submódulo 2.2_rev_2.0

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PROCEDIMENTOS DE REDE CAP.2

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  • Endereo na Internet: http://www.ons.org.br

    Submdulo 2.2

    Verificao da conformidade das novas instalaes de transmisso

    aos requisitos mnimos Rev. N. Motivo da reviso

    Data de aprovao pelo ONS

    Data e instrumento de aprovao pela

    ANEEL

    0.0 Atendimento Resoluo Normativa ANEEL no 115,

    de 29 de novembro de 2004. 10/10/2005 07/07/2008

    Resoluo Autorizativa n 1436/08

    1.0 Verso decorrente da Audincia Pblica 049/2008,

    submetida para aprovao em carter definitivo pela ANEEL.

    17/06/2009 05/08/2009

    Resoluo Normativa n 372/09

    1.1 Atendimento s Resolues Normativas ANEEL n

    312/08, de 06 de maio de 2008, e n 395/09, de 15 de dezembro de 2009.

    18/06/2010 15/09/2010

    Despacho SRT/ANEEL n 2744/10

    2.0 Verso decorrente da Audincia Pblica n 002/2011. 01/12/2010 09/11/2011

    Resoluo Normativa n 461/11

  • Procedimentos de Rede

    Assunto Submdulo Reviso Data de Vigncia

    VERIFICAO DA CONFORMIDADE DAS NOVAS INSTALAES DE TRANSMISSO AOS REQUISITOS MNIMOS

    2.2 2.0 11/11/2011

    Endereo na Internet: http://www.ons.org.br Pgina 2/28

    1 INTRODUO ................................................................................................................................ 3 2 OBJETIVOS .................................................................................................................................... 3

    3 PRODUTOS .................................................................................................................................... 3

    4 ALTERAES DESTA REVISO ................................................................................................. 4 5 RESPONSABILIDADES ................................................................................................................. 4

    5.1 DO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELTRICO ONS ............................................................. 4 5.2 DO AGENTE DE TRANSMISSO ...................................................................................................... 4

    6 DESCRIO DAS ETAPAS DOS PROCESSOS .......................................................................... 5 6.1 PROCESSO DE PROPOSIO ANEEL DE REQUISITOS TCNICOS PARA AS INSTALAES DE TRANSMISSO ................................................................................................................................... 5 6.2 PROCESSO DE ANLISE DA CONFORMIDADE DO PROJETO BSICO DAS INSTALAES DE TRANSMISSO ................................................................................................................................... 5 6.3 PROCESSO DE ANLISE DA CONFORMIDADE DAS CARACTERSTICAS COMO EFETIVAMENTE IMPLANTADAS DAS INSTALAES DE TRANSMISSO DA REDE BSICA ................................................... 6

    7 REFERNCIAS ............................................................................................................................... 6

    ANEXO 1 ............................................................................................................................................ 7

  • Procedimentos de Rede

    Assunto Submdulo Reviso Data de Vigncia

    VERIFICAO DA CONFORMIDADE DAS NOVAS INSTALAES DE TRANSMISSO AOS REQUISITOS MNIMOS

    2.2 2.0 11/11/2011

    Endereo na Internet: http://www.ons.org.br Pgina 3/28

    1 INTRODUO 1.1 O Ministrio de Minas e Energia MME, com base no conjunto de empreendimentos indicados pelo Operador Nacional do Sistema Eltrico ONS e pela Empresa de Pesquisa Energtica EPE, define as instalaes de transmisso que sero licitadas ou autorizadas pela Agncia Nacional de Energia Eltrica ANEEL. 1.2 O ONS, agente responsvel por executar as atividades de coordenao e controle da operao da gerao e da transmisso de energia eltrica do Sistema Interligado Nacional SIN, deve certificar-se de que essas instalaes de transmisso atendem aos requisitos estabelecidos no instrumento tcnico e nos Procedimentos de Rede, a fim de zelar pelo adequado desempenho da rede bsica e das Demais Instalaes de Transmisso (DIT). 1.3 O Submdulo 2.2 Verificao da conformidade das novas instalaes de transmisso aos requisitos mnimos apresenta os processos para acompanhamento da conformidade dessas instalaes com os requisitos estabelecidos no instrumento tcnico e nos Procedimentos de Rede. 1.4 Para a compreenso deste submdulo, destacam-se a seguir algumas expresses de especial relevncia, cuja definio est detalhada no Mdulo 20 Glossrio de termos tcnicos:

    (a) instrumento tcnico; (b) projeto bsico1; (c) R12 - Relatrio de Viabilidade Tcnico-Econmica; (d) R22 - Relatrio de Detalhamento da Alternativa de Referncia; (e) R32 - Relatrio de Caracterizao e Anlise Scio-Ambiental; (f) R4 - Relatrio de Caracterizao da Rede Existente; (g) caractersticas como efetivamente implantadas; (h) verificao da conformidade das instalaes.

    2 OBJETIVOS 2.1 O objetivo deste submdulo estabelecer procedimentos e responsabilidades para:

    (a) proposio ANEEL de requisitos tcnicos dos empreendimentos a serem includos nos seus processos de licitao ou autorizao;

    (b) verificao da conformidade do projeto bsico dos empreendimentos de transmisso; e (c) verificao, pelo ONS, da conformidade das caractersticas tcnicas das instalaes da

    rede bsica como efetivamente implantadas.

    3 PRODUTOS 3.1 Os produtos dos processos descritos neste submdulo so:

    (a) Subsdios ANEEL com a Proposio de Requisitos para os Instrumentos Tcnicos;

    1 No inciso IX, art. 9 da Lei n 8.666/93, apresentada uma definio mais ampla para projeto bsico. A

    definio estabelecida no Mdulo 20 Glossrio de termos tcnicos se restringe a descrever os aspectos que so objetos de anlise pelo ONS. 2 Relatrio emitido por responsveis pelo Planejamento setorial (MME/EPE).

  • Procedimentos de Rede

    Assunto Submdulo Reviso Data de Vigncia

    VERIFICAO DA CONFORMIDADE DAS NOVAS INSTALAES DE TRANSMISSO AOS REQUISITOS MNIMOS

    2.2 2.0 11/11/2011

    Endereo na Internet: http://www.ons.org.br Pgina 4/28

    (b) Parecer Tcnico de Anlise da Conformidade do Projeto Bsico; e (c) Parecer Tcnico de Anlise da Conformidade das Instalaes da Rede Bsica Como

    Efetivamente Implantadas. 3.1.1 O produto mencionado no item 3.1(a) deste submdulo contm proposio de requisitos para as instalaes da rede bsica e das DIT. 3.1.2 O produto mencionado no item 3.1(b) deste submdulo refere-se anlise do projeto bsico para subsidiar a ANEEL na aprovao da conformidade das instalaes da rede bsica e das DIT. 3.1.3 O produto mencionado no item 3.1(c) deste submdulo contm a anlise da conformidade das caractersticas das instalaes da rede bsica como efetivamente implantadas.

    4 ALTERAES DESTA REVISO 4.1 No houve alteraes neste submdulo.

    5 RESPONSABILIDADES

    5.1 Do Operador Nacional do Sistema Eltrico ONS (a) Obter do planejamento setorial (MME/EPE) os relatrios de planejamento (R1, R2 e R3)

    referentes aos empreendimentos de transmisso a serem integrados rede bsica e s DIT.

    (b) Obter da ANEEL o R4 preparado pelo agente a ser acessado pelas instalaes. (c) Obter da ANEEL o instrumento tcnico dos empreendimentos de transmisso a serem

    licitados ou autorizados. (d) Subsidiar a ANEEL com a proposio de requisitos tcnicos para as instalaes. (e) Obter da ANEEL o projeto bsico desses empreendimentos, elaborados pelos agentes e

    submetidos Agncia, e emitir o Parecer Tcnico de Anlise da Conformidade do Projeto Bsico.

    (f) Obter da ANEEL o ato administrativo da aprovao da conformidade do projeto bsico. (g) Emitir o Parecer Tcnico de Anlise da Conformidade das Instalaes da Rede Bsica

    Como Efetivamente Implantadas.

