ANNQ IX

TYPOGIlAPIlIA E RIWACÇÃOPRA,:A BARÃO DA LAGUNA, N. H

PROPRIEDADE DR jMARTINHO CALLADO & EDUARDO HORN

Sla, CHHARINA-Desrerl'o-Qninta-feira, 20 �c Dezembro de 1888

.�SSf(;NArURA5Trimestre (capital) ;3!1000(Pelo correio) Semestre 7S000

I' A C A}j Jo;;\TO A D I x xr A nu N.248

,

�Nào serão restituidos os

alllO-1grapbos, embora não publicados.

As publicações inedictoriaes,de­elarações, editaes.auuuncios.etc.,serão recebidos até as 4 horas da

tarde. Noticias importantes até as

7 horas .

NOTICIARIO

'['al-if"a especialLê·so no Artista, do

Grunde:Rio

No dia lodo uiez paRsa­do , em Manáos, capital da

provincia di) Amazonas, na

fltth de visitas de sua resi-

Côrte. Esse tulcgrammil cou-u, deixanio porém a

o.nmuunica que a impres- janella aberta.sã» da nova tarifa deve e.-;- Brazil então saltou pelatal' cuncluidn até li diu 25 janella, inv.idie a sala deon 26, e que será imrur.rliu- visitas e ali travou-se Gil­

tumente publicada pa ra C,)- tre Bruz il e Muniz, I) quemeçar a vigorar no prirneir« se suppõc e fui confessadodia do anno proximo. pelo nssassiuo, urna luta

Congratulumo-nos COIll o tenivel, sendo Muniz barc,'[llmercio d'esta cidade baramente aasussinado com

pela noticia, que deu tI'O de 14 facadas e sahindo BI'u­

poucos d ias esperutu..s ver zi I ferido na mão e braçooonfirmuda.s esquerd " e na cabeça.

--- Braz.il, depois qne dei-um CRIME ATROZ x 'u morto o infeliz Muniz,

pul .u pela janella pelaqual havia entrudo e eru­

dto-se procurando o sr. dr.

Altnin», que () fez entregará policia.

Br.iz il está rec.ilhido ácadêi:J, e r) reapecti vo [JI'IJ­ces-so corre os seus tru -

mites.

De Minas Gemes 123 pell)Raleio de 3.678:541$760.

Do Espírito Santo 7 pelosaldo de 89:493$180.

N a província do Rio deJnneiro () municipio eui quehu maior numero de fazen­das hypotheeadas é o deS. Fidelis, que tem 40; na

provi nci., de S. Paulo é o

municipio de Campinas, quetem.42; na de Minas é o deMal' de Ilespanha, que tem32; e n., do Espírito Santoo un ico é o ele Itupemerirn,que tem 7.

Afim de fazer exerciciosde artilharia, dur.iute 4:dias, sahio huntcm banafón\ o cncouruçado Ria­chuelo .

. ,

E' nosso corl·espon.t.Ient,e em Pa I'is, pa.·aanlluncios e reclalne@.o sr. A. L.orette, ruaCaulnal-Un. o. 61.

E"tevo hon tem TlO por todest» capital o paquete R-ioPardo, em viaq:elll rio sul

par I o Rio ele Juneiro.- Esperuse hoje () Ric

Paraná, procedente do Rioe escala.COl\REIO TEl\l\ESTRE

PARTIDAS B CHBGADAS DAS MALAS

PaI te da capital:Pua Bart-a-Yelha-enos .í ias 7 e 22,8 cbe

ga a 15 e 30.

Para Lages-a 7, 17 e 27; chega a 6. 16 e

26.

pua Cacnas-Vieiras-a 5, 13, 21 e 29:ehi',;a a ti, 14, 22 e 30.

Para Laguna-a 5, io, 15, 20, 25 e 30;chega ai, 6, 11, 16,21 e 2G.

