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1 EXT19_2_POR_A_GAB Substantivos e seus determinantes EXT19_2_POR_A_05 Relações lógico-semânticas e verbos EXT19_2_POR_A_07 Pronomes e coesão EXT19_2_POR_A_06 Desenvolvendo Habilidades 1. B 2. B 3. C 4. C 5. B Complementares 1. A 2. D 3. A 4. A Desenvolvendo Habilidades 1. C 2. C 3. C 4. A 5. D 6. E 7. B Desenvolvendo Habilidades 1. B 2. E 3. B 4. E 5. A 6. A 7. A 5. Nesse contexto e no plural apenas o último elemento da palavra recebe a marca de pluralização, ficando assim físico-químicos. 6. A 7. A 8. Os dois substantivos no grau diminutivo são “cordel” que vem de “corda” e “folheto” que vem de “folha”. Assim, a frase em que aparecem esses dois substantivos é: “Literatura de cordel, também conhecida no Brasil como folheto, é um gênero literário popular.” Complementares 1. D 2. E 3. C 4. C 5. C 6. E 7. C 8. A relação de sentido estabelecida é de “conclusão”: considerando que cada um dos personagens do primeiro quadrinho tem de fa- zer algo, a conclusão lógica é que eles não têm muito tempo para brincar. A reescritura da pergunta, substituindo o vocábulo “então”, deve manter esta relação, como, por exemplo: “Portanto, acho que só dá tempo de brincar de guerra nuclear, não é?”. Complementares 1. C 2. B 3. D 4. D 5. E 6. É possível perceber que o vocábulo “formidável”, no primeiro verso, tem como sinônimo “admirável”. “Quimera”, no segundo verso do poema, possui relação de sinonímia com os vocábulos “fantasia” ou “alucinação”. E “chaga”, no primeiro verso da última estrofe, é sinônimo de “doença”. 7. A omissão de um termo configura uma figura de linguagem deno- minada “elipse”, que pode ter diferentes usos. No texto, o vocábulo “a” se refere a uma pessoa ou personagem que não é enunciada antes no texto, o que não é usual, configurando assim um sentido específico a partir exatamente da omissão.

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  • 1

    EXT1

    9_2_

    POR_

    A_G

    AB

    Substantivos e seus determinantes EXT19_2_POR_A_05

    Relações lógico-semânticas e verbos EXT19_2_POR_A_07

    Pronomes e coesão EXT19_2_POR_A_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. B

    3. C

    4. C

    5. B

    Complementares

    1. A

    2. D

    3. A

    4. A

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. C

    3. C

    4. A

    5. D

    6. E

    7. B

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. E

    3. B

    4. E

    5. A

    6. A

    7. A

    5. Nesse contexto e no plural apenas o último elemento da palavra recebe a marca de pluralização, ficando assim físico-químicos.

    6. A

    7. A

    8. Os dois substantivos no grau diminutivo são “cordel” que vem de “corda” e “folheto” que vem de “folha”. Assim, a frase em que aparecem esses dois substantivos é: “Literatura de cordel, também conhecida no Brasil como folheto, é um gênero literário popular.”

    Complementares

    1. D

    2. E

    3. C

    4. C

    5. C

    6. E

    7. C

    8. A relação de sentido estabelecida é de “conclusão”: considerando que cada um dos personagens do primeiro quadrinho tem de fa-zer algo, a conclusão lógica é que eles não têm muito tempo para brincar. A reescritura da pergunta, substituindo o vocábulo “então”, deve manter esta relação, como, por exemplo: “Portanto, acho que só dá tempo de brincar de guerra nuclear, não é?”.

    Complementares

    1. C

    2. B

    3. D

    4. D

    5. E

    6. É possível perceber que o vocábulo “formidável”, no primeiro verso, tem como sinônimo “admirável”. “Quimera”, no segundo verso do poema, possui relação de sinonímia com os vocábulos “fantasia” ou “alucinação”. E “chaga”, no primeiro verso da última estrofe, é sinônimo de “doença”.

    7. A omissão de um termo configura uma figura de linguagem deno-minada “elipse”, que pode ter diferentes usos. No texto, o vocábulo “a” se refere a uma pessoa ou personagem que não é enunciada antes no texto, o que não é usual, configurando assim um sentido específico a partir exatamente da omissão.

  • 2

    EXT1

    9_2_

    POR_

    A_G

    AB

    Uso de verbos e advérbios EXT19_2_POR_A_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. D

    3. B

    4. B

    5. C

    6. C

    7. C

    Complementares

    1. A

    2. E

    3. A

    4. A

    5. Recitar a conjugação verbal é uma forma de treinar a me-morização dos verbos em suas flexões de tempo, modo e pessoa. Não se trata do uso dos verbos em um texto. Con-tudo, a pergunta de Mafalda demonstra que ela considerou essa conjugação como um texto, o que quebra a expectativa do leitor. Dessa forma, a personagem entendeu que muitas pessoas (eu, tu, ele...) estão exercendo a ação de confiar. Para ela, essas várias pessoas seriam um “bando de ingênuos”. Há uma crítica, portanto, às relações sociais.

    6. a) As nervuras da folha assemelham-se a desenhos de rotas e

    caminhos traçados em mapas, relacionando-se, desta forma, com a expressão “mapeamento logístico”, no sentido de plane-jamento estratégico para desenvolvimento de uma indústria competitiva na região da Amazônia.

    b) O advérbio “aqui” refere-se à imagem da folha da planta ama-zônica e, metaforicamente, a toda a floresta.

    7. E

    8. C

    9. B

    10. A simples classificação de uma forma verbal não revela tudo sobre o que ela representa no texto. As formas “ensinasse” e “visse” estão flexionadas no pretérito imperfeito do subjuntivo, mas só a primei-ra – “ensinasse” – denota tempo passado, pois está articulada com “pediu”, também no passado. Com a forma “visse”, o personagem não se refere a um fato já acontecido; apenas exprime uma hipótese ou um desejo.

  • 3

    EXT1

    9_2_

    LIT_

    C_G

    AB

    Romantismo: poesia EXT19_2_LIT_C_05

    Romantismo: prosa EXT19_2_LIT_C_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. B

    3. 4-4

    4. A

    5. 03 (01+02)

    6. 01

    Complementares

    1. C

    2. B

    3. D

    4. A preferência pelo mundo de sentimento e fantasia, e a ideia de morte por amor.

    5. É considerada a obra iniciadora do Romantismo no Brasil.

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. 12 (04 + 08).

    3. E

    4. D

    5. D

    6. C

    6. “encantar os sentidos, vibrar as cordas do coração”: sentimentalis-mo, valorização da emoção.“Elevar o pensamento nas asas da harmonia”: idealização.

    7. a) Gonçalves Dias viveu no auge do Romantismo na Europa e,

    coincidentemente, nos tempos gloriosos da Independência do Brasil. Nada mais propício do que essas condições para que os escritores brasileiros – romancistas e poetas – procurassem exaltar as grandezas nacionais como parte de um projeto de construção da identidade brasileira. Daí que “nossas palmeiras” abrigam “sabiás” que cantam melhor que as aves do exílio; daí que ‘nosso céu tem mais estrelas’; nossas várzeas têm mais flores’, ‘nossos bosques têm mais vida’, ‘nossa vida mais amores’. Ou seja, é explícita a exaltação da terra nacional, que merece, por isso mesmo, ganhar identidade própria. O “lá” e o “cá” presentes no poema referem-se ao Brasil e a Portugal, onde o poeta encontrava-se “em exílio”.

    b) São várias as ocorrências de repetição no poema. Seja repetição de versos inteiros (Minha terra tem palmeiras / Onde canta o sabiá), seja repetição de segmentos menores (‘nosso’, ‘nossa’, ‘mais’ etc.). De qualquer forma, a estratégia de reiteração, de reforço, constitui um fator significativo para deixar o poema em clara condição de continuidade temática.

    Complementares

    1. E

    2. B

    3. A

    4. C

    5. 5

    6. A personagem de Alencar é idealizada, divinizada, como manda o ideário romântico. A personagem de Azevedo é mais terrena, mais sensual e descrita em detalhes que acentuam sua materialidade.

  • 4

    EXT1

    9_2_

    LIT_

    C_G

    AB

    Realismo/Naturalismo EXT19_2_LIT_C_07

    Parnasianismo/Simbolismo EXT19_2_LIT_C_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. D

    3. C

    4. A

    5. B

    6. A

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. A

    3. B

    4. C

    5. C

    6. E

    Complementares

    1. C

    2. C

    3. A

    4. B

    5. A

    6. A

    Complementares

    1. B

    2. B

    3. E

    4. D

    5. E

  • 5

    EXT1

    9_2_

    ING

    _GAB

    Will you talk to them? EXT19_2_ING_05

    I can do better EXT19_2_ING_06

    Developing skills

    1. D

    2. D

    3. A

    4. D

    5. 05 (01 + 04)

    6. 18 (02 + 16)

    Developing skills

    1. E

    2. E

    3. C

    4. D

    5. D

    6. C

    7. A

    8. A

    Complementary

    1. D

    2. D

    3. C

    4. C

    5. B

    6. E

    7. A

    8. a) Os médicos poderão testar dúzias de marcadores genéticos e

    fazer previsões a respeito de quando uma pessoa poderá ser afetada por um problema de saúde de origem genética.

    b) Os consultores genéticos ajudarão as pessoas e as famílias a tomar decisões relativas às tecnologias genéticas em relação à ciência e às crenças pessoais.

    9. Já existem 200 reservas que foram feitas para voos espaciais. A Space Adventures planeja contratar cerca de 10 guias de turismo e está prevista a abertura do primeiro hotel espacial do mundo.

    Complementary

    1. D

    2. C

    3. D

    4. B

    5. D

    6. B

    7. A

    8. E

    9. C

    10. a) It could detect signs of life in other solar systems and provide clues

    to the origins of the universe.

    b) Because the construction will cause too much impact on the mou-ntain and it represents the ongoing desecration of a sacred people.