    5.2 Do agente de transmisso (a) Atender ao estabelecido no instrumento tcnico. (b) Atender aos requisitos tcnicos estabelecidos nos Procedimentos de Rede. (c) Fornecer o projeto bsico ANEEL, bem como as planilhas de dados de projeto

    preenchidas, constante no instrumento tcnico (tabelas do Anexo 1 deste submdulo). (d) Fornecer ao ONS as caractersticas como efetivamente implantadas das instalaes de

    transmisso da rede bsica, bem como complementar as informaes das planilhas de dados do projeto conforme construdo (tabelas do Anexo 1 deste submdulo).

    (e) Realizar ensaios e testes, e/ou estudos adicionais quando solicitados pela ANEEL e pelo ONS, para comprovao do atendimento aos requisitos tcnicos do instrumento tcnico e Procedimentos de Rede.

  • Procedimentos de Rede

    Assunto Submdulo Reviso Data de Vigncia

    VERIFICAO DA CONFORMIDADE DAS NOVAS INSTALAES DE TRANSMISSO AOS REQUISITOS MNIMOS

    2.2 2.0 11/11/2011

    Endereo na Internet: http://www.ons.org.br Pgina 5/28

    (f) Fornecer declaraes de que os equipamentos esto em conformidade com o instrumento tcnico e os Procedimentos de Rede, quando solicitado.

    6 DESCRIO DAS ETAPAS DOS PROCESSOS

    6.1 Processo de proposio ANEEL de requisitos tcnicos para as instalaes de transmisso

    (a) A proposio ANEEL de requisitos tcnicos para as instalaes de transmisso visa assegurar que essas instalaes a serem licitadas ou autorizadas pela ANEEL estejam em conformidade com os relatrios do Planejamento Setorial e com os requisitos tcnicos estabelecidos nos Procedimentos de Rede, e sejam compatveis com as instalaes existentes.

    (b) Destarte, o ONS emite o documento Subsdios ANEEL com a Proposio de Requisitos para os Instrumentos Tcnicos.

    6.2 Processo de anlise da conformidade do projeto bsico das instalaes de transmisso (a) O processo de anlise da conformidade do projeto bsico visa assegurar que as

    instalaes de transmisso a serem integradas ao SIN estejam em conformidade com os requisitos estabelecidos no instrumento tcnico e nos Procedimentos de Rede.

    (b) O agente de transmisso, aps a assinatura do contrato de concesso, tem prazo nele definido para a entrega do projeto bsico ANEEL, o qual deve ser elaborado com base no instrumento tcnico e nos requisitos mnimos estabelecidos nos Procedimentos de Rede. O agente dever preencher e encaminhar ANEEL, juntamente com o projeto bsico, as caractersticas tcnicas principais do empreendimento para a etapa de projeto bsico, conforme tabelas no Anexo 1 desse submdulo. Estas tabelas sero parte integrante do processo de anlise da conformidade do projeto bsico.

    (c) A ANEEL encaminha ao ONS, para anlise e emisso de parecer, o projeto bsico do empreendimento de transmisso.

    (d) O ONS emite Parecer Tcnico de Anlise da Conformidade do Projeto Bsico com os resultados de sua anlise sobre a conformidade do projeto bsico e o encaminha para a ANEEL.

    (e) Caso no tenham sido verificadas no-conformidades, a ANEEL, baseada no Parecer Tcnico de Anlise da Conformidade do Projeto Bsico do ONS e em suas prprias anlises, aprova a conformidade do projeto bsico.

    (f) Se forem verificadas no-conformidades, a ANEEL encaminha ao agente de transmisso solicitao para adequao do projeto bsico do empreendimento.

    (g) Durante o processo de anlise de projeto bsico, nos casos em que persistam dvidas sobre as caractersticas tcnicas de equipamentos ou instalaes no que diz respeito ao atendimento dos requisitos estabelecidos no instrumento tcnico ou nos Procedimentos de Rede, a ANEEL poder solicitar ao agente de transmisso que declare formalmente o atendimento s referidas solicitaes ou requisitos, ou que comprove esse atendimento por meio de ensaios, testes ou estudos especiais, os quais so definidos em conjunto com o ONS.

    (h) A ANEEL e o ONS analisam o projeto bsico revisado preparado pelo agente e, caso necessrio, o submetem reviso do agente, at que todas as no-conformidades sejam eliminadas.

  • Procedimentos de Rede

    Assunto Submdulo Reviso Data de Vigncia

    VERIFICAO DA CONFORMIDADE DAS NOVAS INSTALAES DE TRANSMISSO AOS REQUISITOS MNIMOS

    2.2 2.0 11/11/2011

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    (i) Aprovada a conformidade do projeto bsico, a ANEEL emite ato administrativo e informa ao agente e ao ONS.

    6.3 Processo de anlise da conformidade das caractersticas como efetivamente implantadas das instalaes de transmisso da rede bsica 6.3.1 O processo de anlise da conformidade das caractersticas como efetivamente implantadas visa a verificar se as instalaes de transmisso da rede bsica, em fase de integrao ao SIN, esto em conformidade com o projeto bsico, com os requisitos estabelecidos no respectivo instrumento tcnico e com os Procedimentos de Rede. 6.3.2 As informaes requeridas pelo ONS aos agentes de transmisso no processo de anlise da conformidade das caractersticas como efetivamente implantadas esto relacionadas no Anexo 1. 6.3.3 O agente deve fornecer para o ONS relatrio com as caractersticas como efetivamente implantadas do seu empreendimento com antecedncia mnima de 60 (sessenta) dias da data prevista para a entrada em operao, incluindo os dados das caractersticas dos rels de carter sistmico, bem como os dados necessrios para o clculo dos respectivos ajustes. Estes dados so utilizados nos estudos pr-operacionais do empreendimento. Os demais dados dos sistemas de proteo referidos no item XVI do Anexo 1 podero ser fornecidos com at 15 (quinze) dias de antecedncia.

    7 REFERNCIAS [1] PRESIDNCIA DA REPBLICA. Lei n 9.648, de 27 de maio de 1998. [2] PRESIDNCIA DA REPBLICA. Lei n 9.427, de 26 de dezembro de 1996. [3] PRESIDNCIA DA REPBLICA. Lei n 9.074, de 07 de julho de 1995. [4] PRESIDNCIA DA REPBLICA. Decreto n 2.655, de 02 de julho de 1998.

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    2.2 ANEXO 1

    2.0 11/11/2011

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    ANEXO 1 CARACTERSTICAS DE PROJETO BSICO E COMO EFETIVAMENTE IMPLANTADAS - DADOS E INFORMAES REQUERIDOS DOS AGENTES DE TRANSMISSO

    As tabelas apresentadas neste anexo contm os dados a serem fornecidos pelos agentes no processo de anlise da conformidade do projeto bsico, descrito em 6.2 deste submdulo e no processo de anlise de conformidade como efetivamente implantadas, descrito em 6.3 deste submdulo. As duas ltimas colunas das tabelas identificam se o campo requisitado na etapa de projeto bsico ou de como efetivamente implantadas.