Para Tberesopolis e Santa Izabel-todasas tar ças-fei raso

OBSERVAÇÕESO correio para Barra-Velba conduz tam­

bem malas para S. Miguel, Camboriú, Ti­jucas 8 Itapocoroy. O de Lages-para S.Jo­

sé, Santa Tberêza, An�etina, S. Joaquimda Costa da Serra. Coritibanos e Campos

"N(lv,)s. o .. de Cannas- 'fieiras-para Santo

Antonio� Lagôa, Trindade, Rio Vermelhoe Ribeirão. O da Laguna-para S. José, Palhoça, Garopaba, Enseada, Meriro, Imbltuba. AzambuJa. Tubarão. AraranguA. Ja

guaruna " Imaruhz.

ASSOCIJ.QAO IMPOP.TARTE

Está publicado o relatorio da associaçân de SIICCOI'­

r os mútuos entre os empre­gados elo Jornal do Com­mercio da CÔI'tO.

Foram soccor-r idos durante o anilo 27 socios,despendend. a sociedade4:058$000, e fizeram-se funer.ies a 4 s .cios.

A sociedade con ta 151

r'A.,,"�ico CODl tolú e

�naco, de Raulivetra, contrahronchites .

derreia, foi assassinado a

fclc:lda-; (I si'. A ntoni» A1- A viagem do imperador Guilherme

UBA.LÍ:nNA A. DE OLIVEIRA

Corre que uas duas visi­tas á Vienna e Roma não

gastou Sua Magestade o Im­porador Guilherme II me­

nos de 800,000 marcos (aocambie de 26 112 cerca

de 355 contos do réis I).Levá' a comsigo de Berlimpu ra distribuir como pre­�efntes, 80 al1Deili de ouro

com bl'ilhantes, 50 alfinetesde peito, 30 collares com

diamantes, esmeraldas uu

outl'as pedl'as pl'eciosas,170 venel'as, algumas com

brilhantes, do diven;;as or­

dens, 6 esparias, 3 photo­t:)gl·a.phias Oe formato gmn­do com quadl'Os ricamenteo!'t1ados, 40 chrl)BOmetl'OBC;)lJl as respectivas corren­

tos de (IurD, 100 caixas dechal'utus,ulJja b'1neca para a

ju\'en princLz I I�abel, filhadu Kronprinz austríaco, e

lIltla caixa riu rapé pUI'a SuaS ii n t i ri :\"1 c .

ves Muniz , cearense, quin­quagonario e pa e de nurc e­

rosissima e estimavd fa-

associad..s, teve 1I11la recni taelo 6:249$580 e a despesade 5:662$820 durante o an-

milia .

O assassino fui um des­

gl'.lçaelu iIlOÇ() do 25 a.nnos

de idade, casario, e de nome

Man(lel Alves Bl'llzil.

NOITE DE AMARGURAVej o a noite embuçada em frio manto,Ouço a natura Ianguida chorando,O vento passa triste murmurando,Emquanto eu verto da amargura o pranto.

COMPANHIA NAC. DR NAV. A VAPOR

Os paquetes sanem d0 Rio de Janeiroaos dias 1. 5, 11.17 e 24.

<llllliam ao �8terro, dessa proceden-1ia. nOI diu 3. 9, 16,19 e 28.

Cbegam 1'( Desterro, procedemes dolul. nos dh� 3,11,17,20 e 28.

As viagens d'e 1 e 17 são até Porto-Ale

�ro com escl\la por San to�, Desterro, Rio\:jund. e Pelotas. .

A de 5 até Montevidéo, c@m escala porSantos, Paranaguá, Antonina, S. Francis·co. Desterro, Rio Grande e Pelotas, condu2indo na voltll �ssageiros e n:ia las de Matto-Grossl' •

A d" iI é da linha intermedi,lfIa atéMont'3video, c().lldu:úndo malas e passagei,'os para Matto-Grosso.

A rie 24 é tambem até Montevidéo com

escala pur Santos, paranaguá, Antonin8,SFrancisco, D'lsterro, Rio Grande e Pelotas:Navegação co@teÍl'u

O vapor IIUIIA YTÁ. encarregado desteserviço, s(l�ue pHa o norte da provincianOs dias 1, 12 e 2::l, fazendo escala porporto-Bello, ltajahy, S. Francisco 'I Join

ville: e Da ra o Sul nos dias 7. 18 e 28.

