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ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 1 SUMÁRIO 1. Contextualização da Instituição de Ensino .................................................................................................... 4 1.1. Dados da Entidade Mantenedora ............................................................................................................. 4 1.2. Dados da Entidade Mantida ....................................................................................................................... 4 1.3. Perfil do Grupo Educacional ...................................................................................................................... 4 1.4. Perfil da Instituição de Ensino .................................................................................................................. 6 1.4.1. Identidade estratégica da IES .......................................................................................................... 6 1.5 Contexto Regional .......................................................................................................................................... 9 1.5.1 Área de influência ................................................................................................................................. 9 1.5.2 Aspectos econômicos ....................................................................................................................... 10 1.5.3 Contexto regional da IES ................................................................................................................. 11 1.5.4 Aspectos educacionais da região ................................................................................................. 12 1.6 Contexto do Curso ....................................................................................................................................... 16 1.6.1 Dados Gerais do Curso ..................................................................................................................... 16 1.6.2 Concepção do Curso e justificativa de implantação............................................................. 16 1.6.3 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso ........................................................................... 19 1.6.4 Premissas Legais do Projeto Pedagógico ................................................................................. 23 1.6.5 Objetivos do curso ............................................................................................................................. 24 1.6.6 Perfil do egresso ................................................................................................................................. 25 1.7 Estrutura Curricular do Curso ............................................................................................................... 28 1.7.1 Coerência da Matriz Curricular com as Diretrizes Curriculares .................................... 29 1.7.2 Coerência da Matriz Curricular com o perfil do egresso. .................................................. 30 1.7.3 Atendimento aos requisitos legais e normativos.................................................................. 31 1.7.4 Representação Gráfica da Matriz Curricular .......................................................................... 32 1.7.5 Ementário e Bibliografias básicas e complementares ........................................................ 34 1.7.6 Estágio Supervisionado ................................................................................................................... 65 1.7.7 Atividades Complementares ......................................................................................................... 66 1.4.7. Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) ........................................................................................... 68 1.8 Metodologia de Ensino .............................................................................................................................. 70 1.8.1 Proposta Metodológica do Curso ................................................................................................ 71 1.8.2 Coerência da estrutura curricular com a proposta pedagógica...................................... 73

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ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

1

SUMÁRIO

1. Contextualização da Instituição de Ensino .................................................................................................... 4

1.1. Dados da Entidade Mantenedora ............................................................................................................. 4

1.2. Dados da Entidade Mantida ....................................................................................................................... 4

1.3. Perfil do Grupo Educacional ...................................................................................................................... 4

1.4. Perfil da Instituição de Ensino .................................................................................................................. 6

1.4.1. Identidade estratégica da IES .......................................................................................................... 6

1.5 Contexto Regional .......................................................................................................................................... 9

1.5.1 Área de influência ................................................................................................................................. 9

1.5.2 Aspectos econômicos ....................................................................................................................... 10

1.5.3 Contexto regional da IES ................................................................................................................. 11

1.5.4 Aspectos educacionais da região ................................................................................................. 12

1.6 Contexto do Curso ....................................................................................................................................... 16

1.6.1 Dados Gerais do Curso ..................................................................................................................... 16

1.6.2 Concepção do Curso e justificativa de implantação ............................................................. 16

1.6.3 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso ........................................................................... 19

1.6.4 Premissas Legais do Projeto Pedagógico ................................................................................. 23

1.6.5 Objetivos do curso ............................................................................................................................. 24

1.6.6 Perfil do egresso ................................................................................................................................. 25

1.7 Estrutura Curricular do Curso ............................................................................................................... 28

1.7.1 Coerência da Matriz Curricular com as Diretrizes Curriculares .................................... 29

1.7.2 Coerência da Matriz Curricular com o perfil do egresso. .................................................. 30

1.7.3 Atendimento aos requisitos legais e normativos.................................................................. 31

1.7.4 Representação Gráfica da Matriz Curricular .......................................................................... 32

1.7.5 Ementário e Bibliografias básicas e complementares ........................................................ 34

1.7.6 Estágio Supervisionado ................................................................................................................... 65

1.7.7 Atividades Complementares ......................................................................................................... 66

1.4.7. Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) ........................................................................................... 68

1.8 Metodologia de Ensino .............................................................................................................................. 70

1.8.1 Proposta Metodológica do Curso ................................................................................................ 71

1.8.2 Coerência da estrutura curricular com a proposta pedagógica...................................... 73

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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1.8.3 Atividades Articuladas de Ensino ............................................................................................... 74

1.9 Apoio Discente .............................................................................................................................................. 75

1.10 Ações decorrentes do processo de avaliação do curso ................................................................ 80

1.11 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem

81

1.12 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem ................................ 82

2 Corpo Docente ........................................................................................................................................................ 85

2.5 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ................................................................................................... 85

2.5.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante ............................................................................... 85

2.5.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante ....................................................................... 86

2.6 Coordenação do Curso ............................................................................................................................... 86

2.6.1 Atuação do Coordenador do Curso ............................................................................................. 86

2.2.2. Experiência profissional no magistério e em gestão acadêmica do coordenador .. 87

2.2.3. Regime de trabalho do Coordenador ......................................................................................... 88

2.3. Corpo docente do Curso............................................................................................................................ 88

2.3.1. Perfil esperado do docente ................................................................................................................... 88

2.3.2. Composição do Corpo Docente ............................................................................................................ 90

2.3.3. Regime de Trabalho do Corpo Docente .................................................................................... 91

2.3.4. Experiência Profissional do Corpo Docente............................................................................ 92

2.3.5. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente ..................................................... 93

2.3.6. Funcionamento do Colegiado do Curso .................................................................................... 94

2.3.7. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica ........................................................ 95

3. Infraestrutura ......................................................................................................................................................... 98

3.2.3. Sala de Professores ........................................................................................................................... 98

3.2.4. Sala de Coordenação ......................................................................................................................... 98

3.2.5. Salas de Aula ........................................................................................................................................ 98

3.2.6. Biblioteca ............................................................................................................................................... 99

3.1. Gabinete de trabalho para professores de Tempo Integral .....................................................104

3.2. Espaço de trabalho para a coordenação do curso e serviços acadêmicos .........................104

3.3. Sala de professores ...................................................................................................................................104

3.4. Salas de aula .................................................................................................................................................105

3.4.1. Biblioteca Virtual .............................................................................................................................105

3.5. Laboratórios didáticos especializados..............................................................................................105

3.5.1. Anexos ..................................................................................................................................................106

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

3

Referências Bibliográficas .........................................................................................................................................107

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

4

1. Contextualização da Instituição de Ensino

1.1. Dados da Entidade Mantenedora

Mantenedora: SUESC – Sociedade Unificada de Ensino Superior e Cultura

End.: Rua General Caldwell nº: 197

Bairro: Centro Cidade: Rio de Janeiro CEP: 20230-192 UF: RJ

Fone: (21) 3077-0500 Fax: (21) 3077-0517

Site: www.suesc.edu.br

1.2. Dados da Entidade Mantida

Mantida: FEFRJ - Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro

End.: Rua General Caldwell nº: 197

Bairro: Centro Cidade: Rio de Janeiro CEP: 20230-192 UF: RJ

Fone: (21) 3077-0500 Fax: (21) 3077-0517

Site: www.suesc.edu.br

1.3. Perfil do Grupo Educacional

A Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro, mantida pela Sociedade de Ensino

Superior e Cultura - SUESC está associada a um grupo de Instituições de Ensino Superior com

controle societário da UNIESP. O Grupo Educacional UNIESP (União Nacional das Instituições de

Ensino Superior Privadas) é uma holding que começou as suas atividades em 1997, com o

lançamento da pedra fundamental da primeira Instituição do Grupo, em Presidente Epitácio,

interior de São Paulo.

Seguindo um princípio norteador do Grupo UNIESP, há na organização e gestão de cada uma das

unidades pertencentes ao grupo, espalhadas em vários Estados e Municípios do país,

especialmente no que se refere ao funcionamento e representatividade, plena independência e

autonomia na relação com a entidade mantenedora controlada pela UNIESP, considerando a

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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convicção do Grupo de que a gestão de excelência é garantida com maior eficácia, quando os

processos decisórios são descentralizados.

O que é comum entre todas as unidades pertencentes ao grupo é a prática da inclusão, por isso o

Grupo Educacional, consciente que a educação gera qualificação para o mercado de trabalho e,

consequentemente, melhora a qualidade de vida da população, criou em 1999 a UNIESP

Solidária, instituição filantrópica, de cunho social e educacional. Desde a sua fundação, a UNIESP

Solidária tem proporcionado à população, por meio das instituições parceiras, ações sociais

como um instrumento de apoio às iniciativas de promoção do desenvolvimento social e

econômico.

Em todas as regiões onde atuam as Instituições do Grupo UNIESP nota-se resultados positivos

decorrentes da implantação desses projetos. Dessa forma, o Grupo Educacional UNIESP

contribui para a diminuição da violência e promove a integração da comunidade na participação

dos eventos culturais e lazer.

Os processos educacionais de todas as Instituições que integram o grupo UNIESP são norteados

pelo seu marco conceitual, especialmente pela missão e pelos princípios filosóficos, que inspiram

a missão específica de cada Instituição, de um lado, evidenciando a identidade com o grupo, do

outro.

Missão do Grupo

“Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, permitindo a educação para todos e a

inserção social, por meio da qualidade do ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento

sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e

de incentivo e apoio estudantil, por meio das parcerias e de projetos sociais voltados ao

atendimento das necessidades da comunidade”.

Princípios Filosóficos

Qualidade em todas as atividades do fazer institucional.

Atualização para assegurar a conexão com o mercado de trabalho.

Globalização como princípio de integração econômica, cultural, social e política a ser

respeitado na formação de recursos humanos.

Cidadania como valor a ser agregado nos processos educacionais de formação.

Participação no sentido da atuação proativa da comunidade acadêmica.

Transparência na difusão das ações institucionais.

Pertinência dos objetivos de formação em relação às demandas da sociedade.

Pesquisa e extensão como princípios pedagógicos.

Regionalidade para contemplar a diversidade social, econômica e cultural dos locais

onde as IES se inserem.

Igualdade como princípio máximo de convivência na comunidade.

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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Humanismo para uma formação que contemple o desenvolvimento pessoal e profissional

dos educandos.

1.4. Perfil da Instituição de Ensino

A Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro - FEFRJ, mantida pela Sociedade de

Ensino Superior e Cultura – SUESC atende ás demandas do ensino superior local com formações

específicas de interesse da sociedade e do mercado da cidade do Rio de Janeiro.

A SUESC foi criada em 1913 e reconhecida como Utilidade Pública pelo Decreto Federal

3.169/16, com base em Resolução do Congresso Nacional. São 106 anos de constantes e

ininterruptos serviços prestados à comunidade.

A Instituição sempre se desenvolveu, procurando cumprir sua missão institucional, ao contribuir

de maneira eficaz para o desenvolvimento da comunidade onde está localizada.

A SUESC, localizada no município do Rio de Janeiro, está situada em área estratégica de fácil

acesso, vizinha à rede ferroviária no centro comercial da cidade, com grande malha de

transporte para alunos, professores e funcionários. As novas instalações foram inauguradas em

20 de fevereiro em 1981 e apresenta uma arquitetura de quatro pavimentos no centro da cidade

do Rio de Janeiro.

Grande parte da economia do estado do Rio de Janeiro se baseia na prestação de serviço, tendo

destaque o setor de engenharia ocupando posição de destaque e possuindo demanda expressiva

para o curso de Engenharia Civil.

A Instituição busca propostas inovadoras nas diversas áreas do conhecimento, para que os

nossos profissionais sejam inseridos no mercado de trabalho, com a finalidade de exercer sua

profissão, com competência e qualidade. É nessa perspectiva que se projeta todas as atividades

da Instituição, no sentido de instaurar uma proposta compatível com os desafios iminentes e em

consonância com as orientações legais

.

1.4.1. Identidade estratégica da IES

Missão

A FEFRJ, enquanto instituição educacional, tem como missão:

“Contribuir para a construção e a disseminação do conhecimento, capacitando o cidadão para a

transformação dos meios social e profissional”.

Visão

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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A FEFRJ estabelece que sua visão de futuro determine os vetores de crescimento e de sua

atuação. Conforme o PDI, sua Visão está descrita desta forma:

“Ser reconhecida como uma Instituição comprometida socialmente com a educação e a cultura,

agindo com inovação e proatividade para o desenvolvimento de competências e talentos, visando à

formação de cidadãos e profissionais qualificados e empreendedores”.

Neste sentido, o curso de Engenharia Civil vislumbra atuar como agente propulsor de novas

aprendizagens e tecnologias, valorizando o comprometimento de todos os envolvidos, buscando

o desenvolvimento de competências e habilidades entre seus atores.

Princípios Institucionais

Nossos cursos estão perfeitamente alinhados aos princípios institucionais constantes em seu

PDI, que considera:

O princípio da Autonomia: Liberdade com responsabilidade no exercício de sua missão,

quando cada curso tem seu perfil distinto e considera as tendências do mercado.

O princípio da Transparência: Transmissão de informações de maneira clara, objetiva

e transparente para o público interno e externo. Para o curso, este princípio ocorre

apoiado pela CPA, representatividade estudantil, colegiado de curso, pelo NDE e pela

coordenação.

O princípio do Conhecimento como construção: O conhecimento é processo em

constante evolução que será construído através de uma aprendizagem emancipadora,

tendo o NDE como elemento de atualização e consolidação destes conhecimentos.

O princípio da Criatividade: Capacidade de criar e resolver situações novas e

inesperadas, cabendo ao curso buscar alternativas de enfrentamento dos desafios

constantes da educação Superior no Brasil.

O princípio do Empreendedorismo: Espírito de liderança, iniciativa e compromisso

social. O Curso está intimamente ligado a este princípio, tendo como um de seus focos o

incentivo a pesquisa e as atividades socioculturais na região.

O princípio da Ética: Compromisso alicerçado no respeito pessoal, social e profissional.

A ética está em cada curso, não só de forma implícita na construção do cidadão, mas

também de forma explicita através de componentes curriculares.

O princípio da Flexibilidade: Preparo para atender e definir habilidades necessárias

para o cidadão do futuro, capaz de transformar a informação em conhecimento, através

de planejamento aberto. Cada curso se desenvolve, considerando as tendências do

mercado, adaptando sua proposta de forma a atendê-lo, para isso a flexibilidade torna-se

fundamental na dinâmica do processo educativo.

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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O princípio da Qualidade: Criação e disponibilidades de oportunidades de aprendizado

eficaz para o desenvolvimento cultural, político, social e profissional do aluno e de seus

recursos humanos. Este princípio está presente na elaboração da matriz curricular,

atenta a qualificação profissional do estudante, considerando o perfil desejado ao

egresso para a absorção no mercado de trabalho.

O princípio do Respeito às pessoas: Respeito e conhecimento da comunidade interna e

externa, desenvolvendo relações cooperativas e duradouras, princípio este, praticado

pelo curso através de atividades de extensão e Estágios.

O princípio da Democracia: Participação de todos e representatividade nos colegiados.

Cada curso, além do colegiado, ainda conta com a representatividade estudantil e o

Núcleo Docente Estruturante - NDE no apoio e acompanhamento das ações pedagógicas

garantindo o princípio da democracia.

Valores Institucionais

As atividades propostas pela FEFRJ são calcadas nos seguintes valores institucionais, constantes

em seu PDI:

Na conduta pessoal: dignidade, responsabilidade, integridade e pró-atividade,

observando e promovendo ambiente saudável de trabalho a todos os envolvidos no

desenvolvimento do curso.

No relacionamento interpessoal: lealdade, respeito mútuo, compreensão, honestidade,

humildade, solidariedade e afetividade. Para o curso este valor torna-se indispensável e

sua prática é acompanhada através do questionário de avaliação interna aplicados pela

CPA, quando identificadas algumas dificuldades.

No exercício da atividade profissional: competência, criatividade, iniciativa, disciplina,

dedicação, disposição para o trabalho voluntário e preocupação com o desenvolvimento

pessoal e do grupo. O curso propõe, ao longo do seu desenvolvimento, uma série de

atividades onde pode experimentar a ação profissional e a observação dos valores

descritos.

No processo de decisão: busca do consenso, justiça e verdade, igualdade de

oportunidades, eficiência e eficácia. O curso direciona seu conhecimento para além da

formação específica, buscando ferramentas adequadas ao processo decisório

democrático, necessárias a consolidação profissional.

No processo de relacionamento entre os órgãos colegiados, unidades e departamentos:

cooperação, espírito de equipe, profissionalismo e comunicação adequada. Cada curso,

baseado nos princípios de autonomia, transparência e democracia, respeita, valoriza e

incentiva os relacionamentos entre os diferentes grupos representativos do curso.

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No relacionamento com outras instituições: ética, responsabilidade, independência e

transparência.

No relacionamento com a comunidade: solidariedade, respeito ao pluralismo e à

diversidade, compromisso com o meio ambiente, participação e corresponsabilidade.

1.5 Contexto Regional

1.5.1 Área de influência

O Rio de Janeiro é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Situa-se na porção leste da região

Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espírito Santo

(nordeste) e São Paulo (sudoeste), e também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área

de 43 696,054 km², sendo pouco maior que a Dinamarca. Apesar de ser, efetivamente, o terceiro

menor estado do Brasil (ficando à frente apenas dos estados de Alagoas e Sergipe,

respectivamente, em segundo e primeiro lugar), concentra 8,4% da população do país,

figurando, consequentemente, como o estado com maior densidade demográfica do Brasil.

Atualmente, o Rio de Janeiro é a segunda maior cidade do país, depois de São Paulo. É também

conhecida por Cidade Maravilhosa, e aquele que nela nasce é chamado de carioca. Em 2012, a

paisagem urbana da cidade foi considerada Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO.

Segundo dados do Censo 2010, o Rio de Janeiro é o terceiro estado mais populoso do Brasil. Os

municípios mais populosos são: Rio de Janeiro, São Gonçalo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu,

Belford Roxo, Niterói, São João de Meriti, Campos dos Goytacazes, Petrópolis, Volta Redonda,

Magé, Itaboraí, Macaé, Mesquita, Cabo Frio, Nova Friburgo, Barra Mansa e Angra dos Reis; todos

estes com populações acima de 150 mil habitantes.

Cidade brasileira mais conhecida no exterior, é a maior rota do turismo internacional no Brasil e

principal destino turístico na América Latina e em todo Hemisfério Sul, a capital fluminense

funciona como um "espelho", ou "retrato" nacional, seja positiva ou negativamente.

É um dos principais centros econômicos, culturais e financeiros do país, sendo

internacionalmente conhecido por diversos ícones culturais e paisagísticos, como o Pão de

Açúcar, o morro do Corcovado com a estátua do Cristo Redentor, as praias dos bairros de

Copacabana, Ipanema e Barra da Tijuca (entre outros), o Estádio do Maracanã, o Estádio

Olímpico João Havelange, o Teatro Municipal do Rio de Janeiro, as florestas da Tijuca e da Pedra

Branca, a Quinta da Boa Vista, a Biblioteca Nacional, a ilha de Paquetá, o réveillon de

Copacabana, o carnaval carioca, a Bossa Nova e o samba.

É sede das duas maiores empresas brasileiras - a Petrobras e a Vale, e das principais companhias

de petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de mídia e

comunicações da América Latina, as Organizações Globo. Contemplado por grande número de

universidades e institutos, é o segundo maior polo de pesquisa e desenvolvimento do Brasil,

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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responsável por 19% da produção científica nacional, segundo dados de 2005. Destaque para a

Universidade Federal do Rio de Janeiro que publicou 5 952 artigos entre 1998 e 2002.

Muitas cidades destacam-se devido à forte vocação turística, tanto pela história dos períodos

colonial e imperial quanto pelo ecoturismo de praias, montanhas e complexos lagunares. São

elas: Araruama, Angra dos Reis, Armação dos Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Itatiaia, Macaé,

Nova Friburgo, Paraty, Petrópolis, Rio das Ostras, Resende, Saquarema, Teresópolis e Valença.

O estado é formado por duas regiões morfologicamente distintas: a baixada e o planalto, que se

estendem, como faixas paralelas, do litoral para o interior. Paraíba do Sul, Macaé, Guandu, Piraí,

Muriaé e Carangola são os principais rios. O clima varia de tropical a subtropical. Há ocorrência

de geadas, nos meses de inverno, em regiões acima dos 1.000 metros de altitude e inclusive

queda de neve esporádica no Parque Nacional de Itatiaia.

1.5.2 Aspectos econômicos

O Estado do Rio de Janeiro, segunda unidade da federação em termos de PIB (R$ 462.376

milhões), apresentou em 2011 crescimento real de 2,1% inferior ao de 2010 que foi de 4,5%.

Este resultado foi menor do que o nacional, que registrou taxa de variação de 2,7%. O estado

respondeu em 2011 por 11,2% do PIB do país, sendo superado apenas por São Paulo (32,5%) e

seguido por Minas Gerais (9,4%).

Sua renda per capita foi de R$ 28 696,42, inferior, apenas a do Distrito Federal (R$ 63.020,02) e

a de São Paulo (R$ 32.449,06).

As atividades econômicas que registraram as maiores taxas de variação de volume foram:

Alojamento e alimentação (10,4%); Transporte e armazenagem (8,8%), com destaque para o

Transporte aéreo; Comércio e serviços de reparação (7,3%) e Construção Civil (6,9%).

Cumpre observar que a atividade extrativa mineral – petróleo, embora tenha apresentado queda

no índice de volume em 2011(-4,2%) apresentou crescimento significativo no índice de preço,

por conta do aumento de 40% do preço do petróleo em 2011. Em consequência, o Estado do Rio

de Janeiro aumentou sua participação no PIB do país de 10,8% em 2010 para 11,2% em 2011.

Com relação à taxa de variação do volume do setor industrial, o Rio de Janeiro encerrou 2011

com um desempenho negativo de 0,54%, inferior ao alcançado em 2010 (+5,6%). A indústria

extrativa - petróleo, embora tenha apresentado crescimento significativo no índice de preços, em

consequência do aumento de 40,0% do preço do petróleo em 2011, apresentou resultado

negativo em volume produzido, (-4,2%). O setor de petróleo ganhou em participação, passando

de 9,8% para 14,5 % do VA. A indústria de transformação, que representa 8,0% do VA, apesar de

apresentar taxa de variação negativa no volume de - 0,2%, mostrou desempenho positivo na

produção de: “caminhões e ônibus” (21,3 %), “automóveis (3,8%), “refino de petróleo” (2,6 %) e

na produção de etanol (15,8%). O setor Civil e distribuição de energia, gás, água e limpeza

urbana, com participação de 2,2% no VA registrou taxa negativa (-5,3%) enquanto a Construção

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

11

civil que participa com 5,7% no VA, apresentou taxa de variação positiva de 6,9% , com destaque

para o segmento das Obras Públicas.

O Rio de Janeiro sediou a Copa do Mundo em 2014 e sediará as Olimpíadas em 2016, o que

justifica o aumento no volume de obras públicas para atender a demanda do turismo em função

desses dois grandes eventos na cidade do Rio de Janeiro.

O setor de Serviços, responsável por 69,2% do VA, apresentou crescimento de 3,1 % na

comparação com o ano anterior. Os maiores destaques foram para alojamento e alimentação

(10,4%); Transporte (8,8%), com destaque para o Transporte aéreo; comércio e serviços de

manutenção (7,3%). O bom desempenho dos setores “Alojamento e alimentação e de

Transporte” devem-se a eventos que tem ocorrido no Estado, principalmente na capital.

1.5.3 Contexto regional da IES

A Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro - FEFRJ, mantidas pela Sociedade

Unificada de Ensino Superior e Cultura - SUESC, atende as demandas com formações específicas,

de interesse da sociedade e do mercado da cidade do Rio de Janeiro. É uma unidade da

federação, situada na porção leste da região Sudeste ligada pela ampla rede ferroviária – Central

do Brasil, metro, BRT/VLT.

A SUESC, localizada no município do Rio de Janeiro, está situada em área estratégica de fácil

acesso, vizinha à rede ferroviária no centro comercial da cidade, com grande malha de

transporte para alunos, professores e funcionários. Inaugurada em 20 de fevereiro em 1981,

apresenta uma arquitetura de cinco pavimentos próximo a Praça da República, conhecida como

Campo de Santana, um dos pontos históricos e acolhedores do Rio de Janeiro.

Grande parte da economia do estado do Rio de Janeiro se baseia na prestação de serviço, tendo

destaque o setor de engenharia ocupando posição de destaque e possuindo demanda expressiva

para o curso de Engenharia Civil.

A Instituição vem buscando propostas inovadoras nas diversas áreas do conhecimento, para que

os nossos profissionais sejam inseridos no mercado de trabalho, com a finalidade de exercer sua

profissão, com competência e qualidade. É nessa perspectiva que se projeta todas as atividades

da Instituição, no sentido de instaurar uma proposta compatível com os desafios iminentes e em

consonância com as orientações legais.

A FEFRJ, vem contribuído ao longo dos anos, com o desenvolvimento de um capital humano de

qualidade.

Nessa perspectiva, a FEFRJ investe na expansão do ensino de graduação procurando atender as

novas demandas com atividades de pesquisa e de extensão, alicerçada em parcerias com os

setores público e privado, de modo a afirmar o compromisso social da Instituição em sua região

de inserção.

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

12

1.5.4 Aspectos educacionais da região

Em relação à Educação Básica, conforme dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Educacionais Anísio Teixeira – INEP do Censo 2012, o Rio de Janeiro apresenta um total de

2.233.437 matrículas no ensino fundamental, 603.057 matrículas no ensino médio, 111.025 na

educação profissional, 195.790 e 120.800 no ensino fundamental e médio, respectivamente,

para jovens e adultos.

O setor de ensino superior no Brasil passou por grandes mudanças desde o início dos anos 1990

até os primeiros anos do século XXI. Houve grande aumento do número de alunos matriculados,

especialmente na rede privada. Nesse período, muitas novas Instituições de Ensino Superior

(IES) surgiram, o governo federal aprimorou seu sistema de avaliação e alguns dos participantes

do mercado profissionalizaram sua gestão, até mesmo abrindo capital na Bolsa de Valores de

São Paulo (Bovespa) e realizando aquisições e novos investimentos por todo o País.

Dentro deste cenário, o número de instituições de ensino superior, de acordo com o Censo da

Educação – 2012, chegou a 2.416 instituições, sendo que, 87% são instituições particulares.

Desse total, 49% das instituições estão concentradas na Região Sudeste, onde o Rio de Janeiro

agrega apenas 12% das instituições, estando na frente São Paulo com 51%, Minas Gerais com

29,5% e Espirito Santo com 7,5%.

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

13

Quadro I

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

14

Quadro II

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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Quadro III

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1.6 Contexto do Curso

1.6.1 Dados Gerais do Curso

Curso ENGENHARIA CIVIL

Mantida FACULDADE DE ECONOMIA E FINANÇAS DO RIO DE JANEIRO

Endereço Rua General Caldwell, 197 – Centro

Rio de Janeiro – RJ - CEP 20230-192

Vagas anuais 100

Turnos de funcionamento: matutino e noturno

Dimensionamento

Das turmas Turmas com máximo de 60 alunos para as aulas teóricas, e um

limite máximo de 30 alunos para aulas práticas.