  • 6

    EXT1

    9_2_

    ING

    _GAB

    It was built last year EXT19_2_ING_07

    I’ve been there before EXT19_2_ING_08

    Developing skills

    1. E

    2. A

    3. C

    4. C

    5. D

    6. C

    7. B

    8. B

    Developing skills

    1. A

    2. A

    3. C

    4. D

    5. E

    6. C

    7. B

    Complementary

    1. B

    2. C

    3. D

    4. A

    5. D

    6. A

    7. O objetivo do texto é dar instruções sobre como nos livrarmos das baratas em nossas casas. Eliminar baratas é importante porque elas são prejudiciais à saúde.

    8. O procedimento recomendado é consertar canos que estão va-zando e torneiras que estão pingando, porque assim estaríamos eliminando fontes de água, algo que atrai as baratas.

    Complementary

    1. D

    2. D

    3. D

    4. D

    5. B

    6. A

    7. B

    8. a) O foco específico dos estudos realizados no campo de pesquisas

    denominado “Human-Robot Interaction” é investigar os fatores que permitem aos robôs interagirem adequadamente com os humanos e observar como os humanos enxergam seus parceiros robóticos.

    b) Os pesquisadores têm descoberto que

    ● o comportamento de um robô pode ter um maior impacto em sua relação com humanos do que sua forma;

    ● muitas regras que governam relações humanas se aplicam igualmente bem às relações entre humanos e robôs; as pessoas perceberão emoções e motivações no comporta-mento dos robôs que excedem suas capacidades.

  • 7

    EXT1

    9_2_

    MAT

    _A_G

    AB

    Funções afim e quadrática EXT19_2_MAT_A_05

    Composição e inversão de funções EXT19_2_MAT_A_06

    Função modular EXT19_2_MAT_A_07

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. E

    3. A

    4. B

    5. C

    6. A

    7. D

    8. C

    9. A

    10. E

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. C

    3. A

    4. A

    5. E

    6. A

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. B

    3. E

    4. C

    5. C

    6. D

    7. A

    8. B

    9. D

    10. C

    Complementares

    1. D

    2. D

    3. D

    4. D

    5. E

    6. D

    7. A

    8. a) f(x) = 0,01x + 175 e

    g(x) = –0,09x + 1,49

    b) 2017 e 2018

    9. C

    10. a) a = –2 e b = 1 ou a = 2 e b = 1

    b) (1, 2)

    Complementares

    1. D

    2. B

    3. B

    4. C

    5. D

    6. A

    7. C

    8. D

    9. a) C(t) = –30t2 + 600t + 50

    b) t = 5h

    Complementares

    1. E

    2. E

    3. A

    4. B

    5. D

    6. E

    7. A

    8. D

    9. C

    10.

    a) 1 52+

    b) Aproximadamente 1,6

  • 8

    EXT1

    9_2_

    MAT

    _A_G

    AB

    Função exponencial EXT19_2_MAT_A_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. A

    3. C

    4. C

    5. C

    6. C

    7. D

    8. C

    9. B

    Complementares

    1. B

    2. C

    3. D

    4. E

    5. D

    6. A

    7. D

    8. E

    9. 28 (04 + 08 + 16)

  • 9

    EXT1

    9_2_

    MAT

    _B_G

    AB

    Probabilidade EXT19_2_MAT_B_05

    Tabelas e gráficos EXT19_2_MAT_B_06

    Medidas de tendência central e de dispersão EXT19_2_MAT_B_07

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. E

    3. C

    4. B

    5. D

    6. D

    7. C

    8. D

    9. B

    10. E

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. C

    3. D

    4. B

    5. A

    6. D

    7. C

    8. E

    9. E

    10. B

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. C

    3. D

    4. B

    5. B

    6. C

    7. B

    8. E

    9. D

    10. B

    Complementares

    1. A

    2. C

    3. E

    4. B

    5. E

    6. D

    7. A

    8. E

    9. 1%

    10. A

    Complementares

    1. E

    2. E

    3. E

    4. B

    5. A

    6. E

    7. E

    8. 1,37 bilhão

    9. E

    Complementares

    1. C

    2. D

    3. D

    4. C

    5. D

    6. D

    7. D

    8. A

    9. a) 12664

    b) Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás

    10. A

  • 10

    EXT1

    9_2_

    MAT

    _B_G

    AB

    Matrizes EXT19_2_MAT_B_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. E

    3. B

    4. C

    5. C

    6. C

    7. A

    Complementares

    1. B

    2. C

    3. C

    4. A

    5. D

    6. D

    7. D

    8. C

    9. B

    10.

    a) C

    e BT

    ��

    ���

    ���

    ����

    ���

    1 16 491 4 259 0 9

    1006436

    2 3 43 2 54 5 65 6 7

    ��

    b) X e Y��

    ���

    ���

    � � �141822

    746 912 1078

  • 11

    EXT1

    9_2_

    MAT

    _C_G

    AB

    Trigonometria no triângulo EXT19_2_MAT_C_05

    Geometria de posição e poliedros EXT19_2_MAT_C_06

    Prismas EXT19_2_MAT_C_07

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. C

    3. C

    4. B

    5. E

    6. E

    7. D

    8. B

    9. E

    10. B

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. A

    3. C

    4. A

    5. E

    6. C

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. C

    3. D

    4. E

    5. E

    6. C

    7. A

    8. D

    9. E

    10. D

    11. B

    12. A

    Complementares

    1. A

    2. C

    3. D

    4. D

    5. A

    6. E

    7. D

    8. C

    9. a) 38,6 cm

    b) 35 3 cm

    10. A

    Complementares

    1. C

    2. C

    3. B

    4. 27 (01 + 02 + 08 + 16).

    5. 10 (02 + 08).

    6. 07 (01 + 02 + 04).

    7. a)

    12

    b) 32

    Complementares

    1. D

    2. E

    3. D

    4. C

    5. D

    6. E

    7. a) +=

    1 5r

    2b) 50 cm2

    8. D

  • 12

    EXT1

    9_2_

    MAT

    _C_G

    AB

    Pirâmide e cilindro EXT19_2_MAT_C_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. A

    3. C

    4. D

    5. C

    6. A

    7. B

    8. C

    9. A

    Complementares

    1. E

    2. A

    3. B

    4. A

    5. C

    6. E

    7. A

    8. C

    9. C

    10. a) 6 3 cm

    b) 3 3�� � 3 2 cm

  • 13

    EXT1

    9_2_

    FIS_

    A_G

    AB

    Movimento circular uniforme EXT19_2_FIS_A_05

    Dinâmica: As leis de Newton EXT19_2_FIS_A_06

    Dinâmica: forças particulares EXT19_2_FIS_A_07

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. C

    3. D

    4. A

    5. E

    6. D

    7. B

    8. B

    Complementares

    1. A

    2. D

    3. C

    4. E

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. A

    3. D

    4. D

    5. A

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. B

    3. A

    4. B

    5. B

    6. D

    7. A

    5. a) O ponto y terá maior velocidade linear.

    b) 4,8 Hz

    6. C

    7. 19 (01 + 02 + 16)

    8. D

    9. a) ∆t = π

    ω2

    b) a D= 82

    2

    ωπ

    10. v v R− = −

    min 2

    1 12

    ωθ π

    Complementares

    1. B

    2. D

    3. C

    4. B

    5. F, F, F, F, F.

    6. D

    7. D

    8. E

    9. B

    Complementares

    1. D

    2. A

    3. B

    4. A

    5. E

    6. B

    7. F = 10 N.

    8. E

    9. B

    10.

    Tmg

    =+( )

    2 3

    3 3

    µ

    µ

  • 14

    EXT1

    9_2_

    FIS_

    A_G

    AB

    Trabalho e energia EXT19_2_FIS_A_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. C

    3. C

    4. E

    5. D

    6. E

    7. B

    Complementares

    1. B

    2. A

    3. D

    4. B

    5. Fatm

    = 30 N

    6. E

    7. B

    8. B

    9. a) ∆t = 200s

    b) f = 8 000 N

    c) acp= 1,28 m/s2

    10. a) E = 20 J

    b) ω = 200 rad/sc) F ≈ 400 N

  • 15

    EXT1

    9_2_

    FIS_

    B_G

    AB

    Efeito Doppler EXT19_2_FIS_B_05

    Introdução à óptica geométrica EXT19_2_FIS_B_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. C

    3. C

    4. D

    5. E

    6. B

    Complementares

    1. B

    2. O principal resultado deste efeito é perceber que as galáxias estão se afastando umas das outras a enormes velocidades, ou seja, o Universo está em expansão (promovendo um desvio para o ver-melho – menores frequências).No caso da aproximação, a frequência aparente da onda recebida fica maior que a frequência da onda emitida pela fonte ocasionando um desvio para as maiores frequências (desvio para o azul).

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. B

    3. E

    4. C

    5. D

    6. E

    7. D

    Complementares

    1. A

    2. E

    3. D

    4. D

    5. A

    6. C

    7. A

    8. a) D = 45 m

    b) A imagem irá diminuir e ficará mais nítida.

    3. A

    4. B

    5. C

    6. D

    7. B

    8. a) f = 200 Hz

    b) v0 = 17 m/s

    c) v0 = 10 m/s com a fonte se afastando do ouvinte.