De passagem para o sul,acha-se entl'e nós o 81'. AI­freou Henrique da SilvaCURtl'O, distincto socio e re­

pl'esentante no Rio de Ja­neil'O, dp. importante casa

commerci,d dos 81'S. C. L�­Z'iI'Y & C., de Pariz.

No d iii indicado. estan- Ai I tudo é triste,e eu triste meditando,, Sob o peso da dôr que pesa tanto,

no passado. O fund» s .ciul d» Brazil com d()us compa- Ouço de quando em vez o amargo canto,De um mocbo que ° espaço vai cortando.

é do 22:479$090. nheil'os em uma tabernaMeu Deus I que noite solitaria, escura,f!'onteÍl'a á Ci1SU de Muníz, E' meu peito .1as lagrimas o cumulo,

rl' . .

ti"Onde vida não ha crenea e ventura.

1I11'1glO a os e pa avras 10-

HultuoRas e dureIS ameaç'lS.Muniz, que na pouco se

b::via sentado em uma ca­

deÍl'a fól'Cl de sua casa, de­

pois que delia sahil'a paravisitar o cemiteriu toda sua

familia, -lUulhet' e filhos,entre (JS qllaes CilIl ta-so a

pl'i)tesslJ!'i\ e () pl'ofe�SI)I' dI!!laino di) M()có; "uvinllu OH

insnl tos e ame�\ça8 que lhe

dirigia Bmzil, tUIllOU a ca­

deira em que c,.;tava, reou­

lhpu-se á sua easu e tl'all-

KOTIKEUTO DOS PAQUETES

Nesta noite de pnida amargura,O meu peito procura a paz do tumulo,k. soluçar de dôr n'esta tortura.

Desterro, 14-12-88.

Confol'llie (.) Relat01,io da

agora me";lll" da

direct'il'ia do Banc,) do Bl'a­zil, estirl hypothecarlaf; no

meSIOI) RlnCr) 647 fazendas,sendl) nas provincias:DII Rio de .Janei 1'0291 i ,8-

lo baldl) de 9.262:034$409.De S. Paulo 226 pel()

sald() de 6,110:376$500.

.Acaba de nOH seI' Ill"t\-

tl'ad" u II

cebi'i oI'c·

(51)

tlgfJ, mas se o meu tlo"l(J!I'lun!lo D.tI'tlgtl não �lb:a cuml) malli­lhe purle"st< seI' uttl ... Não "d é festar o seu rec'Jnbecimento ao

um g:-<lnde criminoso qUllnl" se salva.dor de Sua fi I h,!.Lem cot'ação ! -Peçl-me (I quo quizer, disse-Havemes dH ver is:;,), r_sp,m- elle a Daniel, tudo quanto possuo

deu o funcclOnario em tom que pertence-lhe!se esforçava para torl1ar aspero. O nosso her6e abanou a cabe-Ha de se naturalmente levar-lhe ça. ,

b"', gonta esta boa acção. E Oll- -Não quero nada a apenas fizcarr.ego-IIIír de escrever ao güar- o meu dever. Não póde restituir­da dos .s".l)�s. me a unica cousa que desejo, e

.-Oh! se.nh�d. gaguejou Daniel, qne perdi para sempre ...

não podt-lndo pronunciar nem -O que?m�is uma pala�1a: -A honra.

E' àjõ�ltw\I-se beijando as mãos Afastou-se proferin'Io est'ls pa-do person.a·gem official. lavras e o negociante roucai ve·Entretanto, voltava um outro zes o tornou a ver fl nunca con-

grlJpo de marinheiros. seguio fazer que alie aceit'isseTinha ido até ° lagar em que o ,cousa alguma.

combate dos canacas se effectuou. \ Um dia chamou-o na occa!:iiãoA sua narração veio c')nfirmar em que elle passava, e fel-o en-

a de Daniel e de Bertha. tra.r em sua casa.

