regime de tempo parcial para 03 (três) médicos residentes, conforme alínea d, Art. 5º da Resolução CNRM nº 04/78;

c) para o PRM em Anestesiologia deve ser observada a proporção mínima de 01 (hum) Preceptor, em tempo integral, para 02 (dois) médicos residentes, conforme alínea h, Art. 12 da Resolução CNRM 04/83.

d) encaminhar à COREME as sanções aplicadas ao Residente assim como aquelas que devem ser apreciadas pela COREME.

Art. 16º - São atribuições dos Preceptores:

a) orientar o trabalho dos Residentes, acompanhando-os em todas as suas etapas e dando solução aos problemas surgidos no exercício de suas atividades;

b) supervisionar o cumprimento das tarefas práticas; c) zelar pelo cumprimento das atividades teórico-práticas previstas no programa; d) estimular a produção técnica e científica dos Residentes; e) avaliar mensalmente o desempenho acadêmico do Residente na sua área de conhecimento, de acordo

com os critérios estabelecidos neste Regimento pela COREME, enviando à CDA a aferição do rendimento até o vigésimo dia do mês subseqüente;

f) participar das reuniões da COREME ou indicar substituto quando não for possível o comparecimento; g) manter informado o Coordenador da Disciplina sobre o desenvolvimento das atividades e dificuldades

encontradas; h) solicitar ao Coordenador da Disciplina a aplicação de sanções disciplinares, conforme disposto no

Capítulo XI deste Regimento; i) aplicar as sanções disciplinares conforme disposição deste Regimento; j) conhecer as normas da CNRM e zelar pelo cumprimento das mesmas e deste Regimento.

Parágrafo único: é vedado ao preceptor de programa de residência Médica a participação em qualquer nível de curso preparatório à seleção da Residência Médica.

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DOS RESIDENTES CAPÍTULO VI - DOS RESIDENTES Art. 17º - Constituem deveres do Residente:

a) cumprir, em todos os seus termos, o Contrato assinado quando de sua admissão ao PRM; b) conhecer e cumprir o presente Regimento, observando as normas legais emanadas dos órgãos

competentes; c) obedecer as normas éticas e técnicas, comportando-se nas dependências do HUPE de modo a não

perturbar a ordem e a disciplina; d) colaborar com os colegas em situações especiais ou de emergência, mesmo fora dos períodos de

plantão, sempre que solicitado; e) dedicar-se com zelo e responsabilidade ao cuidado dos pacientes e ao cumprimento das obrigações

relacionadas com o PRM; f) participar de sessões científicas e preparar trabalhos de acordo com a orientação das respectivas chefias,

sendo vedada a publicação sem autorização; g) cumprir os horários que lhe forem determinados e a carga horária estabelecida por este Regimento de

acordo com as normas da CNRM; h) cumprir os plantões, de acordo com a escala programada e as normas regimentais; i) usar, obrigatoriamente, o uniforme definido pela Preceptoria de cada programa; j) zelar pelo patrimônio da UERJ e das instituições onde for desenvolvido o treinamento; k) comparecer às reuniões convocadas pelo Preceptor, pelo Coordenador da Disciplina, pela CDA ou pela

COREME; l) atender às solicitações e responsabilidades especiais de cada especialidade, fixadas pelo respectivo

Preceptor; m) escolher a representação dos Residentes na COREME, obedecidas as Resoluções da CNRM no 04/78,

(Art. 5º, alínea b), no 09/81 e no 05/82; n) ter conhecimento das características do programa em que estiver matriculado, incluindo-se os critérios de

avaliação;

Art. 18º - Constituem direitos do Residente: a) percepção de auxílio financeiro sob a forma de bolsa, cujo valor está baseado na Lei no 6.932/81, com as

alterações impostas pelas Leis nº 8.138/90 e 8.725/93; b) receber alimentação no HUPE ou percepção de auxílio-refeição, conforme decisão da Direção Geral do

HUPE; c) receber alojamento nas dependências da Instituição, de acordo com a disponibilidade de instalações; d) gozar período de 30 (trinta) dias de repouso anuais, consecutivos, a ser determinado pelas Preceptorias,

com anuência da CDA; e) gozar um dia de folga semanal; f) recorrer à COREME quando da aplicação de sanções disciplinares; g) obter liberação para participação em Congressos Científicos da especialidade, desde que aprovado pelo

Preceptor, com anuência do Coordenador da Disciplina; § 1º - Será priorizada a liberação dos Residentes que tiverem trabalhos científicos a serem apresentados. § 2º - Será liberado para participar da reunião da Associação Nacional dos Médicos Residentes (ANMR), o

Residente indicado como representante oficial da Instituição, desde que respeitadas as necessidades do serviço.

h) receber licença para tratamento de saúde desde que por período não superior a 15 dias por ano, consecutivos ou não;

i) receber licença gestação por período de quatro meses, devendo complementar o treinamento por período idêntico ao do afastamento, após a data inicialmente prevista para o término da Residência;

Art. 19º - Será permitida a interrupção temporária do Programa nas seguintes situações:

a) licença médica para tratamento de saúde, de até 15 dias no ano, consecutivos ou não, com percepção da bolsa;

b) licença gestação remunerada por um período de 4 meses, devendo complementar-se o treinamento por período idêntico ao do afastamento, após a data inicialmente prevista para o término da Residência;

c) licença remunerada por casamento, falecimento de parentes em primeiro grau e por paternidade, por um período de 7 (sete) dias;

Parágrafo Único - O afastamento de que trata alínea a deste Artigo, que exceder o período indicado, será remunerado pelo Sistema Previdenciário, conforme Artigo 4o, parágrafos 1o e 5º, da Lei no 8.138 de 28.12.90, devendo tal período ser reposto integralmente no final do PRM.

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DO TREINAMENTO E DA AVALIAÇÃO CAPÍTULO VII - DO TREINAMENTO E DA AVALIAÇÃO Art. 20º - As atividades dos Residentes compreendem treinamento em serviço, atividades teóricas e

elaboração de trabalhos científicos, sob supervisão. Art. 21º - Os PRM têm duração variável, de acordo com a natureza da especialidade e as exigências de

treinamento específico. § 1º - A carga horária de 2.880 horas anuais, à razão de 60 (sessenta) horas por semana, poderá ser

distribuída pelos turnos de funcionamento do Hospital e por plantões. § 2º - O mínimo de 10% e o máximo de 20% da carga horária são destinadas a atividades

complementares do treinamento em serviço, conforme disposto no Art. 21 deste Regimento. § 3º - O treinamento em regime de plantão deverá atender às particularidades de cada PRM, não

podendo ultrapassar a carga horária semanal de 24 (vinte e quatro) horas. Art. 22º - As atividades dos Residentes deverão ser cumpridas preferencialmente no HUPE podendo,

também, a critério do Coordenador da Disciplina, ouvida a COREME, serem realizadas em Instituições conveniadas ou devidamente credenciadas pela CNRM.

§ 1º - O Residente deverá solicitar à COREME, num prazo de 30 (trinta) dias, a devida autorização, acompanhada de carta da instituição que o receberá, contendo a programação detalhada das atividades e a forma de avaliação.

§2º - Após seu retorno, o Preceptor do PRM deverá apresentar à CDA, cópia da avaliação recebida pelo Residente, bem como relatório analítico das atividades desempenhadas.