Carga horária 3.797 horas

Modalidade Presencial

Integralização Tempo mínimo: 5 anos ou 10 semestres

Tempo máximo: 8 anos ou 16 semestres

Ingresso Processo Seletivo

Coordenador Professora Emilia Maria Mendonça Parentoni

1.6.2 Concepção do Curso e justificativa de implantação

Na concepção do Curso de Engenharia Civil, observaram-se as Diretrizes Curriculares, bem como

o atendimento aos Padrões de Qualidade estabelecidos pelo Ministério da Educação e Cultura e

às Normas Institucionais constantes no PDI da FEFRJ.

A concepção do curso, antes de constituir-se em Projeto Pedagógico, é um processo que exige

reflexão permanente sobre a ação educativa em desenvolvimento, através do qual, rumos e

procedimentos são definidos.

É preciso ressaltar que para conceber o Curso de Engenharia Civil foi necessário integrá-lo à

filosofia da instituição, cujos princípios norteadores são o comprometimento com os interesses

regionais; a aproximação das suas comunidades interna e externa; a disseminação do

conhecimento e da cultura, atualização constante e continuada do saber científico, a integração

das diversas áreas do saber; a formação da consciência e exercício de cidadania dos seus

educandos.

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Para que os princípios norteadores institucionais possam ser contemplados, a construção do

projeto pedagógico embasou-se em manter o compromisso social, a integração e a interatividade

entre os atores internos, com a comunidade, focando as práticas extensionistas educacionais.

Os constructos teórico-metodológicos que dão sustentáculo ao Curso de Engenharia Civil da

Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro, conduzem o educando buscar e atender o

âmago das necessidades biológicas, emocionais, sócio-culturais, sócio-educativas, sócio-

ambientais e regionais do homem, no seu viver cotidiano, dentro do seu campo de saber,

buscando refletir abrangente e criticamente, na procura de soluções inovadoras e pertinentes à

realidade da sua clientela, respeitando os princípios éticos e bioéticos que devem pautar as

relações humanas, dentro e fora dos limites espaciais da instituição a que pertence.

O curso tem como pilar mestre um PPC com a proposta de formar profissionais generalistas,

embasados na atitude humana, capacitados a atuarem profissionalmente com rigor intelectual e

científico, considerando sua formação como resultado de uma construção social coletiva,

inserida na responsabilidade e compromisso dos diferentes segmentos e atores sociais em

situação.

Desta forma, atento às necessidades da comunidade local e regional, sobretudo no Município do

Rio de Janeiro, onde se localiza a Instituição, a Faculdade de Economia e Finanças do Rio de

Janeiro decidiu implantar o curso de Engenharia Civil, visando atender demanda regional por

profissionais capacitados a ingressar em um mercado de trabalho cada vez mais exigente e

qualificado. Este Curso foi proposto, analisado e autorizado segundo a portaria nº 123, de 12 de

janeiro de 2011, publicada no DOU nº10 de 14/01/2011, pela Secretária de Educação Superior,

usando da competência que lhe foi conferida pelo Decreto nº5.773, de 9 de maio de 2006,

alterado pelo decreto nº 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme consta no Registro do e-

Mec nº200808346, do Ministério da Educação.

O curso de Engenharia Civil a ser ministrado pela Faculdade de Economia e Finanças do Rio de

Janeiro, visa formar o Bacharel em Engenharia Civil, com perfil para contribuir efetivamente com

o esforço de modernização que vem sendo perseguido pelo país, por meio da preparação de

pessoal especializado, indispensável ao desenvolvimento harmônico e eficiente das tecnologias

ligadas às engenharias.

O objetivo da implantação do curso de Engenharia Civil pela FEFRJ é contribuir para a

disseminação do conhecimento dentro das áreas da engenharia, abrangendo, desse modo, um

dos campos mais tradicionais e fundamentais para o desenvolvimento tecnológico e científico da

nação brasileira.

Diante do complexo industrial instalado, associado aos elevados investimentos na região,

identifica-se uma intensa demanda por mão de obra qualificada.

Além disso, evidenciam-se em âmbito nacional os seguintes fatores:

a) Mão de Obra especializada: No Brasil existem seis engenheiros por mil habitantes, ao

passo que a média mundial é de quinze, segundo relatório da CAPES, o que por si já

justifica novos cursos de Engenharia, destacando-se neste contexto a Engenharia Civil;

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b) Programa de Aceleração do Crescimento (PAC): proposto pelo Governo Federal, que

seguramente tem dado um novo impulso ao desenvolvimento nacional, aumentando

significativamente a demanda por profissionais qualificados para darem sustentação ao

crescimento esperado. O PAC prevê investimentos bilionários em infraestrutura, em áreas

como energia, transportes, saneamento, habitação e recursos hídricos. Em tempos do

Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), faltam engenheiros para as obras de

infraestrutura, mineração e nos parques industriais, como na indústria do petróleo por

exemplo, o que justifica a formação de mais e melhores engenheiros, e de forma especial

para a Engenharia Civil;

c) Crédito bancário: A maior oferta de crédito pelos bancos oficiais e privados levou ao

aquecimento de vários setores da indústria nacional, ampliando a demanda por

engenheiros;

d) Falta de Engenheiros: Segundo a publicação da Agência Brasil, de 04.02.12, baseado em

dado do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) indica déficit de 20 mil

engenheiros por ano no país. De acordo com o diretor de Engenharias, Ciências Exatas,

Humanas e Sociais do CNPq, faltam principalmente no mercado engenheiro civis, de

minas, de petróleo e gás, para os setores industriais (produção), navais e de computação.

Atualmente, o Brasil pode ser considerado um país de grandes oportunidades. Há investimentos

em vários setores do mercado nacional como: siderurgia, agropecuária, petroquímica,

mineração, fundição, indústrias nas mais diversas áreas, como por exemplo, móveis,

eletrodomésticos, automobilística, turismo e construção civil, o que por consequência vem

gerando um aumento significativo do Comércio de Bens e Serviços.

Nesse sentido faz-se necessário a criação de novos cursos superiores que possam atender os

habitantes da região, criando novas oportunidades de emprego para todos aqueles que venham

a se interessar pela formação acadêmica. Percebe-se um público potencial para o Ensino

Superior e a necessidade de ampliação das Instituições Privadas, com abertura de novas vagas,

principalmente, para Cursos de Engenharia, para atender à demanda instalada, o crescimento e

o novo cenário competitivo da região.

Destaca-se, dentre as modalidades de engenharia, a Engenharia Civil, em especial dadas às

características da região e a necessidade de se planejar e estimular o desenvolvimento regional.

O profissional da área poderá visualizar as necessidades da empresa em que atuará de forma

não fragmentada, global e propor soluções específicas, já que o mesmo possuirá conhecimentos

básicos e das engenharias, como mecânica, de materiais, eletrotécnica e outras, reconhecendo

assim os possíveis problemas industriais e as tecnologias para resolvê-los, atuando nas áreas de

logística, planejamento, operações e financeira. Portanto, um profissional com sólida formação,

que trabalhará na orientação e no funcionamento das empresas e organização, de modo a

produzir de maneira sustentável, mantendo a economia local.

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1.6.3 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso

A Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro - FEFRJ é uma instituição que

comprovadamente se distingue pela qualidade do ensino que oferece, pela pesquisa discente e

pelos vários programas de extensão desenvolvidos na comunidade.

A política da FEFRJ para o ensino de graduação fundamenta-se na integração do ensino com

iniciação científica e a extensão, objetivando formação de qualidade acadêmica e profissional.

Cultiva e promove, portanto, uma prática calcada em princípios éticos e cristãos que possibilite a

construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento

de um pensamento reflexivo, crítico e responsável, que impulsione a transformação sócio-

político-econômica da sociedade.

Dentre os princípios básicos das Políticas Institucionais identificadas no PDI, aquelas que

interferem diretamente no Curso de Engenharia Civil:

• cuidado e atenção às necessidades da sociedade e, em especial, na região oeste do

município do Rio de Janeiro, no que concerne à oferta de cursos e programas para a

formação e qualificação do Bacharel em Engenharia Civil;

• atualização permanente do projeto pedagógico, levando-se em consideração as

Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para o curso de Engenharia Civil as exigências

do mercado e as demandas sócio-econômico-culturais da região em que a IES está

inserida;

• discussão permanente sobre a qualidade do ensino de Bacharelado em Engenharia Civil,

através de diferentes fóruns, envolvendo a comunidade acadêmica do curso,

principalmente o Núcleo Docente Estruturante.

• incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente;

• qualificação permanente do corpo docente, em termos de titulação acadêmica e de

competências didático-pedagógicas;

• manutenção e controle da situação legal do curso;

• apoio e acompanhamento da ação pedagógica no âmbito do curso.

Compatibilizados com essa concepção, fundamentam a ação da Faculdade de Economia e

Finanças do Rio de Janeiro - FEFRJ os seguintes pressupostos:

• Compromisso com a região – Lidando, diuturnamente, com os fatos, problemas e

esperanças de uma região dotada de aspectos bem marcados na sua geografia, no seu

homem e na sua história, a FEFRJ opta pelo compromisso de, sem perder de vista o

universal, encarar, enfrentar, estudar e apoiar o regional. Assim, deseja fazer-se presente

na busca participativa de soluções que ajudem a minorar a dívida social para com a sua

população, proporcionando-lhe uma melhor qualidade de vida.

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• Revitalização do Saber – A Faculdade, que se está permanentemente construindo, não

pode, não deve e não quer ser mais um órgão destinado ao simples processo de rapasse

do saber. Pretende-se que esse saber seja revitalizado das várias maneiras possíveis, até

assumir características próprias de enriquecimento e fecundidade. Dele espera-se que

não tenha uma simples função reprodutora. O saber reproduzido, como seu próprio

nome diz, é secundário, dependente, pobre e com riscos de esterilidade. O saber que se

constrói no centro universitário é um saber novo, gerado pela pesquisa, alimentado pela

prática, comprometido com o bem-estar do ser humano. Um saber renovado e

renovador, formador, inovador, crítico e fecundo. Ensinar, avaliar, criticar, pesquisar,

partilhar e inovar são verbos perfeitamente adequados para uma conjugação com o

saber.

Valores e princípios éticos formam a base da cultura de uma empresa, orientando sua conduta e

fundamentando sua missão social. A noção de responsabilidade social empresarial decorre da

compreensão de que a ação das empresas deve, necessariamente, buscar trazer benefícios para a

sociedade, propiciar a realização profissional dos empregados, promover benefícios para os

parceiros e para o meio ambiente e trazer retorno para os investidores. A adoção de uma

postura clara e transparente no que diz respeito aos objetivos e compromissos éticos da

empresa fortalece a legitimidade social de suas atividades, refletindo-se positivamente no

conjunto de suas relações. (Instituto Ethos, 2006).

Para o desenvolvimento de valores de transparência foram estabelecidas as seguintes diretrizes:

• Promover a auto regulação da conduta, definida como compromisso ético, no qual a ética

e compromisso social sejam instrumentos de realização da visão e da missão da FEFRJ/

SUESC;

• Orientar ações e explicitar a postura social da FEFRJ a todos com quem mantém relações;

• Consolidar na cultura organizacional as crenças e valores que reflitam a cultura, e a

difusão sistemática do conhecimento, envolvendo funcionários para que contribuam com

sugestões nos processos de trabalho;

• Dialogar de forma transparente com a sociedade, destacando o compromisso mútuo com

as metas estabelecidas e assegurando canais de comunicação que viabilizem o diálogo

estruturado;

• Registrar as ações voltadas para a responsabilidade social permitindo a avaliação dos

resultados, direcionando recursos para o futuro, além de ser um importante documento

de divulgação dessas ações.

• As atividades da FEFRJ são monitoradas pelo sistema de autoavaliação, através do qual

se acompanha a evolução do corpo docente, especialmente quanto a sua titulação e carga

horária, o desempenho acadêmico dos alunos, professores e coordenadores de curso e os

resultados dos levantamentos censitários promovidos anualmente. Nestes, professores,

alunos e coordenadores são motivados a responder questionários em que são enfocados

os diversos aspectos das atividades desenvolvidas e das condições de oferta dos cursos.

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Com base nos resultados dos processos da autoavaliação institucional são tomadas medidas

corretivas e de estratégia operacional.

Faz-se assim o acompanhamento dos diversos cursos, desde a análise da evolução da demanda

do processo seletivo, às ocorrências registradas ao longo dos cursos, como trancamentos,

abandonos e transferências, o que permite aferir-se o desempenho e o interesse social pelos

cursos, do que depende, diretamente, a sua viabilidade.

1.6.3.1 Proposta de Trabalho

A Instituição se propõe a continuar contribuindo de maneira qualificada para o atendimento das

necessidades educacionais, culturais e de desenvolvimento científico, tecnológico e econômico-

social da comunidade em que se insere, dentro das seguintes diretrizes básicas:

• Expandir o ensino de graduação, mediante a implantação de novos cursos e novas

unidades, em áreas que venham a revelar-se de interesse para o atendimento da

demanda regional;

• Oferecer programas permanentes de capacitação docente, proporcionando aos seus

professores oportunidades de participarem de cursos de pós-graduação em outras

instituições universitárias, nacionais ou estrangeiras;

• Estimular as atividades de pesquisa, priorizando as áreas de interesse para o

desenvolvimento local e regional, com participação de professores e alunos;

• Expandir as atividades de extensão para abranger, além da educação continuada, a

prestação de serviços à comunidade, a reelaboração e sistematização do saber popular e

a difusão científica, cultural e artística;

• Desenvolver as funções administrativas em toda a Instituição, nas áreas de

planejamento, execução e controle, mediante a utilização intensiva da informática e de

uma metodologia de planejamento;

• Defender a estabilidade da Instituição, em termos de prestígio social e solidez

econômico-financeira.

1.6.3.2 Objetivos

Gerais

A Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro - SUESC tem como objetivo básico

ministrar ensino superior de excelência, abrangendo prioritariamente as áreas de Ciências

Humanas e Tecnológicas. Esse objetivo se concretiza nos seguintes aspectos:

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• Formação profissional – Dentre as funções do sistema universitário destaca-se a

formação de profissionais de nível superior, para o atendimento das necessidades do

desenvolvimento socioeconômico da nação. Embora a formação profissional na

universidade esteja vinculada ao domínio do saber universal, há que responder também

às exigências de capacitação específica para o desempenho profissional na área de

interesse vocacional do estudante. Para isso é necessário proporcionar-lhe uma sólida

formação básica e geral, dentro de uma visão abrangente da ciência, ao lado dos

princípios e conhecimentos essenciais que informam a sua futura atuação profissional. A

qualidade do ensino assim ministrado depende ainda de sua articulação com as

atividades de pesquisa e extensão, que enriquecem o processo de aprendizagem,

consolidando a formação plena do futuro profissional, capacitando-o assim à inserção

eficaz no mercado de trabalho.

• Compromisso político – A transmissão do saber e a formação profissional, que a

universidade realiza, refletem o seu compromisso com o desenvolvimento nacional e o

da comunidade em que está inserida. Nesse sentido, devem orientar-se por um esforço

permanente de criatividade cultural e científica e de conscientização crítica da sociedade,

com o objetivo de atender às demandas sociais emergentes, constituindo-se, desse modo,

em fator decisivo das transformações socioeconômicas que impulsionam o

desenvolvimento nacional.

Esse compromisso com o desenvolvimento da nação inclui a luta pela superação das

desigualdades sociais e regionais, condição para existência de uma verdadeira democracia, em

que os interesses de minorias não podem prevalecer contra os da grande maioria da população.

Evidencia-se, por isso, o papel da extensão universitária, que vai ao encontro das demandas da

comunidade, buscando o enriquecimento, atualização e praticidade, que informam as diretrizes

do ensino. Ao exercitar a extensão, a universidade cumpre ainda a sua função de disseminar o

conhecimento, contribuindo para a melhoria da produção e da distribuição de bens e serviços e,

consequentemente, para o progresso econômico e social do País.

Específicos

Dentro dessa visão global do ensino superior, a FEFRJ se propõe alcançar os seguintes objetivos

específicos:

• Proporcionar à comunidade acesso aos bens culturais e às informações necessárias para

uma melhor qualidade de vida;

• Promover, de forma interdisciplinar, uma programação ampla de eventos e de prestação

de serviços à comunidade;

• Atentar sempre para o conteúdo do que se ensina, aprende, investiga e oferece em

termos de extensão, assegurando-lhe a melhor qualidade;

• Assumir preocupações constantes com o aspecto tecnológico do ensino, da

aprendizagem, da investigação e da extensão;

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• Formar profissionais tecnicamente competentes, propiciando condições para a criação

de soluções inovadoras a partir de elementos locais e regionais;

• Operacionalizar programas coordenados de ensino, pesquisa e extensão;

• Promover uma relação harmoniosa entre a ciência e a prática, favorável ao estudo e à

formulação de soluções para os problemas regionais e locais;

• Respeitar e fazer respeitar a liberdade de estudo, ensino e pesquisa, num ambiente

pluralista e democrático;

• Participar ativamente da identificação, estudo e solução dos problemas econômicos e

sociais, estimulando o empreendedorismo e a integração entre professores, alunos e a

comunidade local e regional;

• Absorver experiências universitárias e divulgar as próprias, pelo intercâmbio com outras

instituições de ensino.

1.6.4 Premissas Legais do Projeto Pedagógico

O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção da Faculdade de Economia e

Finanças do Rio de Janeiro, observados os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional (Lei nº 9.394/1996), foi concebido com base na Resolução CNE/CES nº11/2002, que

instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Bacharelado em Engenharia.

O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil atende o disposto na

Resolução n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à

integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de

abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº

5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades

especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que

estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de

2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-

Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígenas.

O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil está ainda em profunda

consonância com a Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, que regula a profissão de

Engenheiro e com a Resolução CONFEA nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, que estabeleceu a

nova sistemática de concessão de atribuições profissionais no âmbito do sistema profissional

CONFEA / CREA.

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1.6.5 Objetivos do curso

O curso de Bacharel em Engenharia Civil da Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro

possui o comprometimento com o desenvolvimento de competências que possibilitam ao

estudante e futuro profissional, abordar de forma sistêmica os problemas organizacionais e

propor soluções tecnológicas alinhadas às necessidades das organizações, levando em conta os

níveis individuais, em grupo e organizacionais bem como as dimensões organizacionais, humana

e tecnológica. O curso desperta e estimula as potencialidades da interação entre as empresas e a

academia no tocante ao desenvolvimento e aplicação de metodologias e tecnologias da

informação.

Ao traçar os objetivos Gerais e específicos do curso de Engenharia Civil atentou-se para a

formação de um profissional com competência e habilidades propostas pelas Diretrizes

Curriculares Nacionais (DCNs) aplicáveis às necessidades da sociedade no município do Rio de

Janeiro no que concerne às exigências do mercado e as demandas sócio-econômico-culturais

desta região em que a IES está inserida.

Os objetivos do curso de Engenharia Civil foram traçados de forma que garantam a formação do

engenheiro como um profissional atuante, coerente com o perfil desejado.

1.6.5.1 Geral

Concatenar ações integrativas intra e inter-cursos na instituição, para embasar a formação de

profissionais de Engenharia Civil com consciência crítica, capazes de atuarem profissionalmente

percebendo e atendendo o homem no seu contexto holístico, ou seja, biológico, emocional,

cultural, social e ecológico, de acordo com as necessidades inerentes à sua pessoa, à sociedade e

ao de mercado profissional inclusivo.

Desta forma, o curso de Engenharia Civil da Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro

tem como objetivo geral formar profissionais capazes de desenvolver o projeto, a implantação, a

operação, a melhoria e a manutenção de sistemas produtivos integrados e de bens e serviços,

envolvendo homens, materiais, tecnologia, informação e energia, ao que se associará a suas

habilidades de especificar, prever e avaliar os resultados obtidos destes sistemas para a

sociedade e o meio ambiente, suportado por conhecimentos especializados da matemática,

física, ciências humanas e sociais e pelos princípios e métodos de análise e projeto da

engenharia.

Nessa perspectiva, a formação profissional do engenheiro Civil, além do domínio operacional de

técnicas de trabalho interpostos em uma linha, inclui a compreensão global do processo

produtivo, com a apreensão do saber tecnológico e do conhecimento que dá forma ao saber

técnico e ao ato de fazer, com a valorização da cultura do trabalho e com a mobilização dos

valores necessários à tomada de decisões profissionais e, ao monitoramento do seu próprio

desempenho profissional, em busca da segurança, da economia, do belo e da perfeição. A ação

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profissional estará assentada sobre sólidos conhecimentos científicos e tecnológicos, de forma

que o profissional tenha compreensão, cada vez maior, do processo industrial e tecnológico, com

crescente grau de autonomia intelectual.

1.6.5.2 Específicos

O curso de Engenharia Civil da Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro tem por

objetivos específicos:

a) Dar capacitação ao egresso do curso para identificar e propor soluções técnicas aos

problemas da sociedade, através do domínio e utilização de conhecimentos tecnológicos

aplicados na área da engenharia Civil;

b) Capacitar o egresso para atuar nas fases de concepção, planejamento, projeto,

construção, controle, operação e manutenção de sistemas industriais gerais e/ou

voltados para alguma temática específica, por exemplo, petróleo e gás, em atendimento

às demandas da sociedade, considerando seus aspectos sociais, econômicos, políticos e

culturais, com uma visão humanística e de respeito ao meio ambiente e aos valores

éticos;

c) Capacitar o egresso a absorver e desenvolver novas tecnologias, dentro de uma postura

de permanente busca da atualização profissional.

1.6.6 Perfil do egresso

O egresso do Curso de Engenharia Civil da Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro

deverá ter conhecimentos de processos e uma formação generalista que lhe permita ter uma

visão sistêmica das organizações, de forma que os problemas possam ser tratados através de um

processo de melhoria contínua, gerando-se sempre diversas alternativas para a tomada de

decisão.

Desta forma, tem-se a preocupação em formar profissionais capazes de operacionalizar os

conhecimentos adquiridos ao longo de sua formação, além de formação profissional continuada,

com valores éticos e humanísticos consolidados.

O egresso do curso de Engenharia Civil da Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro

terá o perfil geral conforme descrito:

• sólida formação matemática, tecnológica, econômica e social;

• entre suas múltiplas competências destacam-se as de planejar, projetar, implantar e

gerenciar sistemas integrados e de serviços que assegurem desempenho e confiabilidade

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e tendo como metas a lucratividade, eficácia, eficiência, adaptabilidade, flexibilidade,

qualidade e o contínuo aperfeiçoamento de produtos e serviços;

• busca através de sua formação integrar pessoas, informações, materiais, equipamentos,

processos e energia.

O aluno deverá desenvolver suas competências ao máximo, a fim de enfrentar situações novas,

impostas pelas empresas, mercado e sociedade, em consonância com a orientação prevista na

resolução CNE/CES nº 11/2002.

O desenvolvimento de competências e habilidades é processual, portanto, vai além da formação

acadêmica e exige, como em outras profissões, uma formação continuada, instrumento

fundamental e norteador do desenvolvimento profissional permanente. O profissional egresso

tem por missão integrar os conhecimentos adquiridos no campo da Engenharia Civil, com as

necessidades tecnológicas e produtivas das empresas, contribuindo para o desenvolvimento e

progresso das mesmas.

Competências, habilidades, atitudes e valores desenvolvidos durante a formação do Engenheiro

Civil devem prepará-lo para a inserção em uma sociedade em rápida transformação, na qual o

mercado de trabalho é influenciado sobremaneira pelas novas tecnologias e mecanismos de

trabalho e as condições de exercício profissional exigem flexibilidade e capacidade de resolver

problemas de modo confiável, criativo e ético.

Portanto, por meio dessa formação, o egresso poderá obter o perfil adequado e ser competitivo

no mercado de trabalho regional, que apresenta diversas oportunidades nas áreas de formação

do Engenheiro Civil.

Com o objetivo de contribuir para a formação do perfil profissional pretendido, o curso

possibilita o desenvolvimento das seguintes competências, habilidades e atitudes, no

desempenho da profissão de Engenheiro Civil.

a) Competências

O egresso do curso deverá adquirir as seguintes competências:

• Compreender a relação ciência, tecnologia e sociedade;

• Aplicar conhecimentos físicos e matemáticos à Engenharia Civil;

• Aplicar conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais à Engenharia Civil;

• Saber utilizar softwares, aplicativos e programas relacionados à área de

Engenharia Civil;

• Projetar e conduzir experimentos pertinentes à Engenharia Civil;

• Interpretar resultados com capacidade crítica, criativa e responsável;

• Conceber, projetar, executar e analisar sistemas, produtos e processos dentro da

Engenharia Civil;

• Planejar, supervisionar, elaborar, coordenar e executar projetos e serviços de

Engenharia Civil;

• Identificar, formular e resolver problemas inerentes à Engenharia Civil;

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• Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas para aplicação na

Engenharia Civil;

• Supervisionar e avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas

voltados à Engenharia Civil;

• Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

• Atuar em equipes multidisciplinares;

• Avaliar as condições de higiene e segurança nos ambientes de trabalho;

• Avaliar social e ambientalmente o impacto das atividades inerentes à Engenharia

Civil;

• Avaliar a viabilidade técnica, econômica e ambiental de projetos e serviços da

Engenharia Civil;

• Conhecer a hierarquia das necessidades humanas e suas consequências no espaço

do trabalho;

• Saber reconhecer os modelos de trabalho da organização, trabalhando a integração

dos mesmos de maneira a contemplar as consequências sobre a estrutura e sobre

os negócios;

• Saber conduzir a política de qualidade da organização às pessoas de modo que elas

possam ser preparadas e capacitadas em relação às expectativas, aos

conhecimentos e habilidades para atuarem profissionalmente;

• Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais na Engenharia

Civil;

• Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

b) Habilidades

O egresso do curso deverá exercitar adquirir e desenvolver habilidades de:

• Planejamento, controle e supervisão no exercício de funções relacionadas à

Engenharia Civil;

• Exercer suas atividades em locais dotados do instrumental necessário ao

desempenho de suas funções específicas;

• Avaliar as situações de trabalho e planejar estratégias adequadas;

• Tomar decisões perante um mundo globalizado e ágil;

• Ser capaz de gerenciar e trabalhar em equipe;

• Ter visão humanística.

c) Atitudes

O egresso do curso deverá:

• Ser cordial e atencioso no atendimento das pessoas;

• Portar-se com profissionalismo;

• Ser comunicativo;

• Ser ativo e empreendedor;

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• Ser honesto e pontual;

• Ter raciocínio lógico;

• Ser perspicaz e persistente;

• Estar consciente da necessidade de ajustamento à hierarquia da empresa;

• Ter espírito crítico e investigativo;

• Ser objetivo e organizado;

• Gostar do convívio social;

• Expressar-se com clareza e correção, falando ou redigindo;

• Buscar o constante autoconhecimento;

• Ter autoestima;

• Ter capacidade de negociação;

• Saber trabalhar sob pressão;

• Estar aberto e disponível para constante atualização e reciclagem pessoal e

profissional;

• Ser assertivo e ter espírito de liderança e;

• Ser ético evitando qualquer atitude preconceituosa, respeitando diferenças

individuais, culturais, religiosas, morais e econômicas.