    9. A

    9. a) Para que ocorra o eclipse anelar, é necessário que uma porção

    de luz passe pelas bordas da Lua e chegue à Terra. Assim, a Lua deve se afastar da distância d original (condição de eclipse total).

    b) Por semelhança de triângulo, podemos escrever:

    dr

    dr

    dkm

    kmkm

    d

    Lua

    Lua

    Sol

    Sol

    LuaLua

    =

    ⋅=

    ⋅⋅

    → =1 75 10

    150 100 7 10

    3736

    6, ,55 103⋅ km

    10. P2 = 0,1 P1

  • 16

    EXT1

    9_2_

    FIS_

    B_G

    AB

    Espelhos EXT19_2_FIS_B_07

    Refração da luz EXT19_2_FIS_B_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. C

    3. D

    4. C

    5. D

    6. A

    7. A

    8. A

    Complementares

    1. E

    2. A

    3. A

    4. A

    5. D

    6. E

    7. B

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. D

    3. C

    4. E

    5. B

    6. D

    7. D

    8. E

    Complementares

    1. B

    2. C

    3. A

    4. E

    8. a) É objeto virtual, pois o ponto F é vértice de feixe convergente

    e incidente no pequeno espelho.

    b) r ≈ 1,3 m

    c) É convexo, pois obtivemos

    f m= −23

    9. A

    10. A

    5. a) Devido à diferença entre os índices de refração entre o vidro e

    o ar, pela Lei de Snell-Descartes, o raio de luz que incide com ângulo não nulo sofre desvio que pode ser observado pela mudança entre os seus ângulos de incidência e refração.

    b) 2·108 m/s

    6. B

    7. 26 (02 + 08 + 16)

    8. θ = 45°

    9. 20%

    10. O valor mínimo será 2.

  • 17

    EXT1

    9_2_

    FIS_

    C_G

    AB

    Capacitância e capacitores EXT19_2_FIS_C_05

    Introdução à eletrodinâmica EXT19_2_FIS_C_06

    Leis de Ohm EXT19_2_FIS_C_07

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. A

    3. C

    4. C

    5. C

    6. C

    7. B

    8. A

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. C

    3. C

    4. A

    5. C

    6. A

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. E

    3. C

    4. D

    5. C

    Complementares

    1. C

    2. A

    3. C

    4. A

    5. E

    6. D

    7. C

    8. B

    9. a) E = 100 N/C

    b) Q = 26,55 · 10-12 C

    10. A

    Complementares

    1. D

    2. 30 (02 + 04 + 08 + 16)

    3. A

    4. C

    5. C

    6. i = 3,2 · 10–11 A

    7. N = 20

    8. D

    9. i = 8 mA

    10. i = 32 mA

    Complementares

    1. B

    2. D

    3. A

    4. C

    5. B

    6. E

    7. B

    8.

    a) R = 5,1 · 10-3Ωb) U = 1,02 · 10-1V

    9. C

  • 18

    EXT1

    9_2_

    FIS_

    C_G

    AB

    Potência elétrica EXT19_2_FIS_C_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. E

    3. E

    4. B

    5. D

    6. C

    7. A

    8. A

    9. E

    10. D

    Complementares

    1. A

    2. D

    3. D

    4. C

    5. E

    6. a) i = 60 A

    b) E = 24 kWh

    c) R$360,00

    7. B

    8. B

    9. a) Na posição INVERNO o chuveiro deve dissipar a maior potên-

    cia (4 800 W). Como a ddp U é constante, pela expressão PUR

    = você observa que a potência P é inversamente proporcional à

    resistência elétrica R. Assim uma maior potência corresponde a uma menor resistência elétrica, o que ocorre quando a chave seletora estiver ligada na posição Y.

    b) E = 0,8 kWh

    c) E” = 96 kWh

    10. 01

  • 19

    EXT1

    9_2_

    QU

    I_A_

    GAB

    Classificação periódica dos elementos EXT19_2_QUI_A_05

    Propriedades períodicas EXT19_2_QUI_A_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. A

    3. C

    4. C

    5. A

    6. B

    Complementares

    1. D

    2. E

    3. E

    4. E

    5. A

    6. A

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. C

    3. C

    4. A

    5. E

    6. E

    7. D

    Complementares

    1. D

    2. A

    3. D

    4. D

    5. 20 (04+16).

    7. a) A periodicidade é a repetição das propriedades, de forma que

    elementos com propriedades semelhantes pertençam ao mesmo grupo ou família.

    b) De acordo com a Lei Periódica, os elementos de um mesmo grupo possuem propriedades químicas semelhantes, sendo possível prever características de um elemento que ainda não tenha sido descoberto.

    c) C (Z=17): 1s2 2s2 2p6 3s2 3p5

    K–2, L–8, M–7.

    8. B

    6. 33 (01+32).

    7. B

    8. 20Ca: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2

    82Pb: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6 5s2 4d10 5p6 6s2 4f14 5d10 6p2

    38Sr: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6 5s2

    12Mg: 1s2 2s2 2p6 3s2

    25Mn: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d5

    26Fe: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d6

    56Ba: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6 5s2 4d10 5p6 6s2

    Cerussita, pois o Pb (chumbo) apresenta 4 elétrons na última camada.O BaCO3 apresenta o maior raio atômico, o Ba (bário) está localizado no 6.° período.

  • 20

    EXT1

    9_2_

    QU

    I_A_

    GAB

    Ligações químicas EXT19_2_QUI_A_07

    Geometria molecular, polaridade e forças intermoleculares EXT19_2_QUI_A_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. A

    3. C

    4. E

    5. A

    6. D

    Complementares

    1. C

    2. B

    3. B

    4. A

    5. C

    6. C

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. B

    3. D

    4. A

    5. C

    6. E

    7. A

    8. A

    7. 28 (04+08+16).

    8. B

    9. a) Niquel (28Ni) 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d8 ou [Ar] 3d8 4s2

    Titânio (22Ti) ou 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d2 ou [Ar] 3d2 4s2

    b) Maior raio atômico Ni e maior potencial de ionização Ti.

    c) NiS – sulfeto de níquel, possui ligação iônica (Ni é metal e S é ametal).

    d) Ponto de fusão e ebulição elevado, condutibilidade, ductibili-dade, brilho e maleabilidade.

    Complementares

    1. E

    2. B

    3. D

    4. 10 (02+08).

    5. C

    6. V, V, F, F, V.

    7. 05 (01+04).

    8. A

  • 21

    EXT1

    9_2_

    QU

    I_B_

    GAB

    Concentração de soluções II EXT19_2_QUI_B_05

    Diluição e mistura de soluções EXT19_2_QUI_B_06

    Propriedades coligativas EXT19_2_QUI_B_07

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. E

    3. B

    4. E

    5. A

    6. D

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. E

    3. B

    4. B

    5. D

    6. C

    7. D

    8. E

    Complementares

    1. B

    2. C

    3. D

    4. D

    5. A

    6. B

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. B

    3. E

    4. D

    5. C

    6. A

    7. C

    Complementares

    1. D

    2. C

    3. B

    4. D

    5. B

    6. A

    7. D

    Complementares

    1. B

    2. C

    3. C

    4. C

    5. F,V,F,V,F

    6. 06 (02 + 04)

    7. X

    nn

    Xnn

    NaOH

    H O

    = = =

    = = =

    1

    2

    0 54 95

    0 10

    4 444 95

    0 892

    ,,

    ,

    ,,

    ,

    8. 09 (01 + 08)

    7. a) A diluição de 5,0 mL de mistura (capsaicina) em 50 mL de etanol

    ofereceu uma proporção de diluição de 10 vezes. A segunda diluição, de 10 mL para 25 mL, ofereceu uma proporção de diluição de 2,5 vezes; logo, 10 · 2,5 = 25 vezes. Portanto, a concentração da capsaicina é 25 vezes maior na solução de 5,0 mL que na diluição de 25 mL.

    b) De acordo com o enunciado, a concentração da capsaicina é em comparação com a di-hidrocapsaicina, a metade portanto, o triângulo com altura maior (A) é a di-hidrocapsaicina, pois apresenta uma concentração maior; e o triângulo com base maior e altura menor (B) é a capsaicina, pois apresenta uma concentração menor.

    8. B

    9. C

    8. a) Pelo volume dos frascos, II < III < I, percebemos que o frasco II

    evaporou mais rapidamente e isso significa que a substância contida nele apresenta a maior pressão de vapor, seguida da substância contida no frasco III e, por último, da substância contida no frasco I, ou seja, a ordem crescente de pressão de vapor é dada por: PV (I) < PV (III) < PV (II). Como a mistura da substância I com a substância III é azeotrópica, ela não pode ser separada apenas por destilação fracionada, mas a destilação fracionada é um processo físico adequado para a separação dos solventes na mistura (I + II).

    b) Mistura II + III: comum (figura 1)Mistura I + II: azeotrópica (figura 2)

    9. A

  • 22

    EXT1

    9_2_

    QU

    I_B_

    GAB

    Termoquímica EXT18_2_QUI_B_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. C

    3. D

    4. D

    5. D

    6. A

    7. C

    Complementares

    1. E

    2. D

    3. D

    4. C

    5. B

    6. D

    7. a) Etapas endotérmicas: II para III, transformação de ácido meta-

    noico (HCOOH) em aldeído metanoico (H2CO).Etapas exotérmicas: I para II, transformação de gás carbônico (CO2) em ácido metanoico (HCOOH), e III para IV, transformação de aldeído fórmico (H2CO) em álcool metílico (H3COH).

    b) ΔH = Hprodutos – HreagentesΔH = –440 –(–400) = –40 kJ

    8. B

    9. C

  • 23

    EXT1

    9_2_

    QU

    I_C_

    GAB

    Funções oxigenadas II EXT19_2_QUI_C_05

    Funções nitrogenadas EXT19_2_QUI_C_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. B

    3. C

    4. D

    5. B

    6. B

    7. D

    Complementares

    1. B

    2. A

    3. B

    4. A

    5. D

    6. B7.

    a) Propanoato de metila – Éster.b) Ácido propanoico – Ác. carboxílico.c) Anidrido etanoico-propanoico – aninidrido acético.d) Hexanoato de sódio – sal orgânico.e) Propanoato de butila/n-butila – Éster.

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. C

    3. B

    4. E

    5. C

    6. D

    7. B

    8. A

    Complementares

    1. C

    2. E

    3. B

    4. A

    5. C

    6. A

    8. a) Teremos a reação:

    H OHÁcido

    Ácido

    C5H10O3

    CH2 OHCH2

    O

    CH2 CCH2HO

    O

    COH2C

    H2C CH2CH2

    +

    Grafia em bastão do produto:

    OHHO

    O

    b) Funções álcool e ácido carboxílico:

    OHHO

    OÁlcool

    Ácido carboxílico

    c) 5-hidroxipentanoico.

    9. C

    7. a)

    III.

    CH3

    CH3

    N

    O

    C CH NH C3H7

    HPrilocaínaAmina

    secundária

    Amina secundária

    I. NC2H5

    C2H5OCH2CH2

    Procaína

    C

    O

    H2N

    Amina primária

    Amina terciária

    O

    C OCH2CH2

    C2H5

    C2H5

    NOH7C3II.

    Proparacaína

    Amina terciária

  • 24

    EXT1

    9_2_

    QU

    I_C_

    GAB

    b)

    I. NC2H5

    C2H5

    OCH2CH2

    Procaína

    C

    O

    H2N

    Amina

    Éster

    O

    C OCH2CH2C2H5

    C2H5

    NOH7C3II.