Tinham visto os cadaveres dos -,E' impossivel, disse-lhe elIe,canacaJ. que \�tJja criminoso, que tenhi1Pasmavam-se todos da sua es- merecido a su'! condemnação.

taiurá e do vigor que devi�m ter. Tomei iuforlllaçõd .. ii :;au respeito;

p,r i'ltel'tniJ,i,o de mfU irm<1() ...Elh mandou-me todos os porme·nores do seu prucesso que C1USOU

gralld(:l sensaçã(l. NUllC:1 S(:l soubequem o senho,' tlra, e aluda hojenão se sab(:l.-E nunca o sa.berao, disse Da­

niel.-Não lhe pergunto: tem as

sua razões para guardaa segredo:mas não deve se[':o.6 no mondo:deve ter parentes, filhos talvez,a quem deseja tornar a ver.

O nosso her6e e'itrelDeceu.

-Fui, sem duvida,para os nãodeshourar, que escondeu o seu

nome, a su" origem. Quer voltar�ara junto d'eltes?Dallle\ f�z um movimontd brus­

co e olhou para o negociante.O Sr. Dardige não abaixou I)S

olbos. NilO havia n'elle nenhumpensamento rese['vado.-A salvaçãode minha filha valebem que arrisque alguma causa

pOt' si. Qu r fugir?

) fidalg·' fez·s,� horri,;,elmf'Jntepa.! lido.-Fugi r?-Sim, P(),so fl)l'uecer-lba os

lII\)ios.O navio de meu irmão che.ga. no tin� do rnez. Se quer, ellao reJebolu a bordo nl) momentod�, parti[' e deixa-o em Sydney.- E dopois que faço?-P6de Ir reunir-se (lOS seus.Um t grande alegria brilhou

no olhlf dQ DJniel mas apagoU.se l!Ilmedlatamente.

Abclnou com trisLdza a cabeç!\ .

-Agradeço-lhe muito; mas oque mo prot'õi é impo!siv e1.-PaI' que?-Tudo .ml� obriga a ficar aq ui

e a conclUir () t3mpo lia minha

FOLHETIM

POR ...

JULES DE GASTYNE

Primeira Parte

XII-Ettectivamente, disse o go­

vernador, déste pl'OU do- ama

grande habi,lidll.de e uma grandecoragem.-Oh! se eu pudesse,exclam')u

o. negociante.recompensat·-te como que ha de mais precioso n'estemundo, a liberdade! Se 0S meus

rogos pudessem ser ou vidos I-Não se lembra agora de lhe

dar fugal exclamou O governador,rindo·se.

.

-Oh I Qlo! replicou o Sr, Dar·

pana.-Laulbre-�e que tert ainda

mais de oito <1nl1l\-; ... e que emoito anuos••

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

NOVA MODADisern folhas de LondresI .

,

que acaba de sei' alli intr«-duzid. sova moda pura a

roupa de baile, não para as

l3e.&lbor�i, mas para os ho­

weJlit.

CO.Qita \lo aova moda em

tlJlJ'Qsell.turolll se os homensde calç" bordadas. Não se

iwagi.Jlo, porém, que se

Uitta de algum bordado es­

tapafurdío, que faça recor­

dsr o traje pittoresco d'J8

mexicanos ou dos chulos decertas provincius de Hespa­nha.N�da disso. O novo bor­

dado inventado para as c,11-

ças de bailo é- modernissi­IDO . .tI) lado da calça, DO

sitio aa tigamen te destin ado, Iista, segue uma silva

bordada, primorosamente áseda preta, e apresentandodelicados desenhos de pal­aliAS, ramagens, etc.

'k CQllJ esta invenção pro-curaram uS inglezes tomar

bem salientes a differençaentre patrões e criados, ao

menos no traje,

C"l�a l<::;coDoudca

�o.imento do dia 19:EntradaRetirada

420800011080003108000

520:7511494Saldo dos depoaitos na

prllente data

�leo com tolú e

••aeá .. de RauUveira, contra

eonstipações.

Caso exgui8i'toA 28 do passado escreve­

ram de S , José do Tijuco,lfinas-Gel'aes, � ao Monte­

Alégf';e:« H& quatro mexes mais

ou menos, a mulher de JoséFerreira de tal deu á luz

Prometti-le entestar com o

assumptu da representação bis­

pai na proxima missiva: vou,

portanto, satisfazer ao meu com­

promisso, afim de acudir á imo

paciencia que mostras de co­

nhecer a verdade, a qual �er­

ie-ha apresen tada n UCL e

crua, como dizem, e com

squella franqueza e independeu­cia que sempre em mim encon­

traste.