1.7 Estrutura Curricular do Curso

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Engenharia Civil estabelece as diretrizes, a estrutura e

conteúdos curriculares de forma integrada e, atendendo a princípios de interdisciplinaridade e

transversalidade, voltados ao desenvolvimento das atitudes, habilidades e competências

próprias à construção do perfil profissional do egresso, e foi concebido com base na Resolução

CNE/CES nº11/2002, que instituiu as DCN para os cursos de Engenharia.

O planejamento do ensino-aprendizagem constitui-se em um dos processos pedagógico-

administrativos de singular importância. Os conteúdos a serem trabalhados no curso foram

selecionados a partir da filosofia, princípios, objetivos e metas a serem alcançados e se adéquam

à natureza específica da Engenharia Civil, sendo definidos pelo trabalho conjunto da

Coordenação, NDE e Colegiado do curso.

A estruturação curricular concebida para o curso, buscou atender a totalidade das condições

estabelecidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), estabelecendo Estágio

Supervisionado Curricular, Trabalho de Conclusão de Curso, Atividades Complementares e

Trabalho Interdisciplinar Integrado.

É importante destacar que os conteúdos, a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de

habilidades intelectuais, acontecem de maneira investigativa através de discussões sobre os

assuntos a partir de temas centrais.

Outro diferencial do curso é o número reduzido de acadêmicos nas turmas, o que permite maior

produtividade nas aulas. Além da existência de um currículo moderno e atualizado com foco

generalista, os alunos têm durante todo o ano eventos importantes para sua formação

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

29

profissional. Dentre eles, podemos citar: semanas acadêmicas, seminários, eventos da ação

social, cursos de extensão, projeto de iniciação cientifica, atividades de monitoria, estágio além

dos convênios.

Quadro IV – Componentes Curriculares e Distribuição da Carga horária (resumo)

Componentes Curriculares – Disciplinas Aulas / Horas

Conteúdos Curriculares (aulas)* 4.100 aulas Conteúdos Curriculares (horas integralizadas) 3.416 horas**

Outros Componentes Curriculares

Estágio Supervisionado 200 horas Projeto Interdisciplinar Integrado 100 horas Atividades Complementares 120 horas

Total de Carga Horária: 3.836 horas

* Inclui 120 horas de disciplinas optativas e 80 horas de TCC ** Para hora-aula de 50 minutos

1.7.1 Coerência da Matriz Curricular com as Diretrizes Curriculares

O projeto Pedagógico do curso foi construído com o objetivo de formação de um perfil

profissional amplo, generalista, crítico e reflexivo. A matriz curricular foi concebida em profunda

consonância com o disposto nas diretrizes curriculares para os cursos de Engenharia, conforme

preconizado na Resolução CES / CNE nº 11/2002, em seus artigos 3º e 4º, e também de forma a

atender o conjunto de diretrizes do sistema profissional, sistema CONFEA / CREA, para um

amplo campo de atribuições profissionais aos egressos.

Em atendimento ao parágrafo 1º do artigo 5º, a matriz contempla 100 horas de atividades

voltadas para a elaboração de um Projeto Interdisciplinar Integrado, objetivando a construção

de trabalhos sínteses e integração de conhecimentos adquiridos ao longo do curso. O projeto

será realizado sob orientação de docente ou equipe de docentes e poderá ser realizado

individualmente ou em grupo de alunos, com ênfase na realização de projetos, protótipos e

equipamentos.

A matriz contempla os componentes curriculares Trabalho de Conclusão de Curso I e II,

perfazendo um total de 80 horas-aula, como requisito obrigatório para a conclusão da

graduação.

Ainda em atendimento ao artigo 5º, parágrafo 2º, foi estabelecida na Matriz Curricular a

necessidade do cumprimento de 120 horas de atividades complementares, visando estimular

atividades, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas

técnicas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em

Congressos, Seminários, Workshops, etc.

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

30

O artigo 6º da Resolução CNE/CES nº 11/2002 define, independentemente de sua modalidade,

todo curso de Engenharia, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um

núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizam

a modalidade.

Na proposta apresentada, as disciplinas que perfazem o núcleo de conteúdos básicos,

contribuem com aproximadamente 35% da carga horária para o curso de engenharia, em acordo

com o estabelecido nas diretrizes curriculares, conforme parágrafo 1º, artigo 6º da mencionada

Resolução.

A preocupação que norteou a concepção deste projeto e a matriz curricular proposta foi a total e

irrestrita atenção a todos os componentes e conteúdos de formação básica, previstos e indicados

nas diretrizes curriculares, de forma a propiciar ao alunado uma importante base e elementos

para a construção de habilidades e competências próprias ao perfil profissional.

A proposta para as disciplinas do núcleo de conteúdos básicos atende ainda a interesses

institucionais, com o objetivo de promover nivelamento e fidelização do aluno ingressante,

propiciando a integração do aluno ao ambiente universitário e reduzindo, desta forma, a evasão.

Para a estruturação dos componentes profissionalizantes e específicos, considerou-se o disposto

nas diretrizes curriculares, descritas no parágrafo 3º, artigo 6º da Resolução CES/CNE nº

11/2002, além das diretrizes emanadas e resoluções do sistema profissional CONFEA/CREA, em

especial a Resolução nº 1010/2005, em seus anexos I e II no que se refere ao campo de atuação

profissional da modalidade Engenharia Mecânical.

Por outro lado, visando garantir a flexibilidade curricular e o tratamento a particularidades e

regionalidades, a matriz curricular contempla a presença de 120 horas de disciplinas optativas e

o próprio Projeto de Integração, com o desenvolvimento de trabalho síntese e integração de

conhecimentos.

Desta forma, a estrutura curricular se adéqua às atuais propostas das diretrizes curriculares,

estando às disciplinas, oferecidas em um regime de plano seriado semestral, não existindo pré-

requisitos, pois as disciplinas deverão ser desenvolvidas numa visão interdisciplinar, conforme

as normas institucionais da Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro.

1.7.2 Coerência da Matriz Curricular com o perfil do egresso.

Há coerência do currículo com as competências e habilidades traçadas no perfil do egresso. As

unidades de estudo e as atividades curriculares, em seus objetivos gerais e específicos e em suas

estratégias de ensino e de avaliação, asseguram o desenvolvimento das competências e

habilidades especificadas no perfil do egresso. A implementação do curso atende ao perfil do

egresso proposto e as disciplinas atendem à formação do Bacharel em Engenharia Civil, com

ênfase na formação de um profissional generalista e humanista.

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

31

1.7.3 Atendimento aos requisitos legais e normativos

A FEFRJ em atendimento à disposição legal da Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002,

regulamentada pelo Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, prevê a oferta da disciplina

de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, como disciplina optativa que integra a matriz curricular

do curso.

O curso atende à Resolução CNE nº 1/2004, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-

Brasileira e Indígenas, principalmente nas atividades curriculares da disciplina Filosofia e Ética,

Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania, História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, além da

participação nos projetos institucionais relacionados a essa área.

O curso atende também ao Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2006 que regulamentou a Lei nº

9.795 de 27 de abril de 1999, que instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental,

desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente, cuja temática é

abordada transversalmente, disposta em vários componentes curriculares, tais como: Recursos

Energéticos e Desenvolvimento Sustentável, Saneamento Ambiental I e II, Ciência, Ambiente e

Desenvolvimento, Ciências Ambientais, além de Gestão Ambiental.

O curso atende a Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Nacionais

para Educação em Direitos Humanos, desenvolvida como uma prática nos processos de

promoção, proteção, defesa e aplicação na vida cotidiana e cidadã de sujeitos de direitos e de

responsabilidades individuais e coletivas. Tal temática é abordada nas disciplinas: Filosofia e

Ética, Ciência Política e Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania e Noções de Direito.

A Matriz Curricular do curso atende Resolução CNE/CES nº 02 de 18 de junho de 2007 que

dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos

cursos de graduação, bacharelado na modalidade presencial. Desta forma, a matriz foi

concebida com uma carga horária de 3.797 horas, com duração mínima de 05 anos (10

semestres) e no máximo 8 anos (16 semestres) para integralização do curso.

Há o atendimento ao disposto na Resolução CNE/CES nº 11/2002 sobre os seguintes tópicos:

objetivos, perfil do egresso, conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos, estágio

supervisionado com carga horária mínima de 160 horas, presença de Trabalho de Conclusão de

Curso como elementos de síntese do processo de formação, Atividades Complementares e

Projetos de Integração Curricular.

O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da FEFRJ está ainda em profunda consonância com

a Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, que regula a profissão de Engenheiro, com a

Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina as atividades e campos profissionais

de Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos e, com a Resolução CONFEA nº 1.010, de 22 de agosto

de 2005, que estabeleceu a nova sistemática de concessão de atribuições profissionais no âmbito

do sistema profissional CONFEA/CREA.

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

32

1.7.4 Representação Gráfica da Matriz Curricular

Quadro V – Componentes Curriculares e Distribuição da Carga horária

COMPONENTE CURRICULAR

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CH Semanal

CH Semestral

Total Hora

Relógio

1o SEMESTRE

Produção de Textos 4 80 80 66.66

Cálculo Integral e Diferencial I 2 40 40 33,33

Filosofia e Ética 4 80 80 66.66

Fundamentos da Engenharia 4 80 80 66,66

Física Geral e Experimental I 2 40 40 33,33

Metodologia e Introdução à Prática de Pesquisa 2 40 40 33,33

Programação de Computadores 2 40 40 33,33

SUBTOTAL 20 400 400 333.33

2º SEMESTRE

Ciência dos Materiais 3 60 60 50,00

Cultura, Ambiente e Desenvolvimento 2 40 40 33,33

Cálculo Integral e Diferencial II 4 80 80 66,66

Algoritmos e Técnicas de Programação 3 60 60 50,00

Física Geral e Experimental II 4 80 80 66,66

Estatística I 2 40 40 33,33

Geometria Analítica e Álgebra Linear 4 80 80 66,66

SUBTOTAL 22 440 440 366.66

3º SEMESTRE

Química 3 60 60 50,00

Cálculo Diferencial e Integral III 4 80 80 66,66

Cálculo Numérico 3 60 60 50,00

Estatística II 2 40 40 33.33

Desenho Técnico de Engenharia 2 40 40 33,33

Mecânica Geral 4 80 80 66,66

Física Geral e Experimental III 4 80 80 66,66

SUBTOTAL 22 440 440 366,66

4o SEMESTRE

Ciência Política 2 40 40 33,33

Cálculo Diferencial e Integral IV 4 80 80 66,66

Fenômenos de Transportes 4 80 80 66,66

Física Geral e Experimental IV 4 80 80 66,66

Mecânica dos Fluidos 2 40 40 33.33

Resistência dos Materiais 2 40 40 33.33

Eletrotécnica 3 60 60 50,00

SUBTOTAL 21 420 420 350,00

5o SEMESTRE

Geologia Aplicada 4 80 80 66,66

Eletricidade Aplicada 4 80 80 66,66

Mecânica dos Sólidos I 4 80 80 66,66

Mecânica dos Solos I 4 80 80 66,66

Materiais da Construção Civil 4 80 80 66,66

SUBTOTAL 20 400 400 333,33

6o PERÍODO

Hidráulica I 4 80 80 66,66

Mecânica dos Sólidos II 4 80 80 66.66

Mecânica dos Solos I 4 80 80 66,66

Projeto e Construção de Estradas I 4 80 80 66,66

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

33

Tecnologia da Construção Civil I 4 80 80 66,66

SUBTOTAL 20 400 400 333,33

7o SEMESTRE

Saneamento Ambiental I 4 80 80 66.66

Hidráulica II 2 40 40 33.33

Estática das Estruturas I 4 80 80 66.66

Recursos Hídricos e Hidrologia Aplicada 4 80 80 66,66

Projeto e Construção de Estradas II 2 40 40 33,33

Tecnologia da Construção Civil II 2 40 40 33.33

Planejamento Urbano e Regional 2 40 40 33.33

SUBTOTAL 20 400 400 333,33

8o SEMESTRE

Saneamento Ambiental II 2 40 40 33.33

Recursos Energéticos e Desenvolvimento Sustentável 2 40 40 33.33

Estruturas de Concreto Armado I 4 80 80 66,66

Estática das Estruturas II 4 80 80 66,66

Economia para Engenharia 2 40 40 33,33

Fundações e Obras de Terra 4 80 80 66,66

Optativa I 2 40 40 33.33

SUBTOTAL 20 400 400 333,33

9o SEMESTRE

Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 2 40 40 33.33

Estruturas de Concreto Armado II 4 80 80 66,66

Estruturas de Madeira 2 40 40 33.33

Administração para Engenharia 2 40 40 33.33

Engenharia de Transportes 4 80 80 66,66

Planejamento e Gerenciamento de Obras 4 80 80 66,66

Optativa II 2 40 40 33.33

SUBTOTAL 20 400 400 333,33

10o SEMESTRE

Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 2 40 40 33.33

Instalações Hidro Sanitárias Prediais 2 40 40 33.33

Pontes e Estruturas de Concreto Protendido 4 80 80 66,66

Estruturas Metálicas 4 80 80 66,66

Higiene e Segurança do Trabalho 2 40 40 33.33

Gestão Ambiental 2 40 40 33.33

Ética e Legislação Profissional 2 40 40 33.33

Instalações Elétricas Prediais 2 40 40 33.33

SUBTOTAL 20 400 400 333,33

TOTAL 205 4100 4100 3.416,33

Carga Horária Hora aula Hora relógio

(1) CH de Disciplinas presenciais 4.100 3.417

(2) CH de Estágio Supervisionado 200 200

(3) CH de Atividades Complementares 120 120

(4) Projeto Interdisciplinar Integrado 100 100

Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4) 3.837

Disciplinas Optativas (Relação de Opções) Hora aula semestral

Libras – Linguagem Brasileira de Sinais 40

Empreendedorismo 40

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Inglês Instrumental para Engenharia 40

Avaliações e Perícias de Engenharia 40

Gestão de Resíduos Sólidos 40

Gestão de Projetos 40

CAD avançado para Engenharia Civil 40

Incorporação de Edifícios 40

Grandes Estruturas 40

Portos, Hidrovias e Canais 40

Aeroportos 40

Ferrovias 40

Engenharia de Tráfego 40

Geoprocessamento 40

Obras Hidráulicas 40

Tratamento de Águas de Abastecimento 40

Tratamento de Esgotos Sanitários 40

Gestão de Águas Pluviais e Drenagem Urbana 40

1.7.5 Ementário e Bibliografias básicas e complementares

As ementas e as unidades de estudo são revisadas periodicamente pelos Conselheiros do Curso,

de maneira a assegurar a atualidade técnico-científica dos conteúdos, e afiná-las com a realidade

sócio-profissional.

A bibliografia recomendada abarca os conteúdos das unidades de estudo e ficam disponíveis na

biblioteca. É bom frisar que graças ao advento da internet, os educandos são incentivados a

utilizarem as ferramentas de pesquisa para coletarem informações necessárias ao seu

aprendizado.

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

35

A descrição do ementário e da bibliografia básica e complementar definida para o curso de

Engenharia Civil é o resultado do trabalho de integração do Núcleo Docente Estruturante (NDE)

do Curso, Conselho de Curso, docentes, coordenadores e bibliotecários da Instituição.

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36

1º SEMESTRE

Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA

Conceitos e aspectos gerais da teoria de funções e modelagem matemática. Funções lineares como base de análise. Taxas de variação e suas aplicações. As derivadas de uma função e sua relação com as taxas de variação. Otimização de funções de uma variável. Diferenciais e a estimação de erros.

Bibliografia básica:

HUGHES-HALLET, Deborah et al. Cálculo de uma variável. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. LARSON, Ron; HOSTETLER, Robert P.; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. Cálculo: George B. Thomas: v. 1.11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

Bibliografia Complementar: HUGHES-HALLET, Deborah. Cálculo e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010

Disciplina: Física Geral e Experimental I Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA Dimensões e sistemas de unidades; precisão, erros e sua propagação; algarismos significativos; - Vetores e operações vetoriais básicas; forças e composição de forças; - Terceira Lei de Newton; Primeira Lei de Newton para um ponto material; equilíbrio do ponto material e equilíbrio de um corpo rígido; - Movimento em uma dimensão e em duas dimensões; - Efeito da resistência do ar sobre o movimento em uma e duas dimensões..

Bibliografia básica:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: v.2. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 3 v.

Bibliografia Complementar:

HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: v. 1. São Paulo: Thomson Learning, 2004. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, Elwood Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: v. 2: cinemática e dinâmica. 5. ed. rev. São Paulo: Makron Books, 1991.

Disciplina: Fundamentos de Engenharia Carga Horária Total: 40 horas aula

EMENTA

O Profissional de Engenharia. Definição e Histórico da Engenharia, suas Modalidades e suas Áreas de Atuação. O Sistema Profissional CONFEA / CREA. Entidades de Classe e Sindicatos. Atribuições Profissionais. O Papel do Engenheiro na Sociedade Brasileira. Pesquisas em Engenharia.

Bibliografia básica:

BROCKMAN, Jay B. Introdução a Engenharia – modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2010. BAZZO, Walter Antônio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 3ªed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2012.

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

37

BATALHA, M. O. (org.). Introdução à Engenharia Civil. Rio de Janeiro: Campus, 2007. FREITAS, Carlos Alberto de. Introdução à Engenharia. São Paulo: Pearson, 2014 (VIRTUAL)

Bibliografia Complementar: NETTO, Alvim Antônio de Oliveira. Introdução à engenharia de produção. - Florianópolis: Visual Books, 2006 MIGUEL, Paulo A. C. Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de Operações. Campus, 2011 LINDEBURG, Michael. Fundamentos de Engenharia: Teoria e prática, Vol. 1, 2013.

Disciplina: Filosofia e Ética Carga Horária Total: 40 horas aula

EMENTA Filosofia.Engenharia e Filosofia.História do pensamento ocidental. As grandes areas da Filosofia:Metafísica,Lógica,Epistemologia,Estética e Ética. O conceito da globalização.

Bibliografia básica:

REALE, Giovanni. História da filosofia antiga. São Paulo: Loyola, 2005. 5 v. VERNANT, Jean Pierre. As origens do pensamento grego. 11. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003

Bibliografia Complementar: VAZ, Henrique Claudio de Lima. Escritos de filosofia: v. 4: introdução à ética filosófica. 4.ed. São Paulo: Loyola, 2008. BIGNOTTO, Newton. Maquiavel republicano. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2005.

Disciplina: Metodologia da Pesquisa Carga Horária Total: 40 horas aula

EMENTA

Método do Trabalho Acadêmico. Natureza do Conhecimento Científico. Ciência e Método Científico. Métodos, Economia e Eficiência nos Estudos. Resumos, Resenhas, Fichamentos. Normas Técnicas para Elaboração de Referências Bibliográficas. Elaboração de Projetos de Pesquisa. Estrutura de Trabalhos Científicos. Monografias, Dissertações e Teses. Iniciação à Prática Científica.

Bibliografia básica:

BASTOS, Lilia da Rocha. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 6º ed., Rio de Janeiro: LTC, 2011. LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina A. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar: MIGUEL, Paulo A. C. Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de Operações. Campus, 2011. LUDORF, Silvia M. Agatti. Metodologia da pesquisa: do projeto à monografia. Rio de Janeiro: Shape, 2004 MATAR, João. Metodologia Científica na era da informação. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008

Disciplina: Produção Textual Carga Horária Total: 40 horas aula

EMENTA

Linguagem e Socialização. Requisitos da Redação Técnica. Coesão e Coerência Textual. Composição Tipológica de Textos. Gêneros Textuais. Estratégias de Leitura e Interpretação de Textos. Argumentação. Técnicas e Estratégias de Comunicação

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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Oral.

Bibliografia básica:

GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. 27ª ed., São Paulo: FGV, 2009. AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos da gramática do português. 5ª ed., Rio de Janeiro: Zahar, 2010 BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37ª ed., Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009

Bibliografia Complementar: DIDIO, Lucie. Leitura e Produção de Textos. Atlas, 2013. BOFF, Odete M. B. Leitura e Produção Textual – Gêneros textuais do argumentar e expor. Vozes, 2011. LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. 49ª ed. Rio de Janeiro: José Olympo, 2011

Disciplina: Introdução a Informática Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA

Informática e sociedade. Computação e Engenharia. Estudo dos Conceitos Básicos de Informática e da Lógica de Programação. Desenvolvimento de Fluxogramas, Algoritmos e Programação Estruturada. Métodos, Técnicas e Processos de Desenvolvimento de Softwares para Engenharia. Planilhas Eletrônicas e sua utilização na Resolução de Problema em Engenharia.

Bibliografia básica:

ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da Programação de Computadores - Algoritmos, Pascal e C/C++. São Paulo: Prentice Hall, 2012. MANZANO, José Augusto N. G. Algoritmos - Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. Érica, 2012. HOLLOWAY, James P. Introdução a Programação para Engenharia. LTC, 2006

Bibliografia Complementar: EDMONDS, JEFF. Como pensar sobre algoritmos.. Rio de Janeiro: LTC, 2010. SZWARCFITER, Jayme. Estrutura de dados e seus algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 2010. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos, 2011

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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2º SEMESTRE

Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral II Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA

Integrais Definidas. Técnicas de Integração. Áreas e Volumes. Integrais Impróprias. Séries Numéricas e de Potências. Quadráticas Reduzidas. Funções de Várias Variáveis. Coordenadas Cilíndricas e Esféricas.

Bibliografia básica:

HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. HUGHES-HALLET, Deborah et al. Cálculo de uma variável. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. LARSON, Ron; HOSTETLER, Robert P.; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

Bibliografia Complementar: BESSIERE, Gustavo. Cálculo Diferencial e Integral – Manual prático. Hemus, 2011. FLEMMING,D.M.; GONÇALVES M.B. Cálculo A. 6ª Edição. São Paulo: Ed. Prentice-Hall, 2006. GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. Vol. I, 5ª Edição. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001.

Disciplina: Física Geral e Experimental II Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA

Oscilações. Oscilações amortecidas e forçadas. Ondas. Som. Fluídos. Temperatura. Calor – 1º Lei da Termodinâmica. Propriedades dos gases. A 2º :Lei da Termodinâmica e Entropia. Teoria Cinética dos gases. Transferência de calor e massa. Óptica Geométrica.

Bibliografia básica:

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física II Calor e Ótica; Rio de Janeiro: LTC, 2006. HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. KELLER, Frederick J. et al. Física: v. 2. São Paulo: Makron Books, 1999. TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar:

RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física: v. 3. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. YOUNG, Hugh D. et al. Física: v. 2: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.

Disciplina: Ciência dos Materiais Carga Horária Total: 60 horas aula

EMENTA

Estudo da estrutura dos materiais. Classificação dos materiais e estudo de suas propriedades. Materiais Metálicos. Diagramas de Fases. Materiais Cerâmicos. Materiais Poliméricos. Materiais Compósitos e Madeiras.

Bibliografia básica:

CALLISTER, William D. Ciência e engenharia dos materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

40

VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Bluncher, 1970. SHRIVER, Duward F.; ATKINS, Peter W. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

Bibliografia Complementar: KITTEL, Charles. Introdução à física do estado sólido. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BROWN, Theodore et al. Química: a ciência central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

Disciplina: Estatística I Carga Horária Total: 40 horas aula

EMENTA Conceitos básicos. Organização, resumo e apresentação de dados estatísticos. Medidas de tendência central. Medidas de variabilidade. Assimetria e curtose. Probabilidade.

Bibliografia básica:

FARIAS, Alfredo Alves; SOARES, José Francisco; CÉSAR, Cibele Comini. Introdução à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidade e estatística. 6. ed. São Paulo: EDUSP, c2005.

Bibliografia Complementar: WERKEMA, Maria Cristina Cantarino. Ferramentas estatísticas básicas para o gerenciamento de processos. Belo Horizonte: Werkema, 1995

Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra Linear Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA

Espaços vetoriais. Subespaços vetoriais. Dependência linear. Independência linear. Bases coordenadas. Produto escalar. Produto vetorial. Produto misto. Cônicas e superfícies. Sistemas lineares. Matrizes. Determinantes. Autovalores e autovetores de matrizes.

Bibliografia básica:

ANTON, Howard; Rorres, Chris. Álgebra Linear com Aplicações. 10 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. CORREA, P. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006 LIMA, Elon Lages. Geometria Analítica e Álgebra Linear. 2ª ed., Rio de Janeiro: IMPA, 2010. BORIN JR, Airton. Geometria Analítica. São Paulo: Pearson, 2014 (VIRTUAL)

Bibliografia Complementar: LORETO, Ana Célia. Álgebra Linear e Suas Aplicações. Editora LCTE 2009. BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3ª ed. São Paulo, 2006 MELLO, Dorival A. Vetores e uma iniciação À geometria analítica. São Paulo: Pearson, 2012.

Disciplina: Algoritmo e Técnicas de Programação Carga Horária Total: 60 horas aula

EMENTA

Definição de algoritmos. Tipos de dados, variáveis e constantes. Estruturas de Decisão, Introdução à Linguagem de Programação do Momento, Estrutura Condicional com Múltiplas Possibilidades de Escolha. Repetição Controlada por Variável. Repetição Condicional com teste no Início e no Final.

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Bibliografia básica:

ARAÚJO, Everton Coimbra de. Algoritmos: fundamento e prática. 3. ed. ampl. e atual. Florianópolis: Visual Books, 2007. MANZANO, José Augusto Navarro Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 21. ed. São Paulo: Érica, 2008. SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação: uma abordagem estruturada. São Paulo: Pearson Education do Brasil, c1993.

Bibliografia Complementar:

WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1989. SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA, Lisbete Madsen. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 1998.

Disciplina: Cultura, Ambiente e Desenvolvimento Carga Horária Total: 40 horas aula

EMENTA A relação Homem-natureza como determinante da formação de valores culturais: culturas nômades e culturas sedentárias. Agrupamentos humanos, desenvolvimento socioeconômico e a predominância de valores: a evolução dos conceitos ambientalistas. A questão ambiental nas sociedades contemporâneas: aspectos econômicos, sociais, políticos e filosóficos. O conceito de desenvolvimento e sustentabilidade ambiental.

Bibliografia básica:

VEIGA, José Eli da. Meio ambiente e desenvolvimento. São Paulo: SENAC/SP, 2006. PRADO JUNIOR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo: colônia. 23. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. MORAES, Antônio Carlos Robert. Meio ambiente e ciências humanas. 4. ed. São Paulo: Annablume, 2005.