    Proparacaína

    Éter Éster

    III.

    CH3

    CH3

    N

    O

    C CH NH C3H7

    HPrilocaína

    AmidaAlquil

    Outras funções orgânicas EXT19_2_QUI_C_07

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. C

    3. B

    4. D

    5. B

    6. A

    Complementares

    1. B

    2. A

    3. C

    4. A

    5.

    H2N

    O O O

    HO

    OH

    Fenol

    Amida

    Ácido carboxílico

    Tioéter

    Amina

    OO

    CH3

    S

    NH

    HN

    HNN

    H

    6. ● Interações intermoleculares entre alcanos: dipolo momentâ-

    neo-dipolo induzido.

    ● As substâncias apresentadas possuem a mesma massa molecu-lar. Portanto, o que faz serem diferentes os pontos de ebulição são as ramificações presentes nas cadeias.

  • 25

    EXT1

    9_2_

    QU

    I_C_

    GAB

    Isomeria plana EXT19_2_QUI_C_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. E

    3. E

    4. C

    5. E

    6. B

    Complementares

    1. C

    2. D

    3. A

    4. E

    5. D

    6. D

    7. a) Os dois compostos são isômeros, pois possuem a mesma

    fórmula molecular (C3H9N).

    b) A trimetilamina (4°C) apresenta um ponto de ebulição menor que o propilamina (48°C). As moléculas de propilamina podem formar ligações de hidrogênio, devido aos hidrogênios ligados ao nitrogênio, aumentando seu ponto de ebulição.

    8. A

    9. A

    10. A isomeria plana que ocorre é de posição.Cálculo da fração molar de álcoois presentes após a oxidação total:

    [O]K2Cr2O7 / H2SO4

    (Álcool terciário não oxida)(Metilpropan-2-ol)

    4 H3C C CH3

    CH3

    OH

    [O]K2Cr2O7 / H2SO4

    3 H3C CH2 C

    O

    OH

    3 H3C CH2 CH2

    OH(Propan-1-ol) H2O

    [O]K2Cr2O7 / H2SO4

    2 H3C C CH3O

    2 H3C CH CH3

    OH(Propan-2-ol)

    H2O

    [O]K2Cr2O7 / H2SO4

    (Metilpropan-1-ol)

    1 H3C CH CH2

    CH3 OH

    1 H3C CH C

    O

    OHCH3

    H2O

    Quantidade total de mols de álcoois presentes inicialmente: 3 + 2 + 1 + 4 = 10.Quantidade de mols de álcool (terciário) não oxidado: 4.Fração molar: 4/10 ou 0,4.Fórmula estruturais planas de alguns dos possíveis ácidos carbo-xílicos formados:

    ou

    H3C CH2 C

    O

    OH

    e H3C CH C

    O

    OHCH3

    eCH2 C

    O

    OHH3C

    H3C CH C

    O

    OH

    H

    H3C

    11. 11 (01 + 02 + 08).

  • 26

    EXT1

    9_2_

    BIO

    _A_G

    AB

    Tipos de reprodução EXT19_2_BIO_A_05

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. C

    3. C

    4. C

    5. D

    Complementares

    1. B

    2. D

    3. A

    4. A

    5. E

    6. D

    7. O melhor tipo de reprodução, nesse caso, é a assexuada/brota-mento, pois diferentemente da reprodução sexuada as chances

    de ocorrer variabilidade entre os descendentes são pequenas. De modo geral, os descendentes originados de reprodução assexuada são iguais, já que o tipo de divisão celular é a mitose. Na reprodução sexuada, entretanto, por haver recombinação gênica, existe grande possibilidade de haver variabilidade genética entre os descenden-tes e esses não serem exatamente iguais à planta-mãe, o que não atenderia à necessidade do paisagista.

    8. Por produzir maior variabilidade de indivíduos, a reprodução sexuada leva a maiores chances de surgimento de novas caracte-rísticas resistentes ao parasitismo. Por produzir muitos indivíduos rapidamente, a reprodução assexuada é vantajosa em condições sem parasitas, nas quais o número de indivíduos é mais importante do que a variabilidade.

    9. A partenogênese é o processo no qual um óvulo não fecundado é capaz de produzir um novo indivíduo. Esse tipo de reprodução pode ser vantajosa em condições ambientais favoráveis, uma vez que permite o rápido aumento da população e não necessita da presença de machos. No entanto, sua manutenção por muitas gerações resulta na redução da variabilidade genética, pois, como os indivíduos produzidos são geneticamente mais homogêneos, há menor chance de adaptação a variações ambientais.

    Embriologia EXT19_2_BIO_A_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. A

    3. D

    4. A

    5. C

    6. C

    Complementares

    1. B

    2. A

    3. D

    4. E

    5. 26 (02 + 08 + 16)

    6. B

    7. a) Os gêmeos do caso investigado são denominados univitelinos

    (monozigóticos ou idênticos). Para a distinção dos gêmeos é necessária alguma análise fenotípica (impressão digital, íris, cicatriz).

    b) Fecundação: um único espermatozoide fecunda um único ovulo, formando um zigoto. Desenvolvimento embrionário: durante o processo de segmentação ocorre a formação de dois blastômeros, formando dois indivíduos.

    8. a) O fato de serem células indiferenciadas, totipotentes ou pluri-

    potentes. Essas células são capazes de originar qualquer tipo celular do organismo.

    b) A blástula está representada na figura E. Uma característica que diferencia essa etapa da anterior (mórula) é a presença de blastocele; uma característica que a diferencia da fase posterior (gástrula) pode ser a presença de arquêntero, blastóporo ou tecidos embrionários.

    9. a) Letra C, que corresponde à notocorda.

    b) Células intestinais: 2. Folheto embrionário: endoderme. Células neurais: 3. Folheto embrionário: ectoderme.

    c) Letra B, que corresponde ao celoma. A mesorderme origina a cavidade celomática.

  • 27

    EXT1

    9_2_

    BIO

    _A_G

    AB

    Poríferos e cnidários EXT19_2_BIO_A_07

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. E

    3. D

    4. E

    5. C

    6. C

    Complementares

    1. A

    2. D

    3. E

    4. A

    5. B

    6. 26 (02 + 08 + 16)

    7. V, V, F, F, F.

    8. a) I: Hidra; II: Medusa (ou obelia); as hidras têm capacidade de loco-

    moção reduzida; medusas se movimentam por jatopropulsão.

    b) Cnidoblastos têm função de proteção do animal.

    9. a) As organelas responsáveis são os ribossomos aderidos à mem-

    brana do retículo (retículo endoplasmático granuloso).

    b) A digestão é inicialmente extracelular e ocorre no interior da cavidade gastrovascular, onde são liberadas enzimas. Poste-riormente, partículas do alimento são fagocitadas por células ao longo de toda a cavidade, no interior das quais termina a digestão. A distribuição dos nutrientes se dá, por difusão, às demais células do organismo.

    Platelmintos e nematódeos EXT19_2_BIO_A_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. D

    3. D

    4. C

    5. D

    6. C

    7. E

    Complementares

    1. C

    2. D

    3. A

    4. 16

    5. 06 (02 + 04)

    6. Taenia solium. O corpo da T. solium é dividido em proglótides que podem se separar, permitindo que novas proglótides surjam a partir da região anterior do verme. Se parte do corpo do parasita ainda restar presa à parede intestinal, a infestação permanece.

    7. O amarelão é causado por dois nematelmintos: Necator americanus e Ancylostoma duodenale. A medida de prevenção mais citada é o uso de calçados, pois os vermes formam larvas que penetram ativamente pela pele dos pés. A doença provoca anemia, levando a uma redução no transporte de oxigênio, daí a “canseira do caipira”.

    8. a) O Ascaris lumbricoides é monogenético ou monoxeno, isto é,

    só tem um hospedeiro.

    b) O Ascaris entra no corpo humano na fase de ovo embrionário, o qual pode estar presente em alimentos ou água a serem ingeridos.

    c) A reprodução do Ascaris ocorre no intestino delgado.

    d) A contaminação do ambiente pode ser evitada, dentre outras formas, por saneamento básico e tratamento dos indivíduos doentes.

    9. a) A infestação do homem ocorre na fase 2 (meio aquático), em

    que a cercária penetra ativamente a pele do homem.

    b) Exemplos de características adaptativas ao endoparasitismo: estruturas de fixação dentro do hospedeiro, como ventosas, ganchos, etc.; produção de grande número de ovos, resisten-tes a condições externas, aumentando a probabilidade de sobrevivência das espécies; e presença de cutícula resistente a substâncias produzidas pelo hospedeiro. Os endoparasitas po-dem também apresentar sistemas digestórios incompletos ou ausentes, absorvendo nutrientes diretamente do hospedeiro.

  • 28

    EXT1

    9_2_

    BIO

    _B_G

    AB

    Biomas EXT19_2_BIO_B_05

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. A

    3. B

    4. E

    5. A

    6. E

    7. C

    8. D

    Complementares

    1. E

    2. D

    3. E

    4. B

    5. A

    6. D

    7. D

    8. a) A exuberância das florestas tropicais  pode  ser  explicada

    pela rápida reciclagem de nutrientes no solo. Essa reciclagem é determinada pelas temperaturas elevadas que aceleram os processos de decomposição de folhas, frutos e animais.

    b) As florestas tropicais não podem ser consideradas o “pulmão do mundo” por serem ecossistemas equilibrados, ou seja, já atingiram o estágio climático em que a produção de matéria orgânica pela fotossíntese é compensada pelo consumo da respiração dos organismos autótrofos e heterótrofos que a compõem. O saldo entre o que ela produz de oxigênio e o que consome é praticamente neutro.

    9. 24 (08 + 16)

    Ciclos biogeoquímicos EXT19_2_BIO_B_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. E

    3. E

    4. A

    5. E

    6. D

    7. D

    Complementares

    1. E

    2. D

    3. E

    4. 11 (01 + 02 + 08)

    5. A

    6. a) Absorvem água do solo (pelos absorventes radiculares), ocorre

    transporte pelo xilema e eliminação da água pelo estômato.

    b) A água não evaporada pelas plantas pode evaporar, direcionar--se para rios e lagos ou infiltrar nos lençóis freáticos.