Começa o auctor da repre·sentação por conjurar os legis­ladores para qq,e não approvemo projecto de lei de plena liber­dade de cultos, e diz que o fazem nome da rel.i.giõ.o,da, r-aeã.o, d.oe T: ais aíios interesses da) soo7,8'd.a.d.e, em rue ->1.e d.:»

lei, das tradições e do

porvi-r da nossa peL­t.r io., Esqueceu porém, ou

occulrou de caso pensado ÍI clau­sula mais importante «em

nome dos rriccie ca-rooS

inte-resses do co.ih.ol.i­cismo ro rn.curuo », de quetodas aquellas não passam, tal

vez} de ser a cap,1 011 rotulo de

parede. Destas sunctas mano

bras não faltam exemplos IIOS

fastos do catholicismo romano,

Mas analysemos cada uma

daquellas diversas clausulas.EM NOME DA RELIGIÃO. E'

evidente que li religião invo­cada é a catholica romana.

Ora, para esta dar o direitode conjurar em nome d'ella,seria necessnrio estar provadoque ella é a unica exclusiva­mente verdadeira ou a unicaverdadeira expressão religiosa,o que lodos os theologos catho­licos, concilies e papas affir­mam, mas não conseguiram pro­var ainda de módo irrefragavel,Demais, se ella é a única ver­

dadei ra, não ,só não deve re­

ceiar a coneurrencia com urna

religião falsa, que, longe de lhefazer sombra, servirá de mais a

exaltar e de lhe abrir vasto

campo a novas conquistas, mas

até lhe seria conveniente uma

confrontação próxima e practi­ca, para melhor' manifestar o

Jornal do Commercio

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Jornal do Commercio g

•

p.C'olnpto resultado;. pelo que con-] GRANADINOoU elixir. �e pepsina

aos! -De II� ocliosidsru essa prepar-ação como a' lactop�ptma., poderosos ..1.. \; ..I..

, agente das molestías do «estamago, .!'lll' efflcaz para as mol est ias do dyspepsias,» etc. Preparado pelo chi-I contra ii am br iag uoz. rle um effei-peí so . E' com prazer que fuço mi.co pharmaceutico Granada, lÍ.

rual'to espantoso, para os Ill[elize�"Ira espon ta noa declaração, no PrImem� de Março n. 12: . qUG ha b.t u am-se ao vicio da em..

tu: ri·.

I f Deposito geral nesta CIdade: Raulmo .lU U I to e se r u ti <lOS que sor- Horn &- Oliveira. Pharmacia e Droga- briaçues o repugn ii rem. Pr cpa ra-frem. ria, á rua do Principen.15. do po lo ch imi co ph a r m ace o ti co

GERMANO WENDHAUSEN' Granado.

PA-SCAL

SEC<;,A!Q LIVRE..

o Sr . .João do PradoFarj .•

Srs. &aulino Horn & Olheira.�Tanlio ltsatisfação de commu·

liic&f'·lh·ss q'U'e, C'om feliz r,'sul·tIado\ obtlv..e prorupto e e,fficaz cu­rativo de urna brolchite, com o

uso d!a u.m unico vid'ro, de se:!

conceituado XAROPE DE ANGI­ce COM TOLD' E GDACO de sua

preparação. Permitta pois queminha fraca voz, Impellida pelajustiça e gratidão, se vá unir ás

que bem alto têm tecido bem me­

recidos encomios a esse optimorraparado.Desterro, �5 lle Julho de 1888.

-Iorlo do PradoF(J,ria .

Xarope de Angico e

CambaráAttesto que tendo feito U!lO do

�ar'ope de Angico e Cambaráem pessoas de minha família,atacadas de bronchite, especia 1-mente em minha filhinha, fort'e­mente a1fectada, com febre e ina­fQte�cía e grande tosse, obtive

C0l1taln-8e aI!! curas pe­lo numero d08 enrer-010. que têUl reito U80

do Xarope de "ngicoe Cambará

Atteito que fiz uso do Xar'apede Ançico e Cambará para curar­me de uma tósse que me presta­la, sobrevinda depois de fortesaCCNiSOS intermitentes; muito aba­tido e desanimado, recorri, a con­selho de pessoa entendida, ao ditoXarope, preparado na pharmaciaElyseu, O qual fez desapparecer a

tosse e a febre em ponco tempo,pelo que faço esta declaração co­mo testemunho da verdade.Ribeirão, 6 da Novembro de

1888.<·-Ignacio Antonio da Sil­va.