Art. 23º- A avaliação do aproveitamento em qualquer etapa do PRM, far-se-á através dos seguintes

parâmetros: a) Avaliação conceitual da frequência, pontualidade. interesse, relacionamento com o paciente e/ou equipe

de saúde e comportamento ético b) Avaliação do desempenho profissional demonstrado e da aquisição ou desenvolvimento de

conhecimentos, que poderá incluir avaliações escritas e/ ou práticas; c) Avaliação da participação em atividades científicas.

Art. 24º - A avaliação será feita pelo Preceptor dos PRM, através da emissão de valores numéricos variando

de 0 (zero) a 10,0 (dez). Art. 25º - Mensalmente, a Preceptoria encaminhará ao CDA a avaliação emitida, até o 20o dia do mês

subsequente. § 1º O Preceptor é responsável pelo encaminhamento da avaliação no prazo determinado no caput desse

artigo; § 2º A avaliação mensal, quando for inferior a 7 (sete), será encaminhada ao NAPPRE para ciência , análise

e providências e a seguir à COREME; § 3º O não recebimento, pela CDA, das avaliações no prazo, implicará na impossibilidade de aplicação de

qualquer sanção. § 4º O não recebimento, pela CDA, das avaliações no prazo de forma sistemática, deverá ser comunicado à

COREME e poderá implicar no afastamento do preceptor. Art. 26º - A avaliação anual do residente será a media aritmética das avaliações emitidas nos 12 meses do ano

do programa. Art. 27º - Os PRM deverão submeter á COREME as sistemáticas a serem desenvolvidas para o cumprimento

do item b do art. 30º, que antes de serem aplicadas, deverão ser homologadas pela referida Comissão. Art. 28º - Estágios opcionais com duração inferior a 30 dias serão avaliados através da freqüência às

atividades Art. 29º - Para promoção ao ano seguinte de treinamento e recebimento do Certificado na conclusão do PRM,

o Residente deverá obter a média final igual ou superior a 7,0 (sete). Art. 30º - A avaliação anual final será obtida através da média ponderada das notas atribuídas às diversas

avaliações, de acordo com os seguintes pesos: a) Avaliação conceitual - peso 0,5 nos programas e 0,6 nos pré-requisitos; b) Avaliação de conhecimentos - peso 0,3 nos programas e 0,4 nos pré-requisitos; c) Avaliação de atividades científicas - peso 0,2 nos programas.

Art. 31º - Será excluído do PRM, após parecer da COREME, o Residente que: a) tiver atingido três avaliações mensais inferiores a 7,0 (sete) durante o ano de treinamento no programa;

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DIREITOS E DEVERES CAPÍTULO VIII - DO REGIME DE BOLSAS Art. 32º - Os Residentes são bolsistas da UERJ, após assinatura do Termo de Compromisso, por prazo

determinado, conforme a duração dos PRM. Art. 33º - A bolsa está vinculada à duração do PRM e à disponibilidade orçamentária da UERJ. Art. 34º - Em caso de interrupção justificada do treinamento, a bolsa será estendida pelo período necessário

para que seja cumprida a carga horária global do Programa. CAPÍTULO IX - DAS FÉRIAS Art. 35 º - Será concedido aos Residentes um período de 30 (trinta) dias consecutivos de repouso, por ano

de atividade, com percepção integral da bolsa, conforme dispositivo legal (Art. 5º § 1º, da Lei nº 6.932, de 07/07/81).

§ 1º - As férias deverão ser definidas com o Preceptor e poderão ser concedidas após 3 (três) meses de atividades no PRM.

§ 2º - As alterações no período de férias deverão ser autorizadas pelo Preceptor e comunicadas à CDA, com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias.

CAPÍTULO X - DA CONCESSÃO DO CERTIFICADO Art. 36º - Fazem jus ao certificado os Residentes que satisfizerem as condições previstas neste Regimento. Parágrafo Único - Em caso de não preenchimento das condições requeridas, será expedida pela CDA

declaração comprobatória do período de treinamento. Art. 37º - Ao concluir o PRM, o Residente receberá da FCM/HUPE, através da CDA, certificado comprobatório

do mesmo. CAPÍTULO XI - DAS PENALIDADES Art. 38º - As faltas disciplinares ou técnicas do Residente serão apreciadas pela COREME e submetidas à

Direção da FCM que tomará as providências cabíveis. Art. 39º - Na aplicação de sanções disciplinares serão considerados os fatos, sua natureza, a gravidade da

falta cometida, os danos que dela provierem e os antecedentes do Residente.

Parágrafo único: todas as sanções disciplinares comunicadas à CDA terão como conseqüência análise pelo NAPPRE e reunião com o preceptor do programa e residente para compreensão da situação e propostas pedagógicas pertinentes.

Art. 40º - Os Residentes ficam sujeitos às seguintes sanções disciplinares:

a) advertência verbal; b) advertência por escrito; c) suspensão; d) desligamento.

§ 1º - A advertência verbal e a advertência por escrito serão aplicadas pelo Preceptor, após análise do

Coordenador da Disciplina, e comunicada à CDA para anotação na ficha própria. § 2º - A sanção de suspensão será solicitada pelo Preceptor à Coordenação da Disciplina, que opinará e a

encaminhará à COREME para julgamento; após deliberação será comunicada à CDA para registro nos assentamentos do Residente.

Art. 41º - A pena de suspensão poderá ser aplicada por 15 (quinze) ou 30 (trinta) dias, durante o período

regular de treinamento, sem percepção da bolsa, devendo o Residente cumprir a carga horária ao final do ano de treinamento, quando será complementada a referida bolsa

. Parágrafo Único - A penalidade de que trata o caput deste Artigo será aplicada em casos de desobediência

grave, falta de cumprimento dos deveres, bem como, reincidência em transgressão funcional com pena de advertência.

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DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 42º - O desligamento será aplicado por:

a) falta de assiduidade reiterada às atividades programadas pelo Preceptor do PRM; b) insubordinação; c) conduta desabonadora, no âmbito da UERJ ou fora dela, que comprometa o nome da Instituição; d) ofensa física em serviço, salvo em legítima defesa; e) falta, sem justificativa, por mais de 07 (sete) dias consecutivos ou 20 (vinte) dias intercalados; f) em decorrência de problemas éticos; g) três notas abaixo de 7,0 (sete) obtidas durante o ano, ou média anual abaixo de 7,0 (sete); h) não enquadramento nas exigências deste Regimento.

