sumário - bdjur.stj.jus.br · marco aurÉlio greco - a prova no planejamento tributário ]...

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5 Sumário Apresentação 9 Capítulo I - Te oria Geral MARCOS VIN ICrUS NEDER - Aspectos Formais e Materiais no Di- reito Probatório 1. Introdução. 2. O que se e ntend e por prova no Direito Tributári o? 3. Qual é o objet o da 4. De quem é o ônu s da S. Qual é o procedi- mento probatório instituído pelo 6. Quais os meios de prova ad- mitidos pelo Dire ito? 7. Como se dá a va loraçã o da prova pelo julgador ? 8. Quem é o destinatári o das provas no processo? 9. Conclusão. 13 MARIA TE RESA MARTÍNEZ LÓP EZ e MARCELA CHEFFER BIANCH INI - Aspectos Po lêmicos sobre o Momento de Apresenta- ção da Prova no Processo Administrativo Fiscal Federal I. Introduçã o. TI. Do processo administrativo fi scal fed era l. III. Do prazo do Decreto n° 70 .235 . de j 972. IV. Do prazo da Lei 9. 78 4, de 1999. V. Do prazo seg undo a Portaria 55/98. VI. Da juri sp rudência do Ca rf. VII. Con clusões. 34 EURICO MARCOS DI NTZ DE SANTI- Fundamento Jurídico Cons- ti tucional do Direito à Prova, as Obrigações Acessórias e o Sigilo Bancário 1. Introdução: "sig ilo bancário à 2. É injustifi ca da a ge ner a- li zaçã o do medo da tran sf erência do sigilo bancário 3. O receio do uso il í- c it o da competência admini strativa de trans ferência do s igilo (qu ebra do si gilo) pretend e ndo justitlcar o ex ercício abso luto e abus iv o dos direi tos à intimidade e à vida privada. 4. Descon heciment o dos termos da LC 105 e sua sem tr ibutos, não Es tado ; se m Es tado , não pro- pliedade; sem p rop riedade. para que ser ve o sigilo ban rio? 5. Lega lida- de C0 l11 0 ins trum en to da igu alda de (capul do artigo modulando seus incisos X, Xli e LV) qu e se imp õe ao sigi lo banrio em face da necessi- dade da prov a, mot ivação do ato de lan ça mento . que realiza e conc retiza a lega lid ade . 6. Co nclusõe s. 52 ALESSANDRA MACHADO BRANDÃO TEIXEI RA - O artigo 136 do CTN e a Possibilidade de Redução das M ul tas Tributárias 1. Introdução. 2. Uma breve anotação sobre a que stão da verdad e na pro- du ção da prova no Dircito em geral. 3. A re s ponsabilidade tributá ri a: o a rt igo 136 do CTN. 4 . C o nceito de dolo e de culpa. S. A prova do dolo e da culpa, com fundamento na base empírica. 6. A prova do s e lementos que dispensam a pena lidade com fundamento na base e mp í ri ca (STF e STJ). 7. Conclusões. 79 Capítulo II - A Prova e as Presunções MARIA RITA FERRAGUT -Pre sunções: Meio de Pro va do Fato Ge- rado r'}

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Page 1: Sumário - bdjur.stj.jus.br · MARCO AURÉLIO GRECO - A Prova no Planejamento Tributário ] -Introdução. 2 -Aspectos fundamentais. 3 -Cinco pontos rc1evantes. 4 -Por onde caminhar?

,OS Ltda.

za Poleti Martucci, :ieloro, Quéfren de

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Sumário

Apresentação 9

Capítulo I - Teoria Geral MARCOS VIN ICrUS NEDER - Aspectos Formais e Materiais no Di­reito Probatório

1. Introdução. 2. O que se entende por prova no Dire ito Tributári o? 3. Qual é o objeto da prova~ 4. De qu em é o ônus da prova~ S. Qual é o procedi­mento probatório instituído pelo Direito~ 6. Quais os mei os de prova ad­mitidos pe lo Direito? 7 . Como se dá a va loração da prova pelo julgador? 8. Quem é o des tinatári o das provas no processo? 9. Conclusão. 13

MARIA TERESA MARTÍNEZ LÓPEZ e MARCELA CHEFFER BIANCHINI - Aspectos Polêmicos sobre o Momento de Apresenta­ção da Prova no Processo Administrativo Fiscal Federal

I. Introdução. TI. Do processo ad ministrativo fi scal federa l. III. D o prazo do Decreto n° 70 .235. de j 972. IV. Do prazo da Lei n° 9.784, de 1999. V. D o prazo segundo a Portaria n° 55/98. VI. Da juri sprudência do Carf. VII. Conclusões. 34

EURICO MARCOS DI NTZ DE SANTI- Fundamento Jurídico Cons­ti tuc ional do Direito à Prova, as Obrigações Acessórias e o Sigilo Bancário

1. Introdução: "sig ilo bancário à brasi leira"l ~ 2. É injus tificada a genera­li zação do medo da transferência do s igil o bancário 3. O receio do uso il í­c ito da competência administrativa de transferência do sigilo (quebra do si gilo) pretendendo justitlcar o exercício abso luto e abus ivo dos direi tos à intimidade e à vida privada. 4. Desconheciment o dos termos da LC 105 e sua regulamenta~·âo : sem tributos, não há Es tado; sem Estado, não há pro­pliedade; sem propriedade . para que serve o s igilo bancário? 5. Legalida­de C0 l11 0 ins trumento da igualdade (capul do artigo 5° modulando se us incisos X, Xli e LV) que se impõe ao sigi lo bancário em face da necessi­dade da prova, mot ivação do ato de lança mento. que realiza e conc retiza a legalid ade . 6. Conclusões. 52

ALESSANDRA MACHADO BRANDÃO TEIXEIRA - O artigo 136 do CTN e a Possibilidade de Redução das Mul tas Tributárias

1. Introdução. 2. Uma breve ano tação sobre a questão da verdade na pro­dução da prova no Dircito em geral. 3. A responsabilidade tributá ri a: o art igo 136 do CTN. 4 . C onceito de dol o e de culpa. S. A prova do dolo e da culpa, com fun damento na base empírica . 6. A prova dos elementos que dispensam a penalidade com fundamento na base empírica (STF e STJ). 7. Conclusões. 79

Capítulo II - A Prova e as Presunções MARIA RITA FERRAGUT - Presunções: Meio de Prova do Fato Ge­rador'}

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6 A PROVA NO PR OCESSO TRI 8UTÁHtO A PRO".

l. Introdução. 2. Definição. 3. As presunções legais e as provas. 4. 'spé­cies de presunção legaL 5. Presunções: uma abordagem prática de casos relevantes. 6. Conclusões. I I I

MARIA REGINA GODINHO DE CARVALHO e SONIA M ARIA COUTINHO DE LUNA FREIRE - A Interposição raudulenta no Comércio Exterior

Introdução. l. Antecedentes. 2. A legislação. 3. A interposição fraudulen­ta. 4. A operacionalidade e a legislação infralegal. 5. A importação por conta e ordem. 6. Os indícios. A presunção legal. As provas fiscais na in­terposição fraudulenta. 7. A jurisprudência. 8. Efeitos administrativos, tri­butários e penais da interposição fraudulenta. 9. Da retroatividade do arti­go 33 da Lei n° 11.488/2007, na cessão do nome. lO. Conclusões. 139

LUIZ ANTONIO ARTHUSO e EDM NDO RO DINELLI SPOL­ZINO - Meios de Prova no Lançamento a partir de Movimentação Fi­nanceira

l. Introdução. 2. Contexto da fiscalização com base em movimentação fi­nanceira. 3. Aspectos fundamentais da flscalização com base em movimen­tação financeira. 4. Concl usão. 156

LEONARDO DE MENEZES CURTY - A Extensão do Fato Indiciá­rio Relativo à Presunção de Omissão de Receitas Decorrente de De­pósitos Bancários Promovida pelos Tribunais Regionais Federais e pelo Superior Tribunal de Justiça

]. Introdução. 2. Histórico/problema. 3. Relação entre prova e verdade. 4. Presunções. 5. A estrutura da presunção no enunciado do art. 42 da Le i 9.430/96.6. A posição do Judiciário quanto à prova da presunção de omis­são de receitas com base em depósitos bancários. 7. Conclusões. 176

Capítulo lU - Prova e Gestão Fiscal MARCO AURÉLIO GRECO - A Prova no Planejamento Tributário

] - Introdução. 2 - Aspectos fundamentais. 3 - Cinco pontos rc1evantes. 4 - Por onde caminhar? 5 - Conclusão. ] 9 ]

SAMUEL CARVALHO GAUDÊNCIO - O Planejamento Tributário e a Prova na Requalificação dos Fatos Ilegais

l. Introdução. 2. Precedentes jurisprudenciais do Carf. 3. Planejamento tri­butário e elisão fiscal. 4. Evasão fi scal. 5. Elementos necessários ao estu­do da elisão e da evasão fiscal. 6. O ônus da prova na c1esconstituição do fato elisivo e na sua transformação em fato ilegal. 7. Conclusões. 206

NATANAEL M ARTINS - A Figura do Ágio nas Operações dc Pla­nejamento Tributário: a Prova de sua Licitude na Jurisprudência Ad­ministrativa

Introdução. l. A figura do ágio pago na aquisição ou su b~crição de parti­cipações societárias na legislação comercial e na C on tabilidadc. 2. A re­serva de ágio derivada da subscrição de participaçõe~ socic t6rias. 3. O ágio

na j urisprudência do Conselh( c lusões.

MARCELO MAGALHÃES gistro de Despesas na Apuraç

I. Introdução. 2. Distinção en no rmais e us ua is. 4 . Di fe renç2 racionais indcdut ívei s. 6. Des] a condições específicas p, ra úutíveL 8. Considerações sobl dência do Conselho de Conlri dutíveis. lO. Conclusões .

LAV fNIA MORAES DE AI Como se verifica na Jurispruc Tributários?

1. Introdução. 2. Conceito de Recursos Fiscais. 3. A caracl acórdãos do Primeiro Consel hedge, principalmente local , c Contribuintes. 5. Conclusões.

Capítulo IV - A Prova da F KAREM JUREIDINI DIAS

I - Introdução. Jl - A prova m - O lançamento tributário c , casos. V - Conclusões.

CELIA MARIA DE SOUZi cional" - Provas e Direito de

] . Introdução. 2. Estudo de c Imposto sobre a renda e pro\ trado. 6. O arbitramento "cor

M ARCELO DE OLIVEIRA tos Probatórios Relacionado te de Compensação lndevid,

J - Introdução. 2 - Histórico 3 - O conceito de fraude. 4 ­ção do crédito tributário. 5 ­cal nas compensa~ões indevi dência administrativa. 7 - Co

Capítulo V - A Prova e o n ALBERTO MACEDO - ISS de Estabelecimentos de FOri

l. Introdução. 2. Premissas - i

- respeito ao instituto do ele

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7 A PROVA NO PROCESSO TRIBUTÁRIO

, provas. 4. Espé-I prática de casos

I I I

:ONIA MARIA Fraudulenta no

osição fraudulen­~ importação por )vas fiscais na in­ministrativos. tri­atividade do arti­)nclusões. 139

fNELLI SPOL­lvimentação Fi­

nuvimentação fi-l~C em movimen­

156

lo Fato Indiciá­:orrente de De­nais Federais e

;)Va e verdade. 4. lo art. 42 da Lei :sunção de omis­:lusões. 176

:nto Tributá rio mtos relevantes.