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    2.2 ANEXO 1

    2.0 11/11/2011

    Endereo na Internet: http://www.ons.org.br Pgina 8/28

    I. DISJUNTOR

    A preencher pelo Agente

    Proj. Bsico

    Como ef. Implant.

    sim sim

    sim simno simno simsim sim

    sim simsim simsim simsim sim

    10.1 - Abertura sim sim10.2 - Fechamento sim sim10.3 - Disperso entre plos sim sim

    11 - Resistores de fechamento 11.1 - Resistncia (?/plo %) sim sim11.2 - Pr-insero (ms) sim sim11.3 - Disperso entre plos (ms) sim sim12.1 - Resistncia (?/plo %) sim sim12.2 - Disperso entre plos (ms) sim sim

    sim sim14.1 - Atmosfrico, a seco sim sim14.2 - Manobra, sob chuva sim sim

    u1 (kV) sim simt1 (s) sim simuC (kV) sim simt2 (s) sim simFator de 1 plo sim simu1 (kV) sim simt1 (s) sim simuC (kV) sim simt2 (s) sim simTenso de crista (kV) sim simTempo de crista da envoltria (ms) sim sim

    sim simsim sim

    sim simsim sim

    sim simsim sim

    sim sim

    sim sim19 - Nvel mximo de rdio interferncia (microvolts a 1000 kHz)

    18 - Tenso fase-terra, valor eficaz, de incio e extino do corona visual (kV eficaz)

    Carctersticas tcnicas

    Dados Gerais

    17.2 - Entre contatos abertos (kV crista)

    18.2 - Entre contatos abertos (kV eficaz) 18.1 - A terra e entre polos (kV eficaz)

    16.1 - A terra e entre polos (kV crista) 16.2 - Entre contatos abertos (kV crista)

    17.1 - A terra e entre polos (kV crista)

    7 - Corrente nominal (A)

    10 - Tempos tpicos dos contatos principais (ms)

    DISJUNTOR

    3 - Nmero operacional4 - Fabricante / Tipo5 - Norma de especificao

    1 - Subestao2 - Circuito manobrado (linha, transformador, reator, capacitor, vo de transferncia etc)

    DESCRIO

    6 - Tenso nominal do equipamento (tenso mxima operativa) (kV)

    12 - Resistores de abertura

    8 - Capacidade de interrupo nominal de curto-circuito (kA - eficaz)9 - Valor de crista da corrente suportvel nominal (kA - crista)

    13 - Existncia de dispositivo de chaveamento controlado (Sim / No)14 - Nveis de isolamento (kV crista)15 - Tenso de Restabelecimento Transitria (TRT)

    15.1 - Envoltria para interrupo de faltas terminais*:

    15.2 - Envoltria para abertura em discordncia de fases*:

    Nveis de Isolamento16 - Tenso suportvel nominal a impulso atmosfrico

    Campos Eletromagnticos

    (*) Envoltrias de acordo com NBR IEC 62271-100

    15.3 - Abertura de corrente capacitiva:

    17 - Tenso suportvel nominal a impulso atmosfrico, onda cortada (kV eficaz)

    18 - Tenso suportvel nominal a frequencia industrial (60 Hz)

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    Assunto Submdulo Reviso Data de Vigncia

    VERIFICAO DA CONFORMIDADE DAS NOVAS INSTALAES DO SISTEMA DE TRANSMISSO AOS REQUISITOS MNIMOS

    2.2 ANEXO 1

    2.0 11/11/2011

    Endereo na Internet: http://www.ons.org.br Pgina 9/28

    II. LINHA DE TRANSMISSO

    A preencher pelo Agente

    Proj. Bsico

    Como ef. Implant.

    1.1- Subestao 1 sim sim1.2- Subestao 2 sim sim

    sim simsim simsim simsim simsim simsim simno sim

    sim sim

    sim sim

    sim sim

    sim sim13.1- Norma tcnica de referncia sim sim13.2- Capacidade operativa de longa durao (A) sim sim13.2- Capacidade operativa de curta durao (A) sim sim14.1- Temperatura ambiente mdia (C) sim sim14.2- Radiao solar (watts/m) sim sim14.3- Velocidade do vento (m/s) sim sim

    LINHA DE TRANSMISSO

    9- Cabos fase: Tipo da estrutura predominante indicando as distncias dos grupamentos das fases ao eixo da torre e as distncias torre; a altura mdia dos cabos fase; a altura dos cabos no meio do vo tpico, a distncias ao eixo da torre, as configuraes de condutores (tipo do condutor, bitola, espaamento entre sub-condutores etc) e cadeias (tipo, no de isoladores para a cadeia tpica etc)

    12- Pontos de troca dos cabos pra-raios de diferentes bitolas11- Esquema de transposio de fases

    1- Siglas / Nomes das subestaes terminais2- Nmero de circuitos por estrutura3- Tenso nominal do sistema (kV)

    DESCRIODados Gerais

    13- Capacidade de carregamento

    14- Condies ambientais tpicas

    4- Normas de projeto5- Tenso mxima de operao em regime permanente (kV)

    7- Vo mdio (m)

    10- Cabos pra-raios: Tipo da estrutura predominante indicando a disposio dos cabos pra-raios em relao torre e aos cabos condutores (distncias ao eixo da torre; altura em relao ao solo; espaamento entre cabos pra-raios; tipo do cabo pra-raios:convencional, OPGW etc)

    6- Extenso da linha (km)

    8- Geoposicionamento dos vrticesCaractersticas Bsicas

  • Procedimentos de Rede

    Assunto Submdulo Reviso Data de Vigncia

    VERIFICAO DA CONFORMIDADE DAS NOVAS INSTALAES DO SISTEMA DE TRANSMISSO AOS REQUISITOS MNIMOS

    2.2 ANEXO 1

    2.0 11/11/2011

    Endereo na Internet: http://www.ons.org.br Pgina 10/28

    sim simsim sim

    15.3.1- Resistncia sim sim15.3.2- Reatncia sim sim15.4.1- Resistncia sim sim15.4.2- Reatncia sim sim15.5.1- Seqncia positiva (nF/km) sim sim15.5.2- Seqncia zero (nF/km) sim sim16.1- Reatncia de seqncia zero (?/km) sim sim16.2- Distncia(s) entre eixos as torres de circuitos paralelos em uma mesma faixa de passagem (m) sim sim

    Obs: caso existam mais de um trecho em paralelo, informar dados em Tabela anexa.

    16.3- Comprimento(s) dos trechos de circuitos paralelos (km)

    sim sim17.1- Resistividade mdia ( x m) sim sim17.2- Resistncia mdia de p de torre () sim sim18.1- Resistncia (%) sim sim18.2 - Reatncia (%) sim sim

    18.3- Susceptncia (Mvar)sim sim

    sim sim

    sim sim(1)

    As capacidades de carregamento de linhas de transmisso sero objeto de regulamentao pela ANEEL

    18- Resistncia, reatncia e susceptncia equivalentes srie da linha, incluindo a correo hiperblica para seu comprimento, na base de 100 MVA e na tenso nominal do sistema

    15.2- Temperatura mdia da regio (C)

    17- Resistividade do solo e resistncia de p de torre

    16- Impedncia(s) mtua(s) entre trechos de linhas paralelas, independente do nvel de tenso e do proprietrio

    15.3- Seqncia positiva (?/km)

    15.5- Capacitncia da LT

    Parmetros Eltricos

    15.4- Seqncia zero (?/km)

    15- Resistncia e reatncia srie da LT, em 60 Hz, na temperatura mdia dos condutores e na temperatura mdia da regio e na altura dos condutores para a torre tpica

    19 - Mxima sobretenso fase-terra admissvel para manobras (pu)20 - Mxima sobretenso fase-fase admissvel para manobras (pu)

    15.1- Temperatura mdia dos condutores (C)

  • Procedimentos de Rede

    Assunto Submdulo Reviso Data de Vigncia

    VERIFICAO DA CONFORMIDADE DAS NOVAS INSTALAES DO SISTEMA DE TRANSMISSO AOS REQUISITOS MNIMOS

    2.2 ANEXO 1

    2.0 11/11/2011

    Endereo na Internet: http://www.ons.org.br Pgina 11/28

    III.TRANSFORMADOR

    A preencher pelo Agente

    Proj. Bsico

    Como ef. Implant.

    sim simno simno simsim sim

    sim sim

    sim sim

    7.1 - Primrio sim sim7.2 - Secundrio sim sim7.3 - Tercirio sim sim

    sim sim9.1 - Primrio sim sim9.2 - Secundrio sim sim9.3 -Tercirio sim sim

    10.1.1 - 1 estgio no sim10.1.2 - 2 estgio no sim10.1.3 - 3 estgio no sim10.2.1 - 1 estgio no sim10.2.2 - 2 estgio no sim10.2.3 - 3 estgio no sim10.3.1 - 1 estgio no sim10.3.2 - 2 estgio no sim10.3.3 - 3 estgio no sim

    sim sim

    sim simsim sim

    14 - Ligao dos enrolamentos 14.1- Primrio sim sim

    14.2- Secundrio sim sim14.3- Tercirio sim sim

    15 - Impedncias (%) 15.1- Primrio-Secundrio sim sim15.2- Primrio-Tercirio sim sim15.3- Secundrio-Tercirio sim sim