Art. 43º - O desligamento não decorrente da insuficiência na avaliação (Art. 42 – item g), deverá ser proposto

à COREME pelo Coordenador da Disciplina. Parágrafo Único - Os casos sujeitos à suspensão ou ao desligamento, serão apreciados pela COREME, que

deverá ouvir o residente em questão, assim como o preceptor do seu PRM, e poderá solicitar à direção da FCM uma sindicância visando ao esclarecimento dos fatos;

Art. 44º - A aplicação da pena de desligamento é da competência do Diretor da FCM, por proposição da

COREME, devidamente fundamentada, ouvido o Diretor do HUPE. Art. 45º - Todos os procedimentos referentes à este capítulo que exijam manifestação da COREME deverão

sempre ser instruídos pelo CDA. CAPÍTULO XII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 46º - Os casos omissos serão resolvidos pela COREME. Art. 47º - As alterações neste Regimento só terão validade quando aprovadas pela COREME e homologadas

pelos Diretores da FCM e do HUPE. Art. 48º - Os pareceres emitidos pela COREME, dissonantes do entendimento do Residente, são passíveis de

recurso junto à Comissão Estadual de Residência Médica (CEREMERJ). Art. 49º - Este Regimento entra em vigor na data de sua aprovação, homologado pelos Diretores da FCM, e

do HUPE, revogados o Regimento anterior e todas as disposições em contrário. Referências

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UERJ Universidade do Estado do Rio de Janeiro FCM Faculdade de Ciências Médicas

HUPE Hospital Universitário Pedro Ernesto CDA Centro de Desenvolvimento Acadêmico do HUPE

COREME Comissão de Residência Médica FCM-HUPE CNRM Comissão Nacional de Residência Médica

PRM Programa de Residência Médica

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FARMÁCIA

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SOBRE A FARMÁCIA OUTROS SETORES

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SOBRE A FARMÁCIA

• Descrição – A Farmácia Hospitalar do HUPE é um órgão assistencial, técnico-

científico e administrativo, em que se desenvolvem atividades voltadas à produção, armazenamento, controle, dispensação e distribuição de medicamentos e correlatos, bem como assistência farmacêutica.

– É também responsável pela orientação de pacientes internos e ambulatoriais, corpo clínico, promovendo a eficácia da terapêutica, racionalização dos custos, voltando-se também para o ensino e a pesquisa, propiciando assim um vasto campo de aprimoramento profissional.

– Horário de funcionamento: 24 horas • • A Farmácia / HUPE é composta dos seguintes seções: • • Seção Administrativa:

– Avalia e supervisiona os contratos de licitação de medicamentos; elabora pedido de compras de medicamentos; supervisiona e acompanha os processos licitatórios baseando-se na legislação vigente (Lei 8666/93); gerencia os recursos humanos da Farmácia e presta assistência técnica à farmácia do Ambulatório Piquet Carneiro; participa de comissões e reuniões; e presta apoio ao corpo clínico e de enfermagem do HUPE.

• • Central de Abastecimento Farmacêutico

– É responsável por receber armazenar e dispensar medicamentos e correlatos para a Farmácia Central. Setor estratégico para o hospital, sua organização segue normas e procedimentos padrões de produtos de almoxarifado.

• Central de Abastecimento de Produtos Químicos • Seção de Dispensação de Medicamentos e correlatos

– Seção onde são dispensados os medicamentos por dose individualizada para todas as unidades assistenciais do HUPE

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OUTROS SETORES

• Seção Farmacotécnica (Central de Diluição de Medicamentos

Quimioterápicos e Antineoplásicos / Setor de Manipulação de Medicamentos não Estéreis / Setor de Fracionamento de Sólidos Orais / Setor de Nutrição Parenteral)

– A Seção de farmacotécnica tem como um dos seus principais objetivos proporcionar, independentemente da oferta de mercado, medicamentos dentro das necessidades reais do paciente, adequando doses em função da idade, peso, condição orgânica e tempo de tratamento. Busca ainda, por meio da produção intra-hospitalar, racionalizar os gastos com medicamentos e diminuir os custos hospitalares.

• • Seção de Dispensação de Medicamentos da Portaria Nº 344/98 –

MS/ANVISA

– Seção onde são dispensados os medicamentos sujeitos a controle especial, segundo a legislação vigente.

• Farmácia Ambulatorial

– A Farmácia Ambulatorial é parte integrante da Farmácia / HUPE. Desenvolve assistência farmacêutica junto aos pacientes atendidos nos ambulatórios do HUPE cadastrados nos programas de medicamentos de alta complexidade e programas estratégicos do governo.

• • Manual de Rotinas de Atendimentos às Unidades Clínicas • Manual de Rotinas de Atendimento às Unidades Clínicas • • Programas: DST/AIDS; Farmácia Básica; Acromegalia;

Antineoplásicos orais; Fibrose cística; Mieloma múltiplo; Lúpus eritematoso; Doença de Crohn; Diabete, Hepatite, Alzheimer*.

• ________ • *O Programa de Alzheimer é atendido no 10º andar do prédio principal

da UERJ, no dias úteis das 7:00 às 14:00 horas Localização Térreo do prédio do ambulatório Contato Tels.: 2587-6605 / 2587-6618 E-mail.:[email protected]

http://www.hupe.uerj.br/Assistencia/ASS_Farmacia/ASS_farmacia.html

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BANCO DE SANGUE

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SERVIÇO DE HEMOTERAPIA

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SERVIÇO HEMOTERAPIA HERBERT DE SOUZA

HUPE • • O Banco de Sangue Herbert de Souza, Serviço de Hemoterapia do

Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) foi inaugurado em 1950 e faz parte da hemorrede estadual.

• Com uma média de 7200 doações/ano, o serviço de hemoterapia realiza 9600 procedimentos transfusionais/ano, estando sempre em busca de expansão e qualidade de seus serviços.

• Suas atividades compreendem desde a captação de doadores até a distribuição de hemocomponentes utilizados no HUPE e demais serviços credenciados.

• A doação voluntária é indispensável e faz com que o Serviço de Hemoterapia desempenhe um papel fundamental no HUPE e na sua missão de prestar assistência integrada, humanizada e de excelência à saúde.

• • Requisitos Básicos para Doação de Sangue: •

– •Estar em boas condições de saúde; – •Ter entre 16 e 69 anos,

(desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 anos); – •Pesar no mínimo 50kg; – •Estar descansado; – •Estar alimentado (evitar alimentação gordurosa até 4 horas antes da

doação); – •Apresentar documento original com foto, emitido por órgão

oficial. • • Endereço:

Avenida Boulevard Vinte e Oito de Setembro, Nº 109 Vila Isabel Telefone: (21) 2868-8134

• • Horário de Atendimento:

Segunda à Sexta - de 8:00 às 12:30 horas. Sábados, Domingos e Feriados – fechado.

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ÓBITOS

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MENSAGEM DA COMISSÃO DE ÓBITOS PREENCHIMENTO DA FICHA DA INVESTIGAÇÃO DE ÓBITOS FLUXOS , ROTINAS E ORIENTAÇÕES PARA PREENCHER e ENCAMINHAR LAYOUT DA FICHA DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITOS – FRENTE LAYOUT DA FICHA (VERSO)

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MENSAGEM AOS RESIDENTES

• Prezados Residentes, antes de mais nada, sejam bem-vindos.

A Comissão de Óbitos do HUPE elaborou uma Ficha de Investigação cuja finalidade é colher as informações sobre os falecimentos ocorridos dentro do hospital de maneira sistemática, agregando informações que permitam acompanhar a qualidade do atendimento que prestamos aos usuários da nossa instituição.

Encaminhamos em anexo as próprias fichas e a rotina para

seu preenchimento. Nada melhor do que falarmos e discutirmos o tema “ao vivo”,

procurando esclarecer dúvidas que certamente ocorrerão. Porem, neste momento é impossível.

Esta é a ferramenta elaborada, com cuidado. Esperamos que nos permita identificar indicadores de

morbimortalidade do nosso HUPE e que nos estimule a buscar respostas não esclarecidas em vida.