Bibliografia Complementar: SANTOS, Gevanilda. Relações raciais e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2009 DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. 2ª ed., São Paulo: Pearon-Prentice Hall, 2010. FARACCHI, Marialice. Sociologia e Socidade. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

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3º SEMESTRE

Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral III Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA Integrais Múltiplas e suas Aplicações. Noções de Geometria Diferencial. Campos Escalares e Vetoriais: gradiente, divergente e rotacional. Integrais de Linha e Superfície. Teoremas de Green, Gauss e Stokes. Séries Numéricas e de Funções.

Bibliografia básica:

HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. HUGHES-HALLET, Deborah et al. Cálculo de uma variável. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. LARSON, Ron; HOSTETLER, Robert P.; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

Bibliografia Complementar:

WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. Cálculo: George B. Thomas: v. 1. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 2 v.

Disciplina: Física Geral e Experimental III Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA Conhecimentos fundamentais da eletricidade e do Magnetismo.

Bibliografia básica:

HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, Elwood Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: v. 2: cinemática e dinâmica. 5. ed. rev. São Paulo: Makron Books, 1991.

Bibliografia Complementar: KNIGHT, Randall D. Física: Uma Abordagem Estratégica, Termodinâmica-Óptica - Vol.2. São Paulo: Bookman, 2009. HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física, Vol 2 . 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. FINN, Edward. Física. São Paulo: Adison-Wesley, 1999

Disciplina: Cálculo Numérico Carga Horária Total: 60 horas aula

EMENTA

Representação computacional de números. Erros. Zeros de funções reais. Métodos de solução de sistemas lineares. Problemas de autovalores de matrizes. Interpolação polinomial. Método dos mínimos quadrados. Integração e diferenciação numéricas.

Bibliografia básica:

PUGA, Alvaro. Cálculo Numérico. LCTE, 2012. CASTILHO, Flavio Freitas. Cálculo para Cursos de Engenharia – uma abordagem computacional. V.1. Ciência Moderna, 2011. FRANCO, Neide M. B. Cálculo Numérico. Pearson, 2012

Bibliografia Complementar:

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SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken. Cálculo Numérico - Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. Prentice Hall, 2003. BURIAN, Reinaldo. Fundamentos de Informática: Cálculo Numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007 RUGGIERO, Marcia. Cálculo Numérico: aspectos computacionais. 2ª ed. São Paulo:Pearson, 2009.

Disciplina: Desenho Técnico de Engenharia Carga Horária Total: 40 horas aula

EMENTA

Desenho Técnico para Engenharia Civil. Simbologia e Convenções da ABNT. Escalas. Projeções Ortogonais e Cortes. Detalhes Construtivos. Convenções de paredes, esquadrias, etc. Telhados e intersecções. Escadas, convenções, cálculos e construções. Rampas e detalhes circulares. Acessibilidade: Requisitos e Desenho Universal. Projetos: Plantas. Cortes e Fachadas. Aplicações com uso do AUTOCAD.

Bibliografia básica:

Claudia Pimentel Bueno; Rosvita Steil Papazoglu. Desenho Tecnico Basico para Engenharia; .: Jurua, 2008.Luis Veiga da Cunha. Desenho Tecnico; .: Gulbenkian, 2015.Speck, Henderson Jose; Peixoto, Virgilio Vieira. Manual Basico de desenho Tecnico; .: Editora da UFSC, 2013.

Bibliografia Complementar: Maria Teresa Miceli. Desenho Técnico Básico; São Paulo: Ao Livro Tecnico, 2008. Nilson Bastos Monteiro. Desenho Técnico Básico: Volume 1; Rio de Janeiro: O autor, 1990. French, E.T. Desenho Técnico; Porto Alegre: Globo, 1971.

Disciplina: Quimica Carga Horária Total: 60 horas aula

EMENTA

Teoria Atômica. Classificação Periódica dos Elementos. Ligações Químicas. Soluções Aquosas; Teorias Ácido-base; Equilíbrios ácido-base; Cinética Química.

Bibliografia básica:

GONÇALVES, José Alberto; MADEIRA, Ségio. Topografia - Conceitos e Aplicações 3ª Edição (Atual e Aumentada); Lisboa: LIDEL Edições Técnicas Ltda, 2012. TULER, Marcelo; SARAIVA, Sérgio. Fundamentos de TopografiaSérie Tekne; Porto Alegre: Bookman, 2014.

Bibliografia Complementar:

CASACA, João Martins; MATOS, João Luis; DIAS, José Baio. Topografia Geral 4ª Edição; São Paulo: Grupo Gen - LTC, 2007.

Disciplina: Estatística II Carga Horária Total: 40 horas aula

EMENTA

Noções de Direito para Engenharia: Direito Constitucional e Civil. Direito Administrativo. Direito do Trabalho. Direito Comercial. Direito Tributário. Licitações e contratos de obras públicas. Código de Defesa do Consumidor. Direito e Legislação Ambiental. O Direito de Construir.

Bibliografia básica:

NUNES, Rizzatto. Manual de Introdução ao Direito. 9ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

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NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. Forense, 2014. WATANABE, Marilda. Manual de Direito- Para iniciantes no estudo do direito. Saint Paul, 2011.

Bibliografia Complementar: WOLKMER, Antônio Carlos. Introdução ao Pensamento Jurídico. 8ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012 FERRAZ, Tércio. Introdução ao Estudo do Direito, 4ª ed. São Paulo:Atlas, 2003 MARTINS, Sérgio P. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas, 2014.

Disciplina: Mecânica Geral Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA

Conceitos fundamentais da Mecânica. Leis de Newton. Operações vetoriais no plano cartesiano. Diagrama de corpo livre de um ponto material e de um corpo rígido. Condições de equilíbrio de um ponto material e de um corpo rígido. Geometria das Massas. Somatório de forças e momentos.

Bibliografia básica:

HIBBELER, R. C.. Estática: Mecânica para Engenharia 10ª Edição;Upper Saddle: Prentice-Hall, 2004. HIBBELER, R. C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia 10ª Edição;Upper Saddle: Prentice-Hall, 2004.

Bibliografia Complementar: MERIAM, J.L. (James L.); KROIGE, L.G. Mecânica: Estática 5ª Edição; Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2004.

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4º SEMESTRE

Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral VI Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA

Equações diferenciais ordinárias lineares de ordem n , com coeficientes constantes. Alguns exemplos especiais de equações diferenciais ordinárias lineares com coeficientes não constantes (Método de Frobenius). Transformada de Laplace. Sistemas de equações diferenciais ordinárias lineares. Séries de Fourier e equações diferenciais parciais.

Bibliografia básica:

BOYCE, W.E. & DIPRIMA, R.C., Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno, 6a. ed., LTC Editora, 1999. PISKUNOV, N., Cálculo Diferencial e Integral, Vol.I e II, Ed. Mir, 1977 SPIEGEL, M.R., Transformadas de Laplace; resumo e teoria, Ed. McGraw-Hill, 1971

Bibliografia Complementar: FIGUEIREDO, Djairo G. de, Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais, Projeto Euclides, IMPA-CNPq, 1977

Disciplina: Física Geral e Experimental VI Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA Principio do magnetismo, leis de Ampere, Faraday e Lentz. Medidor de campo magnético. Propriedades magnéticas da matéria, histerese, corrente alternada: circuitos de corrente alternada RLC, oscilações eletromagnéticas. Conservação de energia.

Bibliografia básica:

ZANIN, Maria; SHIMBO, Ioshiaqui. Eletricidade Aplicada à Engenharia. São Carlos: Edufscar, 2010. EMETERIO, Dirceu; ALVES, Mauro Rodrigues. Práticas de física para engenharias. Campinas: Átomo, 2008. MELO, Plantina Fernandes, LETTIERI, José Antônio A. Laboratório de eletricidade básica e análise de circuitos. São

Paulo: Scortecci, 2005.

Bibliografia Complementar: TIPLER, P. A. Física Moderna.. LTC, 2010 BREITHAUPT, Jim. Física. 2012 GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica

Disciplina: Mecânica dos Fluídos Carga Horária Total: 40 horas aula

EMENTA

Introdução a Mecânica dos Fluidos, Sistemas de Unidades, Fundamentos de Fluidostática, Fundamentos de Escoamentos dos Fluidos, Equação de Bernoulli, Análise Dimensional e Semelhança, Escoamento Interno de Fluidos Viscosos e Incompressíveis, Medidas de Escoamento e Perda de Carga, Fundamentos de Escoamento Externo.

Bibliografia básica:

FOX, R. W.; MAcDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. PITTS, D. R.; SISSOM, L. E. Fenômenos de transporte: transmissão de calor, mecânica dos fluidos e transferência de massa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981. GOMIDE, R. Operações unitárias: fluidos na indústria. São Paulo: Edição do Autor, 1993.

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Bibliografia Complementar:

GILLES, R. V. Mecânica dos fluidos e hidráulica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1975. SHAMES, I. H., Mecânica dos Fluidos, Editora Edgard Blucher Ltda., Vol. I e II, Brasil 1973.

Disciplina: Eletrotécnica Carga Horária Total: 60 horas aula

EMENTA A natureza da eletricidade; padrões elétricos e convenções; lei de ohm e potência; circuitos em série de corrente contínua;

circuitos paralelos de corrente contínua; leis de Kirchhoff; princípios da corrente alternada; indutância, reatância indutiva e

circuitos indutivos; capacitância, reatância capacitiva e circuitos capacitivos; circuitos monofásicos; motores de corrente

contínua; motores de corrente alternada; sistemas trifásicos.

Bibliografia básica:

ADEMARO A. M., B. Cotrim , 2003, Instalações elétricas, 4a edição, Pearson GUSSOW ,Milton, 1997 Eletricidade básica, 2a edição revisada e ampliada, Pearson

NISKIER, J., MACINTYRE, A J., 1986, Instalações Elétricas, Ed. Guanabara Dois, Brasil.

Bibliografia Complementar: NBR 5419, 1993, Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas, Brasil. KOSOW, I. , 1985, Máquinas Elétricas e Transformadores, Editora Globo, Brasil.

Disciplina: Resistência dos Materiais Carga Horária Total: 40 horas aula

EMENTA Estudo das tensões e deformações; carregamento axial; cisalhamento; torção; flexão; vigas isostáticas; estado plano de

tensões.

Bibliografia básica:

BEER, F. P.; JOHNSTON, JR. E. R. Resistência dos materiais. 3.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1996. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. GERE, J. M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

Bibliografia Complementar:

CRAIG, JR. R. R. Mecânica dos materiais. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

Disciplina: Ciência Politica Carga Horária Total: 40 horas aula

EMENTA

Noções básicas de ciência política: poder, estado e nação. A problemática contemporânea da democracia: origens, fundamentos e perspectiva. Questões da política brasileira contemporânea.

Bibliografia básica:

SADER, Emir et al. Pós neoliberalismo: as políticas sociais e o estado democrático. São Paulo: Paz e Terra, 2007. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2006.

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. Bibliografia Complementar:

MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 2007

Disciplina: Fenômenos de Transporte Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA

Mecânica dos Fluidos. Propriedades dos Fluidos. Sistemas de Unidades. Análise Dimensional. Estática dos Fluidos. Manometria. Dinâmica dos Fluidos. Perda de Carga em Sistemas Fluidodinâmicos. Noções de Transferência de Calor e Massa.

Bibliografia básica:

FOX, R.W. & McDonald, A. T., Introdução à Mecânica dos Fluídos. 5ª Edição, LTC, Rio de Janeiro, 2001. ROMA LOPES, W. N. – Fenômenos de Transporte para Engenheiros, Ed. Rima, São Paulo,2003. INCROPERA, F. P. & De Witt, D. P., Fundamentos da Transferência de Calor e Massa, 3ª Edição, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1992.

Bibliografia Complementar: AZEVEDO NETO, J. M. - Manual de Hidráulica, vol. I e II, 7ª Edição, Edbard Blücher, São Paulo, 1982. LIVI, C. P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte: um texto para cursos Básicos, Ed. LTC, Rio de Janeiro. BRAGA FILHO, W., Fenômenos de Transporte para Engenharia. 1ª Edição, LTC, Rio de Janeiro, 2006.

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5º SEMESTRE

Disciplina: Eletricidade Aplicada Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA

Circuitos de corrente contínua. Circuitos de corrente alternada. Circuitos magnéticos. Medidas elétricas e magnéticas. Componentes elétricos eletrônicos. Introdução às Máquinas Elétricas. Motores Elétricos. Transformadores. Sistemas Trifásicos.

Bibliografia básica:

SILVA FILHO, Matheus. Fundamentos de Eletricidade, 2014. GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1996 FOWLER, Richard.Fundamentos de Eletricidade. Vol. 1, 2013 COTRIM, Ademaro. Instalações elétricas. 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2003 (VIRTUAL)

Bibliografia Complementar: BAUER, Wolfgang. Física para Universitários – eletricidade e magnetismo. McGraw Hill, 2012. FOWLER, Richard. Fundamentos de Eletricidade. Vol. 2, 2013 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. Vol. 3. LTC. 2009

Disciplina: Mecânica dos Sólidos I Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA

Introdução a Análise das Estruturas. Esforços Solicitantes. Tensões e Deformações. Resistência dos Materiais. Solicitações Normais e Axiais. Solicitações Tangenciais. Flexão de Barras.

Bibliografia básica:

HIBBELER, R. C., Resistência dos Materiais, 5a ed., Prentice Hall, Sao Paulo, 2004. BEER, F. P., JOHNSTON, E. R., Resistência dos Materiais, 3a ed., Makron Books, Sao Paulo, 1992. TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E., Mecânica dos Sólidos, vol. I e II, LTC, Rio de Janeiro, 1994.

Bibliografia Complementar:

SHAMES, I. H., Introdução à Mecânica dos Sólidos, Prentice Hall, Rio de Janeiro, 1983. WILLEMS, N., Resistência dos Materiais. McGraw-Hill, Sao Paulo, 1983. NASH, W., Resistência dos Materiais. McGraw-Hill, Sao Paulo, 1982. POPOV, E.P., Introdução à Mecânica dos Sólidos, Edgard Blucher Ltda, Sao Paulo, 1978

Disciplina: Topografia Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA

Conceitos Fundamentos em Topografia e Geodésia. Sistemas de Projeção. Coordenadas. Medidas Lineares e Angulares. Equipamentos. Orientação. Levantamentos Planialtimétricos. Divisão de Terra. Locação de Obra. Aplicações em Loteamentos e Estradas. Noções de GPS. Aplicações.

Bibliografia básica:

BORGES, Alberto de Campos – Topografia Aplicada a Engenharia Civil, Vo.l 02. São Paulo: Edgard Blucher LTDA, 1992.

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LOCH, C. e CORDINI, J. – Topografia Contemporânea. Planimetria. Santa Catarina, UFSC, 1995. CALAZANS, Joel de. – Manual de Agrimensura e Topografia, S/L: s.n., 1984.

Bibliografia Complementar:

BORGES, A. C. - Exercícios de Topografia. 3ª ed., São Paulo, Ed. Edgard Blücher Ltda., 1975. BORGES, Alberto de Campos – Topografia Aplicada a Engenharia Civil, 2ª Ed. rev. Amp. Vol. 01. São Paulo: Edgard Blucher LTDA, 1977. FONSECA, Romulo Soares. – Elementos de Desenho Topográfico, São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, Ltda, 1973.

Disciplina: Geologia Aplicada Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA

Introdução a Geologia de Engenharia. Tectônica de Placas. Processos geológicos e de intemperismo. Tipos rochosos. Minerais. Aspectos de geoquímica. Geomorfologia Geral. Geologia de Engenharia. Princípios de Geotecnia. Formas de representação. Mapeamento geotécnico. Aplicações dos estudos geotécnicos em engenharia.

Bibliografia básica:

GRANDJEAN, Etienne. Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2ª ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2008 FERNANDES, Almesinda. Ergonomia aplicada a anatomia e a fisiologia do trabalhador. Goiania: AB, 2008 WACHOWICZ. Marta Cristina. Segurança, saúde e ergonomia. 1ª ed. Curitiba: Intersaberes, 2012 (VIRTUAL)

Bibliografia Complementar:

VIEIRA, Jair Lot. Manual de Ergonomia. Edipro, 2011. MÁSCULO, Francisco. Ergonomia: trabalho adequado e eficiente. Rio de Janeiro: Campus, 2011 DUL, J; WEERTMEERTER. A Ergonomia Prática. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.

Disciplina: Materiais de Construção Civil Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA

Elementos de Ciência dos Materiais. Aglomerantes. Agregados para concreto. Argamassas. Concreto de cimento Portland. Dosagem dos concretos. Controle tecnológico do concreto. Aditivos e concretos especiais. Madeiras. Aços para concreto. Materiais cerâmicos. Artefatos de concreto. Atividades de laboratório.

Bibliografia básica:

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção; Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001. ASHBY, M. F.; SHERCLIFF, H.; CEBON, David. Materiais - Engenharia, Ciência, Processamento e Projeto; Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

Bibliografia Complementar: PETRUCCI, Eladio Geraldo Requião. Materiais de Construção 6ª Edição; Porto Alegre: Globo, 1982.

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6º SEMESTRE

Disciplina: Hidraúlica I Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA

Escoamento em condutos forçados. Perdas de carga. Perdas localizadas. Redes de distribuição de água. Instalações de Recalque. Cavitação. Atividades de laboratório.

Bibliografia básica:

AZEVEDO NETTO, José M. de. Manual de Hidráulica; São Paulo: Edgard Blücher, 2003. QUINTELA, Antonio de Carvalho. Hidráulica 12ª Edição; Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011.

Bibliografia Complementar: NEVES, E. T. Curso de Hidráulica Geral; Porto Alegre: Globo, 1960.

Disciplina: Mecânica dos Sólidos II Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA Deformações na Flexão. Flexão Geral. Flambagem. Estados de Tensão e de Deformação. Energia de Deformação. Critérios de Resistência. Fadiga. Resistência à Fadiga. Confiabilidade Estrutural.

Bibliografia básica:

BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. J.; EISENBERG, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros. Estática. 7. Ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. HIBBELER, R. C. Mecânica para Engenheiros - Estática, vol. 1. 10. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. MERIAN, J. L. Estática, 4. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1997.

Bibliografia Complementar:

POPOV, E. P. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1984. FEODOSIEV, V. I. Resistência dos Materiais. Portugal: Lopes da Silva, 1977. BEER & JOHNSTON, Resistência dos Materiais. McGraw-Hill, 1982.

Disciplina: Mecânica dos Solos I Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA

Características dos Solos. Propriedades dos Solos. Tensões. Permeabilidade. Recalque total. Recalque parcial. Atividades de laboratório.

Bibliografia básica:

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações: mecânica das rochas-fundações-obras de terra, 6 edição, Rio de Janeiro: Livro Técnicos e Científicos Editora - LTC, 2008. GOMES, H. P. Abastecimento de água - O Estado da Arte e Técnicas Avançadas. João Pessoa. Editora da UFPB, 2006. GUSMÃO, F. J. Da forma geológica ao uso da Engenharia,2008, Editora da UFPE

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Bibliografia Complementar:

PINTO, Carlos de Souza, Curso Básico de Mecânica dos Solos em exercícios resolvidos, 3ª Edição. Oficina de Textos Editora, São Paulo,2006. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações, vol.1, 6ª edição, Rio de Janeiro: Livro Técnicos e Científicos Editora, 2000. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações, vol.2, 6ª edição, Rio de Janeiro: Livro Técnicos e Científicos Editora, 2000. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações, vol.3, 6ª edição, Rio de Janeiro: Livro Técnicos e Científicos Editora, 2000.

Disciplina: Projeto e Construção de Estradas I Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA Topografia aplicada. Noções de aerofotogrametria e SIG. Viabilidade e ante-projeto de estradas. Projeto geométrico de estradas. Geotecnia aplicada à infraestrutura de estradas. Terraplenagem.

Bibliografia básica: BERNUCCI, L. B. Pavimentação Asfáltica: formação básica para engenheiros; Rio de Janeiro: PETROBRAS, 2006. VIEIRA; GONÇALO, LOPES. Projeto Geométrico e de Terraplanagem; Rio de Janeiro: Interciência, 2010.

Bibliografia Complementar: PONTES FILHO, Glauco. Estradas de Rodagem - Projeto Geométrico; São Paulo: GP Engenharia Bidim, 1998.ANTAS;

Disciplina: Tecnologia da Construção Civil I Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA Implantação da Construção. Organização do Canteiro de Obras. Serviços Preliminares e Locação. Equipamentos para Obras. Movimento de Terra. Fundações: Execução e Controle. Fundações Diretas e Fundações Profundas. Superestrutura. Sistemas Estruturais. Concreto: Aplicações.

Bibliografia básica:

YAZIGI, W. A Técnica de Edificar; São Paulo: PINI, 2007. THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e Qualidade na Construção; São Paulo: Pini, 2001.

Bibliografia Complementar:

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7º SEMESTRE

Disciplina: Saneamento Ambiental I Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA Saneamento Básico e Ambiental. Legislação. Uso da Água. Qualidade das Águas. Padrão de Potabilidade. Sistemas Públicos de Abastecimento de Água. Mananciais. Captação. Elevatória. Adutoras. Reservação. Redes de Distribuição. Noções de Tratamento de Água. Saneamento e Meio Ambiente.

Bibliografia básica:

TSUTIYA, Milton Tomoyuki. Abastecimento de Água; São Paulo: PHD/EDUSP, 2004. JORDÃO, Eduardo Pacheco; PESSÔA, Constantino Arruda.Tratamento de Esgotos Domésticos; Rio de Janeiro: ABES/UFRJ, 2005.

Bibliografia Complementar: TSUTIYA, Milton Tomoyuki; SOBRINHO, Pedro Além. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário; São Paulo: PHD/EPUSP, 1999.

Disciplina: Hidraúlica II Carga Horária Total: 40 horas aula

EMENTA Escoamento em condutos livres. Dimensionamento de canais. Energia específica. Orifícios e bocais. Tubos curtos. Vertedores. Ressalto hidráulico. Curvas de remanso. Atividades de laboratório.

Bibliografia básica:

AZEVEDO NETTO, José M. de. Manual de Hidráulica; São Paulo: Edgard Blücher, 2003. QUINTELA, Antonio de Carvalho. Hidráulica 12ª Edição; Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. NEVES, E. T. Curso de Hidráulica Geral; Porto Alegre: Globo, 1960

Bibliografia Complementar:

Disciplina: Estática das Estruturas I Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA Morfologia das Estruturas. Técnicas para o traçado dos Diagramas dos Esforços Solicitantes. Estruturas Isostáticas. Treliças. Vigas Gerber. Pórticos e Arcos Triarticulados. Deslocamentos em Estruturas Lineares.

Bibliografia básica:

POLILLO, Adolfo. Mecânica das Estruturas. Rio de Janeiro: Científica, 1977. RICARDO, Octávio Gaspar Souza. Teoria das estruturas. São Paulo: MacGraw-Hill do Brasil, 1978. SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural. Porto Alegre: Globo, 1979.

Bibliografia Complementar: Flávio Antonio. Teoria das Estruturas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985.

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53

Disciplina: Recursos Hídricos e Hidrologia Aplicada Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA Bacia Hidrográfica. Ciclo Hidrológico. Precipitações. Escoamento Superficial. Estudo das Águas Subterrâneas. Controle e Previsão de Enchentes. Gestão de Recursos Hídricos. Obras Hidráulicas.

Bibliografia básica:

PINTO, N. de S. Hidrologia Básica; São Paulo: E. Blucher, 2003. GARCEZ, Lucas N.; ALVAREZ, Guillermo A. Hidrologia 2ª Edição - Revista e Atualizada; São Paulo: Blücher, 1988. TUCCI, Carlos E. M. Hidrologia: Ciência e Aplicação Volume 4;Porto Alegre: UFRGS, 2002.

Bibliografia Complementar:

Disciplina: Projeto e Construção de Estradas II Carga Horária Total: 40 horas aula

EMENTA Drenagem superficial e drenagem subterrânea de estradas. Compactação e estabilização dos solos. Materiais de pavimentação e serviços. Pavimentos rígidos e flexíveis.

Bibliografia básica:

BERNUCCI, L. B. Pavimentação Asfáltica: formação básica para engenheiros; Rio de Janeiro: PETROBRAS, 2006. PONTES FILHO, Glauco. Estradas de Rodagem - Projeto Geométrico; São Paulo: GP Engenharia Bidim, 1998. ANTAS; VIEIRA; GONÇALO, LOPES. Projeto Geométrico e de Terraplanagem; Rio de Janeiro: Interciência, 2010.

Bibliografia Complementar:

Disciplina: Tecnologia da Construção Civil II Carga Horária Total: 40 horas aula

EMENTA Noções de Conforto Térmico e Acústico em Edificações. Alvenaria de Vedação. Forros. Coberturas. Revestimentos. Impermeabilização. Telhados. Instalações Hidráulicas e Elétricas: execução. Revestimentos para Pisos e Paredes. Esquadriais e Vidros. Pinturas e Acabamentos. Inovações e Alternativas Tecnológicas: Construções em Terra – Solo/Cimento e Solo/Cal; Alvenaria Industrial; Construções Pré-Moldadas; Industrialização da Construção.

Bibliografia básica:

COLETÂNEA. Alternativas Tecnológicas para Edificações vol. 1 (coletânea); São Paulo: Pini, 2002. Péricles Brasiliense Fusco. Tecnologia do Concreto Estrutural; São Paulo: Pini, 1993. Wlastermiler de Senço. Manual de Técnicas de Projetos Rodoviários; São Paulo: Pini, 1995.

Bibliografia Complementar:

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Disciplina: Planejamento Urbano e Regional Carga Horária Total: 40 horas aula

EMENTA Noções de Conforto Térmico e Acústico em Edificações. Alvenaria de Vedação. Forros. Coberturas. Revestimentos. Impermeabilização. Telhados. Instalações Hidráulicas e Elétricas: execução. Revestimentos para Pisos e Paredes. Esquadriais e Vidros. Pinturas e Acabamentos. Inovações e Alternativas Tecnológicas: Construções em Terra – Solo/Cimento e Solo/Cal; Alvenaria Industrial; Construções Pré-Moldadas; Industrialização da Construção.

Bibliografia básica:

ARAÚJO, Tânia Bacelar de. "A experiência de planejamento regional no Brasil". In: Levinas, L; Carleial, L M; Nabco, M. "Reestruturação do espaço urbano e regional no Brasil". São Paulo: HUCITEC/ANPUR, 1993. BARAF, Josef. Introduçõ aos problemas urbanos brasileiros. Rio de Janeiro: CAMPUS, 1979. BIRKHOLZ, Lauro Bastos et alii. Introdução ao Planejamento. ( Gilda Mollet Bruna e Brenno Cyrino Nogueira - org.). São Paulo, 1980.

Bibliografia Complementar: BRASIL. Conselho Nacional de Transportes. Planos de Viação, Evolução Histórica (1808-1973). Rio de Janeiro, 1973. BRUNA, Gilda Collet org. . Questões de Organização do Espaço Regional. São Paulo: Nobel, 1993. BRANDÃO, Carlos. Território & Desenvolvimento. As múltiplas escalas entre o local e o global. Campinas: EDUNICAMP, 2007. DUARTE, F. Crise das Matrizes Espaciais. São Paulo: Perspectiva/FAPESP, 2002.