    (Estrela aterrada, estrela isolada, tringulo)

    Regulao de Tenso - Local (enrolamento), Faixa e Tipo (fixo,comutvel sem/sob carga) de Tapes 12 - Comutador de derivao sob carga (3)

    13 - Comutador sem tenso(4)Conexes Eltricas e Impedncias

    Caractersticas Tcnicas

    10.2 - Secundrio (MVA)

    10.3 - Tercirio (MVA)

    11 - Perdas totais (% da potencia nominal)

    7 - Tenses nominais (kV)

    8 - Potncia nominal por enrolamento (MVA)9- Corrente de curto-circuito nominal por enrolamento (kA)

    9 - Potncias por estgio de resfriamento NBR 5356 (2)

    10.1 - Primrio (MVA)

    (base e tenso nominal do equipamento)

    DESCRIOTRANSFORMADOR

    5 - Tipo do transformador (Autotransformador - Banco Monofsico - Defasador - Conversor etc) (1)6 - Possui unidade reserva ? Sim / No (6)

    Dados Gerais1 - Subestao2 - Nmero operacional3 - Fabricante4 - Norma de especificao

  • Procedimentos de Rede

    Assunto Submdulo Reviso Data de Vigncia

    VERIFICAO DA CONFORMIDADE DAS NOVAS INSTALAES DO SISTEMA DE TRANSMISSO AOS REQUISITOS MNIMOS

    2.2 ANEXO 1

    2.0 11/11/2011

    Endereo na Internet: http://www.ons.org.br Pgina 12/28

    no simno simno simno simsim simsim simno sim

    / / sim sim / / sim sim / / sim sim / / sim sim

    Anexar sim sim

    no simno sim

    sim sim

    no simno simno simno simno sim

    31.4 - Neutro

    (5) Enrolamentos de Alta, Baixa e Tercirio

    (6) Se houver unidade reseva, informar o tempo estimado de substituio

    Outros dados

    30- Curva de saturao (projeto bsico: especificada , como construido - medida)Transformadores de corrente de bucha

    (1) Se defasador, informar limites de defasagem

    (2) a. Os estgios de resfriamento podero ser adequados conforme o caso: ON, AN, AF, etc

    31 - Relao de transformao e classe de exatido 31.1 - Enrolamento primrio 31.2 - Enrolamento secundrio

    18 - Mxima temperatura do topo do leo (C)

    28- Perdas em vazio (kW)

    23 - Mxima do equipamento (kV eficaz)24 - Suportvel com impulso de manobra (kV pico)25 - Suportvel com impulso atmosfrico pleno (kV pico)26 - Suportvel 60 Hz, 1 minuto a seco (kV eficaz)

    16 - Classe trmica (oC)Carregamentos admissveis

    20 - Emergncia de curta durao (MVA x tempo)

    17 - Temperatura ambiente mxima (C)

    (4) Exemplo de preenchimento: 345 kV (+ 2x2,5 %) ou (380; 362; 345; 328 kV) ou 550 kV

    19 - Mxima temperatura do ponto mais quente (C)

    22 - Curva de carregamento especificada

    29- Perdas em carga (kW)

    Tenses mxima e suportvel (5)

    27 - Curva de suportabilidade a sobretenses

    (3) Exemplo de preenchimento: 138 kV (+ 15x2,5% - 10x2,5%) ou (138 kV 10x1,38 kV)

    21 - Emergncia de longa durao (MVA x tempo)

    31.3 - Enrolamento tercirio

    b. As linhas do 2o e 3o estgios de resfriamento devero ser preenchidas quando aplicvel.

  • Procedimentos de Rede

    Assunto Submdulo Reviso Data de Vigncia

    VERIFICAO DA CONFORMIDADE DAS NOVAS INSTALAES DO SISTEMA DE TRANSMISSO AOS REQUISITOS MNIMOS

    2.2 ANEXO 1

    2.0 11/11/2011

    Endereo na Internet: http://www.ons.org.br Pgina 13/28

    IV. COMPENSADOR SNCRONO

    A preencher pelo Agente

    Proj. Bsico

    Como ef. Implant.

    sim simsim simno simno sim

    sim sim/ sim sim/ sim sim

    sim simsim simsim sim

    sim simsim simsim simsim simsim simsim simsim simsim simsim simsim simsim simsim simsim simsim simsim simsim simsim simsim simsim simsim simsim simsim simsim simsim simsim simsim sim

    1 - Subestao2 - No operacional

    DESCRIO

    COMPENSADOR SNCRONO

    Dados Gerais

    3 - Fabricante4 - Norma de especificao

    5 - Potncia nominal (MVA)Caractersticas tcnicas

    6 - Faixa operativa de tenso (kV) (mxima / mnima)7 - Faixa operativa de potncia reativa (Mvar)8 - Corrente mxima de estator (A)9 - Corrente de campo nominal (A)10 - Corrente de campo mxima (A)11 - Diagrama em blocos do sistema de excitao (regulador de tenso e excitatriz) incluindo os limitadores existentes, no domnio da freqncia, representado atravs das funes de transferncia, com a respectiva topologia. Devem ser fornecidos os valores dos parmetros, bem como as suas faixas de ajuste e uma descrio sucinta dos seus significados.12 - Curva de saturao13 - Inrcia da mquina (parte girante) - GD2 (t.m2)14 - Constante de inrcia H (MWs / MVA)15 - Velocidade sncrona (rpm) 16 - Nmero de plos17 - Cte tempo transitria em vazio - eixo direto Tdo (s) 18 - Cte tempo subtransitria em vazio - eixo direto Tdo (s)19 - Cte de tempo transitria em vazio - eixo quadratura Tqo(s) quadratura T''qo(s)21 - Reatncia sncrona de eixo direto no saturada Xd (pu) 22 - Reatncia transitria de eixo direto no saturada Xd (pu)23 - Reatncia subtransitria de eixo direto no saturada Xd (pu) 24 - Reat. sncrona de eixo em quadratura no saturada Xq (pu) 25 - Reat. transitria eixo em quadratura no saturada Xq (pu)26 - Reat. subtransitria eixo quadratura no saturada - Xq (pu) 27 - Reatncia de Poitier - Xp (pu) 28 - Reatncia de disperso no saturada XL (pu) 29 - Reatncia de seqncia negativa no saturada X2 (pu) 30 - Reatncia de seqncia zero no saturada X0 (pu) 31 - Resistncia da armadura em corrente alternada Ra (pu) 32 - Resistncia da armadura de seqncia negativa R2 (pu)33 - Resistncia da armadura de seqncia zero R0 (pu) 34 - Resistncia de aterramento Rt () 35 - Reatncia de aterramento Xt () 36 - Relao de curto-circuito RCC

  • Procedimentos de Rede

    Assunto Submdulo Reviso Data de Vigncia

    VERIFICAO DA CONFORMIDADE DAS NOVAS INSTALAES DO SISTEMA DE TRANSMISSO AOS REQUISITOS MNIMOS

    2.2 ANEXO 1

    2.0 11/11/2011

    Endereo na Internet: http://www.ons.org.br Pgina 14/28

    V. COMPENSADOR ESTTICO

    A preencher pelo Agente

    Proj. Bsico

    Como ef. Implant.

    sim simno simno simsim simsim simsim sim

    sim sim

    sim sim

    sim sim

    sim sim

    sim sim

    sim simsim simsim sim

    sim sim

    anexar grfico sim simsim sim

    sim sim

    sim sim

    sim no

    sim no

    sim sim

    sim sim

    19 - Estudos de desempenho harmnico do CER20 - Estudos de dimensionamento do rating dos equipamentos do CER (filtros, etc...)