Um abraço em todos Dr. Arnaldo Noronha

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PREENCHIMENTO DO F.I.O.

Detalhamento do passo a passo do preenchimento e do “caminho” da Ficha de Investigação de óbito

1) O preenchimento da FIO é obrigatório. 2) A FIO ficará no setor de Internação 3) O quadro”declaração de óbito” da FIO será preenchido , simultaneamente,

pelo médico que preencher o Atestado de Óbito, 4) A FIO deverá ser TOTALMENTE preenchida pelo médico plantonista quando:

A- O paciente é oriundo da “enfermaria” do Plantão Geral, com ou sem AIH. B- O paciente foi internado pelo Plantão Geral em qualquer unidade do HUPE e foi

a óbito durante o mesmo plantão. C- O paciente foi internado pelo Plantão Geral em qualquer unidade do HUPE e só

foi assistido pelo Plantão Geral, ou seja, não foi assistido pela rotina. 5) Nos demais casos a FIO retornará à enfermaria de origem para ser preenchida

pelo mesmo médico que preencher a folha de internação. FLUXO DA FIO. As FIO serão recolhidas no setor de internação, por funcionário da Chefia de Enfermagem, de 2ª a 6ª pela manhã(?)

A Toda FIO, oriunda do Setor de Internação, será recebida e protocolada , na sala da Chefia da Enfermagem.

B A FIO que estiver toda preenchida será encaminhada para Epidemiologia, com protocolo de recebimento.

C A FIO que estiver preenchida apenas no campo denominado “Declaração de Óbito” será encaminhada à unidade de origem do paciente para o preenchimento dos outros campos, com registro em protocolo.

Na unidade de origem do paciente, a FIO será entregue ao enfermeiro(a) responsável pelo setor , que deverá anexá-la à Folha Branca e comunicar ao Staff médico que a FIO deverá ser preenchida juntamente com a Folha Branca. A Folha Branca só poderá ser encaminhada para Cobrança quando a FIO estiver toda preenchida.

D A FIO,toda preenchida pela unidade de origem do paciente , será entregue por esta unidade na sala da Chefia de Enfermagem e será registrada em protocolo específico.

E O Núcleo de Epidemiologia recolherá semanalmente as FIO na Chefia de Enfermagem, com registro em protocolo.

F O Núcleo de Epidemiologia encaminhará cópia (?) protocolada, semanalmente , ao DESIT para processamento das informações.Após processamento as fichas serão recolhidas e arquivadas pelo Núcleo de Epidemiologia.

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FLUXOS, ROTINAS E ORIENTAÇÕES 28

O preenchimento da FIO é obrigatório

A FIO ficará no setor de Internação, no livro de registro de

óbitos

O quadro “Declaração de Óbito” da FIO será preenchido , simultaneamente, pelo médico que preencher a Declaração de

Óbito.

A FIO deverá ser TOTALMENTE preenchida pelo médico plantonista quando: A- O paciente for oriundo da “enfermaria” do Plantão Geral, com ou sem AIH.

B- O paciente foi internado pelo Plantão Geral em qualquer unidade do HUPE e foi a óbito durante o mesmo plantão.

C- O paciente foi internado pelo Plantão Geral em qualquer unidade do HUPE e só foi assistido pelo Plantão Geral, ou seja, não foi assistido pela rotina.

PREENCHIMENTO por MÉDICO PLANTONISTA

Nos demais casos a FIO retornará à enfermaria de origem para ser preenchida pelo mesmo médico que preencher a folha de internação/alta.

Fluxos , rotinas e orientações para preenchimento e encaminhamento das Fichas de Investigação de Óbitos (FIO)

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FICHA DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITO 29

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VERSO DA FICHA 30

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COORDENADORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

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COMHUPE

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A COMHUPE

• A coordenadoria de Comunicação Social (Comhupe) está diretamente ligada à direção geral do HUPE

• É responsável por planejar estrategicamente a comunicação de forma transparente, ágil, democrática e participativa, voltada para a comunidade interna do hospital.

• Através do endomarketing promove ações de consolidação da cultura organizacional, valores e postura ética. A Comhupe valendo-se das mais diferentes ferramentas, cria arte e conteúdo para uma gama diversificada de instrumentos de comunicação com objetivo de atingir adequadamente aos seus públicos.

• Com produções de materiais jornalísticos e publicitários, distribuídos em mídias impressas e eletrônicas, esta coordenadoria se responsabiliza pela inovação constante da comunicação institucional, participando de todo processo de implementação, desenvolvimento e avaliação. Realiza, também, ações de relações públicas e organização de eventos institucionais, possibilitando divulgação das produções acadêmicas e dos serviços do HUPE, sempre zelando pela imagem institucional.

• A Comhupe segue uma filosofia de comunicação simples, objetiva e criativa para surpreender, além de manter um fluxo contínuo e estruturado de informações aos funcionários da instituição. Assim, busca incentivar a interatividade, a reflexão e a participação, já que a comunicação institucional é uma área estratégica de resultados.

• Localização – Térreo do HUPE – Corredor Cultural

• • Contato

– Térreo do HUPE – Corredor Cultural – Tels.: 2868-8158 / 2868-8448 / 2868-8669 – E-mail.: [email protected]

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GINÁSIO POLIESPORTIVO

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INFORMAÇÕES

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INFORMAÇÕES

GINÁSIO POLIESPORTIVO DA UERJ O Ginásio poliesportivo tem uma área construída de 1.296 m2 e

comporta 860 pessoas. O espaço é utilizado em atividades acadêmico-esportivas e em

competições, destacando-se as Olimpíadas Internas. Academia de Musculação Quadra Poliesportiva Artes Marciais Hidroginástica Yoga. Etc, 2ª 4ª 6ª - 7h a 10h 2ª a 6 – 16h a 21h Preço 30 reais 2 fotos 3x4 Atestado Médico Depósito CC 0019-1 Agencia 6897-7 Banco Bradesco

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S E P S E

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PROTOCOLO DE TRATAMENTO PROGRAMA SEPSE GRAVE SEPSE ABORDAGEM RÁPIDA CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA FORMULÁRIO DE PROTOCOLO DE SEPSE GRAVE