    7. O mecanismo em questão é a transpiração, que permite o organis-mo perder calor produzido pela atividade metabólica ou muscular. Dessa forma, há manutenção da temperatura corporal. O carbono é incorporado a moléculas por meio da fotossíntese e retorna ao ambiente por meio da respiração celular.

    Impactos ambientais EXT19_2_BIO_B_07

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. C

    3. C

    4. A

    5. A

    6. B

    Complementares

    1. D

    2. C

    3. C

    4. A

    5. 79 (01 + 02 + 04 + 08 + 64)

    6. a) Em ambientes aquáticos, o aumento anormal da quantidade

    de nutrientes acarreta a rápida proliferação de seres autótrofos (algas e plantas), que ao morrerem causam um grande acúmulo de matéria orgânica. Isso propicia uma elevada proliferação de organismos decompositores (bactérias e fungos), cuja atividade consome grandes quantidades de oxigênio. A principal conse-quência relaciona-se à mortalidade em massa no ecossistema devido às baixas concentrações de oxigênio.

    b) Aminoácidos que compõem as proteínas, bases nitrogenadas encontradas nos ácidos nucleicos (DNA e RNA) e algumas vitaminas.

    7. a) A charge refere-se ao efeito estufa. O gás, subproduto da

    pecuária bovina, que contribui para esse impacto ambiental, é o metano.

    b) O metano é produzido por fermentação realizada pelas bactérias metanogênicas presentes no sistema digestório do mamífero ruminante (gado bovino).

    8. a) Efeito estufa.

    b) Gás metano (CH4) e gás carbônico (CO2).

    ● Gás metano: decomposição de matéria orgânica. ● Gás carbônico: queima de combustíveis fósseis.

    c)

    ● Clima: aumento de tempestades, frequência e intensidade de furacões, enchentes e/ou secas fortes.

    ● Saúde: aumento de doenças respiratórias, aumento na morta-lidade (principalmente infantil).

    ● Ecossistemas costeiros: elevação do nível do mar com perda de áreas, causado pelo degelo nos polos.

  • 29

    EXT1

    9_2_

    BIO

    _B_G

    AB

    Briófitas e pteridófitas EXT19_2_BIO_B_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. D

    3. A

    4. B

    5. A

    6. A

    Complementares

    1. E

    2. B

    3. B

    4. C

    5. F, V, V, V.

    6. 14 (02 + 04 + 08)

    7. 05 (01 + 04)

    8. a)

    ● Tecido vascular: condução de água e minerais e material orgânico.

    ● Raízes, caules e folhas verdadeiros: órgãos diferenciados de-sempenham funções específicas.

    ● Dominância da fase esporofítica (2n): permite maior adaptação das plantas decorrente da maior variabilidade genética.

    ● Presença de cutícula e estômatos: proteção contra a desse-cação.

    b)

    ● Tecido vascular: aumento da eficiência no transporte de água e sais minerais com maior crescimento das plantas.

    ● Surgimento de vegetais cormófitos (raíz, caule e folha): de-sempenho eficiente e especializado das funções de absorção, condução e fotossíntese, permitindo a ocupação de ambientes com menor umidade.

    ● O esporófito (2n): em função de sua variabilidade genética, permite maior adaptação aos diferentes ambientes.

    ● A cutícula e os estômatos: permitem às plantas se estabelece-rem em ambientes com estresse hídrico ou muito secos.

    c) A dependência de água para a fecundação com anterozoides móveis é um caráter compartilhado.

    9. Ambientes úmidosUma das possibilidades:

    ● Os únicos vegetais que apresentam gametófitos dominantes são os musgos.

    ● Os gametófitos bem desenvolvidos precisam de muita água para que ocorra a reprodução.

    Letra BUma das possibilidades:

    ● Os esporos são haploides e os esporófitos são diploides. ● A meiose ocorre nos vegetais para a produção de esporos.

  • 30

    EXT1

    9_2_

    BIO

    _C_G

    AB

    Divisão celular e Gametogênese EXT19_2_BIO_C_05

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. D

    3. A

    4. E

    5. D

    6. C

    7. E

    Complementares

    1. C

    2. C

    3. B

    4. A

    5. C

    6. E

    7. B

    8. Esse processo começa ainda na vida intrauterina. É um processo bastante longo porque, embora as etapas iniciais ocorram ainda antes do nascimento, a meiose fica interrompida até que ocorra o estímulo hormonal para que a ovulação aconteça, o que se dá a partir da adolescência. Esse processo só vai se completar quando ocorrer a fecundação, ou seja, pode levar bastante tempo.

    9. a) Durante a ovulogênese, um ovócito primário origina um óvulo

    e três corpúsculos polares.

    b) O espermatócito primário é uma célula diploide (2n = 20), que dará origem aos espermatozoides por meio da meiose. Os espermatozoides, resultantes de uma divisão reducional, terão 10 cromossomos (células haploides).

    c) O espermatozoide é reduzido e possui o flagelo utilizado para a movimentação até ovócito, enquanto o gameta feminino é imóvel e não possui flagelo.

    Primeira Lei de Mendel EXT19_2_BIO_C_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. B

    3. E

    4. A

    5. D

    6. B

    7. D

    Complementares

    1. D

    2. C

    3. E

    4. B

    5. E

    6. C

    7. Quando o genótipo homozigoto dominante e o genótipo heterozi-goto têm o mesmo fenótipo – no caso, a fêmea com pelagem pre-ta –, utiliza-se um cruzamento-teste com um genitor homozigoto recessivo para determinar quais tipos de gametas são produzidos por essa fêmea. A análise dos fenótipos dos descendentes do cru-zamento indicado permite determinar o genótipo da fêmea com a característica dominante, tendo em vista que esta foi cruzada com o macho homozigoto recessivo (bb). A existência de descendentes com pelagem branca (bb) já é suficiente para classificar a fêmea preta como geneticamente heterozigota (Bb). Por sua vez, os descendentes com pelagem preta de genitor branco são sempre heterozigotos (Bb).

    8. Genótipos com probabilidade 100%: ● A1A1 – II 1 e II 5; ● A1A2 – II 2, II 4, III 3, III 4; ● A2A2 – IV 6 e IV 7.

    Os demais genótipos podem ser A1A1 ou A1A2, não sendo possível separá-los.

  • 31

    EXT1

    9_2_

    BIO

    _C_G

    AB

    Segunda Lei de Mendel e grupos sanguíneos EXT19_2_BIO_C_07

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. B

    3. B

    4. D

    5. B

    6. E

    7. E

    Complementares

    1. E

    2. D

    3. D

    4. D

    5. E

    6. B

    7. D

    8. a) CCch x CchCh

    CCch – CCh – CchCch – CchCh

    50% aguti e 50% chinchila (proporção fenotípica)

    25% CCch – 25% CCh – 25% CchCch – 25% CchCh (proporção genotípica).

    b) Os coelhos himalaias podem ser heterozigotos, o que provoca o aparecimento de albinos.

    9. a) Meiose

    b) 1.ª Lei de Mendel (Lei da Segregação) – segregação dos cro¬-mossomos homólogos na meiose I. 2.ª Lei de Mendel (Lei da Segregação Independente) – distri-buição independente dos cromossomos na meiose I.

    Heranças relacionadas com o sexo EXT19_2_BIO_C_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. D

    3. B

    4. A

    5. A

    6. D

    7. D

    Complementares

    1. A

    2. B

    3. A

    4. B

    5. 03 (01 + 02)Trata-se de herança ligada ao sexo.O alelo para os olhos vermelhos (XB) é dominante sobre o alelo para olhos brancos (Xb). O macho transmite seu cromossomo X apenas para as filhas e o Y para os filhos. Como 100% do F1 tinham olhos vermelhos, a fêmea parental era homozigótica. assim em F1 teremos o cromossomo X com alelo recessivo apenas nas fêmeas.

    Parental – fêmea XBXB x macho XbY

    F1 – fêmeas ( 100%) XBXb machos (100%) XBY

    cruzamento de F1 – XBXb x XbY

    F2 – fêmeas: XBXB e XBXb machos: XBY e XbY

    75% 25%

    a) O lado direito do animal é feminino e possui ovários, capazes de produzir óvulos, por meiose, com constituição cromossômica z ou w, na mesma proporção.

    b) A característica ginandromorfa do animal foram determinadas anteriormente à sua metamorfose, porque a anomalia cro-mossômica ocorreu durante as primeiras divisões mitóticas do zigoto.

  • 32

    EXT1

    9_2_

    HIS

    _A_G

    AB

    Sociedade Colonial EXT19_2_HIS_A_05

    Família Real no Brasil e Independência EXT19_2_HIS_A_06

    Primeiro Reinado e Período Regencial EXT19_2_HIS_A_07

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. B

    3. C

    4. B

    5. D

    6. A

    7. D

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. B

    3. E

    4. D

    5. C

    6. B

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. C

    3. E

    4. E

    5. A

    6. B

    Complementares

    1. E

    2. D

    3. D

    4. C

    5. A

    6. A

    7. A

    8. O governo de Pedro I no Brasil (1822-1831) foi marcado pela instabilidade. As Guerras de Independência e da Cisplatina, o en-dividamento relacionado aos custos da organização burocrática e militar do Estado, as dificuldades no processo de reconhecimento internacional, que levaram à assinatura de tratados comerciais desfavoráveis ao país, o caráter político centralizador do governo imperial, que resultou em uma Constituição criticada pela maioria da elite provincial e, finalmente, a crise da economia açucareira explicam essa instabilidade. Esse quadro levou a uma crescente oposição a Pedro I, provocando a sua abdicação em 1831. Essa oposição foi conduzida pelos seguintes setores sociais:

    ● comerciantes nativos, insatisfeitos com as vantagens e os privilégios dispensados pelo imperador aos comerciantes portugueses e ingleses;

    Complementares

    1. A

    2. E

    3. E

    4. B

    5. C

    6. A

    7. A

    Complementares

    1. C

    2. A

    3. E

    4. D

    5. B

    6. C

    7. D

    8. 31 (01+02+04+08+16)

    ● traficantes de escravos, que discordavam da assinatura de um acordo com a Inglaterra que previa o fim do tráfico negreiro no Brasil para o ano de 1831;

    ● grandes proprietários de escravos e terras, insatisfeitos com os altos impostos cobrados pelo poder central e com a centraliza-ção política imposta pelo imperador, além de também discor-darem do tratado que punha fim ao tráfico negreiro no Brasil;

    ● grupos médios urbanos liberais, que defendiam o liberalismo e reivindicavam reformas na Constituição de 1824, além de culpabilizarem o imperador e seus aliados pelo endividamento do Estado e pelos rumos tomados na Guerra da Cisplatina e de o criticarem pelo seu envolvimento na questão da sucessão portuguesa.

