sumÁrio - prefeitura.sp.gov.br · gilberto kassab, prefeito do município de são paulo, no uso...
TRANSCRIPT
CEJUR INFORMA CEJUR INFORMA Edição 214, de 10/01/2012
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULOSECRETARIA DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS PROCURADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO
CENTRO DE ESTUDOS JURÍDICOS
SUMÁRIONotícias
Servidores aposentados querem garantir incorporação de 28,86%.Perspectivas de julgamentos do STF em 2012.MS da Paraíba questiona suspensão de ICMS em compra pela Internet.Compensação de RPV com débitos tributários tem Repercussão Geral.Suspensas todas as execuções trabalhistas contra a Varig.COMUNICADO - Documentos e processos com prazos expirados serão eliminados.É cabível exceção de pré-executividade para discutir valor de astreinte.Município baiano deve substituir trabalhadores temporários por aprovados em concurso público.Negado recurso de município paulista contra obrigação de pagar próteses de R$ 200 mil a paciente.Corregedoria organiza setor de precatórios em seis tribunais.Nova direção do Tribunal de Justiça assume seus cargos.
LEI Nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012.
Institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana; revoga dispositivos dos
Decretos-Leis nos 3.326, de 3 de junho de 1941, e 5.405, de 13 de abril de 1943, da
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de
maio de 1943, e das Leis nos 5.917, de 10 de setembro de 1973, e 6.261, de 14 de
novembro de 1975; e dá outras providências.
Clique aqui e acesse a íntegra.
DECRETO Nº 52.897, de 4 de janeiro de 2012 (DOC, 05.01.2012, p.1)
Declara de utilidade pública, para desapropriação, unidades autônomas do Edifício
Grande São Paulo, situado no Distrito da Sé, Subprefeitura da Sé, necessárias à
instalação de órgão público.
Clique aqui e acesse a íntegra. No Diário Oficial da Cidade de São Paulo.
DECRETO Nº 52.896, de 4 de janeiro de 2012 (DOC, 05.01.2012, p.1)
Estabelece o procedimento para outorga de título de legitimação de posse aos ocupantes
de áreas objeto de demarcação urbanística.
Clique aqui e acesse a íntegra. No Diário Oficial da Cidade de São Paulo.
LEI Nº 15.519, de 29 de dezembro de 2011 (DOC, 30.12.2011, p.3)
Dá nova redação ao "caput" do art. 8º da Lei nº 13.769, de 26 de janeiro de 2004, que
aprova a Operação Urbana Consorciada Faria Lima, renumera seu parágrafo único como
§ 1º e acresce-lhe o § 2º.
LEGISLAÇÃO
GILBERTO KASSAB, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe
são conferidas por lei, faz saber que a Câmara Municipal, em sessão de 15 de dezembro
de 2011, decretou e eu promulgo a seguinte lei:
Art. 1º. O "caput" do art. 8º da Lei nº 13.769, de 26 de janeiro de 2004, com as alterações
introduzidas pela Lei nº 13.871, de 8 de julho de 2004, passa a vigorar com a seguinte
redação:
"Art. 8º. O Executivo fica autorizado a emitir até 1.000.000 (um milhão) de Certificados de
Potencial Adicional de Construção - CEPAC, obedecendo sempre o limite total de metros
quadrados de construção estabelecidos na Tabela 2 deste artigo, para a outorga onerosa
de potencial adicional de construção, modificação de uso e parâmetros urbanísticos, que
serão convertidos de acordo com a Tabela 1 deste artigo, de equivalência, a seguir
descrita:..........................................................................."(NR)
Art. 2º. O parágrafo único do art. 8º da Lei nº 13.769, de 2004, com as alterações
posteriores, fica renumerado como § 1º, passando referido artigo a vigorar acrescido de §
2º, com a seguinte redação:
"Art. 8º. ............................................................
§ 2º. A emissão de Certificados de Potencial Adicional de Construção - CEPAC fica
condicionada à existência de saldo no limite total de metros quadrados de construção
estabelecidos na Tabela 2 deste artigo, considerando os fatores de conversão previstos
na referida tabela."(NR)
Art. 3º. Passa a integrar o programa de investimentos relacionados no Anexo 2 da Lei nº
13.769, de 2004, a implantação de um sistema de transporte coletivo não poluente no
eixo da Avenida Brigadeiro Faria Lima.
Art. 4º. Os Certificados de Potencial Adicional de Construção - CEPAC poderão ser
desvinculados a determinado imóvel, mesmo após convertidos e cancelados, mediante o
pagamento em dinheiro à São Paulo Urbanismo de uma multa por CEPAC desvinculado
equivalente a 10% do valor do CEPAC no último leilão, atualizado pelo IPC/FIPE.