    17 - Nmero de pulsos das pontes tiristoras18 - Continuidade operativa: desempenho subtenso x tempo do sistema de refrigerao das vlvulas

    21 - Modelo computacional para simulao de fenmenos transitrios eletromagnticos no programa ATP22 - Modelo computacional para simulao de fenmenos transitrios eletromecnicos no programa ANATEM

    11 - Caracterstica de operao tenso x corrente reativa ( V x I )

    16 - Perdas do CER

    18- Diagrama em blocos dos sistemas de controle, no domnio da freqncia, representado atravs das funes de transferncia, com a respectiva topologia. Devem ser fornecidos os valores dos parmetros, bem como as suas faixas de ajuste e uma descrio sucinta dos seus significados.

    12 - Reatncia nominal (ohms)13 - Capacidade de sobrecarga ( curva V x t )14 - Corrente nominal ( A - eficaz )15 - Corrente de curto circuito no ponto de conexo para dimensionamento dos equipamentos do CER (kA)

    8 - Capacidade nominal contnua na barra de conexo do para toda a faixa de tenso operativa (Mvar)9 - Configurao ( TCRs, TSCs, capacitores fixos, elementos externos manobrveis, filtros, etc...)10 - Estatismo (faixa em %)

    7 - Faixa operativa de tenso na barra de conexo (kV)

    DESCRIOCOMPENSADOR ESTTICO

    Dados gerais

    2 - Nmero operacional

    5 - Tenso nominal na barra de conexo (kV)

    Caractersticas tcnicas6 - Diagrama unifilar da instalao

    1 - Subestao

    3 - Fabricante4 - Norma de especificao

  • Procedimentos de Rede

    Assunto Submdulo Reviso Data de Vigncia

    VERIFICAO DA CONFORMIDADE DAS NOVAS INSTALAES DO SISTEMA DE TRANSMISSO AOS REQUISITOS MNIMOS

    2.2 ANEXO 1

    2.0 11/11/2011

    Endereo na Internet: http://www.ons.org.br Pgina 15/28

    VI. REATOR EM DERIVAO

    A preencher pelo Agente

    Proj. Bsico

    Como ef. Implant.

    sim simsim simsim simsim simsim simno simno simsim sim

    sim simsim sim

    sim sim

    sim no

    sim no

    Fase A no sim Fase B no sim Fase C no sim

    sim simsim sim

    sim sim

    sim sim

    sim simsim sim

    sim sim

    sim sim

    sim simsim sim

    no sim

    sim simsim simsim simsim sim

    sim simsim simsim sim

    sim simsim sim

    Campos Eletromagnticos

    28 - Nvel mximo de rdio interferncia (microvolts a 1000 kHz)

    27 - Tenso fase-terra, valor eficaz, de incio e extino do corona visual (kV eficaz)

    27.1 -Tenso nominal ( kV) 27.2 - Energia ( kJ/kV )

    22 - Suportabilidades para sobretenses temporrias (tenso x tempo)

    27.3 - Curva de descarga ( 30 x 60 s )

    25 - Corrente de curta durao (Aeficaz)

    23 - Reatncia (ohms)24 - Potncia nominal contnua (kvar)

    Xac (%)

    27 - Pra-raios (caso aplicvel)

    19 - Tenso suportvel nominal a impulso atmosfrico, onda cortada (kV eficaz)20 - Tenso suportvel nominal a impulso de manobra (kV crista)21 - Tenso suportvel nominal a 60 Hz, 1 minuto a seco (kV eficaz)

    Reator de neutro, caso aplicvel

    26 - Tenso nominal (kVeficaz)

    Coordenao de Isolamento dos Enrolamentos do Reator Principal18 - Tenso suportvel nominal a impulso atmosfrico, onda plena (kV eficaz)

    6 - Nmero operacional7 - Fabricante8 - Norma de especificao

    Joelho (pu da tenso nominal da rede)

    14 - Tenso nominal da bucha de neutro (kV eficaz)15 - Ligao (estrela aterrada, estrela com neutro isolado, tringulo etc)

    17 - Curva de saturao16 - Aterramento do neutro (solidamente aterrado, com reatncia etc)

    12.3 - Medida por fase ( ohms )

    Afastamento mximo por fase em relao a mdia das

    Dados Gerais

    5 - Possui unidade reserva (sim/no) ?

    13 - Perdas a tenso e frequncia nominais (% da potncia)

    9 - Potncia nominal contnua (Mvar)

    11 - Tenso mxima suportvel em condies de emergncia (em vazio por 1 hora - kV)12 - Impedncia a 60 Hz

    Disperso mxima por fase (%) 12.2 - Tolerncias de projeto das reatncias por fase 12.1 - Especificada por fase (ohms)

    fases (%)

    sim no

    REATORES EM DERIVAO

    10 - Tenso nominal do equipamento (kV - eficaz)

    1 - Subestao

    DESCRIO

    Caractersticas Eltricas

    2 - Tenso nominal do sistema no ponto de instalao (kV)3 - Localizao do reator (linha de transmisso, barramento, etc)4 - Manobrvel por disjuntor (sim/no) ?

  • Procedimentos de Rede

    Assunto Submdulo Reviso Data de Vigncia

    VERIFICAO DA CONFORMIDADE DAS NOVAS INSTALAES DO SISTEMA DE TRANSMISSO AOS REQUISITOS MNIMOS

    2.2 ANEXO 1

    2.0 11/11/2011

    Endereo na Internet: http://www.ons.org.br Pgina 16/28

    VII. CAPACITOR EM DERIVAO

    A preencher pelo Agente

    Proj. Bsico

    Como ef. Implant.

    no simsim simsim simno simsim sim

    sim sim7 - Potncia nominal (Mvar) sim sim

    sim sim

    sim nosim no

    no simno simno simsim sim

    12 - Reator srie, caso aplicvel (ohms) sim simsim simno sim

    15 - Nveis de isolamento 15.1 - atmosfrico, a seco sim sim (kV crista) 15.2 - de manobra, sob chuva sim sim

    13 - Pra-raios instalados nos terminais do banco (Sim / No)14 - Nmero operacional do pra-raios (caso aplicvel)

    3 - Tenso nominal do sistema no ponto de instalao (kV)4 - Fabricante5 - Norma de especificao

    10.2 - Fase B:

    Caractersticas Eltricas

    9.1 - Mxima por fase: 9.2 - Afastamento mx. por fase em relao a mdia das fases

    CAPACITOR EM DERIVAO

    Dados Gerais

    10.3 - Fase C:

    10 - Capacitncias medidas por fase 10.1 - Fase A:

    1 - Nmero operacional do banco2 - Subestao

    DESCRIO

    8 - Ligao trifsica do banco (estrela, neutro aterrado ou isolado, tringulo, etc)9 - Tolerncias de projeto das capacitncias por fase (%)

    11 - Perdas do banco (W / kvar)

    6 - Tenso nominal do equipamento (kV)

  • Procedimentos de Rede

    Assunto Submdulo Reviso Data de Vigncia

    VERIFICAO DA CONFORMIDADE DAS NOVAS INSTALAES DO SISTEMA DE TRANSMISSO AOS REQUISITOS MNIMOS

    2.2 ANEXO 1

    2.0 11/11/2011

    Endereo na Internet: http://www.ons.org.br Pgina 17/28

    VIII. CAPACITOR SRIE CONTROLADO A TIRISTOR

    A preencher pelo Agente

    Proj. Bsico

    Como ef. Implant.

    sim sim

    sim sim

    sim simno simsim sim

    sim simsim simsim simsim simsim simsim sim

    sim sim

    sim sim

    sim sim

    sim sim

    sim sim17.1 - Energia mxima dos varistores (MJ/fase) sim sim17.2 - Tenso nominal (kV - eficaz) sim sim17.3 - Caracterstica V x I sim sim17.4 - MCOV (kV -eficaz) sim sim

    sim simsim sim

    20.1 - Iset (kA) sim sim20.2 - Eset (MJ) sim sim20.3 - dE/dt (MJ/ms) sim sim

    sim sim

    sim sim

    6 - Tenso nominal dos capacitores srie (kV eficaz)7 - Tenso nominal do banco de capacitores srie (kV eficaz)

    12 - Ciclo de operao durante faltas internas e externas na linha de transmisso13 - Tipo de by-pass adotado (por fase ou trifsico )

    8 - Reatncia capacitiva nominal (?)9 - Faixa de reatncia capacitiva efetiva contnua ()10 - Potncia nominal (Mvar)

    DESCRIOCAPACITOR SRIE CONTROLADO A TIRISTOR

    Dados Gerais

    Caractersticas eltricas do banco

    2 - Linha de transmisso (Siglas das subestaes terminais SE1 - SE2)

    5 - Norma de especificao

    1 - Subestao

    3 - No operacional / No do banco4 - Fabricante

    20 - Ajustes do by-pass

    21 - Tempo de retardo do controle / transmisso tica do sinal de by-pass s/considerar o retardo correspondente ao disparo do GAP (ms)

    14 - Diagrama unifilar indicando os principais componentes do banco, incluindo o circuito principal (capacitores, circuito de amortecimento, GAP controlado, MOV e disjuntor de by-pass)15 - Corrente de swing e tempo associado considerados no projeto (A / s)16 - Nvel protetivo (kV pico/pu)

    17 - Caractersticas dos varistores

    Caractersticas da proteo do banco

    11 - Capacidade de sobrecarga (curva I x t) 1

    18 - Tempo de disparo do GAP (ms)19 - Tenso mnima para disparo do GAP ( pu )

    22 - Tempo de atuao do disjuntor de by-pass (ms)

  • Procedimentos de Rede

    Assunto Submdulo Reviso Data de Vigncia

    VERIFICAO DA CONFORMIDADE DAS NOVAS INSTALAES DO SISTEMA DE TRANSMISSO AOS REQUISITOS MNIMOS

    2.2 ANEXO 1

    2.0 11/11/2011

    Endereo na Internet: http://www.ons.org.br Pgina 18/28

    sim sim

    sim sim

    sim sim

    sim sim27.1 - Atmosfrico, a seco sim sim27.2 - Manobra, sob chuva sim sim

    sim sim

    sim sim

    sim sim

    sim simsim sim

    Nota : 1 - Informar tambm a corrente nominal e as correntes para os perodos de 30 minutos, 2 horas e 8 horas. Deve tambm ser informada a periodicidade permitida para os perodos de sobrecarga e quantas vezes as mesmas podem ser aplicadas ao longo da vida til do equipamento.

    28 - Diagrama em blocos dos sistemas de controle, no domnio da freqncia, representado atravs das funes de transferncia, com a respectiva topologia. Devem ser fornecidos os valores dos parmetros, bem como as suas faixas de ajuste e uma descrio sucinta dos seus significados.29 - Fornecer modelo do TCSC no programa ANATEM, para avaliao de estabilidade eletromecnica

    Demais equipamentos do banco - Chaves seccionadoras31 - Corrente nominal (A)32 - Corrente de curto-circuito (kA)

    30 - Fornecer modelo do TCSC, no programa ATP, para simulaes de transitrios eletromagnticos, com os retardos inerentes ao sistema de controle/transmisso do sinal, alm do disparo do GAP: - O modelo deve representar com fidelidade o by-pass do BCS - O modelo deve ser documentado c/modelagem blocos implementada no ATP

    Nveis de Isolamento26 - Tenso mxima operativa a 60 Hz ( kV eficaz )

    Comportamento Trmico do Banco23 - Temperatura mxima suportvel pelas pastilhas do MOV ( C) 24 - Temperatura mxima atingida pelas pastilhas do MOV nas sequncias de falta que definiram o dimensionamento da energia dissipada (oC)

    27 - Nveis de isolamento da plataforma (kV crista)Modelos

    25 - Curva de resfriamento das pastilhas (temperatura x tempo)

  • Procedimentos de Rede

    Assunto Submdulo Reviso Data de Vigncia

    VERIFICAO DA CONFORMIDADE DAS NOVAS INSTALAES DO SISTEMA DE TRANSMISSO AOS REQUISITOS MNIMOS

    2.2 ANEXO 1

    2.0 11/11/2011

    Endereo na Internet: http://www.ons.org.br Pgina 19/28

    IX. CAPACITOR SRIE FIXO

    A preencher pelo Agente

    Proj. Bsico

    Como ef. Implant.

    sim sim

    sim sim

    no simno simsim sim

    sim simsim sim

    8.1 - Dos capacitores srie sim sim8.2 - Do banco srie sim sim

    sim simsim sim

    sim sim

    sim sim

    sim sim

    sim sim

    sim sim16.1 - Energia mxima dos varistores (MJ/fase) sim sim16.2 - Tenso nominal (kV - eficaz) sim sim16.3 - Caracterstica V x I sim sim16.4 - MCOV (kV -eficaz) sim sim

    sim simsim sim

    19.1 - Iset (kA) sim sim19.2 - Eset (MJ) sim sim19.3 - dE/dt (MJ/ms) sim sim

    sim sim

    sim sim

    9 - Potncia nominal (Mvar)

    14 - Corrente de swing e tempo associado considerados no projeto (A / s)

    10 - Capacidade de sobrecarga (curva I x t) 1

    18 - Tenso mnima para disparo do GAP ( pu )

    CAPACITOR SRIE FIXO

    Dados Gerais

    4 - Fabricante

    8 - Reatncia nominal (?)

    DESCRIO

    5 - Norma de especificao

    3 - No operacional / No do banco

    Caractersticas eltricas do banco6 - Tenso nominal dos capacitores srie (kV eficaz)7 - Tenso nominal do banco de capacitores srie (kV eficaz)

    1 - Subestao2 - Linha de transmisso (Nomes / Siglas das subestaes terminais)

    21 - Tempo de atuao do disjuntor de by-pass (ms)

    19 - Ajustes do by-pass

    17 - Tempo de disparo do GAP (ms)

    16 - Caractersticas dos varistores

    11 - Ciclo de operao durante faltas internas e externas na linha de transmisso

    13 - Diagrama unifilar indicando os principais componentes do banco, incluindo o circuito principal (capacitores, circuito de amortecimento, GAP controlado, MOV e disjuntor de by-pass)

    12 - Tipo de by-pass adotado (por fase ou trifsico )Caractersticas da proteo do banco

    15 - Nvel protetivo (kV pico/pu)

    20 - Tempo de retardo do controle / transmisso tica do sinal de by-pass s/considerar o retardo correspondente ao disparo do GAP (ms)

  • Procedimentos de Rede

    Assunto Submdulo Reviso Data de Vigncia

    VERIFICAO DA CONFORMIDADE DAS NOVAS INSTALAES DO SISTEMA DE TRANSMISSO AOS REQUISITOS MNIMOS

    2.2 ANEXO 1

    2.0 11/11/2011

    Endereo na Internet: http://www.ons.org.br Pgina 20/28

    sim sim

    sim sim

    sim sim

    sim sim26.1- Atmosfrico, a seco sim sim26.2- Manobra, sob chuva sim sim

    sim sim

    sim sim

    sim simsim sim

    sim sim

    Nveis de Isolamento

    Modelos

    25 - Tenso mxima operativa a 60 Hz ( kV eficaz )

    23 - Temperatura mxima atingida pelas pastilhas do MOV nas sequncias de falta que definiram o dimensionamento da energia dissipada (oC) 24 - Curva de resfriamento das pastilhas (temperatura x tempo)

    29 - Corrente de curto-circuito (kA)

    27 - Fornecer modelo do banco srie, no programa ATP, para simulaes de transitrios eletromagnticos, com os retardos inerentes ao sistema de controle/transmisso do sinal, alm do disparo do GAP: - O modelo deve representar com fidelidade o by-pass do BCS

    28 - Corrente nominal (A)

    - O modelo deve ser documentado c/modelagem blocos implementada no ATP

    Nota : 1 - Informar tambm a corrente nominal e as correntes para os perodos de 30 minutos, 2 horas e 8 horas. Deve tambm ser informada a periodicidade permitida para os perodos de sobrecarga e quantas vezes as mesmas podem ser aplicadas ao longo da vida til do equipamento.