  • 33

    EXT1

    9_2_

    HIS

    _A_G

    AB

    Segundo Reinado EXT19_2_HIS_A_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. D

    3. C

    4. C

    5. D

    6. D

    Complementares

    1. B

    2. B

    3. A

    4. B

    5. A Guerra do Paraguai, ou Guerra da Tríplice Aliança, continua provocando controvérsias mais de um século e meio depois de ocorrida. Algumas das versões tradicionais, construídas a partir da influência dos nacionalismos, tanto brasileiro quanto paraguaio, não resistiram à interpretação criteriosa de antigos documentos e à descoberta de novas fontes. Os principais motivos que explicam o conflito, segundo pesquisadores e historiadores hoje, estão associa-dos a disputas políticas e territoriais regionais, principalmente entre Brasil e Argentina, os Estados mais fortes à época, pelo controle da navegação nos rios Paraguai, Paraná e Uruguai. Esse interesse levou a diplomacia brasileira, por exemplo, a criar entraves à formação de Estados nacionais fortes que pudessem unificar politicamente toda a região platina. O governante paraguaio Solano Lopes, por sua vez, buscava controlar o estuário do Prata, a fim de acessar o oceano Atlântico e, assim, conseguir uma saída marítima para seu país. Essa situação punha em risco o controle territorial por parte do império brasileiro de algumas de suas províncias, como Mato Grosso e Rio Grande do Sul.

  • 34

    EXT1

    9_2_

    HIS

    _B_G

    AB

    O século XIV e a formação dos estados nacionais EXT19_2_HIS_B_05

    Reformas religiosas e renascimento EXT19_2_HIS_B_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. A

    3. C

    4. D

    5. A

    6. B

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. B

    3. E

    4. E

    5. A

    6. A

    7. C

    Complementares

    1. D

    2. E

    3. C

    4. A

    5. D

    6. D

    7. D

    8. No mundo medieval, destacavam-se o poder universal exercido pela Igreja e o poder local exercido pelos nobres. Na passagem da Idade Média para a Idade Moderna, ocorre a centralização política em torno do rei, e o clero e a nobreza devem se adaptar à nova estrutura política.

    Complementares

    1. C

    2. B

    3. C

    4. A

    5. E

    6. 19 (01+02+16)

    7. C

    8. a) Segundo o texto, Lutero acreditava na predestinação, ou seja,

    era a vontade de Deus que definia os que seriam salvos.

    b) Em relação à Reforma Luterana, a Igreja Católica recorreu ao imperador e tentou impedir sua expansão pela região alemã. Em geral, a Igreja Católica procurou se reorganizar interna-mente a partir do Concílio de Trento, adotando práticas de repressão – com a Inquisição e o Index – e preocupando-se com a expansão de sua doutrina para fora da Europa, a partir da ação dos jesuítas.

  • 35

    EXT1

    9_2_

    HIS

    _B_G

    AB

    Revolução Industrial e Revoluções Liberais EXT19_2_HIS_B_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. B

    3. C

    4. C

    5. A

    6. B

    Complementares

    1. C

    2. C

    3. D

    4. B

    5. C

    6. C

    7. 11 (01+02+08)

    8. a) Durante o século XVII a burguesia inglesa assumiu o controle

    político do país, por meio da Revolução Puritana, consolidada décadas depois pela Revolução Gloriosa, dando ao governo um caráter empreendedor. Após a Revolução Puritana, durante o governo de Oliver Cromwell, o país adotou o Ato de Navegação, que permitiu a ampliação do comércio das empresas inglesas e se chocou com a principal potência naval da época, a Holanda, que perdeu rotas e áreas de comércio.

    b) Ela marca a ascensão política da burguesia apoiada em novos ideais, originando o Iluminismo, que se propagaria na Europa e na América a partir de então.

    Iluminismo e Revolução Francesa EXT19_2_HIS_B_07

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. E

    3. C

    4. A

    5. E

    6. C

    Complementares

    1. B

    2. A

    3. B

    4. B

    5. C

    6. D

    7. A

    8. Ao longo do século XVIII, avançaram as críticas contra o que os revolucionários franceses chamaram de Antigo Regime. Carac-terizado pelo absolutismo na política, pelo mercantilismo e pelo feudalismo na economia e pelo modelo de sociedade estamental, todo o conjunto de características das sociedades europeias nos tempos modernos sofria um profundo processo de desgaste e erosão potencializado pela Ilustração ou Iluminismo.Os defensores do Antigo Regime, em especial do absolutismo monárquico, não assistiram passivamente aos questionamentos promovidos. Na França, os descendentes do “rei Sol” Luís XIV pro-

    curaram reforçar sua autoridade e seu poder. Em Portugal, Espanha, Áustria, Rússia e Prússia, a estratégia foi diferente: incorporar parte das críticas iluministas como forma de manter o absolutismo e a ordem que se via questionada pela Ilustração. Posteriormente, esse conjunto de modos e práticas de governo foi denominado como “despotismo esclarecido”. A legitimidade dos soberanos não passava apenas pelo direito divino, mas também pelo esclareci-mento propiciado pela razão daqueles que, desde a infância, foram preparados para a arte de governo. Esse movimento, considerado pela historiografia mais recente como integrante do reformismo ilustrado, teve sua principal marca na adoção parcial de ideias e propostas da Ilustração ou Iluminismo para a continuidade e o fortalecimento do absolutismo monárquico. Nota-se que a pintura de Pompeo Batoni retrata dois imperadores austríacos: o kaiser José II e seu irmão que o sucederia, Leopoldo II, com um detalhe especial – a presença do livro O espírito das leis, de Montesquieu, expoente da Ilustração ou Iluminismo. A partir da imagem, podem ser identificadas medidas desse contexto político: valorização das ciências, das artes e da literatura; crescimento econômico e ampliação da arrecadação; aumento do controle, da centralização e da fiscalização; e promoção de reformas administrativas, políticas e urbanas. Essas foram algumas das ações promovidas por monarquias europeias adeptas do despotismo esclarecido ou reformismo ilustrado, como a Suécia, com Gustavo III, a Prússia, com o kaiser Frederico II, a Espanha, com Carlos III e Carlos IV, a Rússia, com a czarina Catarina II, a Grande, e Portugal, com D. José I e Sebastião José de Carvalho e Melo, seu homem-forte, mas conhecido pelo seu título nobiliárquico de Marquês de Pombal.

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    HIS

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    AB

    Civilizações Pré-Colombianas EXT19_2_HIS_C_05

    Desenvolvendo Habilidades

    1. 07 (01 + 02 + 04)

    2. A

    3. E

    4. B

    5. a) Estratégias espanholas: alianças com povos inimigos dos

    astecas e abandono de roupas pertencentes a europeus mor-tos por moléstias infectocontagiosas, que acabavam sendo encontradas e utilizadas pelos indígenas.Estratégias indígenas: combates noturnos e escavação de fossos para deter ataques de cavalaria.

    b) Após a chegada dos espanhóis, as populações indígenas sofreram uma drástica redução demográfica, provocada por diversos fatores como as doenças trazidas pelos europeus, o trabalho forçado, a fome resultante da destruição de seus meios de subsistência e o massacre ocasionado pelas lutas entre os nativos e os conquistadores.

    6. a) No processo de conquista e colonização da América, os espa-

    nhóis se defrontaram com sociedades locais altamente orga-nizadas e urbanizadas, com elites destacadas que cuidavam da administração de todos os aspectos dessas sociedades: governo, economia, religião, etc. Essas elites possuíam privilé-gios e administravam vastos domínios. Os acordos e as alianças entre conquistadores e chefes indígenas consistiram numa das principais estratégias para viabilizar a conquista e a adminis-tração dos novos territórios. Os antigos chefes participaram da conquista, pacificação e evangelização de outros povos. A Coroa reconheceu a posição de “nobreza” e o governo heredi-tário indígenas, vigente antes da chegada dos conquistadores. Essas elites funcionaram como intermediárias administrativas, culturais e linguísticas entre o colonizador e as comunidades locais, beneficiando-se dos privilégios a elas concedidos.

    b) Enquanto na América espanhola os colonizadores se valiam das elites nativas para administrarem as comunidades indígenas, cobrarem tributos e utilizarem a mão de obra nativa, os portu-gueses procuraram capturar os indígenas e submetê-los a tra-balhos forçados, mesmo com a oposição das ordens religiosas que exerciam a catequese. As guerras promovidas contra essas populações provocaram o extermínio. Mesmo considerando as eventuais alianças de portugueses com chefes indígenas, não houve a formação de comunidades nos moldes da América espanhola: as Repúblicas de los Indios, conceito com o qual a legislação reconhecia que os indígenas eram vassalos da Coroa espanhola, ou seja, súditos aos quais se pretendia integrar ao sistema hispânico.

