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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO PLANO PILOTO
UNIDADE REGIONAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA
ESCOLA CLASSE 111 SUL
SQS 111 - ÁREA ESPECIAL - FONE 3901.2507
E-mail - [email protected]
Blog: escolaclasse111sul. blogspot.com
PLIM
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BRASÍLIA, 2018.
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SUMÁRIO
03 - APRESENTAÇÃO DO PROJETO............................................................03 04 -HISTORICIDADE DA ESCOLA.................................................................05 05 - DIAGNÓSTICO DA REALIDADE ESCOLAR...........................................13 06 - FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA ..............................................................16 07 - OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS...................................................17 08 - PRINCÍPIOS ORIENTADORES DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E
ADMINISTRATIVAS.........................................................................................1
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09 - CONCEPÇÕES TEÓRICAS......................................................................21 10 - ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DA ESCOLA..............27 11 - CONCEPÇÕES PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO.............29 12 - ORGANIZAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR DA ESCOLA ..............30 13 - PLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PPP ...........................31 14 - ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PPP........................................55 15 - PROJETOS ESPECÍFICOS NA ÌNTEGRA ROTINAS E PROJETOS DE ESCOLA............................................................................................................64 BIBLIOGRAFIA.................................................................................................97 ROTEIROS ELABORADOS............................................................................101 PLANO DE AÇÃO...... ................................................................................. .107
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3 – APRESENTAÇÃO DO PROJETO
Esta Proposta Pedagógica procura adotar um planejamento estratégico,
que garanta a construção de uma escola autônoma, democrática e de qualidade,
com a retomada e a reavaliação de suas linhas de ação.
No final de 2017, realizamos com toda comunidade a avaliação do Projeto
Político Pedagógico, em cada aspecto: pedagógico, administrativo, financeiro e
político. Reformulamos propostas a serem incluídas em 2018 incorporando
novas propostas através de discussão na coletiva, no Dia letivo temático e
também através de sugestões e expectativas enviadas para casa onde os dados
foram compilados. Os alunos participaram através do Conselho de Classe Mirim.
Analisamos todos os dados e construímos o presente P.P.P., com vistas ao ano
de 2018, sendo flexível e em constante construção democrática. Todo fim de
semestre, enviaremos avaliação institucional, para que possamos reformular as
práticas pedagógicas e administrativas. Consultamos e elaboramos, em
conjunto, com o PDDE Interativo.
Este P.P.P. procura ainda incentivar à mobilização da comunidade
educativa, num processo coletivo de proposição de ideias, meios, ações e
reflexões, acerca da realidade educacional e escolar desta comunidade; além da
elaboração de um projeto de ação educativa, que culmine com a transformação
da realidade em questão.
A Escola Classe 111 Sul constrói sua Proposta Pedagógica baseada na
gestão de coletividade, corresponsabilidade e busca por uma escola de
qualidade a todos os alunos, respeitando a pluralidade, diversidade e direitos
humanos; numa aprendizagem cidadã e com uso de tecnologia na educação,
onde todos estarão unidos por uma educação de qualidade, valorizando os
talentos individuais dos alunos, funcionários e comunidade.
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Almejamos uma escola com identidade, com conhecimento,
estabelecimento e cumprimento de regras, que visem o bem comum, respeito ao
Regimento da Escola; com autonomia pedagógica do corpo docente, trabalho
coletivo, participação plena da comunidade, definição do papel da escola e da
família e o gosto do educando por estar neste espaço, promovendo atividades
lúdicas e prazerosas que tragam o ambiente harmônico e feliz a Escola Classe
111 Sul.
Buscamos a valorização das identidades, o respeito à diversidade, a
busca do coletivo e como cita Vygotsky, “o papel da formação escolar ocorre
quando a criança recebe informações socialmente construídas e transforma as
situações do presente, adquirindo consciência”, reduzindo o preconceito e os
conflitos sociais, numa perspectiva de aprendizagem cidadã.
No decorrer do ano, o tema PLIM - Pequeno Leitor Imaginário será
norteador do projeto que propiciará às crianças experiências de leituras
enriquecedoras, em que a literatura se mostre como uma realidade possível,
ativadora da imaginação e do conhecimento do outro, de si mesmo e do mundo
ao seu redor.
A conscientização do uso racional da água e o combate ao mosquito
Aedes Aegypti terão atenção especial nas ações diárias da escola, pois a
reconstrução de uma nova realidade sócio ambiental se faz necessária para a
sobrevivência do nosso planeta. Pretende-se trabalhar com informativos, vídeos,
textos interativos, cartazes, jogos e dias letivos temáticos também junto à
comunidade escolar.
A alimentação saudável fará parte integrante das ações diárias, onde
a legislação sobre a comercialização de alimentos no ambiente escolar deverá
ser seguida. A Vivência Matemática, projeto da escola será com a estimulação
de alimentos saudáveis e também em objetos como brinquedos. O Conselho
Escolar determinou em reunião extraordinária, que durante a Festa Junina,
poderá haver, excepcionalmente, a venda de refrigerantes, pois em consonância
com a legislação, mais do que proibir as ações da escola serão de sensibilização,
orientação e busca de uma alimentação equilibrada e saudável, mas também de
autocontrole dos excessos cometidos.
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4 - HISTORICIDADE DA ESCOLA
Este Estabelecimento de Ensino situa-se na SQS 111- Área Especial-Asa
Sul, Brasília-DF, CNPJ 00433458/0001-34, foi inaugurado em 25 de agosto de
1971 e atendia os moradores das superquadras no início da inauguração da
Nova Capital.
Em 2000 passou a atender alunos com Necessidades Especiais, entorno
e demais Regiões Administrativas do Distrito Federal. .
Começamos um trabalho pedagógico envolvendo toda a comunidade
escolar sobre a valorização das diferenças e em 2013, passamos a ser
sequencial do Jardim de Infância 21 de Abril e, aos poucos, a escola está
novamente tornando-se mais democrática, verdadeiramente inclusiva, com 04
turmas de Classe Especial (TGD), 01 sala de atendimento aos estudantes com
Altas Habilidades, e com alunos oriundos de todas as classes sociais, numa
verdadeira inclusão democrática. Esta escola atende estudantes da modalidade
anos Iniciais, ou seja, do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental de 09 anos, com
atendimento no turno matutino do Projeto Rede Integradora.
O fato de o Brasil não ter alcançado a meta estabelecida pelo IDEB de
atingir as Metas 6 e 7 do Plano Nacional de Educação – PNE, instituído pela Lei
no 13.005, de 25 de junho de 2014, fez com que o Governo Federal ampliasse
a oferta de educação em tempo integral e a melhoria da qualidade do fluxo
escolar e da aprendizagem das escolas públicas, levou este Ministério a instituir
o Programa. Neste caso, a Escola Classe 111 Sul atingiu o índice em 2015 de
6.4 e pretende continuar avançando com qualidade e sucesso educacional.
A Escola Classe 111 Sul possui 11 salas de aula e espaços pedagógicos
como: Biblioteca Escolar (Sala de leitura), Laboratório de Informática, projeto
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para um parquinho infantil, nas dependências da escola, copa, 01 sala de
recursos generalista e 01 sala de recursos de Altas habilidades, sala de
descanso para funcionários da limpeza, uma Sala de Multiuso, para atendimento
aos pais, 08 banheiros.
Como citado no Programa Novo Mais Educação, do Governo Federal,
“fazer Educação Integral deve ser uma escolha livre e consciente, da
comunidade de aprendizagem. Contextualizado nos objetivos e metas gerais,
que caracterizam uma atuação sistêmica e articulada, o projeto pedagógico deve
preocupar-se com o planejamento das atividades cotidianas da escola”.
Os Educadores Sociais Voluntários são acompanhantes das atividades de acompanhamento pedagógico, trabalhando de forma articulada com os professores da escola para promover a aprendizagem dos alunos nos componentes de Matemática e Língua Portuguesa.
Em conformidade com o programa no espaço da Escola Classe 111 Sul
será trabalhado o Currículo em Movimento da SEEDF e o aluno no turno
matutino terá: Acompanhamento Pedagógico (Obrigatório): instrumentalização
metodológica para ampliação das oportunidades de aprendizado dos
estudantes, com foco na aprendizagem do aluno em Língua Portuguesa e
Matemática.
As atividades complementares: Campo das Artes, Cultura, Esporte e Lazer serão trabalhadas para os alunos do matutino, na Escola Parque 308 Sul, no turno vespertino. Mediar a aprendizagem em Língua Portuguesa e Matemática pelo tema
transversal “PLIM – Pequeno Leitor Imaginário” é desenvolver nos alunos
capacidades específicas que lhes permitam compreender a diversidade da vida
nas obras de autores a serem conhecidos.
Para os alunos do turno vespertino, com recursos da APM, e a aprovação
dos pais em reunião no dia 15/02/2018 a escola também fará a contratação de
um voluntário profissional e habilitado na área de Educação Física, para
desenvolver com ênfase, a psicomotricidade em consonância com o Currículo
em Movimento.
Cada turma tem um dia destinado à ocupação de espaço, para trabalho
com o professor regente. O espaço da Biblioteca também é aberto para a
comunidade escolar.
Em 2018 serão abordados os subprojetos com seus devidos autores, em
consonância com o tema PLIM - PEQUENO LEITOR IMAGINÁRIO:
1º ano A, B, C, D e C. E. – Ziraldo, Todd Parr e Maurício de Sousa
2º anos A, B e C - Monteiro Lobato, Ruth Rocha e Ana Maria Machado
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3º anos A, B e C - Toquinho e Silvia Orthof
4º anos A e B - Eva Furnari e Irmãos Grimm.
5 º anos A e B - Vinícius de Morais e Mario Quintana.
Atualmente a EC 111 SUL atende alunos na modalidade de Ensino
Fundamental 09 anos, Classe Especial TGD (autistas), Sala de Recursos
Generalista e Específica de Altas Habilidades. A escola possui um total de 311
alunos distribuídos em 18 turmas e 34 alunos atendidos pelo programa de Altas
Habilidades e, ainda, com mais 155 alunos sendo atendidos no terceiro turno, na
Educação de Tempo Integral de 10horas diárias, sendo 05 horas na EC 111 Sul
e 05 horas na EP 308 Sul.
TURNO MATUTINO
ANO MODALIDADE DE ENSINO Nº DE ALUNOS
1º ano A e B Ensino Fundamental de 09 anos 41
2º ano A Ensino Fundamental 09 anos-II 15
3º ano A e B Ensino Fundamental 09 anos 43
4º ano A Ensino Fundamental 09 anos 28
5º ano A Ensino Fundamental 09 anos 22
Classe Especial A Ensino Especial TGD (Autismo) 02
Classe Especial B Ensino Especial TGD (Autismo) 02
TURNO VESPERTINO
ANO MODALIDADE DE ENSINO Nº DE ALUNOS
1º ano C e D Ensino Fundamental de 09 anos 41
2º B e C Ensino Fundamental 09 anos 40
3º ano C Ensino Fundamental 09 anos 28
4º ano B Ensino Fundamental 09 anos 25
5º ano B Ensino Fundamental 09 anos 24
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Classe Especial C Ensino Especial TGD (Autismo) 02
Classe Especial D Ensino Especial TGD (Autismo) 02
A Escola trabalha com a visão de que todos os alunos são únicos e,
portanto, devem ser atendidos em suas necessidades e potencialidades, sem
rótulo ou discriminação, realizando adequação curricular aos atendidos pela Sala
de Recursos do Ensino Especial e através de trabalho diversificado.
Na primeira semana de aula, os alunos de Classe Especial terão
adequação de temporalidade no horário, visando uma melhor adaptação ao
espaço escolar, profissionais envolvidos, seus pares; conforme legislação do
Governo federal, desde que previsto no P.P.P., haverá a redução de horário para
esta clientela de forma gradativa, garantido os conteúdos trabalhados, dias
letivos e o mínimo de 800 horas anuais. Caso perceba-se uma adaptação
tranquila, progressivamente o horário vai sendo ampliado até a sua integralidade
ao término da semana.
De acordo com o caderno 06 do Currículo em Movimento 2013 a
Educação Básica fundamenta-se nos princípios da equidade, do direito à
dignidade humana, na educabilidade de todos os seres humanos,
independentemente de comprometimentos que possam apresentar no direito à
igualdade de oportunidades educacionais, à liberdade de aprender e de
expressar-se e no direito a ser diferente. Prevê a formulação de políticas públicas
educacionais reconhecedoras da diferença e da necessidade de condições
distintas para a efetivação do processo educacional. Essa previsão se encontra
respaldada desde a garantia em Carta Magna (Constituição Federal, 1988), que
assegura em seu artigo 1°, incisos II e III, a cidadania e a dignidade da pessoa
humana como Fundamentos da República que, em seu artigo 3º, inciso IV,
estabelece a promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça,
sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação como um dos
Objetivos da República.