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55

8º SEMESTRE

Disciplina: Saneamento Ambiental II Carga Horária Total: 40 horas aula

EMENTA Sistemas de Esgotos Sanitários. Coletores. Interceptores. Emissários. Noções de Tratamento de Esgotos Sanitários. Sistemas de Drenagem Superficial Urbana. Manejo de Águas Pluviais.

Bibliografia básica:

TSUTIYA, Milton Tomoyuki; SOBRINHO, Pedro Além. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário; São Paulo: PHD/EPUSP, 1999. TSUTIYA, Milton Tomoyuki. Abastecimento de Água; São Paulo: PHD/EDUSP, 2004. JORDÃO, Eduardo Pacheco; PESSÔA, Constantino Arruda.Tratamento de Esgotos Domésticos; Rio de Janeiro: ABES/UFRJ, 2005.

Bibliografia Complementar:

BRAILE, Pedro M. & CAVALCANTI, José E. W. A. Manual de tratamento de águas residuárias industriais. São Paulo: CETESB, 1979. CHERNICHARO, A. L. Reatores Anaeróbios. Ed. UFMG. 2a ed., Belo Horizonte, 2007. FLORENCIO, L. , BASTOS, R. K. X.; AISSE, M.M. ET AL. Tratamento e utilização de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, ABES, 2006.

Disciplina: Recursos Energéticos e Desenvolvimento Sustenável

Carga Horária Total: 40 horas aula

EMENTA Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade Energética. Energia no contexto de Desenvolvimento e Meio Ambiente. Conversão de energia e eficiência de conversão. Fontes Renováveis e Não-Renováveis. Matriz Energética Mundial e Brasileira. Geração Centralizada e Distribuída. Petróleo, Gás Natural, Carvão e a Energia Nuclear. Termelétricas. Co-geração. Tri-geração. Centrais Hidrelétricas. Geração Fotovoltaica, Termossolar, Eólica. Sistemas Híbridos. Energia dos Oceanos. Células a Combustível e a Problemática do Hidrogênio. Gestão de Energia. Impactos ambientais associados.

Bibliografia básica: John Twidell, Tony Weir, Renewable energy resources, Ed. Taylor and Francis, 2a. Edição, London, 2006. Roger A. Hinrichs e Merlin Kleinbach. Energia e meio ambiente, Ed. Thomson, São Paulo, 3a. Edição, 2003

Bibliografia Complementar:

Disciplina: Estática das Estruturas II Carga Horária Total: 40 horas aula

EMENTA Linhas de influência. Processos gerais de cálculo hiperestático. Cálculo de estruturas hiperestáticas. Processos dos Esforços. Processo dos Deslocamentos. Processo de Cross.

Bibliografia básica:

MERIAN, J. L. Mecânica Estática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. HIBBELER, R.C. Mecânica Estática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural (I, II, III). Porto Alegre: Globo, 1979.

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56

Bibliografia Complementar: HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. GERE, James M.; WEAVER, Jr. William. Analisis de Estructuras Reticulares. Editora: Compania Editorial Continental, 1987.

Disciplina: Estrutura de Concreto Armado I Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA Propriedades do Concreto Armado. Estruturas usuais de Edifícios. Cargas. Fôrmas. Critérios de Projeto. Anteprojeto de uma Estrutura para Edifício. Cálculo de elementos estruturais típicos. Lajes Maciças. Lajes Nervuradas. Vigas. Detalhes de armadura. Desenhos de execução. Projeto.

Bibliografia básica:

ARAÚJO, José Milton. Curso de Concreto Armado Volumes 1, 2, 3 e 4 - 3ª Edição; Rio Grande: Dunas, 2010. CARVALHO, R. C.;FIGUEIREDO FILHO, J.R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado Volumes 1 e 2 - 3ª Edição; São Carlos: EduFSCar, 2009. .

Bibliografia Complementar: NETO, Flávio Mendes. Concreto Estrutural Avançado 1ª Edição;São Paulo: Pini, 2010

Disciplina: Economia para Engenharia Carga Horária Total: 40 horas aula

EMENTA

Introdução a Economia. Princípios básicos de microeconomia. Produção. Custos de Produção. Estruturas de Mercado. Princípios básicos de macroeconomia. Produção e Crescimento Econômico. Poupança e investimento. Sistema financeiro. Sistema monetário e inflação. Oferta e demanda agregada. Financiamentos e empréstimos. Técnicas de análise de investimentos.

Bibliografia básica:

BAIDYA, T. K. N.; AIUBE, F. A. L.; MENDES, M. R. D. C. Fundamentos de Microeconomia 1ª Edição; RIO DE JANEIRO: Editora Interciência, 2014. SAMANEZ, C. P. MATEMÁTICA FINANCEIRA APLICAÇÕES À ANÁLISE DE INVESTIMENTOS, 4ª Edição; SÃO PAULO: PEARSON/PRENTICE HALL, 2006. ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA CORPORATE FINANCE, 2ª Edição - Reimpressão; SÃO PAULO: ATLAS, 2008.

Bibliografia Complementar: PAPPAS, J.L.; HIRSCHEY, Mark. Managerial Economics 6th Edition;Hinsdale Illinois: The Dryden Press, 1990. CHIANG, A. C; WAINWRIGHT, K. Matemática para Economistas 1ª Edição; Rio de Janeiro: Elsevier-Campus Editora, 2006. PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia; São Paulo: Makron Books Editora, 1994. BREALEY, R. A; ALLEN, F; MYERS, S. C. Princípios de Finanças Empresariais 8ª Edição; Lisboa: McGraw Hill, 2008. RUNGER, George C.; MONTGOMERY, Douglas C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros 5ª Edição; Rio de Janeiro: LTC, 2012.

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57

Disciplina: Fundações e Obras de Terra Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA

Investigação do subsolo. Sondagens. Capacidade de carga dos solos. Fundações diretas e profundas. Abaixamento do lençol freático. Barragens de terra. Empuxos de terra.

Bibliografia básica:

BRAJA, M. Das. Principles of Foundation Engineering; Boston: Thomson Learning College, 2005. ALONSO, U. R. Dimensionamento de fundações profundas 2ª Edição; São Paulo: Edgard Blucher, 2012. ALONSO, U. R. Previsão e controle das fundações 2ª Edição; São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

Bibliografia Complementar: DÉCOURT, L; ALBIERO, J.H. & CINTRA, J.C.A. Análise e Projetos de Fundações Profundas. Fundações: teoria e prática, Hachich, W. Falconi, F. Saes, J.L. Frota, R.G.Q. Carvalho, C.S. & Niyama, S. (eds), Editora PINI Ltda, São Paulo, SP, 1996. DÉCOURT, L; QUARESMA, A. R. Capacidade de carga de estacas a partir de valores de SPT. In: CBMSEF, 6., Rio de Janeiro. Anais. Rio de Janeiro, v. 1. 1978

Disciplina: Optativa I Carga Horária Total: 40 horas aula

EMENTA

Em acordo com a opção.

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9º SEMESTRE

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I)

Carga Horária Total: 40 horas aula

EMENTA

Elaboração de trabalho de cunho científico. Monografia dentro das áreas de conhecimento e atuação do Engenheiro de Produção. Defesa perante uma banca avaliadora.

Bibliografia básica:

BASTOS, Lilia da Rocha. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 6º ed., Rio de Janeiro: LTC, 2011. LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina A. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. MASCARENHAS, Sidnei. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson, 2012 (VIRTUAL)

Bibliografia Complementar: MIGUEL, Paulo A. C. Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de Operações. Campus, 2011. LUDORF, Silvia M. Agatti. Metodologia da pesquisa: do projeto à monografia. - Rio de Janeiro: Shape, 2004 MATAR, João. Metodologia Científica na era da informação. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008

Disciplina: Estruturas de Concreto Armado I Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA

Cálculo de elementos estruturais típicos (vigas contínuas e pilares). Ação do vento em edificações. Fundações. Estrutura de Arrimo. Piscinas e Reservatórios. Estruturas especiais de concreto armado. Lajes Cogumelo. Marquises. Escadas. Detalhes de armaduras. Desenhos de Execução. Projeto.

Bibliografia básica:

PFEIL, W. Concreto Armado, v. 1, 2 e 3, 5a ed., Rio de Janeiro, Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1989. LEONHARDT, F. ; MÖNNIG, E. Construções de concreto – Princípios básicos do dimensionamento de estruturas de concreto armado, v. 1. Rio de Janeiro, Ed. Interciência, 1982.

Bibliografia Complementar:

Disciplina: Estrutura de Madeira Carga Horária Total: 40 horas aula

EMENTA Conceituação e aplicações da madeira. A madeira como elemento estrutural. Propriedades físicas e mecânicas da madeira. Resistência da madeira. Cálculo de ligações. Escoramentos. Estruturas de madeiras para coberturas. Projeto.

Bibliografia básica:

PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de Madeira: Dimensionamento Segundo as Normas Brasileiras NBR 7190/97 e Critérios das Normas Norte-Americana NDS e Européia EUROCODE; Rio de Janeiro: LTC, 2003. ALVES DIAS, A.; CALIL JÚNIOR, Carlito; LAHR, F. A. R.Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira; São Paulo: Manole, 2002.

Bibliografia Complementar:

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CALIL JR, C,; LAHR, F.A.R.; DIAS, A.A. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira; São Paulo: Manole, 2003. NBR-7190: “Cálculo e Execução de Estruturas de Madeira”, Editora ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, 2004. PFEIL, W. “Estruturas de Madeira”, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2000. CARVALHO, M. “Construções de Madeira”, Editora Ao Livro Técnico S.A., Rio de Janeiro, 1998.

Disciplina: Administração para Engenharia Carga Horária Total: 40 horas aula

EMENTA Teoria Geral de Administração e as principais abordagens das organizações. O Processo de Administração: Planejamento, Organização, Liderança, Controle. Estrutura organizacional. Cultura organizacional. Relação entre empresas: competição, cooperação, redes e terceirização. Planejamento e gestão de serviços. Recursos humanos, finanças, orçamento e logística de empreendimentos organizacionais.

Bibliografia básica:

MAXIMIANO, A.C.A. Teoria Geral da Administração Edição Compacta, 1ª Edição; SÃO PAULO: ATLAS, 2006. HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem; Rio de Janeiro: zahar Editores, 1986. CORRÊA, Henrique Luiz. Teoria Geral da AdministraçãoAbordagem histórica da gestão de produção e operações; São Paulo: Atlas, 2003.

Bibliografia Complementar: GARVIN, D. A. Gerenciando a Qualidade; Rio de Janeiro: Qualitymark, 1992.SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção 3ª Edição; São Paulo: Editora Atlas, 2009. SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: Teoria e Prática no Contexto Brasileiro; São Paulo: Pearson, 2013. CHIAVENATO, I. Administração nos Novos Tempos 2ª Edição; Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. MAXIMIANO, A. Introdução à Administração 6ª Edição; São Paulo: Editora Atlas, 2004.

Disciplina: Engenharia de Transportes Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA Sistemas de Transportes. Aspectos sociais, econômicos e políticos de transportes. Técnica e Economia dos Transportes. Engenharia de Tráfego. Trânsito, Sinalização e Logística. Transporte Urbano: Modais. Terminais Urbanos. Planejamento dos Transportes. Transportes e impactos ambientais.

Bibliografia básica:

Novaes, A. G. Sistemas de Transportes. 3V. Ed. Edegard Blücher, São Paulo, SP, 1986. Lee, S. H. Projeto Geométrico de Estradas. Apostila da UFSC, Florianópolis, SC, 2001. Rodrigues, P. R. A. Introdução aos Sistemas de Transportes. Ed. Aduaneiras, São Paulo, SP. 2004.

Bibliografia Complementar:

Caixeta, P. V; Gameiro, A. H. Sistemas de Gerenciamento de Transportes. Ed. Atlas, São Paulo, SP, 2001.

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Disciplina: Planejamento e Gerenciamento de Obras Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA Canteiro de Obras: Conceitos Gerais. Liderança e Técnicas de Planejamento. Gestão Financeira, de Suprimentos e Logística da Obra. Gestão da Produção no Canteiro de Obras. Gestão da Mão-de-obra e dos Equipamentos. Compatibilização do Projeto com a Execução da Obra. Inovação Tecnológica na Construção Civil. Incorporação de Edifícios. Gestão da Qualidade, do Plano de Obra (PBQP-h), da Saúde, da Segurança do Trabalho e da Sustentabilidade Ambiental da Obra.

Bibliografia básica:

LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos e Obras; Rio de Janeiro: LTC, 1997. VIEIRA, Helio Flavio. Logística Aplicada à Construção Civil; São Paulo: PINI, 2006. PARGA, Pedro. Calculo do Preço de Venda na Construção Civil; São Paulo: Pini, 2003.

Bibliografia Complementar: SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de. “Como Reduzir Perdas nos Canteiros: Manutenção de Gestão do Consumo de Materiais na Construção Civil”.São Paulo, Editora: PINI, 2005. MAÇAHIKO, Tisaka. “Orçamento na Construção Civil: Consultoria, Projeto e Execução”. São Paulo, Editora: PINI, 2009. HIRSCHFELD, Henrique. “Construção Civil Fundamental: Modernas Tecnologias”. 2a Edição, São Paulo, Editora: Atlas, 2005. HALPIN, Daniel W.; WOODHEAD, Ronald W. “Administração da Construção Civil”. 2a Edição, Rio de Janeiro, Editora: LTC, 1997. GEHBAUER, Fritz. “Planejamento e Gestão de Obras”. Curitiba, Editora: CEFET-PR, 2002.

Disciplina: Optativa II Carga Horária Total: 40 horas aula

EMENTA

Em acordo com a opção.

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61

10º SEMESTRE

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II

(TCC II) Carga Horária Total: 40 horas aula

EMENTA

Elaboração de trabalho de cunho científico. Monografia dentro das áreas de conhecimento e atuação do Engenheiro de Produção. Defesa perante uma banca avaliadora.

Bibliografia básica:

BASTOS, Lilia da Rocha. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 6º ed., Rio de Janeiro: LTC, 2011. LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina A. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar: MIGUEL, Paulo A. C. Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de Operações. Campus, 2011. LUDORF, Silvia M. Agatti. Metodologia da pesquisa: do projeto à monografia. - Rio de Janeiro: Shape, 2004 MATAR, João. Metodologia Científica na era da informação. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008

Disciplina: Gestão Ambiental Carga Horária Total: 40 horas aula

EMENTA

Evolução histórica da questão ambiental. Casos históricos. Problemas ambientais em escala global. O conceito de desenvolvimento sustentável e perspectivas para o futuro. Legislação ambiental federal e estadual. Licenciamento ambiental. Avaliação de Impactos Ambientais. Processos e Sistemas de Gestão Ambiental. Meio ambiente e Responsabilidade social. Avaliação do ciclo de vida do produto. Produção mais limpa e ecoeficiência. Auditorias e Perícias Ambientais. Certificação Ambiental e Adequação Ambiental de Empresas. As empresas e a ISO 14.000.

Bibliografia básica:

DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004. SEIFFERT, Mari E. B. ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental – Implantação objetiva e econômica. Atlas, 2011. AMATO NETO, J. Sustentabilidade & Produção. 1ª Edição. Editora Atlas: São Paulo, 2011. CURI, Denise. Gestão Ambiental. 1ª ed. São Paulo: Pearson, 2011 (VIRTUAL)

Bibliografia Complementar: SEIFFERT, Mari Elizabete. Sistemas de Gestão Ambiental (ISO 14001) Saúde e Segurança Ocupacional (OHSAS 18001). 2ª Ed. - São Paulo: Atlas, 2010. SANTOS, Fernando C. A. Sustentabilidade e Produção – Teoria e prática para uma gestão sustentável. Atlas, 2011. GUERRA, Sidney. Curso de direito ambiental. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2014.

Disciplina: Estruturas Metálicas Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA Aço: propriedades e produtos; ações e segurança; dimensionamento a solicitações simples e combinadas; ligações. Concepção e projeto de edifícios em aço e normas técnicas. Projeto de cálculo de edifícios industriais, residenciais e comerciais em estruturas de aço. Perfis Estruturais Formados a Frio. Barras Tracionadas. Barras Comprimidas. Barras Fletidas. Projeto de almas. Vigas-coluna. Ligações.

Bibliografia básica:

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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BELLEI, I. H; PINHO, F. O.; PINHO, M. Edifícios de Múltiplos Andares em Aço; São Paulo: PINI, 2004. PRAVIA, Zacarias M. C.; FABEANE, Ricardo; FICANHA, Ricardo.Projeto e Cálculo de Estruturas de Aço; Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. KULAK, G. L.; GRONDIN, G. Y. LIMIT STATES DESIGN IN STEEL STRUCTURES; Toronto: CANADIAN INSTITUTE OF STEEL CONSTRUCTION, 2010.

Bibliografia Complementar: SANTOS, A. “Estruturas Metálicas. Projeto e Detalhes para Fabricação”, Editora Mc Graw-Hill, São Paulo, 1977. PFEIL, W, PFEIL, M. “Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático”, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2000.

Disciplina: Instalações Hidro Sanitárias Prediais Carga Horária Total: 40 horas aula

EMENTA Instalações prediais de água fria. Instalação predial de água quente. Instalações Prediais de Esgotos Sanitários. Instalações Prediais de Águas Pluviais. Aproveitamento de Águas de Chuva. Instalações Prediais de Prevenção e Combate a incêndios. Instalação de gás. Instalações Especiais. Projetos.

Bibliografia básica:

CARVALHO, Roberto Jr. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. São Paulo: Blucher, 2007. NETTO, Azevedo J. "Manual de Hidráulica", Editora Edgard Blücher, 8º Edição Atualizada; São Paulo 2005. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitária, Editora LTC, São Paulo, 1995.

Bibliografia Complementar: MELO, VANDERLEY DE OLIVEIRA, “Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias”, Editora Edgard Blucher, 2000. BOTELHO, MANOEL HENRIQUE CAMPOS, “Instalações Hidráulicas Prediais”, Editora Edgard Blucher, 2006. BORGES, Ruth Silveira Borges. Manual de Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias e de Gás, Editora PINI, São Paulo, 1992.

Disciplina: Pontes e Estruturas de Concreto Protendido

Carga Horária Total: 80 horas aula

EMENTA Fundamentos de concreto protendido. Propriedades dos materiais. Sistemas de protensão. Equipamentos. Dispositivos de Ancoragem. Perdas de protensão. Sistemas estruturais em concreto protendido. Pontes: Tipologia. Elementos constituintes das pontes. Classificação das pontes. Principais funções dos elementos constituintes das pontes. Elementos para a elaboração do projeto de pontes. Pontes em laje. Pontes em vigas. Pontes em grelha. Infraestrutura de pontes.

Bibliografia básica:

FREITAS, MOACYR; “Infraestrutura de Pontes de Vigas”, Editora Edgard Blucher, São Paulo. 2001. LEONHARDT, “Princípios Básicos da Construção de Pontes de Concreto”, Editora Interciência, Rio de Janeiro, 1979. MARCHETTI, OSVALDEMAR, “Pontes de Concreto Armado”, Editora Edgard Blucher, São Paulo, 2000.

Bibliografia Complementar: SANTOS, A. “Estruturas Metálicas. Projeto e Detalhes para Fabricação”, Editora Mc Graw-Hill, São Paulo, 1977. SORIANO, HUMBERTO LIMA; “Análise das Estruturas: Método”, Editora Ciência Moderna”, Editora Ciência Moderna, São Paulo, 2006. SORIANO, HUMBERTO LIMA; “Método de Elementos Finitos em Análise de Estruturas”, Editora Ciência Moderna,

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63

São Paulo, 2003. CARVALHO, R.C.; PINHEIROS, L.M.; “Cálculo e Detalhamento de Estruturas de Concreto Armado”, Volumes 1 e 2, Editora PINI, São Paulo, 2004. PFEIL, W, PFEIL, M. “Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático”, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2000.

Disciplina: Higiene e Segurança do Trabalho Carga Horária Total: 40 horas aula

EMENTA

Saúde do trabalhador e Saúde ambiental. Higiene do trabalho. Conceito: acidentes e doenças do trabalho, análise de risco: abordagem qualitativa e quantitativa. Estatística de acidentes, avaliação de risco. Princípios, regras e equipamentos de proteção. Causas da doença do trabalho: agentes químicos, agentes biológicos e agentes ergonômicos. Condições ambientais: padrões, medição, avaliação. Métodos de proteção: individual, coletiva, ventilação geral, diluidora, ventilação local exaustora. A segurança do trabalho nas atividades de Engenheiros. Controle de acidentes. Proteção contra incêndios. Segurança no projeto. Legislação e normas.

Bibliografia básica:

BARBOSA, Rildo. Segurança do trabalho: guia prático e didático. São Paulo: Erica, 2012 SANTOS, Milena. Segurança e saúde no trabalho em perguntas e respostas. 4ª ed. São Paulo: SAGE, 2013. ROSSETE, Celso. Segurança e Higiene do Trabalho. São Paulo: Pearson, 2014

Bibliografia Complementar: PAOLESCHI, Bruno. CIPA - Guia Prático de Segurança do Trabalho. Érica, 2009. MATTOS, Ubirajara A. O. Higiene e Segurança do Trabalho. Campus, 2011. MÁSCULO, Francisco S.; VIDAL, Mario C. Ergonomia - trabalho adequado e eficiente. Campus, 20112008.

Disciplina: Ética e Legislação Profissional Carga Horária Total: 40 horas aula

EMENTA

Ética Profissional. Código de Ética Profissional. Formação e Atribuições Profissionais do Engenheiro de Produção. A organização do sistema profissional CONFEA/CREA. Registro nos Conselhos Profissionais. O Exercício Legal da Engenharia de Produção. Entidades reguladoras. Sindicatos e Associações de Classe. Legislação Profissional: Lei nº 5.194/1966; Resoluções nº 218/1973 e 1010/2005 e as atribuições profissionais. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). Responsabilidades dos Profissionais. Infrações e Penalidades. Salário profissional. Previdência. MUTUA. Fiscalização do Exercício Profissional.

Bibliografia básica:

RIOS, Terezinha. Ética e Competência. 20ª ed. São Paulo: Cortez, 2011 BATALHA, M. O. (org.). Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Campus, 2007. VASQUEZ, Adolfo. Ética. 36ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014 ANTUNES, Maria Thereza. Ética. São Paulo: Pearson, 2012 (VIRTUAL)

Bibliografia Complementar:

TRASFERETTI, José. Ética e responsabilidade. 4ª ed. Campinas: Alínea, 2011 TUGENDHAT, Ernst. Lições sobre ética. 4ª ed. Petrópolis: Vozes, 1996 DINIZ, Débora. BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia. Editora da UFSC, 2006.

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

64

Disciplina: Instalações Elétricas Prediais Carga Horária Total: 40 horas aula

EMENTA

Luminotécnica. Instalações Elétricas Prediais Residenciais e Industriais. Dimensionamento de Condutores e Eletrodutos. Dispositivos de Comando e Proteção de Circuitos. Equipamentos a Motor. Telefonia. Lógica. Desenvolvimento de Projetos.

Bibliografia básica:

CREDER, H. - Instalações Elétricas. Rio de Janeiro, Editora LTC S.A., 14 edição – Ano 2006NISKIER, J. e MACINTYRE, A. J. – Instalações Elétricas. 3ª ed., Rio de Janeiro, Editora LTC S.A., 1996 COTRIM, A. M. B. – Instalações Elétricas. 3a ed., São Paulo, Ed. Edgard Blücher, 1992.

Bibliografia Complementar:

LESTAD, N. B. - Teoria de Circuitos. 3ª ed., Rio de Janeiro, Editora Prentice-Hall do Brasil, 1993. MARTINS, N. – Introdução à teoria da eletricidade e do magnetismo. 2ª ed., São Paulo, Editora Edgard Blücher Ltda., 1975. MACINTYRE, Archibald Joseph; NISKIER, Julio. Instalações eletricas;Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985.

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

65

1.7.6 Estágio Supervisionado

O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular direcionado à consolidação do

desempenho profissional desejado, inerente ao perfil do discente em Engenharia Civil e está

descrito através de Regulamento Próprio.

De acordo com a legislação vigente, Lei 11.788/2008, o estágio é definido como o “ato educativo

escolar supervisionado desenvolvido em ambiente de trabalho que visa a preparação produtiva do

trabalho” proporcionando aprendizagem profissional, social e cultural.

O estágio supervisionado integra um conjunto de atividades que o estudante desenvolve em

situações reais de vida e de trabalho, sob a orientação de um docente. Propicia a aproximação do

futuro profissional com a realidade em que irá atuar, permitindo-lhe aplicar, ampliar e fazer

revisões nos conhecimentos teórico-práticos adquiridos durante sua vida acadêmica,

contribuindo para sua aprendizagem profissional, social e cultural.

O estágio tem como objetivos gerais:

• possibilitar aos estudantes a aplicação prática dos fatos teóricos e práticos estudados nas

diferentes disciplinas do curso de Engenharia Civil, quanto ao desempenho da profissão

em formação;

• permitir aos alunos o confronto com diferentes comunidades, a fim de ensejar maior

oportunidade de operacionalização das noções teóricas e práticas aprendidas;

• promover a articulação das diferentes práticas, numa perspectiva interdisciplinar;

• preparar para o trabalho produtivo, desenvolvendo competências relacionadas à atividade

profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando

como cidadão e profissional.

Como objetivos específicos destacam-se:

• Acelerar a formação profissional.

• Amenizar o impacto da passagem da vida acadêmica estudantil para a profissional.

• Desenvolver as atitudes éticas entre colegas, profissionais, instituição.

• Facilitar a auto definição face à futura profissão.

• Incentivar a observação e comunicação concisa de ideias e experiências adquiridas,

através dos relatórios que devem ser elaborados.

• Incentivar o estudo e a pesquisa, na medida em que o futuro profissional vivencia a

finalidade de aplicação do aprendizado e sente suas possibilidades.

• Incentivar o exercício do senso crítico.

• Permitir a aquisição de uma atitude de trabalho sistematizado, desenvolvendo a

consciência de produtividade e qualidade.

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

66

• Permitir treinamento de técnicas, manobras e recursos, incentivando à atualização

teórico-prática.

• Possibilitar a aplicação prática dos conhecimentos teóricos obtidos no curso.

• Possibilitar que o futuro profissional perceba suas deficiências e busque o aprimoramento.

• Propiciar melhor relacionamento humano.

Há, no âmbito da Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro, dois regulamentos de

estágio, um de ordem geral e comum a todos os cursos; e outro específico dos cursos de

Engenharia o qual estabelece normas complementares. Encontra-se em formato de um Manual,

sendo disponibilizado ao aluno no momento do início do seu estágio supervisionado.