    Complementares

    1. C

    2. B

    3. E

    4. C

    5. B

    6. D

    7. A

    8. O encontro de culturas que ocorreu no contexto do Novo Mundo, no século XVI, teve significados diferentes para as sociedades que dele participaram. Esse encontro propiciou enriquecimento, fortalecimento político e imposição da cultura europeia. As so-ciedades americanas, por sua vez, passaram de um modo geral por processos de dominação e pauperização com expressivas perdas demográficas. Apesar da imposição dos valores europeus às sociedades da América pré-colombiana, não faltaram relatos que evidenciam admiração e surpresa com diversas das caracte-rísticas das sociedades que aqui viviam por ocasião da conquista da América. Por meio de importante registro iconográfico, feito pelos próprios nativos, a cidade de Tenochtitlán é representada no meio de um grande lago, com canais e estradas aterradas ligando as diversas ilhas que a compunham. No mapa de 1524, de autoria desconhecida, mas atribuído a um nativo, também estão repre-sentadas construções, com destaque para o templo principal e a grande praça onde funcionava o mercado da capital asteca. Dois relatos de conquistadores espanhóis, que exaltam a arquitetura, a monumentalidade e a expressividade das construções astecas, combinados com os mapas, indicam importantes características daquela sociedade pré-colombiana, como a sua riqueza material, a extensão da urbe, a prática de atividades comerciais e a intensa urbanização. Os objetivos da conquista europeia, no começo dos tempos modernos, foram a expansão da fé católica, a extração de metais preciosos, a obtenção de matéria-prima e a exploração da mão de obra nativa em meio ao processo de fortalecimento das monarquias europeias.

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    HIS

    _C_G

    AB

    Colonização espanhola nas Américas EXT19_2_HIS_C_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. B

    3. B

    4. B

    5. A

    6. B

    Complementares

    1. 50 (02 + 16 + 32).

    2. A

    3. D

    4. A

    5. C

    6. B

    7. a) Independência da Venezuela e abolição da escravidão.

    b) Independência da Colômbia e Independência do Peru.

    c) Liberalismo e republicanismo.

    Independência da América do Norte EXT19_2_HIS_C_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. C

    3. C

    4. B

    5. A

    6. A

    Complementares

    1. A

    2. C

    3. D

    4. B

    5. A

    6. E

    7. C

    8. Duas das características: ● influência das ideias iluministas e da expansão do liberalismo; ● ascensão da burguesia industrial (papel político e ideológico); ● crise do Antigo Regime; ● contestação revolucionária aos seus princípios – absolutismo,

    dominação colonial.

    Colonização inglesa na América do Norte EXT19_2_HIS_C_07

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. 11 (01 + 02 + 08)

    3. B

    4. C

    Complementares

    1. E

    2. A

    3. D

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    GEO

    _A_G

    AB

    Hidrografia EXT19_2_GEO_A_05

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. B

    3. D

    4. B

    5. A

    6. C

    Complementares

    1. D

    2. D

    3. C

    4. E

    5. C

    6. O ciclo hidrológico diz respeito à dinâmica da água presente na superfície terrestre, seja nos oceanos, na superfície ou no interior dos continentes, que sofre movimento permanente.A retirada da vegetação e alteração na cobertura do solo altera a capacidade de infiltração da água no solo, que contribui com a ação de salpicamento da água da chuva alterando sua porosidade; a impermeabilização nas áreas edificadas e a compactação dos solos contribuem também com a redução da capacidade de infiltração; uma vez reduzida a infiltração, o escoamento superficial das águas aumenta, intensificando a ação dos processos erosivos, reduzindo o tempo de permanência da água nas bacias hidrográficas e levando ao rebaixamento do nível freático.

    Clima EXT19_2_GEO_A_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. A

    3. C

    4. D

    5. C

    6. C

    7. D

    Complementares

    1. A

    2. C

    3. D

    4. A

    5. D

    6. B

    7. 27 (01 + 02 + 08 + 16)

    8. B

    9. a) Podemos citar os seguintes elementos: temperatura, pressão atmosférica e umidade do ar.b) Os principais fatores que influenciam o clima são: latitude, altitude, maritimidade, continentalidade, correntes marítimas e massas de ar.

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    GEO

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    AB

    Questões ambientais EXT19_2_GEO_A_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. E

    2. D

    3. B

    4. D

    5. A

    6. E

    7. D

    8. E

    Complementares

    1. C

    2. A

    3. B

    4. D

    5. D

    6. D

    7. Na ilustração, são apresentados os padrões médios de consumo por região do mundo em comparação aos recursos existentes no planeta. Assim, se todo o mundo consumisse nos mesmos padrões estadunidenses, mais de cinco planetas Terra seriam necessários, o que mostra que a adoção do modelo de consumo norte-ame-ricano é insustentável. Os recursos necessários à sustentação de um padrão de consumo elevado como esse são explorados em todo o planeta.Os países desenvolvidos e industrializados produzem artigos com tecnologias mais avançadas e aplicam estratégias comerciais para renovação rápida desses artigos. A economia se mantém aque-cida, mas as consequências ambientais são negativas, seja pela superexploração dos recursos naturais, pela matriz energética adotada (baseada no petróleo), seja pela produção de lixo e pela poluição atmosférica. Os países latino-americanos são, em geral, industrializados e em desenvolvimento, sendo, ao mesmo tempo, fornecedores de bens primários (commodities) e consumidores dos produtos e das tec-nologias dos países industrializados desenvolvidos. Entre todas as regiões apontadas na figura, os níveis de consumo dos países da América Latina seriam relativamente próximos ao que o planeta Terra poderia suportar; contudo os níveis de consumo nesses países são muito desiguais, havendo áreas de consumo equivalente ao dos países desenvolvidos e áreas de extrema pobreza.

    Paisagens naturais EXT19_2_GEO_A_07

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. C

    3. E

    4. D

    5. E

    6. C

    Complementares

    1. D

    2. B

    3. A

    4. C

    5. A análise comparativa dos diâmetros dos círculos que representam a quantidade de carbono armazenado pela biomassa das florestas do mundo permite identificar a América do Sul, a Europa Oriental e a Rússia como os espaços nos quais estão localizadas as formações florestais com maior potencial para amenizar o aquecimento global. No caso da América do Sul, a única formação compatível com esse indicador é a floresta equatorial amazônica, uma floresta densa e úmida, com vários andares, sem vegetação rasteira, e que apresenta grande diversidade de espécies. Suas árvores possuem folhas perenes e latifoliadas.Na região da Europa Oriental e da Rússia, a única formação florestal suficientemente extensa e preservada para abrigar essa biomassa é a floresta boreal ou de coníferas, também chamada de taiga. Trata-se de uma floresta aberta, adaptada a longos períodos frios e secos. Suas árvores possuem folhas perenes e aciculifoliadas. Nela, há pequena diversidade de espécies e presença de vegetação rasteira entre as árvores.

    6. 15 (01 + 02 + 04 + 08)

    7. A tundra ocorre nas regiões de altas latitudes, de climas extrema-mente frios (polares e subpolares) e com áreas de ocorrência no Alasca, no norte do Canadá e da Groenlândia, no norte da Rússia e da Escandinávia e na Antártida, bem como nas altas cadeias de montanhas (Himalaia, Alpes, Rochosas, entre outras). A tundra também aparece nas latitudes baixas, onde o efeito da altitude possibilita uma redução das temperaturas médias, semelhantes àquelas que são registradas nas regiões polares, a exemplo da cordilheira dos Andes. É um tipo de vegetação adaptada ao rigor do inverno, encontrando-se em grande parte do ano (inverno) hibernadas pelo gelo. Trata-se, portanto, de uma paisagem vegetal rasteira e dispersa, caracterizada pela presença de liquens, musgos e arbustos de pequeno porte.A taiga, também chamada floresta boreal, ocorre apenas no He-misfério Norte, em latitudes elevadas, ocupando grandes extensões da Rússia (taiga siberiana), do Alasca, da Noruega, da Suécia, da Finlândia e do Canadá. É uma formação típica de clima subpolar, mas é encontrada também em clima temperado continental, com invernos muito rigorosos (com queda de neve). Caracteriza-se como uma floresta relativamente homogênea, onde predominam coníferas (pinheiros, ciprestes, abetos), resistentes ao frio.

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    GEO

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    Hidrografia do Brasil EXT19_2_GEO_B_05

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. A

    3. D

    4. D

    5. E

    6. B

    Complementares

    1. 02

    2. E

    3. 04

    4. D

    5. C

    6. a) Uma bacia corresponde à área de captação de água superfi-

    cial e subsuperficial para um canal principal e seus afluentes; portanto, é uma área drenada por uma rede hidrográfica. Os elementos topográficos que compõem a bacia são: topos/divisores de água, vertentes, fundo de vale, rio, montanhas, planaltos, planícies.

    b) Sobre a exploração da água e redução do volume de águas disponível; poluição de um rio em uma cidade e problemas decorrentes aos diferentes usos a jusante do canal; constru-ção de hidrelétricas, com a formação de lagos e remoção da população ribeirinha.

    7. a) A extensão da bacia, com cerca de 2,8 mil quilômetros que

    percorrem cinco Estados brasileiros, em especial os nordesti-nos, justifica a enorme importância de suas águas tanto para os ribeirinhos que vivem ao seu redor como para a população em geral. A bacia é margeada por diferentes biomas (floresta atlântica, cerrado, caatinga, costeiros e insulares), o que propor-ciona grande diversidade ambiental. Pelo potencial econômico, possibilita a realização de várias atividades agrícolas, condições de irrigação de áreas próximas e distantes. Além disso, é fonte de abastecimento energético, abrigando usinas, como as de Paulo Afonso, Três Marias e Sobradinho.

    b) Com a construção das barragens, foi preciso remover e reas-sentar centenas de famílias em vilas, sem contar a área das moradias, as quais perderam sua capacidade produtiva por se distanciar do rio. Os grupos que vivem da pesca artesanal também são prejudicados tanto pela barragem quanto pela contaminação das águas, gerando uma série de conflitos em torno do uso e da posse do rio. Grupos populacionais de diver-sos municípios da bacia sofrem com a poluição, causada por atividades industriais de mineração e siderurgia, pelo despejo de esgotos de diversos municípios etc.

    Fitogeografia do Brasil EXT19_2_GEO_B_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C

    2. B

    3. A

    4. A

    5. D

    6. B

    7. C

    Complementares

    1. A

    2. A

    3. E

    4. C

    5. D

    6. E

    7. C

    8. a) A Mata Atlântica é caracterizada por uma vegetação densa, a

    floresta tropical de encosta, principalmente arbórea, associada ao clima tropical úmido e à proximidade do Oceano Atlântico. O Cerrado correspondente ao bioma da savana caracteriza-se por uma vegetação rarefeita, arbustivo-herbácea, com a pre-sença de espécies arbóreas de troncos retorcidos, adaptadas às condições de clima tropical com estação seca bem definida, solos lateríticos, topografia horizontal.

    b) As razões geoeconômicas para a devastação acelerada das áreas do Cerrado são: o alto preço da soja no mercado inter-nacional, responsável pela incorporação de novas terras; a expansão do cultivo de grãos não só para o mercado externo como para o mercado interno, representado pela indústria de alimentos e oleaginosas; valorização das terras planas, por facilitar a agricultura mecanizada.