O aluno Portador de Necessidade Educacional terá seu atendimento
observado a Adequação Curricular, no qual poderá ocorrer:
Introdução ou eliminação de conteúdos considerando a condição
individual do estudante;
Modificação metodológica dos procedimentos, da organização didática e
da introdução de métodos;
Flexibilização da carga horária e da temporalidade para desenvolvimento
dos conteúdos e realização das atividades;
Avaliação e promoção com critérios diferenciados, em consonância com
a proposta pedagógica da instituição educacional, respeitada a frequência
obrigatória.
Atualmente temos alunos diagnosticados com NEE: 01 DI , 01
S.DOWN/DI, 13 TGD, 02 DF/BNE, 01 DPAC , 03 TDAH, 01 DISLALIA e 03 AH.
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Serão atendidos pela Sala de Recursos da escola todos os alunos com o
diagnóstico de DI, DF e TGD incluídos no ensino regular.
SALA DE RECURSOS DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO
Sempre que se fala em superdotação, o que nos vem à mente é a figura
dos grandes gênios e visionários da humanidade. Todos eles se destacaram em
virtude de suas realizações criativas, deram contribuições positivas para a
humanidade e elevaram o conhecimento humano, as ciências, a tecnologia, a
cultura e as artes a patamares inusitados.
O século XXI nasce como o prenúncio de uma nova era, em que cada
vez mais as nações percebem que os talentos humanos são seus bens mais
preciosos. O mundo de hoje clama por boas ideias, por mudanças nas noções
pré-concebidas. Assim sendo, a escola abre espaço para contribuir com esse
processo.
Sabendo-se que, as pessoas com altas habilidades formam um grupo
heterogêneo, com características e habilidades diversificadas; que diferem uns
dos outros, de acordo com as pesquisas, esta instituição educacional considera
essencial encorajá-los e atendê-los para o desenvolvimento de suas
potencialidades logo em seus anos iniciais, tendo em vista que a maioria desses
estudantes demonstra um padrão desigual de desenvolvimento cognitivo,
expresso em diferenças entre o desenvolvimento intelectual e o emocional ou
psicomotor.
E assim, “É indispensável instrumentalizar didaticamente a escola
para trabalhar com a diversidade”. Nem a diversidade negada, nem a
diversidade isolada, nem a diversidade simplesmente tolerada.
Também não se trata da diversidade assumida como um mal
necessário ou celebrada como um bem em si mesmo, sem assumir seu
próprio dramatismo. Transforma diversidade conhecida e reconhecida em
uma vantagem pedagógica: este me parece ser o grande desafio do futuro
(apud Lerner, 2007, p.7).
Muitos são os desafios que nossa escola tem que enfrentar para
fornecer uma educação de qualidade e atender as demandas de todos os
estudantes, de forma inclusiva. A par destes desafios, o AEE AH/SD, apresenta-
se como uma resposta aos propostos pela área. E esta instituição educacional
rompe com a rotina convencional para não gerar desperdício de talento, de
potencial ou desmotivação do estudante por não ser assistido, entendendo-se
que é tarefa da escola reconhecer a singularidade do sujeito, e principalmente
as suas necessidades educacionais.
Com base em todos os pressupostos da inclusão desta demanda, a
Escola Classe 111 Sul abriu espaço para uma Sala de Recursos do AEE- AH/SD,
contribuindo para o desenvolvimento do talento e do potencial desses
estudantes, tendo em mente que o ambiente é um dos principais promotores das
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capacidades superiores que um dia vão desabrochar de forma plena e oferecer
novas ideias para a solução dos problemas da nossa sociedade.
A Sala de Recursos tem como finalidade atender ao estudante
identificado como superdotado, aplicando técnicas e estratégias de ensino para
suplementação, diferenciação e o enriquecimento curricular, assegurando o
cumprimento da legislação brasileira e o princípio da igualdade de oportunidades
para todos. Assim sendo, o acesso do estudante à Sala de Recursos do AEE-
AH/SD, oportuniza experiências que extrapolam o espaço educacional,
possibilitando o desenvolvimento do seu potencial em níveis cada vez mais
elevados. Portanto, torna-se também, tarefa deste atendimento educacional
especializado, conhecer os pontos fortes e os interesses do estudante, suas
necessidades cognitivas, sociais e afetivas.
Os estudantes indicados pelas escolas regulares ou profissionais da
educação e da saúde serão atendidos no contraturno do ensino regular, uma vez
por semana, nesta sala de recursos, por um professor mediador, especializado
em Altas Habilidades/ Superdotação.
O professor da Sala de Recursos atua como mediador, dinamizador,
catalisando e articulando com outros espaços todas as demandas advindas do
interesse do estudante e criando oportunidades para o mesmo encontrar
desafios compatíveis com as suas habilidades.
A equipe do AEE- AH/SD é composta por um professor mediador da
Sala de Recursos, itinerantes e psicólogo, responsáveis por todas as atividades
processuais.
RECURSOS HUMANOS
QUADRO DE SERVIDORES LOTADOS NA UNIDADE ESCOLAR
Nº Matrícula Nome Atuação*
Componente Curricular
Tipo de Atendimento
01 0020295-9 Adriana Peixoto Gomes
Diretora Técnico G.E. – Apoio
Administrativo
02 0042503-6 Jihad Jaber El Bassis Vice-diretora
Atividades
03 0023119-3 Eliete Monteiro dos Santos Secretária
Agente G.E. –Apoio
Administrativo
04 0217779-X Flavia Oliveira Souza Monitor
Monitor – Gestão
Educacional
05 0033822-2 Karla Cristiani Petry
Magalhães
Orientação
Educacional
Pedagogia
06 0069.934-9 Fernanda Paula Miranda
Ferreira
EEAA
Pedagogia
07 0181.117-7 Karina Lins Palmeira Borges Sala de Recursos Atividades
08 0204.359-9 Rosângela Maria de Araujo
Ferreira
Coordenadora Atividades
09 0239.431-6 Adriana de Carvalho de
Oliveira
Coordenadora
Atividades
10 0048996-4 Natacília Pereira dos Reis Silva Agente Cons. e Limpeza
Agente G.E.
Cons. e Limpeza
12
11 0057727-8 Evandro Alves de Oliveira Agente Cons. e Limpeza
Agente G.E. –
Cons. e Limpeza
12 0021947-9 Margareth G. da Silva Oliveira Agente Cons. e Limpeza
Agente G.E. –
Cons. e Limpeza
13 0069185-2 Fidelcina Maria Santana Freire Agente Cons. e Limpeza
Agente G.E. –
Cons. e Limpeza
14 0068230-6 Lusineide Ferreira Silva Portaria
Agente G.E. –
Copa Cozinha (readaptada)
15 0021532-5 José Valdeni dos Santos Agente Vigilância
Agente G.E. – Vigilância
16 0069261-1 José Ronaldo de Almeida Agente Vigilância
Agente G.E. – Vigilância
17 0028872-1 Francisca Paula de Sousa Agente Vigilância
Agente G.E. – Vigilância
18 0022070-1 Wanderley de O. Barreiros Agente Vigilância
Agente G.E. – Vigilância
19 0031869-8 Claudia Vaneli Silva de
Oliveira
Apoio/biblioteca
Atividades(readaptada)
20 0044042-6 Domingos Vieira Gomes Regência Lab.
Informática
Atividades
21 0175.322-3 Dauricélia Leite Ponte Regência Atividades
Atividades
22 0037504-7 Silvia Cristina Santos
Nascimento
Regência Atividades
Atividades
23 0206883-4 Tercia Candido Del Monte Regência Atividades
Atividades
24 0065605-4 Eunice José da Rocha Regência Classe
Especial
Atividades
25 0037090-8 Walcilene Sousa Araújo
Soares
Regência Classe
Especial
Atividades
26 0031.735-7 Dânia Alves Machado Regência Atividades
Atividades
27 0175.378.9 Aurea Cristina Del’Isola Regência Atividades
Atividades
28 0239.344-1 Manuel Licino Gonçalves Regência Atividades
Atividades
29 0213.104-8 Cláudia Braga Ourives Regência Classe
Especial
Atividades
30 0222.613-8 Patrícia Meira Gomes Regência Classe
Especial
Atividades
31 0062433-0 Helton Shany Souza Silva Itinerância
Altas Habilidades
Atividades
32 0037143-2 Maria Flora Calvino Marques
Pereira
Itinerância
Altas Habilidades
Atividades
33 0043442-6 Vanessa Terezinha Alves
Tentes de
Itinerância
Altas Habilidades
Atividades
SERVIDORES COM LIMITAÇÃO DE ATIVIDADE
1 - LUSINEIDE FERREIRA SILVA, matrícula 68230-6 com restrição funcional em
processo nº080008548/2010
Atribuições respeitando-se as recomendações do DSO:
Suporte na cantina (recebimento do lanche, organização, controle),
Atribuições de agente de portaria.
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2 - CLÁUDIA VANELI SILVA DE OLIVEIRA, matrícula 0031869-8 com restrição
funcional
Atribuições respeitando-se as recomendações do DSO:
Atuação na Biblioteca (*Registro de livros, empréstimo, organização);
Participação no recreio diário, monitorando atividades de leitura na
Biblioteca;
Colaboração em atividades de apoio pedagógico.
CONTRATOS TEMPORÁRIOS
Nº Matricula Nome
01 6039.702-0 Eletícia Braga Aureliano
02 6053.733-7 Antônia Maria Mourão da Cunha
03 603,83801 Kelly Abadia Simas Farias
04 60393270 Maria Adelita Lima de Oliveira
05 60359112 Maria Bela Cruz Ribeiro
06 6050266 Gracijose Mendonça dos Anjos
07 60513993 Jacqueline Fonseca de Paiva
08 60403268 Maria de Fátima Gomes
09 60395141 Luciana Fernandes Beiro
10 6052.348-4 Andréa Mariano dos Passos
EDUCADORES SOCIAIS VOLUNTÁRIOS
ESPECIAL/INTEGRAL
Turmas Nomes
2º A Kelyta Carvalho Silva E.I / Aline dos Santos
Batista Gusmão de Oliveira E.E /
3º A Raquel Rodrigues de Santos E.I / Luiza Ávila
Queiroz Vale E.E
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3º B Gilmar E.I
4º A Maria de Cassia Aires E.I
5º A Valdete Aparecida Rodrigues Pereira
2º B Larissa Yasmin de O. Rangel E.E / Milena E.E /
Quézia Carvalho da Silva
1º A Janaína A. dos Santos Braga / Lorrane de
Jesus Sobrinho
1º B Maria Sirismar Alves da Costa / Camila
Colonna dos Santos Mendes
CE Milena Abadia Simas Farias
5 – DIAGNÓSTICO DA REALIDADE ESCOLAR
A Escola Classe 111 Sul possui 11 salas de aula e espaços pedagógicos
como: Biblioteca Escolar, Laboratório de Informática, projeto para um parquinho
infantil nas dependências da escola, copa, sala de recursos e sala de descanso
para funcionários da limpeza, uma Sala de Multiuso, para atendimento aos pais.
Partindo dessa busca por uma escola centrada no aluno, na
aprendizagem, na qualidade, na gestão democrática, na autonomia, na prática
pedagógica diversificada e lúdica, é que a equipe desta Instituição se prontifica
a desenvolver uma história coletiva, reflexiva e dialógica, resgatando o
compromisso de assegurar uma aprendizagem de qualidade significativa.
ORGANOGRAMA
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CLIENTELA
ALUNO
DIRETORA
ADRIANA PEIXOTO
VICE-DIRETORA
JIHAD MUHAMMAD
coordenadora
ADRIANA
Orientadora Educacional
KARLA PATRY
EQUIPE DE APOIO
Sala de Recursos
Laboratório de Informática
Biblioteca
ASSISTÊNCIA À EDUCAÇÃO
PROFESSORES
COORDENADORA ROSANGELA
CHEFE DE SECRETARIA
ELIETE
16
23%
45%
17%
13%2%
RENDA FAMILIAR
1 salário 2 a 3 4 a 5 acima de 6 Recebe Bolsa Família
23%
45%
7%
25%
RELIGIÃO DECLARADA
EVANGÉLICA CATÓLICA CRISTÃ NÃO DECLAROU
17
44%
36%
8%
12%
COR DECLARADA
PARDA BRANCA NEGRA NÃO DECLAROU
38%
46%
16%
RESIDE EM...
BRASÍLIA OUTRA RA ENTORNO
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06 - FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA
A função da Escola Classe 111 Sul é oferecer um ensino de qualidade e
promover uma educação voltada para a formação afetiva, social, ética,
emocional, intelectual, preparando o aluno para agir como cidadão crítico e
participativo no mundo.
A escola estará voltada para o entendimento das diferenças, da
pluralidade cultural, diversidade e direitos humanos, tendo como função social a
formação do cidadão, buscando a autonomia intelectual, o pensamento crítico,
princípios éticos, levando o aluno a aprender, aprender a fazer, aprender a
conviver e aprender a ser, ou seja, a escola deverá formar o cidadão para a sua
adaptação e melhor convivência na sociedade, para a formação ética e
desenvolvimento da pessoa humana. Não nos esquecendo de formar alunos
conscientes da importância de ações voltadas para a melhoria da qualidade do
nosso meio ambiente.