    Demais equipamentos do banco - Chaves seccionadoras

    22 - Temperatura mxima suportvel pelas pastilhas do MOV ( C)

    26 - Nveis de isolamento da plataforma (kV crista)

    Comportamento Trmico do Banco

  • Procedimentos de Rede

    Assunto Submdulo Reviso Data de Vigncia

    VERIFICAO DA CONFORMIDADE DAS NOVAS INSTALAES DO SISTEMA DE TRANSMISSO AOS REQUISITOS MNIMOS

    2.2 ANEXO 1

    2.0 11/11/2011

    Endereo na Internet: http://www.ons.org.br Pgina 21/28

    X. SECIONADOR

    A preencher pelo Agente

    Proj. Bsico

    Como ef. Implant.

    sim simno sim

    sim sim

    no simsim sim

    sim sim

    sim sim

    sim simsim simno sim

    sim simsim sim

    sim simsim sim

    13.1 - corrente induzida (A - eficaz) sim sim13.2 - tenso induzida (kV - eficaz) sim sim14.1 - corrente induzida (A - eficaz) sim sim14.2 - tenso induzida (kV - eficaz) sim sim

    sim sim

    sim sim

    sim sim

    6 - Tenso nominal do equipamento (tenso mxima operativa) (kV eficaz)7 - Tenso mxima suportvel em condies de emergncia durante 1 hora (kV eficaz)

    Nveis de Isolamento

    9 - Corrente suportvel nominal de curta durao (kA - eficaz) 10 - Valor de crista da corrente suportvel nominal (kA - crista)

    1- Subestao

    8 - Corrente nominal (A eficaz)

    DESCRIOSECIONADOR

    Dados Gerais

    2 - Nmero operacional

    4 - Fabricante / Tipo5 - Norma de especificao

    3 - Localizao (linha, transformador, reator, capacitor, vo de transferncia etc)

    Caractersticas tcnicas

    Lminas de Aterramento

    11.1 - Para a terra e entre polos (kV crista)11 - Tenso suportvel nominal a impulso atmosfrico

    12 - Tenso suportvel nominal a impulso de manobras 12.1 - Para a terra e entre polos (kV crista) 12.2 - Entre os contatos abertos (kV crista)

    11.2 - Entre os contatos abertos (kV crista)

    13 - Limite Eletromagntico14 - Limite Eletrosttico15 - Norma de especificaoCampos Eletromagnticos16 - Tenso fase-terra, valor eficaz, de incio e extino do corona visual (kV eficaz)17 - Nvel mximo de rdio interferncia(microvolts a 1000 kHz)

  • Procedimentos de Rede

    Assunto Submdulo Reviso Data de Vigncia

    VERIFICAO DA CONFORMIDADE DAS NOVAS INSTALAES DO SISTEMA DE TRANSMISSO AOS REQUISITOS MNIMOS

    2.2 ANEXO 1

    2.0 11/11/2011

    Endereo na Internet: http://www.ons.org.br Pgina 22/28

    XI. TRANSFORMADOR DE CORRENTE

    A preencher pelo Agente

    Proj. Bsico

    Como ef. Implant.

    sim simno simsim sim

    sim sim

    sim simsim simsim simsim simsim sim

    sim sim

    sim simsim sim

    sim simsim sim

    sim simsim sim

    14 - Relaes de transformao nominal disponvelsim simsim sim

    sim sim

    Anexo

    sim sim

    sim sim

    sim simsim sim

    10 - Constante de tempo da componente contnua da corrente de curto-circuito (ms)11 - Fator trmico nominal

    15 - Resposta em regime transitrio dos ncleos de proteo (tipo/classe)

    11.1 - Ncleo de medio 11.2 - Ncleo de proteo12 - Nmero de ncleos 12.1 - Ncleo de medio 12.2 - Ncleo de proteo13 - Classe de exatido e carga

    13.2 - Ncleo de proteo

    6 - Corrente nominal primria (A eficaz)

    1 - Subestao

    5 - Tenso mxima de operao contnua (kV)

    7 - Corrente nominal secundria (A eficaz)8 - Corrente suportvel nominal de curta durao (kA eficaz)

    14.2 - Ncleo de proteo

    16 - Curva de saturao

    20 - Tenso suportvel nominal a 60 Hz, 1 minuto a seco (kV eficaz)

    TRANSFORMADOR DE CORRENTE

    Dados Gerais

    2 - Fabricante / Tipo3 - Norma de especificao

    DESCRIO

    Caractersticas tcnicas

    4 - Circuito (linha, transformador, reator, capacitor, disjuntor, vo de transferncia etc)

    9 - Valor de crista da corrente suportvel nominal (kA crista)

    14.1 - Ncleo de medio

    13.1 - Ncleo de medio

    Nveis de Isolamento17 - Tenso suportvel nominal a impulso atmosfrico, onda plena (kV eficaz)18 - Tenso suportvel nominal a impulso atmosfrico, onda cortada (kV eficaz)19 - Tenso suportvel nominal a impulso de manobra (kV crista)

  • Procedimentos de Rede

    Assunto Submdulo Reviso Data de Vigncia

    VERIFICAO DA CONFORMIDADE DAS NOVAS INSTALAES DO SISTEMA DE TRANSMISSO AOS REQUISITOS MNIMOS

    2.2 ANEXO 1

    2.0 11/11/2011

    Endereo na Internet: http://www.ons.org.br Pgina 23/28

    XII. BOBINA DE BLOQUEIO

    A preencher pelo Agente

    Proj. Bsico

    Como ef. Implant.

    sim simsim simno simsim sim

    sim simsim sim

    7- Capacidade de sobrecarga (A - eficaz / Horas) / sim sim

    sim simsim simsim simsim sim

    12.1 - atmosfrico, a seco sim sim12.2 - de manobra, sob chuva sim sim

    12 - Nveis de isolamento (kV crista)

    DESCRIO

    BOBINA DE BLOQUEIO

    Dados Gerais

    4- Normas Tcnicas de referncia

    1- Linha (Sigla / Nome)

    10 - Indutncia (mH)11 - Bandas de freqncia (kHz)

    2- Subestao3- Fabricante / Tipo

    9 - Valor de crista da corrente suportvel nominal (kA crista)

    5- Tenso mxima de operao contnua (kV eficaz)6- Corrente nominal (A - eficaz)

    8 - Corrente suportvel nominal de curta durao (kA eficaz)

    Caractersticas tcnicas

  • Procedimentos de Rede

    Assunto Submdulo Reviso Data de Vigncia

    VERIFICAO DA CONFORMIDADE DAS NOVAS INSTALAES DO SISTEMA DE TRANSMISSO AOS REQUISITOS MNIMOS

    2.2 ANEXO 1

    2.0 11/11/2011

    Endereo na Internet: http://www.ons.org.br Pgina 24/28

    XIII. TRANSFORMADOR DE POTENCIAL

    A preencher pelo Agente

    Proj. Bsico

    Como ef. Implant.

    sim simsim simno simsim sim

    sim sim

    sim sim

    7 - Fator de sobretenso 7.1 - Contnuo sim sim 7.2 - Durante 30 segundos sim sim8 - Relao de transformao 8.1 - Enrolamento de medio sim sim 8.2 - Enrolamento de proteo sim sim9 - Classe de exatido e carga 9.1 - Enrolamento de medio sim sim 9.2 - Enrolamento de proteo sim sim

    sim sim

    sim sim

    sim sim

    sim sim

    11 - Tenso suportvel nominal a impulso atmosfrico, onda cortada (kV eficaz)12 - Tenso suportvel nominal a impulso de manobra (kV crista)13 - Tenso suportvel nominal a 60 Hz, 1 minuto a seco e sob chuva (kV eficaz)

    Nveis de Isolamento10 - Tenso suportvel nominal a impulso atmosfrico, onda plena (kV eficaz)

    4 - Norma de especificao

    6 - Tenso mxima suportvel em condies de emergncia durante 1 hora (kV eficaz)

    3 - Fabricante / Tipo

    DESCRIO

    5 - Tenso mxima de operao contnua (kV eficaz)Caractersticas tcnicas

    TRANSFORMADOR DE POTENCIAL

    Dados Gerais1 - Subestao2 - Localizao: linha de transmisso (nome/sigla), barramento etc

  • Procedimentos de Rede

    Assunto Submdulo Reviso Data de Vigncia

    VERIFICAO DA CONFORMIDADE DAS NOVAS INSTALAES DO SISTEMA DE TRANSMISSO AOS REQUISITOS MNIMOS

    2.2 ANEXO 1

    2.0 11/11/2011

    Endereo na Internet: http://www.ons.org.br Pgina 25/28

    XIV. PRA-RAIOS

    A preencher pelo Agente

    Proj. Bsico

    Como ef. Implant.

    sim simno simsim sim

    sim sim

    sim simsim simsim sim

    sim simsim simsim sim

    sim sim

    sim sim12 - Tenso residual mxima para impulsos de manobra: onda 30x 60 s - apresentar curva - projeto bsico: especificada; como construdo: do fabricante

    PRA-RAIOS

    2 - Fabricante / Tipo3 - Norma de especificao

    Dados GeraisDESCRIO

    1 - Subestao

    5 - Tenso nominal do pra-raios (kV eficaz fase-terra)6 - Tenso mx de operao continua - MCOV (kV eficaz fase-terra)

    9 - Nmero de colunas

    4- Localizao (circuito: linha, transformador, reator, capacitor, barramento etc)

    8 - Capacidade mxima de absoro de energia (kJ / kV de tenso nominal do pra-raios)

    11 - Tenses residuais mximas para impulsos atmosfricos: onda 8x20 s - apresentar curva - projeto bsico: especificada; como construdo: do fabricante

    Caractersticas tcnicas

    10 - Tenso mxima em condio de emergncia kV (1 hora)

    7 - Corrente de descarga nominal (kA - crista)

  • Procedimentos de Rede

    Assunto Submdulo Reviso Data de Vigncia

    VERIFICAO DA CONFORMIDADE DAS NOVAS INSTALAES DO SISTEMA DE TRANSMISSO AOS REQUISITOS MNIMOS

    2.2 ANEXO 1

    2.0 11/11/2011

    Endereo na Internet: http://www.ons.org.br Pgina 26/28

    XV. FILTRO DE HARMNICOS PASSIVO

    A preencher pelo Agente

    Proj. Bsico

    Como ef. Implant.

    sim simno sim

    sim sim

    sim simno sim

    7- Parmetros eltricos, como filtro geral (sintonia dupla)1sim simsim sim

    7.3- Fator de qualidade do indutor (ramo srie), para 60 Hz sim simsim simsim simsim simsim simsim simsim sim

    sim sim

    sim sim

    Suportabilidade Tenso mxima (kVp) Corrente trmica mxima (kArms)

    12.1- Capacitor (ramo srie) sim sim 12.2- Indutor (ramo srie) sim sim 12.3- Capacitor (ramo paralelo) sim sim 12.4- Indutor (ramo paralelo) sim sim 12.5- Resistor (ramo paralelo)2 sim sim

    9- Potncia nominal trifsica do filtro (Mvar)

    7.1- Capacitor (ramo srie) (F) 7.2- Indutor (ramo srie) (mH)

    10- Ligao trifsica do filtro (estrela, neutro aterrado ou isolado, tringulo, etc.)

    6- Tenso nominal do equipamento (kV)

    1. Indicar como zero ou infinito os valores para os ramos inexistentes, dependendo do caso2. O resistor dos filtros de dupla sintonia pode estar em paralelo ou em srie com o indutor do ramo paralelo

    FILTRO DE HARMNICOS PASSIVO

    Dados gerais1- Subestao2- Nmero operacional

    DESCRIO

    3- Tipo de filtro (sintonia simples, dupla sintonia, high pass, etc.)

    7.6- Fator de qualidade do indutor (ramo paralelo), p/ 60 Hz

    12- Dimensionamento dos componentes em Regime Permanente

    11- Perda mxima trifsica do filtro (kW)

    4- Tenso nominal do sistema no ponto de instalao (kV)5- Fabricante

    7.4- Capacitor (ramo paralelo) (F) 7.5- Indutor (ramo paralelo) (mH)

    8- Localizao do resistor do ramo paralelo2 (srie/paralelo) 7.7- Resistor (ramo paralelo)2 ()

    Caractersticas Eltricas

  • Procedimentos de Rede

    Assunto Submdulo Reviso Data de Vigncia

    VERIFICAO DA CONFORMIDADE DAS NOVAS INSTALAES DO SISTEMA DE TRANSMISSO AOS REQUISITOS MNIMOS

    2.2 ANEXO 1

    2.0 11/11/2011

    Endereo na Internet: http://www.ons.org.br Pgina 27/28

    XVI. PROTEO

    A preencher pelo Agente

    Proj. Bsico

    Como ef. Implant.

    sim simno simno simno sim

    no simsim simsim sim

    sim sim

    sim simno sim

    sim sim

    no sim

    no simno simno simno simsim sim

    no simno simno simno sim

    4 - Descrio sucinta

    PROTEO

    Dados Gerais 1 - Localizao2 - Fabricante

    DESCRIO

    3 - Tipo

    no sim

    sim sim

    20 - Diagramas unifilares21 - Diagramas lgicos22 - Descrio da filosofia23 - Dados dos instrumentos utilizados, conforme item acima

    17 - Ajustes atuais dos sensores de partida18 - Escalas dos canais analgicos19 - Lista das grandezas analgicas e sinais digitais registradosSistema Especial de Proteo (SEP) de Abrangncia Sistmica Associados Instalao

    14 - Ajustes atuais das protees

    15 - Fabricante / Tipo16 - Faixa de ajuste dos sensores de partida

    Registradores de Perturbaes

    10 - Limites de suportabilidade de sobrecorrente e de sobretenso das entradas analgicas11 - Classes de exatido12 - Catlogos13 - Relaes de transformao e curvas de saturao dos enrolamentos dos transformadores para instrumentos (TC/TP)

    7 - Fabricante / Tipo8 - Faixa de ajuste9 - Tenso, corrente e freqncia nominais

    Protees de Carter Sistmico (sobretenso, freqncia, bloqueio de oscilao e perda de sincronismo)

    6 - Diagrama Unifilar de ProteoDiagrama unifilar, incluindo os transformadores de instrumentos e rels de proteo, e quando possvel, informaes de atuao sobre os disjuntores.

    5 - Diagrama ou valores de impednciaDevem ser informados os valores de todos os equipamentos e componentes, at o nvel de tenso de 138 kV. Os geradores e transformadores radiais aterrados pelo lado da fonte, de nveis de tenso inferiores a 138 kV, podem ser representados por equivalentes, mas devem ser necessariamente considerados. Os parmetros devem ser expressos em porcentagem na base 100 MVA.

    a) Impedncia de seqncia positiva;b) Impedncia de seqncia zero;c) Impedncia mtua de seqncia zero;

  • Procedimentos de Rede

    Assunto Submdulo Reviso Data de Vigncia

    VERIFICAO DA CONFORMIDADE DAS NOVAS INSTALAES DO SISTEMA DE TRANSMISSO AOS REQUISITOS MNIMOS

    2.2 ANEXO 1

    2.0 11/11/2011

    Endereo na Internet: http://www.ons.org.br Pgina 28/28

    XVII. CENTELHADOR

    A preencher pelo Agente

    Proj. Bsico

    Como ef. Implant.

    sim simsim sim

    sim simsim simsim simsim simsim simsim sim

    6 - Tenso disruptiva para impulso atmosfrico - V50% (kV crista)7 - Tenso disruptiva para surto de manobra - V50% (kV crista)8 - Tenso disruptiva para 60 Hz - V50% (kV crista)

    3 - Tenso nominal do centelhador (kV fase-terra)4 - Arranjo dos eletrodos (haste-haste, anel-haste, esfera-esfera etc)5 - Distncia entre eletrodos (cm)

    CENTELHADOR

    Dados Gerais

    Caractersticas tcnicas

    1 - Subestao2 - Localizao (circuito: nome do vo da linha de transmisso)

    DESCRIO