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Sumário Apresentação- ErosRobertoGrau. ........................... 15 Notas introdutórias """""""""""""""""" 17 1. A Modernidade tardia no Brasil: o papel do Direito e as promessas da mo- dernidade - da necessidade de uma crítica da razão cínica no Brasil. .... 21 2. O Estado Democrático de Direito e a(des)funcionalidade do Direito: proce- dimentalismo versus substancialismo e os obstáculos representados pelo pa- radigma do modo (modelo) de produção de Direito e do paradigma episte- mológico da filosofia da consciência. ....................... 2.1. Procedimentalismo versus substancialismo: um debate necessário acerca do papel do Direito e dos Tribunais no Estado Democrático de Direito 2.2. A Constituição e o constituir da sociedade: a superação da crise de pa- radigmas como condição de possibilidade. ................. 3. A não-recepção da viragem lingüística pelo modelo interpretativo (ainda) dominante em terrae brasilis .............................. 3.1. A crise de paradigma (de dupla face) e o sentido comum teórico dos ju- ristas como horizonte de sentido da dogmática jurídica. ......... 33 38 54 63 67 4. Dogmática e ensino jurídico: o dito e o não-dito do sentido comum teórico - o universo do silêncio (eloqüente) do imaginário dos juristas. ....... 79 5. A fetichização do discurso e o discurso da fetichização: a dogmática jurídi- ca, o discurso jurídico e a interpretação da lei. .................. 91 5.1. A fetichização do discurso jurídico e os obstáculos à realização dos di- reitos: uma censura significativa. ....................... 91 5.2. O processo de (re)produção do sentido jurídico e a busca do "signifi- cante primeiro" ou de como a dogmática jurídica ainda não superou o paradigma da filosofia da consciência. ................... 93 5.3. O sentido da intepretação ea interpretação do sentido ou de como a dog- mática jurídica (continua) interpreta(ndo) a lei. ............... 94 5.3.1. Voluntas legis versus voluntas legislatoris: uma discussão ultrapassada. 98 5.3.2. As lacunas (axiológicas) do Direito. .................... 102 5.3.3. As técnicas de interpretação: a hermenêutica normativa bettiana e a pre- ocupação na fixação de regras interpretativas. O método em debate. 106 5.3.4. Os princípios constitucionais e a superação dos princípios gerais do Direitos. ..................................... 11O

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Page 1: Sumárioeautica%20jur%… · 6. A filosofia e a linguagem ou de como tudo começou com "o Crátilo" . . . . 119 6.1. A primeira filosofia de Aristóteles: o nascimento da metafísica

Sumário

Apresentação- ErosRobertoGrau. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

Notas introdutórias """""""""""""""""" 17

1. A Modernidade tardia no Brasil: o papel do Direito e as promessas da mo-dernidade - da necessidade de uma crítica da razão cínica no Brasil. . . . . 21

2. O Estado Democrático de Direito e a(des)funcionalidade do Direito: proce-dimentalismo versus substancialismo e os obstáculos representados pelo pa-radigma do modo (modelo) de produção de Direito e do paradigma episte-mológico da filosofia da consciência. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.1. Procedimentalismo versus substancialismo: um debate necessário acerca

do papel do Direito e dos Tribunais no Estado Democrático de Direito2.2. A Constituição e o constituir da sociedade: a superação da crise de pa-

radigmas como condição de possibilidade. . . . . . . . . . . . . . . . . .

3. A não-recepção da viragem lingüística pelo modelo interpretativo (ainda)dominante em terrae brasilis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3.1. A crise de paradigma (de dupla face) e o sentido comum teórico dos ju-ristas como horizonte de sentido da dogmática jurídica. . . . . . . . . .

33

38

54

63

67

4. Dogmática e ensino jurídico: o dito e o não-dito do sentido comum teórico- o universo do silêncio (eloqüente) do imaginário dos juristas. . . . . . . . 79

5. A fetichização do discurso e o discurso da fetichização: a dogmática jurídi-ca, o discurso jurídico e a interpretação da lei. . . . . . . . . . . . . . . . . .. 915.1. A fetichização do discurso jurídico e os obstáculos à realização dos di-

reitos: uma censura significativa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 915.2. O processo de (re)produção do sentido jurídico e a busca do "signifi-

cante primeiro" ou de como a dogmática jurídica ainda não superou oparadigma da filosofia da consciência. . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 93

5.3. O sentido da intepretação e a interpretação do sentido ou de como a dog-mática jurídica (continua) interpreta(ndo) a lei. . . . . . . . . . . . . . .. 94