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PROTOCOLO DE TRATAMENTO

Hospital Universitário Pedro Ernesto Gestor local: Prof. Dr. Sérgio da Cunha

Co-Gestora: Enfa Eliane Passos Pereira Assumpção Protocolo de tratamento

Paciente alvo: paciente adulto (idade > 18 anos) com sepse grave. Local de aplicação do protocolo: todas as unidades do hospital. Locais selecionados para a verificação de aderência e de mortalidade: UTI geral, UTI cardíaca, Unidade Coronariana, Unidade Clínica Intensiva do Plantão Geral, enfermarias de clínica médica, enfermarias de cirurgia geral, DIP, Plantão geral. 1. Identificação precoce de sepse grave baseada em:

a) Presença ou presunção de infecção associada a dois dos sinais de síndrome de resposta inflamatória sistêmica: temperatura > 38oC ou < 36oC; FR > 20 rpm ou PaCO2 < 32 mmHg; FC > 90 bpm; leucometria >12.000 ou < 4.000/mm3, ou mais de 10% de formas jovens;

b) Presença de pelo menos das disfunções orgânicas abaixo conceituadas:

i. Cardiovascular: hipotensão arterial (pressão sistólica < 90 mmHg ou pressão arterial média < 70 mmHg)

ii. Respiratória: lesão pulmonar aguda levando à hipoxemia. PaO2/FiO2 < 250

iii. Renal: oligúria e/ou creatinina elevada: diurese < 0,5 mL/kg/h por pelo menos 2 horas, mesmo após ressuscitação volêmica, ou creatinina > 2 mg/Dl

iv. Hepática: hiperbilirrubinemia direta – bilirrubina total > 2mg/dL; ou INR > 1,5; ou TTPa > 60 s

v. Hematológica: plaquetopenia < 100.000/mm3 ou que de 50% ou mais nas últimas 72 h

vi. SNC: encefalopatia – alteração do estado mental: agitação psicomotora, confusão mental, rebaixamento do nível de consciência, delirium

vii. Metabólica: (hiperlactatemia) pH < 7,30 ou excesso de base < -5mEq/L com lactato > 1,5 vez o normal

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PROTOCOLO DE TRAMENTO - 2

2. Abordagem diagnóstica e terapêutica a) Colher hemoculturas antes do início da terapia antimicrobiana: duas

amostras de hemocultura colhidas sem intervalo entre as coletas, e de sítios diferentes. Tratamento da pele antes da coleta com clorexidina alcoólica. Colher volume de sangue equivalente a 10% do volume total do frasco. Manter o frasco em temperatura ambiente e encaminhar prontamente à bacteriologia.

b) Colher culturas de outros sítios potencialmente envolvidos no quadro séptico do paciente.

c) Iniciar a terapia antimicrobiana na primeira hora de instalação da sepse grave. A coleta de culturas não deve retardar demasiadamente o início da terapia antimicrobiana.

d) Utilizar antibióticos por via intravenosa, preferencialmente bactericidas. Nos pacientes com disfunção renal, utilizar dose plena dos antimicrobianos nas primeiras 24h. Seguir orientação do Guia de antimicrobianos para terapia empírica, elaborado pela CCIH do HUPE. Se indicado, baseado no resultado das culturas, descalonar o esquema antimicrobiano.

e) Exames mínimos adicionais: gasometria arterial com lactato sérico, hemograma completo, glicose, uréia, creatinina, bilirrubinas, INR, TTPa. O resultado da gasometria arterial com lactato deve ser obtido rapidamente (ideal < 30 minutos). Em caso de valores elevados de lactato, ele deve ser repetido a cada 2 horas, tendo como meta clareamento de lactato [(lactato inicial – lactato final/lactato inicial) x 100] > 10%.

f) Abordagem hemodinâmica: a reposição volêmica inicial deve ser precoce e agressiva. Pacientes hipotensos ou com hiperlactatemia (valores de lactato superiores à normalidade) devem receber reposição volêmica inicial de 30 mL/kg de peso nos primeiros 30 a 60 minutos de assistência, sob a forma de soluções cristaloides: solução salina 0,9% ou ringer lactato. Aqueles que apresentarem hipotensão refratária à reposição inicial de fluidos ou hiperlactatemia com valores de lactato > 2 vezes o valor da normalidade (> 4 mmol/L) devem ser submetidos à ressuscitação guiada por metas. Para tanto, puncionar acesso venoso profundo que permita medidas de pressão venosa central (PVC) e saturação venosa central de O2 (SvcO2). Manter a reposição rápida de volume visando PVC entre 8 e 12 mmHg (~ 11 a 16 cmH2O) em pacientes fora da ventilação mecânica (VM), e 12 a 15 mmHg (~16 a 20 cmH2O) naqueles em VM. Uma vez tendo atingido a PVC programada, verificar se já se obteve PAM > 65 mmHg. Caso contrário, iniciar ou aumentar a dose da noradrenalina, até atingir essa meta. Uma vez atingida, verificar SvcO2: se < 70%, verificar hematócrito, se < 30%, transfundir concentrado de hemácia. Se hematócrito > 30% e SvcO2 < 70%, iniciar dobutamina, até dose máxima de 20 microgramas/kg/minuto (Figura 1). Metas finais: PVC: 8 a 12 mmHg (ou12 a 15 mmHg); PAM > 65 mmHg; SvcO2 > 70%; débito urinário > 0,5 mL/kg/h; clareamento de lactato > 10% nas primeiras 6 horas.

g) Uso de corticoide: indicado nos pacientes com choque séptico refratário. Nesses casos fica recomendada administração de hidrocortisona 200 a 300mg em infusão venosa contínua nas 24h. Após a independência da amina vasopressora, a hidrocortisona deve ser reduzida em 50% a cada 3 dias e, em seguida, suspensa.

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RESSUCITAÇÃO GUIADA 38

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PROGRAMA SEPSE GRAVE 39

SEPSE

Reconhecimento precoce Infecção

+ Resposta inflamatória sistêmica:

•Temperatura >38oC ou < 36oC

•Freq. Respiratória > 20 ipm ou PaCO2 < 32 mmHg •Freq. Cardíaca > 90 bpm

•Leucócitos > 12.000/mm3 ou < 4.000/mm3 ou > 10% bastões

SEPSE GRAVE

Sepse + hipoperfusão, hipotensão ou disfunção orgânica

Disfunções orgânicas

•Cardiovascular: hipotensão arterial (pressão sistólica < 90 mmHg ou

pressão arterial média < 70 mmHg)

•Respiratória: lesão pulmonar aguda levando à hipoxemia. PaO2/FiO2

< 300

•Renal: oligúria e/ou creatinina elevada: diurese < 0,5 mL/kg/h por pelo

menos 2 horas, mesmo após ressuscitação volêmica, ou creatinina > 2

mg/dL

•Hepática: hiperbilirrubinemia direta – bilirrubina total > 2mg/dL; ou INR

> 1,5; ou TTPa > 60 s

•Hematológica: plaquetopenia < 100.000/mm3 ou queda de 50% ou

mais nas últimas 72 h

•SNC: encefalopatia – alteração do estado mental: agitação

psicomotora, confusão mental, rebaixamento do nível de consciência,

delirium

•Metabólica: pH < 7,30 ou excesso de base < -5mEq/L com lactato >

1,5 vez o normal

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SEPSE ABORDAGEM RÁPIDA

NA SEPSE TEMPO É VIDA ABORDAGEM RÁPIDA

• Coleta de lactato arterial

• Coleta de hemoculturas

• Antibiótico na primeira hora

• Pressão venosa central entre 8 e 12 mmHg (12 a 15 cmH2O)

• Pressão arterial média > 65 mmHg

• Saturação venosa central > 70%

• Clareamento precoce do lactato

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CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA 41

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FORMULÁRIO DE PROTOCOLO 42

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DESSAÚDE / DISHUPE

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CAMPANHAS INFORMATIVAS

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O QUE É A DISHUPE E O DESSAUDE

• DESSAUDE – Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho

- é responsável pelo planejamento, implementação e gerenciamento das ações de prevenção, proteção e promoção da saúde do trabalhador da UERJ.

• DISHUPE

– Divisão de Saúde do HUPE faz parte do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho (DESSAUDE) executa ações relativas à atenção dos trabalhadores do hospital.

• VACINAS E ATENDIMENTOS – Os profissionais de saúde devem tomar as vacinas

contra hepatite B, tétano e rubéola, disponíveis diariamente no DESSAUDE (campus UERJ). Além disso, fazemos campanhas de vacinação no HUPE, quando há necessidade, seguindo as orientações e estratégias das Secretarias e Ministério da Saúde. Contando também com a vacinação contra gripe (influenza).

– Os Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), além de ações conjuntas com CCIH (Coordenadoria de Controle de Infecção Hospitalar), Epidemiologia e Gerência de Resíduos para promoção de saúde dos trabalhadores.

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CAMPANHAS INFORMATIVAS 45

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D E S I T

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O QUE É O DESIT ? CONSULTAS E ACESSOS

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O QUE É O DESIT

• O DESIT é o órgão responsável pela gestão de TI no Hospital Universitário Pedro Ernesto e pela integração com a estrutura tecnológica da Universidade.

• • SERVIÇOS PRESTADOS PELO DESIT: •

– Gerenciamento e suporte dos sistemas de informação do HUPE – Instalação de estruturas para comunicação de dados em diversos

locais do HUPE – Suporte , atualização, manutenção e suprimento aos recursos de

TI implantados no HUPE – Apoio a projetos e demandas de diversos órgãos do HUPE

• • • UTILIZAÇÃO DA REDE DE DADOS INSTITUCIONAL (REDE HUPE) •

– * A chefia da unidade deve informar os dados dos residentes através de memorando, para obtenção dos devidos acessos.

– – -Cadastro de usuário : – – 1- Obtenção de conta para acesso a rede HUPE. – 2- Obtenção de conta para acesso aos sistemas HUPE: –

• http://sistemas.hupe.uerj.br •

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CONSULTAS E ACESSOS

Consulta aos dados do Sistema de Internação e Alta O setor dispõe de uma conta de usuário para este acesso. Acesso ao resultado dos exames laboratoriais O setor dispõe de uma conta de usuário para este acesso (autorizado

pelo Serviço de Laboratórios). Atendimento e Suporte ao Usuário: Abertura de Ordem de Serviço: Ramais telefônicos: 88118 e 88301 Solicitações: memorando da Chefia da Unidade ou por email

[email protected]

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TELESSAÚDE

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CONHEÇA O TELESSAÚDE COMO O TELESSAÚDE FUNCIONA ?

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CONHEÇA O TELESSAÚDE 50

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COMO O TELESSAÚDE FUNCIONA? 51

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COMUNICAÇÃO SOCIAL

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COMHUPE

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COMHUPE

A coordenadoria de Comunicação Social (Comhupe) está diretdireção geral do HUPE É responsável por planejar estrategicamente a comunicaçcomunidade interna do hospital. Através do endomarketing promove ações de consolidação dmais diferentes ferramentas, cria arte e conteúdo para uma adequadamente aos seus públicos. Com produções de materiais jornalísticos e publicitários, distribpela inovação constante da comunicação institucional, partRealiza, também, ações de relações públicas e organização ddos serviços do HUPE, sempre zelando pela imagem institucio A Comhupe segue uma filosofia de comunicação simples, estruturado de informações aos funcionários da instituição. Acomunicação institucional é uma área estratégica de resultado Localização Térreo do HUPE – Corredor Cultural Contato Térreo do HUPE – Corredor Cultural Tels.: 2868-8158 / 2868-8448 / 2868-8669 E-mail.: [email protected]

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FATURAMENTO

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O SUS E A LEGISLAÇÃO BREVE HISTÓRICO O SETOR DE FATURAMENTO RESPONDE POR: PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA METAS DE PRODUÇÃO CUSTEIO DE AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PRONTUÁRIO MÉDICO CONSTITUIÇÃO MÍNIMA DO PRONTUÁRIO DOCUMENTOS DO SUS

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O SUS E A LEGISLAÇÃO

• Criado com a promulgação da Constituição de 1988 e regulamentado inicialmente através da Lei 8080 de 19/09/90.

• Lei que até hoje, devido a grandes avanços médicos, quantidade e diversidade de recursos e evolução da forma do cuidado sofre novas e necessárias regulamentações.

• CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

– Art. 196 - A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem a redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal, igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

– Art. 198 - As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um Sistema Único organizado de acordo com as seguintes diretrizes:

– I - Descentralização, com direção única em cada esfera do governo;

– II - Atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas sem prejuízo dos serviços assistenciais;

– III - Participação da comunidade.

• A LEI 8080

– Título I

– Art. 2 - A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício.

• § 2º - O dever do Estado não exclui o das pessoas, da família, das empresas e da sociedade.

– Art. 3 - A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais; os níveis de saúde da população expressam a organização social e econômica do País.

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BREVE HISTÓRICO

• A reforma administrativa do MINISTÉRIO DA SAÚDE a partir da LEI 8080/1990 dotou UNIDADES DE SAÚDE como o HUPE de recursos orçamentários de acordo com sua produção, extraída dos registros das atividades (prontuários, fichas de atendimento, exames, etc... ) e transformadas em contas hospitalares.

• A partir de então os Hospitais que trabalhavam com o SUS passaram a receber os repasses de verba de acordo com as Contas Hospitalares geradas por sua produção.

• Os recursos provenientes do SUS permitem ao hospital a compra de insumos básicos como medicação, materiais usados no cotidiano, alimentação dos pacientes, manutenção de aparelhos...

• Em 2001, os Hospitais Universitários e o INCA foram convocados a olhar as Produções de 1999, 2000 e 2001 por semestre e a propor e apresentar Plano de Metas para Contratualização em 2002, o que foi feito e apresentado em reunião na SMS em novembro de 2001.

• Logo depois houve troca do Superintendente da SMS e os Planos apresentados formalmente, esquecidos.

• Em 2004 a saúde do Município do Rio de Janeiro sofreu intervenção federal e perda da gestão plena, em 2005 a Secretaria Estadual de Saúde fez com o HUPE a pactuação da produção em termos extremamente desfavoráveis.

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O SETOR DE FATURAMENTO RESPONDE POR

• Registrar e manter atualizado o Hospital no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde.

• Habilitar o Hospital a nível do Ministério da Saúde para produzir e receber repasses (pagamentos) pelos procedimentos e ações que realizam.

• Produzir o Plano Operacional Anual (POA) para negociação da produção com o gestor local (Secretaria Municipal de Saúde) com base nas produção histórica e em investimentos e aquisições novas.

• Receber mensalmente as equipes de auditoria para análise de informações de produção de casos de pacientes com mais de um procedimento em internação ou situações especiais . Além de justificar para a Auditoria, são apresentados os prontuários para verificação.

• Enviar mensalmente as informações de produção em forma de contas hospitalares e procedimentos ambulatoriais, colocando no Sistema Próprio cada serviço prestado a qualquer paciente, identificado individualmente, na maioria dos casos.

• Acompanhar o controle da Secretaria Municipal corrigindo eventuais erros.

• Estar atento às Metas estabelecidas no POA , comunicando à direção as dificuldades e os desvios ocorridos, apresentando possíveis soluções .

• Busca dos Prontuários, Formulários e Notas Fiscais de Órteses, Próteses e Materiais Especiais usados nos Procedimentos para produzir a Fatura.