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7 - OBJETIVOS GERAIS
Oportunizar a todos o ensino de qualidade, garantindo a valorização das
potencialidades e diversidade, desenvolvendo o currículo por
competências, numa aprendizagem cidadã a partir do conhecimento que
garanta o sucesso escolar;
Melhorar a cada ano o índice do IDDF e o do IDEB;
Promover o gosto e desejo pela leitura e conhecimento do autor.
Reconhecer a diversidade linguística valorizando as diferenças culturais
entre variedades regionais sociais.
Oferecer abertura a diversas interpretações que a obra literária pode
suscitar oferecendo aos alunos uma grande variedade e qualidade de
livros, ensinando-os a fazer a vinculação entre o lido e vivido.
Garantir as aprendizagens, a partir da democratização dos saberes, em
uma perspectiva de inclusão de todos, respeitando e valorizando as
diferenças socioculturais, afetivas, subjetivas, físicas, cognitivas, entre
outras;
Desenvolver a capacidade de aprender, tendo como meios básicos o
pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo e a formação de atitudes
e valores, permitindo as vivências de diversos letramentos;
Fortalecer os vínculos de cidadania, os vínculos familiares, os laços de
solidariedade humana e a tolerância recíproca;
Promover o desenvolvimento de habilidades contextualizadas, tendo
como eixos principais a valorização do pluralismo e do confronto de
ideias, a tolerância e a cooperação como meios de desenvolvimento de
capacidades para a convivência, oportunizando ao educando a
concepção de integralidade.
Desenvolver estratégias de promoção da igualdade racial, de gênero
tendo como referência o contexto histórico-cultural;
Conhecer culturas, autores e gêneros da literatura brasileira e
estrangeira, oportunizando aos leitores o conhecimento das infinitas
possibilidades das formas de linguagens;
Proporcionar a construção de uma autoimagem positiva e consequente
valorização do eu, do outro e do meio;
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7.1 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Reduzir o índice de reprovação nas turmas provenientes da promoção
automática;
Promover ações de participação mais efetiva da comunidade escolar;
Estimular os profissionais da escola e capacitá-los constantemente;
Promover a avaliação institucional semestralmente envolvendo toda a
comunidade escolar;
Realizar a gestão escolar baseada nos princípios da ética, democracia,
paridade, transparência, justiça e no cumprimento das regras pré-
estabelecidas;
Estabelecer ações envolvendo todos os membros da equipe escolar e
pais no atendimento qualitativo diferenciado aos alunos que
necessitarem;
Democratizar a informação a respeito da realidade social ambiental,
política e econômica local, em vista da promoção da consciência cidadã;
Identificar as várias formas de linguagens e gêneros literários.
Motivar os leitores para a leitura e fruição do texto literário.
Ampliar horizontes e diversificar conhecimentos por intermédio da leitura
de diferentes gêneros discursivos.
Tomar conhecimento de dados sobre a vida e obra de autores escolhidos.
Reconhecer a língua e suas variantes como forma de expressão e
identidade de grupos sociais e da época em foco.
Compartilhar, confrontar, validar e aprimorar os registros das suas
produções nas atividades que envolvem raciocínio lógico matemático.
Utilizar as artes cênicas para desenvolver a criatividade.
Utilizar novas tecnologias como ferramenta alternativa para
desenvolvimento das habilidades pedagógicas.
Melhorar a oralidade em sala de aula.
Tornar a leitura tão atrativa, quanto os meios de comunicação e
entretenimentos.
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08 - PRINCÍPIOS ORIENTADORES DAS PRÁTICAS
PEDAGÓGICAS E ADMINISTRATIVAS
A escola pública nacional, que surge em suas diferentes formas durante
os séculos XVIII e XIX, é fruto da Revolução Francesa. É a escola laica, gratuita,
universal e obrigatória, que, para além do campo do conhecimento formal, deve
formar o cidadão que seja capaz de exercer a sua própria cidadania.
O modelo social dominante, resultado das transformações operadas nas
sociedades a partir da Revolução Francesa, é o liberal conservador, no qual cada
indivíduo pode e deve, com seu próprio esforço, livremente e contando com a
formalidade da lei, buscar sua auto-realização pessoal.
A escola publica brasileira tem vivido estes modelos, e desde o final dos
anos 70, a partir da luta democrática em oposição à ditadura militar, vem
realizando um esforço coletivo de elaboração teórica da educação, vinculada ao
movimento sindical, popular e cultural, que aponta para a construção de uma
escola pública popular para todos.
Algumas ações representativas desta prática política-pedagógica, vem
sendo realizada a partir da implementação e assessoria dadas aos Conselhos
Escolares e à eleição de diretores pela comunidade escolar. O Projeto Político
Pedagógico tem por finalidade a formação sistemática e permanente para todos,
em atendimento ao que está preceituado na legislação vigente brasileira.
A construção da democracia no interior da escola pressupõe, portanto o
desenvolvimento de uma cultura democrática, gestada na positividade da
polarização das diferenças, da convergência das semelhanças, da produção da
síntese, em oposição à negatividade do verticalismo, do abafamento de conflitos,
do consenso forçado, enfim, a todos os elementos constituintes da cultura
autoritária que queremos superar.
Cumpre ressaltar ainda que este projeto tem como princípios a
flexibilidade teórico-metodológica, que deverá estar voltada para o melhor
aproveitamento do aluno, o fortalecimento dos laços de solidariedade, tolerância,
formação de valores, respeito às diferenças, ao Homem, assim como ao Meio
Ambiente, por meio dos projetos Laboratório de Aprendizagem, Interventivo, do
Serviço de Orientação Educacional e de projetos específicos, de acordo com a
demanda da turma, a partir da transdisciplinaridade, vinculando o mundo do
trabalho e a prática social e a avaliação institucional, como momento de
construção, reflexão, em busca da educação de qualidade.
Busca-se trabalhar um currículo plural e flexível, imbuído de uma
concepção educacional fortemente comprometida com um modo de
aprendizagem que promova, nos espaços escolares, a formação de sujeitos
capazes de pensar e de atuar criticamente em seus ambientes de convivência.
22
Pretende-se oferecer possibilidades educacionais que impliquem em situações
concretas de aprendizagem, de modo interdisciplinar, contextualizado e
articulado à vida social.
O trabalho nos anos iniciais pretende cuidar e envolver solicitude, zelo,
dedicação atenção, bom trato, mediação; o que deve permear todas as fases da
aprendizagem. Isso significa propor um ambiente que estimule à criatividade, a
investigação, a construção e reconstrução dos conhecimentos, envolvendo o ser
humano em todos os seus aspectos e respeitando a identidade cultural e a
pluralidade de significados que cada um tem da trajetória histórica.
O mais importante, no cuidado, é compreender como ajudar o outro a se
desenvolver como ser humano. Cuidar significa valorizar e ajudar a ampliar
capacidades. O cuidado é um ato em relação ao outro e a si próprio, que possui
uma dimensão expressiva e implica procedimentos específicos (SIGNORETTE,
2002).
Segundo Paulo Freire, educar é construir, é libertar o homem do
determinismo, passando a reconhecer o seu papel na História, a identidade do
estudante. Os princípios para Educação Inclusiva fundamentam-se no
desenvolvimento de estratégias diferenciadas de abordagem das habilidades e
competências do currículo comum, com vistas à suplementação, diferenciação,
modificação e ao enriquecimento curricular.
A concepção de Educação Inclusiva vai além do diagnóstico de alunos
DF, TGD, Altas Habilidades, com qualquer quadro sindrômico ou necessidade
educativa especial. Percebemos a inclusão como um processo amplo e que
envolve TODOS os alunos sem exceção. A inclusão só existe na prática de fato,
quando oferecemos condições diferenciadas para os alunos, oportunizando um
trabalho diversificado e individualizado.
A oportunidade para todos refletirá em todas as ações da escola inclusive
em atividades de enriquecimento fora do ambiente escolar e eventos através de
campanhas solidárias envolvendo a comunidade escolar.
As Salas de Recursos complementam este atendimento, mas o trabalho
diário sistemático e realmente diversificado é garantia de acesso com sucesso e
permanência.
Verifica-se que há rotatividade de alunos devido a maioria não residir
próximo a escola, sendo necessário que eles se desloquem para próximo ao
trabalho dos familiares, em busca de uma escola de qualidade e resolver a
questão da logística para trazer e levar as crianças para casa. Devido à distância,
os atrasos e faltas dos alunos são constantes, o que faz com que, esses alunos
sejam acompanhados, com o intuito de se evitar prejuízos pedagógicos e
reprovações. O regimento escolar deverá ser objeto de divulgação e cobrança
em relação pais, além de parcerias com o Conselho Tutelar e Ministério Público
da Educação. Salienta-se a necessidade da escola continuar com as estratégias
de registro referentes à atrasos, bem como de orientação aos pais, levando-se
em consideração o perfil da comunidade. Não se pode deixar de observar o
direito constitucional, como também do Estatuto da Criança e Adolescente em
garantir a EDUCAÇÃO, para erradicar a negligência familiar e social. Ressalta-
23
se que os registros individuais de atrasos são feitos pela família e, após 05
consecutivos ao mês, a família recebe advertência escrita e é orientada a corrigir
o problema.
O principal desafio da escola é o olhar diferenciado a cada um dos alunos.
O atendimento diversificado utiliza-se das estratégias necessárias como
Reagrupamento e Projeto Interventivo, garantindo a recuperação contínua.
O Programa Novo Mais Educação, instituído pela Portaria nº 1.144, de 10
de outubro de 2016, observa as determinações da Lei de Diretrizes e Bases
(LDB) – Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 – com relação ao
desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno
domínio da leitura, da escrita e do cálculo. Atende ainda ao fixado pela referida
Lei quanto à progressiva ampliação do período de permanência na escola.
As atividades complementares: Campo das Artes, Cultura, Esporte e Lazer serão trabalhados com os alunos do matutino, na Escola Parque 308 Sul, no turno vespertino.
Apresentar versões de letramento aos alunos com o tema do PPP
contribui para que esses se sintam inseridos na literatura imaginária, além de
capacitá-los a interpretar o seu contexto social, cultural e ambiental e apontando
caminhos alternativos de ações que superem os problemas encontrados no dia
a dia.
O acompanhamento pedagógico tem como base o trabalho com a
literatura, valorizando todos os aspectos e necessidades do aluno, de forma
dinâmica, motivadora e lúdica. Desta forma a escola é responsável em propiciar
condições ao aluno em desenvolver as competências e as habilidades com o
intuito desta criança saber comunicar e representar seu contexto, assim como
investigar e compreender os fenômenos naturais que afetam sua vida,
contextualizando os conceitos apreendidos para a vivência de seu universo
sociocultural.
Percebe-se que a escola deve abrir espaço para participação de todos,
conscientizando-os sobre direitos e deveres de cada pessoa dentro de seu
segmento, tendo regras e direcionando o trabalho de forma clara e planejada,
para o cumprimento do currículo.
Deve ser realizado o acompanhamento diário do desenvolvimento do
aluno, em processo de aprendizagem, por intermédio de observações, de
registros sistemáticos, autoavaliação, como também trabalhar atividades
específicas para a faixa etária.
A comunidade escolar é consciente da importância do projeto de leitura
“Caminhos da Leitura”. O projeto é executado às sextas-feiras; professores,
alunos, servidores e comunidade param suas atividades para realizar o
importante hábito de leitura na entrada dos turnos matutino e vespertino por 15
minutos. O projeto aplica apresentações de teatro interativo, envolvendo todos
os gêneros textuais, de forma a enriquecer e estimular a leitura. Há uma
24
alternância prevista de gêneros textuais por turma, que escolhe o tema do mês.
O empréstimo de livros semanais, para leitura em casa, também complementa
este projeto. A Biblioteca atende, com o suporte de empréstimo de livros e caixa
estante.
Partindo dessa busca por um ensino de qualidade, no qual se enfatiza a
leitura, se faz necessário, para se alcançar os objetivos, desenvolver trabalhos
centrados no aluno, na aprendizagem, na qualidade, na gestão democrática, na
autonomia, na prática pedagógica diversificada e lúdica. Por isso, a equipe desta
Instituição se prontifica a desenvolver uma história coletiva, reflexiva e dialógica,
resgatando o compromisso de se assegurar uma aprendizagem de qualidade e
significativa.
A Escola trabalha com a visão de que todos os alunos são únicos e,
portanto, devem ser atendidos em suas necessidades e potencialidades, sem
rótulos, nem discriminações, realizando adequação curricular aos alunos
atendidos pela Sala de Recursos do Ensino Especial e por meio de trabalhos
diversificados.