§ 1º. A São Paulo Urbanismo deverá dar ampla publicidade à decisão que autorizou a
desvinculação.
§ 2º. O estoque em metros quadrados liberados pela desvinculação dos Certificados de
Potencial Adicional de Construção - CEPAC retornará ao saldo de estoque da Operação
Urbana, no mesmo setor e uso, após 90 (noventa) dias da decisão que autorizou a sua
desvinculação, quando poderá ser utilizado em outro projeto.
§ 3º. Os Certificados de Potencial Adicional de Construção - CEPAC desvinculados só
poderão ser novamente utilizados após 180 (cento e oitenta) dias da decisão que
autorizou a sua desvinculação.
§ 4º. As disposições deste artigo também se aplicam aos Certificados de Potencial
Adicional de Construção - CEPAC emitidos no âmbito da Operação Urbana Água
Espraiada.
Art. 5º. As disposições desta lei ficam excluídas do previsto no "caput" do art. 46 da Lei
Orgânica do Município.
Art. 6º. Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 29 de dezembro de 2011, 458º da
fundação de São Paulo.
GILBERTO KASSAB, PREFEITO
NELSON HERVEY COSTA, Secretário do Governo Municipal
Publicada na Secretaria do Governo Municipal, em 29 de dezembro de 2011.
Clique aqui e acesse a íntegra no Diário Oficial da Cidade de São Paulo.
DEPARTAMENTO FISCAL
VOTO Nº: 14457
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº: 0075415-09.2011.8.26.0000
COMARCA: SÃO PAULO
AGRAVANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO
AGRAVADA: NET SÃO PAULO LTDA.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº
0075415-09.2011.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO sendo agravado NET SÃO
PAULO LTDA.
ACORDAM, em 15ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de
São Paulo, proferir a seguinte decisão: "Por maioria de votos deram provimento
ao recurso, vencido o 2° juiz.", de conformidade com o voto do Relator, que
integra este acórdão.
O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores EUTÁLIO
PORTO (Presidente), ARTHUR DEL GUÉRCIO E ERBETTA FILHO.
São Paulo, 11 de agosto de 2011.
EUTÁLIO PORTO
RELATOR
DECISÕES RELEVANTES – DEPARTAMENTOS – PROCURADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO –
EMENTA
AGRAVO DE INSTRUMENTO Execução fiscal – ISS do exercício de
1995 - Decisão que indeferiu pedido da exeqüente de penhora on line Após a
alteração do inciso I, do art. 655 e introdução do art. 655-A, no CPC, pela Lei
nº 11.382/06, não há mais necessidade de exaurimento de todos os meios de
busca de outros bens penhoráveis para que seja deferido o bloqueio de ativos
financeiros Precedentes do STJ Transitada em julgado decisão que julgou
improcedentes os embargos, torna-se definitiva a execução fiscal – Decisão
reformada Recurso provido.
RELATÓRIO
Cuida-se de agravo de instrumento interposto pela PREFEITURA
MUNICIPAL DE SÃO PAULO contra decisão de fls. 119, proferida pelo MM.
Juiz André Mattos Soares que, em sede de execução fiscal, indeferiu pedido da
Municipalidade de penhora on line.
Sustenta a agravante que o indeferimento da penhora on line contraria a
ordem de gradação do art. 11 da LEF e que a execução se dá conforme o interesse
do credor. O agravo foi processado (fls. 148), tendo a agravada apresentado
contraminuta às fls. 151/152 requerendo que o agravo seja julgado prejudicado,
uma vez que transitou em julgado a decisão que julgou improcedentes os
embargos à execução.
Este é, em síntese, o relatório.
VOTO
A Municipalidade de São Paulo propôs execução fiscal para cobrança de
ISS referente ao exercício de 1995 (fls. 12/15). A executada indicou à penhora 82
gabinetes para fonte ZZT-PLus, conforme petição de fls. 17, tendo sido lavrado
termo de penhora em 25/03/2002 (fls. 78). Às fls. 92/93 em razão da
improcedência dos embargos à execução opostos pela ora agravada, a
Municipalidade pleiteou a substituição dos bens indicados à penhora, sob a
alegação de que certamente não seriam suficientes para o adimplemento do
crédito, uma vez que decorridos oito anos da avaliação dos bens, razão pela qual
solicitou o bloqueio dos ativos financeiros existentes em nome da executada, o
que foi indeferido pelo MM. Juiz sob o fundamento de que tendo os embargos à
execução sido recebidos com efeito suspensivo, o prosseguimento da execução
exigiria a prestação de caução pela Fazenda, e quanto ao pedido de substituição
dos bens penhorados, entendeu não haver prova da sua insuficiência para
satisfação do crédito.