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O HUPE E O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

• Inserido no SUS e no Sistema de Regulação do Município do Rio de Janeiro,

• Tem Produção e Orçamento Pactuado (POA) com a Secretaria Municipal de Saúde, Gestora Local do SUS,

• Tem o Registro no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde atualizado mensalmente: com instalações, parque tecnológico e profissionais,

• Cumpre Metas de Produtividade com Serviços de Assistência, Ensino e Pesquisa ,

• Ambulatórios, Laboratórios e Imagem Internações

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PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

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Programação Orçamentária Pactuado

com o

Município do Rio de Janeiro

VALOR MENSAL

PACTUADO

2005

VALOR MENSAL

PACTUADO

2008/09

VALOR MENSAL

PACTUADO

2009/10

VALOR MENSAL

PACTUADO

2011/2012

R$ R$ R$ R$

Pré-fixado: Média Complexidade

Ambulatorial 829.000,00

500.000,00 600.000,00 BPA-C 668.210,31

FAEC 50.484,80

Pré-fixado: Média Complexidade

Hospitalar 600.000,00 800.000,00 1.047.920,94

Incentivos Contratos de Gestão 190.284,49 190.248,00 209.312,96 209.312,96

FIDEPS 434.864,00 434.843,00 434.864,00 434.864,00

SUBTOTAL 1.454.148,49 1.725.091,00 2.042.176,96 2.410.793,01

Pós-fixado:

Alta Complexidade Ambulatorial 330.000,00

440.000,00 440.000,00 589.513,65

Pós-fixado:

Alta Complexidade Hospitalar 880.000,00 880.000,00 667.652,21

Pós-fixado: FAEC 181.000,00 180.000,00 181.000,00 AMBUL 71.404,23

HOSP 229.174,22

SUBTOTAL 511.000,00 1.320.000,00 1.501.000,00 1.557.744,31

ORÇAMENTO ESTADUAL

TOTAL 1.965.148,49 3.226.091,00 3.545.176,96 3.968.537,32

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METAS DE PRODUÇÃO

• Estamos comprometidos com Metas de Produção .

• Para receber os valores acordados, precisamos ler os Prontuários, e os Formulários de Produção e retirar informações. Preencham corretamente e com letra legível, por favor.

• • Assim preparamos as Faturas e fazemos as Comprovações para

Auditorias, Órgãos do Judiciário e do Trabalho.

• O Código de Ética Médica em seu Capítulo III: Responsabilidade profissional: esclarece as obrigações do médico com a vida dos pacientes e com o exercício de sua profissão e torna o médico obrigado a escrever receitas e laudos em letra legível e com a devida identificação de seu número de registro.

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CUSTEIO DE AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE

• Recursos Federais, Estaduais e Municipais

• CUSTEIO DA ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL E HOSPITALAR: – Recursos Federais

• Transferências regulares (fundo a fundo):

• FNS ► Fundos Estaduais / Fundos Municipais

• PAB • PSF e PACS • FAEC e outros.

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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO SUS

• SIHD ► Hospitalar • AIH ► Autorização de Internação Hospitalar

• SIA ► Ambulatorial • BPA ► Boletim de Produção Ambulatorial consolidado • BPA ► Boletim de Produção Ambulatorial individualizado

• APAC ► Autorização de Procedimentos de Alto Custo

Ambulatorial

• DOCUMENTOS DO SIHD / SUS – Laudo Médico para Emissão da AIH – Laudo Médico para solicitação de Procedimentos Especiais – Autorização de Internação Hospitalar - AIH 7 – Ficha Cadastral do Hospital - FCH – Ficha Cadastral de Terceiros - FCT – Formulário de Cadastramento de Beneficiário de Pensão

Alimentícia - FCBPA – Ficha de Cadastro do Órgão Emissor - FCOE – Extrato de Conta Hospitalar

• DOCUMENTOS DO SIA/SUS

– Laudo Médico para solicitação de Procedimentos – Ambulatoriais (para apresentação de BPA consolidado) – Laudo Médico para solicitação de Procedimentos – Ambulatoriais (para apresentação de BPA individualizado) – Laudo Médico para solicitação de Procedimentos de ALTA

Complexidade Ambulatorial (para apresentação como APAC)

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PRONTUÁRIO MÉDICO

• Documento que registra a passagem do paciente durante a internação hospitalar e nos ambulatórios / emergência.

• A anotação sistemática das ocorrências feita de forma objetiva e com letra legível constitui base para pesquisa, tem valor legal e fundamenta a apresentação da fatura ao SUS.

• É corresponsabilidade do médico responsável pelo Serviço e demais profissionais envolvidos no atendimento, a anotação de todos os procedimentos realizados no paciente.

• Importância do preenchimento correto: – Instrumento de:

• Assistência médica • Pesquisa clínica • Pesquisa epidemiológica • Responsabilidade jurídica

– Fonte de informação para: • Otimizar as contas hospitalares a serem apresentadas ao

SUS • Prover a Direção de informações gerenciais para tomada de

decisões

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CONSTITUIÇÃO MÍNIMA DO PRONTUÁRIO

• Laudo Médico para emissão de AIH • Termo de consentimento / responsabilidade • Laudo Médico para Solicitação de Procedimentos Especiais • Resumo de Alta • Folhas de registro de exames complementares e pareceres

realizados durante a internação • Relatos cirúrgico e anestésico • Folha de utilização de Órteses, Próteses e Materiais Especiais • Relatos e prescrições diárias – Médico e Enfermagem • Partograma e Ficha de Recém-nascido (Obstetrícia)

• Documentação do sistema único de saúde – Tabela única de Procedimentos SIG-TAP – CID 10 – Manuais

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PLANTAS E MAPAS

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HOSPITAL 1º pavimento 2º pavimento 3º pavimento 4º pavimento 5º pavimento Mapa do Campus

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HUPE – ANDAR TÉRREO 66

• 1º pavimento • 2º pavimento • 3º pavimento • 4º pavimento • 5º pavimento • Mapa do Campus

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HUPE – 2º ANDAR 67

• 1º pavimento • 2º pavimento • 3º pavimento • 4º pavimento • 5º pavimento • Mapa do Campus

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HUPE – 3º ANDAR 68

• 1º pavimento • 2º pavimento • 3º pavimento • 4º pavimento • 5º pavimento • Mapa do Campus

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HUPE – 4º ANDAR 69

• 1º pavimento • 2º pavimento • 3º pavimento • 4º pavimento • 5º pavimento • Mapa do Campus

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HUPE – 5º ANDAR 70

• 1º pavimento • 2º pavimento • 3º pavimento • 4º pavimento • 5º pavimento • Mapa do Campus

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CAMPUS VILA ISABEL 71

• 1º pavimento • 2º pavimento • 3º pavimento • 4º pavimento • 5º pavimento • Mapa do Campus