. .

prOVlnClaA extracção da primeira lo·

leri:\ desta Prüvincia foi adiadapara o dia 3i de Dezembro pro­xirno fulof{J.

O thesoureiro, Fe7,ippeSchimidt.

ANNUNCIOS

CHACAR,AVende-se no lugar denominado

Capoeiras, districto da cidadd d$S. José, uma chacara; quem pr(�·tenrier comprai-a rilrlja·se a esta

typographia onde SE> indicaráquem a vendl:l.

CALo ",baixo assignado encarrega­

se de conduzir CAL dd Fa­b.·ica da Arataca, porp;-eço commodlJ.

O carroceiro, Agostinho.

Pal'a assignaturas e qnaesqnerinformações sobre este orgam nopublicidade, da Côrte, pódem ser

procuradosBicardo IMartins Barbosa � C,

ColicasD?,SPEPSIAS

DOUS DE ESTOMA�OFA�TA DE APETITE

DE DI�ESTAO, no,CURAM, SE COM o I

ELIXIR ESTOMACHI�� DE CAMOMILLA IREBELLO & GRANJO I

Approvado pela Inspectoria Geral da IHygieneEste grande m ed i e am en to que!

tamanha fama te m adquirido, lião i

só na capital dI' Imperio comoI

t ambam em outras prov iuc ias. pe-'I as irn por t s ntes curas obtidas,acha-se á venda Ui! Pha rmaci a e

Dr"gilria ds

RAUUNü HORN & �L1VKIRADBPOSlTARI05 N'XSTA URú"IJliCIA

.16 RUA no PRINCIPE 15

NEGOCIOVende-se um nogoc io de seccos

e molhados, á rua Au rea II. 31,para tratar na mesma caia.

l1JU-CA-

Deposito geral n'osta cidade:Raulioo Horn & Oliveira. Phar­macia e Drogaria, rua do Pr inci­pe n. 15.

rhosphato de Ferrode LERAS, Doutor em Scienciaa

A�prondo pela Junta do HJgiene do Bio-de.JaDliro

Este ferruginoso é o unicoque contém em sua compo­si"o os elementos dos ossose do sangue. E' muito efficazcontra a anemia, a pobresado sangue, as dores deostomago, a pallidez, as

perdas brancas e as desor-, deus e irregularidades damenstruação. Agradavel peloseu aspecto e pelo seu sabõr,

. sempre bem acceito pelo esta­i mago, é muito aconselhado

� pelos medicas, ás senhoras,ásq .noças e ás creanças delioadaa.::Ill P.-1 f!IS. S, Rue V�vienne.

SECCOSE

DL AIIDS

I TOSSES, BRONCHITES, CATA!���!�U!�J�!�t�J�!L����I!G1TES, PERDA DA VO�, ETC.Xarope Peitora;l de Angico c.ornposst.o corn Tolú e Guaco

APPROVADO pela Inspectoria Geral de Hygiene do Rio� de Janeiro (Vz:dro 1$500)111fICO PREMIADO COM Â MEDA�HA DE 1& C�ASSE 1fA EX?OSIQAO PRO"INCIAL