    9. Em meados do século XX, o cerrado passou por um intenso pro-cesso de degradação ambiental, associado à abertura de rodovias e à construção de Brasília, o que explica as alterações visualizadas na Figura 2. Outra justificativa está ligada à expansão da fronteira agrícola, a qual foi determinante para o desflorestamento. Por exemplo, o cultivo da soja e a utilização do cerrado para pastagens ampliaram os problemas ambientais e também explicam a repre-sentação na Figura 2.

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    GEO

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    Recursos naturais do Brasil EXT19_2_GEO_B_07

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. C

    3. B

    4. C

    5. C

    6. A

    7. E

    Complementares

    1. D

    2. C

    3. C

    4. B

    5. C

    6. D

    7. E

    8. F, V, F, V, F.

    9. a) As maiores jazidas da mineradora Vale estão localizadas no

    Pará e em Minas Gerais. No Pará, temos a Serra dos Carajás e, em Minas Gerais, temos o Quadrilátero Ferrífero.

    b) O escoamento da produção da Serra dos Carajás se dá a partir da Estrada de Ferro Carajás até o porto de Itaqui, no Mara-nhão. Já a produção do Quadrilátero Ferrífero é escoada por ferrovias que ligam essa região até os portos de Tubarão (ES) e Sepetiba (RJ).

    Estudos da população brasileira EXT19_2_GEO_B_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. A

    2. A

    3. A

    4. E

    5. E

    6. A

    7. C

    Complementares

    1. C

    2. D

    3. E

    4. E

    5. E

    6. V, V, F, F, V.

    7. a) É o período no qual a população adulta e ativa é superior em

    contingente aos não ativos (jovens e idosos), situação observa-da no Brasil pela pirâmide de 2013, que apresenta, do total, 68% de adultos. Num determinado momento do futuro, tal situação terminará e, então, a situação voltará ao desequilíbrio, pois aumentará o número de idosos. Lembrando que, por “janela demográfica” ou “bônus demográfico”, entende-se o período no qual o número de pessoas em idade ativa (dos 15 aos 65 anos) é suficiente para sustentar o contingente de crianças e idosos.

    b) A pirâmide etária do Brasil em 2050 mostrará um enorme con-tingente de idosos, uma redução do número de adultos (de 68% em 2013 para 64% em 2050) e um contingente reduzido do número de jovens. Esse envelhecimento da população exigirá do governo medidas como a adoção de políticas de apoio à população idosa. O sistema de previdência social deverá procurar recursos para sustentar uma população aposentada cada vez maior, o Estado deverá construir maior número de hospitais para dar atendimento à população idosa, esforços deverão ser envidados na preparação de serviços geriátricos, como a formação de médicos, enfermeiros e cuidadores. Cursos especiais de terceira idade deverão preparar os idosos para um provável reaproveitamento ativo dessa população.

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    GEO

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    AB

    Blocos econômicos I EXT19_2_GEO_C_05

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. D

    3. C

    4. E

    5. C

    6. A

    Complementares

    1. A

    2. E

    3. E

    4. D

    5. C

    6. A

    7. Dois dos objetivos:• redução de tarifas alfandegárias;• formação de um mercado comum comercial;• construção de parcerias comerciais complementares;• livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos;• adoção de políticas comerciais comuns a partir da adaptação das legislações existentes.Uma das dificuldades:• prevalência das economias mais estáveis;• diferença da força econômica entre os Estados-membros;• reflexo das crises internacionais nas economias dos países do bloco;• políticas nacionais protecionistas de determinados setores da economia.

    Blocos econômicos II EXT19_2_GEO_C_06

    Desenvolvendo Habilidades

    1. C 2. B 3. C

    Complementares

    1. A 2. C 3. B

    4. V, F, V, V, F.

    5. Podemos citar como alguns dos problemas que impedem uma maior integração do bloco, a diversidade econômica entre os países: a pobreza e as dificuldades naturais como as secas prolongadas e epidemias como a AIDS.

    6. Quatro dos seguintes países: África do Sul, Angola, Botswana, República Democrática do Congo, Lesoto, Madagascar, Malaui, Maurícia, Moçambique, Namíbia, Seicheles, Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia e Zimbábue.

    União Europeia (UE) EXT19_2_GEO_C_07

    Desenvolvendo Habilidades

    1. B

    2. B

    3. B

    4. D

    5. B

    Complementares

    1. E

    2. A

    3. D

    4. B

    5. B

    6. 25 (01 + 08 + 16).

    7. C

    8. D

    9. a) O Tratado de Roma (1957), assinado pela Bélgica, Holanda,

    Luxemburgo (BENELUX), França, Alemanha Ocidental e Itália, visava uma união econômica de fato entre esses países eu-ropeus, por meio de uma política comum para os produtos agrícolas, transportes e outros setores econômicos estratégi-cos, além de definir regras comuns para a concorrência entre os seus mercados nacionais, a partir de uma coordenação

    regional de política econômica entre os Estados-membros. Pretendia-se uma união cada vez mais estreita desses países mediante a eliminação das barreiras alfandegárias que dividiam os mercados europeus, o que gerava até conflitos armados. Ou seja, o Mercado Comum Europeu (MCE) buscava integrar a economia dos países membros com o estabelecimento de um mercado comum. Já o Tratado de Maastricht ou Tratado da União Europeia (1992) representou um avanço nesse processo de integração econômica para os âmbitos político e social, por meio da construção de uma “cidadania europeia”, alargando-se, assim, as competências comunitárias através de políticas externas e de segurança comuns, além de ampliar a cooperação entre eles nos âmbitos da justiça e assuntos internos. Portanto, Maastricht constituiu uma nova etapa na integração europeia, permitindo o lançamento da integração política e assentando os parceiros comunitários em três pilares: a união das Comunidades Europeias, das Políticas Externas e de Segurança Comum (PESC) e da cooperação policial e judiciária em matéria penal (JAI). Ao instituir uma “cidadania europeia”, Maastricht reforçou os poderes do Parlamento Europeu e criou a União Econômica e Monetária (UEM), com a definição do Euro como moeda regional. Assim sendo, o tratado de 1992 ultrapassou o objetivo econômico do de Roma (1957), pelo desejo de constituir-se mais do que uma região aduaneira, mas também por uma nova proposta para a dimensão política e jurídica entre os países comunitários.

    (Disponível em: . Acesso em: 30 jul. 2013. Adaptado.)

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    GEO

    _C_G

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    Américas EXT19_2_GEO_C_08

    Desenvolvendo Habilidades

    1. D

    2. C

    3. C

    4. C

    5. B

    6. A

    7. B

    Complementares

    1. C

    2. A

    3. E

    4. 11 (01 + 02 + 08)

    5. F, F, F, V, V.

    6. A população do Canadá é composta por uma porcentagem ele-vada de descendentes de ingleses e franceses. Aproximadamente 45% dos canadenses são de origem inglesa e estão concentrados, principalmente, na província de Ontário. Já os de origem francesa representam aproximadamente 30% e estão situados junto ao Vale do São Lourenço, na província de Quebec.

    7. a) No Sunbelt americano concentram-se as indústrias de ponta do

    país, tais como as petroquímicas, as indústrias de informática e alta tecnologia e bélico-aeroespacial. A região caracteriza-se ainda pela presença significativa de mão de obra qualificada e pela agricultura moderna e produtiva, com grande utilização de maquinário e insumos agrícolas.

    b) A agricultura americana é uma das mais modernas, produtivas e competitivas do mundo (em área e volume), apresentando grande utilização de máquinas e insumos agrícolas modernos, com o predomínio de grandes e médias propriedades. Encon-tra-se organizada em grandes faixas – os cinturões (belts) –, que são formados conforme particularidades naturais e de povoamento. Os belts são especializados em determinados pro-dutos, como trigo, milho, algodão, frutas, soja, tabaco, laranja e gado bovino. Não são monoculturas, mas culturas dominantes em área e produção, com outros cultivos intercalados. Há três grandes belts: o do Nordeste, o Central e o do Oeste.

    b) Os processos geopolíticos de grande repercussão político territorial foram: 1) a reunificação das Alemanhas (Ocidental e Oriental) ocorrida em 1990 como reflexo da queda do Muro de Berlim (1989) no fim da Guerra Fria (e o consequente desmonte da Cortina de Ferro, que separava ideologicamente a Europa Ocidental e Europa Oriental). Essa reunificação foi, na verdade, a reanexação da então República Democrática da Alemanha (ou Alemanha Oriental, socialista) pela então República Federal da Alemanha (ou Alemanha Ocidental, capitalista); 2) a fragmenta-ção territorial da URSS (1991), que proporcionou o surgimento de 15 novos países e finalizou a hegemonia soviética no Leste europeu. A nova Alemanha reunificada passou a ser fundamen-tal no novo jogo de forças geopolíticas na Europa, pois com uma economia bastante forte (por ser uma potência monetária e cambial), tornou-se a locomotiva europeia que possibilitou a adesão de novos países à União Europeia, notadamente no

    Leste europeu. Os novos países surgiram como mercados a serem conquistados pelos objetivos da ordem regional eu-ropeia sob forte influência alemã como a Polônia, República Tcheca, Eslováquia, Hungria, além das repúblicas bálticas e novas repúblicas balcânicas como a Eslovênia e a Croácia; 3) a fragmentação territorial da Iugoslávia, nos Bálcãs. Com o fim da Guerra Fria, as repúblicas autônomas da Eslovênia, Croácia e Macedônia declaram-se independentes, o que possibilitou, como já foi observado anteriormente, a ampliação do poder da União Europeia sobre a região dos Bálcãs devido ao interesse desses novos países de saírem da órbita socialista e da cultura unionista imposta por Joseph Broz Tito, desde os anos de 1950; 4) a fragmentação da Tchecoslováquia através da Revolução de Veludo, em 1989, que criou dois novos países no Leste europeu: a República Theca e a Eslováquia.