Todavia, o pedido da Municipalidade deve ser acolhido. Isto porque a Lei
de Execuções Fiscais, no artigo 11, colocou o dinheiro como item primeiro, a ser
priorizado, como se infere pelo inciso I do referido artigo. Por outro lado, as
recentes alterações do CPC e mesmo do CTN têm apontado no sentido de tornar
mais efetiva a execução, alargando a possibilidade de penhora de ativos
financeiros, instrumentalizando, inclusive, o Poder Judiciário com ferramentas
que aceleram o envio da ordem para as instituições financeiras, com o fito de
viabilizar a penhora on line. De sorte que a penhora em dinheiro contempla a
hipótese de que a execução deve ser feita em proveito do credor, de modo a ver o
seu crédito satisfeito com a maior brevidade possível, sobretudo tratando-se de
cobrança de imposto. Não é de somenos importância destacar a presunção de
certeza e liquidez dos débitos inscritos em dívida ativa e que, de rigor, o tributo
cobrado deveria ter sido pago quando do vencimento, não se revelando como
medida de justiça em relação aos demais contribuintes que o inadimplente o faça
mediante execução forçada, e que tenha em seu favor o benefício de indicar bens
para a garantia do débito que não seja dinheiro.
O entendimento de que a penhora pode recair sobre numerários depositados
em contas correntes encontra-se em simetria com a orientação do STJ, em
especial a 3ª e a 4ª Turmas, que admitem que a penhora recaia “sobre saldo
existente em contacorrente sem que ocorra ofensa ao princípio da menor
onerosidade para o devedor” (AgRg no AI nº 790.672-RS, AgRg na MC nº
11.881- SP).
Por isso, não tendo sido observada a ordem legal do art. 11 da Lei de
Execução Fiscal, é facultado ao magistrado indeferir tal nomeação, para que se
possam buscar aqueles pretendidos pelo credor, especialmente levando em conta
que a regra é a penhora em dinheiro, podendo, apenas por exceção, admitirem-se
outros meios, à luz de uma avaliação do magistrado acerca da melhor solução ao
caso concreto.
Isto porque, embora a execução deva ser processada de forma menos
gravosa para o devedor, visa, sobretudo, atender ao interesse do credor. Senão por
isso, conforme consta no art. 15, I da Lei 6.830/80, em qualquer fase do processo,
o juiz deferirá ao executado, a substituição da penhora por depósito em dinheiro
ou fiança bancária, norma esta que mais uma vez evidencia a prevalência da
penhora de dinheiro para efeito de garantia da execução fiscal.
Por fim, conforme noticiado pela própria agravada às fls. 151/152, a
decisão que julgou improcedente os embargos à execução, transitou em julgado,
razão pela qual a execução se tornou definitiva nos termos do art. 475-I, §1º do
CPC, aplicável de forma subsidiária às execuções fiscais, situação esta que torna
perfeitamente possível a substituição dos bens móveis penhorados pela penhora
on line requerida.
Assim, deve ser deferido o requerimento da Municipalidade, eis que, além
de existir base legal, demonstra interesse da exeqüente na busca do seu direito.
Face ao exposto, dá-se provimento ao recurso, nos termos do acórdão.
EUTÁLIO PORTO
Relator
DEPARTAMENTO JUDICIAL
PROCESSO TRT/SDC/SP Nº 2003700-85.2011.5.020000
DISSÍDIO COLETIVO DE GREVE
SUSCITANTE : SINDLOTAÇÃO . SINDICATO DOS
PROFISSIONAIS E MOTORISTAS AUTÔNOMOS QUE
TRABALHAM NO TRANSPORTE COLETIVO DE
PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
SUSCITADO : PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
DISSÍDIO COLETIVO DE GREVE ENVOLVENDO
OS PERMISSIONÁRIOS QUE ATUAM NO
TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS DO
MUNICÍPIO DE SÃO PAULO E A PREFEITURA
DESTA CIDADE. CONTRATO DE NATUREZA
ADMINISTRATIVO. INCOMPETÊNCIA DA
JUSTIÇA DO TRABALHO. A jurisprudência
dominante emanada desta Corte e do Tribunal Superior de
Justiça é pacífica no sentido de que a Justiça do Trabalho
não detém competência para dirimir os conflitos
decorrentes dos contratos administrativos firmados pela
Administração Pública. Ainda que se pudesse equiparar
estes trabalhadores aos servidores público vinculados com
a administração, o que se admite ad argumentandum, o
desenlace seria exatamente o mesmo, pois também já está
jurisprudencialmente sedimentado que este Pretório
Trabalhista é incompetente para solucionar os conflitos
que envolvem o Poder Público e seus servidores. Dissídio
coletivo que não se conhece, determinando-se a remessa
dos autos à Justiça Estadual.
Dissídio coletivo de greve, através do qual o sindicato profissional
suscitante informa que o repasse de tarifa promovido pelo órgão suscitado é
insuficiente para cobrir as despesas que os profissionais permissionários por ele
representados são obrigados a arcar para exercerem suas atribuições no transporte
público de passageiros. Por tal razão, ficou definido em assembléia a abertura do
período de negociações com a Municipalidade a fim de que esta conceda um
reajuste de 12% no mencionado repasse, durante o qual permanecerão em estado
de greve, decidindo pela sua deflagração ou não de a acordo com eventual
proposta da Municipalidade.
Com o objetivo de justificar o ajuizamento da ação perante este Juízo,
informa que seus representados laboram mediante contrato de permissão
entabulado com a Prefeitura, sem qualquer autonomia, já que esta é quem
estabelece as regras a serem observadas na consecução dos serviços, que devem
ser obrigatoriamente cumpridas, sob pena de pagamento de multas. Assim, a
Municipalidade dispõe acerca das dimensões dos veículos utilizados no
transporte, os horários de início e término da jornada, cursos a serem
freqüentados, uso de uniformes, valores da tarifa e os prazos para o repasse, etc.
Tais trabalhadores, portanto, labutam em condições equiparadas às dos
servidores da municipalidade, e se a estes é permitido o exercício de greve, tal
direito também deve ser estendido aos profissionais aqui representados, o que
deve ser reconhecido por este Juízo, inclusive com a não aplicabilidade das
cláusulas penais previstas no contrato, eis que eventual paralisação das atividades
não se reveste do abuso do direito de greve.
Em audiência (ata às fls. 37) o sindicato suscitado juntou defesa (fls.
41/47), argüindo exceção de incompetência, preliminares de ilegitimidade ativa e
passiva e sustentando, no mérito, que o dissídio é improcedente, pois eventual
paralisação das atividades, na forma noticiada na peça de ingresso, redundará em
prática de lock-out, não de greve, pois os permissionários supostamente
representados pelo suscitante são verdadeiros empresários, que assumem todos os
riscos da atividade que executam.
Manifestação sobre a defesa às fls. 52/56.
Às fls. 61/62 o suscitante informa que o trabalhadores, reunidos em
assembléia no dia 11/03/2011, decidiram não aceitar a proposta de reajuste
oferecida pela suscitada e deliberaram por paralisar as atividades a partir das
00h00 do dia 15/03/2011.
Juntarem-se documentos.
É o relatório.
V O T O
Da exceção de incompetência
Sustenta a Municipalidade suscitada que esta Justiça é incompetente para
dirimir o presente dissídio coletivo, em razão da matéria nele debatida, pois a
relação contratual mantida com os profissionais citados na inicial tem origem em
contratos administrativos, cuja natureza não é trabalhista. Afirma que também há
óbice ao conhecimento, em função da pessoa que ocupa seu pólo passivo, na
medida em que a Justiça Obreira é incompetente para conhecer das ações
envolvendo o poder público e a execução de seus contratos administrativos.
O suscitante, em sua manifestação de fls. 52/53, assevera, em síntese, que a
mera alegação de que os trabalhadores são permissionários, não é suficiente para
afastar o pedido de que seja reconhecido seu direito de greve. Sendo
inquestionável a relação de trabalho, como admite a defesa, esta Justiça do
Trabalho não pode excluir o pedido de sua apreciação. Sob seu enfoque, o ponto
controvertido não é a competência, mas o próprio mérito da causa.
Antes de se examinar a questão afeta à competência, convém registrar que
o sindicato requerente, na inicial, teceu várias considerações na tentativa de
convencer o Juízo de que a categoria suscitante . profissionais e motoristas
autônomos que prestam serviços no transporte coletivo desta cidade . inobstante
se compor de trabalhadores que são ostentados pela nomenclatura de
permissionários, mereceria o mesmo tratamento dispensado aos servidores
vinculados à Municipalidade, inclusive no que diz respeito ao reconhecimento
judicial de que podem exercer o direito de greve, pois trabalham sob iguais
condições, ou seja, mediante subordinação.
Ocorre que o questionamento levantado . se há ou não subordinação na
relação jurídica que a Prefeitura mantém com os motoristas e demais profissionais
que prestam serviços de transporte coletivo nesta cidade . é totalmente incabível
em sede de dissídio coletivo, pelo que nada há a ser aqui declarado quanto a este
aspecto. Mesmo se assim não fosse, o que se coloca ad argumentandum, há de se
ter em mente o que consta do parágrafo 2º do inciso I do artigo 4º do Estatuto da
entidade sindical suscitante, senão vejamos: "São sócios efetivos aqueles que
tenham sido admitidos no corpo social do sindicato, quando no exercício da
profissão e proprietário de veículo devidamente licenciado para o transporte de
lotação, junto aos órgãos competentes." (fls. 14, grifei).
Ora, como se vê, o próprio sindicato requerente exige que o trabalhador do
ramo que queira se filiar a seus quadros seja proprietário de veículo licenciado
para o transporte de lotação, o que o afasta do conceito de empregado constante
do artigo 3º da CLT, tornando-se muito mais próximo da figura do profissional
liberal de que trata o § 1º do artigo 2º do mesmo Diploma, que dispõe sobre as
figuras equiparadas ao empregador. Registro que as colocações acima foram
feitas à guisa de mero esclarecimento, e isto porque, seguindo a linha adotada
pela tese defensiva, entendo que este Juízo, de fato, não tem competência para
solucionar o presente conflito. Com efeito, está patenteado nos autos que os
trabalhadores, cuja representatividade o sindicato suscitante afirma possuir,
embora não tenha trazido qualquer documento capaz de comprovar tal assertiva,
são permissionários que, mediante contrato de natureza administrativa entabulado
com a Municipalidade, atuam no transporte coletivo de passageiros.
Ora, a jurisprudência dominante emanada não só desta Corte, mas também
do Tribunal Superior de Justiça, é pacífica no sentido de que a Justiça do
Trabalho não é competente para dirimir os conflitos decorrentes dos contratos
administrativos firmados pela administração pública. Note-se que mesmo se eles
pudessem ser equiparados aos servidores públicos, como pretendido pelo
suscitante e sobre cuja discussão, como já dito neste voto, é incabível em sede de
dissídio coletivo, o desenlace seria exatamente o mesmo, pois também já está
jurisprudencialmente assentado que este Pretório Trabalhista é incompetente para
solucionar os litígios que envolvem o Poder Público e os servidores a ele
vinculados. Neste sentido os arestos a seguir:
"PROCESSUAL CIVIL. CONFLITO NEGATIVO
DECOMPETÊNCIA. SERVIDOR PÚBLICO
MUNICIPAL. ADMISSÃO MEDIANTE CONTRATO
ADMINISTRATIVO POR PRAZO DETERMINADO.
CONTINUAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.
AUSÊNCIA DE APROVAÇÃO EM CONCURSO
PÚBLICO. MANUTENÇÃO DO VÍNCULO
ADMINISTRATIVO. RECENTE POSICIONAMENTO
DO STF. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA COMUM.
SENTENÇA DE MÉRITO COM TRÂNSITO EM
JULGADO PROFERIDA PELO JUÍZO
TRABALHISTA. COMPETÊNCIA PARA O
JULGAMENTO DA EXECUÇÃO DA SENTENÇA. 1.
A Justiça Comum é competente para processar e julgar as
demanda instauradas entre o Poder Público e seus
servidores, contratados por prazo determinado, em face de
necessidade temporária de excepcional interesse público,
sendo certo que as prorrogações do prazo de vigência do
contrato temporário não alteram a natureza do vínculo
jurídico-administrativo originariamente estabelecido entre
as partes. Precedentes do STJ: CC 104.835/MT,
TERCEIRA SEÇÃO, DJe 30/09/2009; e CC 100271/PE,
TERCEIRA SEÇÃO, Dje de 06/04/2009. 2. O Supremo
Tribunal Federal, por ocasião do julgamento do RE
573.202/AM, assentou o entendimento de que compete à
Justiça Comum processar e julgar as causas instauradas
entre o Poder Público e seus servidores, contratados por
prazo determinado, verbis: "RECURSO
EXTRAORDINÁRIO. ADMINISTRATIVO.
SERVIDOR PÚBLICO. REGIME ESPECIAL.
CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA REGIDA POR
LEGISLAÇÃO LOCAL ANTERIOR À
CONSTITUIÇÃO DE 1988, EDITADA COM BASE NO
ART. 106 DA CONSTITUIÇÃO DE 1967. ACÓRDÃO
QUE RECONHECEU A COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA
DO TRABALHO. RECURSO CONHECIDO E
PROVIDO. I – Ao reconhecer a competência da Justiça
do Trabalho para processar e julgar a reclamação
trabalhista, o acórdão recorrido divergiu de pacífica
orientação jurisprudencial deste Supremo Tribunal
Federal. II - Compete à Justiça Comum processar e julgar
causas instauradas entre o Poder Público e seus servidores
submetidos a regime especial disciplinado por lei local
editada antes da Constituição Republicana de 1988, com
fundamento no art. 106 da Constituição de 1967, na
redação que lhe deu a Emenda Constitucional no 1/69, ou
no art. 37, IX, da Constituição de 1988. III - Recurso
Extraordinário conhecido
e provido." (RE 573202/AM, Tribunal Pleno, Relator
Min. RICARDO LEWANDOWSKI, DJ de 05/12/2008.)