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GUIA DE SITES DA UERJ

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GUIA DE SITES

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GUIA DE SITES DA UERJ Universidade do Estado do Rio de Janeiro http://www.uerj.br Guia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – Guia digital dos departamentos e setores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, seus contatos e localizações. http://www.uerj.br/arq/guia/guia.pdf HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO (HUPE) - O Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe) é peça fundamental na estrutura de ensino, pesquisa e atendimento à saúde da UERJ. Além de sua importância para o sistema de saúde do Estado do Rio de Janeiro, o Hupe forma novos profissionais e produz conhecimento. Com 560 leitos e 16 salas cirúrgicas, o hospital é capaz de realizar cirurgias em mais de 60 especialidades e sub-especialidades médicas, incluindo procedimentos sofisticados, como cirurgia cardíaca e transplantes de rim e de coração. O Hupe não possui emergência, atendendo apenas a pacientes encaminhados por outras unidades públicas de saúde. http://www.hupe.uerj.br/ POLICLÍNICA PIQUET CARNEIRO (PPC) - É o maior posto de assistência médica da América Latina, com 15 mil m² de área útil. Até 1995, a unidade tinha perfil ambulatorial, ganhando novas características após convênio de co-gestão entre o Ministério da Saúde e a UERJ, visando a fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS) com a integração docente-assistencial. Dessa forma, a Policlínica tornou-se espaço de formulação, implementação, testagem e avaliação de modelos de saúde, através da integração ensino/serviço/pesquisa com a perspectiva de desospitalização, enfatizando práticas de saúde preventivas e resolutivas. Possui 23 especialidades médicas, apoio diagnóstico/terapêutico e atende em média 30 mil pacientes por mês. http://www.ppc.uerj.br/ FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS - A escola médica, em atividade há 75 anos, uma das fundadoras da Universidade do Distrito Federal, depois Universidade do Estado da Guanabara, e atual Universidade do Estado do Rio de Janeiro, criada como escola privada, funcionando, à época, no prédio por ela construído na Fonseca Telles, dispõe de Curso de Graduação (49 disciplinas), 4 (quatro) Cursos de Pós-Graduação stricto sensu e 9 (nove) lato sensu, além de 53 programas de Residência Médica. Tem como campos de prática docente-assistencial o Pavilhão Américo Piquet Carneiro, o Hospital Universitário Pedro Ernesto e a Policlínica Piquet Carneiro. Atualmente, 1358 discentes estão ativos em nossos cursos de graduação e pós-graduação lato e stricto sensu. http://www.lampada.uerj.br/fcm/ FACULDADE DE ODONTOLOGIA - A Faculdade de Odontologia possui cursos de graduação, especialização, mestrado, doutorado e cursos de formação técnica. As Clínicas Odontológicas de Ensino (COE) atendem a população realizando cerca de 3.000 atendimentos odontológicos por semana, em diversas especialidades. Atuando na área de prestação de serviços desde 1974, a Faculdade possui em seu cadastro cerca de 25.000 pacientes matriculados. O atendimento é feito por alunos de graduação e pós-graduação, sob supervisão dos professores. Atua em 13 especialidades odontológicas, proporcionando um atendimento integral aos pacientes. http://www.odontologia.uerj.br/ FACULDADE DE ENFERMAGEM UERJ - A Faculdade foi criada em 16 de fevereiro de 1944, tendo sido a quarta escola de enfermagem do Rio de Janeiro. Oferece curso de graduação e pós-graduação latu-sensu e strictu-sensu. A missão da Faculdade é formar enfermeiros cidadãos, conhecedores dos problemas do seu estado, em níveis de graduação e pós-graduação, por meio de atividades de ensino, pesquisa e extensão, para atender às necessidades de saúde da sociedade. Sua responsabilidade ultrapassa os níveis puramente técnicos, exigindo destes profissionais uma visão muito particular em relação ao mundo e à vida. http://www.facenf.uerj.br/ TELESSAÚDE - A missão do TeleSSaúde UERJ é organizar, implantar e dar sustentabilidade a projetos em telemedicina e telessaúde nas áreas de pesquisa colaborativa, tele-educação e teleassistência. Facilitar a divulgação nacional e internacional de conhecimentos e experiências em telemedicina e telessaúde, fornecendo o acesso a especialistas reconhecidos na área em todo o mundo. Promover a padronização de normas e protocolos em telemedicina e telessaúde contribuindo para elevar o status do acesso à telessaúde para profissionais de saúde em todo o mundo. Telessaúde Uerj é membro da Sociedade Internacional de Telemedicina e Telessaúde. http://www.telessaude.uerj.br/site/ SR3 – Sub Reitoria de Extensão e Cultura - Responde pela extensão e cultura da Uerj. Seus setores são: http://www.sr3.uerj.br/

SR3 - CENTRO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL O CTE pesquisa e desenvolve tecnologias de educação e comunicação que contribuem para a melhoria das funções universitárias de ensino, pesquisa e extensão, implantando atividades que criam e aperfeiçoam projetos que estabelecem o vínculo entre o saber acadêmico e as demandas da comunidade, colocando novas linguagens e tecnologias a serviço dos agentes produtores de conhecimento. Estrutura de apoio audiovisual (videoteca, edição de áudio e vídeo, rádio e televisão, produção, memória audiovisual e outros recursos). http://www.cte.uerj.br/ SR3 - DEPARTAMENTO DE EXTENSÃO. O Departamento de Extensão coordena e supervisiona as ações de extensão classificadas em Programas, Projetos, Cursos e Eventos desenvolvidos pelas unidades acadêmicas e administrativas da UERJ. Tais ações são periodicamente avaliadas pela Comissão de Avaliação de Extensão. http://www.sr3.uerj.br/depext/index.php SR3 - DEPARTAMENTO CULTURAL SR3 O Departamento Cultural é a unidade de administração central da UERJ que tem como proposta planejar, assessorar e executar projetos e ações de natureza artística e cultural. As atividades são desenvolvidas por uma equipe multidisciplinar formada por professores de áreas diversas e técnicos com formação também distinta. O Decult tem uma direção central e se organiza em setores que são a Coordenadoria de Exposições (COEXPA), a Coordenadoria de Artes e Oficinas de Criação (COART), a Divisão de Teatro e o Ecomuseu Ilha Grande. http://www.decult.uerj.br/

UNIVERSIDADE ABERTA DA TERCEIRA IDADE (UNATI) É um centro de estudos, ensino, debates, pesquisas e assistência voltado para questões inerentes ao envelhecimento e que, por meio da formação de recursos humanos em geriatria e gerontologia, vem contribuindo para a transformação do pensar da sociedade brasileira sobre os seus idosos. Contribuindo para a melhoria dos níveis de saúde físico-mental e social das pessoas idosas, utilizando as possibilidades existentes na instituição universitária, e hoje é reconhecida nacional e internacionalmente estabelecendo parcerias e convênios com diversas instituições bem como parcerias com empresas privadas da área de saúde. http://www.unatiuerj.com.br/ CEPUERJ O Centro de Produção da Uerj é um órgão de prestação de serviços. Por intermédio do Cepuerj são realizados cursos livres, de extensão universitária, de pós-graduação lato sensu, de mestrado, de doutorado, eventos, processos seletivos, concursos públicos, consultorias, microfilmagem e digitalização de imagem documental. http://www.cepuerj.uerj.br/ COART Coordenadoria de Artes e Oficinas de Criação - Oferece mais de 20 oficinas livres de arte, teatro, fotografia, audiovisual, circo, dança entre outros por semestre, atingindo um público médio de 400 participantes inscritos. http://www.coart.uerj.br/

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