5.3.1. Voluntas legis versus voluntas legislatoris: uma discussão ultrapassada. 985.3.2. As lacunas (axiológicas) do Direito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1025.3.3. As técnicas de interpretação: a hermenêutica normativa bettiana e a pre-

ocupação na fixação de regras interpretativas. O método em debate. 1065.3.4. Os princípios constitucionais e a superação dos princípios gerais do

Direitos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11O

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6. A filosofia e a linguagem ou de como tudo começou com "o Crátilo" . . . . 1196.1. A primeira filosofia de Aristóteles: o nascimento da metafísica 124

6.2. O longo caminho até o século XX - a continuidade da tradição metafísi-ca e as reações à busca da essência e da coisa em si. . . . . . . . . . . . . 129

7. Hamann-Herder-Humboldt e o "primeiro" giro lingüístico - as fontes gada-merianas do século XIX e a linguagem como abertura e acesso ao mundo. 143

8. Saussure e o (re)nascimento da lingüística. Peirce e seu projeto semiótico -primeiridade, secundidade e terceiridade. Os caminhos para a invasão dafilosofia pela linguagem. Rumo à linguagem como abertura do mundo. .. 149

8.1. O projeto semiológico de Saussure . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1508.2. O projeto semiótico-pragmático de Charles S. Peirce . . . . . . . . . . . . 153

9. A viragem lingüística da filosofia e o rompimento com a metafísica ou decomo a linguagem não é uma terceira coisa que se interpõe entre o sujeitoe o objeto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161

9.1. A constituição de uma razão lingüística como condição de possibilida-de para o rompimento com a filosofia da consciência. . . . . . . . . . . 164

9.2. A generalização do giro lingüístico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1739.3. Nem verdade empírica e nem verdade absoluta: a hermenêutica como o

estabelecimento das condições do mundo. . . . . . . . . . . . . . . . . . 176

10. A interpretação do Direito no interior da viragem lingüística. . . . . . . . . 17910.1. A semiótica e a hermenêutica filosófica: abrindo caminho para uma

hermenêutica jurídica crítica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182

10.1.1. A Semiótica jurídica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183

10.1.2. A hermenêutica filosófica: a importância de Heidegger e Gadamer . 19210.1.3. A hermenêutica jurídica gadameriana: a tarefa criativa do Direito. 21510.1.3.1. A diferença (ontológica) entre "texto e norma" e "vigência e vali-

dade": a ruptura com a tradição (metafísica) da dogmática jurí-dica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 222

10.2. Hermenêutica versus crítica: un,a questão secundária. . . . . . . . . . 22410.3. A hermenêutica jurídico-filosófica e o rompimento hermenêutico com

os "conceitos-em-si-mesmos-das-normas" e o crime de "porte ilegalda fala" 233

11. Hermenêutica jurídica e(m) crise: caminhando na direção de novos para-digmas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 239

11.1. A modernidade, seu legado e seu resgate. . . . . . . . . . . . . . . . . . 23911.2. O labor dogmático: uma (nova) forma de divisão do trabalho? 24111.3. Dogmática e Hermenêutica: A tarefa da (razão) crítica do Direito. . . 243

11.4. Hermenêutica jurídica e a relevância do horizonte de sentido propor-cionado pela Constituição e sua principiologia . . . . . . . . . . . . . . 248

11.5. A proposição da nova postura hermenêutica: um modo-de-ser (condiçãode possibilidade) para a exploração hermenêutica da construção jurí-dica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 263

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12. O abrir de uma clareira e a busca do acontecer do Direito: a hermenêuticae a resistência constitucional - um (necessário) posfácio. . . . . . . . . . . . . . 29112.1. A abertura para a claridade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29112.2. A busca do acontecimento (Ereignis) do Direito. . . . . . . . . . . . . . 29312.3. A necessária ruptura com a tradição inautêntica 29612.4. Como enfrentar a crise? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 298

12.5. O nestranho" representado pela Constituição. . . . . . . . . . . . . . . 30112.6. Pode o novo (o estranho) triunfar? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30512.7. A tarefa do des-velamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30612.8. A Constituição e o constituir. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31012.9. O acontecer constitucionalizante e o(s) método(s) ou o(s) método(s)

contra o acontecer da Constituição. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31112.10. O caráter não relativista da hermenêutica ou de como a afirmação

na norma é (sempre) o produto da atribuição de sentido a um texto"não pode significar que o intérprete esteja autorizado a n dizer qual-

. quer coisa sobre qualquer coisa" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31412.11. A surgência constitucionalizante: o-vir-à-presença-do-fenômeno-da-

-Constituição. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323

Pós-posfácio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 331

Bibliografia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 351