3. In casu, embora a decisão objeto de execução, tenha
sido proferida por juízo absolutamente incompetente,
mercê da competência da Justiça Estadual, a demanda
deve permanecer sob a jurisdição da Justiça Trabalhista, a
qual é competente para a execução de seus julgados.
Precedentes: CC 108.985/SP, PRIMEIRA SEÇÃO, DJe
04/03/2010; AgRg no CC 84.977/RS, SEGUNDA
SEÇÃO, DJe 20/11/2009; CC 72.515/SP, PRIMEIRA
SEÇÃO, DJe 30/06/2008; CC 87.156/RJ, SEGUNDA
SEÇÃO, DJe 18/04/2008. 4. Conflito Negativo de
Competência conhecido para declarar competente o
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 10ª
REGIÃO." (CC 111.592/TO, Rel. Ministro LUIZ FUX,
PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 08/09/2010, DJe
22/09/2010) "CONFLITO NEGATIVO DE
COMPETÊNCIA. JUSTIÇAESTADUAL E JUSTIÇA
DO TRABALHO. AÇÃO DE COBRANÇA.
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS. VÍNCULO
CONTRATUAL DE NATUREZA CIVIL.
COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL.
PRECEDENTES DO STJ. 1. Compete à Justiça Estadual
processar e julgar as ações relativas à prestação de
serviços profissionais com vínculo contratual de natureza
civil. Precedentes: CC 46722/PB, Rel. Min. Castro Filho,
DJ de 03.04.2006; CC n. 52.719/SP. Rel. Min. Denise
Arruda, unânime, DJU de 30.10.2006; AgRg no CC
79.500/RS, 1ª Seção, Rel. Min. José Delgado, DJ de
29.6.2007. 2. Súmula n.º 363/STJ. Compete à Justiça
estadual processar e julgar a ação de cobrança ajuizada
por profissional liberal contra cliente. 3. In casu, restou
assentado pelo Juízo suscitante que o autor da ação não
busca verbas decorrentes de relação empregatícia, mas
tão-somente a cobrança pelos serviços prestados, após
contratação precedida de licitação pública, verbis:
Entretanto, como já informado, não foram postuladas
verbas decorrentes de relação empregatícia, mas de típico
contrato administrativo. O próprio ente público
demandado o admite em sua defesa ao trazer aos autos o
documento de fls. 136/137, no qual se vislumbra a
contratação administrativa, precedida de procedimento
licitatório do tipo carta-convite, constando expressamente
que os serviços seriam prestados sem vínculo
empregatício e, portanto, sem subordinação jurídica
(cláusula segunda). (fls. 167) 4. Destarte, verifica-se da
petição inicial e da causa de pedir que a natureza do pleito
não tem índole trabalhista. Os autos tratam de ação de
cobrança, não estando em discussão qualquer obrigação
de índole trabalhista ou de vínculo empregatício, mas,
essencialmente, pedido relacionado à cobrança decorrente
de prestação de serviços médicos, o qual, por si só, não
caracteriza relação de trabalho para efeito de definir a
competência em favor da Justiça do Trabalho após a
Emenda Constitucional nº 45. Precedente: CC 51937/SP,
Rel. Ministro Carlos Alberto Menezes Direito, Segunda
Seção, DJ 19/12/2005. 5. Conflito Negativo de
Competência conhecido, para declarar competente o Juízo
de Direito de Pérola/PR." (CC 74.603/PR, Rel. Ministro
LUIZ FUX, PRIMEIRA SEÇÃO,
julgado em 27/05/2009, DJe 01/07/2009) "CONFLITO
NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. JUSTIÇA DO
TRABALHO E JUSTIÇA ESTADUAL. MANDADO DE
SEGURANÇA CONTRA ATO DE PREFEITO
MUNICIPAL QUE SUSPENDEU,
UNILATERALMENTE, A PRESTAÇÃO DE
SERVIÇOS CONTRATADOS. RELAÇÃO JURÍDICA
LITIGIOSA QUE SE SUBMETE ÀS NORMAS
APLICÁVEIS AOS CONTRATOS
ADMINISTRATIVOS. LEI 8.666/93. COMPETÊNCIA
DA JUSTIÇA ESTADUAL." (CC 95.359/SP, Rel.
Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI, PRIMEIRA
SEÇÃO, julgado em 13/08/2008, DJe 01/09/2008)
Desta forma, declaro-me incompetente para conhecer do litígio e determino
a remessa dos autos à Justiça Comum. Pelo exposto, declaro esta Justiça do
Trabalho INCOMPETENTE para conhecer do presente dissídio e determino a
remessa dos autos à Justiça Comum.
RILMA APARECIDA HEMETÉRIO
Desembargadora Relatora
Perspectivas de julgamentos do STF em 2012
Temas de grande relevância para a sociedade brasileira podem entrar na pauta de
julgamentos do Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) ao longo de 2012. Entre
eles, estão os processos que discutem a constitucionalidade de dispositivos da Lei da
Ficha Limpa (LC 135/2010), os que tratam sobre a validade do sistema de cotas em
NOTÍCIAS
universidades públicas, além da ação penal que ficou conhecida como processo do
“mensalão”.
Fonte: STF
Clique aqui para ler a notícia na íntegraVoltar
Servidores aposentados querem garantir incorporação de 28,86%.
Chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF) Mandado de Segurança (MS 31099)
impetrado por servidores aposentados da Universidade Federal de Mato Grosso
(UFMT) para garantir o recebimento integral de seus proventos, inclusive do índice de
28,86%. O percentual foi incorporado em definitivo nos vencimentos de todos os
professores daquela instituição de ensino por força de decisão da Justiça Federal mato-
grossense, transitada em julgado em 1996.
Os autores do MS alegam que o percentual foi suprimido de seus vencimentos por
determinação do Tribunal de Contas da União (TCU) no Acórdão nº 305/2011. Relatam
que a decisão “ilegal e inconstitucional” já surte efeitos nos proventos do mês de janeiro
de 2012. Daí se justificaria a concessão de medida liminar, já que é imediato o dano
decorrente da abrupta retirada dessa “significativa parcela de natureza alimentar” dos
contracheques dos servidores.
Fonte: STF
Clique aqui para ler a notícia na íntegraVoltar
MS da Paraíba questiona suspensão de ICMS em compra pela Internet.
O governador da Paraíba, Ricardo Vieira Coutinho (PSB), impetrou, no STF, o
Mandado de Segurança, em que pede a concessão de liminar para suspender medida
cautelar deferida pelo relator da ADI 4705, ministro Joaquim Barbosa, que suspendeu,
com efeitos ex tunc, a aplicação da Lei nº 9.582, de 12 de dezembro de 2011, do
Estado da Paraíba.
Essa lei, impugnada pelo Conselho Federal da OAB, estabeleceu a exigência do
recolhimento, em favor do Tesouro da Paraíba, de parcela do ICMS nas operações
interestaduais que destinem mercadorias ou bens a consumidor final, quando a
aquisição ocorrer por meio de internet, telemarketing ou showroom. A decisão do
ministro Joaquim Barbosa ainda está sujeita a referendo do Plenário da Suprema Corte.
Fonte: STF
Clique aqui para ler a notícia na íntegraVoltar
Compensação de RPV com débitos tributários tem Repercussão Geral.
O Plenário Virtual do Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a existência de
Repercussão Geral no Recurso Extraordinário (RE) 657686, que discute a possibilidade
de compensação de requisições de pequeno valor (RPV) decorrentes de sentenças
judiciais com débitos tributários da parte credora. No recurso, o Governo do Distrito
Federal (GDF) questiona decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios
(TJDFT) que rejeitou a compensação com o entendimento de que ela só é possível em
caso de pagamento por precatórios, e não por RPV.
Fonte: STF
Clique aqui para ler a notícia na íntegraVoltar
Suspensas todas as execuções trabalhistas contra a Varig.
As execuções trabalhistas em curso contra a VRG Linhas Aéreas S/A, antiga Varig,
estão suspensas. A decisão é do presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministro
Ari Pargendler, que concedeu à empresa controlada pelo Grupo Gol liminar em conflito
de competência. A decisão também estabelece que cabe ao juiz de direito da 1ª Vara
Empresarial do Rio de Janeiro decidir sobre medidas urgentes envolvendo a empresa
em processo de recuperação judicial.
A VRG apresentou o conflito de competência porque diversas ações trabalhistas contra
a Varig, que tramitam em 36 varas de sete estados, foram julgadas procedentes, o que
motivou ações de execução contra a nova empresa e também contra a Gol Linhas
Aéreas Inteligentes S/A.
Fonte: STJ
Clique aqui para ler a notícia na íntegra
Voltar
COMUNICADO - Documentos e processos com prazos expirados serão eliminados.
A Coordenadoria de Gestão Documental do Superior Tribunal de Justiça (STJ)
eliminará os documentos e processos administrativos com prazos de guarda expirados,
de acordo com a Tabela de Temporalidade dos Documentos da Administração
Judiciária.
O edital, publicado no dia 4 de janeiro, informa que os documentos poderão ser
eliminados a partir do trigésimo dia subsequente.
Os interessados podem acessar as listagens dos documentos na Biblioteca Digital
Jurídica (BDJur). Além disso, é possível requerer o desentranhamento de documentos,
desde que o requerente possua qualificação para tanto. A solicitação deve ser dirigida à
Coordenadoria de Gestão Documental do STJ.
Serão eliminados, também, os papéis de trabalho utilizados nos procedimentos de
auditoria realizados nos anos de 1991, 1992, 1995, 1996, 1997, 1998, 1999, 2000,
2002 e 2003.
Fonte: STJ
É cabível exceção de pré-executividade para discutir valor de astreinte.
A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) considerou possível o manejo
de exceção de pré-executividade com objetivo de discutir matéria relativa ao valor da
multa diária executada (astreinte). No caso analisado, o juízo de primeiro grau havia
imposto multa diária de R$ 50 mil em favor do comprador de um imóvel, por suposto
descumprimento de acordo pelo vendedor.
“Sendo possível ao magistrado a discricionariedade quanto à aplicação da astreinte,
com maior razão poderá fazê-lo quando provocado pelas partes, ainda que em sede de
exceção de pré-executividade”, afirmou o ministro Massami Uyeda.
Fonte: STJ
Clique aqui para ler a notícia na íntegraVoltar
Município baiano deve substituir trabalhadores temporários por aprovados em concurso público.
O município de Paulo Afonso deve rescindir contratos temporários de trabalhadores que
ocupam cargos para os quais há candidatos aprovados em concurso público. O
presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Ari Pargendler, negou pedido
de suspensão de segurança feito pelo município.
Fonte: STJ
Clique aqui para ler a notícia na íntegraVoltar
Negado recurso de município paulista contra obrigação de pagar próteses de R$ 200 mil a paciente. Cabe ao Supremo Tribunal Federal (STF) analisar pedido de suspensão de segurança
que trate, ao mesmo tempo, de matéria constitucional e infraconstitucional. Por isso, o
presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Ari Pargendler, não conheceu
do pedido feito pelo município de Santo André (SP), para suspender liminar em
mandado de segurança que determina o pagamento de próteses a um paciente com
artrite reumatóide, no valor de R$ 200 mil.
Pargendler esclareceu que a competência da presidência para examinar pedidos de
suspensão tem nexo de subordinação com a competência do próprio STJ. Isto é, o
fundamento do pedido de suspensão deve envolver questão federal de natureza
infraconstitucional. Na hipótese, o ministro identificou fundamento constitucional (artigos
6º, 196 e 198 da CF).
Fonte: STJ
Clique aqui para ler a notícia na íntegraVoltar
Corregedoria organiza setor de precatórios em seis tribunais.
A Corregedoria Nacional de Justiça concluiu, em dezembro de 2011, a organização do
setor de pagamento de precatórios em seis tribunais de Justiça (Tocantins, Alagoas,
Piauí, Pernambuco, Ceará e Mato Grosso). Até então, o serviço nesses tribunais estava
completamente desestruturado, o que facilitava a liberação de recursos fora da ordem
cronológica e a corrupção.
Para chegar a esse resultado, a equipe da Corregedoria e a própria ministra Eliana
Calmon reuniram-se com prefeitos e governadores para negociar a liberação de
recursos para o pagamento dos primeiros da fila e assegurar o fluxograma dos
pagamentos futuros. O trabalho terá continuidade, em 2012.
Fonte: STJ
Clique aqui para ler a notícia na íntegraVoltar
Nova direção do Tribunal de Justiça assume seus cargos
Nesta segunda-feira (2), no 5º andar do Palácio da Justiça, ocorreu a transmissão do
cargo de presidente do Tribunal de Justiça do São Paulo e a posse dos cargos diretivos
e de cúpula do Poder Judiciário paulista. Em sessão singela, o desembargador José
Roberto Bedran transmitiu a Presidência do TJSP ao desembargador Ivan Ricardo
Garísio Sartori, eleito em 7 de dezembro, com 164 votos.
Fonte: TJSP
Clique aqui para ler a notícia na íntegraVoltar
Perguntas ou comentários? Envie um e-mail para [email protected]