PH1RMltla E DROGARIA DE RAUllNO HORN & OLIVEIRA, RUA DO PRINCIPE 15ia exeellencia d. religião queo

advoga. crê sinceramente queellaé a única favorita-da Pru-

fi, videncia. Porque, se esta perdeo pr ivilegio de ser a nnica reli­gião officral do Estado, não dei­xa por' isso de continuar a ser

exercida livre e fielmente pelamaiorra 'dos brasileiros e creioque isto é suffíciente galardãopara aquella que tem, em ge·ral, acompanhado t) desenvolvi­mento do BrazlI desde a sua co­

lonisação, visto querer.se fa­zer disto cavallo de batalha,apezar de em mais de um poutolhe baver obstado o maior I

mais profícuo deseuvolvimentoe de o paiz se resentir desvan-

< tajosameme da influencia queella aqui tem exercido e das

eonsequencias da sua iudole.Por grave que te pareça ser

esta accusação, verás ne correr

desta analyse que não ha exa

geração.Variai coisas diz o Iacundo

b Palavras de um dililÍtin-ispo a respeito da religião ca cto §acea.dotetholica romana como religião daraça luzo-brasileira, que não A bem da verdade,de­passam de meras ampliações claro que fiz uso do

rheionoas, as quaes seriam, Xar�pe ,de roA ri g i co ..

quando muno, boas para � pul-com T_ol-u e .__::�aco,p]i'e­

pito, porque n'esta tribuna 53- paraçao medlCame'?-to·grada tracta-se sobre tudo de sa do� pharmaceutlC�saffirmar e divertir e não de pro- Ra.uhno . �orn & 011-varo Por pouco não disse que a veira, ahvI!1ndo-me dos

religião catholica romana é in. ID:eus so�rImeI?-tos dasnah no povo brazileiro ou que

VIas respIratorlas.�

faz parte da SUl nalureza. Se o Desterro, 4 de Junh?disséssê frahM e p05itlvameole, de 1888. -Padre. .,M_r,­OOCl me ad,miraria, porque 00' guel lv.lu-r:no, vIgarl.otras coisas diz mais adiante que pa parochla de S. MI­não são realmenle mais faceis gu'el.de digerir, como verás na carta

que sltseguir a esta. DECLARAÇÕESEm vista do que le ponderei, ---- ..

_

desejo que as cocegas le vão Loterl'as dadesappareceodo. Envia-te um

saudoso adeus o teu

TINTUOA concentrada d'arnic!l. Mon­fi tana, apphcado para cicatri­

zacão de «feridas» e friccionar as «do­res rheumaticas». Preparado pelo chi­mico pharmaceutico Granado.Deposito geral nesta cidade: Raulino

Horn & Oliveira. Pharmacia e Drogaria, á rua do Principe n. 15.

_ ... _ ...

_---_._-----�

Pu r!�f!i�yeef.�l�i e nLaxativo e RefrigeraDte

esntra PRiSÃO DE VENTREApprovado peta Junta central

de l:Iyyiene publica do Brazil.

Este purgativo exclusivamenteveqetal SE apresenta sob a fôrma deII ln confeito agradavsl, que purgacom suavidade sem o menor incom­modo. E' admiravel contra as alfec­ções do estomago e do figado, a

icle/'icia, bilis, pituita, na\lseas c

!/azes. O seu etreito é rapijo e be­llúl1co na enxaqueca, quando a

cabeça estápesada,abocca amarga,lin�'ua sttja, falta o appetite e a

comida "epugna, nas inchações devellt"e causadas por inllammaçãointestinal, pois não irrita os orgãosabdominaes. Eml1,m, nas molestiasde peUe, usagl'e e convulsões dainfancia. O Purgativo Julienresolveu o difficil problema depurgar as creança"S que não accei­tam purgativo algum, pois o pedemcomo se fosse uma pastilha de cho·colate sahida da confeitaria.Doposito em Paris,8. r.Viviennee nas principaes Pharmacia. e Drogari13.

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Vinho de· Jurubéba simples e ferruginoso, preparados em Vinho de Caju--­Efficazes nas in:fl.ammacões do fígado e baço, hepatite, splenites agudas e ehro­nicas, devidas as febre 'intermittentes e perniciosas.Oleo de Testudos Simples e Cascas de Laranja Amarga-E' o primeiro repara­

dor da fraqueza do organismo, na convalescença e affeeções pulmonares, é su­perior ao Oleo de bacalháo.Vinho Tonico de Quina e Capilaria-Applicado nas convalescenças das par­

turientes ediuretico anti-febril.

lnjecç�o Vegetal de Sambayba---Cura radicalmente as blenorrhagias agudasou chronieas,Pomada Anti-herpetica---Combate a coceira dos darlhros e empigens em tres

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Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina