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1 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO PLANO PILOTO UNIDADE REGIONAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA ESCOLA CLASSE 111 SUL SQS 111 - ÁREA ESPECIAL - FONE 3901.2507 E-mail - [email protected] Blog: escolaclasse111sul. blogspot.com PLIM

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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO PLANO PILOTO

UNIDADE REGIONAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA

ESCOLA CLASSE 111 SUL

SQS 111 - ÁREA ESPECIAL - FONE 3901.2507

E-mail - [email protected]

Blog: escolaclasse111sul. blogspot.com

PLIM

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BRASÍLIA, 2018.

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SUMÁRIO

03 - APRESENTAÇÃO DO PROJETO............................................................03 04 -HISTORICIDADE DA ESCOLA.................................................................05 05 - DIAGNÓSTICO DA REALIDADE ESCOLAR...........................................13 06 - FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA ..............................................................16 07 - OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS...................................................17 08 - PRINCÍPIOS ORIENTADORES DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E

ADMINISTRATIVAS.........................................................................................1

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09 - CONCEPÇÕES TEÓRICAS......................................................................21 10 - ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DA ESCOLA..............27 11 - CONCEPÇÕES PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO.............29 12 - ORGANIZAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR DA ESCOLA ..............30 13 - PLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PPP ...........................31 14 - ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PPP........................................55 15 - PROJETOS ESPECÍFICOS NA ÌNTEGRA ROTINAS E PROJETOS DE ESCOLA............................................................................................................64 BIBLIOGRAFIA.................................................................................................97 ROTEIROS ELABORADOS............................................................................101 PLANO DE AÇÃO...... ................................................................................. .107

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3 – APRESENTAÇÃO DO PROJETO

Esta Proposta Pedagógica procura adotar um planejamento estratégico,

que garanta a construção de uma escola autônoma, democrática e de qualidade,

com a retomada e a reavaliação de suas linhas de ação.

No final de 2017, realizamos com toda comunidade a avaliação do Projeto

Político Pedagógico, em cada aspecto: pedagógico, administrativo, financeiro e

político. Reformulamos propostas a serem incluídas em 2018 incorporando

novas propostas através de discussão na coletiva, no Dia letivo temático e

também através de sugestões e expectativas enviadas para casa onde os dados

foram compilados. Os alunos participaram através do Conselho de Classe Mirim.

Analisamos todos os dados e construímos o presente P.P.P., com vistas ao ano

de 2018, sendo flexível e em constante construção democrática. Todo fim de

semestre, enviaremos avaliação institucional, para que possamos reformular as

práticas pedagógicas e administrativas. Consultamos e elaboramos, em

conjunto, com o PDDE Interativo.

Este P.P.P. procura ainda incentivar à mobilização da comunidade

educativa, num processo coletivo de proposição de ideias, meios, ações e

reflexões, acerca da realidade educacional e escolar desta comunidade; além da

elaboração de um projeto de ação educativa, que culmine com a transformação

da realidade em questão.

A Escola Classe 111 Sul constrói sua Proposta Pedagógica baseada na

gestão de coletividade, corresponsabilidade e busca por uma escola de

qualidade a todos os alunos, respeitando a pluralidade, diversidade e direitos

humanos; numa aprendizagem cidadã e com uso de tecnologia na educação,

onde todos estarão unidos por uma educação de qualidade, valorizando os

talentos individuais dos alunos, funcionários e comunidade.

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Almejamos uma escola com identidade, com conhecimento,

estabelecimento e cumprimento de regras, que visem o bem comum, respeito ao

Regimento da Escola; com autonomia pedagógica do corpo docente, trabalho

coletivo, participação plena da comunidade, definição do papel da escola e da

família e o gosto do educando por estar neste espaço, promovendo atividades

lúdicas e prazerosas que tragam o ambiente harmônico e feliz a Escola Classe

111 Sul.

Buscamos a valorização das identidades, o respeito à diversidade, a

busca do coletivo e como cita Vygotsky, “o papel da formação escolar ocorre

quando a criança recebe informações socialmente construídas e transforma as

situações do presente, adquirindo consciência”, reduzindo o preconceito e os

conflitos sociais, numa perspectiva de aprendizagem cidadã.

No decorrer do ano, o tema PLIM - Pequeno Leitor Imaginário será

norteador do projeto que propiciará às crianças experiências de leituras

enriquecedoras, em que a literatura se mostre como uma realidade possível,

ativadora da imaginação e do conhecimento do outro, de si mesmo e do mundo

ao seu redor.

A conscientização do uso racional da água e o combate ao mosquito

Aedes Aegypti terão atenção especial nas ações diárias da escola, pois a

reconstrução de uma nova realidade sócio ambiental se faz necessária para a

sobrevivência do nosso planeta. Pretende-se trabalhar com informativos, vídeos,

textos interativos, cartazes, jogos e dias letivos temáticos também junto à

comunidade escolar.

A alimentação saudável fará parte integrante das ações diárias, onde

a legislação sobre a comercialização de alimentos no ambiente escolar deverá

ser seguida. A Vivência Matemática, projeto da escola será com a estimulação

de alimentos saudáveis e também em objetos como brinquedos. O Conselho

Escolar determinou em reunião extraordinária, que durante a Festa Junina,

poderá haver, excepcionalmente, a venda de refrigerantes, pois em consonância

com a legislação, mais do que proibir as ações da escola serão de sensibilização,

orientação e busca de uma alimentação equilibrada e saudável, mas também de

autocontrole dos excessos cometidos.

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4 - HISTORICIDADE DA ESCOLA

Este Estabelecimento de Ensino situa-se na SQS 111- Área Especial-Asa

Sul, Brasília-DF, CNPJ 00433458/0001-34, foi inaugurado em 25 de agosto de

1971 e atendia os moradores das superquadras no início da inauguração da

Nova Capital.

Em 2000 passou a atender alunos com Necessidades Especiais, entorno

e demais Regiões Administrativas do Distrito Federal. .

Começamos um trabalho pedagógico envolvendo toda a comunidade

escolar sobre a valorização das diferenças e em 2013, passamos a ser

sequencial do Jardim de Infância 21 de Abril e, aos poucos, a escola está

novamente tornando-se mais democrática, verdadeiramente inclusiva, com 04

turmas de Classe Especial (TGD), 01 sala de atendimento aos estudantes com

Altas Habilidades, e com alunos oriundos de todas as classes sociais, numa

verdadeira inclusão democrática. Esta escola atende estudantes da modalidade

anos Iniciais, ou seja, do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental de 09 anos, com

atendimento no turno matutino do Projeto Rede Integradora.

O fato de o Brasil não ter alcançado a meta estabelecida pelo IDEB de

atingir as Metas 6 e 7 do Plano Nacional de Educação – PNE, instituído pela Lei

no 13.005, de 25 de junho de 2014, fez com que o Governo Federal ampliasse

a oferta de educação em tempo integral e a melhoria da qualidade do fluxo

escolar e da aprendizagem das escolas públicas, levou este Ministério a instituir

o Programa. Neste caso, a Escola Classe 111 Sul atingiu o índice em 2015 de

6.4 e pretende continuar avançando com qualidade e sucesso educacional.

A Escola Classe 111 Sul possui 11 salas de aula e espaços pedagógicos

como: Biblioteca Escolar (Sala de leitura), Laboratório de Informática, projeto

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para um parquinho infantil, nas dependências da escola, copa, 01 sala de

recursos generalista e 01 sala de recursos de Altas habilidades, sala de

descanso para funcionários da limpeza, uma Sala de Multiuso, para atendimento

aos pais, 08 banheiros.

Como citado no Programa Novo Mais Educação, do Governo Federal,

“fazer Educação Integral deve ser uma escolha livre e consciente, da

comunidade de aprendizagem. Contextualizado nos objetivos e metas gerais,

que caracterizam uma atuação sistêmica e articulada, o projeto pedagógico deve

preocupar-se com o planejamento das atividades cotidianas da escola”.

Os Educadores Sociais Voluntários são acompanhantes das atividades de acompanhamento pedagógico, trabalhando de forma articulada com os professores da escola para promover a aprendizagem dos alunos nos componentes de Matemática e Língua Portuguesa.

Em conformidade com o programa no espaço da Escola Classe 111 Sul

será trabalhado o Currículo em Movimento da SEEDF e o aluno no turno

matutino terá: Acompanhamento Pedagógico (Obrigatório): instrumentalização

metodológica para ampliação das oportunidades de aprendizado dos

estudantes, com foco na aprendizagem do aluno em Língua Portuguesa e

Matemática.

As atividades complementares: Campo das Artes, Cultura, Esporte e Lazer serão trabalhadas para os alunos do matutino, na Escola Parque 308 Sul, no turno vespertino. Mediar a aprendizagem em Língua Portuguesa e Matemática pelo tema

transversal “PLIM – Pequeno Leitor Imaginário” é desenvolver nos alunos

capacidades específicas que lhes permitam compreender a diversidade da vida

nas obras de autores a serem conhecidos.

Para os alunos do turno vespertino, com recursos da APM, e a aprovação

dos pais em reunião no dia 15/02/2018 a escola também fará a contratação de

um voluntário profissional e habilitado na área de Educação Física, para

desenvolver com ênfase, a psicomotricidade em consonância com o Currículo

em Movimento.

Cada turma tem um dia destinado à ocupação de espaço, para trabalho

com o professor regente. O espaço da Biblioteca também é aberto para a

comunidade escolar.

Em 2018 serão abordados os subprojetos com seus devidos autores, em

consonância com o tema PLIM - PEQUENO LEITOR IMAGINÁRIO:

1º ano A, B, C, D e C. E. – Ziraldo, Todd Parr e Maurício de Sousa

2º anos A, B e C - Monteiro Lobato, Ruth Rocha e Ana Maria Machado

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3º anos A, B e C - Toquinho e Silvia Orthof

4º anos A e B - Eva Furnari e Irmãos Grimm.

5 º anos A e B - Vinícius de Morais e Mario Quintana.

Atualmente a EC 111 SUL atende alunos na modalidade de Ensino

Fundamental 09 anos, Classe Especial TGD (autistas), Sala de Recursos

Generalista e Específica de Altas Habilidades. A escola possui um total de 311

alunos distribuídos em 18 turmas e 34 alunos atendidos pelo programa de Altas

Habilidades e, ainda, com mais 155 alunos sendo atendidos no terceiro turno, na

Educação de Tempo Integral de 10horas diárias, sendo 05 horas na EC 111 Sul

e 05 horas na EP 308 Sul.

TURNO MATUTINO

ANO MODALIDADE DE ENSINO Nº DE ALUNOS

1º ano A e B Ensino Fundamental de 09 anos 41

2º ano A Ensino Fundamental 09 anos-II 15

3º ano A e B Ensino Fundamental 09 anos 43

4º ano A Ensino Fundamental 09 anos 28

5º ano A Ensino Fundamental 09 anos 22

Classe Especial A Ensino Especial TGD (Autismo) 02

Classe Especial B Ensino Especial TGD (Autismo) 02

TURNO VESPERTINO

ANO MODALIDADE DE ENSINO Nº DE ALUNOS

1º ano C e D Ensino Fundamental de 09 anos 41

2º B e C Ensino Fundamental 09 anos 40

3º ano C Ensino Fundamental 09 anos 28

4º ano B Ensino Fundamental 09 anos 25

5º ano B Ensino Fundamental 09 anos 24

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Classe Especial C Ensino Especial TGD (Autismo) 02

Classe Especial D Ensino Especial TGD (Autismo) 02

A Escola trabalha com a visão de que todos os alunos são únicos e,

portanto, devem ser atendidos em suas necessidades e potencialidades, sem

rótulo ou discriminação, realizando adequação curricular aos atendidos pela Sala

de Recursos do Ensino Especial e através de trabalho diversificado.

Na primeira semana de aula, os alunos de Classe Especial terão

adequação de temporalidade no horário, visando uma melhor adaptação ao

espaço escolar, profissionais envolvidos, seus pares; conforme legislação do

Governo federal, desde que previsto no P.P.P., haverá a redução de horário para

esta clientela de forma gradativa, garantido os conteúdos trabalhados, dias

letivos e o mínimo de 800 horas anuais. Caso perceba-se uma adaptação

tranquila, progressivamente o horário vai sendo ampliado até a sua integralidade

ao término da semana.

De acordo com o caderno 06 do Currículo em Movimento 2013 a

Educação Básica fundamenta-se nos princípios da equidade, do direito à

dignidade humana, na educabilidade de todos os seres humanos,

independentemente de comprometimentos que possam apresentar no direito à

igualdade de oportunidades educacionais, à liberdade de aprender e de

expressar-se e no direito a ser diferente. Prevê a formulação de políticas públicas

educacionais reconhecedoras da diferença e da necessidade de condições

distintas para a efetivação do processo educacional. Essa previsão se encontra

respaldada desde a garantia em Carta Magna (Constituição Federal, 1988), que

assegura em seu artigo 1°, incisos II e III, a cidadania e a dignidade da pessoa

humana como Fundamentos da República que, em seu artigo 3º, inciso IV,

estabelece a promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça,

sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação como um dos

Objetivos da República.

O aluno Portador de Necessidade Educacional terá seu atendimento

observado a Adequação Curricular, no qual poderá ocorrer:

Introdução ou eliminação de conteúdos considerando a condição

individual do estudante;

Modificação metodológica dos procedimentos, da organização didática e

da introdução de métodos;

Flexibilização da carga horária e da temporalidade para desenvolvimento

dos conteúdos e realização das atividades;

Avaliação e promoção com critérios diferenciados, em consonância com

a proposta pedagógica da instituição educacional, respeitada a frequência

obrigatória.

Atualmente temos alunos diagnosticados com NEE: 01 DI , 01

S.DOWN/DI, 13 TGD, 02 DF/BNE, 01 DPAC , 03 TDAH, 01 DISLALIA e 03 AH.

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Serão atendidos pela Sala de Recursos da escola todos os alunos com o

diagnóstico de DI, DF e TGD incluídos no ensino regular.

SALA DE RECURSOS DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO

Sempre que se fala em superdotação, o que nos vem à mente é a figura

dos grandes gênios e visionários da humanidade. Todos eles se destacaram em

virtude de suas realizações criativas, deram contribuições positivas para a

humanidade e elevaram o conhecimento humano, as ciências, a tecnologia, a

cultura e as artes a patamares inusitados.

O século XXI nasce como o prenúncio de uma nova era, em que cada

vez mais as nações percebem que os talentos humanos são seus bens mais

preciosos. O mundo de hoje clama por boas ideias, por mudanças nas noções

pré-concebidas. Assim sendo, a escola abre espaço para contribuir com esse

processo.

Sabendo-se que, as pessoas com altas habilidades formam um grupo

heterogêneo, com características e habilidades diversificadas; que diferem uns

dos outros, de acordo com as pesquisas, esta instituição educacional considera

essencial encorajá-los e atendê-los para o desenvolvimento de suas

potencialidades logo em seus anos iniciais, tendo em vista que a maioria desses

estudantes demonstra um padrão desigual de desenvolvimento cognitivo,

expresso em diferenças entre o desenvolvimento intelectual e o emocional ou

psicomotor.

E assim, “É indispensável instrumentalizar didaticamente a escola

para trabalhar com a diversidade”. Nem a diversidade negada, nem a

diversidade isolada, nem a diversidade simplesmente tolerada.

Também não se trata da diversidade assumida como um mal

necessário ou celebrada como um bem em si mesmo, sem assumir seu

próprio dramatismo. Transforma diversidade conhecida e reconhecida em

uma vantagem pedagógica: este me parece ser o grande desafio do futuro

(apud Lerner, 2007, p.7).

Muitos são os desafios que nossa escola tem que enfrentar para

fornecer uma educação de qualidade e atender as demandas de todos os

estudantes, de forma inclusiva. A par destes desafios, o AEE AH/SD, apresenta-

se como uma resposta aos propostos pela área. E esta instituição educacional

rompe com a rotina convencional para não gerar desperdício de talento, de

potencial ou desmotivação do estudante por não ser assistido, entendendo-se

que é tarefa da escola reconhecer a singularidade do sujeito, e principalmente

as suas necessidades educacionais.

Com base em todos os pressupostos da inclusão desta demanda, a

Escola Classe 111 Sul abriu espaço para uma Sala de Recursos do AEE- AH/SD,

contribuindo para o desenvolvimento do talento e do potencial desses

estudantes, tendo em mente que o ambiente é um dos principais promotores das

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capacidades superiores que um dia vão desabrochar de forma plena e oferecer

novas ideias para a solução dos problemas da nossa sociedade.

A Sala de Recursos tem como finalidade atender ao estudante

identificado como superdotado, aplicando técnicas e estratégias de ensino para

suplementação, diferenciação e o enriquecimento curricular, assegurando o

cumprimento da legislação brasileira e o princípio da igualdade de oportunidades

para todos. Assim sendo, o acesso do estudante à Sala de Recursos do AEE-

AH/SD, oportuniza experiências que extrapolam o espaço educacional,

possibilitando o desenvolvimento do seu potencial em níveis cada vez mais

elevados. Portanto, torna-se também, tarefa deste atendimento educacional

especializado, conhecer os pontos fortes e os interesses do estudante, suas

necessidades cognitivas, sociais e afetivas.

Os estudantes indicados pelas escolas regulares ou profissionais da

educação e da saúde serão atendidos no contraturno do ensino regular, uma vez

por semana, nesta sala de recursos, por um professor mediador, especializado

em Altas Habilidades/ Superdotação.

O professor da Sala de Recursos atua como mediador, dinamizador,

catalisando e articulando com outros espaços todas as demandas advindas do

interesse do estudante e criando oportunidades para o mesmo encontrar

desafios compatíveis com as suas habilidades.

A equipe do AEE- AH/SD é composta por um professor mediador da

Sala de Recursos, itinerantes e psicólogo, responsáveis por todas as atividades

processuais.

RECURSOS HUMANOS

QUADRO DE SERVIDORES LOTADOS NA UNIDADE ESCOLAR

Nº Matrícula Nome Atuação*

Componente Curricular

Tipo de Atendimento

01 0020295-9 Adriana Peixoto Gomes

Diretora Técnico G.E. – Apoio

Administrativo

02 0042503-6 Jihad Jaber El Bassis Vice-diretora

Atividades

03 0023119-3 Eliete Monteiro dos Santos Secretária

Agente G.E. –Apoio

Administrativo

04 0217779-X Flavia Oliveira Souza Monitor

Monitor – Gestão

Educacional

05 0033822-2 Karla Cristiani Petry

Magalhães

Orientação

Educacional

Pedagogia

06 0069.934-9 Fernanda Paula Miranda

Ferreira

EEAA

Pedagogia

07 0181.117-7 Karina Lins Palmeira Borges Sala de Recursos Atividades

08 0204.359-9 Rosângela Maria de Araujo

Ferreira

Coordenadora Atividades

09 0239.431-6 Adriana de Carvalho de

Oliveira

Coordenadora

Atividades

10 0048996-4 Natacília Pereira dos Reis Silva Agente Cons. e Limpeza

Agente G.E.

Cons. e Limpeza

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11 0057727-8 Evandro Alves de Oliveira Agente Cons. e Limpeza

Agente G.E. –

Cons. e Limpeza

12 0021947-9 Margareth G. da Silva Oliveira Agente Cons. e Limpeza

Agente G.E. –

Cons. e Limpeza

13 0069185-2 Fidelcina Maria Santana Freire Agente Cons. e Limpeza

Agente G.E. –

Cons. e Limpeza

14 0068230-6 Lusineide Ferreira Silva Portaria

Agente G.E. –

Copa Cozinha (readaptada)

15 0021532-5 José Valdeni dos Santos Agente Vigilância

Agente G.E. – Vigilância

16 0069261-1 José Ronaldo de Almeida Agente Vigilância

Agente G.E. – Vigilância

17 0028872-1 Francisca Paula de Sousa Agente Vigilância

Agente G.E. – Vigilância

18 0022070-1 Wanderley de O. Barreiros Agente Vigilância

Agente G.E. – Vigilância

19 0031869-8 Claudia Vaneli Silva de

Oliveira

Apoio/biblioteca

Atividades(readaptada)

20 0044042-6 Domingos Vieira Gomes Regência Lab.

Informática

Atividades

21 0175.322-3 Dauricélia Leite Ponte Regência Atividades

Atividades

22 0037504-7 Silvia Cristina Santos

Nascimento

Regência Atividades

Atividades

23 0206883-4 Tercia Candido Del Monte Regência Atividades

Atividades

24 0065605-4 Eunice José da Rocha Regência Classe

Especial

Atividades

25 0037090-8 Walcilene Sousa Araújo

Soares

Regência Classe

Especial

Atividades

26 0031.735-7 Dânia Alves Machado Regência Atividades

Atividades

27 0175.378.9 Aurea Cristina Del’Isola Regência Atividades

Atividades

28 0239.344-1 Manuel Licino Gonçalves Regência Atividades

Atividades

29 0213.104-8 Cláudia Braga Ourives Regência Classe

Especial

Atividades

30 0222.613-8 Patrícia Meira Gomes Regência Classe

Especial

Atividades

31 0062433-0 Helton Shany Souza Silva Itinerância

Altas Habilidades

Atividades

32 0037143-2 Maria Flora Calvino Marques

Pereira

Itinerância

Altas Habilidades

Atividades

33 0043442-6 Vanessa Terezinha Alves

Tentes de

Itinerância

Altas Habilidades

Atividades

SERVIDORES COM LIMITAÇÃO DE ATIVIDADE

1 - LUSINEIDE FERREIRA SILVA, matrícula 68230-6 com restrição funcional em

processo nº080008548/2010

Atribuições respeitando-se as recomendações do DSO:

Suporte na cantina (recebimento do lanche, organização, controle),

Atribuições de agente de portaria.

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2 - CLÁUDIA VANELI SILVA DE OLIVEIRA, matrícula 0031869-8 com restrição

funcional

Atribuições respeitando-se as recomendações do DSO:

Atuação na Biblioteca (*Registro de livros, empréstimo, organização);

Participação no recreio diário, monitorando atividades de leitura na

Biblioteca;

Colaboração em atividades de apoio pedagógico.

CONTRATOS TEMPORÁRIOS

Nº Matricula Nome

01 6039.702-0 Eletícia Braga Aureliano

02 6053.733-7 Antônia Maria Mourão da Cunha

03 603,83801 Kelly Abadia Simas Farias

04 60393270 Maria Adelita Lima de Oliveira

05 60359112 Maria Bela Cruz Ribeiro

06 6050266 Gracijose Mendonça dos Anjos

07 60513993 Jacqueline Fonseca de Paiva

08 60403268 Maria de Fátima Gomes

09 60395141 Luciana Fernandes Beiro

10 6052.348-4 Andréa Mariano dos Passos

EDUCADORES SOCIAIS VOLUNTÁRIOS

ESPECIAL/INTEGRAL

Turmas Nomes

2º A Kelyta Carvalho Silva E.I / Aline dos Santos

Batista Gusmão de Oliveira E.E /

3º A Raquel Rodrigues de Santos E.I / Luiza Ávila

Queiroz Vale E.E

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3º B Gilmar E.I

4º A Maria de Cassia Aires E.I

5º A Valdete Aparecida Rodrigues Pereira

2º B Larissa Yasmin de O. Rangel E.E / Milena E.E /

Quézia Carvalho da Silva

1º A Janaína A. dos Santos Braga / Lorrane de

Jesus Sobrinho

1º B Maria Sirismar Alves da Costa / Camila

Colonna dos Santos Mendes

CE Milena Abadia Simas Farias

5 – DIAGNÓSTICO DA REALIDADE ESCOLAR

A Escola Classe 111 Sul possui 11 salas de aula e espaços pedagógicos

como: Biblioteca Escolar, Laboratório de Informática, projeto para um parquinho

infantil nas dependências da escola, copa, sala de recursos e sala de descanso

para funcionários da limpeza, uma Sala de Multiuso, para atendimento aos pais.

Partindo dessa busca por uma escola centrada no aluno, na

aprendizagem, na qualidade, na gestão democrática, na autonomia, na prática

pedagógica diversificada e lúdica, é que a equipe desta Instituição se prontifica

a desenvolver uma história coletiva, reflexiva e dialógica, resgatando o

compromisso de assegurar uma aprendizagem de qualidade significativa.

ORGANOGRAMA

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CLIENTELA

ALUNO

DIRETORA

ADRIANA PEIXOTO

VICE-DIRETORA

JIHAD MUHAMMAD

coordenadora

ADRIANA

Orientadora Educacional

KARLA PATRY

EQUIPE DE APOIO

Sala de Recursos

Laboratório de Informática

Biblioteca

ASSISTÊNCIA À EDUCAÇÃO

PROFESSORES

COORDENADORA ROSANGELA

CHEFE DE SECRETARIA

ELIETE

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16

23%

45%

17%

13%2%

RENDA FAMILIAR

1 salário 2 a 3 4 a 5 acima de 6 Recebe Bolsa Família

23%

45%

7%

25%

RELIGIÃO DECLARADA

EVANGÉLICA CATÓLICA CRISTÃ NÃO DECLAROU

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44%

36%

8%

12%

COR DECLARADA

PARDA BRANCA NEGRA NÃO DECLAROU

38%

46%

16%

RESIDE EM...

BRASÍLIA OUTRA RA ENTORNO

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06 - FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA

A função da Escola Classe 111 Sul é oferecer um ensino de qualidade e

promover uma educação voltada para a formação afetiva, social, ética,

emocional, intelectual, preparando o aluno para agir como cidadão crítico e

participativo no mundo.

A escola estará voltada para o entendimento das diferenças, da

pluralidade cultural, diversidade e direitos humanos, tendo como função social a

formação do cidadão, buscando a autonomia intelectual, o pensamento crítico,

princípios éticos, levando o aluno a aprender, aprender a fazer, aprender a

conviver e aprender a ser, ou seja, a escola deverá formar o cidadão para a sua

adaptação e melhor convivência na sociedade, para a formação ética e

desenvolvimento da pessoa humana. Não nos esquecendo de formar alunos

conscientes da importância de ações voltadas para a melhoria da qualidade do

nosso meio ambiente.

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7 - OBJETIVOS GERAIS

Oportunizar a todos o ensino de qualidade, garantindo a valorização das

potencialidades e diversidade, desenvolvendo o currículo por

competências, numa aprendizagem cidadã a partir do conhecimento que

garanta o sucesso escolar;

Melhorar a cada ano o índice do IDDF e o do IDEB;

Promover o gosto e desejo pela leitura e conhecimento do autor.

Reconhecer a diversidade linguística valorizando as diferenças culturais

entre variedades regionais sociais.

Oferecer abertura a diversas interpretações que a obra literária pode

suscitar oferecendo aos alunos uma grande variedade e qualidade de

livros, ensinando-os a fazer a vinculação entre o lido e vivido.

Garantir as aprendizagens, a partir da democratização dos saberes, em

uma perspectiva de inclusão de todos, respeitando e valorizando as

diferenças socioculturais, afetivas, subjetivas, físicas, cognitivas, entre

outras;

Desenvolver a capacidade de aprender, tendo como meios básicos o

pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo e a formação de atitudes

e valores, permitindo as vivências de diversos letramentos;

Fortalecer os vínculos de cidadania, os vínculos familiares, os laços de

solidariedade humana e a tolerância recíproca;

Promover o desenvolvimento de habilidades contextualizadas, tendo

como eixos principais a valorização do pluralismo e do confronto de

ideias, a tolerância e a cooperação como meios de desenvolvimento de

capacidades para a convivência, oportunizando ao educando a

concepção de integralidade.

Desenvolver estratégias de promoção da igualdade racial, de gênero

tendo como referência o contexto histórico-cultural;

Conhecer culturas, autores e gêneros da literatura brasileira e

estrangeira, oportunizando aos leitores o conhecimento das infinitas

possibilidades das formas de linguagens;

Proporcionar a construção de uma autoimagem positiva e consequente

valorização do eu, do outro e do meio;

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7.1 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Reduzir o índice de reprovação nas turmas provenientes da promoção

automática;

Promover ações de participação mais efetiva da comunidade escolar;

Estimular os profissionais da escola e capacitá-los constantemente;

Promover a avaliação institucional semestralmente envolvendo toda a

comunidade escolar;

Realizar a gestão escolar baseada nos princípios da ética, democracia,

paridade, transparência, justiça e no cumprimento das regras pré-

estabelecidas;

Estabelecer ações envolvendo todos os membros da equipe escolar e

pais no atendimento qualitativo diferenciado aos alunos que

necessitarem;

Democratizar a informação a respeito da realidade social ambiental,

política e econômica local, em vista da promoção da consciência cidadã;

Identificar as várias formas de linguagens e gêneros literários.

Motivar os leitores para a leitura e fruição do texto literário.

Ampliar horizontes e diversificar conhecimentos por intermédio da leitura

de diferentes gêneros discursivos.

Tomar conhecimento de dados sobre a vida e obra de autores escolhidos.

Reconhecer a língua e suas variantes como forma de expressão e

identidade de grupos sociais e da época em foco.

Compartilhar, confrontar, validar e aprimorar os registros das suas

produções nas atividades que envolvem raciocínio lógico matemático.

Utilizar as artes cênicas para desenvolver a criatividade.

Utilizar novas tecnologias como ferramenta alternativa para

desenvolvimento das habilidades pedagógicas.

Melhorar a oralidade em sala de aula.

Tornar a leitura tão atrativa, quanto os meios de comunicação e

entretenimentos.

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08 - PRINCÍPIOS ORIENTADORES DAS PRÁTICAS

PEDAGÓGICAS E ADMINISTRATIVAS

A escola pública nacional, que surge em suas diferentes formas durante

os séculos XVIII e XIX, é fruto da Revolução Francesa. É a escola laica, gratuita,

universal e obrigatória, que, para além do campo do conhecimento formal, deve

formar o cidadão que seja capaz de exercer a sua própria cidadania.

O modelo social dominante, resultado das transformações operadas nas

sociedades a partir da Revolução Francesa, é o liberal conservador, no qual cada

indivíduo pode e deve, com seu próprio esforço, livremente e contando com a

formalidade da lei, buscar sua auto-realização pessoal.

A escola publica brasileira tem vivido estes modelos, e desde o final dos

anos 70, a partir da luta democrática em oposição à ditadura militar, vem

realizando um esforço coletivo de elaboração teórica da educação, vinculada ao

movimento sindical, popular e cultural, que aponta para a construção de uma

escola pública popular para todos.

Algumas ações representativas desta prática política-pedagógica, vem

sendo realizada a partir da implementação e assessoria dadas aos Conselhos

Escolares e à eleição de diretores pela comunidade escolar. O Projeto Político

Pedagógico tem por finalidade a formação sistemática e permanente para todos,

em atendimento ao que está preceituado na legislação vigente brasileira.

A construção da democracia no interior da escola pressupõe, portanto o

desenvolvimento de uma cultura democrática, gestada na positividade da

polarização das diferenças, da convergência das semelhanças, da produção da

síntese, em oposição à negatividade do verticalismo, do abafamento de conflitos,

do consenso forçado, enfim, a todos os elementos constituintes da cultura

autoritária que queremos superar.

Cumpre ressaltar ainda que este projeto tem como princípios a

flexibilidade teórico-metodológica, que deverá estar voltada para o melhor

aproveitamento do aluno, o fortalecimento dos laços de solidariedade, tolerância,

formação de valores, respeito às diferenças, ao Homem, assim como ao Meio

Ambiente, por meio dos projetos Laboratório de Aprendizagem, Interventivo, do

Serviço de Orientação Educacional e de projetos específicos, de acordo com a

demanda da turma, a partir da transdisciplinaridade, vinculando o mundo do

trabalho e a prática social e a avaliação institucional, como momento de

construção, reflexão, em busca da educação de qualidade.

Busca-se trabalhar um currículo plural e flexível, imbuído de uma

concepção educacional fortemente comprometida com um modo de

aprendizagem que promova, nos espaços escolares, a formação de sujeitos

capazes de pensar e de atuar criticamente em seus ambientes de convivência.

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Pretende-se oferecer possibilidades educacionais que impliquem em situações

concretas de aprendizagem, de modo interdisciplinar, contextualizado e

articulado à vida social.

O trabalho nos anos iniciais pretende cuidar e envolver solicitude, zelo,

dedicação atenção, bom trato, mediação; o que deve permear todas as fases da

aprendizagem. Isso significa propor um ambiente que estimule à criatividade, a

investigação, a construção e reconstrução dos conhecimentos, envolvendo o ser

humano em todos os seus aspectos e respeitando a identidade cultural e a

pluralidade de significados que cada um tem da trajetória histórica.

O mais importante, no cuidado, é compreender como ajudar o outro a se

desenvolver como ser humano. Cuidar significa valorizar e ajudar a ampliar

capacidades. O cuidado é um ato em relação ao outro e a si próprio, que possui

uma dimensão expressiva e implica procedimentos específicos (SIGNORETTE,

2002).

Segundo Paulo Freire, educar é construir, é libertar o homem do

determinismo, passando a reconhecer o seu papel na História, a identidade do

estudante. Os princípios para Educação Inclusiva fundamentam-se no

desenvolvimento de estratégias diferenciadas de abordagem das habilidades e

competências do currículo comum, com vistas à suplementação, diferenciação,

modificação e ao enriquecimento curricular.

A concepção de Educação Inclusiva vai além do diagnóstico de alunos

DF, TGD, Altas Habilidades, com qualquer quadro sindrômico ou necessidade

educativa especial. Percebemos a inclusão como um processo amplo e que

envolve TODOS os alunos sem exceção. A inclusão só existe na prática de fato,

quando oferecemos condições diferenciadas para os alunos, oportunizando um

trabalho diversificado e individualizado.

A oportunidade para todos refletirá em todas as ações da escola inclusive

em atividades de enriquecimento fora do ambiente escolar e eventos através de

campanhas solidárias envolvendo a comunidade escolar.

As Salas de Recursos complementam este atendimento, mas o trabalho

diário sistemático e realmente diversificado é garantia de acesso com sucesso e

permanência.

Verifica-se que há rotatividade de alunos devido a maioria não residir

próximo a escola, sendo necessário que eles se desloquem para próximo ao

trabalho dos familiares, em busca de uma escola de qualidade e resolver a

questão da logística para trazer e levar as crianças para casa. Devido à distância,

os atrasos e faltas dos alunos são constantes, o que faz com que, esses alunos

sejam acompanhados, com o intuito de se evitar prejuízos pedagógicos e

reprovações. O regimento escolar deverá ser objeto de divulgação e cobrança

em relação pais, além de parcerias com o Conselho Tutelar e Ministério Público

da Educação. Salienta-se a necessidade da escola continuar com as estratégias

de registro referentes à atrasos, bem como de orientação aos pais, levando-se

em consideração o perfil da comunidade. Não se pode deixar de observar o

direito constitucional, como também do Estatuto da Criança e Adolescente em

garantir a EDUCAÇÃO, para erradicar a negligência familiar e social. Ressalta-

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se que os registros individuais de atrasos são feitos pela família e, após 05

consecutivos ao mês, a família recebe advertência escrita e é orientada a corrigir

o problema.

O principal desafio da escola é o olhar diferenciado a cada um dos alunos.

O atendimento diversificado utiliza-se das estratégias necessárias como

Reagrupamento e Projeto Interventivo, garantindo a recuperação contínua.

O Programa Novo Mais Educação, instituído pela Portaria nº 1.144, de 10

de outubro de 2016, observa as determinações da Lei de Diretrizes e Bases

(LDB) – Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 – com relação ao

desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno

domínio da leitura, da escrita e do cálculo. Atende ainda ao fixado pela referida

Lei quanto à progressiva ampliação do período de permanência na escola.

As atividades complementares: Campo das Artes, Cultura, Esporte e Lazer serão trabalhados com os alunos do matutino, na Escola Parque 308 Sul, no turno vespertino.

Apresentar versões de letramento aos alunos com o tema do PPP

contribui para que esses se sintam inseridos na literatura imaginária, além de

capacitá-los a interpretar o seu contexto social, cultural e ambiental e apontando

caminhos alternativos de ações que superem os problemas encontrados no dia

a dia.

O acompanhamento pedagógico tem como base o trabalho com a

literatura, valorizando todos os aspectos e necessidades do aluno, de forma

dinâmica, motivadora e lúdica. Desta forma a escola é responsável em propiciar

condições ao aluno em desenvolver as competências e as habilidades com o

intuito desta criança saber comunicar e representar seu contexto, assim como

investigar e compreender os fenômenos naturais que afetam sua vida,

contextualizando os conceitos apreendidos para a vivência de seu universo

sociocultural.

Percebe-se que a escola deve abrir espaço para participação de todos,

conscientizando-os sobre direitos e deveres de cada pessoa dentro de seu

segmento, tendo regras e direcionando o trabalho de forma clara e planejada,

para o cumprimento do currículo.

Deve ser realizado o acompanhamento diário do desenvolvimento do

aluno, em processo de aprendizagem, por intermédio de observações, de

registros sistemáticos, autoavaliação, como também trabalhar atividades

específicas para a faixa etária.

A comunidade escolar é consciente da importância do projeto de leitura

“Caminhos da Leitura”. O projeto é executado às sextas-feiras; professores,

alunos, servidores e comunidade param suas atividades para realizar o

importante hábito de leitura na entrada dos turnos matutino e vespertino por 15

minutos. O projeto aplica apresentações de teatro interativo, envolvendo todos

os gêneros textuais, de forma a enriquecer e estimular a leitura. Há uma

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alternância prevista de gêneros textuais por turma, que escolhe o tema do mês.

O empréstimo de livros semanais, para leitura em casa, também complementa

este projeto. A Biblioteca atende, com o suporte de empréstimo de livros e caixa

estante.

Partindo dessa busca por um ensino de qualidade, no qual se enfatiza a

leitura, se faz necessário, para se alcançar os objetivos, desenvolver trabalhos

centrados no aluno, na aprendizagem, na qualidade, na gestão democrática, na

autonomia, na prática pedagógica diversificada e lúdica. Por isso, a equipe desta

Instituição se prontifica a desenvolver uma história coletiva, reflexiva e dialógica,

resgatando o compromisso de se assegurar uma aprendizagem de qualidade e

significativa.

A Escola trabalha com a visão de que todos os alunos são únicos e,

portanto, devem ser atendidos em suas necessidades e potencialidades, sem

rótulos, nem discriminações, realizando adequação curricular aos alunos

atendidos pela Sala de Recursos do Ensino Especial e por meio de trabalhos

diversificados.

Na primeira semana de aula, os alunos de Classe Especial terão

adequação de temporalidade no horário, visando uma melhor adaptação ao

espaço escolar, profissionais envolvidos, seus pares; conforme legislação do

Governo federal, desde que previsto no P.P.P, haverá a redução de horário para

esta clientela de forma gradativa, garantido os conteúdos trabalhados, dias

letivos e o mínimo de 800 horas anuais. Caso se perceba uma adaptação

tranquila, progressivamente, o horário vai sendo ampliado até a sua

integralidade ao término da semana.

De acordo com o caderno 06 do Currículo em Movimento 2013 a

Educação Básica se fundamenta nos princípios da equidade, do direito à

dignidade humana, na educabilidade de todos os seres humanos,

independentemente de comprometimentos que possam apresentar no direito à

igualdade de oportunidades educacionais, à liberdade de aprender e de

expressar-se e no direito a ser diferente. Prevê a formulação de políticas públicas

educacionais reconhecedoras da diferença e da necessidade de condições

distintas para a efetivação do processo educacional. Essa previsão se encontra

respaldada desde a garantia em Carta Magna (Constituição Federal, 1988), que

assegura em seu artigo 1°, incisos II e III, a cidadania e a dignidade da pessoa

humana como Fundamentos da República que, em seu artigo 3º, inciso IV,

estabelece a promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça,

sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação como um dos

Objetivos da República.

09 - CONCEPÇÕES TEÓRICAS

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Toda proposta pedagógica deve ser orientada por pressupostos teóricos

que explicitam as concepções acerca da criança e da educação e nós nos

fundamentamos na psicologia do desenvolvimento humano para que possamos

compreender as diferentes formas que as crianças se desenvolvem e aprendem

buscando metodologias mais eficazes.

Atualmente a criança é percebida como ser integral, global, a qual é

considerada biopsicossocial. Compreende-se as influências concretas de Piaget

no estudo sobre o sujeito cognoscente e Vygotsky no estudo do sujeito social

(histórico).

De acordo com Vygotsky, o desenvolvimento da criança poderia ser

descrito como: ensinar e aprender. As crianças se desenvolvem e são

desenvolvidas. Ele afirma que os seres humanos aprendem a medida que

interagem uns com os outros. O conhecimento deriva da cultura humana. Tudo

que está na zona de desenvolvimento proximal é apreendido.

Piaget mostra a importância da interação sujeito-objeto, tornam-se

importantes o equilíbrio, a adaptação e a assimilação.

A Teoria Histórico-Cultural de Vygotsky, em sua gênese, pressupõe uma

natureza social da aprendizagem, ou seja, são por meio das interações sociais

que o indivíduo desenvolve suas funções psicológicas superiores. O

aprendizado humano pressupõe uma natureza social específica e um processo

pelo qual as crianças penetram na vida intelectual daqueles que as cercam.

(VIGOTSKI, 2007, p.100) através das relações com os outros homens, por meio

da mediação de instrumentos, principalmente por meio da linguagem

(instrumento simbólico básico de todos os grupos humanos) e dos objetos

(instrumentos concretos), que o indivíduo interioriza os elementos culturalmente

estruturados. Vygotsky chama de internalização, essa reconstrução interna de

uma operação externa.

De acordo com ele, todas as funções no desenvolvimento da criança

aparecem duas vezes, ou seja, em dois momentos: no nível social (Inter

psicológico) e depois no nível individual (intrapsicológico):

1º Inter psicológico: é o momento da aprendizagem que ocorre entre pessoas.

Este primeiro momento é decisivo no processo de ensino-aprendizagem, pois é

o momento da mediação docente;

2º Intrapsicológico: é o momento da aprendizagem que ocorre no interior da

criança. No processo de ensino-aprendizagem corresponde ao momento da

apropriação dos conteúdos pelo aluno.

A transformação de um processo interpessoal num processo intrapessoal

acontece ao longo do desenvolvimento da criança, como resultado de uma série

de eventos ocorridos, como um processo dialético complexo caracterizado por

inúmeras transformações.

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Segundo Vygotsky (2007), não se pode limitar à determinação de níveis de

desenvolvimento, se o que queremos é descobrir as relações reais entre o

processo de desenvolvimento e a capacidade de aprendizado. Temos que

determinar pelo menos dois níveis de desenvolvimento da criança: o primeiro

nível pode ser chamado de nível de desenvolvimento real e o segundo, de zona

de desenvolvimento proximal.

➔Nível de desenvolvimento real: é o nível de desenvolvimento da criança

onde suas funções mentais já se estabeleceram como resultado de certos ciclos

de desenvolvimento já completados;

➔Zona de desenvolvimento proximal ou potencial: é o nível de

desenvolvimento da criança determinado através da capacidade de solução de

problemas sob a orientação de um adulto ou em colaboração com os colegas

mais capazes.

Com base nas concepções da Psicolinguística, na perspectiva

psicogenética da aprendizagem da língua escrita, de Emília Ferreiro (2001), que

houve uma significativa mudança de pressupostos e objetivos na área da

alfabetização. Alterou-se a concepção do processo de aprendizagem e reduziu

a distinção entre aprendizagem do sistema de escrita (alfabetização) e as

práticas sociais efetivas de leitura e de escrita (letramentos), que devem se dar

de forma prazerosa e criativa (ludicidade).

O Bloco Inicial de Alfabetização que apresenta uma proposta pedagógica

pautada na tríade alfabetização, letramentos e ludicidade. Esses eixos procuram

estabelecer uma coerência entre os aspectos fundamentais do processo de

alfabetização, buscando a proficiência leitora e escritora a partir da alfabetização

e dos letramentos sem perder de vista a ludicidade. A intenção é a de que o eixo

integrador possa facilitar o desenvolvimento das estruturas cognitivas e das

dimensões afetiva, social e motora dos estudantes nos diferentes anos do Bloco,

favorecendo a alfabetização e os letramentos nos seus diversos sentidos.

Santomé (1998, p. 125) afirma que “as propostas integradoras favorecem tanto

o desenvolvimento de processos quanto o conhecimento dos problemas mais

graves da atualidade”.

Diante desse conhecimento, a Escola Classe 111 Sul desenvolveu o

presente projeto tendo como objetivo principal desenvolver a linguagem oral e

escrita das crianças dos anos iniciais do Ensino Fundamental.

Com isso, pretende-se trabalhar o tema Pequeno Leitor Imaginário para

despertar nos alunos o hábito de leitura, conduzindo-os para imensas

possibilidades de conhecimentos, no qual a leitura e a escrita estão presentes

em todos os níveis educacionais e sociais. Este projeto conduzirá o leitor pelos

caminhos da crítica e os levará a conhecer obras de alta qualidade estética e

autores expressivos.

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Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN (1997) definem que o papel

do professor e da escola, é formar alunos críticos e habituados com a leitura.

Habituar-se à leitura só é possível quando há o contato diário com todo tipo de

gênero textual. Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, esse contato encontra

forte parceria na oralidade, é no ato de contar histórias para crianças e nas

brincadeiras de cadência, que são atos de linguagem, que representamos

simbolicamente o real. Essa representação simbólica é direcionada para a

aquisição de modelos linguísticos formais, que possibilitarão aos estudantess

apropriarem-se da leitura e da escrita de forma descontraída e natural. Ao

mesmo tempo, formar sujeitos críticos, pressupõe apresentar-lhes o mundo em

toda a sua complexidade, criando ambientes de diálogo fraternos e

multiculturais, que favoreçam o exercício da alteridade e a formação de uma

empatia verdadeira para com o outro e as diferenças.

Cabe à escola a relevante tarefa de ensinar a ler e a escrever, por isso é

necessário desenvolver uma política de leitura e de escrita que busque uma

consistente formação leitora a crianças e adolescentes.

Acredita-se que o grande desafio da escola contemporânea seja

desenvolver as capacidades leitoras nos alunos, com o mundo atual voltado para

as redes sociais, pois o que se observa é o desinteresse das crianças pelas

obras literárias, o que vem crescendo gradativamente, mas em ritmos

acelerados.

A escola se caracteriza como um ambiente profícuo à formação de leitores

e o que se pretende é apresentar diversos gêneros literários e autores diversos

acreditando-se que essa aproximação alunos/obras literárias despertará nas

crianças o interesse pela leitura.

Partindo-se do conhecimento da criança, da realidade em que ela vive e

da sociedade da qual faz parte, será realizada a seleção dos autores e obras

literárias, desta forma acredita-se que o texto literário terá maior significância.

Propor uma forma de ensino com base na leitura literária é importante,

pois a literatura trata de sentimentos, sensações e situações que vinculam

fantasia e realidade, o que constantemente estão presentes em nossa própria

vida.

Defende-se a leitura de obras literárias, porque o seu desenvolvimento e

formação tem uma função humanizadora e, como seres humanos, temos uma

necessidade universal de ficção e de fantasia.

Ao utilizar a literatura na escola, ela se transforma em importante

instrumento de formação, já que o enredo da obra literária é construído a partir

de conteúdos humanos, o que possibilita ao leitor refletir sobre assuntos

relevantes para o seu desenvolvimento e permite ainda, que os leitores se

encontrem com personagens que têm aflições, sentimentos, desafios e relações

corriqueiras.

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A linguagem literária é caracterizada por sua plurissignificação. Termos e

expressões são utilizados muitas vezes com sentidos diferentes daqueles que

lhes são atribuídos comumente. Por isso, as palavras no texto literário têm o

poder de nos envolver e transportar para um lugar que não é só imaginário, mas,

também, real. É real porque se pode viver um momento inigualável, mesmo que

este seja fruto do imaginar, do sentir, do fruir, do aprender ou do sonhar.

A literatura, enquanto obra de arte, estimula o desenvolvimento estético

de cada pessoa, pois não explica o mundo como o faz a ciência e a razão.

Entretanto, por ser rica em intenções e fecunda em ambiguidades, a arte tem o

poder de aflorar nossos sentimentos, o que gera o refinamento do nosso espírito

e acarreta uma nova percepção sobre o mundo, as pessoas e as relações

existentes.

Ouvir e ler (figurativamente), esse movimento cria o ambiente propício

para que compreendam outras formas narrativas que possam estabelecer

contato com todos os tipos de leitura, de escrita, reescrita e reconto.

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10 - ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DA

ESCOLA

O presente projeto foi elaborado pela comunidade escolar deste

Estabelecimento de Ensino sob a supervisão da Direção, com o objetivo de

melhorar a qualidade de ensino, reduzir a repetência, garantir o sucesso escolar

e extinguir a evasão, assim como implementar uma gestão democrática. Com

relação à metodologia utilizada, será baseada nas habilidades dos Parâmetros

do Currículo Nacional, por meio de Pedagogia de projetos, nos quais a

interdisciplinaridade e a proposta sócio interacionista e a abordagem

construtivista permeiam o fazer pedagógico. Portanto, o método é global,

visando desenvolver individualmente as potencialidades.

A EC 111 SUL é organizada em ciclos. Atende aos dois blocos BIA , além

do 4º e 5º anos do Ensino Fundamental – inclusive Classe Especial de TGD

(autistas).

As atividades serão desenvolvidas também por intermédio dos

subprojetos que, após definição do professor regente, esse apresentará quais

serão os autores e gêneros textuais, os quais serão compatibilizados com a

turma e, em consonância com este Projeto Político Pedagógico, a partir do tema

Pequeno Leitor Imaginário.

Em conformidade com o programa no espaço da Escola Classe 111 Sul,

será trabalhado o Currículo em Movimento da SEEDF e, o aluno no turno

matutino terá: Acompanhamento Pedagógico (Obrigatório): instrumentalização

metodológica para ampliação das oportunidades de aprendizado dos

estudantes, com foco na aprendizagem do aluno em Língua Portuguesa e

Matemática. Os Educadores Sociais Voluntários são acompanhantes dessas

atividades pedagógicas, trabalhando de forma articulada com os professores das

turmas para promover a aprendizagem dos alunos nos componentes de

Matemática e Língua Portuguesa.

Como complementação dos trabalhos formativos desta Instituição

Escolar, se faz necessário esclarecer que, no turno vespertino, a escola conta

com o trabalho do Professor Emerson Ferreira Bezerra, na condição de

autônomo. É um profissional habilitado na área de Educação Física, para

desenvolver a psicomotricidade em consonância com o Currículo em Movimento.

Cumpre esclarecer que o Professor Emerson trabalha, em média, 20

horas semanais e é remunerado com valores que variam entre R$ 600,00 ou R$

800,00, conforme Recibos de Pagamento Autônomo.

A Monitora, assim como as Coordenadoras Pedagógicas e a Orientadora

Educacional cumprirão o determinado na portaria de distribuição de carga

horária, de acordo com suas atribuições em documentos norteadores.

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Ás quartas-feiras serão realizadas reuniões coletivas, com propostas de

palestras, estudos dirigidos, trocas de experiências entre os colegas,

organizações de momentos coletivos, conselhos de classes entre outras

necessidades conforme surgirem no decorrer do ano letivo.

Nas demais coordenações da semana, os professores planejam aulas, se

reúnem com pais, realizam correções de trabalhos, pesquisas etc., para

desenvolver aulas atrativas.

As aulas serão enriquecidas com atividades lúdicas, objetivando o

desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático, leitura e interpretação, o

desenvolvimento de habilidades motoras, maior socialização em busca do bem-

estar físico / mental, desenvolvendo-se junto aos eixos transversais do Currículo.

Os reagrupamentos intraclasses acontecerão de acordo com a

necessidade das turmas, podendo ser diariamente. Os interclasses ocorrerão

semanalmente, os alunos serão classificados de acordo com os testes da

Psicogênese Escrita para os alunos do BIA e, produções de gêneros textuais

e/ou situações problemas matemáticos para o segundo bloco 4º e 5º anos.

O atendimento do professor da Sala de Recursos deverá viabilizar a

adequação curricular, inclusive as avaliações aos alunos ANEE acompanhando

os alunos diagnosticados junto ao professor regente. Os Educadores Sociais

Voluntários, também têm a função de auxiliar o professor regente com esses

estudantes TGDs em sala de aula.

O atendimento às necessidades educativas dos estudantes identificados

com potencial de talento em salas de aula do ensino regular fundamenta-se no

desenvolvimento de estratégias diferenciadas de abordagem das habilidades e

competências do currículo comum, com vistas à suplementação, diferenciação,

modificação e ao enriquecimento curricular através da Sala de Recursos

existente nesta Instituição de Ensino.

Cada turma tem um dia destinado à ocupação de espaço, para trabalho

com o professor regente. O espaço da Biblioteca também é aberto para a

comunidade escolar.

Os alunos terão semanalmente/quinzenalmente, aula no Laboratório de

Informática. (no momento funcionando com apenas 15 computadores) A escola

está inserida nos Projetos Mais Educação da Rede Integradora da CRE/PP, Mais

Alfabetização do MEC, PNAIC, EcoAtivos e participa ativamente dos Temas dos

dias destinados aos Dias Letivos Temáticos, além de participar de atividades

extraclasses conforme as habilidades desenvolvidas nos subprojetos.

11 – CONCEPÇÕES PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE

AVALIAÇÃO.

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31

A avaliação pedagógica do ensino- aprendizagem será de caráter

processual, formativo e participativo de forma contínua, cumulativa e

diagnóstica, levando-se em consideração tanto as estratégias didático-

pedagógicas propostas como os processos de aprendizagens dos estudantes.

A avaliação das ações contidas neste Plano de ação foi e será feita

através da avaliação institucional, dos encontros envolvendo família, nas

reuniões pedagógicas e administrativas, visando sempre uma reavaliação,

possibilitando rever estratégias semestrais, mensais e anuais que zele pela

eficácia e eficiência do mesmo.

A avaliação será formativa com vários instrumentos e análise de todo o

coletivo da escola. A cada final de quatro semanas, haverá aplicação do teste da

psicogênese envolvendo os alunos do BIA (1º e 2º anos), letramento e

letramento matemático (3º ano) com vista a avaliar os avanços dos alunos e

reformulação de estratégias para a progressão continuada. Nas turmas de 4º e

5º anos (Bloco 2) também serão avaliadas as estratégias de reagrupamento

envolvendo a equipe pedagógica da escola.

Também será trabalhado com portfólio para acompanhamento

individualizado e Conselho de Classe bimestral e Conselho de Classe Mirim

envolvendo a clientela escolar.

12 – ORGANIZAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR DA

ESCOLA

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32

A escola implementa o currículo trabalhando de forma interdisciplinar

com os subprojetos, o professor regente tem autonomia para trabalhar de forma

interdisciplinar as habilidades propostas no currículo de acordo com o interesse

da turma em relação à alguma atividade proposta. Faz-se necessário o

aproveitamento de conhecimentos prévios de seus estudantes para que estes

possam avançar em suas expectativas pedagógicas.

O trabalho realizado com projetos visa facilitar e objetivar o interesse dos

alunos norteando-os quanto às atividades propostas. Eles podem fazer a relação

da teoria com a prática através das histórias lidas e ouvidas, reapresentações

por meio de dramatizações, jograis, cartazes, músicas, danças, maquetes entre

outros, conforme criatividade.

De acordo com os temas dos eixos transversais, trabalhamos diariamente

como respeitar o próximo, dialogar, resolver conflitos amigavelmente, não causar

desconforto ao colega, assim como eliminar a prática do bullyng, preconceito e

discriminação.

Para os estudantes que apresentarem alguma dificuldade de

aprendizagem, será realizado o encaminhamento à EEAA e juntamente com a

Equipe Pedagógica serão ofertados projetos de intervenções para que sejam

sanadas essas dificuldades.

13- PLANO DE AÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO

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33

DIMENSÕES DE GESTÃO

OBJETIVOS

METAS

AÇÕES

AVALIAÇÃO

DAS AÇÕES

RESPONSÁVEIS

CRONOGRAM

A

Gestão

Pedagógica

e

Participativ

a

PLIM

Pequeno

leitor

imaginário

Oportuniza

r a todos o

ensino de

qualidade,

garantindo

a

valorização

das

potencialid

ades

Garantir a

todos os

alunos

conhecime

nto sobre a

miscigenaç

ão do povo

brasileiro, a

liberdade

religiosa de

todos os

credos e

liberdade

política,

trabalhand

o temas

envolvidos

no

currículo.

Buscar

parcerias

para

melhorias

da escola,

Garantir a

todos os

alunos

conhecime

nto,

trabalhando

temas

envolvidos

no

currículo.

Conhecime

nto da

diversidade

cultural

através de

livros,

pesquisas,

vídeos e

fatos

históricos.

Vincular

textos lidos

com a

realidade

que o cerca.

Melhorar o

convívio

das

relações

interpessoa

is.

Aprimorar

habilidades

Participação nos

projetos da

rotina escolar,

como vivência

matemática,

conselhos de

classe mirim,

acolhidas

dirigidas, sala de

leitura, recreio

dirigido e

apresentação

de gêneros

textuais entre

outros.

Utilização de

informática

como

ferramenta

pedagógica,

onde o professor

regente poderá

realizar aulas

diversificadas,

previamente

planejadas ou

usar o recurso

com toda a

turma.

Fortalecimento

da coordenação

pedagógica

como espaço de

troca de

experiências,

Participação

e

desempenho

dos alunos na

rotina diária,

conforme as

atividades

dos projetos.

Através de

leituras,

produções e

nas

apresentaçõe

s da feira

cultural.

Equipe,

alunos e

comunida

de

escolar.

Diariam

ente

durante

todo

ano de

2018

2019

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34

por meio de

festas,

vivencia

matemática

e feira de

ciências.

Ampliar o

tempo

diário dos

estudantes

na sala de

leitura.

Oferecer

abertura a

diversas

interpretaç

ões que a

obra

literária

pode

sucitar.

Proporcion

ar aos

alunos

visitas a

Museu,

Teatro,

Cinema,

Biblioteca,

pontos

turisticos e

outros.

Promover o

gosto e

desejo pela

leitura e

inerentes a

cada

estudante.

Respeito e

valorização

de ser

humano e

suas

diferenças.

aprendizado

profissional,

discussão e

reavaliações;

Intervenções

aos alunos com

atividades

lúdicas e

professores

diferentes no

reagrupamento

com

planejamento

prévio, visando

sanar a

dificuldade

momentânea

Estímulo para

divulgação

administrativa e

pedagógica do

Jornal Voz da

Criança, feito

com a

participação dos

alunos e dos

pais na versão

escrita e falada.

Garantir a todos

os alunos

conhecimento

sobre a

miscigenação

do povo

brasileiro, a

liberdade

religiosa de

todos os credos

Page 35: SQS 111 - ÁREA ESPECIAL - FONE 3901.2507 E-mail ...AVALIAÇÃO.....29 12 - ORGANIZAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR DA ESCOLA ... Escolar determinou em reunião extraordinária, que durante

35

conhecime

nto do

autor.

Reconhece

r a

diversidade

linguística

valorizando

as

diferenças

culturais

entre

variedades

regionais

sociais.

Relacionar

um texto

lido com

aprendizag

ens

significativa

s.

Fortalecer

os vínculos

de

cidadania,

os vínculos

familiares,

os laços de

solidarieda

de humana

e a

tolerância

recíproca;

Promover o

desenvolvi

mento de

e liberdade

política,

trabalhando

temas

envolvidos no

currículo.

Buscar

parcerias para

melhorias da

escola, por meio

de festas,

vivencia

matemática e

feira de ciências.

Ampliar o tempo

diário dos

estudantes na

sala de leitura.

Oferecer

condições reais

aos professores

para trabalhos

literários

diversificados.

Intervenções

aos alunos com

atividades

lúdicas e

professores

diferentes no

reagrupamento

com

planejamento

prévio, visando

sanar a

dificuldade

momentânea.

Page 36: SQS 111 - ÁREA ESPECIAL - FONE 3901.2507 E-mail ...AVALIAÇÃO.....29 12 - ORGANIZAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR DA ESCOLA ... Escolar determinou em reunião extraordinária, que durante

36

habilidades

contextuali

zadas,

tendo como

eixos

principais a

valorização

do

pluralismo

o confronto

de ideias, a

tolerância e

a

cooperaçã

o.

Desenvolv

er

estratégias

de

promoção

da

igualdade

racial, de

gênero

tendo como

referência o

contexto

histórico-

cultural.

Proporcion

ar a

construção

de uma

autoimage

m positiva e

a

valorização

do eu, do

outro e do

meio.

Oferecer

abertura a

diversas

interpretações

que a obra

literária pode

sucitar.

Participação nos

projetos da

rotina escolar,

como vivência

matemática,

conselhos de

classe mirim,

acolhidas

dirigidas, sala de

leitura, recreio

dirigido e

apresentação

de gêneros

textuais entre

outros.

Estímulo para

divulgação

administrativa e

pedagógica do

Jornal Voz da

Criança, feito

com a

participação dos

alunos e dos

pais na versão

escrita e falada.

Estímulo a

participação da

comunidade

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37

Conhecer

a biografia

de autores

selecionad

os com

suas

respectivas

obras,

oportuniza

ndo a todos

a leitura

dos

diversos

gêneros

textuais.

escolar nas

acolhidas.

Promoção de

eventos

festivos, feiras e

dias letivos

temáticos com a

participação de

toda a

comunidade.

Participação dos

alunos e pais em

eventos

culturais

diversos.

Espaços que

oportunizem o

desenvolviment

o de

capacidades

como a

tolerância e a

cooperação

para a

convivência

plena dos

educandos.

Atualização do

banco de pais

voluntários, para

melhorias e

ampliação de

conhecimentos

pedagógicos e

práticos da vida

diária.

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38

Implementação

de projetos

através das

acolhidas, que

visem temas

transversais:

Meio Ambiente,

Combate à

Violência,

Direitos

Humanos e

outros

Oferecer

condições reais

ao professor

para realizar o

trabalho

diversificado e

diferenciado

com os

educandos.

Promoção de

visitas a

Biblioteca

Nacional e

Museus.

Desenvolviment

o da autonomia

da criança

Estímulo à

participação da

comunidade

escolar nas

acolhidas, com

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39

planejamento

prévio.

Implementação

de projetos

através das

acolhidas, que

visem temas

transversais que

possibilitem a

valorização do

eu.

Proporcionar

aos alunos do

turno

vespertino,

prioritariamente,

atividades

psicomotoras

com professor

formado em

Educação Física

através da

participação

voluntária.

Gestão

Pedagógica

e

Participativ

a

Acolhidas

Receber e

acolher os

alunos com

alegria

Socializar e

interagir

alunos e

professore

s em

atividades

lúdicas

Promover

momentos

Socializar

100% dos

alunos e

profissionai

s da escola

com

atividades

de

acolhiment

o no horário

de entrada.

Nas segundas

feiras acontece

o momento

cívico através de

um rodizio de

turmas, com o

hasteamento e o

arreamento da

Bandeira

Brasilera com o

Hino Nacional.

De terça à

quinta, ao tocar

Participação

e alegria dos

envolvidos.

Equipe

gestora,

coordena

ção,

orientaçã

o,

professor

es,

alunos e

comunida

de

escolar.

Diário

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40

de respeito,

direitos e

deveres

Ler e

apresentar

gêneros

textuais

o sinal de

entrada, os

estudantes

deixam as

mochilas na sala

e vão sentar no

tapetinho.

Também com

um rodizio de

turmas, são

apresentadas

atividades

realizadas em

sala

previamente

planejadas, para

todos os alunos

da escola.

Nas sextas-

feiras, acontece

o projeto

caminhos da

leitura.

Após cada

atividade, de

segunda a

quinta-feira,

canta-se o

Parabéns dos

aniversariantes

do dia e/ou do

final de semana.

Nos dias letivos

temático, além

das atividades

interna, a

escola convida

palestrantes ou

pais que

queiram

apresentar

alguma

habilidade.

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41

Gestão

Pedagógica

e

Participativ

a

Recreio

dirigido

Socializar

os alunos

Promover

uma

formação

de

cidadania,

Proporcion

ar diversão

com

cumprimen

to de

regras;

Valorizar o

tempo e

espaço

meu e do

outro

Utilizar com

regras

combinada

s o pula

pula, totó,

brinquedos

no pátio,

parquinho

e quadra de

esportes.

Garantir a

segurança

total

possível

dos alunos,

promovend

o

momentos

de lazer,

diversão e

respeito,

com o

recreio

dirigido

pelos

funcionário

s da escola,

nos

O recreio é o

momento de

descanso e

diversão dos

alunos e

acontece com

20 minutos de

duração. As

turmas são

separadas em

3º,4º e 5º anos

no primeiro

tempo, ou seja,

de 9h50 às

10h10 –

matutino, 15h10

às 15h30 –

vespertino. E,

C.E, 1º,2º e 3º

anos no

segundo tempo

de 10h10 às

10h30 –

matutino e

15h30 às 15h50

– vespertino.

Nestes horários,

cada professor

de turma, realiza

também um

momento de

descanso e

lanche.

As turmas são

acompanhadas

por um

supervisor, que

dirige os alunos

aos locais

disponíveis na

escola,

parquinho,

pátio, frente da

escola e/ ou

Através da

participação e

acompanham

ento dos

envolvidos.

Equipe

gestora,c

oordenaç

ão, ESV,

SOE

auxiliares

da

educação

e

limpeza,

e

estudante

s.

Diário

Page 42: SQS 111 - ÁREA ESPECIAL - FONE 3901.2507 E-mail ...AVALIAÇÃO.....29 12 - ORGANIZAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR DA ESCOLA ... Escolar determinou em reunião extraordinária, que durante

42

quadra de

esportes da

Comunidade.

Aos sinais de

início e fim do

recreio, os

alunos são

levados da sala

de aula para o

recreio e do

recreio para as

salas de aula.

Ou seja,

entregues ao

professor.

Gestão

Pedagógica

Reagrupam

ento

Avaliar

para intervir

nas

dificuldade

s e

habilidades

do aluno.

Realizar

atividades

de

intervençõe

s que não

sejam do

contexto

diário.

Proporcion

ar

atividades

que

contemple

m os eixos

ludicidade,

alfabetizaç

ão e

letramento.

Atingir ao

máximo das

intervençõe

s, sanando

as

dificuldades

apresentad

as e

promovend

o atividades

diversificad

as.

Ao início do ano,

faz-se uma

avaliação

diagnóstica com

os alunos dos

dois blocos.

Organiza-se o

BIA através dos

níveis do teste

da psicogênese

e o bloco II

através de

produções de

textos e

operações

matemáticas.

Apresenta-se a

história de um

livro, através de

leitura ou

dramatização.

Pode ser uma

atividade

coletiva no pátio

ou não.

Após a

apresentação,

Através do

desenvolvime

nto dos

descritores

das

habilidades

propostas

realizadas.

Equipe

gestora,

coordena

ção,

professor

es, ESV e

alunos

Seman

almente

.

Page 43: SQS 111 - ÁREA ESPECIAL - FONE 3901.2507 E-mail ...AVALIAÇÃO.....29 12 - ORGANIZAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR DA ESCOLA ... Escolar determinou em reunião extraordinária, que durante

43

faz se uma

interpretação e

compreensão

da história

oralmente e

depois realiza-

se as atividades

propostas de

acordo com os

níveis.

O

reagrupamento

interclasse

acontece uma

vez na semana,

com a

participação dos

professores,

coordenação e

direção, nos

dois turnos nas

terças-feiras de

8h30 às 9h40,

no matutino, e

13h30 às 14h40,

no turno

vespertino.

As atividades

realizadas serão

avaliadas com o

desenvolviment

o dos alunos em

seu

determinado

nível para que

se possa manter

a intervenção ou

ver outra

estratégia para

sanar

dificuldades ou

progredir com as

habilidades.

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44

A cada bimestre

realiza-se novas

avaliações

psicogênicas

para formação

de novos grupos

com alunos que

desenvolveram

com aqueles

que ainda não

reteram a

proposta.

Gestão

Pedagógica

e

Participativ

a

Minha

família

sabe muito

Envolver a

família no

contexto

escolar;

Interagir

família e

escola;

Promover

momentos

lúdicos e

prazerosos

escola e

família.

Envolver

80% da

comunidade

escolar/famíl

ias para

apresentaçã

o de talentos

de pais com

filhos.

Inscrição prévia

de pais e ou

familiares de

algum talento

realizado com o

filho.

Preparação e

apresentação

no dia destinado

para toda a

comunidade

escolar.

Através da

apreciação e

satisfação dos

envolvidos.

Equipe

escolar e

familiares,

Para

Inscrição

: duas

semana

s antes.

Apresent

ação dos

inscritos

de

2h30m

Gestão

Pedagógica

e

Participativ

a

Conselho

de Classe

Mirim

Proporcion

ar ao aluno

o direito de

opinar

sobre suas

vontades;

Socializar o

aluno com

os

profissionai

s da escola

Envolver

100% dos

alunos na

avaliação da

instituição

escolar como

um todo.

Através de um

roteiro

elaborado pela

própria escola,

os alunos

discutem e

fazem avaliação

dos membros

componentes da

instituição,

assim como dos

Através da

apreciação e

satisfação dos

envolvidos.

Retorno das

sugestões

conforme as

possibilidades;

Apresentadas

para as

famílias

Equipe

escolar e

estudante

s.

Semestr

al

Uma

aula

para

discussã

o.

2h para

a

reunião

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45

e suas

funções;

Promover

uma

formação

do cidadão

com regras

estabelecid

as

Direitos e

deveres

espaços

utilizados.

A turma elege

um

representante e

vice para

representá-los

no Conselho.

Reúnem-se

direção,

coordenação,

orientação,

portaria, limpeza

e merenda, para

que sejam

ouvidas os

elogios e

sugestões para

melhorias. Os

participantes

explicam sobre

suas funções e

como oferecê-

las ao

estudante.

através dos

informativos

do

Conselh

o Mirim.

Gestão

Pedagógica

e

Participativ

a

Conselho

de Classe

Realizar o

pré

conselho

de classe

com uma

semana de

antecedênc

ia ao

Conselho

de Classe.

Perceber

as

dificuldade

s/

habilidades

apresentad

as pela

Tentar

atingir em

100 % o

aproveitam

ento das

observaçõe

s e

intervençõe

s realizadas

diante às

habilidades

apresentad

as pelos

alunos e

turma.

Estarão

reunidos a

equipe de

gestão, SOE,

coordenação,

professores do

turno, equipes

da sala de

recursos e de

apoio à

aprendizagem e

pais, para

conversa e

conselho de

como a turma

tem

desenvolvido

diante das

Através da

participação

dos

envolvidos e

o

comprometim

ento de

realizar as

sugestões de

intervenções.

Equipe

gestora,

SOE,

coordena

ção, sala

de

recursos

generalist

a, EEAA(

se

estiverem

na

escola) e

pais.

Bimestr

al

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46

turma e/ou

individual

Propor e

praticar

estratégias

de

intervençõe

s

necessária

s

Fazer o

encaminha

mento para

as Equipes

adequadas

.

atividades

propostas pelo

professor e

escola.

Serão sugeridas

intervenções

para a

acompanhar de

forma a sanar ou

dar continuidade

para as

observações

levantadas no

momento. Caso

de alunos com

apresentação

de alguma

dificuldade,

onde o grupo

percebe que não

pode ser só

pedagógico, a

orientadora

encaminha o

para a EEAA,

onde serão

feitos outras

intervenções de

acordo com a

necessidade,

talvez de um

profissional na

área de saúde.

Gestão

Pedagógica

e

Participativ

a

Proporcion

ar ao aluno

o direito de

opinar

sobre suas

vontades;

Socializar o

aluno com

os diversos

Envolver

100% dos

alunos e

seus

professores

na

elaboração

do jornal

escrito. Cada

turma

responsável

Serão

realizadas para

divulgação das

festas na escola

(Festa da

Família, no

primeiro

semestre e Feira

cultural no

Através da

apreciação e

satisfação dos

envolvidos.

Retorno das

sugestões

conforme as

possibilidades;

Apresentadas

para as

Equipe

escolar,

professore

s e

estudante

s.

Para a

realizaçã

o serão

duas

semana

s. E a

atividade

é

semestr

al.

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47

Jornal Voz

da Criança

gêneros

textuais

Promover

uma

formação

do cidadão

Produzir

matérias de

jornal;

Proporcion

ar diversão

aos leitores

por uma

matéria.

segundo

semestre).

Cada turma é

responsável por

produzir

coletivamente

uma matéria

escrita para em

seguida ser

editada,

impressa e

oferecida às

famílias.

Matérias como

convite; texto

coletivo, jogos

de caça-

palavras, relatos

de pais das

Classes

Especiais,

receitas,

classificados, e

outros conforme

apresentação

das turmas.

As turmas de

Classe

Especial-TGD,

os pais que

participam

dando suas

opiniões sobre o

desenvolviment

o do seu filho.

famílias

através dos

informativos

Gestão

Pedagógica

Socializar o

aluno com

os diversos

gêneros

textuais;

Promover

uma

Envolver

100% dos

alunos,

professores

e todos

funcionários

da escola em

um momento

de leitura,

Todas as

sextas-feiras

após a entrada,

os estudantes

escolhem um

título da estante

de livros, locada

na sala de aula.

Através do

gosto pela

leitura e

participação

desse

momento.

Produção

individual e

Equipe

gestora,co

ordenação

,

professore

s, e

estudante

s.

Semanal

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48

e

Participativ

a

Caminhos

da Leitura

formação

do cidadão;

Proporcion

ar gosto por

leitura;

Dramatizar

e/ou

apresentar

um gênero

textual.

Produzir

textos

escritos e

falados.

que

acontece

semanalmen

te nas

sextas-

feiras, e

quinzenalme

nte uma

apresentaçã

o de gênero

textual num

rodizio de

turmas.

Ao sinal, sentam

no pátio em

círculos e fazem

suas leituras,

durante 20

minutos. Esse

espaço de

tempo, também

é destinado para

apresentação

dos diversos

gêneros

textuais, ou seja,

as turmas

passam por um

rodízio

quinzenalmente,

e se preparam

para mostrar

aos colegas de

outras turmas

como

aprenderam

aquele gênero

textual. As

turmas de 1ºs

anos, no início

do ano letivo, a

professora

quem faz a

leitura oral e

depois ao longo

das semanas as

crianças fazem

suas próprias

leituras. Para as

crianças que

chegam

atrasadas,

aguardam a

entrada com

leitura.

coletiva de

textos.

Gestão

Pedagógica

Promover

uma

Envolver

100% dos

Os familiares

são

Através da

participação da

Equipe

gestora,co

Bimestra

l

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49

e

Participativ

a

Vivência

Matemática

formação

do cidadão;

Reconhece

r os hábitos

de higiene

pessoal,

alimentar;

ambiental

Realizar

atividades

de

raciocínio

lógico

matemático

; sistema

monetário,

situações

problema,

tabela,

agrupamen

to,

Proporcion

ar

alimentaçã

o saudável;

Proporcion

ar uma aula

experiment

al e prática

de

matemática

.

alunos, pais,

professores

e todos

funcionários

da escola em

um momento

de compra e

venda, de

alimentos

saudáveis

doados pelas

famílias.

comunicados

com

antecedência

através de

informativos

semanais, que o

projeto será

realizado e que

seu filho

participará em

determinado

dia. Em seguida,

é enviado um

bilhete à família

dizendo qual o

dia e o que ela

pode doar para

a escola.

Neste dia, a

turma realiza

atividades

matemáticas

contextualizada

s com outras

habilidades, e se

organiza para

uma

apresentação

de venda dos

produtos

alimentícios

para todos da

escola, no

momento do

recreio. A turma

democraticame

nte escolhe os

indivíduos que

vão participar do

projeto do dia:

caixa e

vendedores.

Ao sinal o

recreio, as

turmas se

família nesse

momento.

Produção de

texto coletivo.

Produção e

realização das

atividades

propostas de

matemática.

Quantidade

arrecadada em

valor.

ordenação

,

professore

s,

estudante

s e

famílias.

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50

dirigem à venda

em fila, e fazem

suas compras

trocando

dinheiro por

alimentos. Após

as vendas, em

sala fazem

contagem do

dinheiro. Criam

e solucionam

situações

problemas que

envolvem

estimativas de

preço; tabela;

gráficos; SND,

composição e

decomposição;

operações; texto

coletivo e

outros.

O dinheiro

arrecadado é

doado para a

APM da escola.

Gestão de

Resultados

Educaciona

is

Melhorar a

cada ano o

índice do

IDDF e

IDEB

Diagnostic

ar através

da análise

de

resultados

do IDEB

Garantir as

aprendizag

Propor

100% de

ensino de

Qualidade

durante

todo o ano

letivo,

valorizando

as

potencialida

des de cada

indivíduo.

Atingir nota

superior ou

Respeito e

valorização das

diferenças

individuais em

todos os

momentos.

Realização das

atividades

diárias, teste da

psicogênese,

atividades

avaliativas,

Provinha Brasil,

Avaliação

Nacional de

Alfabetização,

Prova

Avaliação ao

final de cada

evento dos

resultados

alcançados e

as

dificuldades

encontradas,

para novos

encaminham

entos.

Através da

avaliação

formal e

Direção

da

escola,

docentes,

coordena

ção

pedagógi

ca,

funcionári

os e pais

e/ou

responsá

veis.

Equipe

escolar

Process

ual e

contínu

a,

diariam

ente

durante

o todo

ano

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51

ens, a partir

da

democratiz

ação dos

saberes,

em uma

perspectiva

de inclusão

de todos,

respeitand

o e

valorizando

as

diferenças

sociocultur

ais,

afetivas,

subjetivas,

físicas,

cognitivas,

entre

outras;

Fortalecer

os vínculos

de

cidadania,

os vínculos

familiares,

os laços de

solidarieda

de humana

e a

tolerância

recíproca;

Promover o

desenvolvi

mento de

habilidades

contextuali

zadas,

tendo como

eixos

principais a

valorização

do

igual ao ano

anterior

Diagnóstica,

Prova Mais

Alfabetização, e

Avaliação

Institucional, os

entraves de

melhoria.

Dar

continuidade a

auto avaliação e

a avaliação

institucional de

todos os

membros da

escola e da

participação dos

nos resultados;

Acompanhamen

to sistemático

dos resultados

do IDEB,

Provinha Brasil

e Avaliação

Nacional de

Alfabetização.

Oferecer

condições ao

professor para

realizar o

trabalho

diversificado e

diferenciado,

incluindo a

ludicidade, com

apoio da equipe

pedagógica,

Sala de

Recursos,

acompanhamen

to Pedagógico

com mediadores

e Educadores

Sociais

Voluntários,

processual

dos projetos

incluindo

Pais e

Respons

áveis.

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52

pluralismo

o confronto

de ideias, a

tolerância e

a

cooperaçã

o.

Desenvolv

er

estratégias

de

promoção

da

igualdade

racial, de

gênero

tendo como

referência o

contexto

histórico-

cultural.

Proporcion

ar a

construção

de uma

autoimage

m positiva e

a

valorização

do eu, do

outro e do

meio.

Laboratório de

Informática

inclusive

durante o

horário de aula.

Gestão

Financeira

Atender as

principais

necessidad

es da

escola.

Aquisição

de material

pedagógico

Atender

100% das

demandas

internas da

escola.

Atender

100% das

demandas

Utilização da

APM e dos

recursos

públicos. (PDAF

e PDDE).

Utilização dos

recursos

Registro de

todo o

material

adquirido e os

avanços

realizados na

escola com

tais

Direção,

APM e

Conselho

Escolar.

.

Durante

o ano

letivo

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53

de uso

coletivo

para

utilização

em

atividades

como feiras

e festas.

Incentivar e

apoiar as

equipes de

aprendizag

ens, salas

de recurso,

altas

habilidades

e oficinas

pedagógica

s

Proporcion

ar melhores

condições

de trabalho

aos

professore

s.

Ofertar aos

alunos,

ambiente

favorável

ao

processo

de

aprendizag

em.

dos

professores

e alunos.

públicos (PDAF

e PDDE) e APM.

investimentos

.

Registro dos

avanços

realizados na

escola,

objetivando

suprir a

demanda.

.

Qualificar

os

profissionai

Oferecer ao

para 80%

dos

Cursos

oferecidos pela

Bimestralmen

te

SEEDF

EAPE

Anual

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54

Gestão de

Pessoas

s de

educação

Promover

uma

coordenaç

ão coletiva

e

sistemática

com toda

equipe

escolar

Envolver

toda

comunidad

e escolar

na

efetivação

das ações

propostas

no PPP

profissionai

s ou mais.

100% dos

professores

regentes.

Media de

70% da

comunidad

e

secretaria de

educação

Incentivar a

qualificação dos

professores e

agentes de

educação e

gestao0

educacional

Garantir o tempo

de coordenação

pedagógica de

professores

coletiva e

individual

Atividades

semanais nas

coordenações

pedagógicas

com grupos de

estudos, troca

de experiências,

palestras com

membros das

equipes

especializadas e

convidados da

educação

Garantir a

discussão,

avaliação e

reestruturação

com a

comunidade

escolar.

Nas

coordenaçõe

s coletivas

Nas

avaliações

institucionais

e

coordenaçõe

s coletivas.

PNAIC

SEMINÁ

RIOS

Coordena

çâo local

e

Comunid

ade

escolar

Equipe

gestora e

coordena

ção

Equipe

gestora,

coordena

ção

professor

es e

comunida

Seman

almente

.

Bimestr

al e

semestr

almente

.

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55

Organizar

espaços

propícios

para

discussões

pedagógica

s

100% da

equipe

escolar

Promoção

gestão

democrática

através de

discussões

pedagógicas

Estabeler

relações

interpessoais

através de

confraternizaçõ

es coletivas de

final de ano.

Aos finais dos

eventos.

de

escolar.

Equipe

gestora e

coordena

ção

Ao

longo

do ano

letivo e

dos

eventos

.

Gestão

Administrat

iva

Acompanh

ar o

desenvolvi

mento dos

trabalhos.

Proporcion

ar melhores

condições

de trabalho

a todos os

funcionário

s da escola.

- Manter a

documenta

ção da

escola e

diários de

Acompanha

mento e

orientação

de 100%

das

atividades

realizadas

pelos

terceirizado

s.

Manutençã

o e

conservaçã

o de 100%

dos

espaços da

escola.

Manter em

100% a

circulação

dos

documento

s, diários de

classe,

processos e

declaraçõe

Acompanhamen

to e orientação

dos servidores

terceirizados.

Acompanhar a

escala e

frequência dos

vigias.

Manutenção e

reparos das

dependências

da escola, bem

como reposição

de material

didático,

paradidático, de

consumo e

administrativo.

Acompanhamen

to dos

despachos e

diários de

classe.

Processual,

através da

devolutiva do

trabalho

realizado.

Observação e

acompanham

ento dos

espaços da

escola.

Otimização

da devolutiva

dos

processos;

diários

atualizados e

acompanham

ento

sistemático

das ações.

Direção e

supervisã

o

Administr

ativa.

Chefe de

secretaria

Durante

o ano

letivo.

.

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56

classe em

dia.

s, bem

como o

arquivamen

to e o

atendiment

o ao

público.

Planejamento e

execução da

escrituração

escolar.

Atendimento a

tempo dos

estudantes e

familiares.

Articulação com

os profissionais

da equipe

gestora.

14 – ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PPP

A proposta para o acompanhamento dar-se-á através das atividades

realizadas durante o processo e com culminâncias bimestrais, compostas por

atividades lúdicas, artísticas e acadêmicas realizadas em sala de aula, assim

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57

como junto às famílias. Os professores e equipe, em reuniões coletivas, farão

estudos e análises, sempre visando o melhor para o estudante.

Serão apresentadas à comunidade escolar, em uma Feira Cultural as

atividades realizadas dos subprojetos das turmas, com autores e suas obras.

No final de cada semestre, a comunidade escolar, família, segmentos

pedagógicos, e alunos, com o conselho de classe mirim, fazem a avaliação do

PPP, respondendo um questionário institucional, formulados pela própria

unidade de ensino.

O Plano de Ação é flexível, dinâmico e alvo de avaliações diárias,

semanais, bimestrais, entre outros. Serão utilizados instrumentos avaliativos

como a ficha de acompanhamento individual além de reunião semanal e dos

Conselhos de Classe, registrados em relatórios descritivos, com intervenções,

reagrupamentos inter e intraclasse, com toda equipe escolar.

Assim, a avaliação do Projeto da Escola será dialógica, acontecendo ao

longo do processo, no intuito de redimensionar as ações, quando necessário, a

fim de possibilitar maior qualidade à dinâmica da aprendizagem significativa, no

seu âmbito geral e individualmente em cada um dos subprojetos, discutido em

todos os bimestres com todos os segmentos envolvidos.

Seguem modelo de avaliações elaboradas para acompanhamento:

Avaliando a Escola Classe 111 sul

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CONSELHO DE CLASSE MIRIM - 2018 - 2º SEMESTRE

TURMA________

AÇÕES ESTÁ BOM PRECISA MELHORAR

Relacionamento entre

colegas

Relacionamento e aula da

Professora

Lanche

Recreio

Direção/Secretaria

Banheiros

Limpeza

Informática

Coordenação/Orientação

Portaria

Escola com um todo

Saída para o transporte

Avaliação Institucional da Escola Classe 111 Sul

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Srs. Pais registrem aqui sua opinião!

A avaliação não tem foco nas pessoas, mas no trabalho desenvolvido e visa uma análise pelo conselho e

funcionários e novos direcionamentos. Levaremos em consideração todas as críticas que tenham sugestões

para melhorias e colaboração nas ações.

AÇÕES ASPECTOS POSITIVOS SUGESTÃO DE MELHORIA

PAIS

Participação dos pais na escola,

nos eventos, na APM e rotina

diária.

PEDAGÓGICO

Metodologia dos professores,

controle de disciplina, tarefas

escolares, trabalhos, leitura e

outros.

FINANCEIRO

Prestação de contas, APM,

arrecadação e outros

GESTÃO

Eventos da escola, atendimento

à comunidade escolar,

cumprimento do regimento

escolar, coordenação das

atividades da escola, limpeza,

merenda, etc.

Qual sua expectativa em

relação à escola para seu filho

no ano de 2018?

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Escola Classe 111 Sul

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

CARREIRA MAGISTERIO

REFLETINDO SOBRE MINHA PRÁTICA PEDAGÓGICA

Professor, reflita sobre sua prática pedagógica. Identifique aspectos a serem melhorados,

valorize os conquistados e continue evoluindo e melhorando cada vez mais! A avaliação de

forma critica nos permite a excelência! Você é muito importante para a família 111 Sul!

Contamos com você!

1. PONTUALIDADE

a) Estou pontualmente no horário de entrada, nos momentos de acolhida:

( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca

b) Estou pontualmente, ao final do recreio no pátio para receber a turma:

( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca

c) Mantenho atualizados diariamente os registros diários e projetos interventivos:

( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca

d) Entrego os relatórios no prazo estipulado pela escola para conferência da

coordenação:

( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca

2. ASSIDUIDADE

a) No semestre tive:

( ) menos de 5 ausências justificadas em regência

( ) ausências injustificadas em coordenação

( ) nenhuma ausência injustificada.

3. RELACIONAMENTO INTERPESSOAL

a) Cumprimento os funcionários da escola diariamente

( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca

b) Demonstro atenção e cuidado ao vê-los precisando de ajuda

( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca

c) Tenho atitude colaborativa com os colegas da escola

( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca

d) Procuro envolver os servidores em pratica diária, reconhecendo-os como

educadores e valorizando o seu trabalho

( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca

e) Me abstenho de falar dos colegas na ausência dos mesmos e de repassar

comentários depreciativos sobre o corpo de funcionários

f) ( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca

g) Procuro colaborar com o ambiente harmonioso da escola, tendo atitudes éticas

( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca

h) Colaboro com a organização dos espaços escolares incluindo banheiros, copa,

sala dos professores, sala de aula, contribuindo com a conservação da escola

( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca

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61

i) Atendo de forma gentil os pais dos meus alunos

( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca

j) Procuro sanar qualquer situação através do dialogo

( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca

k) Não utilizo de palavras depreciativas com os alunos e não os constrajo diante

dos colegas

( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca

l) Troco experiência com meus colegas de trabalho

( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca

m) Respeito e reconheço a função dos membros da equipe pedagógica atendendo

e colaborando com as ações e encaminhamentos dos mesmos ( Coordenação,

Orientação, Secretaria e Direção )

( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca

n) Trabalho a diversidade, o respeito às diferenças e aceitação do outro com as

crianças evitando atitudes discriminatórias de gênero, cor, religião e outros.

( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca

4. CUMPRIMENTO DO REGIMENTO

a) Observo as normas do regimento escolar, não utilizando o celular em sala,

durante a regência, somente como ferramenta pedagógica

( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca

b) Tenho atitude preventiva não me ausentando da sala ou nos casos necessários,

chamo um funcionário para ficar com as crianças, resguardando a segurança e

integridade física das mesmas

( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca

c) Envio os alunos ao banheiro de forma individual ou coletiva com a minha

presença

( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca

d) Acompanho os alunos no refeitório durante o lanche, recomendando os hábitos

de higiene, conservação, limpeza do local e respeito ao ritmo individual,

evitando correrias antes do término da refeição

( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca

e) Acompanho as acolhidas e ensaios da escola, intervindo na disciplina dos alunos

( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca

f) Não divulgo nenhuma informação de alunos em redes sociais e respeito e

cumpro as normas regimentais constantes no PPP

( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca

g) Encaminho os casos de descumprimento regimental pelos alunos (uniforme,

desacato, uso de celular, agressões e outros incidentes

( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca

5. CONTROLE DE DISCIPLINA

a) Oportunizo a escuta das queixas dos alunos e estimulo o diálogo entre os alunos na

resolução dos problemas:

( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca

b) Encaminho para Orientação Educacional e/ou coordenação os casos graves e de

reiterados descumprimentos dos regimentos pelos alunos:

( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca

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c) Retiro o aluno de sala:

( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca

d) Suspendo os alunos indisciplinados de atividades como recreio, informática, etc.

( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca

e) Utilizo dos mecanismos de diálogo e ocorrências disciplinares antes de encaminhar

para a OE/coordenação e faço registros das mesmas:

( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca

f) Evito gritar e utilizar palavras inapropriadas com as crianças:

( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca

Obrigada pela participação!

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Escola Classe 111 Sul

Ficha Perfil – 2018

1 - Identificação Pessoal

Nome do (a) aluno (a) ________________________________________________ ano ______________

Data de nascimento: ______/______/_______ Idade:________

Naturalidade:_________________________

Nome do pai:________________________________________________________idade:_____________

Profissao: __________________________telef_____________________Escolaridade_________________

Nome da mãe:_______________________________________________________idade:______________

Profissao: _________________________telef_____________________Escolaridade_________________

Nome do responsável e grau de parentesco - ________________________________________________

Frequentou a Educação Infantil? ( ) sim ( ) não

Frequentou a Educação Precoce? ( )sim ( ) não

É repetente? ( ) sim Em que ano? _______ ( ) não

Reside: ( ) Em Brasília ( ) No Entorno ( ) Em outra Região Administrativa _________________________

Endereço com CEP______________________________________________________________________

Religião - _____________________________________

Cor declarada - ________________________________

Telefone fixo atualizado para contato -

_______________________________________________________

Celular (aceita ligação a cobrar?)_____________Operadora:______ Possui Whatsapp? - _______________

Email - ________________________________________________________________________________

2 – Identificação Familiar

Mora com:

( ) somente com o pai ( )somente mãe ( ) com avós ( ) pai e mãe ( ) outras situações

Número de pessoas morando na mesma residência, incluindo o (a) aluno (a):

( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( )mais de 5

Renda da família:

( )01 salário ( ) 2/3 salários mínimos ( ) 4/5 salários mínimos ( ) acima de 6 salários ( ) Recebe Bolsa

Família

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3 – Autorização de Uso da imagem

( ) Autorizo o uso de imagem da criança, pela escola, no blog, jornalzinho, mural, agenda, vídeos, banner

e outros. Assinatura: _____________________________________

( ) Não autorizo o uso da imagem.

4 - Saída da escola

( ) Autorizo a saída da criança, após o término da aula, somente com

______________________________

( ) Autorizo a saída da criança, após o término da aula, com o transporte escolar

( ) Autorizo a saída da criança, sozinha, após o término da aula

( ) Estou ciente que qualquer alteração deverá ser comunicada por escrito à escola

Assinatura: ___________________________________________________

5 - Ensino religioso

As aulas de ensino religioso nos estabelecimentos públicos, por serem laicas, referem-se a trabalhos de

respeito e aceitação das diferentes manifestações religiosas ou a ausência delas, de acordo com o

Currículo em Movimento da SEDF. Ciente: _____________________________________________

6 - Lanche

Tem restrição alimentar com laudo médico? ( ) Sim ( ) Não

Solicita cardápio especial pela SEDF? ( ) Sim ( ) Não

Recomenda-se que a criança não coma na escola certos tipos de alimento, pois, apresenta intolerância

alimentar? ( ) Sim ( ) Não - Qual? _______________________________________________

7 - Situação escolar:

Trata-se de aluno:

( ) proveniente da própria escola

( ) proveniente de outra escola pública de ensino do DF

( ) proveniente de escola particular do DF

( ) proveniente de outro estado da federação

Em qual área seu filho(a) mais se destaca ou tem facilidade?_____________________________________

Em qual área seu filho(a) demonstra mais dificuldade?_________________________________________

Participa do Programa de Altas Habilidades da SEDF? ( ) Sim qual área?____________________ ( ) Não

Já foi encaminhado (a) para a Equipe de Apoio a Aprendizagem? ( ) Sim, motivo______________ ( ) Não

Do Ensino Especial com diagnóstico – Qual? _______________________

Com suspeita ou confirmação de distúrbios comportamentais com diagnóstico. Quais?

8 - Saúde

Toma algum medicamento de uso controlado? Qual? ___________________________________________

Tem alergia? Qual? ______________________________________________________________________

Em caso de acidente comunicar no telefone ____________________ e falar com ____________________.

9 – Acesso Internet

( ) Tem acesso a internet em casa ( ) Tem acesso a internet no trabalho dos pais

( ) Tem acesso a internet somente na casa de amigos ou parentes ( ) Não tem acesso a internet

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10 -Lazer

Costuma ir, pelo menos, uma vez por mês ao:

( ) cinema ( ) teatro ( ) museu ( ) livrarias ( ) shopping passear

Costuma viajar, pelo menos, uma vez por ano:

( ) para casa de parentes ( ) com os pais ( ) não costuma viajar

11- Leitura

Gosta de ler ( ) Sim ( ) Não

Tem acesso a: ( ) livros infantis ( ) jornais ( )gibis ( ) enciclopédias

Na família, tem algum membro que não seja alfabetizado? ( ) Sim ( ) Não

Caso seja analfabeto, tem vontade e disponibilidade de ser encaminhado para um programa de leitura

para adultos? ( ) Sim – horário: _______________________ ( ) Não

12 - Locomoção

Faz o trajeto casa/escola: ( ) a pé ( ) de ônibus ( ) metrô ( ) transporte escolar ( )carro

( ) carroça ( ) outro meio _________________________________

Costuma chegar à escola: ( ) no horário ( ) 15 minutos mais cedo ( ) frequentemente atrasado

Após o horário de saída, para ir para casa: ( ) A família chega 10 minutos antes da saída ( ) espera até

15 minutos ( ) espera até 30 minutos, que é a tolerância máxima da escola.

13 – Voluntariado

Profissão dos pais ou responsáveis ____________________________________________________

Há disponibilidade de ser voluntário (a) e ajudar a escola? __________________________________

14– No contraturno

No horário que não está na escola, a criança: ( ) fica no trabalho dos pais ( ) fica em creche ou outra

instituição ( ) fica na casa dos pais ( ) fica com parentes ( ) fica com empregada ( ) fica com

irmãos ( ) fica sozinho ( ) fica na rua

Há local para a criança fazer as atividades de casa? ( ) Sim Onde? ________________________ ( ) Não

Tem alguém que acompanha essas atividades? Quem? ________________________________________

15 - A.P.M. (Associação de Pais e Mestres)

Qual valor de contribuição que a família pode estar doando, de forma voluntária, mensalmente, para a

APM e para melhoria da escola em 2018?

( ) R$ 50,00 ( ) R$ 30,00 ( ) R$20,00 ( ) R$10,00 outro valor: ____________

16 – Declaração

( ) Necessitarei de declaração de passe ( ) Necessitarei de declaração de escolaridade

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15 – PROJETOS ESPECÍFICOS NA ÍNTEGRA

TEMA: PLIM PEQUENO LEITOR IMAGINÁRIO

*Há uma Feira de Cultura no final do segundo semestre.

Cada turma elabora um subprojeto partindo da temática do PPP, faz planejamento contextualizado e produz material com as crianças para cada bimestre. Apresenta e guarda para o dia da Feira como a culminância dos Projetos.

A escola não se baseia em trabalhos com datas comemorativas, e sim com a Pedagogia de Projetos. Essas datas são inseridas nos trabalhos.

*Projeto do Laboratório de Informática

ENTER AÇÃO

*Os alunos frequentam semanalmente o laboratório de Informática (metade da turma vai e a outra fica com o regente). A divisão é para facilitar o trabalho diversificado. A Classe Especial deve estar junto com o 1º ano. O regente planeja as atividades.

*Projeto Minha Família Sabe Muito

Duas vezes ao ano, os pais são chamados para contar histórias, realizar palestras, expondo materiais, oficinas, além de participar e trocar suas experiências.

*Projeto Conselho Mirim

Cada turma elege um representante, a turma avalia a escola e propõe sugestões para melhorias e compromissos. A diretora, coordenadores e servidores ouvem e ponderam as estratégias que serão posteriormente definidas.

*Projeto Jornal Voz da Criança

Duas vezes ao ano, antes da Festa da Família e da Feira Cultural os alunos elaboram matérias e produzem o jornal escrito. Colunas como Curiosidades, Notícias da Escola, do mundo, da cidade, passatempo, cultura, fala pai, entre outros. Os professores definem. Ao final do ano é feita a versão falada.

*Projeto Caminhos da Leitura

Além de nas sextas feiras terem a pausa para leitura ou apresentação de gênero textual, semanalmente o professor deve fazer empréstimo de livros, promover ações de leitura e premiar os alunos que mais leem ao final do mês ou bimestre;

A Biblioteca também deve ser utilizada com o regente.

*Projeto Vivência Matemática

Cada turma, durante um dia da semana previamente definido, é responsável por trazer produtos/alimentos saudáveis para serem vendidos no horário do recreio. A coordenação ajuda na arrumação dos estandes e o professor trabalha

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cartazes, temas relacionados à matemática vivenciada. A arrecadação é doada à APM e o lanche que não foi vendido, os alunos comem coletivamente.

*Recreio Dirigido

Professores não regentes, educadores sociais e servidores monitoram as crianças, num recreio dividido pelos alunos do 3º, 4º e 5º anos no primeiro tempo e C.E, 1º e 2º anos no segundo tempo.

2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

CAMA ELÁSTICA/TOTÓ

QUADRA POLIESPORTIVA

FRENTE DA ESCOLA

QUADRA POLIESPORTIVA

CAMA ELÁSTICA/TOTÓ

FRENTE DA ESCOLA

CAMA ELÁSTICA/TOTÓ

QUADRA POLIESPORTIVA

FRENTE DA ESCOLA

QUADRA POLIESPORTIVA

QUADRA POLIESPORTIVA

FRENTE DA ESCOLA

CAMA ELÁSTICA/TOTÓ

CAMA ELÁSTICA/TOTÓ

FRENTE DA ESCOLA

ROTINA E PROJETOS DA ESCOLA

Assim que chegam à escola, todos os funcionários devem passar na sala dos professores e olhar o quadro de avisos, antes de irem para suas atividades, pois as informações do dia, mês são atualizadas diariamente.

*Toda semana é entregue um informativo semanal para os pais, com avisos sobre a escola, para ser lido e colado na agenda escolar.

Entrada

*Sinal musical toca e os alunos entram e sentam nos tapetes, onde são acolhidos. São repassados recados e os parabéns dos aniversariantes. Cada turma, em rodízio, é responsável por planejar e acolher as crianças de terça à quinta.

*Segundas- feiras

Nas entradas haverá o hasteamento e arreamento da Bandeira Nacional.

*Terça a quinta

Acolhidas planejadas pelas turmas com temas a definir na semana.

*Sextas-feiras – Projeto Caminhos da Leitura

*Os alunos vão direto para sala, deixam as mochilas e se acomodam em frente as suas salas em cantinhos/rodinhas de leitura para realizar o projeto no pátio. Toda escola para por 30 minutos. Cabe ao professor selecionar os livros no dia anterior para esta atividade.

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Uma vez por mês, uma turma é responsável por planejar com os alunos, uma apresentação de um gênero textual na acolhida de sexta-feira.

Recreio e lanche

Matutino:

*9h50 às 10h10-Recreio do 4º e 5º anos matutino e lanche do BIA e Classe Especial. Após o lanche, retornar para sala;

*10h10 às 10h30-Recreio do BIA e Classe Especial e lanche do 4º e 5º anos

Vespertino;

*15h10 às 15h30 - Recreio do 4º e 5º anos vespertino e lanche do BIA e Classe Especial. Após o lanche, retornar para sala;

*15h30 às 15h50 - -Recreio do BIA e Classe Especial e lanche do 4º e 5º anos

*Os responsáveis pelo monitoramento do recreio pegam os alunos e levam aos locais e ao final, retornam com eles em fila;

*Nos horários de 10h30 e 15h55- Intervalo dos funcionários que ajudaram no monitoramento do recreio, exceto servidores que lancham antes.

Saída

*12h40 toca a música. Os alunos do Integral são acompanhados pelo professor até o transporte e entregues ao monitor do ônibus com uma lista de frequência

*17h50 toca a música. Os pais entram e pegam as crianças em sala e o professor libera os alunos que têm autorização para irem embora sozinhos.

*Após tocar o sinal, todos devem ser encaminhados para frente da escola aos cuidados da portaria.

XEROX

Cada turma tem direito a 04 matrizes (originais) semanais não cumulativas. O professor deverá deixar no escaninho, com antecedência de mínima de dois dias para serem impressos, e pegar no mesmo lugar. Somente não serão contadas as cópias para testes, avaliações, ficha literária ou que possam ser tiradas fora da máquina de Xerox.

RECURSOS

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Materiais Disponíveis na escola

Livros de literatura diversos na Biblioteca

Retroprojetor

Lousa Digital

Projetor multimídia

Jogos pedagógicos

Encartes de Ciência em Foco

Balança, microscópio

Mapas diversos e 02 globos

Lâminas de spinligth

Fantasias, fantoches

Bolas de pilates, cordas e bolas

Som portátil e 01 tv com DVD para uso coletivo e 01 fixo na sala do 5º ano

RECURSOS FINANCEIROS

Os recursos financeiros para implantação do presente plano serão contemplados no

Projeto Político Pedagógico a ser discutido, adquirido e construído por toda a

comunidade escolar e terão como fonte:

Doações comunitárias,

Parcerias,

Verbas públicas PDDE E PDAF

APM,

Rifas/ bazar/ vivencias matemáticas

RECURSOS MATERIAIS

Após discussão com o coletivo da escola e Conselho Escolar, delimitar-se-á

quais as prioridades para o ano de 2018.

RECURSOS FÍSICOS

AMBIENTE ADMINISTRATIVO/SERVIÇOS

Laboratório de Informática

Secretaria

Direção

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Sala Multiuso para Atendimento aos pais e alunos

Banheiros

Copa/ Sala de descanso dos funcionários/. OE e Sala de Recursos

Generalista

Sala de Recursos e Altas Habilidades

Sala de Coordenação

Cozinha

Despensa

Sala dos Servidores

Depósito de Material de Limpeza

AMBIENTE PRÓPRIO

10 salas de Aulas sendo 01 Laboratório de Informática e 01 Sala de

Leitura

SECRETARIA DE ESTADO E EDUCAÇÃO

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COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO PLANO PILOTO ∕ CRUZEIRO ESCOLA CLASSE 111 SUL

PROJETO CAMINHOS DA LEITURA

BIBLIOTECA PROFESSORA MARIA LUIZA DA COSTA SILVA

Brasília, 2018

JUSTIFICATIVA

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A Escola Classe 111 Sul tem a proposta de oferecer aos alunos e

alunas, e a todos e todas que fazem a composição da nossa escola,

o atendimento no espaço da biblioteca escolar para a ampliação do

mundo literário num contexto lúdico para a construção de cidadãos

mais humanitários e conscientes de valores deveres e obrigações,

para com ele, com o seu próximo e com o mundo.

As referências acima, podem ser adquiridos através do hábito de

boas e adequadas leituras, bem como a vivência de momentos de

contações de histórias. Proporcionando de maneira lúdica a prática

de todos os conceitos de construção de vida sem ferir o

conhecimento nato que cada indivíduo carrega consigo.

Devido o atendimento de alunos que estão inseridos na Educação

Especial, esses alunos também serão atendidos no espaço da

biblioteca escolar onde os professores poderão levar os alunos e

coordenar as atividades. Participando de forma adequada,

respeitando as limitações de cada um.

Nossa proposta é oportunizar o máximo de inclusão, para que a

formação de cidadãos conscientes seja uma construção o mais

natural possível. Para que isso possa acontecer, será utilizado o

espaço da biblioteca escolar com a participação efetiva também

dos nossos alunos da Educação Especial.

OBJETIVOS GERAIS

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O Projeto de Leitura: CAMINHO DA LEITURA tem como objetivo

precípuo desenvolver o prazer e o hábito de ler. A todos os alunos e

alunas, bem como professores e professoras e também a todos e

todas que compõem nossa escola. Em uma prática lúdica e

planejada.

Conscientizar a todos e todas que o ato de ler, transforma e constrói

um ser humano mais capaz de entender-se e entender o seu

próximo. O mundo literário fomenta a transformação de uma mente

tímida para uma mente capaz de produzir novos conhecimentos e

posturas sócio interativas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Divulgar as atividades ocorridas dentro do espaço da biblioteca no

blog da escola;

Combinar normas de funcionamento para o uso adequado;

Oportunizar a participação de todos os segmentos em eventos

culturais para a inclusão de todos e todas;

Viabilizar o espaço para a prática de pesquisas em turno contrário;

Disponibilizar o espaço da biblioteca para toda a comunidade dentro

dos horário e normas estabelecidos pela unidade de ensino;

ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PROPOSTAS

Empréstimo semanal de obras literárias;

Premiação simbólica bimestral dos leitores;

Parada para leitura às sextas feiras após entrada de turno;

Acolhimento de alunos e alunas durante o recreio para a

familiarização com o espaço;

RECURSOS

HUMANOS

Uma professora 40 horas lotada efetivamente nesta escola,

responsável pelas atividades de suporte e apoio ao aluno(a),

professor(a) .

MATERIAIS

EXISTENTES:

Acervo variado, com obras literárias, enciclopédias diversas, revistas

e livros paradidáticos;

Caixa estante;

Fantoches e algumas fantasias;

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mesas e cadeiras;

NECESSÁRIOS:

Atualização do acervo ao final de cada ano;

AVALIAÇÃO

Dar-se-á pela observação ao longo do ano letivo pela equipe gestora

o corpo docente e discente, pais e responsáveis dos alunos e demais

segmentos que compõem nossa escola.

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Escola Classe 111 Sul

2018

Informática, Ferramenta Pedagógica

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APRESENTAÇÃO

O tema central deste projeto é a utilização da Informática, como recurso

pedagógico integrado com o Projeto Político Pedagógico. O objetivo maior da

escola é a oferta de um ensino de qualidade, de acesso, com sucesso para

TODOS os alunos, numa visão sócio interacionista e construção de identidade

própria da Escola Classe 111 Sul.

A Escola Classe 111 Sul pretende utilizar o Laboratório de Informática

como mais um recurso/ferramenta pedagógica, estimulando os alunos e

desenvolvendo habilidades, competências e o raciocínio lógico matemático,

entre outros. Logo, faz-se importante que o Laboratório de Informática seja

mantido na escola, porque ao adaptar a informática ao currículo escolar, esta

Instituição de Ensino fará uso do computador, como instrumento de apoio às

matérias e aos conteúdos lecionados, além de preparar os alunos para uma

sociedade informatizada.

PROBLEMATIZAÇÃO

Em questão de poucos anos, a tecnologia tornou-se o aspecto mais

relevante desta sociedade. Ter acesso ou não à informação pode se constituir

em elemento de discriminação, havendo um distanciamento entre os que

conhecem e desconhecem o funcionamento dos computadores. A informática

vem adquirindo cada vez mais importância no cenário educacional. Sua

utilização como instrumento de aprendizagem e sua ação no meio social vêm

aumentando de forma acelerada.

A inclusão da Oficina Curricular “Informática Educacional” decorre das

mudanças constantes pelas quais o mundo passa, em função da quebra de

barreiras culturais e econômicas, a rapidez com que o conhecimento das

diversas áreas do saber se multiplica e o intenso acesso a novas informações.

Diante dessa realidade, a escola enfrenta novos desafios: preparar o aluno para

viver em sociedade, ter acesso à informação, dar oportunidade aqueles que não

têm acesso à informática e se comunicar, pesquisar e buscar soluções cada vez

mais atuais e eficientes, para seus problemas. Neste contexto, a tecnologia nos

favorece, proporcionando direções, aprimorando os sentidos e permitindo

vivenciar situações que nunca imaginaríamos antes.

Sendo assim, a educação vem passando por mudanças estruturais e

funcionais para atualizar-se a nova tecnologia. Essa tecnologia vem auxiliar na

mediação pedagógica, aumentar a interatividade entre aluno e professor,

levando um mundo de conhecimento para dentro da sala de aula, através de

várias formas. A Internet provoca a atualização dos docentes e discentes e

promove a mudança de paradigmas tradicionais, em relação ao processo de

ensino e aprendizagem, quando apresentam uma nova maneira de ensinar e

aprender.

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O conceito “interatividade” é de fundamental importância para o estudo

da comunicação, mediada por computador, da educação á distância, da

engenharia de software e de todas as áreas que lidam com a interação homem-

máquina e homem-homem via computador.

Para Almeida (1993), interatividade se define como a “extensão em que

os usuários podem participar, modificando a forma e o conteúdo do ambiente

mediado em tempo real” (p.1). Por assim dizer, interatividade se diferenciaria de

termos como engajamento e envolvimento.

Diante dessa situação, é importante que o professor possa refletir sobre

a realidade, repensar sua prática e construir novas formas de ação, que

permitam não só lidar com essa realidade, como também construí-la. Para que

isso ocorra, o professor tem de ser o regente planejador do trabalho a ser

realizado.

TEMA GERADOR

Em consonância com o PPP – Consciência Planetária - há espaço

destinado para que o professor regente vá com a turma completa realizar o

trabalho, de acordo com o planejamento prévio, numa visão transdisciplinar. Há

a possibilidade de um grupo de alunos desenvolverem trabalho diversificado com

o regente, em sala, enquanto o outro grupo desenvolve, no Laboratório de

Informática, atividade planejada pelo professor regente, relacionada com o

conteúdo desenvolvido, executado pelo responsável do Laboratório de

Informática.

JUSTIFICATIVA

O computador é uma ferramenta muito útil no processo de ensino-

aprendizagem, sendo um estímulo às pesquisas, ao raciocínio e até mesmo

diminuindo a evasão escolar. Oliveira menciona “O professor será mais

importante do que nunca, pois ele precisa se apropriar dessa tecnologia e

introduzi-la na sala de aula, no seu dia a dia, da mesma forma que o professor

um dia introduziu o primeiro livro, numa escola e teve de começar a lidar de modo

diferente com o conhecimento.”

Segundo Mercado, não se trata de fazer o professor um especialista em

Informática, mas de criar condições para que se aproprie dentro do processo de

construção de sua competência, da utilização gradativa dos referidos recursos

informatizados: somente uma tal apropriação da tecnologia pelos educadores

poderá gerar novas possibilidades de sua utilização educacional.

Por fim, o professor deve ser constantemente estimulado a modificar sua

ação pedagógica. A figura e atuação do coordenador de informática (professor

responsável pelo L.I) torna-se imprescindível. Este deverá sugerir

constantemente, incentivar e mobilizar o regente, para a utilização semanal do

espaço e para o planejamento integrador. Este profissional será o gerenciador

do espaço pedagógico.

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PÚBLICO ALVO

Serão atendidas as 12 turmas do Ensino Fundamental de 09 anos (1º

ao 5º anos) e 04 Classes Especiais, além da comunidade escolar, para pesquisa

e acesso a internet. Teremos dia disponível para capacitação dos servidores da

escola, com repasse do curso feito pelo professor responsável pelo L.I.

Pretende-se atender cerca de 337 alunos semanalmente, além de 32

funcionários e comunidade em geral. O espaço do L.I. também será

disponibilizado para a comunidade, onde a escola passa a ser um espaço de

apropriação de todos, conforme consta no PPP

OBJETIVOS

Objetivo Geral:

Proporcionar ao educando, educação de qualidade, mais próxima da

tecnologia vigente, tornando o conteúdo atraente, através de aulas

lúdicas, prazerosas, oportunizando acesso ao conhecimento em tempo

real;

Objetivos Específicos:

Socializar informações sobre a importância do uso do computador, como

nova ferramenta didática no processo ensino-aprendizagem, ao mesmo

tempo, sensibilizar para a utilização adequada desta ferramenta;

Proporcionar ao professor a aquisição de conhecimento quanto às

vantagens e os riscos das metodologias informáticas, a serem adotadas

na escola, familiarizando-o com o hardware e o software educativo, para

que ele possa promover o desenvolvimento de competências, na

aplicação da Informática Educativa, em sua prática pedagógica;

Estimular os servidores e pais quanto ao uso do computador, bem como

se apropriarem desta ferramenta, diminuindo a distância com o mundo

virtual;

Oportunizar, ao alunos, a utilização do computador como ferramenta

didática, de pesquisa e de comunicação real.

CONTEÚDOS

Os conteúdos que serão desenvolvidos estão propostos no Currículo em

Movimento da Educação Básico do Distrito Federal e especificados no PPP –

PLIM – Pequeno Leitor Imáginario.

METODOLOGIA

O Laboratório de Informática funcionará com 01 professor de 40 horas, de

matéria extinta. Professor DOMINGOS GOMES VIEIRA. As professoras

regentes dividem a turma em dois grupos e um por vez se encaminha ao

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laboratório. O tema da pesquisa é proposto pelo professor como forma de

apresentação ou fixação de conteúdo.

AVALIAÇÃO

Será realizada a partir da observação e participação efetiva dos alunos,

pais, professores e servidores, além da avaliação institucional constante no PPP.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

ALMEIDA, M. E. B. (2004). Inclusão digital do professor. Formação e prática

pedagógica. São Paulo: Editora Articulação

MERCADO, Luís Paulo Leopoldo. A internet como ambiente de pesquisa na escola.

Edufal, 2002, p. 191-207.

OLIVEIRA, D. E. M. B. Pesquisa e conhecimento em tempos de internet. Formação de

professores e ensino: aspectos teórico-metodológicos. Formação de professores e

ensino: aspectos teórico-metodológicos. 1ed. Londrina- PR: UEL, 2011, v. 1, p. 161-174

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PROJETO DE LEITURA PARA OS ALUNOS DOS 1ºS

ANOS

PLIM- Pequeno Leitor Imaginário

Justificativa:

O Projeto de leitura – PLIM, Pequeno Leitor Imaginário, pretende

dar oportunidades ricas e significativas para o processo de

alfabetização e letramento, tendo como fio condutor as obras dos

autores Todd Parr, Maurício de Souza e Ziraldo.

Pretende-se também estimular através destas obras o desejo de

novas leituras, construção de conhecimentos relevantes para

cada criança bem como a utilização da imaginação como

ferramenta de aprendizagem.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN (1997) definem que

o papel do professor e da escola é formar alunos críticos e

habituados com a leitura. Habituar-se à leitura só é possível

quando há o contato diário com todo tipo de gênero textual. Nos

anos iniciais do Ensino Fundamental esse contato encontra forte

parceria na oralidade. É no ato de contar histórias para as crianças

e nas brincadeiras que representamos simbolicamente o real.

Logo, a representação simbólica relacionada com o ato de contar

histórias é direcionada para a aquisição de modelos linguísticos

formais, que possibilitarão aos educandos a apropriação da leitura

e da escrita de forma descontraída e significativa. Ao mesmo

tempo, formar sujeitos críticos pressupõe apresentar-lhes o

mundo em toda a sua complexidade criando ambientes de diálogo

que favoreçam o exercício do respeito às diferenças.

Objetivo geral:

O presente projeto tem como objetivo principal possibilitar que as

crianças vivenciem, desde o início de seu processo de

alfabetização, atividades que desenvolvam a linguagem oral e

escrita utilizando Literatura para despertar o interesse e o prazer

pela leitura utilizando os autores Todd Parr, Maurício de Souza e

Ziraldo.

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Objetivos específicos:

- Desenvolver habilidades e prazer pela leitura e escrita;

- Desenvolver a criatividade e a imaginação através de atividades

artísticas;

- Desenvolver o estudo das obras dos autores: Todd Parr,

Maurício de Souza e Ziraldo;

- Desenvolver as habilidades de desenho;

- Refletir sobre a escrita convencional das palavras;

- Interpretar informações;

- Desenvolver habilidades de escuta e repeito á fala de colegas;

- Desenvolver atitudes de interação, colaboração e troca de

experiências em grupo;

- Localizar informações nos textos;

- Estimular a pesquisa e análise das palavras do texto ampliando

o vocabulário;

- Estabelecer relações entre a linguagem oral e escrita;

- Dominar as correspondências entre letras ou grupos de letras e

seu valor sonoro de modo a ler e escrever palavras e textos;

- Escrever textos que sabem de memória e assim refletir sobre o

sistema de escrita;

- Participar de situações de escrita coletiva colocando em ação

procedimentos relacionados ao ato de escrever;

- Elaboração de livros em sala de aula bem como cartazes e

outros trabalhos artísticos para serem expostos na Feira Cultual;

Procedimentos:

- O projeto será desenvolvido com atividades de: leitura de

histórias, dramatizações, conversas informais sobre de Todd Parr,

Maurício de Souza e Ziraldo;

- Os alunos juntamente com a professora, farão a leitura da capa

dos livros, retirando informações sobre a referência bibliográfica

dos mesmos: Título do livro, Nome do autor, Nome do ilustrador,

Nome da editora;

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- As professoras iniciarão a leitura das histórias, porém não as

termina, instigando assim a curiosidade dos alunos;

- A cada história contada na roda de conversa será utilizada uma

metodologia diferente para prender a atenção dos alunos;

- Os alunos farão a dramatização das histórias;

- Desenvolvimento de atividades específicas e variadas voltadas

para os temas explorados nas leituras;

Referências:

PARR, Todd. O livro da família. Editora Panda Books, 2010;

PARR, Todd. O livro do planeta Terra. Editora Panda Books, 2010;

PARR, Todd. Ler é uma gostosura. Editora Panda Books, 2009;

PARR, Todd. O livro dos sentimentos. Editora Panda Books, 2006;

ALVES PINTO, Ziraldo. O segredo de U, 4º edição. São Paulo:

Melhoramentos, 1995;

ALVES PINTO, Ziraldo. 25 anos do menino maluquinho. 1ª

edição. Editor Globo, 2006;

ALVES PINTO, Ziraldo. Rolim. 23ª edição. São Paulo:

Melhoramentos, 2008;

ALVES PINTO, Ziraldo. Um sorriso chamado Luiz. 15ª edição.

São Paulo: Melhoramentos, 2005;

VICENTE, Ciça. A turma do Birurujo. 1ª edição. São Paulo: Globo

S.A. ,2011;

ALVES PINTO, Ziraldo. A turma do Pererê. Nós versus nós.

Curitiba: Nova Didática, 2000;

ALVES PINTO, Ziraldo. O menino da lua. 12ª edição. São Paulo:

Melhoramentos, 2006;

ALVES PINTO, Ziraldo. A turma do Pererê. O planeta azul.

Curitiba: Nova Didática, 1999;

SOUSA, Maurício; MAURA SILVA, Yara. Turma da Mônica e as

cores. São Paulo: Maurício de Sousa, 2009.

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PROJETO: SÍTIO DO PICA-PAU AMARELO

2º ANO

Prof.ª Tércia

INTRODUÇÃO

O Sítio do Pica-pau Amarelo é um belo tema a ser vivenciado pelas crianças desta geração. No passado, o Sítio de Dona Benta era muito visitado nos livros de Monteiro Lobato e assistido pelos telespectadores da Rede Globo. Não há como não dizer que fora um sucesso.

A fantasia e as situações de aventura vivenciadas no Sítio prendiam a atenção dos que o acompanhavam. É claro que no Sítio há situações que hoje seriam resolvidas de outro modo, isso faz com que as reflexões e debates sobre o passado e o presente estejam em constante evidência.

Quem teve o prazer de conhecer o Sítio do Pica-pau Amarelo jamais se esqueceu dos personagens que por ali passavam. O que ficou de fato, foram saudades de uma época que nos trouxe grandes alegrias. Perder um episódio, isso sim nem pensar!

Por essa razão, resgatar do passado algo que foi bom, é primordial para que novos saberes na escola se perpetuem. Ler com reflexão e por prazer e não ler por ler!

Faz parte do universo infantil a fantasia e a imaginação. Devemos permitir que isso permaneça nessa fase de vida e de fato cumpra seu papel no aprendizado da criança.

Criança é criança em todo lugar, por isso não devemos impor a realidade que muitas vezes é tão perturbadora, até mesmo para elas. O mundo da imaginação é um lugar de aventuras e desafios.

O projeto será executado com as turmas do 2º ano, durante o Ano Letivo de 2018.

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A abordagem será sócio-interacionista, onde a aprendizagem acontece por meio de troca de conhecimentos, numa dimensão coletiva. Com certeza será muito divertido, prazeroso e de grande aprendizado.

O Sítio do Pica-pau Amarelo é uma criação do escritor brasileiro José Bento Monteiro Lobato. Seus personagens são fantásticos. Tem a Emília, Narizinho, Pedrinho, Marquês de Rabicó, Conselheiro, Quindim, Visconde de Sabugosa, Dona Benta, Tia Nastácia, Tio Barnabé, Cuca, Saci, etc. Os personagens principais moram ou passam boa parte do tempo no sítio pertencente a avó dos garotos, batizado com o nome de Pica-Pau Amarelo, de onde vem o título da série.

No 1º bimestre o foco principal será no autor Monteiro Lobato, seus personagens e obras.

Ao longo do 2º bimestre também será utilizado o autor Esopo com suas fábulas em contraposição à forma das fábulas criadas por Monteiro Lobato.

Já no 3º bimestre será feita a diferenciação entre os contos feitos por Monteiro Lobato e autores de contos de fadas como Perrault, Grimm e Andersen.

No 4º bimestre haverá o fechamento do projeto com a culminância final contendo a exposição de todas as atividades realizadas ao longo do ano letivo.

Busca-se com esse projeto, promover um aprendizado diferente, interessante e inovador.

JUSTIFICATIVA

Este tema foi escolhido pela importância da obra de Monteiro Lobato e pelas amplas possibilidades que o mesmo oferece para o desenvolvimento da imaginação, do faz de conta e o trabalho em diferentes áreas do conhecimento.

OBJETIVOS

Estimular o gosto pela leitura;

Desenvolver a leitura e a escrita;

Estimular as produções de textos (individuais, em duplas e coletivas);

Promover reflexões sobre questões ligadas a discriminação racial, bem como o uso consciente da água;

Apontar as diferenças entre a paisagem natural e a paisagem transformada pelo homem;

Desenvolver hábitos voltados aos valores humanos;

Promover a reflexão sobre sentimentos e valores;

Desenvolver e estimular a imaginação e o faz de conta;

Estimular a criatividade;

Resgatar obras literárias ligadas ao universo infantil;

Conhecer diferentes formas de escrita, como as fábulas, os contos e as narrativas.

Possibilitar o desenvolvimento de opiniões acerca dos assuntos a serem tratados no projeto;

Propiciar conhecimentos acerca de gráficos e tabelas;

Desenvolver a atenção e interesse pelas músicas do Sítio;

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Conhecer as biografias dos escritores Monteiro Lobato, Esopo, Perrault, Grimm e Andersen.

CONTEÚDOS CURRICULARES:

O trabalho acontecerá de forma interdisciplinar. Os assuntos seguem-se abaixo: Português Textos e interpretação. Ordem alfabética. Biografia. Produção de frases e textos. Sílaba. Gêneros textuais. Pontuação. Adjetivos. Ortografia. Matemática Resolução de problemas. Cálculos matemáticos. Gráficos. Ciências Meio ambiente (Água). Paisagem rural e urbana. Animais. Plantas. Alimentação. História e Geografia Etnia. Acontecimentos do passado e do presente. Família. Moradia. Localização. Características dos personagens do Sítio. Artes Confecção de jogos: memória e quebra-cabeças; Cartazes; Murais

RECURSOS: Livros sobre o Sítio do Pica-pau amarelo; Data Show; DVD’S (para sessão de cinema e conhecimento da obra); Folhas xerocopiadas contendo atividades diversas;

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CD’S com as músicas do Sítio. Volumes 1 e 2; Confecção de cartazes e painéis sobre o tema; Lápis de cor, tesouras, gizes de cera; Papéis diversos e coloridos; EVA’s coloridos; TNT’s coloridos; Tintas guache; Calendários; Palitos de picolé; Revistinhas em quadrinhos; Materiais para pesquisa para os alunos utilizarem ao longo do projeto; Lã; Tecido; Fotos. Reconto de histórias e produção textuais; Confecção de máscaras e álbuns dos personagens;

METODOLOGIA

A metodologia do projeto será de aulas práticas e expositivas, ludicidade, jogos e de pesquisas. Além de dramatizações como teatro, músicas, fantoches, leituras, criação de histórias, apresentações de danças, pinturas, desenhos, entre outros.

CULMINÂNCIA

O encerramento do projeto se dará através de uma exposição dos trabalhos desenvolvidos e a criação de um portfólio contendo o registro das atividades desenvolvidas por cada turma durante o projeto.

AVALIAÇÃO A avaliação se dará através da: Observação do desempenho dos alunos. Participação nas atividades propostas. Socialização entre os indivíduos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADtio_do_Picapau_Amarelo

http://www.projetomemoria.art.br/MonteiroLobato/sitiodopicapau/index.html

http://espacoeducar-liza.blogspot.com/2011/01/alfabeto-do-sitio-do-picapau-amarelo.html

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http://letras.terra.com.br

http://mundonovelass.blogspot.com/2010/10/sitio-do-picapau-amarelo-vamos-recordar.html

http://www.baixatudo.com.br/kit-especial-sitio-do-picapau-amarelo

http://arquivossonoros.blogspot.com/2006_07_23_archive.html

http://rose-filmes.blogspot.com/2010/09/download-cuca-vai-pegar-o-terrivel.html

http://evasobmedida.blogspot.com/2011/02/sitio-do-pica-pau-amarelo-em-eva.html

http://evasartesanatos.blogspot.com/2011/02/blog-post.html

http://picasaweb.google.com/vsulien

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ESCOLA CLASSE 111 SUL

PROJETO: LEIO! PENSO, LOGO ESCREVO

3 ° ANO – A, B e C

Justificativa

O Projeto tem como foco estimular a interpretação, a criatividade, o pensar, o diálogo,

favorecendo o acesso dos estudantes aos diferentes tipos de linguagem e textos, bem como o

desenvolvimento da leitura, escrita e da autonomia intelectual.

Objetivo geral:

-Desenvolver as habilidades previstas no currículo a partir de leitura, análise e interpretação de

textos escritos, imagens, músicas, vídeos, excursões e demais recursos, incentivando o

aprimoramento da leitura fluente, despertando para o prazer que as inúmeras possibilidades de

um texto e tudo que nele está contido de conhecimento, sabedoria e informações oferecem.

Objetivos específicos: -Promover e incentivar o hábito da leitura e dos estudos; -Facilitar o acesso ao acervo literário da escola;

-Estimular o raciocínio, a atenção, a escrita e a linguagem, fazendo inferências e interagindo com o texto de maneira aprofundada;

-Enriquecer a vivência, a convivência e incentivar a busca pela cidadania através de valores éticos;

-Apresentar os autores no contexto histórico de sua obra; -Proporcionar condições para o desenvolvimento de outras linguagens diferentes da

verbal (escrita ou falada), como a visual (desenho e pintura); a musical (música e sons); ou a corporal (dança, mímica);

-Favorecer as relações sociais e de inclusão por meio de apresentações sócio culturais; -Reconhecer a leitura como fator imprescindível na sua relação com o outro e com o

mundo; -Ampliar o vocabulário e os aspectos criativos da produção escrita; -Empregar corretamente as regras ortográficas da Língua Portuguesa;

Metodologia:

-Práticas de leitura e escrita trabalhadas em sala de aula, por meio dos livros didáticos, paradidáticos e apreciação de músicas e poemas; - Produzir livros e recontos de histórias, retratação de obra dos autores trabalhados neste projeto; - Aula expositiva e pesquisa e biográfica; - Exploração de livros paradidáticos, estudo sobre a leitura, compreensão e interpretação dos mesmos; -Contação e dramatização de histórias. - A avaliação será processual e formativa, a examinar as aprendizagens ao longo das atividades realizadas em sala de aula: produções, comentários, apresentações, criações e trabalhos em grupo, valorizando a participação, desenvoltura e criatividade dos estudantes referentes às atividades propostas.

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ESCOLA CLASSE 111 SUL

FEIRA CULTURAL 2018

4° ANO

VIAGEM NO MUNDO DA LEITURA PARA FORMAÇÃO DE LEITORES

E ESCRITORES

Profª: Maria de Fátima Gomes

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APRESENTAÇÃO:

Este projeto é parte da “Feira Cultural”, um evento maior realizado por toda a escola

para despertar a sensibilidade e o prazer pela leitura, levar o educando a despertar a

imaginação, criatividade, participa de situações de comunicação oral e escrita, contar e

recontar histórias, podendo também criá-las e escrevê-las.

O projeto será desenvolvido através de obras dos autores: Eva Furnari, Irmãos

Grimm, Cecília Meireles e Simão de Miranda. Por meio de tais obras serão abordados

gêneros textuais como: biografia, autobiografia, manual de instrução, bula de remédio,

contos, poesia, fábula, cartão-postal, telegrama, carta, receita culinária, provérbio ou ditado,

entre outros.

JUSTIFICATIVA:

As histórias estão presentes em nossa cultura há muito tempo e o hábito de contá-

las e ouvi-las tem inúmeros significados. Está relacionado ao cuidado afetivo, à construção

da identidade, ao desenvolvimento da imaginação, à capacidade de ouvir o outro e a de se

expressar. Além disso, a leitura de histórias aproxima a criança do universo letrado e

colabora para a democratização de um de nossos mais valiosos patrimônios culturais: a

escrita.

Assim, a literatura infantil é uma ferramenta de suma importância para a educação

em muitos aspectos na formação da criança. É a arte de imaginar, encantar, fazer viajar e

aprender, assim como promover o desenvolvimento da escrita, criatividade para contar e

recontar, produzir e reproduzir histórias.

Nesse sentido esse projeto visa fazer com que o aluno tenha prazer em ler e consiga

transmitir ao outro o que leu. Assim, o livro deve ser mostrado e aberto com dimensão do

prazer e da alegria, para que o estudante perceba que ler é uma viagem maravilhosa e não

apenas mais uma das atividades de escola.

Isso só é possível por meio do contato regular das crianças com os gêneros textuais

orais ou escritos desde cedo, e de sua participação frequente em situações diversas de conto

e leitura, tendo em vista que por todos os lugares, na escola, em casa, nas ruas, entre outros,

existem diferentes tipos de textos, orais ou escritos como receita culinária, bula de remédio,

carta, bilhete, manual de instruções, contos, diário, entre vários outros.

É fundamental que os estudantes conheçam e identifiquem as características dos

gêneros textuais, já que são formas naturais que se utiliza a língua para cada situação de

comunicação.

OBJETIVO GERAL:

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Aproximar os estudantes do universo literário e viabilizar a formação de leitores e

produtores de gêneros textuais, que possam desempenhar a tarefa de ler e escrever

com crescente segurança e autonomia.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Formar leitores imaginários e criativos;

Estimular o gosto pela leitura, ampliando o repertório através da linguagem oral e

escrita;

Incentivar a leitura e a escrita visando desenvolver a potencialidade de

comunicação, de ouvir e fazer a leitura de livros infantis;

Promover o desenvolvimento da escrita, criatividade para contar e recontar,

produzir e reproduzir histórias;

Resgatar os conhecimentos prévios do estudante acerca de contos de fadas;

Reconhecer os tipos de gêneros textuais e suas características;

Compreender os acontecimentos da narrativa;

Produzir gêneros textuais;

Socializar os textos produzidos;

Conhecer o uso dos sinais de pontuação

Produzir atividades de arte baseadas nos gêneros textuais.

Desenvolver no estudante a capacidade de se expressar em público, inicialmente,

perante aos colegas de sala e posteriormente diante de outros públicos.

Possibilitar o desenvolvimento da oralidade, imaginação e criatividade das

crianças

DESENVOLVIMENTO:

O projeto será desenvolvido ao longo do ano letivo de forma interdisciplinar.

Serão desenvolvidas habilidades dentro da leitura, escrita, arte, música, etc. Os

estudantes deverão ser estimulados a propor outras formas de apresentação dos temas, tais

como dramatização e canto.

1º momento: a princípio será apresentado o livro “Felpo Filva”, de Eva Furnari. O

livro será lido aos poucos e na medida em que forem aparecendo os gêneros textuais, serão

trabalhados em sala e em casa, e serão colocados no portfólio.

Será feito um Felpo de pano, e um caderno coletivo, para que a cada sexta-feira um

estudante leve para casa e faça o registro de como foi o final de semana com o Felpo.

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2º momento: em seguida serão trabalhados contos de fadas dos Irmãos Grimm, que

serão apresentados em livros com ilustrações, sem ilustrações, DVDs, fantoches, maquetes

e outras versões dos contos de fadas criadas pelos estudantes.

3º momento: as poesias de Cecília Meireles serão realizadas leituras, declamações,

releituras e debates.

4º momento: por fim será trabalhado o livro “Assembleia dos Bichos, do autor

Simão de Miranda, no qual será abordado assuntos como meio ambiente, sustentabilidade

e democracia.

5º momento: culminância – apresentação e exposição

Biografia dos autores;

Caderno coletivo;

Felpo Filva de pano;

Fantoches;

Paródia;

Livros e Poesias criadas pelos estudantes;

Portfólio e caderno meia pauta com as produções;

Maquetes

Cartazes e painéis feitos pelos estudantes

AVALIAÇÃO:

Será feita de forma contínua e cumulativa ao longo do projeto, observando o

envolvimento e desempenho dos alunos na realização das atividades, até a apresentação

final. Engloba o interesse, a criatividade e a participação nos trabalhos em grupo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

GOMES, Maria de Fátima. A influência da literatura infantil na formação sócio emocional e

cognitiva da criança 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) Instituto de Educação

Superior ( IESB)

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=57375

http://professoraencantada.blogspot.com.br/2012/05/projeto-leitura.html

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Escola Classe 111

Projeto Literário: Pequeno Leitor Imaginário

Autores a serem trabalhados durante o ano letivo: Vinicius de Morais, Mario Quintana e Darcy

Ribeiro

Professores: Luciana Beiro e Manoel

Nome do projeto literário 1º Bimestre: Vinicius visita minha casa

Obras de cada autor a serem trabalhadas:

Vinicius de Morais – A arca de Noé

Mario Quintana – A rua dos cata-ventos

Darcy Ribeiro – Fico, o gato do rabo emplumado

Materiais a serem utilizados durante o projeto literário:

TNT

Diversos tipos de papeis- cartolina, papel cartão, dupla face e etc.

Massa de biscuit, várias cores;

Moldes de animais;

Lápis de cor, tesoura, cola colorida; cola bastão; giz de cera;

Folha pautada;

Diário de bordo;

Pasta com folhas de plástico;

Fotografias e etc.

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Justificativa:

Ao considerar que a leitura e a compreensão do que lemos seja de suma importância, é primário

que como educador alcancemos níveis satisfatórios e elevados ao desenvolvimento dos

mesmos. Vinculando a presença constante de vários gêneros textuais e utilizando-se da

linguagem visual e auditiva, por meio de atividades reflexivas, que estimule o prazer pela leitura,

escrita e sensibilidade da criatividade; desenvolvendo, assim, a confiança, segurança e

apropriação da aprendizagem, não passando despercebido o valor lúdico de cada proposta. Com

a confiança de estimular a formação de futuros leitores e escritores. O projeto é para todo ano

letivo. Trabalharemos importantes obras de Vinicius de Morais, Mario Quintana e Darcy Ribeiro,

no 1º, 2º e 3º bimestres culminando no 4º bimestre com todos os trabalhos realizados em classe

ou extraclasse. Dando início com o autor Vinicius de Morais, tendo como proposta: “Vinicius

visita minha casa”, na sequência, elencando os outros autores citados.

Objetivo Geral:

Oportunizar e sensibilizar os educandos acesso a obras de importantes autores, por meio das

músicas, poesias, encenações, danças, recitações, etc.; levando as crianças a construírem uma

relação importante e diferenciada com as várias linguagens no plano verbal ou não verbal.

Tornando-os futuros leitores e escritores.

Objetivos Específicos:

- Conhecer a obra e biografia do autor

- Desenvolver a capacidade do pensamento crítico

Conhecer e trabalhar individualmente as diferentes obras de cada autor;

Investigar a biografia do autor;

Discutir a importância das obras do autor na sociedade;

Apresentar aos pais, alunos e comunidade a obra do grande autor;

Contribuir para a participação familiar na conquista da vida escolar de seus

dependentes;

Contribuir para o diálogo familiar;

Estimular a afetividade familiar;

Proporcionar debates acerca do autor;

Contribuir para conhecimento diferenciado de vários autores;

Introduzir o trabalho com a língua e a escrita por meio das músicas, poemas danças e

etc.;

Despertar o gosto pelas poesias e obras literárias;

Contribuir para a criatividade e ludicidade;

Trabalhar as percepções e sensibilizações;

Desenvolver a oralidade;

Estimular a imaginação e veia poética;

Compreender as estruturas de vários gêneros textuais;

Trabalhar a importância, respeito, afetividade, e socialização com outro;

Utilizar-se da obra do autor traçando um paralelo com o meio ambiente e a natureza

visando a sustentabilidade;

Introduzir conceitos matemáticos de forma lúdica;

Contribuir para novo vocabulário;

Perceber a forma culta da língua.

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Diferenciar regionalismos;

Conhecer o Brasil por meio de obras literárias;

Identificar a historicidade do Brasil por meio de obras literárias.

Perceber a importância de viajar na imaginação;

Posicionar-se e respeitar a opinião do outro.

Compreender a comparar as obras literárias, poesias, músicas e etc. com temas atuais

e relevantes para a sociedade.

Desenvolver as habilidades artísticas que não foram potencializadas;

Trabalhar com a ilustração de poesias, textos, músicas etc.;

Desenvolver a curiosidade e pesquisa;

Perceber o que pode ser modificado na realidade social por meio das percepções.

Procedimentos:

Nos beneficiaremos no tanger desse projeto literário do método dedutivo e ou indutivo, onde

cada educando buscará dentro de um processo de análise e conclusão e importância dos saberes

adquiridos no caminho didático e pedagógico, permeando o âmbito experimental, sensorial,

teórico, exploratório, explicativo, bibliográfico, etc.

Atividades lúdicas e recreativas;

Ilustração, dramatização de textos literários, poesias e músicas de renomados

autores;

Exploração, curiosidades da vida humana, animal, florestal, etc.

Interpretação de músicas, poemas e textos literários;

Recontos de capítulos significativos dos livros eleitos de cada autor;

Releitura das capas dos livros;

Aplicação do conteúdo apreendidos e aplicação na vida;

Trabalhos manuais;

Colagens;

Produção escrita de poesias, textos ou músicas

Comparações com temas atuais;

Conversas informais sobre situações relevantes e etc.

Avaliação:

A avaliação será continua e processual, observando os procedimentos atitudinais individuais e

coletivos.

Materiais a serem utilizados durante o projeto literário:

TNT

Diversos tipos de papeis

Massa de biscuit,

EVA

Moldes de animais

Diário de bordo

Portfolio

Fotografias, etc

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PROJETO PSICOMOTRICIDADE ( Turno vespertino) –

PROF. EMERSON

Brincar, jogar e aprender promovendo a solidariedade e a paz.

A brincadeira faz parte da vida da criança e incluir o jogo e a brincadeira na Escola tem como pressuposto o duplo aspecto de servir ao desenvolvimento da criança, enquanto indivíduo, e à construção do conhecimento, processos estes fortemente interligados.

Brincar favorece a autoestima da criança e a interação de seus pares, propiciando situações de aprendizagem e desenvolvimento de suas capacidades cognitivas. Por meio de jogos a criança aprende a agir, tem sua curiosidade estimulada e exercita sua autonomia.

Brincadeira e jogos são ferramentas e parceiros silenciosos que desafiam a criança possibilitando as descobertas e a compreensão de que o mundo está cheio de possibilidades e oportunidades para a expansão da vida com alegria, emoção, prazer e vivência grupal.

Brincar e jogar são fontes de lazer, mas são, simultaneamente, fontes de conhecimento; e esta dupla natureza nos leva a considerar o brincar parte integrante da atividade educativa.

Objetivos:

Gerais: Planejar o ensino inserindo o lúdico (brincar / jogar) para que haja momentos de satisfação em cada conteúdo trabalhado.

Específicos: Estimular o potencial lúdico das crianças através do desenvolvimento de atividades com brincadeiras; oferecer inúmeras dinâmicas que possibilitem brincar de forma criativa e prazerosa; promover a sociabilidade através de jogos e brincadeiras, possibilitando que os participantes procurem soluções para os conflitos interpessoais durante as atividades; valorizar o jogo como metodologia inovadora para melhor aproveitamento dos participantes em atividades de animação e integração promovendo a solidariedade e a paz; desenvolver juntamente com as funcionárias momentos de recreio dirigido à partir dos brinquedos e brincadeiras desenvolvidas pelas crianças.

Disciplinas envolvidas:

História e Geografia: Resgatar a origem dos brinquedos, brincadeiras e jogos através de pesquisas e entrevistas com familiares; conhecer e aprender diversos tipos de brincadeiras, enfocando as mais antigas e as diferenças existentes no brincar de diversas culturas.

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Língua Portuguesa: Desenvolver através de experiências, brincadeiras e jogos os temas abordados de uma forma lúdica e de fácil entendimento; desenvolver a linguagem oral; escrever e ler textos instrucionais.

Educação Artística: Analisar as características presentes nas obras de artistas plásticos que retratem brincadeiras infantis de diferentes épocas; conhecer a biografia e discografia do compositor Toquinho; comunicar-se através da expressão plástica e confecção de brinquedos com sucata.

Matemática: Vivenciar jogos em que executem cálculos de forma significativa, desenvolvam a iniciativa, autoconfiança e autonomia, permitam explorar a solução de problemas através de investigação para a busca de soluções. Indo de acordo com os eixos transversais da secretaria de educação do DF. Educação para a diversidade/ Cidadania, relacionando os eixos integradores de alfabetização, letramento e ludicidade na matemática usando da educação física como ferramenta de brincadeiras e jogos, e a cultura corporal, elementos, como lateralidade, equilíbrio, coordenação motora e o raciocino lógico

Educação Física: Participar de diferentes brincadeiras, procurando adotar uma atitude cooperativa e solidária; conhecer algumas de suas possibilidades e limitações corporais de forma a poder estabelecer algumas metas pessoais (qualitativas e quantitativas);conhecer, valorizar, apreciar e desfrutar das diferentes manifestações de cultura corporal, presentes no cotidiano; organizar autonomamente jogos e brincadeiras.

Separação por anos escolares.

1º ano – Conteúdo: Estruturas lógicas ou processos mentais

Comparação - Classificação - Ordenação

2º ano – Conteúdo:

-Inclusão – Comparação

3 º ano

-Seriação – correspondência

4 º ano- Conteúdo:

-Divisão de grupos e significados - Raciocínio lógico com formas geométricas- ideia de partilha. Lateralidade e calculo mental.

5 º ano

-Formas Geométricas, lateralidade e multiplicação- raciocínio lógico – Adição e subtração, divisão calculo mental.

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BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Lei 9394/96 de 20.12.96 – LDBEN - Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional.

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LEITURA LITERÁRIA NA ESCOLA. 1ª edição 2011.

SILVA, Vera Maria Tieztmann. LITERATURA INFANTIL BRASILEIRA. 2ª

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FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler,p.6)

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MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos e BEHRENS, Marilda. Novas

Tecnologias e Mediação Pedagógica. 14 ª ed. Campinas: Papirus, 2007, p.12-

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Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília: ed. Brasília, 2001.

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Manual operacional da Educação Integral 2004

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Documento Orientador do Novo Mais Educação Governo Federal

A crise de energia no Brasil. Brasil Escola.Currículo em movimento 2013 –

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FERREIRO, Emília. Alfabetização em Processo. São Paulo:

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GUARESCHI, Pedrinho Alcides, Sociologia Crítica Alternativas de Mudança

Porto Alegre, Ed. Mundo Jovem, 1989

Proposta Pedagógica Bloco Inicial da Alfabetização

MUNIZ, Cristiano A.Educação e Linguagem Matemática, Módulo l de

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Matemática do PIE – Curso de Pedagogia para professores em início de

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LDB Plano Nacional de Educação

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PIAGET, Jean. O julgamento Moral na Criança. 1932

PIAGET, Jean e GARCIA, R. Psicogênese

POINCARÉ, Henri. La Valeur de La Science . Paris, Flammarion, 1970.

Regimento PPP – Carlos Mota Atores. São Paulo: Érica, 2005

ROGERS, Carl R. Tornar-se Pessoa. Lisboa, Moraes Editora, 1961.

VIGOTSKI, Levy S. Pensamento e Linguagem . São Paulo, Martins Fontes, 1987

VILLAS BOAS, Benigna M. Bases Pedagógicas do Trabalho Escolar, Módulo I

do

PIE – Curso de Pedagogia para professores em início de escolarização – FE,

UnB, 2001

PREVISÃO de CALENDÁRIO ESPECÍFICO

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1º Semestre

Fevereiro

*05/02-Apresentação dos professores e escolha de turma

*05/02 a 09/02 Semana Pedagógica

*15/02- Dia letivo e reunião com a comunidade escolar.

*Reunião de Pais 8h e 13h30

Março

*05/03 a 09/03 - Semana Distrital de Conscientização e Promoção da Educação

Inclusiva

*05 a 09/03 - Tema da acolhida: “ Promoção da Educação Inclusiva” e

“Valorização da Mulher/Direitos Humanos/Respeito às diferenças”

*19/03 a 23/03- Tema da acolhida: “Semana de Conscientização do Uso

sustentável da água”

*23/03 - Fórum Mundial de Água

*Vivência Matemática (27/03 a 06/04)

Abril

*07/04-(Sábado letivo) Reposição do dia 30/04 - Reestruturação do PPP com a

comunidade escolar

*09/04 a 18/04 - Tema da acolhida: Diversidade Cultural africana e

indígena/relacionar com Brasília”

*26/04- Planejamento Festa da Família

*21/04 Feriado

Maio

*11/05- Entrega das matérias para o Jornal Voz da Criança.- Tema família

*07/05 a 11/05- tema das acolhidas – “Semana de Educação para a Vida” -

Familia

*18/05- Horário do vespertino reduzido para arrumação da festa da família 13h

às 16h

*19/05- (sábado) Festa da família dos dois turnos 9h com lanche coletivo

Junho

*Início de jogos da Vivência Matemática Junina

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*01/06 dia letivo móvel

* 03/06 Dia Nacional da Educação Ambiental

*05/06 - Dia letivo temático/ Olimpíada matemática

* Vivência Matemática Junina, cada um no seu turno.

*Copa do Mundo 14/06 a 15/07

Julho

*Comemoração dos Aniversariantes do 1º semestre (cinema)

*Dias 09,26, 27/07- Dias letivos moveis

*07/07- (sábado) - Reunião de Pais 2º Bimestre. Reposição referente ao dia

letivo 09/07

*Recesso Escolar 10/07 a 25/07

PASSEANDO PELA ROTINA ESCOLAR

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Projeto de Leitura

Sexta é dia de parada para ler

Quem chega atrasado, também lê com a caixa estante...

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REAGRUPAMENTO

Novas estratégias para avanço... BIA

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HORA CÍVICA Às segundas, acolhida com Hino Nacional

HINO NACIONAL COM ALUNOS AUTISTAS E BATALHÃO

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ACOLHIDAS

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VIVÊNCIA MATEMÁTICA SAUDÁVEL

Português, Matemática, Ciências...na prática

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PASSEIOS PEDAGÓGICOS

Fórum da água

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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DO PLANO PILOTO/CRUZEIRO

GERÊCIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

ESCOLA CLASSE 111 SUL

Plano de Ação

EQUIPE ESPECIALIZADA DE APOIO À APRENDIZAGEM

Objetivo:

Atuar na promoção da melhoria da qualidade do processo de ensino e

aprendizagem por meio de ações institucionais preventivas e interventivas,

visando à diminuição das queixas escolares e manifestações de fracasso

escolar; promovendo a superação das contradições entre as praticas educativas

e as efetivas demandas dos diferentes sujeitos; subsidiando o aprimoramento

das atuações institucionais e profissionais dos atores da escola; contribuindo

para a melhoria do desempenho dos alunos pela concretização da cultura de

sucesso escolar e do fortalecimento da avaliação educacional e institucional

formativa.

Ações:

- Análise da estrutura física e funcional da escola (Mapeamento Institucional)

com o intuito de evidenciar as convergências, incoerências, conflitos e avanços

existentes na IE a partir de levantamento histórico e documental e da observação

dos espaços e das práticas escolares.

- Assessoramento ao trabalho pedagógico da escola criando e revitalizando

espaços de reflexão com e entre os professores, coordenadores pedagógicos e

direção da escola, promovendo discussões, conscientizações e possíveis

transformações das concepções orientadoras das práticas pedagógicas

(observar aqui a Pedagogia Histórico-Crítica).

- Criação de um espaço de escuta do discurso dos professores para conhecer

suas concepções e expectativas a respeito do desempenho escolar de seus

alunos.

- Acolhimento dos alunos encaminhados às equipes para avaliação e

providências relacionadas aos relatórios e devolutivas para a escola, família e

professores.

- Assessoria aos professores e alunos das Classes Especiais.

- Participação nas Coordenações Pedagógicas das IE onde atua.

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- Oferta de subsídios para que ações pedagógicas voltadas para o melhor

rendimento escolar dos alunos com necessidades educacionais especiais

ocorram tanto na dimensão coletiva quanto individual (Ex: oficinas com os

professores e coordenação pedagógica da escola; discussão de temas

relevantes sobre a inclusão escolar dos alunos ANEE; apresentação de material

teórico/prático sobre deficiências e transtornos funcionais; etc.).

- Promoção junto aos demais atores da escola de reflexões acerca das

concepções deterministas de desenvolvimento humano, ensino e aprendizagem

que podem estar presentes em suas práticas pedagógicas (observar aqui a

Pedagogia Histórico-Crítica).

- Orientações à escola, ao professor e aos demais membros da comunidade

escolar sobre a sua responsabilidade diante das intervenções que se fizerem

necessárias ao êxito escolar dos alunos.

- Sensibilização dos pais dos alunos acompanhados pelas EEAA para

participarem da construção do PPP da escola.

- Busca de parcerias com as famílias tornando-as corresponsáveis pelo

desenvolvimento acadêmico do aluno orientando-as e subsidiando-as no

acompanhamento deste frente às suas dificuldades de aprendizagem.

- Atendimento direto ao aluno quando não houver superação da queixa inicial

depois de feitas as intervenções junto à escola, ao professor e à família.

Avaliação:

- A avaliação das ações propostas pela EEAA estará pautada nas Diretrizes de

Avaliação Educacional para a rede pública de ensino com vistas ao triênio

2014/2016. Nessas avaliações serão abordadas as concepções, conceitos e

práticas que fundamentam a avaliação formativa.

- A avaliação dar-se-á processualmente para que cada ação possa ser avaliada

e repensada para estar de acordo com o seu objetivo.

- Serão utilizadas entrevistas, formulários, exercícios, avaliações da

aprendizagem dos alunos, tabelas, gráficos entre outros

instrumentos/procedimentos de avaliação para a análise dos dados e

reorganização das ações propostas.

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL

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SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DO PLANO PILOTO/CRUZEIRO

GERÊCIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

ESCOLA CLASSE 111 SUL

ORIENTADORA EDUCACIONAL: KARLA CRISTIANI PETRY – 33.822-2

Plano de Ação de Orientação

Educacional/2018

OBJETIVOS

ESPECÍFICOS

AÇÕES

PEDAGÓGICAS

PARCERIA

ENVOLVIDA

NAS AÇÕES

PÚBLICO

CRONOGRA

MA

AVALIAÇÃO

- “Organizar e

sistematizar o

trabalho a ser

realizado na

Instituição

Educacional”.

(retirado da

Orientação

Pedagógica de

Orientação

Educacional)

- Organização

física do espaço

do SOE, criando e

mantendo

arquivo para

registro dos

atendimentos

realizados;

- Atualização e

elaboração de

instrumentos

para

atendimento,

acompanhament

o e

encaminhamento

dos casos e

registro das ações

da OE, além de

modelo de

bilhetes diversos

necessários ao

desenvolvimento

do trabalho.

- Secretaria

da escola.

- x - -Primeiro

semestre letivo.

- Análise da eficiência

do espaço e dos

instrumentos no dia-a-

dia da Orientação

Educacional.

- Divulgar o

planejamento do

SOE para 2018 à

equipe

pedagógica da

escola;

- Apresentação do

Plano de Ação da

OE de 2018 ao

corpo escolar.

- x - -

Profissiona

is da

escola.

-Primeiro

semestre letivo.

- Análise do

envolvimento dos

participantes durante a

exposição do Plano de

Ação e avaliação oral

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- Esclarecer sobre

as prioridades do

Serviço de

Orientação

Educacional.

dos presentes ao final

da apresentação.

OBJETIVOS

ESPECÍFICOS

AÇÕES

PEDAGÓGICAS

PARCERIAS

ENVOLVIDAS

NAS AÇÕES

PÚBLICO

CRONOGRAMA

AVALIAÇÃO

- “Participar do

processo de

elaboração,

execução e

acompanhament

o da Proposta

Pedagógica da

escola

promovendo

ações que

contribuam para

implantação e

implementação

das Orientações

Curriculares/Currí

culo em vigor na

rede pública do

ensino do DF”.

(retirado da

Orientação

Pedagógica da

OE)

- Participação das

reuniões para

discussão do

Currículo em

Movimento da

Educação Básica;

- Participação da

Comissão

Organizadora do

processo de

elaboração do

PPP da escola.

- Colaboração nas

reuniões de

planejamento das

Avaliações

Institucionais e

demais ações da

avaliação do

trabalho da

escola.

- Equipe

escolar.

- Equipe

escolar.

-

Comunida

de escolar.

-

Comunida

de escolar.

- Primeiro

semestre letivo.

- Ano letivo.

- Análise do

envolvimento dos

participantes nas

discussões e nas

avaliações propostas.

- Análise dos dados

coletados nas

avaliações.

- Participar da

identificação,

acompanhament

o e/ou

encaminhamento

- Observação de

alunos;

- Levantamento

de dados de

alunos junto à

- Equipe

pedagógica;

- Responsáveis

pelo aluno;

- Alunos

encaminha

dos ao

SOE.

- Ano letivo.

Obs.: Os

atendimentos a

alunos e

responsáveis

- Análise do

rendimento escolar

dos alunos, pelo relato

dos professores e de

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de alunos que

apresentem

queixas escolares,

incluindo

dificuldades de

aprendizagem,

comportamentais

e outras que

interfiram em seu

sucesso escolar.

(adaptação da

Orientação

Pedagógica da

OE)

Observação

importante: O OE

não é

disciplinador. O

atendimento ao

aluno com

dificuldade

comportamental

será previamente

planejado e não

ocorrerá no

momento do ato

inadequado com

o objetivo de

punição ou

admoestação, sob

pena de

desarticular ou

inviabilizar todo o

processo.

secretaria e

professores que

já os

acompanharam

na escola atual ou

anterior e/ou a

Escola Parque, se

necessário;

- Análise das

atividades dos

alunos;

- Assessoramento

ao professor para

discussão/troca

de ideias sobre

estratégias de

intervenção junto

ao aluno, grupo

ou turma;

- Entrevista,

atendimento e

assessoramento

aos responsáveis,

se necessário.

- Atendimento

diagnóstico e/ou

interventivo aos

alunos,

individualmente

ou em grupo ou

na própria turma,

caso necessário.

- Participação dos

Conselhos de

Classe;

- Reunião com o

professor

regente, direção,

coordenadores

pedagógicos,

professoras da

sala de apoio

e/ou SEAA

(conforme o caso)

para definição de

estratégias de

atuação junto ao

- Secretaria da

escola;

- Profissionais

de escolas que

atenderam,

anteriormente

, os alunos.

-SEAA;

- Equipe do

Programa de

Altas

Habilidades;

- Conselho

Tutelar/Vara

da Infância e

da

Adolescência/

Mi-nistério

Público;

- Postos de

Saúde/Hospita

is Públicos;

- COMPP;

-

Adoslescentro

;

- Profissionais

liberais:

psicopedagog

os, psicólogos,

fonoaudiólogo

s, entre

outros.

serão

intensificados

no primeiro

semestre para

identificação

dos casos que

serão

encaminhados

à EEAA,

obedecendo os

prazos

estabelecidos

pela SEDF.

outros profissionais

que o acompanham;

- Relato dos

responsáveis pelos

alunos sobre seu

desempenho em casa

realizado durante as

reuniões bimestrais,

atendimentos

individuais e/ou

repassado pelos

professores.

- Observação do

desempenho e

crescimento dos

alunos durante o

atendimento com a OE

e/ou relato dos

professores.

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aluno, grupo ou

turma;

-

Encaminhamento

a profissionais

e/ou instituições

para atendimento

específico ou

contato/reuniões

com estes

profissionais, caso

o aluno já esteja

sendo

acompanhado;

- Participação de

Estudo de Caso

de alunos,

quando houver

necessidade de

sua realização;

- Elaboração de

relatórios de

alunos, em

conjunto com o

professor

regente, quando

solicitados por

profissionais que

já os

acompanham ou

que irão iniciar o

atendimento dos

mesmos.

- Sensibilizar o

corpo docente e

possibilitar aos

professores maior

conhecimento

sobre seus

alunos, suas

características

psicológicas,

sociais e

cognitivas.

- Participação das

discussões,

reflexões e

demais atividades

das Reuniões

Extraordinárias e

de Coordenação

Coletiva Semanal

dos Professores.

- Equipe

pedagógica;

-

Professore

s.

- Semanal,

durante a

Coordenação

Coletiva.

- Participação dos

participantes nas

atividades.

- Identificar

alunos que

possam

apresentar

problemas visuais

- Aplicação do

Teste de

Acuidade Visual

(TAV);

- Secretaria da

escola.

- Alunos

dos 1º e 5º

anos,

prioritaria

mente e,

- Primeiro

semestre.

- Retorno dos

responsáveis sobre as

consultas realizadas.

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114

que

comprometam a

sua aprendizagem

e encaminhá-los à

consulta

oftalmológica.

- Comunicação às

famílias dos

alunos com

suspeita de

problemas

visuais, por meio

de bilhetes e

encaminhamento

dos mesmos,

acompanhados

de seus

responsáveis,

para atendimento

na Clinica

Oftalmológica da

SEDF, conforme

vagas

disponibilizadas.

dos

demais

anos,

quando

houver

necessidad

e.

- Contribuir com o

processo de

transição dos

alunos do 5º para

o 6º ano,

orientando-os

para a realidade

da próxima etapa

de ensino e sobre

as habilidades

necessárias para

um melhor

aproveitamento

escolar,

incentivando-os a

avaliar e avaliar-

se, propiciando a

reflexão e

vivencia de

questões que

envolvam

respeito,

sociabilidade,

responsabilidade,

alteridade.

-

Desenvolvimento

de projeto a ser

elaborado em

conjunto com as

professoras das

turmas do 5º ano

e coordenação

pedagógica que

se dará por meio

de discussões

com os alunos,

em horários

previamente

agendados, a

serem

coordenados pela

OE e com a

colaboração do

professor

regente.

- Professores

do 5º ano.

-

Coordenadore

s pedagógicos.

- Turmas

do 5º ano.

- Segundo

semestre letivo.

- Envolvimento e

resposta dos alunos

nas atividades

propostas;

- Avaliação de cada

encontro, oralmente

e/ou por escrito, pela

turma e pelo

professor.

- Contribuir para

o

desenvolvimento

integral do

educando,

ampliando suas

possibilidades de

interagir no meio

-

Desenvolvimento

de projetos sobre

Hábitos de

Estudos, Valores

Humanos,

Educação Sexual,

Prevenção ao Uso

- Professores;

- Coordenação

pedagógica;

- Direção;

- Profissionais

de outras

- Alunos de

todos os

anos, de

acordo

com o

interesse

dos

professore

- Variável, de

acordo com o

planejamento

de atividades a

serem

realizadas

durante o

- Envolvimento dos

alunos e dos

professores com as

atividades

desenvolvidas.

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115

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL

escolar e social

como um ser

autônomo, crítico

e participativo.

Indevido de

Drogas, Bullying,

entre outros

temas que se

façam

necessários, ou

seja solicitado

pela equipe

docente, de

acordo com a

prioridade de

necessidade.

- Promoção de

oficinas,

palestras,

dinâmicas para

alunos e/ou para

as famílias sobre

temas

determinados em

conjunto com os

professores.

instituições

especializadas

.

s e com a

necessidad

e e

prioridade.

desenvolviment

o dos projetos.

- Aprimorar

conhecimentos e

compartilhar

experiências com

os demais

Orientadores

Educacionais da

CREPPC e das

outras regionais

de ensino do

Distrito Federal.

-Participação das

Coordenações

Coletivas dos

Orientadores

Educacionais e

demais encontros

quando

solicitados pela,

COE

(Coordenação

Intermediária dos

OEs) GOE

(Gerência de OE),

GREB (Gerência

Regional de

Educação Básica),

EAPE (Escola de

Aperfeiçoamento

dos Profissionais

da Educação),

EGOV (Escola de

Governo) e SEDF

(Secretaria de

Educação do

Distrito Federal).

- COE;

- GOE;

- GREB;

- EAPE;

- EGOV;

- SEDF.

-

Orientador

es

Educacion

ais.

-

Quinzenalment

e, às quartas-

feiras, em

turnos

alternados;

- Envolvimento dos

participantes;

- Avaliação oral e/ou

por escrito.

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SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DO PLANO PILOTO/CRUZEIRO

GERÊCIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

ESCOLA CLASSE 111 SUL

Plano de Ação de Coordenação/2018

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

AÇÕES ESTRATÉGIAS

PARCERIAS ENVOLVIDAS

NAS AÇÕES

PÚBLICO CRONOGRAMA AVALIAÇÃO DAS AÇÕES

Contribuir para a formação continuada reflexiva dos profissionais.

Fortalecer os mecanismos de participação

Refletir sobre o trabalho pedagógico

Enriquecer a teoria dos profissionais.

Desenvolver atitudes de interação colaboração e troca de experiências em grupos.

Identificar as demandas dos professores

Proporcionar estudos sobre temáticas relacionadas ao processo ensino aprendizagem.

Proporcionar discussões referentes ao Conselho de Classe e Conselho mirim

Discutir a organização da práxis pedagógica

Recomendar estudos para o auxílio no trabalho pedagógico

Identificar as habilidades de cada professor para realizar oficinas

Orientador Educacional

Orientador Educacional, gestores e professores

Equipe pedagógica

Orientador e gestores

Equipe pedagógica

Equipe pedagógica

Equipe pedagógica e estudantes

Professores

Professores

Professores

Professores

Semanal

Bimestral

Semanal

Ano letivo

Ano letivo

Semanal

Observação do crescimento dos profissionais

Participação dos envolvidos

Diagnóstico dos encontros e sua relevância na prática

Relato dos profissionais

Envolvimento dos profissionais nas atividades colaborativas

Relato dos profissionais

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Organizar o trabalho pedagógico e as atividades a serem desenvolvidas

Proporcionar momentos de participação nas coletivas

Elaboração de um cronograma

Gestores

Professores, gestores, e O.E

Professores

Mensal

Observação da execução do cronograma