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SUMÁRIO
CAPÍTULO 1
NOÇÕES GERAIS DE DIREITO DO TRABALHO I
I. Evolução do Direito do Trabalho I
2. Tendência atual: flexibilização das relações de trabalho 6
3. Conceito 8
4. Natureza e autonomia 9
5. Competência para legislar sobre Direito do Trabalho 10
6. Codificação do Direito do Trabalho II
7. O Direito do Trabalho na Constituição Federal de 1988 II
8. O Direito do Trabalho na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) 14
9. O Direito do Trabalho em outras leis esparsas 15
10. O Direito do Trabalho nas negociações coletivas 15 10.1. Acordos coletivos de trabalho 16 10.2. Convenções coletivas de trabalho 17 10.3. Contratos coletivos 20
11. O Direito do Trabalho no regulamento de empresa 21
12. O Direito Internacional do Trabalho 22 12.1. O Direito do Trabalho na Organização Internacional do
Trabalho (OIT) 23 12.1. I. Histórico 23 12.1.2. Organização. Membros. Normas Internacionais da
OIT 24 12.2. Conflito entre a norma internacional e a norma interna 25 12.3. Os tratados internacionais na Emenda Constitucional n.o
45/2004 25
13. Vigência e aplicação das Normas de Direito do Trabalho.... 26 13.1. A eficácia no tempo 26
x MANUAL DE DIREITO DO TRABALHO' Vicente Paulo & Marcelo Alexandrino
13.2. A eficácia no espaço
IA. Princípios basilares do Direito do Trabalho
14.1. Princípio protetor ou tutelar
14.2. Princípio da norma mais favorável ao trabalhador
.
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27
27
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2.3. Distinção er
2.4. Distinção cr
2.5. Distinção er
2.6. Distinção cr
14.3. Princípio da condição mais benéfica . 30 14.4. Princípio da irrenunciabilidade dos direitos trabalhistas 30 CAPÍTULO 4
14.5. Princípio da continuidade do emprego . 31 A TERCEIRlZAÇÃO
14.6. Princípio da primazia da realidade .. 32 I. Noções .
14.7. Princípio da razoabilidade .. 32 2. Limites à terceir 14.8. Princípio da inalterabilidade contratual lesiva . 33 3. Atividade-meio I
4. Responsabilidadi
CAPÍTULO 2 geral ..
CONTRATO DE TRABALHO 35 5. Terceirização no
I. Relação de emprego e contrato de trabalho
2. Natureza jurídica e características do contrato de trabalho
..
.
35
36
5.1. Irregularidal
5.2. Contratação
2.1. Elementos essenciais .. 36
3. Classificação dos contratos de trabalho . 38 CAPÍTULO 5
4. O contrato a prazo determinado no direito brasileiro . 40 CONTRATOS ESPEC
4.1. O contrato a prazo determinado na CLT .. 40 I. O empregado de
4.2. O contrato a prazo determinado na Lei n.o 9.60111998 .. 47 2. O empregado TU
5. Trabalho a tempo parcial .. 55 3. O trabalhador te
6. Distinção entre o contrato de trabalho e outros -institutos . 58 4. O empregado er
6.1. Contrato de sociedade e contrato de trabalho .. 58 5. O estagiário .....
6.2. Empreitada e contrato de trabalho . 59 6. O empregado aI 6.3. Contrato de mandato e contrato de trabalho .. 59 7. O empregado pl
8. A problemática
CAPÍTULO 3 9. O empregado ai
O EMPREGADO 61 confiança ..
1. Conceito de empregado . 61 10. A "mãe social'
1.1. Requisitos imprescindíveis para a caracterização do empregado . 61 CAPÍTULO 6
1.2. Elementos não essenciais para a definição de empregado . 64 O EMPREGADOR .. 2. Distinção entre empregado e outros trabalhadores . 65 I. A definição de I
2.1. Distinção entre empregado e trabalhador autônomo
2.2. Distinção entre empregado e trabalhador eventual
..
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65
67 2. Equiparados a e
& Marcelo Alexandrino
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64 65
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67
SUMARIO XI
2.3. Distinção entre empregado e trabalhador avulso .. 68
2.4. Distinção entre empregado e estagiário .. 70
2.5. Distinção entre empregado e trabalhador voluntário .. 72
2.6. Distinção entre empregado e trabalhador temporário .. 72
CAPÍTULO 4
A TERCEIRIZAÇÃO (PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS) . 75
I. Noções . 75
2. Limites à terceirização na jurisprudência do TST .. 77
3. Atividade-meio e atividade-fim da empresa .. 78 4. Responsabilidade do tomador de serviços na terceirização em
geral . 79
5. Terceirização no setor público . 81
5.1. Irregularidade na contratação no setor público . 84
5.2. Contratação irregular e vínculo empregatício . 86
CAPÍTULO 5
CONTRATOS ESPECIAIS DE TRABALHO 87 1. O empregado doméstico .. 87 2. O empregado rural . 95
3. O trabalhador temporário . 99
4. O empregado em domicílio . 102
5. O estagiário . 102
6. O empregado aprendiz .. 105
7. O empregado público .. 108
8. A problemática do diretor de sociedade no direito brasileiro . 109
9. O empregado acionista e o empregado exercente de cargo de confiança . 110
10. A "lnãe social" .. 110
CAPÍTULO 6
O EMPREGADOR 113
I. A definição de empregador na CLT . 113
2. Equiparados a empregador . 114
'z
XII MANUAL DE DIREITO DO TRABALHO· Vicente Paulo & Marcelo Alexandrino
3. Grupo de empresas: responsabilidade solidária .
4. Sucessão de empresas e alteração na estrutura jurídica da empresa .
115
117
CAPÍTULO 7
ADMISSÃO DO EMPREGADO
1. Natureza e forma da admissão ..
121
121
2. Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) ..
3. Registro do empregado ..
4. Tratamento simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte .
123
128
131
CAPÍTULO 8
ALTERAÇÃO, SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO . 135
1. Princípio da imodificabilidade das condições de trabalho .
2. O jus variandi como exceção ao princípio da inalterabilidade
135
136
3. Suspensão e interrupção do contrato de trabalho
3.1. Greve
3.2. Auxílio-doença
3.3. Acidente de trabalho
3.4. Serviço militar
3.5. Férias
3.6. Licença-maternidade
3.7. Aborto
3.8. Licença paternidade
3.9. Empregado eleito para cargo de diretor na empresa
3.10. Encargo público
3.11. Representação sindical
3.12. Afastamento por motivo de segurança nacional
3.13. Suspensão disciplinar
3.14. Locaute (ou lockout)
3.15. Faltas justificadas (ou abonadas)
3.16. Aviso prévio
3.17. Inquérito para apuração de falta grave
3.18. Intervalos de jornada
3.19. Prontidão
3.20. Repouso ~
3.21. Suspensãe grama prol
4. Efeitos da inté determinado ...
5. Possibilidade d suspensão ou ir
6. Transferência d
CAPÍTULO 9
JORNADA DE TRAI
1. Noções gerais
2. O conceito de
3. Tempo in itinel
4. Irrenunciabilid2
5. Ônus da prova
6. Empregados e~
7. Classificação d
8. Trabalho por tI
9. Horas extraord
9.1. Acordo de
9.2. Sistema d,
9.3. Horas ext!
9.4. Horas ext
9.5. Horas ext
9.6. Horas ext
9.7. Natureza
10. Intervalos int
10.1. Intervalc
10.2. Intervalc
10.3. Intervalc
11. I)escanso ser
..
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138
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147
148
o & Marcelo Alexandrino SUMARIO XIII
dária . 115 ltura jurídica da em
117
121 121
(CTPS) .. 123 128
Iresas e empresas de 131
o DO CONTRATO 135
ies de trabalho ....... 135 da inalterabilidade 136 3balho . 138
139 140 140 140 141 141 144 144
)r na empresa ........ 144 145 145
a nacional .. 145 145 146 146 147
'C .. 147 148
3.19. Prontidão e sobreaviso . 148 3.20. Repouso semanal remunerado . 148 3.21. Suspensão do contrato para participar de curso ou pro
grama profissional . 148 4. Efeitos da interrupção e da suspensão no contrato a prazo
determinado . 151 5. Possibilidade de dispensa imotivada do empregado durante a
suspensão ou interrupção do contrato .. 151 6. Transferência de empregado . 152
CAPÍTULO 9
JORNADA DE TRABALHO 159 1. Noções gerais . 159 2. O conceito de jornada de trabalho no direito brasileiro .. 160 3. Tempo in itinere . 161 4. Irrenunciabilidade da jornada de trabalho .. 162 5. Ônus da prova da jornada de trabalho . 162
6. Empregados excluídos da proteção da jornada de trabalho .. 163 7. Classificação da jornada de trabalho .. 165 8. Trabalho por turnos ininterruptos de revezamento . 167 9. Horas extraordinárias .. 169
9.1. Acordo de prorrogação de horas .. 169 9.2. Sistema de compensação de horas .. 173 9.3. Horas extras no caso de força maior .. 176 9.4. Horas extras para conclusão de serviços inadiáveis . J78 9.5. Horas extras para reposição de paralisações .. 179 9.6. Horas extras proibidas .. 179 9.7. Natureza do adicional de horas extras . 180
10. Intervalos interjornadas e intrajornadas .. 180 10.1. Intervalos interjornadas .. 182 10.2. Intervalos intrajornada . 182 10.3. Intervalos não previstos .. 184
11. Descanso semanal remunerado (DSR) .. 185
XIV MANUAL DE DIREITO DO TRABALHO· Vicenle Paulo & Marcelo Alexandrino
CAPÍTULO 10 2.3. Compleme FÉRIAS . 191 2.4. Recolhime
I. Introdução . 191 2.5. Direitos in
2. O Capítulo de férias da CLT e a Convenção Internacional n. a 2.6. Participaçã 132 da OIT . 191 3. Formas de pag
3. Princípios aplicáveis às férias .. 194 3.1. Salário po 4. Aquisição do direito às férias .. 195 3.2. Salário po 5. Perda do direito às férias . 195 3.3. Salário po
6. Duração das férias . 197 3.4. Salário co
7. Duração das férias do empregado contratado a tempo parcial . 199 4. Meios de paga
8. Período concessivo .. 200 4.1. Pagamentc
4.2. Pagamentc9. Possibilidade de fracionamento .. 201 4.3. Pagamentc10. Designação do período de férias . 201
4.3.1. Utili. Remuneração das férias . 202 4.3.2. Prc12. Abono de férias . 204 4.3.3. Vai
13. Efeitos da extinção do contrato .. 205 4.3.4. Esc
13.1. Férias vencidas . 205 4.3.5. Se!
13.2. Férias proporcionais .. 206 4.3.6. Co
14. Prescrição das férias . 208 4.3.7. Ajl
15. Férias coletivas . 210 4.3.8. Vai
a16. Disposições da Convenção n. 132 da OIT .. 213 5. Princípios de r
16.1. Perda do direito às férias .. 214 5. I. Periodicid
16.2. Duração das férias . 216 5.2. Atraso no
16.3. Feriados . 216 5.3. Pagamentl
16.4. Fracionamento . 216 5.4. Prova do
16.5. Período concessivo .. 217 5.5. Inalterabi
16.6. Indenização das férias proporcionais na extinção do con salários .. trato de trabalho . 218
5.6. Inedutibil
5.7. Descol1.tm CAPÍTULO 11 6. Valor do salár
.. 219 6.1. Salário m
.. 219 6.2. Salário pr . 221 6.3. Piso salar . 221 6.4. Salário ne . 221 7. Política de re::
REMUNERAÇÃO E SALÁRIO
I. Noção de salário e remuneração
2. Diferença entre salário e outras figuras
2.1. Indenizações
2.2. Benefícios previdenciários
& Marcelo Alexandrino SUMARIO xv
2.3. Complementações previdenciárias . 221 191 204. Recolhimentos parafiscais . 222 191 2.5. Direitos intelectuais .. 222
ão Internacional n. O
2.6. Participação nos lucros . 222 191 3. Formas de pagamento do salário .. 223 194 3.1. Salário por tempo .. 223 195 3.2. Salário por produção . 223 195 3.3. Salário por tarefa .. 223 197 304. Salário complessivo . 223
I a tempo parcial ... 199 4. Meios de pagamento do salário .. 224
200 4.1. Pagamento em dinheiro .. 224
201 4.2. Pagamento em cheque ou depósito bancário .. 224
201 4.3. Pagamento em utilidades (salário in natura) . 225
4.3.1. Utilidades de natureza salarial e não salarial . 225202 4.3.2. Programa de alimentação ao trabalhador (PAT) . 228204 4.3.3. Vale-transporte . 228205 4.3 A. Escola gratuita para os filhos do empregado . 228205 4.3.5. Seguros diversos .. 229206 4.3.6. Complementação da aposentadoria . 229
208 4.3.7. Ajuda de custo . 229
210 4.3.8. Valor da utilidade . 229 r .. 213
5. Princípios de proteção ao salário . 230214
5.1. Periodicidade do pagamento do salário . 230216
5.2. Atraso no pagamento do salário .. 230216
5.3. Pagamento do salário em audiência judicial .. 231216
504. Prova do pagamento . 231217
5.5. Inalterabilidade da forma ou modo de pagamento dosa extinção do con
salários . 231218
5.6. Irredutibilidade salarial .. 232
5.7. Descontos nos salários .. 232
6. Valor do salário . 234 219 6.1. Salário mínimo geral .. 234 219 6.2. Salário profissional .. 235 221 6.3. Piso salarial . 236 221 604. Salário normativo .. 236 221 7. Política de reajuste salarial no Brasil .. 236
XVI MANUAL DE DIREITO DO TRABALHO' Vicente Paulo & Marcelo Alexandrino
8. Formas especiais de remuneração 238
8.1. Abonos 238
8.2. Adicionais 238
8.2.1. Adicional de horas extras 238 8.2.2. Adicional noturno 239
8.2.3. Adicional de insalubridade 241
8.2A. Adiciona] de periculosidade 243
8.2.5. Adicional de transferência 244
8.3. Comissões 244
8.4. Diárias 245
8.5. Gorjetas 246
8.6. Gratificações .. 247
8.7. Décimo terceiro salário 248
8.8. Prêmios 249
8.9. Quebra de caixa 250
9. Equiparação salarial.................................................................... 250
9.1. Requisitos da CLT para a equiparação salarial................ 250
9.1.1. Mesmo empregador 251
9.1.2. Mesma localidade 251
9.1.3. Mesma função 251
9.IA. Diferença do tempo de função não superior a 2 anos 252
9.1.5. Trabalhos de igual valor 252
9.] .6. Simultaneidade 252
9.2. Efeitos do quadro de carreira 253
CAPÍTULO 12
FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO (FGTS) 257
1. Noções 257
2. Beneficiários 259
3. Depósitos mensais 260
4. Levantamento dos depósitos (saques do FGTS) 261
5. Efeitos na rescisão ou extinção do contrato de trabalho 263
6. Administração 264
7. Prescrição trintenária 266
8. Contribuições sociais do empregador 266
CAPÍTULO 13
SEGURO-DESEMPR DE ALIMENTAÇÃO
]. Seguro-desempl ] . ]. Seguro-des
1.J.J. Cor 1.1.2. Dur 1.1.3. Vah I.IA. Pra; 1.1.5. Doe I. 1.6. Sus 1.1.7. Can 1.1.8. Intr
1.2. Seguro-des
1.3. Seguro-des forçado ou
]A. Seguro-des atividade r
1.5. Bolsa de q
2. Salário-família 2.1. Beneficiári,
2.2. Possibilida,
2.3. Carência e
2A. Pagamento
2.5. Cessação c
3. Programa de aI
CAPÍTULO 14
SEGURANÇA E SAl
]. NOlmas gerais
2. Comissão Inten
3. Equipamento di
4. Exame médico
5. Edificações .
6. Iluminação .
7. Conforto térmi(
8. Instalações elét
: Marcelo Alexandrino SUMÁRIO XVII
238 CAPÍTULO 13 238 SEGURO-DESEMPREGO, SALÁRIO-FAMÍLIA E PROGRAMA 238 DE ALIMENTAÇÃO AO TRABALHADOR (PAT) . 271
238 I. Seguro-desemprego . 271
239 1.1. Seguro-desemprego do trabalhador urbano e rural . 272
241 1.1.1. Condições para a concessão . 273
243 1.1.2. Duração do beneficio . 274
244 1.1.3. Valor do benefício .. 276 LIA. Prazo para requerimento . 278244 J .1.5. Documentos necessários . 279245 1.1.6. Suspensão do seguro-desemprego .. 280246 1.1.7. Cancelamento do seguro-desemprego . 280
247 1.1.8. Intransferibilidade . 281
248 1.2. Seguro-desemprego do doméstico . 282
249 1.3. Seguro-desemprego do trabalhador submetido a trabalho
250 forçado ou reduzido à condição de escravo . 285 250 1.4. Seguro-desemprego do pescador profissional que exerce a
salarial . 250 atividade pesqueira de forma artesanal .. 288
251 1.5. Bolsa de qualificação profissional .. 289
251 2. Salário-família .. 293 251 2.1. Beneficiários . 293
não superior a 2 2.2. Possibilidade de acumulação .. 294 252 2.3. Carência e condições para concessão . 295 252 2A. Pagamento . 295 252 2.5. Cessação do pagamento .. 296 253 3. Programa de alimentação do trabalhador (PAT) . 297
CAPÍTULO 14 VIÇO (FGTS) ... 257 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO .. 301
257 1. Normas gerais de segurança na CLT . 301 259 2. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) .. 302
260 3. Equipamento de Proteção Individual (EPI) . 303
rs) . 261 4. Exame médico . 304
de trabalho . 263 5. Edificações .. 304
264 6. Iluminação .. 305
266 7. Conforto térmico . 305
266 8. Instalações elétricas . 305
XVIII MANUAL DE DIREITO DO TRABALHO· Vicente Paulo & Marcelo Alexandrino
9. Movimentação de cargas
10. Máquinas e equipamentos
11. Caldeiras e equipamentos sob pressão
12. Aspectos psicofisiológicos
13. Proteção contra incêndio
14. Instalações sanitárias
15. Sinalização de segurança
16. Atividades insalubres
17. Atividades perigosas
18. Fiscalização
CAPÍTULO 15
FISCALIZAÇÃO DO TRABALHO
1. Noções
2. Atuação dos agentes
3. Atribuições
4. Livro de inspeção
5. Autuações
6. Regulamento da inspeção do trabalho
CAPÍTULO 16
NORMAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO DO TRABALHO
1. Trabalho da mulher
2. O trabalho do menor
3. Trabalho do bancário (CLT, arts. 224/226)
4. O trabalho de telefonia (CLT, arts. 2271230)
. 306
.. 306
. 306
.. 307
.. 307
. 308
. 308
.. 308
.. 311
. 312
.. 315
.. 315
.. 316
. 317
. 318
.. 318
. 319
325
.. 325
. 332
.. 337
.. 340
2.1. Dirigente e
2.2. Representar
2.3. Acidentado
2A. Gestante ..
2.5. Membros d
2.6. Membros d
2.7. Empregado
2.8. Membros d
2.9. Estabilidadl
CAPÍTULO 18
EXTINÇÃO DO cor 1. Introdução .......
2. Dispensa sem jl
3. Dispensa com j 3. 1. Requisitos
3.2. Requisitos
3.3. Hipóteses (
3.3.1. Imp
3.3.2. Ince
3.3.3. Mal
3.3A. Neg
3.3.5. Con
3.3.6. Des
3.3.7. Eml
3.3.8. Via
3.3.9. Indi
5. Trabalho dos operadores cinematográficos (CLT, arts. 3.3.10. In~
234/235) . 341 3.3.11. At
6. Trabalho do professor (CLT, arts. 317/323) .. 342 3.3.12. At
3.3.13. OI
CAPÍTULO 17 3.3.14. Pr
ESTABILIDADE 347 3.3.15. Hi
1. Noções .. 347 3A. Direitos de
2. Estabilidades especiais . 348 4. Dispensa por c
SUMÁRIO XIX I & Marcelo Alexandrino
2.1. Dirigente e representante sindical...................................... 349306
2.2. Representante da CIPA 350306
2.3. Acidentado 350 306
2.4. Gestante 351 307
2.5. Membros do conselho curador do FGTS 352 307 2.6. Membros do CNPS 352 308 2.7. Empregados diretores de cooperativas 352 308 2.8. Membros da comissão de conciliação prévia 353 308 2.9. Estabilidade do empregado público 353
311
312 CAPÍTULO 18
EXTINÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO 357
1. Introdução 357 315
2. Dispensa sem justa causa 358 315
3. Dispensa com justa causa 358 316
3.1. Requisitos essenciais da justa causa 359 317 3.2. Requisitos não essenciais da justa causa 361 318 3.3. Hipóteses caracterizadoras da justa causa 362 318 3.3.1. Improbidade 362 319 3.3.2. Incontinência de conduta 362
3.3.3. Mau procedimento 363
3.3.4. Negócio habitual..................................................... 363 ~RABALHO . 325 3.3.5. Condenação criminal sem "sursis" 363
325 3.3.6. Desídia 364
332 3.3.7. Embriaguez 364
337 3.3.8. Violação de segredo 365
O) .. 340 3.3.9. Indisciplina 365
ficos (CLT, arts. 3.3.10. Insubordinação 365 ................................ 341 3.3.11. Abandono de emprego 366
342 3.3.12. Ato lesivo à honra e boa fama 366
3.3.13. Ofensa física 366
3.3.14. Prática constante de jogos de azar 367
347 3.3.15. Hipóteses específicas de justa causa 367
347 3.4. Direitos do trabalhador na dispensa com justa causa 367
348 4. Dispensa por culpa recíproca 367
I
I
xx MANUAL DE DIREITO DO TRABALHO· Vicente Paulo & Marcelo Alexandrino
5. Rescisão indireta . 368
6. Extinção do contrato por acordo entre as partes . 370
7. Extinção do contrato por pedido de demissão . 370
8. Extinção do contrato pelo falecimento do empregado . 371
9. Morte do empregador individual pessoa física .. 372
10. Extinção do contrato pela extinção da empresa .. 372
li. Extinção do contrato de trabalho por força de aposentadoria espontânea . 373
12. Extinção do contrato de trabalho pela aposentadoria compulsória . 374
13. Extinção dos contratos a prazo determinado .. 375
14. Extinção do contrato por força maior .. 376
15. Dispensa obstativa do empregado . 376
16. Fato do príncipe (factum principis) .. 377
17. Falência e recuperação da empresa .. 378
18. Assistência nas rescisões contratuais . 379
19. Pagamento das verbas rescisórias 383
CAPÍTULO 19
AVISO PRÉVIO 385
I. Introdução . 385
2. Cabimento do aviso prévio .. 385
3. Formalidade para a concessão do aviso . 387
4. Irrenunciabilidade do direito ao aviso .. 387
5. Efeitos da concessão do aviso prévio .. 388
6. Aviso prévio e justa causa . 389
7. Aviso prévio e estabilidade .. 390
8. Duração do aviso prévio . 392
9. Redução da jornada durante o aviso prévio .. 393
lO. Remuneração do aviso prévio . 394
li. Efeitos da não-concessão do aviso prévio . 395
12. Reconsideração do aviso prévio . 396
13. Aviso prévio cumprido em casa .. 396
CAPÍTULO 20
GREVE .
I. Introdução ..
2. Conceito de gl
3. Classificação d
4. Atos preparató
5. Garantias aos
6. Greve e dircitc
7. Dispensa e cor
8. Natureza dos c
9. Manutenção dc
IO. Greve nos seI
11. Vedação ao lc
12. Greve e práti(
13. Responsabilizo
CAPÍTULO 21
ORGANIZAÇÃO SI
I. Introdução ......
2. Princípios com
3. Os sindicatos .
3. I. Profissão,
3.2. Criação d(
3.3. Restrição
3.4. Órgãos do
4. As federações
5. As confederaçe
6. As centrais sin
7. Fontes de recI sindicais .........
7.1. A contribt:
7.2. A contribt:
7.3. A contribt:
7.4. Mensalida
, & Marcelo Alexandrino SUMARIO XXI
368 CAPÍTULO 20
partes . 370 GREVE . 399
,sào .. 370 I. Introdução .. 399
empregado . 371 2. Conceito de greve .. 399
3. Classificação da greve . 401s\ca . 372 4. Atos preparatórios para a greve . 401I1presa .. 372 5. Garantias aos grevistas . 402ça de aposentadoria
373 6. Greve e direitos constitucionais .. 404
Dsentadoria compul- 7. Dispensa e contratação de empregados durante a greve . 404 374 8. Natureza dos dias de paralisaçào .. 405
Ido . 375 9. Manutenção de equipamentos . 405
376 10. Greve nos serviços essenciais . 406
376 ] l. Vedação ao locaute (lockout) .. 407
377 12. Greve e práticas abusivas .. 407
378 13. Responsabilização no caso de abuso de direito . 408
379
383 CAPÍTULO 21
ORGANIZAÇÃO SINDICAL NO BRASIL . 411
I. Introdução . 411
385 2. Princípios constitucionais de Direito Coletivo do Trabalho .. 412
385 3. Os sindicatos . 414
3.1. Profissão, categoria e categoria profissional diferenciada 414385 3.2. Criação do sindicato .. 415387 3.3. Restrição à liberdade sindical: a unicidade sindical .. 416
387 3.4. Órgãos do sindicato . 416
388 4. As federações sindicais .. 4]6
389 5. As confederações sindicais . 417
390 6. As centrais sindicais .. 417
392 7. Fontes de recursos das entidades sindicais: as contribuições
) . .. 418393 sindicais 394 7. I. A contribuição sindical .. 419
395 7.2. A contribuição confederativa . 420
7.3. A contribuição assistencial . 421396 7.4. Mensalidade sindical . 421396
XXII MANUAL DE DIREITO DO TRABALHO· Vicente Paulo & Marcelo Alexandrino
CAPÍTULO 22
ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO 423
I. A justiça do Trabalho 423
2. Competência da Justiça do Trabalho 426
3. Competência territorial da Justiça do Trabalho 432
4. Dissídio individual...................................................................... 433
5. Rito sumaríssimo no dissídio individual................................... 434
6. Comissão prévia de conciliação nos dissídios individuais 435
7. Dissídios coletivos 438
8. A arbitragem 441
9. Execução trabalhista 442
lO. Liquidação da sentença 443 DE D: li. Ministério Público do Trabalho 444
SÚMULAS DA JURISPRUDÊNCIA UNIFORME DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO 447 1. EVOLUÇÃO D(
É imprescindível,BIBLIOGRAFIA 551
da sua história, do se políticos, sociais ou ec mais verdadeiro quanc dinâmico e marcadam constantes e important, e internacionais.
Podemos afirmar ( do momento em que ( trocas, ele deixou de t sustento e surgiu a id, diversa do próprio trab tempo, basicamente as de ofício e emprego.
Na Antigüidade, a pela escravidão. O e~
considerado apenas uo direito. Por essa razão não poderia fazer qua única "prerrogativa" d
A era de predomír formas intermediárias (