Foi estabelecido para o Curso de Engenharia Civil da FEFRJ, conforme matriz vigente, a

necessidade do cumprimento de 200 horas, estando, portanto, acima do previsto na resolução

CES/CNE nº 11/2002, do Conselho Nacional de Educação, que estabelece em 160 horas o

mínimo a ser integralizado.

Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o não cumprimento da

disciplina impede o aluno de obter o registro de seu diploma. Portanto, o Estágio

Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a complementação da formação

acadêmica e, ao mesmo tempo, permitindo que o aluno tenha acesso ao seu futuro campo de

atuação profissional.

O aluno ao dar início ao seu Estágio Supervisionado receberá o Manual de Estágio contendo as

orientações indispensáveis ao processo. A Coordenação de Estágio nomeará professor

orientador para acompanhar o aluno em período de estágio, fomentando todas as informações

pertinentes à efetiva realização de seu estágio curricular. O aluno apresenta à empresa

concedente, a área em que fará a investigação, e o profissional responsável pelo

acompanhamento, que assinará, além das cartas de início e fim de estudo da organização, o

Relatório Final.

1.7.7 Atividades Complementares

As atividades complementares dos Cursos de Graduação da FEFRJ têm por finalidade ampliar os

conhecimentos propiciados pelos cursos, quer por meio da flexibilização curricular, quer por

meio do aprofundamento temático e interdisciplinar, possibilitando, ainda, ao aluno traçar

trajetória autônoma e individualizada.

No Curso de Engenharia Civil as atividades complementares tem carga horária obrigatória de

120 horas mínimas e é ofertada, conforme o PDI em três níveis:

• como instrumento de integração e conhecimento do aluno da realidade social, econômica

e do trabalho de sua área/curso;

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

67

• como instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino;

• como instrumento de iniciação profissional.

Cabe aos colegiados de curso implementar as atividades complementares ao longo do tempo de

integralização curricular, em consonância com os regulamentos respectivos, elaborados segundo

as diretrizes estabelecidas pela IES e pelo MEC. A carga horária das atividades complementares

é computada, para efeito de integralização curricular. Não são incluídas as horas dedicadas ao

Trabalho de Conclusão de Curso ou aos Projetos Integralizadores. O regulamento para

atividades complementares é disponibilizado na Coordenação de Extensão.

A Resolução CNE/CES nº 11/2002, no seu artigo 5º, parágrafo 2º, indica que devem ser

estimuladas as Atividades Complementares, sendo criados pela IES, mecanismos de

aproveitamento dos conhecimentos adquiridos.

Seguindo essas orientações e por acreditar que as atividades complementares são uma forma

eficiente e valiosa de desenvolver o senso de cultura, análise crítica, cidadania e ética nos alunos,

o curso de Engenharia Civil da FEFRJ propõe e incentiva, na concepção das suas Atividades

Complementares que integralizam a estrutura curricular para a formação em Bacharel em

Engenharia Civil, o cumprimento de 120 horas durante os 10 (dez) semestres de integralização

do curso, com os objetivos de orientar e estimular a formação integral do aluno nas habilidades

inerentes do Engenheiro Civil e do cidadão, na formação ética, social e cultural.

A FEFRJ oferece ao longo de cada semestre letivo um rol de atividades que complementam o

aprendizado científico e cultural dos estudantes, dentre elas: Semana do Curso, Ação Social,

Trote Legal, cursos de atualização, monitorias, festa folclóricas, semana de meio ambiente,

palestras e cursos de extensão.

É importante observar que os cursos de extensão são abertos à comunidade interna e externa,

além de abranger diversas áreas, a saber: empresarial, informática, técnica, saúde e educacional.

Cabe a Coordenação de Extensão com apoio da Coordenação do Curso a oferta de atividades,

acompanhamento e registro da participação dos alunos nas atividades complementares. O

Regulamento para Atividades Complementares foi aprovado pelo CONSEPE em 6/12/2010.

Desta forma, o desenvolvimento de Atividades Complementares objetiva orientar a estimular a

prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de

permanente e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o

mundo do trabalho. As atividades complementares são estabelecidas ao longo do curso,

notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais.

As Atividades Complementares oferecem a possibilidade de flexibilização curricular e autonomia

intelectual, pois permitem ao aluno trilhar sua trajetória acadêmica de acordo com seus

interesses específicos e particulares, desenvolvendo sua formação conforme suas aptidões,

enriquecendo o processo de ensino e aprendizagem, ampliando seu conhecimento geral e

expandindo seus horizontes intelectuais. O aluno é despertado para a prática de estudos

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

68

independentes, interdisciplinares, para a participação em projetos e em atividades culturais,

desenvolvendo conhecimentos teórico-práticos nas áreas de sua profissão e afins.

Devem ser desenvolvidas, preferencialmente, fora do horário destinado às disciplinas regulares

do curso. Podem ser através de atividades oferecidas interna ou externamente a FEFRJ e devem

permitir que os seguintes objetivos sejam atingidos:

• Adquirir e/ou enriquecer a formação cultural e humana, necessária ao profissional da

saúde e ao cidadão;

• Estimular o espírito científico;

• Desenvolver e valorizar a cidadania dos alunos em formação;

• Desenvolver a solidariedade;

• Promover a integração dos conhecimentos adquiridos durante a formação com as

necessidades da comunidade;

• Estimular uma visão crítica da carreira, da sociedade e do mundo.

1.4.7. Trabalho de Conclusão do Curso (TCC)

O Trabalho de Conclusão do Curso de Engenharia Civil possui relevância significativa, pois

conduz o aluno a correlacionar e aprofundar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos no

curso. Propicia o contato com o processo de investigação; contribui para o enriquecimento das

diferentes linhas de pesquisa; estimula a pesquisa científica; além de compartilhar o

conhecimento.

O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC constitui-se em um importante instrumento de

avaliação, para cuja formulação o aluno deverá mobilizar as distintas competências construídas

ao longo do curso. O Trabalho de Conclusão será desenvolvido sobre um tema de escolha do

aluno, seguindo as linhas que serão estabelecidas pela sua atividade profissional.

O TCC é componente curricular obrigatório, a ser desenvolvido no 9º e 10º semestres do Curso.

Consiste em uma pesquisa individual ou em grupo, orientado por docente da Instituição, e

relatada sob a forma de Monografia ou Projeto Final, abrangendo ramo afim à área de formação.

A realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivo fomentar a produção

científica na área de Engenharia Civil e proporcionar a construção e a partilha do conhecimento,

em um exercício de sistematização e crítica do pensamento construído historicamente. Além

disso, tem como objetivos propiciar aos alunos demonstrar o grau de habilitação adquirido, o

aprofundamento temático, a consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento da

capacidade de interpretação e crítica das diversas ciências e de sua aplicação.

O TCC será apresentado perante uma Banca Examinadora designada pelo Colegiado do Curso, da

qual fará parte o professor orientador e professores convidados.

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

69

A elaboração do trabalho de conclusão do curso obedecerá ao Regulamento de TCC, da

Instituição, além de pontos específicos apresentados em um documento redigido na forma de

Manual, adequado aos Cursos de Engenharia. Desta forma, o FEFRJ instituiu normas, em

conformidade com a legislação educacional vigente, que contêm orientações técnico-

pedagógicas destinadas à normalização das ações relacionadas com a atividade acadêmica do

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Considerando-se que, do ponto de vista pedagógico, um curso de nível superior precisa ser

reconhecido também quanto à sua validade na formação cientifica do aluno, pressupõe-se que os

alunos concluintes, ao elaborarem seus trabalhos finais, como requisitos para obtenção do grau

pretendido, possam apresentar um trabalho de caráter técnico-científico que sintetize o

percurso do processo ensino-aprendizagem por eles percorrido.

Os trabalhos acadêmicos a serem apresentados como TCC caracterizam-se como Monografia ou

projeto final, em conformidade com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT),

devendo ser apresentada de forma escrita, de acordo com as linhas temáticas oferecidas.

São objetivos do TCC:

• Estabelecer a articulação entre o ensino, a pesquisa e a prática, a partir de atividades

planejadas, para garantir espaços para a construção, renovação e atualização do

conhecimento do aluno;

• Propiciar ao aluno a oportunidade de aprofundar os conhecimentos teóricos adquiridos;

exercitar a atividade cientifica; e, aprimorar a capacidade de interpretação e critica na sua

área de conhecimento e aplicação prática-profissional;

• Oportunizar ao aluno a exposição de suas ações, experiências e consequentes resultados

de sua pesquisa ou atividade prática;

A coordenação do TCC será exercida pelo Coordenador do Curso ou docente designado pela

direção da Instituição, competindo-lhe:

• Acompanhar, junto aos professores-orientadores, o andamento dos trabalhos, de acordo

com as condições estabelecidas nestas normas;

• Estabelecer calendário para reuniões periódicas com os orientadores do TCC para

acompanhamento das etapas dos projetos e da elaboração dos trabalhos;

• Prover a organização, manutenção e atualização dos arquivos com os trabalhos finais;

• Encaminhar à biblioteca cópia dos trabalhos finais devidamente aprovados;

• Promover, para a comunidade acadêmica, a divulgação das informações relativas ao

desenvolvimento do TCC.

O professor-orientador das atividades referentes ao TCC, dentro da carga horária que lhe for

atribuída, é responsável pelo atendimento aos alunos quanto à orientação metodológica para a

elaboração do trabalho, devendo:

• Reunir-se periodicamente com os seus orientandos para acompanhamento dos trabalhos;

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

70

• Acompanhar a execução dos projetos e atuar junto aos alunos com vistas ao atendimento

das normas para apresentação do TCC.

O professor-orientador terá, entre outros, os seguintes deveres específicos:

• Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso;

• Prestar atendimento ao aluno orientando de acordo com o cronograma de

acompanhamento;

• Encaminhar à Coordenação do Curso, devidamente preenchidas e assinadas e nos prazos

determinados, as fichas de frequência e avaliação dos alunos;

• Avaliar os relatórios parciais do orientando, acompanhando o desenvolvimento do TCC;

• Participar das Comissões Avaliadoras para as quais tenha sido designado, sendo

obrigatória a presença do orientador quando o apresentador estiver sob sua orientação;

• Assinar, juntamente com os demais membros da Comissão Avaliadora, as folhas de

avaliação dos trabalhos e os relatórios finais.

O aluno em face do TCC tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:

• Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC;

• Cumprir os prazos estabelecidos pelo professor orientador;

• Reunir-se, semanalmente, ou sempre que agendado com o professor-orientador para

analise, discussão e adoção de medidas, se necessárias, para aprimoramento do trabalho;

• Elaborar a versão final da TCC para fins de avaliação, de acordo com as instruções do seu

orientador, da Coordenação do TCC, da Comissão Avaliadora e as orientações

institucionais vigentes para a elaboração do trabalho;

• Comparecer em dia, hora e local determinado para a apresentação oral da versão final do

trabalho para a qual tenha sido convocado de acordo com o calendário estabelecido pela

Coordenação do TCC.

O não cumprimento dos prazos estabelecidos implicará, por parte do aluno, na perda do

professor-orientador, salvo em casos, cujos motivos devidamente justificados, permitam a

reprogramação dos trabalhos e consequente dilatação dos prazos anteriormente previstos.

1.8 Metodologia de Ensino

O ensino deve prever uma gama variada e diversificada de ações e atividades que proporcione o

melhor entendimento daquilo que está sendo discutido e aplicado, como: trabalhos

diversificados, o ensino programado, dinâmico, a pesquisa, além de outras atividades que exijam

a participação dos discentes e do uso de ferramentas específicas, como a informática.

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

71

Os princípios metodológicos contemplam o planejamento por excelência, criando conexão com

os Planos de Ensino das diferentes disciplinas da matriz curricular.

Os Planos de Ensino conferem a dinâmica da disciplina através da especificação da

operacionalização das disciplinas, abordando os seguintes tópicos: o ementário, os objetivos, o

conteúdo programático, as bibliografias básica e complementar, a carga horária e a metodologia.

O curso de Engenharia Civil da Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro busca

harmonizar os princípios filosóficos da mantenedora SUESC com as novas propostas e

tendências educacionais. Como nenhum modelo é completo em si, dentre as contribuições dos

pesquisadores e educadores na linha educacional, o curso de Engenharia Civil, por meio do

trabalho acadêmico, procura seguir uma linha abrangente e eclética.

1.8.1 Proposta Metodológica do Curso

O conhecimento se constrói a partir da constante interação aluno, professor e conteúdos

(curriculares e procedimentais). O papel do professor é o de ser um facilitador entre o saber e o

educando, nunca agindo como dono absoluto da verdade, mas caminhando em direção a ela e

compartilhando conhecimento e experiências como profundo conhecedor (domínio) da sua área

de atuação.

Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação constante com os conteúdos,

com os colegas, com os professores e por meio das múltiplas relações de aprendizagem

proporcionadas pelo ambiente acadêmico. A relação dos alunos com o conhecimento ocorre de

forma progressiva e gradual, se voltando para a busca de soluções e de crescimento.

Os professores devem guiar o educando na construção e descoberta dos saberes no domínio da

arte da engenharia, através de um relacionamento de proximidade, mas principalmente

complementar e interativo. Este direcionamento – através do incentivo à pesquisa, à análise, à

reflexão e à prática – deve possibilitar um descobrimento por parte dos alunos das suas

competências, habilidades e atitudes nos mais variados campos – profissional, social,

administrativo e gerencial, entre outros.

A proposta metodológica desenvolvida visa possibilitar uma progressão contínua dos alunos

com base nos resultados de aprendizagem demonstrados ao longo dos semestres.

Esta progressão lógica é feita respeitando a individualidade e a capacidade dos alunos, bem

como a inter-relação entre os conteúdos. Apesar disso, os alunos são desafiados a trabalharem e

a interagirem em equipes e grupos, através da troca de experiência e do crescimento, motivando

o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal.

O professor funciona como elemento condutor do processo de aprendizagem: é o caminhar em

direção ao desenvolvimento e a descoberta, fruto da compreensão, interação, reflexão e

experiências.

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

72

Pode-se afirmar que o corpo docente da FEFRJ está devidamente preparado para responder aos

desafios contemporâneos, especialmente as questões em sala de aula, pelo desenvolvimento de

sua prática pedagógica, pois o foco central do sucesso da atuação do professor está em sua

formação.

O professor do Curso de Engenharia Civil da FEFRJ não deve somente conhecer com

profundidade os conteúdos de sua disciplina, embora isto seja essencial, mas precisa ter

sensibilidade e fundamentação necessárias para detectar o contexto de vivência de seus

educandos e, com isso, ancorar os novos conhecimentos propostos.

A prática acadêmica busca ser a realidade dos ideais propostos. Porém, sabe-se que a aplicação

deve ser flexível e dinâmica diante de um ambiente em frequente mutação, além do estágio de

transformação em que se encontra o educando. Por isso, a Faculdade de Economia e Finanças do

Rio de Janeiro procura unir estas lacunas, sendo um exemplo na formação de procedimentos e

de caráteres.

Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para

transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles

salientam-se os seguintes:

a) Aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade mínima, pois dificilmente

um docente consegue prender a atenção dos alunos por muito tempo. O uso do quadro,

transparências e ou slides auxiliam o docente a manter-se dentro de um plano da aula e,

dependendo da qualidade do material, constituem auxílios à fixação dos conceitos e temas;

b) Apresentação de filmes ou segmentos de filmes: procedimento que permite transmitir

conceitos e se constitui num substitutivo de experiências reais. As aulas tornar-se-ão mais

agradáveis que as tradicionais. A exibição, de filmes deve ser acompanhada de

intervenções do docente, em passagens específicas, para que a ligação entre as cenas e o

assunto que está em discussão seja estabelecida;

c) Palestras de professores e profissionais convidados: este procedimento permite trazer

aos alunos, testemunhos vivos do que se discute em sala de aula, bem como, que

profissionais possam traçar paralelos entre a teoria e a prática, o que nem sempre o

docente consegue acumular;

d) Tecnologia da informação: as tecnologias da Informação e os recursos multimídia

permitem aos docentes uma vasta gama de recursos que podem ser empregados para o

ensino: softwares de apresentação com animação, documentários e depoimentos gravados

em CD-ROM são algumas das opções;

e) Simulações: novos softwares que empregam recursos mais modernos de Tecnologia da

Informação estão disponíveis e permitem oportunidades de treino em tomada de decisão e

em gestão de uma forma geral;

f) Seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos. Entretanto, há de se

tomar cuidado para que todos os componentes do grupo participem efetivamente do

mesmo. Sugere-se que o docente escolha, no momento da apresentação, o aluno que irá

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

73

expor a parte do seminário. Outra alternativa é incluir no momento da avaliação uma

parcela da nota em função da quantidade de alunos presentes à exposição;

g) Exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula, individualmente ou

em grupo. O docente não deve exagerar no uso de exercícios e, tão pouco, deixar de

promover discussão entre os grupos, com sua avaliação;

h) Leitura de livros e revistas técnicas: livros ou artigos de revistas que envolvam a

disciplina, ajudam a manter a atualização do conteúdo, desde que sejam lidos por todos,

discutidos em sala de aula e que sejam incluídos nas avaliações.

Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser identificados pelos docentes

deverão ser empregados parcimoniosamente e de forma mesclada para que possa aproveitá-los

de melhor forma possível em cada ponto específico das disciplinas.

1.8.2 Coerência da estrutura curricular com a proposta pedagógica

O Curso de Engenharia Civil deve fomentar uma constante atualização e disseminação do

conhecimento científico, buscando atender às demandas sociais e profissionais.

Deve estar integrado com as diferentes áreas de afinidade do saber existentes na Faculdade de

Economia e Finanças do Rio de Janeiro e direcionado às necessidades sociais emergentes e

comprometido com as demandas profissionais regionais, com entidades e com movimentos

socioculturais e educacionais.

Por isso, optou-se por adotar no curso o ensino baseado em metodologias problematizadoras, as

quais expressam princípios que envolvem assunção da realidade como ponto de partida e

chegada da produção do conhecimento, procurando entender os conteúdos já sistematizados

como referenciais importantes para a busca de novas relações.

As dimensões problematizadoras procuram constituir mudanças significativas na forma de

conceber e concretizar a formação de profissionais, configurando uma atitude propositiva frente

aos desafios contemporâneos. Promovendo a construção do conhecimento como traço definidor

da apropriação de informações e explicação da realidade.

Por isso, o docente deve desenvolver, nesse enfoque, ações de ensino que incidem nas

dimensões ativas e interativas dos alunos, discutindo e orientando-os nos caminhos de busca,

escolha e análise das informações, contribuindo para que sejam desenvolvidos estilos e

estratégias de estudo, pesquisa e socialização do que foi apreendido. Insere-se, ainda, o esforço

em propiciar situações de aprendizagem que sejam mobilizadoras da produção coletiva do

conhecimento.

Assumir diferentes papéis requer um envolvimento com a elaboração do planejamento, tendo

clareza dos objetivos a serem buscados e discutindo a função social e científica das

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

74

informações/conteúdos privilegiados. Essa postura implica, também, na escolha de estratégias

metodológicas que priorizem a participação, interação e construção de conhecimentos.

Nesse cenário, mediar não equivale a abandonar a transmissão das informações, mas antes

construir uma nova relação com o conteúdo/assunto abordado, reconhecendo que o contexto da

informação, a proximidade com o cotidiano, a aplicação prática, a valorização do que o aluno já

sabe, as conexões entre as diversas disciplinas, ampliam as possibilidades de formar numa

perspectiva de construção do conhecimento.

Portanto, buscar-se-á que estratégias pedagógicas que possibilitem:

• A formação de cidadãos conscientes de seu papel na sociedade;

• A conscientização de que o processo de aquisição de conhecimentos deve ser

compreendido como decorrência das trocas que o graduando estabelece na interação

com os demais, cabendo ao professor exercer a mediação e articular trocas, visando à

assimilação crítica e ativa de conteúdos significativos, vivos e atualizados;

• Privilegiar a atividade e a iniciativa dos graduandos, propiciando o diálogo, respeitando

os seus interesses e favorecendo a autonomia e a transferência de aprendizagem,

levando ao aprender a pensar, a fazer e sobretudo ao aprender a aprender;

• Utilizar uma abordagem que privilegie a dimensão crítica e criativa, adotando

procedimentos que visem a problematização dos assuntos tratados e à busca de

alternativas de soluções;

• Criar condições para o desenvolvimento das capacidades de abstração e de reflexão

sobre a atividade realizada, de apreensão e da transmissão crítica;

• Levar o graduando à produção criativa do conhecimento, visando a uma progressiva

autonomia intelectual e valorizando a pesquisa individual e coletiva;

• Envolver a utilização do raciocínio lógico, de argumentação e de persuasão.

1.8.3 Atividades Articuladas de Ensino

As atividades articuladas ao ensino visam à integração entre a teoria, a prática e as competências

e habilidades necessárias ao futuro profissional/cidadão. A prática profissional busca

constantemente o estudo e a implantação de formas mais flexíveis de organização do trabalho

escolar, bem como uma constante renovação ou atualização do conhecimento, condição

essencial para a educação seja efetivamente um espaço significativo de formação, atualização e

especialização profissional.

Para tanto, um estreito relacionamento com as empresas e instituições das diversas áreas de

conhecimento é enfatizado, criando alternativas metodológicas inovadoras e dinâmicas. A

prática profissional se desenvolve ao longo de todo o curso, com atividades como: conhecimento

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

75

do mercado e das empresas, visitas técnicas supervisionadas por professores da área;

planejamento e execução de projetos concretos e experimentais característicos da área

mediante supervisão de professores; participação em seminários, workshops, palestras com

profissionais atuantes; participação em feiras técnicas mediante orientação de professores e

outras atividades práticas planejadas pelo corpo docente e aprovadas pelo Conselho de curso.

Assim, dentre os meios de operacionalizar a prática profissional, se encontram:

a) as atividades complementares que possibilitam a real integração entre teoria e prática

profissional, valendo como parte de um currículo expresso, de um lado, e, oculto, de outro,

que não se encontra muito explicitado em estruturas curriculares regimentais;

b) a adoção de estudos que orientem e direcionem a prática, buscando respostas para as

questões do cotidiano e a sustentação dos modelos de ensino voltados para a prática;

c) programas de ensino sustentados em concepções pedagógicas crítico-reflexivas, com

orientação teórico-metodológica que articule ensino-trabalho, integração teoria-prática,

adotando princípios da educação adequados ao "ser trabalhador" como "ser aprendiz".

1.9 Apoio Discente

Os discentes recebem apoio pedagógico, de forma geral, de todo o quadro docente do curso de

Engenharia Civil. No entanto, os professores membros do NDE têm um papel de destaque nesta

orientação, visto que têm mais familiaridade com o projeto pedagógico do curso.

Os alunos também recebem apoio para a realização de atividades acadêmicas, eventos internos e

para a participação em eventos externos. Os critérios de avaliação apontam como essencial a

existência de flexibilização curricular.

O coordenador do curso também é alvo de demandas por parte do corpo discente, que, em busca

de apoio, sempre a procura para orientações diversas e esclarecimentos.

Os Programas direcionados a atenção ao discente, atendendo a política institucional constante

no PDI, são:

a) Apoio psicopedagógico

O acompanhamento psicopedagógico oferecido pelo FEFRJ tem como objetivo apoiar,

acompanhar e fazer encaminhamentos específicos de alunos que venham apresentar

dificuldades, motivadas pelas mais diversas razões, por meio do acompanhamento do

desempenho do aluno, de forma a possibilitar o oferecimento de medidas alternativas

que favoreçam a aprendizagem adequada.

O SOEP – Serviço de Orientação Educacional e Profissional, foi criado para apoiar

socioafetivamente os discentes, assegurando um novo status à qualidade do ensino e da

aprendizagem procedidos no âmbito institucional.

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

76

Comprometidos com a renovação da Educação, o SOEP, por meio de sua equipe,

direcionam suas ações para a elevação da qualidade do Ensino na Instituição, atuando

junto ao corpo docente e discente, respectivamente.

O SOEP é vinculado à Diretoria Acadêmica e espera contribuir para a qualidade dos

projetos pedagógicos do ensino de graduação, apoiando a comunidade acadêmica.

A atuação do SOEP, tem como objetivos principais:

• Adotar procedimentos adequados ao recebimento dos alunos dos primeiros

períodos, conhecendo suas expectativas em torno da vida acadêmica.

• Identificar dificuldades de aprendizagem, decorrentes da não – adaptação plena ao

espaço institucional.

• Planejar, executar e avaliar intervenções acadêmicas capazes de contribuir para a

elevação dos ganhos nos processos de ensino e de aprendizagem.

• Fornecer suporte didático – pedagógico ao corpo docente da FEFRJ, considerando

dificuldades presentes na prática pedagógica cotidiana.

• Viabilizar troca de experiências entre membros da equipe responsável pelo SOEP,

tendo em vista o reconhecimento e a implementação de alternativas de ação para

abordagem dos problemas psicopedagógicos detectados.

b) Mecanismos de Nivelamento

O Programa de Nivelamento da FEFRJ está institucionalizado e tem por princípio elevar a

qualidade do desempenho de todos os alunos. Este programa auxilia os discentes na

superação das lacunas da educação básica na sua formação, criando dificuldades

acentuadas para o desenvolvimento acadêmico e, mais grave ainda, levando os alunos

com maior nível de dificuldades ao desestímulo e à desistência do curso.

O programa de Nivelamento, oferece aos alunos ingressantes, as disciplinas de Língua

Portuguesa, Matemática, Informática e Inglês. O programa é gratuito, de modo a

contribuir para o seu melhor aproveitamento.

c) Apoio às atividades acadêmicas

A FEFRJ pretende prestar apoio ao estudante por meio de ações, projetos e programas,

procurando atendê-lo em suas necessidades, para que possa desenvolver suas

atividades, visando a excelência na sua formação integral, pautada nas responsabilidades

ética e social. Seu objetivo principal é a promoção do sucesso escolar, por meio da

implementação de projetos orientados nesse sentido, tendo como prioridade o

atendimento, resposta e acompanhamento personalizados perante as questões e outras

solicitações dos estudantes.

Desta forma, irá incentivá-los na participação em projetos com os docentes em

atividades de ensino (estágios, tutoria), iniciação científica, extensão, Avaliação

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

77

Institucional e atividades de intercâmbio estudantil. Serão orientados, ainda, para

participar de projetos de iniciação científica em todas as áreas do conhecimento,

voltados para os alunos com bom rendimento escolar, para participação em projetos de

pesquisa, com mérito científico, preparando-os para o ingresso em cursos de pós-

graduação.

As diretrizes básicas da política de apoio ao aluno na FEFRJ são:

• otimizar o núcleo de apoio ao estudante, pois o sucesso escolar depende, entre

outros fatores, da qualidade do ensino e dos estudantes, bem como do ambiente

envolvente em que se integram;

• criar condições para que membros do corpo discente possam desenvolver formas

de pensamento e de comportamento para o trabalho intelectual independente;

• apoiar os estudantes nomeadamente no que se refere a representações no exterior

intercâmbio de estudantes, atividades culturais, atividades desportivas;

• desenvolver novas ações, proativas, com vista ao combate e à prevenção do

insucesso escolar;

• proporcionar ao estudante de graduação oportunidade de engajar-se em projetos

de pesquisa e extensão que possibilitem o aprofundamento em determinada área

do conhecimento e o desenvolvimento de atitudes e habilidades favoráveis à sua

formação artística e profissional;

• proporcionar oportunidades de participação em programas de melhoria das

condições de vida da sociedade e no processo geral do desenvolvimento.

d) Apoio Financeiro

O desenvolvimento da ação social escolar nos sistemas de ensino universitário tem sido

reconhecido como um dos fatores críticos de sucesso das Instituições Universitárias,

tendo como objetivo a concessão de auxílios econômicos, bem como a prestação de

outros serviços.

A FEFRJ tem como política oferecer apoio social direto aos estudantes economicamente

mais carentes, cujos agregados familiares não consigam, por si só, fazer face aos encargos

inerentes à frequência nos cursos pretendidos.

As bolsas, portanto, visam propiciar ao estudante condições básicas para a continuidade

do custeio da vida acadêmica. Tem como pressuposto proporcionar experiência

profissional em nível técnico e administrativo, complementando a formação acadêmica.

Sempre que possível, procurando compatibilizar a natureza do trabalho com a área de

formação do aluno. O critério de concessão da bolsa é análise da situação socioeconômica

e de desempenho escolar do aluno.

São objetivos principais do programa de bolsas:

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

78

apoiar a capacitação do corpo docente e discente, para a busca da excelência nos

cursos de graduação e atendimento às disposições legais pertinentes;

estimular a participação discente necessária à implantação e/ou desenvolvimento

de linhas de pesquisa e extensão;

viabilizar a implantação de programas de pós-graduação stricto sensu;

contribuir para a elevação e manutenção dos padrões institucionais de qualidade

almejados pelos processos de auto-avaliação e de avaliação externa;

favorecer a dedicação dos discentes enquanto requisito importante para a

qualidade do ensino e da pesquisa e condição para a formação continuada.

As diretrizes básicas da política de bolsas para o aluno na FEFRJ é desenvolver os

programas de bolsas, que poderão ser das seguintes modalidades:

• Bolsa de Demanda Social: concedida ao aluno ou candidato do Processo Seletivo

de graduação, selecionado pelo Programa Universidade para Todos (PROUNI) e

pela FEFRJ, que demonstrar carência financeira;

• Bolsa FIES: O Fundo de Financiamento ao Estudo do Ensino Superior - FIES - foi

criado pelo Governo Federal para financiar os estudos de alunos com poucos

recursos;

Por outro lado, a SUESC - Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro promove

uma série de Projetos e Programas Sociais como instrumentos de concretização de sua

missão institucional que é a Educação Solidária. Desta forma, são oferecidos aos alunos,

como forma de apoio ao ingresso ao curso superior:

Plano de Inclusão Educacional e Social – Plano 100: consiste em

proporcionar ao aluno ingressante a oportunidade de frequentar um Curso

Superior com um valor mensal acessível: por meio de pagamento do valor parcial

das respectivas mensalidades, durante o período de duração do curso mediante a

concessão de bônus; após se formar, terá a possibilidade de obtenção de

desconto e parcelamento para a quitação do saldo contratual devedor.

Programa SOCIAL: Nesse projeto, a IES concede até 50% de bolsas de estudo a

alunos financeiramente menos favorecidos e, em contrapartida ao benefício

recebido, exige dos bolsistas o compromisso com o desenvolvimento de

atividades contrapartida social em instituições sociais como asilos, creches,

hospitais e ONGs. Oferecendo a sua contribuição pessoal e profissional para a

transformação de centros comunitários, o bolsista estará também exercendo a

sua cidadania.

Programa Segunda Graduação: A Instituição de Ensino também disponibilizam

programas de incentivos estudantis (de descontos promocionais de até 50%),

como o “PROGRAMA SEGUNDA GRADUAÇÃO”, que contempla descontos para

aqueles que já concluíram um Curso Superior, mas desejam se reciclar, se

especializar ou ter novas opções no mercado de trabalho.

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

79

e) Ouvidoria

A Ouvidoria vem garantindo os direitos dos cidadãos/usuários – sejam eles discentes,

docentes, colaboradores da IES e a comunidade em geral. Este órgão se constitui em um

meio mais objetivo de comunicação com a comunidade acadêmica. Este serviço busca

ouvir, orientar, esclarecer, fortalecer vínculos, estimular a participação responsável e, na

medida do possível, solucionar as demandas trazidas pelos interessados de sua

característica mediadora.

A partir da ouvidoria a FEFRJ recomenda estratégias possíveis visando prevenir e

solucionar conflitos, bem como oferecer modificações de procedimentos, entretanto não

se constitui em espaço decisório. Assim, encaminha a questão à área competente para

que preste esclarecimento ou possa dirimir possíveis dúvidas quando for o caso. Possui

independência e autonomia, tendo como foco da sua atuação o serviço e não a política

adotada, portanto tem livre acesso a todos os setores, para poder apurar e propor as

soluções que entender cabível. Age com integridade, transparência, imparcialidade e

justiça.

Por seus meios de atendimento, oferece vários canais de comunicação. Isso torna real a

possibilidade dos usuários/cidadãos reclamarem, solicitarem, denunciarem, sugerirem

ou, até mesmo, elogiarem qualquer ação ligada à prestação de serviços desta Instituição.

Em qualquer caso, nos prazos estipulados, haverá resposta para todo aquele que se

utilizar da Ouvidoria.

Com relação ao seu funcionamento, busca ampliar cada vez mais a sua atuação, ouvindo

os interessados ou pessoalmente, através das coordenações de curso e atendimento ao

aluno e via internet, sempre de forma anônima ou não, permitindo ao cidadão, de

qualquer lugar e por diversas maneiras, a oportunidade de exercitar a sua cidadania.

O aluno e a comunidade em geral acessa a Ouvidoria através do seu portal ou pelo link

http://www.uniesp.edu.br/suesc/ouvidoria.asp. Existe ainda, o canal Fale com o

Presidente, que atende toda comunidade.

Assim, constitui-se em atribuições da Ouvidoria da FEFRJ:

• Receber, apreciar criticamente, diligenciar e responder às reclamações, denúncias,

sugestões ou demais contribuições, que lhe forem dirigidas por membro da

comunidade universitária ou da comunidade externa;

• Garantir ao cidadão o direito à informação pertinente aos diversos aspectos no

âmbito da instituição;

• Sugerir aos órgãos da administração medidas de aperfeiçoamento do

funcionamento da instituição;

• Acompanhar as providências adotadas, cobrando soluções e mantendo o usuário

informado;

• Responder com clareza às manifestações dos usuários no menor prazo possível;

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

80

• Agir na prevenção e na busca de solução de conflitos;

• Atender cordialmente e de forma cortês e respeitosa às pessoas sem qualquer

distinção, discriminação ou pré-julgamento;

• Garantir o sigilo das informações.

• Analisar e encaminhar as manifestações dos usuários aos setores competentes

para que possam:

no caso de reclamações: explicar o fato, corrigi-lo ou não reconhecê-lo como

verdadeiro;

no caso de sugestões: adotá-las, estudá-las ou justificar a impossibilidade de

sua adoção;

no caso de consultas: responder às questões dos solicitantes; e

no caso de elogios: conhecer os aspectos positivos e admirados do trabalho.

1.10 Ações decorrentes do processo de avaliação do curso

As atividades da FEFRJ são monitoradas pelo sistema de autoavaliação, através do qual se

acompanha a evolução do corpo docente, especialmente quanto a sua titulação e carga horária, o

desempenho acadêmico dos alunos, professores e coordenadores de curso e os resultados dos

levantamentos censitários promovidos anualmente. Nestes, professores, alunos e coordenadores

são motivados a responder questionários em que são enfocados os diversos aspectos das

atividades desenvolvidas e das condições de oferta dos cursos.

Atendendo à Lei no. 10.861 de 14 de abril de 2004, regulamentada pela Portaria No 2.051, de 09

de julho de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES,

a FEFRJ reformulou e aperfeiçoou o seu processo de autoavaliação, criando a Comissão Própria

de Avaliação – CPA e elaborando um novo projeto de autoavaliação institucional. Esse projeto foi

incorporado ao Plano de Avaliação Institucional, integrante do Plano de Desenvolvimento

Institucional - PDI, procurando atender às “Diretrizes para a Avaliação das Instituições de

Educação Superior” e ao “Roteiro de Autoavaliação Institucional – Orientações Gerais”

documentos apresentados pela Comissão Nacional de Avaliação das Instituições da Educação

Superior – CONAES.

A auto avaliação institucional é a primeira etapa do processo de avaliação institucional, devendo

subsidiar a avaliação externa, a ser realizada por comissões designadas pelo Instituto Nacional

de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. Em 2006, o primeiro relatório de

autoavaliação institucional foi elaborado atendendo ao SINAES.

Com base nos resultados dos processos da autoavaliação institucional são tomadas medidas

corretivas e de estratégia operacional.

Faz-se assim o acompanhamento dos diversos cursos, desde a análise da evolução da demanda

do processo seletivo, às ocorrências registradas ao longo dos cursos, como trancamentos,

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

81

abandonos e transferências, o que permite aferir-se o desempenho e o interesse social pelos

cursos, do que depende, diretamente, a sua viabilidade. Nesse contexto, insere-se a implantação

de novas turmas em cursos de demanda comprovada, bem assim, inversamente, a suspensão

temporária da oferta de vagas de vestibular para aqueles com demanda insuficiente.

A FEFRJ nos últimos anos passou por diversas dificuldades relativas à adequação das suas

condições no que diz respeito: a melhoria da situação e da composição do seu corpo docente, a

melhoria de suas condições de infraestrutura e instalações físicas, incluindo adequação e

ampliação de acervo bibliográfico e, a conscientização do corpo discente, docente e

administrativo sobre a importância dos processos avaliativos do SINAES.

A CPA tem papel decisivo na indicação e manutenção das atividades para saneamento das

deficiências.

1.11 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo

ensino-aprendizagem

Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das Tecnologias de

Informação e Comunicação – TIC no processo de ensino aprendizagem incentiva-se, no curso, a

utilização de ferramentas dessa natureza.

A plataforma a ser utilizada para a publicação de conteúdo será o Moodle que conta com as

principais funcionalidades disponíveis nos Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA).

Neste ambiente o aluno terá acesso ao material pedagógico disponibilizado por disciplina, além

dos recursos de interação que permitem o diálogo entre os alunos e os professores.

O Moodle é composto por ferramentas de avaliação, comunicação, disponibilização de conteúdo,

administração e organização, sendo que, por meio dessas funcionalidades é possível dispor de

recursos que permitem a interação e a comunicação entre o aluno e o professor, publicação do

material de estudo em diversos formatos de documentos, administração de acessos e geração de

relatórios.

A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 02 laboratórios de informática,

que oferecem aos alunos acesso à internet além de softwares gerais e específicos para o curso de

Engenharia.

O Ambiente Virtual de Aprendizado Moodle está hospedado no Servidor da mantenedora, sendo

que a IES possui um Servidor Dedicado, com Sistema Operacional, para a hospedagem com total

segurança do Ambiente Virtual, material de estudo.

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

82

1.12 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem

O processo ensino-aprendizagem é dinâmico. Não se faz educação de qualidade mantendo

estático o comportamento de um organismo vivo, como de uma instituição de ensino e ainda,

concatenado as exigências do mercado de trabalho que exige um coeficiente de rendimento

mínimo para processos seletivos igual a 7,0.

Provas Regimentais e Avaliações Complementares

O regime da Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro é seriado semestral. A

avaliação do rendimento escolar do aluno, durante o semestre letivo, é feita por disciplina de

acordo com a frequência e a realização de duas Provas Regimentais e de avaliações

complementares.

A nota da Prova Regimental varia de 0 (zero) a 10 (dez), permitindo-se a fração de 5 décimos.

A primeira verificação de conhecimento (N1), contempla toda matéria dada até a data da P1 . O

resultado da P1 será o valor da primeira verificação de conhecimento.

A segunda verificação de conhecimento (N2), contempla toda matéria dada até a data da P2,

somada à nota da verificação de trabalho (VT) dividido por 02 (dois).

Na verificação de trabalho (VT), o professor pode submeter os alunos a diversas formas de

avaliações tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos

resultados podem culminar com a atribuição de uma nota representativa na 2ª verificação do

semestre (N2), ou seja: N2 = (P2 + VT) / 2.

A FEFRJ entende que cada curso e disciplina têm suas peculiaridades que deverão ser

observadas.

Os alunos sujeitos a estágios, atividades complementares, trabalho de curso, monografia, projeto

profissional, terão de cumpri-los seguindo as orientações dos respectivos professores /

supervisores. Somente assim terão direito à colação de grau, ao certificado de conclusão de

curso e ao diploma.

Havendo reprovação em alguma destas disciplinas, é obrigatória a matrícula em regime de

dependência no próximo semestre.

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

83

Aprovação

No final do semestre, as notas da primeira e segunda verificações, considerando as avaliações

complementares resultam na média semestral do aluno na disciplina.

A média do semestre (MS) será apurada da seguinte forma: (N1 + N2) / 2 = MS. Sendo

considerado aprovado direto em qualquer disciplina os alunos que obtiverem média

semestral de aprovação igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência igual ou superior a

75%, considerando-se as duas avaliações (N1 e N2).

Prova de Segunda Chamada

Além de valer como segunda chance para quem perdeu a Prova Regimental, a Prova de Segunda

Chamada deve ser requerida no protocolo da FEFRJ. O aluno deve apresentar ao professor

regente o protocolo de solicitação no ato da prova, que será aplicada em data agendada no

calendário acadêmico.

Exame Final

Só poderá realizar o exame final o aluno que obtiver a média semestral inferior a 7,0 (sete) e

superior a 3,0 (três).

O resultado final não poderá ser inferior a 5,0 (cinco), correspondendo ao cálculo aritmético

entre a média semestral (N1 + N2 / 2) e nota do exame final, isto é, (soma da média do semestre

+ exame final / 2). Será considerado reprovado o aluno que obtiver média semestral menor que

3,0 (três) ou média final menor que 5,0 (cinco).

O aluno que obtiver nota semestral abaixo de 3,0 (três) estará automaticamente

reprovado.

Depois do Exame, a nota final de aprovação exigida passa a ser 5,0 (cinco) e não mais 7,0 (sete).

A nota 5,0 (cinco) é obtida da média aritmética entre a média semestral e a nota do Exame Final.

Portanto, a média semestral mais a nota do Exame devem somar no mínimo 10,0 (dez) para ser

dividida por 2 e resultar na nota 5,0 (cinco).

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

84

Resumo

O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 (sete), mas que tiver

extrapolado o limite de faltas será reprovado.

O aluno com 75% de frequência, no mínimo, e que obtiver média semestral igual ou

superior a 7,0 (sete) será aprovado sem fazer o Exame Final.

O aluno com 75% de frequência, no mínimo, e que obtiver média semestral menor que 7,0

(sete) e no mínimo 3,0 (três), deverá prestar o Exame Final.

O aluno com 75% de frequência, no mínimo, que obtiver média semestral menor que 3,0

(três) estará reprovado.

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

85

2 Corpo Docente

2.5 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

2.5.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante

A FEFRJ atende a Resolução CONAES nº 1 de 17 de junho de 2010, para constituição dos Núcleos

Docentes de seus cursos, que preconiza em sua composição, determinado em seu Art.3º desta

Resolução, que o NDE deve:

I. ser constituído por um mínimo de 5 professores pertencentes ao corpo docente do

curso;

II. ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas

de pós-graduação stricto sensu;

III. ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo

menos 20% em tempo integral;

O NDE tem como missão precípua auxiliar a Coordenação e o Conselho de Curso na implantação

e no desenvolvimento do Projeto Político Pedagógico dos Cursos, bem como na sua constante

atualização e aperfeiçoamento.

Segundo o ato de sua criação, o NDE será composto pelo Coordenador do Curso, membro nato e

responsável pela coordenação do NDE, e por docentes vinculados ao curso.

Os docentes que integrarem o NDE serão indicados pelo Coordenador do Curso e nomeados pelo

Diretor da Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro –SUESC.

Compete ao Núcleo Docente Estruturante - NDE:

I. estabelecer diretrizes e normas para o regime didático-pedagógico do Curso,

respeitada a política acadêmica aprovada pelos órgãos superiores;

II. auxiliar o Núcleo de Pesquisa na fixação das linhas básicas de pesquisa do Curso;

III. definir o perfil profissional e os objetivos gerais do Curso;

IV. elaborar o currículo pleno do Curso e suas alterações, para aprovação pelos órgãos

competentes;

V. emitir pareceres das propostas de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do Curso;

VI. fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do Curso e suas respectivas

ementas, recomendando ao Coordenador do Curso, modificações dos programas para

fins de compatibilização;

VII. propor ao Coordenador providências necessárias à melhoria qualitativa do ensino;

VIII. participar do processo de seleção, permanência ou substituição de docentes para o

Curso;

IX. promover a avaliação dos planos de trabalho nas atividades de ensino, pesquisa e

extensão na forma definida no projeto de avaliação institucional;

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

86

X. emitir parecer sobre a organização, funcionamento e avaliação das atividades de

Estágios e dos Trabalhos de Conclusão de Curso, quando for o caso;

XI. coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos bibliográficos e

outros materiais necessários ao Curso;

XII. analisar e homologar o cronograma das atividades do Curso;

XIII. assessorar o Coordenador em outras atividades especiais;

XIV. colaborar com os demais órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação;

XV. sugerir providências de ordem didática, científica e administrativa que entenda

necessárias ao desenvolvimento das atividades do Curso;

XVI. avaliar o desempenho docente, discente e técnico-administrativo, segundo proposta

dos órgãos superiores;

XVII. zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo Curso;

XVIII. auxiliar o Núcleo de Pesquisa na análise das propostas de pesquisa institucional

apresentado por docentes e alunos candidatos à iniciação científica;

XIX. incentivar a elaboração de programas de extensão na área de sua competência e

supervisionar a execução e avaliar seus resultados;

XX. promover a interdisciplinaridade do curso;

XXI. exercer as demais funções que lhe são explícitas ou implicitamente conferidas pelo

Regimento Geral da instituição e de outras legislações e regulamentos a que se

subordine.

2.5.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante

Quadro VI – Núcleo Docente Estruturante

DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

Profª. Emilia Maria Mendonça Parentoni (Coordenadora)

Doutora Integral

Prof. Manoel Pinheiro Leal Mestre Parcial

Prof. Murilo Monfort de Mello Mestre Parcial

Prof. Marcelo Alfredo de Assis Fayal Mestre Parcial

Prof. Walter da Costa Gomes Mestre Parcial

2.6 Coordenação do Curso

2.6.1 Atuação do Coordenador do Curso

Conforme descrito no Art. 15, do Regimento Geral da Faculdade de Economia e Finanças do Rio

de Janeiro, compete ao Coordenador de Curso:

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

87

I. gerir todas as atividades de ensino, pesquisa e extensão do Curso e representá-lo,

assim como as tarefas de apoio técnico-administrativo específicas do curso;

II. cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas emanadas do

Conselho de Curso e dos órgãos superiores;

III. integrar, convocar e presidir o Conselho de Curso;

IV. supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos

programáticos e da carga horária das disciplinas;

V. decidir sobre matrículas, trancamentos de matrículas, transferências, aproveitamento

de estudos, adaptações e dependências de disciplinas e atividades complementares, nos

termos deste Regimento;

VI. exercer o poder disciplinar no âmbito do Curso;

VII. tomar decisões ad referendum do Conselho de Curso, em casos de urgência ou

emergência comprovados.

VIII. designar secretário para as reuniões, bem como manter a ordem no desenvolvimento

dos trabalhos;

IX. supervisionar a frequência dos docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo

específico do curso;

X. zelar pela qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão;

XI. emitir parecer nos processos que lhe forem submetidos;

XII. cumprir e fazer cumprir as normas constantes do Estatuto e deste Regimento Geral,

assim como da legislação pertinente, emanada dos órgãos superiores;

XIII. sugerir alterações curriculares e medidas que visem ao aperfeiçoamento das atividades

do Curso;

XIV. desenvolver ações para avaliação permanente das funções do Curso e de suas

atividades de apoio técnico-administrativo, de acordo com as normas aprovadas pelo

CONSEPE;

XV. delegar competência.

Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando e

coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua reuniões de colegiado, e com o

corpo discente para a identificação de possíveis problemas e do bom andamento do curso.

Também leciona disciplinas no próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios

para uma gestão mais profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes.

2.2.2. Experiência profissional no magistério e em gestão acadêmica do coordenador

O Curso de Engenharia Civil está sob a responsabilidade da Professora D. Sc. Emilia Maria

Mendonça Parentoni desde 01 de agosto de 2012. Sua atuação é excelente, considerando, em

uma análise sistêmica e global, no que diz respeito à condução da gestão do curso, a relação

interpessoal com os docentes e discentes e a representatividade nos colegiados superiores,

tendo em vista que atualmente trabalha em tempo integral, em regime de quarenta (40) horas,

que se dividem em atividades de coordenação, sala de aula, orientação de projetos e etc.

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

88

Possui quase 20 anos de experiência no magistério superior; e 15 anos de experiência de gestão

acadêmica, além de 35 anos de experiência profissional.

Possui graduação em Engenharia Civil (1981), Mestrado em Engenharia de Transportes pela

Universidade Federal do Rio de Janeiro - PET/ COPPE/ UFRJ (2004) e Doutorado em Engenharia

de Transportes pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - PET/ COPPE/ UFRJ (2008), com

Estágio Doutoral no LARA - Département Transport Aérien, na ENAC - Ecole Nationale de

l'Aviation Civile, Toulouse, França (2008). Ex-Bolsista da CAPES Ministério da Educação Brasil -

Processo nº BEX 6250/ 10-6, Pós Doutorado no Institut für Luft- und Raumfahrt na TU -

Technische Universität Berlin, Alemanha (2011-2012). Professora da Faculdade de Economia e

Finanças dos Rio de Janeiro - SUESC e Coordenadora dos Cursos de Engenharia na Escola de

Engenharia - UNIESP/ SUESC - Brasil, Coordenadora de Cursos de Engenharia no Centro

Universitario Plinio Leite - ANHANGUERA (KROTON) - Brasil. Com experiência na área de

Engenharia de Transportes, com ênfase em Transporte Carga e Engenharia Aeronáutica, atuando

principalmente: marketing, logistica, transporte de cargas e passageiros, qualidade,

planejamento e infraestrutura aeroportuária.

2.2.3. Regime de trabalho do Coordenador

O Coordenador do Curso de Engenharia Civil cumpre uma carga horária de 40 horas na

instituição, divididas em atividades docente, de gestão do curso e orientação de estágio e

trabalhos de conclusão de curso.

2.3. Corpo docente do Curso

2.3.1. Perfil esperado do docente

Os professores do curso de Engenharia Civil devem estar permanentemente preocupados com a

aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à autoimagem dos

alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento

tanto no próprio corpo docente, quanto no discente, das características humanas requeridas

pela atual sociedade em termos de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista,

compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança.

O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento constante e

contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e

éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para

trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua

carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas

habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades.

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

89

Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem:

• Construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes, previstas para atuação na

educação superior;

• Estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do

conhecimento profissional de sua área de atuação;

• Entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes e

orientações previstas neste Projeto Pedagógico e buscando identificar as necessidades dos

alunos para que se garantam os conteúdos necessários às diferentes etapas da aprendizagem

do Curso de Engenharia Civil;

• Saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros conteúdos

e estratégias pedagógicas;

• Entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a

autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de

profissionais preparados para iniciar a carreira docente.

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

90

2.3.2. Composição do Corpo Docente

O corpo docente do Curso de Engenharia Civil é composto segundo o Quadro abaixo:

Quadro VII – Corpo Docente do Curso

ID. Docente Titulação Graduação

1 Ana Claudia da Silva Sena Especialista Engenharia Civil

2 Andréa Galvão Mestre Engenharia Eletrônica

3 Carlos Eduardo dos Santos Especialista Engenheiro Ambiental

4 Carmen Lucia Rodrigues Pezzella Especialista Psicologia

5 Cauby Ancora da Luz de Souza Aguiar Especialista Administração de Empresas

6 Dulce Rezende Doutora Física

7 Elizabeth Rohr Leal Chaves Especialista Administração de Empresas

8 Emilia Maria Mendonça Parentoni Doutora Engenharia Civil

9 Felipe Sombra dos Santos Mestre Engenharia Química

10 Herbert de Souza Barros Mestre Matemática

11 Hélio dos Santos França Junior Mestre Engenharia Mecânica

12 José Alexandre Moraes Mestre Engenharia Elétrica

13 José Guilherme Leitão Pinheiro Mestre Engenharia Civil

14 Katia Lavatori Caetano de Bastos Mestre Engenharia Eletrônica

15 Kitchener Vieira Lima Filho Especialista Engenharia Mecânica

16 Leila Siston Especialista Letras

17 Lillian Levin Medeiros Ferreira da Gama Doutora Biologia

18 Manoel Pinheiro Leal Mestre Engenharia Civil

19 Marcelo Alfredo de Assis Fayal Mestre Engenharia Elétrica

20 Marcelo de Jesus Rodrigues Nobrega Doutor Engenharia Mecânica

21 Maria Angela Fulgencio da Silva Especialista Engenharia Eletrônica

22 Murilo Monfort de Mello Mestre Engenharia Civil

23 Natasha de Paula Amador da Costa Mestre Engenharia Civil

24 Palmira Maria Faria de Oliveira Mestre Engenharia Civil

25 Paulo Cesar de Araújo Santos Especialista Engenharia Civil

26 Pedro Aldo Rabanal Rodriguez Mestre Engenharia de Produção

27 Rafael de Oliveira Pessoa Araújo Mestre Física

28 Ricardo da Silva Netto Especialista Direito

29 Romir Almeida dos Reis Mestre Física

30 Rosa Nielsen Mestre Engenharia Metalurgica

31 Victor Santoro Doutor Engenharia Mecânica

32 Walter Costa Especialista Estatística

Resumidamente, tem-se a seguinte composição do corpo docente:

Quadro VIII – Composição de Corpo Docente do Curso - Resumo

Titulação do Corpo Docente Quantidade Percentual Percentual

(Mestre +Doutores)

Doutor 5 15,63% 71,88 %

Mestre 18 56,25 %

Especialista 9 28,12 %

Graduado - 0,0%

Não Graduado - 0,0%

Total: 32 100,0%

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

91

2.3.3. Regime de Trabalho do Corpo Docente Quadro IX – Regime de Trabalho do Corpo Docente

ID. Nome Regime de Trabalho Horas-Aula

Projetos, Pesquisa

e/ou extensão

Gestão Total

1 Ana Claudia da Silva Sena Tempo parcial 8 2 4 14

2 Andréa Galvão Horista 4 4

3 Carlos Eduardo dos Santos Tempo Integral 4 16 20 40

4 Carmen Lucia Rodrigues Pezzella

Tempo Integral 8 12 20 40

5 Cauby Ancora da Luz de Souza Aguiar

Tempo Integral 8 12 20 40

6 Dulce Rezende Tempo parcial 8 4 12

7 Elizabeth Rohr Leal Chaves Tempo parciall 12 12

8 Emilia Maria Mendonça Parentoni Tempo Integral 12 28 40

9 Felipe Sombra dos Santos Tempo integral 2 10 20 40

10 Herbert de Souza Barros Tempo Integral 4 4 20 40

11 Hélio dos Santos França Junior Horista 8 8

12 José Alexandre Moraes Horista 4 8

13 José Guilherme Leitão Pinheiro Tempo Parcial 12 4 16

14 Katia Lavatori Caetano de Bastos Horista 4 8

15 Kitchener Vieira Lima Filho Tempo Parcial 12 4 17

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

92

16 Leila Siston Tempo Parcial 2 8 12 22

17 Lillian Levin Medeiros Ferreira da Gama

Horista 8

18 Manoel Pinheiro Leal Tempo Parcial 2 20 22

19 Marcelo Alfredo de Assis Fayal Tempo Parcial 6 4 10

20 Marcelo de Jesus Rodrigues Nobrega

Horista 8 8

21 Maria Angela Fulgencio da Silva Tempo Parcial 20 4 4 28

22 Murilo Monfort de Mello Tempo Parcial 16 4 8 28

23 Natasha de Paula Amador da Costa

Tempo Parcial 12 12

24 Palmira Maria Faria de Oliveira Tempo Integral 4 16 20 40

25 Paulo Cesar de Araújo Santos Horista 4 4

26 Pedro Aldo Rabanal Rodriguez Tempo Parcial 10 4 14

27 Rafael de Oliveira Pessoa Araújo Horista 4 4

28 Ricardo da Silva Netto Horista 6 6

29 Romir Almeida dos Reis Tempo Integral 2 12 20 40

30 Rosa Nielsen Tempo Parcial 12

31 Victor Santoro Tempo Parcial 12

32 Walter Costa Tempo Parcial 12

Quadro X – Regime de Trabalho do Corpo Docente (Resumo)

Titulação do Corpo Docente Quantidade Percentual Percentual

(TP+TI)

Tempo Integral (TI) 9 28,12% 68,75%

Tempo Parcial (TP) 13 40,63 %

Horista 10 31,25 %

Total: 32 100,0%

2.3.4. Experiência Profissional do Corpo Docente

O Quadro a seguir, apresenta um resumo da experiência profissional do corpo docente:

Quadro XI – Experiência Profissional do Corpo Docente

ID. Docente Titulação Experiência Profissional

1 Ana Claudia da Silva Sena Especialista 06 anos

2 Andréa Galvão Mestre 09 anos

3 Carlos Eduardo dos Santos Especialista -

4 Carmen Lucia Rodrigues Pezzella Especialista -

5 Cauby Ancora da Luz de Souza Aguiar Mestre -

6 Dulce Rezende Doutora -

7 Elizabeth Rohr Leal Chaves Especialista -

8 Emilia Maria Mendonça Parentoni Doutora 20 anos

9 Felipe Sombra dos Santos Mestre 18 anos

10 Herbert de Souza Barros Mestre 19 anos

11 Hélio dos Santos França Junior Mestre 15 anos

12 José Alexandre Moraes Mestre 06 anos

13 José Guilherme Leitão Pinheiro Mestre

14 Katia Lavatori Caetano de Bastos Mestre

15 Kitchener Vieira Lima Filho Especialista 25 anos

16 Leila Siston Especialista -

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

93

17 Lillian Levin Medeiros Ferreira da Gama Doutora -

18 Manoel Pinheiro Leal Mestre -

19 Marcelo Alfredo de Assis Fayal Mestre 10 anos

20 Marcelo de Jesus Rodrigues Nobrega Doutor 15 anos

21 Maria Angela Fulgencio da Silva Especialista 10 anos

22 Murilo Monfort de Mello Mestre -

23 Natasha de Paula Amador da Costa Mestre 10 anos

24 Palmira Maria Faria de Oliveira Mestre 15 anos

25 Paulo Cesar de Araújo Santos Especialista -

26 Pedro Aldo Rabanal Rodriguez Mestre -

27 Rafael de Oliveira Pessoa Araújo Mestre 10 anos

28 Ricardo da Silva Netto Especialista 35 anos

29 Romir Almeida dos Reis Mestre -

30 Rosa Nielsen Mestre

31 Victor Santoro Doutor

32 Walter Costa Especialista

Resumidamente, tem-se:

Quadro XII – Experiência Profissional do Corpo Docente (Resumo)

Tempo de Experiência Profissional Quantidade Percentual

Contingente do corpo docente previsto/efetivo que possui experiência profissional (excluída as atividades no magistério superior) de menos de 2 (dois) anos.

8 27,6%

Contingente do corpo docente previsto/efetivo que possui experiência profissional (excluída as atividades no magistério superior) de pelo menos 2 (dois) anos.

21 72,4%

Total: 32 100%

2.3.5. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente

O Quadro a seguir, apresenta um resumo da experiência de magistério superior do corpo

docente:

Quadro XIII – Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente

ID. Docente Titulação Experiência de Magistérios Superior

1 Ana Claudia da Silva Sena Especialista 02 anos

2 Andréa Galvão Mestre 05 anos

3 Carlos Eduardo dos Santos Especialista 03 anos

4 Carmen Lucia Rodrigues Pezzella Especialista 13 anos

5 Cauby Ancora da Luz de Souza Aguiar Mestre 03 anos

6 Dulce Rezende Doutora 06 anos

7 Elizabeth Rohr Leal Chaves Especialista 06 anos

8 Emilia Maria Mendonça Parentoni Doutora 13 anos

9 Felipe Sombra dos Santos Mestre 01 ano

10 Herbert de Souza Barros Mestre 15 anos

11 Hélio dos Santos França Junior Mestre 06 anos

12 José Alexandre Moraes Mestre 06 anos

13 José Guilherme Leitão Pinheiro Mestre 35 anos

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

94

14 Katia Lavatori Caetano de Bastos Mestre 11 anos

15 Kitchener Vieira Lima Filho Especialista 04 anos

16 Leila Siston Especialista 13 anos

17 Lillian Levin Medeiros Ferreira da Gama Doutora 02 anos

18 Manoel Pinheiro Leal Mestre 22 anos

19 Marcelo Alfredo de Assis Fayal Mestre 06 anos

20 Marcelo de Jesus Rodrigues Nobrega Doutor 03 anos

21 Maria Angela Fulgencio da Silva Especialista 03 anos

22 Murilo Monfort de Mello Mestre 09 anos

23 Natasha de Paula Amador da Costa Mestre 03 anos

24 Palmira Maria Faria de Oliveira Mestre 13 anos

25 Paulo Cesar de Araújo Santos Especialista 32 anos

26 Pedro Aldo Rabanal Rodriguez Mestre 03 anos

27 Rafael de Oliveira Pessoa Araújo Mestre 04 anos

28 Ricardo da Silva Netto Especialista 19 anos

29 Romir Almeida dos Reis Mestre 13 anos

30 Rosa Nielsen Mestre

31 Victor Santoro Doutor

32 Walter Costa Especialista

Quadro XIV – Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente (Resumo)

Tempo de Experiência Profissional Quantidade Percentual

Contingente do corpo docente previsto/efetivo que possui experiência profissional (excluída as atividades no magistério superior) de menos de 3 (três) anos.

03 10,35%

Contingente do corpo docente previsto/efetivo que possui experiência profissional (excluída as atividades no magistério superior) de pelo menos 3 (três) anos.

26 89,65%

Total: 32 100%

2.3.6. Funcionamento do Colegiado do Curso

As competências e composição dos órgãos colegiados superiores estão definidas no Estatuto e

Regimento geral da FEFRJ. As informações sobre o Conselho de Curso estão elencadas também

no Regimento.

A principal articulação entre os órgãos colegiados superiores e o curso, se dá, através de sua

representatividade de docentes, discente e coordenador, nas decisões conjuntas, ao fixar os

currículos e programas, observadas as diretrizes específicas do curso; ao decidir sobre o número

de vagas de acordo com a capacidade institucional considerando as exigências do mercado; ao

estabelecer planos, programas e projetos de iniciação científica, produção artística e atividades

de extensão e ao aprovar alterações e atualizações no Projeto Político do Curso mantendo-o

adequado e funcional.

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

95

Quanto ao Conselho de Curso, órgão deliberativo e normativo, é composto pelo Coordenador,

seu presidente nato, por cinco professores, escolhidos por seus pares, e por um representante

discente, indicado na forma da lei, todos da respectiva unidade.

2.3.7. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

A indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão requer que cada atividade de Ensino

envolva a perspectiva da produção do conhecimento e sua contribuição social e que cada

atividade de Pesquisa se articule com o conhecimento existente e seja vinculada a melhoria da

qualidade de vida da população, bem como que cada atividade de Extensão integre o

conhecimento adquirido no meio acadêmico com a comunidade na qual a Instituição está

inserida.

Esta integração traduz um espaço privilegiado no qual educadores, educandos e comunidade

articulam a difusão e a produção do conhecimento acadêmico e popular. Esta integração

possibilita a percepção enriquecida dos problemas sociais e as soluções de forma solidária e

responsável.

No âmbito da FEFRJ, a produção acadêmica constitui-se elemento de relevo na aplicação dos

critérios de promoção às categorias e níveis superiores, conforme previsto no Plano de Cargos e

Salários Docente.

Também está previsto no Plano de Cargos e Salários a progressão do docente, a partir de sua

produção técnico-científica, comprovada titulação acadêmica, do tempo de serviço dedicado ao

Ensino Superior e do exercício de cargos administrativos.

Os quadros abaixo apresentam a síntese da produção científica realizada pelo Corpo Docente da

FEFRJ.

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

96

Quadro XVI – Produção Científica do Corpo Docente

ID. Docente Titulação Quantidades

1 Ana Claudia da Silva Sena Especialista

2 Andréa Galvão Mestre

3 Carlos Eduardo dos Santos Especialista 01

4 Carmen Lucia Rodrigues Pezzella Especialista 14

5 Delguel Arcanjo Paulominas Mestre 12

6 Dulce Rezende Doutora

7 Elizabeth Rohr Leal Chaves Especialista

8 Emilia Maria Mendonça Parentoni Doutora

9 Felipe Sombra dos Santos Mestre 01

10 Herbert de Souza Barros Mestre

11 Hélio dos Santos França Junior Mestre

12 José Alexandre Moraes Mestre

13 José Guilherme Leitão Pinheiro Mestre

14 Katia Lavatori Caetano de Bastos Mestre

15 Kitchener Vieira Lima Filho Especialista 17

16 Leila Siston Especialista

17 Lillian Levin Medeiros Ferreira da Gama Doutora

18 Manoel Pinheiro Leal Mestre 01

19 Marcelo Alfredo de Assis Fayal Mestre 01

20 Marcelo de Jesus Rodrigues Nobrega Doutor

21 Maria Angela Fulgencio da Silva Especialista

22 Murilo Monfort de Mello Mestre

23 Natasha de Paula Amador da Costa Mestre 01

24 Palmira Maria Faria de Oliveira Mestre

25 Paulo Cesar de Araújo Santos Especialista

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

97

26 Pedro Aldo Rabanal Rodriguez Mestre

27 Rafael de Oliveira Pessoa Araújo Mestre

28 Ricardo da Silva Netto Especialista

29 Romir Almeida dos Reis Mestre 02

30 Rosa Nielsen Mestre

31 Victor Santoro Doutor

32 Walter Costa Especialista

Quadro XVII – Produção Científica do Corpo Docente (Resumo)

Pesquisa e Produção Científica Quantidade Percentual

Professores com pelo menos 10 produções 3 10,3%

Professores com pelo menos 7 produções - -

Professores com pelo menos 4 produções - -

Professores com pelo menos 1 produção 6 20,6%

Professores sem publicação 20 69,1%

Total: 32 100%

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

98

3. Infraestrutura

A FEFRJ, situado no município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro. Todas as suas

dependências estão adequadas ao desenvolvimento das atividades e disciplinas curriculares.

As especificações dos espaços obedecem aos padrões arquitetônicos recomendados quanto à

ventilação, iluminação, dimensão e destinação específica.

As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantinas e outras dependências são de uso privativo

dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas estranhas

apenas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em casos de

expressa autorização da Direção Geral.

A infraestrutura física está à disposição dos alunos para atividades extraclasse, desde que

pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente agendados.

As salas de aula estão aparelhadas para possibilitar melhor desempenho docente e discente.

As instalações atuais estão apresentadas nos quadros a seguir, onde são listadas de forma

detalhada as especificações dos espaços disponíveis para utilização pela comunidade do FEFRJ.

3.2.3. Sala de Professores

A sala dos professores é iluminada e climatizada permitindo segurança e privacidade aos

docentes. Conta com 80 escaninhos, mesas, cadeiras estofadas, sofás e computadores com acesso

à internet exclusivo para os docentes com wireless. A sala dos professores conta também com

dois funcionários, como apoio docente, em período integral para atendimento exclusivo.

3.2.4. Sala de Coordenação

A sala de coordenação de cursos é climatizada contando com espaço para atendimento

individual de alunos, armários, telefones com ramal individualizado, oferecendo aos

coordenadores acesso à internet, wireless e acesso também ao sistema acadêmico.

3.2.5. Salas de Aula

As salas de aula do curso de Administração estão localizadas no terceiro piso, com amplo espaço

de convivência, possuindo 2 murais informativos e exclusivo ao curso. As salas são de tamanhos

consideráveis e acolhem adequadamente no máximo 80 lugares, iluminadas e climatizadas,

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

99

contando também com ventiladores em todas elas, como também nos corredores de acesso. As

salas de aula também possuem quadro branco, com carteiras estofadas e ergométricas e

carteiras para canhotos aumentando o nível de conforto dos alunos.

3.2.6. Biblioteca

A BIBLIOTECA HELIO TORNAGHI (BHT) tem por objetivo orientar e atender as necessidades dos

alunos e professores da Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro, bem como aos

pesquisadores de outras instituições e a comunidade em geral. Está registrada no Conselho

Regional de Biblioteconomia - CRB – 0134/14.

O horário de funcionamento da Biblioteca é de 2ª a 6ª.feira, das 8:00h às 21:00h e aos sábados

das 8:00h às 16:00h.

Possui cerca de 3.500 títulos do acervo entre livros, códigos, monografias e enciclopédias, 117

títulos de periódicos impressos (jornais e revistas) e 77 outros materiais (CD-ROM e DVD-ROM).

A Biblioteca Virtual da Mantenedora complementa as pesquisas, pois disponibiliza diversos

títulos on line gratuitos de periódicos e um acervo com mais de 4.000 títulos de livros.

O aluno poderá fazer consultas sobre livros e periódicos instantaneamente. O sistema permite

localizar qualquer exemplar nas estantes de forma rápida e simplificada.

Para agilizar o contato do aluno com o acervo, encontra-se à disposição corpo técnico experiente

que, a partir da informação colhida no sistema digital, faz a entrega do material solicitado.

O acervo Biblioteca conta com assinatura de periódicos especializados, 2 jornais de circulação

nacional e dois jornais regionais. As assinaturas dos periódicos variam de 1 a 3 anos.

O processo de atualização do acervo começa no final de cada ano, quando é verificado o que

precisa ser renovado. No início do ano letivo, em reunião, os professores dos diversos cursos

sugerem e indicam a compra de livros e periódicos. A compra é feita por volta de março ou abril,

época em que coincide o lançamento de novas edições ou novas obras e o início das aulas.

Atualmente foi ampliado o acervo para atendimento aos programas das disciplinas, inclusive

para as bibliografias complementares.

O mobiliário da biblioteca é adequado à sua função: estantes, bancadas para leitura individual,

área de atendimento, mesas para a área de periódicos, 23 computadores para acesso ao acervo, e

salas de estudo em grupo. Os alunos contam também com armários para a guarda do material.

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

100

Serviços Oferecidos:

Consultas locais (em qualquer das Bibliotecas, abertas também ao público em geral)

Empréstimo domiciliar do acervo local

Empréstimo entre Bibliotecas do Estado do Rio de Janeiro

Comutação Bibliográfica

Consulta a Bases de Dados em CDROM

Consulta a banco de dados jurídicos

Levantamentos bibliográficos

Acesso à Internet

3.5 Laboratórios Específicos

Laboratórios de Informática

O Curso de Engenharia Civil tem, à sua disposição, todos os laboratórios e salas especiais já

existentes na SUESC.

Estão disponíveis 2 Laboratórios de Informática e área de estudos na Biblioteca, utilizáveis para:

trabalhos e tarefas acadêmicas a serem efetuadas por docentes e discentes, destinando-se,

portanto a quaisquer áreas de conhecimento envolvidas no curso; treinamento das disciplinas

ligadas a administração e sua gestão.

Os Laboratórios de Informática, com programas específicos tornam a aprendizagem discente e o

trabalho dos docentes mais eficientes possibilitando uma vivência prática do conhecimento.

A utilização dos equipamentos também é feita pelos alunos nos horários das aulas dos

professores que, através de formulário, fazem a solicitação do laboratório desejado, indicando

qual a finalidade da utilização. Todos os equipamentos têm acesso 24 horas por dia à Internet,

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

101

assim, os Laboratórios oferecem ao nosso corpo docente e discente o acesso gratuito à Internet,

possibilitando a utilização de uma ferramenta moderna na produção de seus trabalhos escolares

como estudo, ampliação de conhecimentos, observação e elaboração de materiais didáticos,

consultoria, reforço estudantil e nivelamento.

Acesso dos alunos a equipamentos de informática

São 200 microcomputadores de diferentes arquiteturas de última geração exclusivos para os

alunos. Os laboratórios climatizados estão sempre à disposição dos alunos para pesquisa,

atualização de notícias ou como ambiente de estudo. Cada laboratório está montado com

equipamentos de alto nível, cujas configurações são avaliadas permanentemente, de forma a

acompanhar os constantes avanços da tecnologia computacional. Os equipamentos utilizados

são homologados e identificados de forma individual, possuindo documentação mínima e

atualizada para o uso estando de conformidade com a legislação vigente e com as cláusulas

contratuais pactuadas com aliados estratégicos.

Quadro XVIII – Instalações administrativas

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

102

PREDIO PRINCIPAL

Térreo

Espaço de Convivência 1 150 M²

Sanitários Masculinos 3 13,00 M² Cada

Sanitários Femininos 3 13,00 M² Cada

Sanitário PNE 1 2,96 M²

Biblioteca 1 222,82 M²

Xerox 1 12,53 M²

Cantina 1 16,28 M²

Laboratório de Informática 1 1 48,43 M²

Laboratório de Informática 2 1 88,87 M²

Sala dos servidores/ Telefonia 1 14,05 M²

Guarda Volume 1 8,62 M²

Empresa Júnior 1 8,09 M²

Mezanino/ 1º Andar

Laboratório de Práticas Pedagógicas 1 28.98 M²

Sanitários Masculino 1 13,00 M²

Sanitário Feminino 1 13,00 M²

Sanitário PNE 1 2,96 M²

Sala de Aula 1 74,00 M²

Laboratórios 6 52,00 M² Cada

Sala SOEP/ NAC 1 14,85 M²

Sala de Apoio Docente 1 10,75 M²

Sala Coordenação 1 32,64 M²

Sala dos Professores 1 22,45 M²

2º Andar

Salas de Aula 7 +/- 65,00 M² Cada

Laboratório 1 34,00 M²

Sanitário Masculino 1 13,00 M²

Sanitário Feminino 1 13,00 M²

Sanitário PNE 1 3,00 M²

3º Andar

Salas de Aula 7 +/- 65,00 M² Cada

Sanitário Masculino 1 13,00 M²

Sanitário Feminino 1 13,00 M²

Sanitário PNE 1 3,00 M²

Refeitório 1 15,5 M²

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

103

Laboratório 1 60,00 M²

Espaço de Convivência 1 80,00 M²

4º Andar

Mini Auditório 1 130 M²

Salas de Aula 8 +/- 65 M²

Sanitário Masculino 1 13,00 M²

Sanitário Feminino 1 13,00 M²

Sanitário PNE 1 3,00 M²

PRÉDIO ANEXO

Térreo (Prédio Anexo)

Sala de Atendimento Secretaria 1 87,84 M²

Sala de Arquivos 1 19,37 M²

1º Andar ( Prédio Anexo)

Secretaria 1 39,16 M²

Sala Financeiro 1 10,49 M²

Sala DP 1 10,49 M²

Sanitário Masculino 1 3,00 M²

Sanitário Feminino 1 3,00 M²

Sala de Arquivo 1 9,49 M²

2º Andar ( Prédio Anexo)

Salas da Direção 4 +/- 12 M² Cada

Sanitário Masculino 1 3,00 M²

Sanitário Feminino 1 3,00 M²

3º Andar ( Prédio Anexo)

Sala de Reunião 1 39,87 M²

Cozinha 1 13,49 M²

Sanitário Masculino 1 3,00 M²

Sanitário Feminino 1 3,00 M²

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

104

3.1. Gabinete de trabalho para professores de Tempo Integral

Os professores em regime de trabalho integral exercem funções acadêmico-administrativas na

instituição, possuindo espaço adequado às atividades as quais estão vinculados, podendo ser de

uso comum dependendo da programação de trabalho.

3.2. Espaço de trabalho para a coordenação do curso e serviços acadêmicos

A coordenação do curso, localizada no mezanino, é um espaço amplo, dividido em ilhas de

trabalho para cada coordenador, climatizada, cada coordenador possui seu computador de

trabalho com acesso à rede e internet, impressora, arquivos, mesas, cadeiras e armários.

Na sala contígua, temos a secretaria da coordenação onde são desenvolvidas atividades de apoio

à coordenação e atendimento aos alunos. Neste espaço há também uma sala que se destina ao

atendimento de alunos.

3.3. Sala de professores

Os professores dos diversos cursos fazem uso da sala de professores localizada no mezzanino,

que atende aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação,

climatização e comodidade necessários à atividade proposta, estando, portanto, equipadas

segundo a finalidade a que se destinam.

A Instituição adota uma política de permanente manutenção dos seus espaços físicos que

incluem as salas dos professores, as quais estão equipadas com computadores conectados à

internet, televisores e mobiliários diversos para promover a convivência e oferecer mais

conforto.

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

105

3.4. Salas de aula

As salas de aula utilizadas pelo curso de Engenharia Civil possuem boa estrutura. São ventiladas

e iluminadas, com iluminação natural e artificial, sendo mobiliadas com carteiras individuais

para os alunos, mesa e cadeira para o professor, quadro branco, ventiladores.

O acesso aos portadores de necessidades especiais se dá por meio de rampas e elevadores,

banheiros adaptados.

3.4.1. Biblioteca Virtual

A FEFRJ disponibiliza ao corpo docente um vasto acervo em sua biblioteca virtual. Desta forma,

ao acessar o sistema acadêmico, o aluno pode visualizar o acervo digital facilmente utilizando os

laboratórios de informática da instituição ou mesmo de seu próprio lar, garantindo comodidade

ao acesso da bibliografia desejada.

3.5. Laboratórios didáticos especializados

A FEFRJ acompanha as necessidades de atendimento da área acadêmica e administrativa,

oferecendo espaço físico destinado aos laboratórios que atendam plenamente às necessidades

dos cursos, qualificando o atendimento aos seus professores e alunos. Considera a expansão dos

espaços físicos, equipamentos e mobiliário como prioridade e ponto fundamental no sentido de

acompanhar o crescimento com qualidade. As principais diretrizes observadas para os

laboratórios se referem a:

Recuperar e modernizar as instalações e infraestrutura dos laboratórios existentes;

Ampliar o número de laboratórios, de modo a atender as necessidades dos programas

de ensino e pesquisa;

Reequipar os laboratórios, de modo a possibilitar sua modernização e efetivo

funcionamento;

Assegurar a manutenção dos equipamentos e fornecimento regular do material de

consumo específico, imprescindíveis à continuidade dos trabalhos nos laboratórios;

Assegurar condições adequadas de iluminação, ventilação, instalações hidráulicas e

elétricas e limpeza;

Manter os equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, adequação e

atualização;

Manter mobiliário adequado e suficiente para arquivo, guarda e exposição de material

de consumo, reagentes, vidrarias e equipamentos em geral;

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

106

Atender totalmente as necessidades de atividades práticas de ensino, pesquisa e

extensão desenvolvidas na FEFRJ;

Estabelecer normas e prover equipamentos de segurança mantendo-os em plenas

condições de funcionamento;

Contratar e qualificar pessoal técnico em quantidade suficiente para executar as

atividades laboratoriais;

Destinar dotação orçamentária específica para a atualização do seu acervo bibliográfico

e das instalações de laboratório.

Os espaços estão organizados de acordo com as necessidades do curso e também com a

demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao aprendizado e

seguem políticas próprias de utilização e conservação.

3.5.1. Anexos

Os Laboratórios apresentam infraestrutura e equipamentos para atender as necessidades

específicas nos tópicos abordados nas ementas de cada disciplina, considerando os seguintes

parâmetros:

Laboratórios com capacidade para 30 estudantes;

Bancadas de apoio para desenvolvimento das aulas práticas;

Equipamentos e reagentes específicos para atender as necessidades

apresentadas na ementa das disciplinas;

Técnico para auxiliar no desenvolvimento das atividades no laboratório

(manutenção, aulas, controle de suprimentos, etc.).

O dimensionamento e a otimização dos Laboratórios são resultante da interação das

necessidades dos cursos de graduação da FEFRJ, que contemplam disciplinas afins.

São apresentados, em anexo, a composição e os regulamentos dos laboratórios.

ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

107

Referências Bibliográficas

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação/LDB nº. 9394, 20 de dezembro de 1996.

BRASIL. Lei que regulamenta o Exercício Profissional da Engenharia, da Arquitetura e da

Agronomia nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966

BRASIL/MEC. Decreto nº 5.626 do MEC de 22 de dezembro de 2005. Dispõe sobre a Língua

Brasileira de Sinais – Libras.

BRASIL/MEC. Portaria MEC nº 4.059 de 10 de dezembro de 2004. Introduzir na organização

pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos a oferta de disciplinas

integrantes do currículo que utilizem modalidade semi-presencial.

BRASIL/MEC. Resolução do CNE nº1/2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação

das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

BRASIL/MEC. Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012. Diretrizes Nacionais para Educação em

Direitos Humanos.

BRASIL/MEC. Decreto nº4.281 de 25 de junho de 2006. Regulamentação da Lei nº 9.795 de 27

de abril de 1999. Política Nacional de Educação Ambiental.

CONFEA. Resolução nº 1.010 de 22 agosto de 2005. Regulamentação da atribuição de títulos

profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais

inseridos no Sistema CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização do exercício profissional.

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL E A DISTÂNCIA –

Ministério da Educação – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

– Inep – Diretoria de Avaliação da Educação Superior – Daes – Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior – Sinaes.