J91

~nto Tri butário

'Ianejamento tri­!Ssarios ao cstu ­~cunMituição do : Iusões. 206

rações de P la­prudência Ad­

,criçãu de parti­ilidade. 2. A rc­tá rias. 3. O ágio

na jurisprudência do Conse lho Administrati vo de Recursos Fiscais. Con­clusões. 24l

MARCELO MAGALHÃES PEIXOTO - A Prova Necessá ria ao Re­gistro de Despesas na Apuração do IRPJ

l. Introdução. 2. Di stinção entre custo e despesas. 3. Despesas necessárias, normais e usuai s. 4. Diferença entre despesa e provisão. 5. Despesas ope­racion ais indedutívei s. 6. Despesas e encargos operacionai s subordinados a condi ções específicas para dedutibilidade. 7. Conceito de des pesa inde­dutível. 8. Considerações sobre outras despesas indedutívei s e a Jurispru­dência do Conselho de Contribuintes. 9. Características das despesas de­dutívei s. 10. Conclu sões. 262

LAVINIA MORA ES DE ALMEIDA NOGUEIRA JUNQUEIRA ­Como se ve rifica na Jurisprudência Administrativa o Hedge para Fins Tributários?

I. lntrodução. 2. Conceito de hedge de acordo com a Câmara Superior de Recursos Fi scais. 3. A caracterização do hedge internacional con forme acórdãos do Primeiro Conse lho de Contribuintes. 4. A caracterização do hedge, princ ipalmente local. conforme acórdãos do Primeiro Con selho de Contribuintes. 5. Conclusões. 289

Capítulo IV - A Prova da Fraude KAREM JUR ElDlNJ orAS - A Prova da Fraude

I - Introdução. II - A prova no Processo Admini strativo Fiscal Federal. III - O lançamcnto trihutál'io e a imposição de penalidade . IV - Análise de casos. V - Conclusões. 310

CELl A MARIA DL~ SOUZA MU RP HY - O Arbitramento "Condi­cionaI" - Provas e Dire ito de Def'csa

I. Introdução. 2. Estudo de casos . 3. Provas, presunções e lançamento. 4 . Imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza. 5. O lucro arbi­trado. 6. O arbitr,lJnenlO "condic ional". 7. Conclusões. 338

MARCELO DE OLIVEIRA M AGALHÃES WANDERLEY -Aspec­tos P robatórios Relac ionados à M ulta Isolada Qualificada D ecorren­te de C ompensação Indevida

I - Introdução. 2 - Histórico dn multa isolada por compensação indevida . 3 - O conceito de fraude. 4 - A declaração de compensação e a constitui­ção do crédito tributário. 5 - Requisitos de admi ss ibilidade da fraude fi s­cal nas compt: nsações indevidas. 6 - Comprovação da fraude na jurispru­dência admin i~t ra tiva. 7 - Conclusões. 362

Capítulo V - A Prova c o ISS ALBERTO MACEDO - ISS - Prova e Procedimentos na Fiscalização de Estabe lec ime ntos de Fora do Mu nicípio

I . lmrodução. 2. Premissas - ctitétio espacial do ISS. 3. Lei nO 14.042/2005 - rCSDt: it o ~IU ins titut o do e leme nto de conexão - ju risdiction lo enforce.

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t

------------------------8 A PROVA NO PROCESSO T RIBUTÁRIO

4. A necessIdade de existência, ou Indício de ex istênc ia, de estabelecimento no Município de São Paulo para legitimar o inícIO da atividade de fiscali­zação. 5. Prova e presunção na jurisprudência do CMT-SP 6. Conclusões. 396 A Prova

FLÁVIO COUTO BERNARDES - A Prova e o Princípio da Verdade Material na Aplicação da Nonna Jurídica Tributária: o Estabelecimen ­to Prestador e a Materialidade do Fato Gerador na Inc idência do Im­ 1. A Prova: entre Direito I posto sobre Serviços

A prova representa a ~ I - Introdução. 2 - Sistema tributário brasileiro e a função das le is comple­mentares.3 - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza. 4 - O estabe­ direito e realidade, entre te lecimento prestador e a sujeição ativa da obrigação tributária. 5 - Prova e 4ue a prova está na raiz do o la nçamento do imposto. 6 - Prova no procedimento tributário adminis­ ministrativa, legislativa (qu trativo. 7 - Princípio da verdade material. 8 - Ônus da prova. 9 - Prova no

dicial da consolidação do p imposto incidente sobre os serviços: o estabelecimento prestador e a ma­terialidade do fato gerador. 10 - Conclusões. 415 direito, no sentido de realiz

pelo cânone da legalidadc. SATIE KIMURA - O Arbitramento da Base de Cálculo do I S - l1á­ duzir o lançamento tributár lise dos Requisitos de Admissibilidade e Provas no Conselho M uni­ va, é aplicar "direito tribut cipal de Tributos de São Paulo terial" mediante procedi me

I. Introdução. 2. Objetivo. 3. O arbitramento e sua base legai. 4 . Metodo­logi a de pesquisa. 5. Análi se das deci sões paradigmáticas do CMT-SP. 6. Não por acaso, a prov Análise de decisões do judic iário. 7. Conclusões. 445 direito formal. Por isso, o

aplicado na prática, pois prCapítulo VI - Prova e Responsabilidade Tributária do Adminis­

butária, ao mesmo tempo qttrador justifica e autoriza a produ ANDRÉA MEDRADO DARZÉ - O "Ônus" da Prova do Fato da Res­que o sistema jurídico, bus,ponsabilidade Tributária e o Atual Posicionamento do Superior Tri­rídica, torna-se cognoscitiv bunal de Justiça: Enfoque nas Hipóteses em que o Nome do Respon­

sável é Incluído na C.:rtidão da Dívida Ativa sem Lastro em Prévio reu ou não ocorreu: quem Ato de Constituição Contra a sua Pessoa nonna incide, nasce a obri

I. Introdução. 2. Responsável tributário é espécie de suj eito pass ivo. 3. De­ ocorre, a norma ttibutária finição do conceito de responsabilidade tributária 4. A prova do evento tri ­ fica impedida de realizar ( butário e do evento da responsabilidade como press upostos de validade da

vinculação do ato de lançonorma que constitui o crédito tributário em face de terceiros. 5. O atual po­sicionamento do Superior Tribunal de Justiça sobre o "ônus" da prova do prova do motivo do ato (f" fato que implica a responsabJlldade tributária. 6. Conclusões. 489 o crédito tributário. Pressul

o fato jurídico tributário. f JULIANA FURTADO COSTA ARAUJO - Os Meios de Prova para a à autoridade, torna-se factí Caracterização da Dissolução Irregular de Sociedades com Fins de Responsabilização de seus Representantes Legais: Críticas à Jurispru­

2. Estratégia Metodológi dência do STJ Se prova é a represcnl I. Introdução. 2. A dissolução irregular co mo ato ilícito para fin s de carac­

terização da responsabilidade de representantes de pessoa jurídica, nos ter­ ridos no mundo real; se a mos do artigo 135 do CTN. 3. Momento da realização da prova da disso­ dessa realidade; então, co lução irregular. 4. Meios de prova a serem produzidos pe lo credor para fins

nhecer a prática da legalid de comprovação da dissolução ilTegular. 5. Posição juri sprudencial. 6. Pro­blemas relacionados à eleição da certidão do oficial de just iça como único sos saberes sobre a prova meio de prova da dissolução irregular. 7. Conclusões. 5 j 3 geral da legislação tributá