Na primeira semana de aula, os alunos de Classe Especial terão
adequação de temporalidade no horário, visando uma melhor adaptação ao
espaço escolar, profissionais envolvidos, seus pares; conforme legislação do
Governo federal, desde que previsto no P.P.P, haverá a redução de horário para
esta clientela de forma gradativa, garantido os conteúdos trabalhados, dias
letivos e o mínimo de 800 horas anuais. Caso se perceba uma adaptação
tranquila, progressivamente, o horário vai sendo ampliado até a sua
integralidade ao término da semana.
De acordo com o caderno 06 do Currículo em Movimento 2013 a
Educação Básica se fundamenta nos princípios da equidade, do direito à
dignidade humana, na educabilidade de todos os seres humanos,
independentemente de comprometimentos que possam apresentar no direito à
igualdade de oportunidades educacionais, à liberdade de aprender e de
expressar-se e no direito a ser diferente. Prevê a formulação de políticas públicas
educacionais reconhecedoras da diferença e da necessidade de condições
distintas para a efetivação do processo educacional. Essa previsão se encontra
respaldada desde a garantia em Carta Magna (Constituição Federal, 1988), que
assegura em seu artigo 1°, incisos II e III, a cidadania e a dignidade da pessoa
humana como Fundamentos da República que, em seu artigo 3º, inciso IV,
estabelece a promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça,
sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação como um dos
Objetivos da República.
09 - CONCEPÇÕES TEÓRICAS
25
Toda proposta pedagógica deve ser orientada por pressupostos teóricos
que explicitam as concepções acerca da criança e da educação e nós nos
fundamentamos na psicologia do desenvolvimento humano para que possamos
compreender as diferentes formas que as crianças se desenvolvem e aprendem
buscando metodologias mais eficazes.
Atualmente a criança é percebida como ser integral, global, a qual é
considerada biopsicossocial. Compreende-se as influências concretas de Piaget
no estudo sobre o sujeito cognoscente e Vygotsky no estudo do sujeito social
(histórico).
De acordo com Vygotsky, o desenvolvimento da criança poderia ser
descrito como: ensinar e aprender. As crianças se desenvolvem e são
desenvolvidas. Ele afirma que os seres humanos aprendem a medida que
interagem uns com os outros. O conhecimento deriva da cultura humana. Tudo
que está na zona de desenvolvimento proximal é apreendido.
Piaget mostra a importância da interação sujeito-objeto, tornam-se
importantes o equilíbrio, a adaptação e a assimilação.
A Teoria Histórico-Cultural de Vygotsky, em sua gênese, pressupõe uma
natureza social da aprendizagem, ou seja, são por meio das interações sociais
que o indivíduo desenvolve suas funções psicológicas superiores. O
aprendizado humano pressupõe uma natureza social específica e um processo
pelo qual as crianças penetram na vida intelectual daqueles que as cercam.
(VIGOTSKI, 2007, p.100) através das relações com os outros homens, por meio
da mediação de instrumentos, principalmente por meio da linguagem
(instrumento simbólico básico de todos os grupos humanos) e dos objetos
(instrumentos concretos), que o indivíduo interioriza os elementos culturalmente
estruturados. Vygotsky chama de internalização, essa reconstrução interna de
uma operação externa.
De acordo com ele, todas as funções no desenvolvimento da criança
aparecem duas vezes, ou seja, em dois momentos: no nível social (Inter
psicológico) e depois no nível individual (intrapsicológico):
1º Inter psicológico: é o momento da aprendizagem que ocorre entre pessoas.
Este primeiro momento é decisivo no processo de ensino-aprendizagem, pois é
o momento da mediação docente;
2º Intrapsicológico: é o momento da aprendizagem que ocorre no interior da
criança. No processo de ensino-aprendizagem corresponde ao momento da
apropriação dos conteúdos pelo aluno.
A transformação de um processo interpessoal num processo intrapessoal
acontece ao longo do desenvolvimento da criança, como resultado de uma série
de eventos ocorridos, como um processo dialético complexo caracterizado por
inúmeras transformações.
26
Segundo Vygotsky (2007), não se pode limitar à determinação de níveis de
desenvolvimento, se o que queremos é descobrir as relações reais entre o
processo de desenvolvimento e a capacidade de aprendizado. Temos que
determinar pelo menos dois níveis de desenvolvimento da criança: o primeiro
nível pode ser chamado de nível de desenvolvimento real e o segundo, de zona
de desenvolvimento proximal.
➔Nível de desenvolvimento real: é o nível de desenvolvimento da criança
onde suas funções mentais já se estabeleceram como resultado de certos ciclos
de desenvolvimento já completados;
➔Zona de desenvolvimento proximal ou potencial: é o nível de
desenvolvimento da criança determinado através da capacidade de solução de
problemas sob a orientação de um adulto ou em colaboração com os colegas
mais capazes.
Com base nas concepções da Psicolinguística, na perspectiva
psicogenética da aprendizagem da língua escrita, de Emília Ferreiro (2001), que
houve uma significativa mudança de pressupostos e objetivos na área da
alfabetização. Alterou-se a concepção do processo de aprendizagem e reduziu
a distinção entre aprendizagem do sistema de escrita (alfabetização) e as
práticas sociais efetivas de leitura e de escrita (letramentos), que devem se dar
de forma prazerosa e criativa (ludicidade).
O Bloco Inicial de Alfabetização que apresenta uma proposta pedagógica
pautada na tríade alfabetização, letramentos e ludicidade. Esses eixos procuram
estabelecer uma coerência entre os aspectos fundamentais do processo de
alfabetização, buscando a proficiência leitora e escritora a partir da alfabetização
e dos letramentos sem perder de vista a ludicidade. A intenção é a de que o eixo
integrador possa facilitar o desenvolvimento das estruturas cognitivas e das
dimensões afetiva, social e motora dos estudantes nos diferentes anos do Bloco,
favorecendo a alfabetização e os letramentos nos seus diversos sentidos.
Santomé (1998, p. 125) afirma que “as propostas integradoras favorecem tanto
o desenvolvimento de processos quanto o conhecimento dos problemas mais
graves da atualidade”.
Diante desse conhecimento, a Escola Classe 111 Sul desenvolveu o
presente projeto tendo como objetivo principal desenvolver a linguagem oral e
escrita das crianças dos anos iniciais do Ensino Fundamental.
Com isso, pretende-se trabalhar o tema Pequeno Leitor Imaginário para
despertar nos alunos o hábito de leitura, conduzindo-os para imensas
possibilidades de conhecimentos, no qual a leitura e a escrita estão presentes
em todos os níveis educacionais e sociais. Este projeto conduzirá o leitor pelos
caminhos da crítica e os levará a conhecer obras de alta qualidade estética e
autores expressivos.
27
Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN (1997) definem que o papel
do professor e da escola, é formar alunos críticos e habituados com a leitura.
Habituar-se à leitura só é possível quando há o contato diário com todo tipo de
gênero textual. Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, esse contato encontra
forte parceria na oralidade, é no ato de contar histórias para crianças e nas
brincadeiras de cadência, que são atos de linguagem, que representamos
simbolicamente o real. Essa representação simbólica é direcionada para a
aquisição de modelos linguísticos formais, que possibilitarão aos estudantess
apropriarem-se da leitura e da escrita de forma descontraída e natural. Ao
mesmo tempo, formar sujeitos críticos, pressupõe apresentar-lhes o mundo em
toda a sua complexidade, criando ambientes de diálogo fraternos e
multiculturais, que favoreçam o exercício da alteridade e a formação de uma
empatia verdadeira para com o outro e as diferenças.
Cabe à escola a relevante tarefa de ensinar a ler e a escrever, por isso é
necessário desenvolver uma política de leitura e de escrita que busque uma
consistente formação leitora a crianças e adolescentes.
Acredita-se que o grande desafio da escola contemporânea seja
desenvolver as capacidades leitoras nos alunos, com o mundo atual voltado para
as redes sociais, pois o que se observa é o desinteresse das crianças pelas
obras literárias, o que vem crescendo gradativamente, mas em ritmos
acelerados.
A escola se caracteriza como um ambiente profícuo à formação de leitores
e o que se pretende é apresentar diversos gêneros literários e autores diversos
acreditando-se que essa aproximação alunos/obras literárias despertará nas
crianças o interesse pela leitura.
Partindo-se do conhecimento da criança, da realidade em que ela vive e
da sociedade da qual faz parte, será realizada a seleção dos autores e obras
literárias, desta forma acredita-se que o texto literário terá maior significância.
Propor uma forma de ensino com base na leitura literária é importante,
pois a literatura trata de sentimentos, sensações e situações que vinculam
fantasia e realidade, o que constantemente estão presentes em nossa própria
vida.
Defende-se a leitura de obras literárias, porque o seu desenvolvimento e
formação tem uma função humanizadora e, como seres humanos, temos uma
necessidade universal de ficção e de fantasia.
Ao utilizar a literatura na escola, ela se transforma em importante
instrumento de formação, já que o enredo da obra literária é construído a partir
de conteúdos humanos, o que possibilita ao leitor refletir sobre assuntos
relevantes para o seu desenvolvimento e permite ainda, que os leitores se
encontrem com personagens que têm aflições, sentimentos, desafios e relações
corriqueiras.
28
A linguagem literária é caracterizada por sua plurissignificação. Termos e
expressões são utilizados muitas vezes com sentidos diferentes daqueles que
lhes são atribuídos comumente. Por isso, as palavras no texto literário têm o
poder de nos envolver e transportar para um lugar que não é só imaginário, mas,
também, real. É real porque se pode viver um momento inigualável, mesmo que
este seja fruto do imaginar, do sentir, do fruir, do aprender ou do sonhar.
A literatura, enquanto obra de arte, estimula o desenvolvimento estético
de cada pessoa, pois não explica o mundo como o faz a ciência e a razão.
Entretanto, por ser rica em intenções e fecunda em ambiguidades, a arte tem o
poder de aflorar nossos sentimentos, o que gera o refinamento do nosso espírito
e acarreta uma nova percepção sobre o mundo, as pessoas e as relações
existentes.
Ouvir e ler (figurativamente), esse movimento cria o ambiente propício
para que compreendam outras formas narrativas que possam estabelecer
contato com todos os tipos de leitura, de escrita, reescrita e reconto.
29
10 - ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DA
ESCOLA
O presente projeto foi elaborado pela comunidade escolar deste
Estabelecimento de Ensino sob a supervisão da Direção, com o objetivo de
melhorar a qualidade de ensino, reduzir a repetência, garantir o sucesso escolar
e extinguir a evasão, assim como implementar uma gestão democrática. Com
relação à metodologia utilizada, será baseada nas habilidades dos Parâmetros
do Currículo Nacional, por meio de Pedagogia de projetos, nos quais a
interdisciplinaridade e a proposta sócio interacionista e a abordagem
construtivista permeiam o fazer pedagógico. Portanto, o método é global,
visando desenvolver individualmente as potencialidades.
A EC 111 SUL é organizada em ciclos. Atende aos dois blocos BIA , além
do 4º e 5º anos do Ensino Fundamental – inclusive Classe Especial de TGD
(autistas).
As atividades serão desenvolvidas também por intermédio dos
subprojetos que, após definição do professor regente, esse apresentará quais
serão os autores e gêneros textuais, os quais serão compatibilizados com a
turma e, em consonância com este Projeto Político Pedagógico, a partir do tema
Pequeno Leitor Imaginário.
Em conformidade com o programa no espaço da Escola Classe 111 Sul,
será trabalhado o Currículo em Movimento da SEEDF e, o aluno no turno
matutino terá: Acompanhamento Pedagógico (Obrigatório): instrumentalização
metodológica para ampliação das oportunidades de aprendizado dos
estudantes, com foco na aprendizagem do aluno em Língua Portuguesa e
Matemática. Os Educadores Sociais Voluntários são acompanhantes dessas
atividades pedagógicas, trabalhando de forma articulada com os professores das
turmas para promover a aprendizagem dos alunos nos componentes de
Matemática e Língua Portuguesa.
Como complementação dos trabalhos formativos desta Instituição
Escolar, se faz necessário esclarecer que, no turno vespertino, a escola conta
com o trabalho do Professor Emerson Ferreira Bezerra, na condição de
autônomo. É um profissional habilitado na área de Educação Física, para
desenvolver a psicomotricidade em consonância com o Currículo em Movimento.
Cumpre esclarecer que o Professor Emerson trabalha, em média, 20
horas semanais e é remunerado com valores que variam entre R$ 600,00 ou R$
800,00, conforme Recibos de Pagamento Autônomo.
A Monitora, assim como as Coordenadoras Pedagógicas e a Orientadora
Educacional cumprirão o determinado na portaria de distribuição de carga
horária, de acordo com suas atribuições em documentos norteadores.
30
Ás quartas-feiras serão realizadas reuniões coletivas, com propostas de
palestras, estudos dirigidos, trocas de experiências entre os colegas,
organizações de momentos coletivos, conselhos de classes entre outras
necessidades conforme surgirem no decorrer do ano letivo.
Nas demais coordenações da semana, os professores planejam aulas, se
reúnem com pais, realizam correções de trabalhos, pesquisas etc., para
desenvolver aulas atrativas.
As aulas serão enriquecidas com atividades lúdicas, objetivando o
desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático, leitura e interpretação, o
desenvolvimento de habilidades motoras, maior socialização em busca do bem-
estar físico / mental, desenvolvendo-se junto aos eixos transversais do Currículo.
Os reagrupamentos intraclasses acontecerão de acordo com a
necessidade das turmas, podendo ser diariamente. Os interclasses ocorrerão
semanalmente, os alunos serão classificados de acordo com os testes da
Psicogênese Escrita para os alunos do BIA e, produções de gêneros textuais
e/ou situações problemas matemáticos para o segundo bloco 4º e 5º anos.
O atendimento do professor da Sala de Recursos deverá viabilizar a
adequação curricular, inclusive as avaliações aos alunos ANEE acompanhando
os alunos diagnosticados junto ao professor regente. Os Educadores Sociais
Voluntários, também têm a função de auxiliar o professor regente com esses
estudantes TGDs em sala de aula.
O atendimento às necessidades educativas dos estudantes identificados
com potencial de talento em salas de aula do ensino regular fundamenta-se no
desenvolvimento de estratégias diferenciadas de abordagem das habilidades e
competências do currículo comum, com vistas à suplementação, diferenciação,
modificação e ao enriquecimento curricular através da Sala de Recursos
existente nesta Instituição de Ensino.
Cada turma tem um dia destinado à ocupação de espaço, para trabalho
com o professor regente. O espaço da Biblioteca também é aberto para a
comunidade escolar.
Os alunos terão semanalmente/quinzenalmente, aula no Laboratório de
Informática. (no momento funcionando com apenas 15 computadores) A escola
está inserida nos Projetos Mais Educação da Rede Integradora da CRE/PP, Mais
Alfabetização do MEC, PNAIC, EcoAtivos e participa ativamente dos Temas dos
dias destinados aos Dias Letivos Temáticos, além de participar de atividades
extraclasses conforme as habilidades desenvolvidas nos subprojetos.
11 – CONCEPÇÕES PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE
AVALIAÇÃO.
31
A avaliação pedagógica do ensino- aprendizagem será de caráter
processual, formativo e participativo de forma contínua, cumulativa e
diagnóstica, levando-se em consideração tanto as estratégias didático-
pedagógicas propostas como os processos de aprendizagens dos estudantes.
A avaliação das ações contidas neste Plano de ação foi e será feita
através da avaliação institucional, dos encontros envolvendo família, nas
reuniões pedagógicas e administrativas, visando sempre uma reavaliação,
possibilitando rever estratégias semestrais, mensais e anuais que zele pela
eficácia e eficiência do mesmo.
A avaliação será formativa com vários instrumentos e análise de todo o
coletivo da escola. A cada final de quatro semanas, haverá aplicação do teste da
psicogênese envolvendo os alunos do BIA (1º e 2º anos), letramento e
letramento matemático (3º ano) com vista a avaliar os avanços dos alunos e
reformulação de estratégias para a progressão continuada. Nas turmas de 4º e
5º anos (Bloco 2) também serão avaliadas as estratégias de reagrupamento
envolvendo a equipe pedagógica da escola.
Também será trabalhado com portfólio para acompanhamento
individualizado e Conselho de Classe bimestral e Conselho de Classe Mirim
envolvendo a clientela escolar.
12 – ORGANIZAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR DA
ESCOLA
32
A escola implementa o currículo trabalhando de forma interdisciplinar
com os subprojetos, o professor regente tem autonomia para trabalhar de forma
interdisciplinar as habilidades propostas no currículo de acordo com o interesse
da turma em relação à alguma atividade proposta. Faz-se necessário o
aproveitamento de conhecimentos prévios de seus estudantes para que estes
possam avançar em suas expectativas pedagógicas.
O trabalho realizado com projetos visa facilitar e objetivar o interesse dos
alunos norteando-os quanto às atividades propostas. Eles podem fazer a relação
da teoria com a prática através das histórias lidas e ouvidas, reapresentações
por meio de dramatizações, jograis, cartazes, músicas, danças, maquetes entre
outros, conforme criatividade.
De acordo com os temas dos eixos transversais, trabalhamos diariamente
como respeitar o próximo, dialogar, resolver conflitos amigavelmente, não causar
desconforto ao colega, assim como eliminar a prática do bullyng, preconceito e
discriminação.
Para os estudantes que apresentarem alguma dificuldade de
aprendizagem, será realizado o encaminhamento à EEAA e juntamente com a
Equipe Pedagógica serão ofertados projetos de intervenções para que sejam
sanadas essas dificuldades.
13- PLANO DE AÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
33
DIMENSÕES DE GESTÃO
OBJETIVOS
METAS
AÇÕES
AVALIAÇÃO
DAS AÇÕES
RESPONSÁVEIS
CRONOGRAM
A
Gestão
Pedagógica
e
Participativ
a
PLIM
Pequeno
leitor
imaginário
Oportuniza
r a todos o
ensino de
qualidade,
garantindo
a
valorização
das
potencialid
ades
Garantir a
todos os
alunos
conhecime
nto sobre a
miscigenaç
ão do povo
brasileiro, a
liberdade
religiosa de
todos os
credos e
liberdade
política,
trabalhand
o temas
envolvidos
no
currículo.
Buscar
parcerias
para
melhorias
da escola,
Garantir a
todos os
alunos
conhecime
nto,
trabalhando
temas
envolvidos
no
currículo.
Conhecime
nto da
diversidade
cultural
através de
livros,
pesquisas,
vídeos e
fatos
históricos.
Vincular
textos lidos
com a
realidade
que o cerca.
Melhorar o
convívio
das
relações
interpessoa
is.
Aprimorar
habilidades
Participação nos
projetos da
rotina escolar,
como vivência
matemática,
conselhos de
classe mirim,
acolhidas
dirigidas, sala de
leitura, recreio
dirigido e
apresentação
de gêneros
textuais entre
outros.
Utilização de
informática
como
ferramenta
pedagógica,
onde o professor
regente poderá
realizar aulas
diversificadas,
previamente
planejadas ou
usar o recurso
com toda a
turma.
Fortalecimento
da coordenação
pedagógica
como espaço de
troca de
experiências,
Participação
e
desempenho
dos alunos na
rotina diária,
conforme as
atividades
dos projetos.
Através de
leituras,
produções e
nas
apresentaçõe
s da feira
cultural.
Equipe,
alunos e
comunida
de
escolar.
Diariam
ente
durante
todo
ano de
2018
2019
34
por meio de
festas,
vivencia
matemática
e feira de
ciências.
Ampliar o
tempo
diário dos
estudantes
na sala de
leitura.
Oferecer
abertura a
diversas
interpretaç
ões que a
obra
literária
pode
sucitar.
Proporcion
ar aos
alunos
visitas a
Museu,
Teatro,
Cinema,
Biblioteca,
pontos
turisticos e
outros.
Promover o
gosto e
desejo pela
leitura e
inerentes a
cada
estudante.
Respeito e
valorização
de ser
humano e
suas
diferenças.
aprendizado
profissional,
discussão e
reavaliações;
Intervenções
aos alunos com
atividades
lúdicas e
professores
diferentes no
reagrupamento
com
planejamento
prévio, visando
sanar a
dificuldade
momentânea
Estímulo para
divulgação
administrativa e
pedagógica do
Jornal Voz da
Criança, feito
com a
participação dos
alunos e dos
pais na versão
escrita e falada.
Garantir a todos
os alunos
conhecimento
sobre a
miscigenação
do povo
brasileiro, a
liberdade
religiosa de
todos os credos
35
conhecime
nto do
autor.
Reconhece
r a
diversidade
linguística
valorizando
as
diferenças
culturais
entre
variedades
regionais
sociais.
Relacionar
um texto
lido com
aprendizag
ens
significativa
s.
Fortalecer
os vínculos
de
cidadania,
os vínculos
familiares,
os laços de
solidarieda
de humana
e a
tolerância
recíproca;
Promover o
desenvolvi
mento de
e liberdade
política,
trabalhando
temas
envolvidos no
currículo.
Buscar
parcerias para
melhorias da
escola, por meio
de festas,
vivencia
matemática e
feira de ciências.
Ampliar o tempo
diário dos
estudantes na
sala de leitura.
Oferecer
condições reais
aos professores
para trabalhos
literários
diversificados.
Intervenções
aos alunos com
atividades
lúdicas e
professores
diferentes no
reagrupamento
com
planejamento
prévio, visando
sanar a
dificuldade
momentânea.
36
habilidades
contextuali
zadas,
tendo como
eixos
principais a
valorização
do
pluralismo
o confronto
de ideias, a
tolerância e
a
cooperaçã
o.
Desenvolv
er
estratégias
de
promoção
da
igualdade
racial, de
gênero
tendo como
referência o
contexto
histórico-
cultural.
Proporcion
ar a
construção
de uma
autoimage
m positiva e
a
valorização
do eu, do
outro e do
meio.
Oferecer
abertura a
diversas
interpretações
que a obra
literária pode
sucitar.
Participação nos
projetos da
rotina escolar,
como vivência
matemática,
conselhos de
classe mirim,
acolhidas
dirigidas, sala de
leitura, recreio
dirigido e
apresentação
de gêneros
textuais entre
outros.
Estímulo para
divulgação
administrativa e
pedagógica do
Jornal Voz da
Criança, feito
com a
participação dos
alunos e dos
pais na versão
escrita e falada.
Estímulo a
participação da
comunidade
37
Conhecer
a biografia
de autores
selecionad
os com
suas
respectivas
obras,
oportuniza
ndo a todos
a leitura
dos
diversos
gêneros
textuais.
escolar nas
acolhidas.
Promoção de
eventos
festivos, feiras e
dias letivos
temáticos com a
participação de
toda a
comunidade.
Participação dos
alunos e pais em
eventos
culturais
diversos.
Espaços que
oportunizem o
desenvolviment
o de
capacidades
como a
tolerância e a
cooperação
para a
convivência
plena dos
educandos.
Atualização do
banco de pais
voluntários, para
melhorias e
ampliação de
conhecimentos
pedagógicos e
práticos da vida
diária.
38
Implementação
de projetos
através das
acolhidas, que
visem temas
transversais:
Meio Ambiente,
Combate à
Violência,
Direitos
Humanos e
outros
Oferecer
condições reais
ao professor
para realizar o
trabalho
diversificado e
diferenciado
com os
educandos.
Promoção de
visitas a
Biblioteca
Nacional e
Museus.
Desenvolviment
o da autonomia
da criança
Estímulo à
participação da
comunidade
escolar nas
acolhidas, com
39
planejamento
prévio.
Implementação
de projetos
através das
acolhidas, que
visem temas
transversais que
possibilitem a
valorização do
eu.
Proporcionar
aos alunos do
turno
vespertino,
prioritariamente,
atividades
psicomotoras
com professor
formado em
Educação Física
através da
participação
voluntária.
Gestão
Pedagógica
e
Participativ
a
Acolhidas
Receber e
acolher os
alunos com
alegria
Socializar e
interagir
alunos e
professore
s em
atividades
lúdicas
Promover
momentos
Socializar
100% dos
alunos e
profissionai
s da escola
com
atividades
de
acolhiment
o no horário
de entrada.
Nas segundas
feiras acontece
o momento
cívico através de
um rodizio de
turmas, com o
hasteamento e o
arreamento da
Bandeira
Brasilera com o
Hino Nacional.
De terça à
quinta, ao tocar
Participação
e alegria dos
envolvidos.
Equipe
gestora,
coordena
ção,
orientaçã
o,
professor
es,
alunos e
comunida
de
escolar.
Diário
40
de respeito,
direitos e
deveres
Ler e
apresentar
gêneros
textuais
o sinal de
entrada, os
estudantes
deixam as
mochilas na sala
e vão sentar no
tapetinho.
Também com
um rodizio de
turmas, são
apresentadas
atividades
realizadas em
sala
previamente
planejadas, para
todos os alunos
da escola.
Nas sextas-
feiras, acontece
o projeto
caminhos da
leitura.
Após cada
atividade, de
segunda a
quinta-feira,
canta-se o
Parabéns dos
aniversariantes
do dia e/ou do
final de semana.
Nos dias letivos
temático, além
das atividades
interna, a
escola convida
palestrantes ou
pais que
queiram
apresentar
alguma
habilidade.
41
Gestão
Pedagógica
e
Participativ
a
Recreio
dirigido
Socializar
os alunos
Promover
uma
formação
de
cidadania,
Proporcion
ar diversão
com
cumprimen
to de
regras;
Valorizar o
tempo e
espaço
meu e do
outro
Utilizar com
regras
combinada
s o pula
pula, totó,
brinquedos
no pátio,
parquinho
e quadra de
esportes.
Garantir a
segurança
total
possível
dos alunos,
promovend
o
momentos
de lazer,
diversão e
respeito,
com o
recreio
dirigido
pelos
funcionário
s da escola,
nos
O recreio é o
momento de
descanso e
diversão dos
alunos e
acontece com
20 minutos de
duração. As
turmas são
separadas em
3º,4º e 5º anos
no primeiro
tempo, ou seja,
de 9h50 às
10h10 –
matutino, 15h10
às 15h30 –
vespertino. E,
C.E, 1º,2º e 3º
anos no
segundo tempo
de 10h10 às
10h30 –
matutino e
15h30 às 15h50
– vespertino.
Nestes horários,
cada professor
de turma, realiza
também um
momento de
descanso e
lanche.
As turmas são
acompanhadas
por um
supervisor, que
dirige os alunos
aos locais
disponíveis na
escola,
parquinho,
pátio, frente da
escola e/ ou
Através da
participação e
acompanham
ento dos
envolvidos.
Equipe
gestora,c
oordenaç
ão, ESV,
SOE
auxiliares
da
educação
e
limpeza,
e
estudante
s.
Diário
42
quadra de
esportes da
Comunidade.
Aos sinais de
início e fim do
recreio, os
alunos são
levados da sala
de aula para o
recreio e do
recreio para as
salas de aula.
Ou seja,
entregues ao
professor.
Gestão
Pedagógica
Reagrupam
ento
Avaliar
para intervir
nas
dificuldade
s e
habilidades
do aluno.
Realizar
atividades
de
intervençõe
s que não
sejam do
contexto
diário.
Proporcion
ar
atividades
que
contemple
m os eixos
ludicidade,
alfabetizaç
ão e
letramento.
Atingir ao
máximo das
intervençõe
s, sanando
as
dificuldades
apresentad
as e
promovend
o atividades
diversificad
as.
Ao início do ano,
faz-se uma
avaliação
diagnóstica com
os alunos dos
dois blocos.
Organiza-se o
BIA através dos
níveis do teste
da psicogênese
e o bloco II
através de
produções de
textos e
operações
matemáticas.
Apresenta-se a
história de um
livro, através de
leitura ou
dramatização.
Pode ser uma
atividade
coletiva no pátio
ou não.
Após a
apresentação,
Através do
desenvolvime
nto dos
descritores
das
habilidades
propostas
realizadas.
Equipe
gestora,
coordena
ção,
professor
es, ESV e
alunos
Seman
almente
.
43
faz se uma
interpretação e
compreensão
da história
oralmente e
depois realiza-
se as atividades
propostas de
acordo com os
níveis.
O
reagrupamento
interclasse
acontece uma
vez na semana,
com a
participação dos
professores,
coordenação e
direção, nos
dois turnos nas
terças-feiras de
8h30 às 9h40,
no matutino, e
13h30 às 14h40,
no turno
vespertino.
As atividades
realizadas serão
avaliadas com o
desenvolviment
o dos alunos em
seu
determinado
nível para que
se possa manter
a intervenção ou
ver outra
estratégia para
sanar
dificuldades ou
progredir com as
habilidades.
44
A cada bimestre
realiza-se novas
avaliações
psicogênicas
para formação
de novos grupos
com alunos que
desenvolveram
com aqueles
que ainda não
reteram a
proposta.
Gestão
Pedagógica
e
Participativ
a
Minha
família
sabe muito
Envolver a
família no
contexto
escolar;
Interagir
família e
escola;
Promover
momentos
lúdicos e
prazerosos
escola e
família.
Envolver
80% da
comunidade
escolar/famíl
ias para
apresentaçã
o de talentos
de pais com
filhos.
Inscrição prévia
de pais e ou
familiares de
algum talento
realizado com o
filho.
Preparação e
apresentação
no dia destinado
para toda a
comunidade
escolar.
Através da
apreciação e
satisfação dos
envolvidos.
Equipe
escolar e
familiares,
Para
Inscrição
: duas
semana
s antes.
Apresent
ação dos
inscritos
de
2h30m
Gestão
Pedagógica
e
Participativ
a
Conselho
de Classe
Mirim
Proporcion
ar ao aluno
o direito de
opinar
sobre suas
vontades;
Socializar o
aluno com
os
profissionai
s da escola
Envolver
100% dos
alunos na
avaliação da
instituição
escolar como
um todo.
Através de um
roteiro
elaborado pela
própria escola,
os alunos
discutem e
fazem avaliação
dos membros
componentes da
instituição,
assim como dos
Através da
apreciação e
satisfação dos
envolvidos.
Retorno das
sugestões
conforme as
possibilidades;
Apresentadas
para as
famílias
Equipe
escolar e
estudante
s.
Semestr
al
Uma
aula
para
discussã
o.
2h para
a
reunião
45
e suas
funções;
Promover
uma
formação
do cidadão
com regras
estabelecid
as
Direitos e
deveres
espaços
utilizados.
A turma elege
um
representante e
vice para
representá-los
no Conselho.
Reúnem-se
direção,
coordenação,
orientação,
portaria, limpeza
e merenda, para
que sejam
ouvidas os
elogios e
sugestões para
melhorias. Os
participantes
explicam sobre
suas funções e
como oferecê-
las ao
estudante.
através dos
informativos
do
Conselh
o Mirim.
Gestão
Pedagógica
e
Participativ
a
Conselho
de Classe
Realizar o
pré
conselho
de classe
com uma
semana de
antecedênc
ia ao
Conselho
de Classe.
Perceber
as
dificuldade
s/
habilidades
apresentad
as pela
Tentar
atingir em
100 % o
aproveitam
ento das
observaçõe
s e
intervençõe
s realizadas
diante às
habilidades
apresentad
as pelos
alunos e
turma.
Estarão
reunidos a
equipe de
gestão, SOE,
coordenação,
professores do
turno, equipes
da sala de
recursos e de
apoio à
aprendizagem e
pais, para
conversa e
conselho de
como a turma
tem
desenvolvido
diante das
Através da
participação
dos
envolvidos e
o
comprometim
ento de
realizar as
sugestões de
intervenções.
Equipe
gestora,
SOE,
coordena
ção, sala
de
recursos
generalist
a, EEAA(
se
estiverem
na
escola) e
pais.
Bimestr
al
46
turma e/ou
individual
Propor e
praticar
estratégias
de
intervençõe
s
necessária
s
Fazer o
encaminha
mento para
as Equipes
adequadas
.
atividades
propostas pelo
professor e
escola.
Serão sugeridas
intervenções
para a
acompanhar de
forma a sanar ou
dar continuidade
para as
observações
levantadas no
momento. Caso
de alunos com
apresentação
de alguma
dificuldade,
onde o grupo
percebe que não
pode ser só
pedagógico, a
orientadora
encaminha o
para a EEAA,
onde serão
feitos outras
intervenções de
acordo com a
necessidade,
talvez de um
profissional na
área de saúde.
Gestão
Pedagógica
e
Participativ
a
Proporcion
ar ao aluno
o direito de
opinar
sobre suas
vontades;
Socializar o
aluno com
os diversos
Envolver
100% dos
alunos e
seus
professores
na
elaboração
do jornal
escrito. Cada
turma
responsável
Serão
realizadas para
divulgação das
festas na escola
(Festa da
Família, no
primeiro
semestre e Feira
cultural no
Através da
apreciação e
satisfação dos
envolvidos.
Retorno das
sugestões
conforme as
possibilidades;
Apresentadas
para as
Equipe
escolar,
professore
s e
estudante
s.
Para a
realizaçã
o serão
duas
semana
s. E a
atividade
é
semestr
al.
47
Jornal Voz
da Criança
gêneros
textuais
Promover
uma
formação
do cidadão
Produzir
matérias de
jornal;
Proporcion
ar diversão
aos leitores
por uma
matéria.
segundo
semestre).
Cada turma é
responsável por
produzir
coletivamente
uma matéria
escrita para em
seguida ser
editada,
impressa e
oferecida às
famílias.
Matérias como
convite; texto
coletivo, jogos
de caça-
palavras, relatos
de pais das
Classes
Especiais,
receitas,
classificados, e
outros conforme
apresentação
das turmas.
As turmas de
Classe
Especial-TGD,
os pais que
participam
dando suas
opiniões sobre o
desenvolviment
o do seu filho.
famílias
através dos
informativos
Gestão
Pedagógica
Socializar o
aluno com
os diversos
gêneros
textuais;
Promover
uma
Envolver
100% dos
alunos,
professores
e todos
funcionários
da escola em
um momento
de leitura,
Todas as
sextas-feiras
após a entrada,
os estudantes
escolhem um
título da estante
de livros, locada
na sala de aula.
Através do
gosto pela
leitura e
participação
desse
momento.
Produção
individual e
Equipe
gestora,co
ordenação
,
professore
s, e
estudante
s.
Semanal
48
e
Participativ
a
Caminhos
da Leitura
formação
do cidadão;
Proporcion
ar gosto por
leitura;
Dramatizar
e/ou
apresentar
um gênero
textual.
Produzir
textos
escritos e
falados.
que
acontece
semanalmen
te nas
sextas-
feiras, e
quinzenalme
nte uma
apresentaçã
o de gênero
textual num
rodizio de
turmas.
Ao sinal, sentam
no pátio em
círculos e fazem
suas leituras,
durante 20
minutos. Esse
espaço de
tempo, também
é destinado para
apresentação
dos diversos
gêneros
textuais, ou seja,
as turmas
passam por um
rodízio
quinzenalmente,
e se preparam
para mostrar
aos colegas de
outras turmas
como
aprenderam
aquele gênero
textual. As
turmas de 1ºs
anos, no início
do ano letivo, a
professora
quem faz a
leitura oral e
depois ao longo
das semanas as
crianças fazem
suas próprias
leituras. Para as
crianças que
chegam
atrasadas,
aguardam a
entrada com
leitura.
coletiva de
textos.
Gestão
Pedagógica
Promover
uma
Envolver
100% dos
Os familiares
são
Através da
participação da
Equipe
gestora,co
Bimestra
l
49
e
Participativ
a
Vivência
Matemática
formação
do cidadão;
Reconhece
r os hábitos
de higiene
pessoal,
alimentar;
ambiental
Realizar
atividades
de
raciocínio
lógico
matemático
; sistema
monetário,
situações
problema,
tabela,
agrupamen
to,
Proporcion
ar
alimentaçã
o saudável;
Proporcion
ar uma aula
experiment
al e prática
de
matemática
.
alunos, pais,
professores
e todos
funcionários
da escola em
um momento
de compra e
venda, de
alimentos
saudáveis
doados pelas
famílias.
comunicados
com
antecedência
através de
informativos
semanais, que o
projeto será
realizado e que
seu filho
participará em
determinado
dia. Em seguida,
é enviado um
bilhete à família
dizendo qual o
dia e o que ela
pode doar para
a escola.
Neste dia, a
turma realiza
atividades
matemáticas
contextualizada
s com outras
habilidades, e se
organiza para
uma
apresentação
de venda dos
produtos
alimentícios
para todos da
escola, no
momento do
recreio. A turma
democraticame
nte escolhe os
indivíduos que
vão participar do
projeto do dia:
caixa e
vendedores.
Ao sinal o
recreio, as
turmas se
família nesse
momento.
Produção de
texto coletivo.
Produção e
realização das
atividades
propostas de
matemática.
Quantidade
arrecadada em
valor.
ordenação
,
professore
s,
estudante
s e
famílias.
50
dirigem à venda
em fila, e fazem
suas compras
trocando
dinheiro por
alimentos. Após
as vendas, em
sala fazem
contagem do
dinheiro. Criam
e solucionam
situações
problemas que
envolvem
estimativas de
preço; tabela;
gráficos; SND,
composição e
decomposição;
operações; texto
coletivo e
outros.
O dinheiro
arrecadado é
doado para a
APM da escola.
Gestão de
Resultados
Educaciona
is
Melhorar a
cada ano o
índice do
IDDF e
IDEB
Diagnostic
ar através
da análise
de
resultados
do IDEB
Garantir as
aprendizag
Propor
100% de
ensino de
Qualidade
durante
todo o ano
letivo,
valorizando
as
potencialida
des de cada
indivíduo.
Atingir nota
superior ou
Respeito e
valorização das
diferenças
individuais em
todos os
momentos.
Realização das
atividades
diárias, teste da
psicogênese,
atividades
avaliativas,
Provinha Brasil,
Avaliação
Nacional de
Alfabetização,
Prova
Avaliação ao
final de cada
evento dos
resultados
alcançados e
as
dificuldades
encontradas,
para novos
encaminham
entos.
Através da
avaliação
formal e
Direção
da
escola,
docentes,
coordena
ção
pedagógi
ca,
funcionári
os e pais
e/ou
responsá
veis.
Equipe
escolar
Process
ual e
contínu
a,
diariam
ente
durante
o todo
ano
51
ens, a partir
da
democratiz
ação dos
saberes,
em uma
perspectiva
de inclusão
de todos,
respeitand
o e
valorizando
as
diferenças
sociocultur
ais,
afetivas,
subjetivas,
físicas,
cognitivas,
entre
outras;
Fortalecer
os vínculos
de
cidadania,
os vínculos
familiares,
os laços de
solidarieda
de humana
e a
tolerância
recíproca;
Promover o
desenvolvi
mento de
habilidades
contextuali
zadas,
tendo como
eixos
principais a
valorização
do
igual ao ano
anterior
Diagnóstica,
Prova Mais
Alfabetização, e
Avaliação
Institucional, os
entraves de
melhoria.
Dar
continuidade a
auto avaliação e
a avaliação
institucional de
todos os
membros da
escola e da
participação dos
nos resultados;
Acompanhamen
to sistemático
dos resultados
do IDEB,
Provinha Brasil
e Avaliação
Nacional de
Alfabetização.
Oferecer
condições ao
professor para
realizar o
trabalho
diversificado e
diferenciado,
incluindo a
ludicidade, com
apoio da equipe
pedagógica,
Sala de
Recursos,
acompanhamen
to Pedagógico
com mediadores
e Educadores
Sociais
Voluntários,
processual
dos projetos
incluindo
Pais e
Respons
áveis.
52
pluralismo
o confronto
de ideias, a
tolerância e
a
cooperaçã
o.
Desenvolv
er
estratégias
de
promoção
da
igualdade
racial, de
gênero
tendo como
referência o
contexto
histórico-
cultural.
Proporcion
ar a
construção
de uma
autoimage
m positiva e
a
valorização
do eu, do
outro e do
meio.
Laboratório de
Informática
inclusive
durante o
horário de aula.
Gestão
Financeira
Atender as
principais
necessidad
es da
escola.
Aquisição
de material
pedagógico
Atender
100% das
demandas
internas da
escola.
Atender
100% das
demandas
Utilização da
APM e dos
recursos
públicos. (PDAF
e PDDE).
Utilização dos
recursos
Registro de
todo o
material
adquirido e os
avanços
realizados na
escola com
tais
Direção,
APM e
Conselho
Escolar.
.
Durante
o ano
letivo
53
de uso
coletivo
para
utilização
em
atividades
como feiras
e festas.
Incentivar e
apoiar as
equipes de
aprendizag
ens, salas
de recurso,
altas
habilidades
e oficinas
pedagógica
s
Proporcion
ar melhores
condições
de trabalho
aos
professore
s.
Ofertar aos
alunos,
ambiente
favorável
ao
processo
de
aprendizag
em.
dos
professores
e alunos.
públicos (PDAF
e PDDE) e APM.
investimentos
.
Registro dos
avanços
realizados na
escola,
objetivando
suprir a
demanda.
.
Qualificar
os
profissionai
Oferecer ao
para 80%
dos
Cursos
oferecidos pela
Bimestralmen
te
SEEDF
EAPE
Anual
54
Gestão de
Pessoas
s de
educação
Promover
uma
coordenaç
ão coletiva
e
sistemática
com toda
equipe
escolar
Envolver
toda
comunidad
e escolar
na
efetivação
das ações
propostas
no PPP
profissionai
s ou mais.
100% dos
professores
regentes.
Media de
70% da
comunidad
e
secretaria de
educação
Incentivar a
qualificação dos
professores e
agentes de
educação e
gestao0
educacional
Garantir o tempo
de coordenação
pedagógica de
professores
coletiva e
individual
Atividades
semanais nas
coordenações
pedagógicas
com grupos de
estudos, troca
de experiências,
palestras com
membros das
equipes
especializadas e
convidados da
educação
Garantir a
discussão,
avaliação e
reestruturação
com a
comunidade
escolar.
Nas
coordenaçõe
s coletivas
Nas
avaliações
institucionais
e
coordenaçõe
s coletivas.
PNAIC
SEMINÁ
RIOS
Coordena
çâo local
e
Comunid
ade
escolar
Equipe
gestora e
coordena
ção
Equipe
gestora,
coordena
ção
professor
es e
comunida
Seman
almente
.
Bimestr
al e
semestr
almente
.
55
Organizar
espaços
propícios
para
discussões
pedagógica
s
100% da
equipe
escolar
Promoção
gestão
democrática
através de
discussões
pedagógicas
Estabeler
relações
interpessoais
através de
confraternizaçõ
es coletivas de
final de ano.
Aos finais dos
eventos.
de
escolar.
Equipe
gestora e
coordena
ção
Ao
longo
do ano
letivo e
dos
eventos
.
Gestão
Administrat
iva
Acompanh
ar o
desenvolvi
mento dos
trabalhos.
Proporcion
ar melhores
condições
de trabalho
a todos os
funcionário
s da escola.
- Manter a
documenta
ção da
escola e
diários de
Acompanha
mento e
orientação
de 100%
das
atividades
realizadas
pelos
terceirizado
s.
Manutençã
o e
conservaçã
o de 100%
dos
espaços da
escola.
Manter em
100% a
circulação
dos
documento
s, diários de
classe,
processos e
declaraçõe
Acompanhamen
to e orientação
dos servidores
terceirizados.
Acompanhar a
escala e
frequência dos
vigias.
Manutenção e
reparos das
dependências
da escola, bem
como reposição
de material
didático,
paradidático, de
consumo e
administrativo.
Acompanhamen
to dos
despachos e
diários de
classe.
Processual,
através da
devolutiva do
trabalho
realizado.
Observação e
acompanham
ento dos
espaços da
escola.
Otimização
da devolutiva
dos
processos;
diários
atualizados e
acompanham
ento
sistemático
das ações.
Direção e
supervisã
o
Administr
ativa.
Chefe de
secretaria
Durante
o ano
letivo.
.
56
classe em
dia.
s, bem
como o
arquivamen
to e o
atendiment
o ao
público.
Planejamento e
execução da
escrituração
escolar.
Atendimento a
tempo dos
estudantes e
familiares.
Articulação com
os profissionais
da equipe
gestora.
14 – ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PPP
A proposta para o acompanhamento dar-se-á através das atividades
realizadas durante o processo e com culminâncias bimestrais, compostas por
atividades lúdicas, artísticas e acadêmicas realizadas em sala de aula, assim
57
como junto às famílias. Os professores e equipe, em reuniões coletivas, farão
estudos e análises, sempre visando o melhor para o estudante.
Serão apresentadas à comunidade escolar, em uma Feira Cultural as
atividades realizadas dos subprojetos das turmas, com autores e suas obras.
No final de cada semestre, a comunidade escolar, família, segmentos
pedagógicos, e alunos, com o conselho de classe mirim, fazem a avaliação do
PPP, respondendo um questionário institucional, formulados pela própria
unidade de ensino.
O Plano de Ação é flexível, dinâmico e alvo de avaliações diárias,
semanais, bimestrais, entre outros. Serão utilizados instrumentos avaliativos
como a ficha de acompanhamento individual além de reunião semanal e dos
Conselhos de Classe, registrados em relatórios descritivos, com intervenções,
reagrupamentos inter e intraclasse, com toda equipe escolar.
Assim, a avaliação do Projeto da Escola será dialógica, acontecendo ao
longo do processo, no intuito de redimensionar as ações, quando necessário, a
fim de possibilitar maior qualidade à dinâmica da aprendizagem significativa, no
seu âmbito geral e individualmente em cada um dos subprojetos, discutido em
todos os bimestres com todos os segmentos envolvidos.
Seguem modelo de avaliações elaboradas para acompanhamento:
Avaliando a Escola Classe 111 sul
58
CONSELHO DE CLASSE MIRIM - 2018 - 2º SEMESTRE
TURMA________
AÇÕES ESTÁ BOM PRECISA MELHORAR
Relacionamento entre
colegas
Relacionamento e aula da
Professora
Lanche
Recreio
Direção/Secretaria
Banheiros
Limpeza
Informática
Coordenação/Orientação
Portaria
Escola com um todo
Saída para o transporte
Avaliação Institucional da Escola Classe 111 Sul
59
Srs. Pais registrem aqui sua opinião!
A avaliação não tem foco nas pessoas, mas no trabalho desenvolvido e visa uma análise pelo conselho e
funcionários e novos direcionamentos. Levaremos em consideração todas as críticas que tenham sugestões
para melhorias e colaboração nas ações.
AÇÕES ASPECTOS POSITIVOS SUGESTÃO DE MELHORIA
PAIS
Participação dos pais na escola,
nos eventos, na APM e rotina
diária.
PEDAGÓGICO
Metodologia dos professores,
controle de disciplina, tarefas
escolares, trabalhos, leitura e
outros.
FINANCEIRO
Prestação de contas, APM,
arrecadação e outros
GESTÃO
Eventos da escola, atendimento
à comunidade escolar,
cumprimento do regimento
escolar, coordenação das
atividades da escola, limpeza,
merenda, etc.
Qual sua expectativa em
relação à escola para seu filho
no ano de 2018?
60
Escola Classe 111 Sul
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
CARREIRA MAGISTERIO
REFLETINDO SOBRE MINHA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Professor, reflita sobre sua prática pedagógica. Identifique aspectos a serem melhorados,
valorize os conquistados e continue evoluindo e melhorando cada vez mais! A avaliação de
forma critica nos permite a excelência! Você é muito importante para a família 111 Sul!
Contamos com você!
1. PONTUALIDADE
a) Estou pontualmente no horário de entrada, nos momentos de acolhida:
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca
b) Estou pontualmente, ao final do recreio no pátio para receber a turma:
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca
c) Mantenho atualizados diariamente os registros diários e projetos interventivos:
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca
d) Entrego os relatórios no prazo estipulado pela escola para conferência da
coordenação:
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca
2. ASSIDUIDADE
a) No semestre tive:
( ) menos de 5 ausências justificadas em regência
( ) ausências injustificadas em coordenação
( ) nenhuma ausência injustificada.
3. RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
a) Cumprimento os funcionários da escola diariamente
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca
b) Demonstro atenção e cuidado ao vê-los precisando de ajuda
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca
c) Tenho atitude colaborativa com os colegas da escola
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca
d) Procuro envolver os servidores em pratica diária, reconhecendo-os como
educadores e valorizando o seu trabalho
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca
e) Me abstenho de falar dos colegas na ausência dos mesmos e de repassar
comentários depreciativos sobre o corpo de funcionários
f) ( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca
g) Procuro colaborar com o ambiente harmonioso da escola, tendo atitudes éticas
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca
h) Colaboro com a organização dos espaços escolares incluindo banheiros, copa,
sala dos professores, sala de aula, contribuindo com a conservação da escola
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca
61
i) Atendo de forma gentil os pais dos meus alunos
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca
j) Procuro sanar qualquer situação através do dialogo
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca
k) Não utilizo de palavras depreciativas com os alunos e não os constrajo diante
dos colegas
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca
l) Troco experiência com meus colegas de trabalho
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca
m) Respeito e reconheço a função dos membros da equipe pedagógica atendendo
e colaborando com as ações e encaminhamentos dos mesmos ( Coordenação,
Orientação, Secretaria e Direção )
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca
n) Trabalho a diversidade, o respeito às diferenças e aceitação do outro com as
crianças evitando atitudes discriminatórias de gênero, cor, religião e outros.
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca
4. CUMPRIMENTO DO REGIMENTO
a) Observo as normas do regimento escolar, não utilizando o celular em sala,
durante a regência, somente como ferramenta pedagógica
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca
b) Tenho atitude preventiva não me ausentando da sala ou nos casos necessários,
chamo um funcionário para ficar com as crianças, resguardando a segurança e
integridade física das mesmas
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca
c) Envio os alunos ao banheiro de forma individual ou coletiva com a minha
presença
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca
d) Acompanho os alunos no refeitório durante o lanche, recomendando os hábitos
de higiene, conservação, limpeza do local e respeito ao ritmo individual,
evitando correrias antes do término da refeição
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca
e) Acompanho as acolhidas e ensaios da escola, intervindo na disciplina dos alunos
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca
f) Não divulgo nenhuma informação de alunos em redes sociais e respeito e
cumpro as normas regimentais constantes no PPP
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca
g) Encaminho os casos de descumprimento regimental pelos alunos (uniforme,
desacato, uso de celular, agressões e outros incidentes
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca
5. CONTROLE DE DISCIPLINA
a) Oportunizo a escuta das queixas dos alunos e estimulo o diálogo entre os alunos na
resolução dos problemas:
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca
b) Encaminho para Orientação Educacional e/ou coordenação os casos graves e de
reiterados descumprimentos dos regimentos pelos alunos:
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca
62
c) Retiro o aluno de sala:
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca
d) Suspendo os alunos indisciplinados de atividades como recreio, informática, etc.
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca
e) Utilizo dos mecanismos de diálogo e ocorrências disciplinares antes de encaminhar
para a OE/coordenação e faço registros das mesmas:
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca
f) Evito gritar e utilizar palavras inapropriadas com as crianças:
( ) sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( ) nunca
Obrigada pela participação!
63
Escola Classe 111 Sul
Ficha Perfil – 2018
1 - Identificação Pessoal
Nome do (a) aluno (a) ________________________________________________ ano ______________
Data de nascimento: ______/______/_______ Idade:________
Naturalidade:_________________________
Nome do pai:________________________________________________________idade:_____________
Profissao: __________________________telef_____________________Escolaridade_________________
Nome da mãe:_______________________________________________________idade:______________
Profissao: _________________________telef_____________________Escolaridade_________________
Nome do responsável e grau de parentesco - ________________________________________________
Frequentou a Educação Infantil? ( ) sim ( ) não
Frequentou a Educação Precoce? ( )sim ( ) não
É repetente? ( ) sim Em que ano? _______ ( ) não
Reside: ( ) Em Brasília ( ) No Entorno ( ) Em outra Região Administrativa _________________________
Endereço com CEP______________________________________________________________________
Religião - _____________________________________
Cor declarada - ________________________________
Telefone fixo atualizado para contato -
_______________________________________________________
Celular (aceita ligação a cobrar?)_____________Operadora:______ Possui Whatsapp? - _______________
Email - ________________________________________________________________________________
2 – Identificação Familiar
Mora com:
( ) somente com o pai ( )somente mãe ( ) com avós ( ) pai e mãe ( ) outras situações
Número de pessoas morando na mesma residência, incluindo o (a) aluno (a):
( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( )mais de 5
Renda da família:
( )01 salário ( ) 2/3 salários mínimos ( ) 4/5 salários mínimos ( ) acima de 6 salários ( ) Recebe Bolsa
Família
64
3 – Autorização de Uso da imagem
( ) Autorizo o uso de imagem da criança, pela escola, no blog, jornalzinho, mural, agenda, vídeos, banner
e outros. Assinatura: _____________________________________
( ) Não autorizo o uso da imagem.
4 - Saída da escola
( ) Autorizo a saída da criança, após o término da aula, somente com
______________________________
( ) Autorizo a saída da criança, após o término da aula, com o transporte escolar
( ) Autorizo a saída da criança, sozinha, após o término da aula
( ) Estou ciente que qualquer alteração deverá ser comunicada por escrito à escola
Assinatura: ___________________________________________________
5 - Ensino religioso
As aulas de ensino religioso nos estabelecimentos públicos, por serem laicas, referem-se a trabalhos de
respeito e aceitação das diferentes manifestações religiosas ou a ausência delas, de acordo com o
Currículo em Movimento da SEDF. Ciente: _____________________________________________
6 - Lanche
Tem restrição alimentar com laudo médico? ( ) Sim ( ) Não
Solicita cardápio especial pela SEDF? ( ) Sim ( ) Não
Recomenda-se que a criança não coma na escola certos tipos de alimento, pois, apresenta intolerância
alimentar? ( ) Sim ( ) Não - Qual? _______________________________________________
7 - Situação escolar:
Trata-se de aluno:
( ) proveniente da própria escola
( ) proveniente de outra escola pública de ensino do DF
( ) proveniente de escola particular do DF
( ) proveniente de outro estado da federação
Em qual área seu filho(a) mais se destaca ou tem facilidade?_____________________________________
Em qual área seu filho(a) demonstra mais dificuldade?_________________________________________
Participa do Programa de Altas Habilidades da SEDF? ( ) Sim qual área?____________________ ( ) Não
Já foi encaminhado (a) para a Equipe de Apoio a Aprendizagem? ( ) Sim, motivo______________ ( ) Não
Do Ensino Especial com diagnóstico – Qual? _______________________
Com suspeita ou confirmação de distúrbios comportamentais com diagnóstico. Quais?
8 - Saúde
Toma algum medicamento de uso controlado? Qual? ___________________________________________
Tem alergia? Qual? ______________________________________________________________________
Em caso de acidente comunicar no telefone ____________________ e falar com ____________________.
9 – Acesso Internet
( ) Tem acesso a internet em casa ( ) Tem acesso a internet no trabalho dos pais
( ) Tem acesso a internet somente na casa de amigos ou parentes ( ) Não tem acesso a internet
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10 -Lazer
Costuma ir, pelo menos, uma vez por mês ao:
( ) cinema ( ) teatro ( ) museu ( ) livrarias ( ) shopping passear
Costuma viajar, pelo menos, uma vez por ano:
( ) para casa de parentes ( ) com os pais ( ) não costuma viajar
11- Leitura
Gosta de ler ( ) Sim ( ) Não
Tem acesso a: ( ) livros infantis ( ) jornais ( )gibis ( ) enciclopédias
Na família, tem algum membro que não seja alfabetizado? ( ) Sim ( ) Não
Caso seja analfabeto, tem vontade e disponibilidade de ser encaminhado para um programa de leitura
para adultos? ( ) Sim – horário: _______________________ ( ) Não
12 - Locomoção
Faz o trajeto casa/escola: ( ) a pé ( ) de ônibus ( ) metrô ( ) transporte escolar ( )carro
( ) carroça ( ) outro meio _________________________________
Costuma chegar à escola: ( ) no horário ( ) 15 minutos mais cedo ( ) frequentemente atrasado
Após o horário de saída, para ir para casa: ( ) A família chega 10 minutos antes da saída ( ) espera até
15 minutos ( ) espera até 30 minutos, que é a tolerância máxima da escola.
13 – Voluntariado
Profissão dos pais ou responsáveis ____________________________________________________
Há disponibilidade de ser voluntário (a) e ajudar a escola? __________________________________
14– No contraturno
No horário que não está na escola, a criança: ( ) fica no trabalho dos pais ( ) fica em creche ou outra
instituição ( ) fica na casa dos pais ( ) fica com parentes ( ) fica com empregada ( ) fica com
irmãos ( ) fica sozinho ( ) fica na rua
Há local para a criança fazer as atividades de casa? ( ) Sim Onde? ________________________ ( ) Não
Tem alguém que acompanha essas atividades? Quem? ________________________________________
15 - A.P.M. (Associação de Pais e Mestres)
Qual valor de contribuição que a família pode estar doando, de forma voluntária, mensalmente, para a
APM e para melhoria da escola em 2018?
( ) R$ 50,00 ( ) R$ 30,00 ( ) R$20,00 ( ) R$10,00 outro valor: ____________
16 – Declaração
( ) Necessitarei de declaração de passe ( ) Necessitarei de declaração de escolaridade
66
15 – PROJETOS ESPECÍFICOS NA ÍNTEGRA
TEMA: PLIM PEQUENO LEITOR IMAGINÁRIO
*Há uma Feira de Cultura no final do segundo semestre.
Cada turma elabora um subprojeto partindo da temática do PPP, faz planejamento contextualizado e produz material com as crianças para cada bimestre. Apresenta e guarda para o dia da Feira como a culminância dos Projetos.
A escola não se baseia em trabalhos com datas comemorativas, e sim com a Pedagogia de Projetos. Essas datas são inseridas nos trabalhos.
*Projeto do Laboratório de Informática
ENTER AÇÃO
*Os alunos frequentam semanalmente o laboratório de Informática (metade da turma vai e a outra fica com o regente). A divisão é para facilitar o trabalho diversificado. A Classe Especial deve estar junto com o 1º ano. O regente planeja as atividades.
*Projeto Minha Família Sabe Muito
Duas vezes ao ano, os pais são chamados para contar histórias, realizar palestras, expondo materiais, oficinas, além de participar e trocar suas experiências.
*Projeto Conselho Mirim
Cada turma elege um representante, a turma avalia a escola e propõe sugestões para melhorias e compromissos. A diretora, coordenadores e servidores ouvem e ponderam as estratégias que serão posteriormente definidas.
*Projeto Jornal Voz da Criança
Duas vezes ao ano, antes da Festa da Família e da Feira Cultural os alunos elaboram matérias e produzem o jornal escrito. Colunas como Curiosidades, Notícias da Escola, do mundo, da cidade, passatempo, cultura, fala pai, entre outros. Os professores definem. Ao final do ano é feita a versão falada.
*Projeto Caminhos da Leitura
Além de nas sextas feiras terem a pausa para leitura ou apresentação de gênero textual, semanalmente o professor deve fazer empréstimo de livros, promover ações de leitura e premiar os alunos que mais leem ao final do mês ou bimestre;
A Biblioteca também deve ser utilizada com o regente.
*Projeto Vivência Matemática
Cada turma, durante um dia da semana previamente definido, é responsável por trazer produtos/alimentos saudáveis para serem vendidos no horário do recreio. A coordenação ajuda na arrumação dos estandes e o professor trabalha
67
cartazes, temas relacionados à matemática vivenciada. A arrecadação é doada à APM e o lanche que não foi vendido, os alunos comem coletivamente.
*Recreio Dirigido
Professores não regentes, educadores sociais e servidores monitoram as crianças, num recreio dividido pelos alunos do 3º, 4º e 5º anos no primeiro tempo e C.E, 1º e 2º anos no segundo tempo.
2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira
CAMA ELÁSTICA/TOTÓ
QUADRA POLIESPORTIVA
FRENTE DA ESCOLA
QUADRA POLIESPORTIVA
CAMA ELÁSTICA/TOTÓ
FRENTE DA ESCOLA
CAMA ELÁSTICA/TOTÓ
QUADRA POLIESPORTIVA
FRENTE DA ESCOLA
QUADRA POLIESPORTIVA
QUADRA POLIESPORTIVA
FRENTE DA ESCOLA
CAMA ELÁSTICA/TOTÓ
CAMA ELÁSTICA/TOTÓ
FRENTE DA ESCOLA
ROTINA E PROJETOS DA ESCOLA
Assim que chegam à escola, todos os funcionários devem passar na sala dos professores e olhar o quadro de avisos, antes de irem para suas atividades, pois as informações do dia, mês são atualizadas diariamente.
*Toda semana é entregue um informativo semanal para os pais, com avisos sobre a escola, para ser lido e colado na agenda escolar.
Entrada
*Sinal musical toca e os alunos entram e sentam nos tapetes, onde são acolhidos. São repassados recados e os parabéns dos aniversariantes. Cada turma, em rodízio, é responsável por planejar e acolher as crianças de terça à quinta.
*Segundas- feiras
Nas entradas haverá o hasteamento e arreamento da Bandeira Nacional.
*Terça a quinta
Acolhidas planejadas pelas turmas com temas a definir na semana.
*Sextas-feiras – Projeto Caminhos da Leitura
*Os alunos vão direto para sala, deixam as mochilas e se acomodam em frente as suas salas em cantinhos/rodinhas de leitura para realizar o projeto no pátio. Toda escola para por 30 minutos. Cabe ao professor selecionar os livros no dia anterior para esta atividade.
68
Uma vez por mês, uma turma é responsável por planejar com os alunos, uma apresentação de um gênero textual na acolhida de sexta-feira.
Recreio e lanche
Matutino:
*9h50 às 10h10-Recreio do 4º e 5º anos matutino e lanche do BIA e Classe Especial. Após o lanche, retornar para sala;
*10h10 às 10h30-Recreio do BIA e Classe Especial e lanche do 4º e 5º anos
Vespertino;
*15h10 às 15h30 - Recreio do 4º e 5º anos vespertino e lanche do BIA e Classe Especial. Após o lanche, retornar para sala;
*15h30 às 15h50 - -Recreio do BIA e Classe Especial e lanche do 4º e 5º anos
*Os responsáveis pelo monitoramento do recreio pegam os alunos e levam aos locais e ao final, retornam com eles em fila;
*Nos horários de 10h30 e 15h55- Intervalo dos funcionários que ajudaram no monitoramento do recreio, exceto servidores que lancham antes.
Saída
*12h40 toca a música. Os alunos do Integral são acompanhados pelo professor até o transporte e entregues ao monitor do ônibus com uma lista de frequência
*17h50 toca a música. Os pais entram e pegam as crianças em sala e o professor libera os alunos que têm autorização para irem embora sozinhos.
*Após tocar o sinal, todos devem ser encaminhados para frente da escola aos cuidados da portaria.
XEROX
Cada turma tem direito a 04 matrizes (originais) semanais não cumulativas. O professor deverá deixar no escaninho, com antecedência de mínima de dois dias para serem impressos, e pegar no mesmo lugar. Somente não serão contadas as cópias para testes, avaliações, ficha literária ou que possam ser tiradas fora da máquina de Xerox.
RECURSOS
69
Materiais Disponíveis na escola
Livros de literatura diversos na Biblioteca
Retroprojetor
Lousa Digital
Projetor multimídia
Jogos pedagógicos
Encartes de Ciência em Foco
Balança, microscópio
Mapas diversos e 02 globos
Lâminas de spinligth
Fantasias, fantoches
Bolas de pilates, cordas e bolas
Som portátil e 01 tv com DVD para uso coletivo e 01 fixo na sala do 5º ano
RECURSOS FINANCEIROS
Os recursos financeiros para implantação do presente plano serão contemplados no
Projeto Político Pedagógico a ser discutido, adquirido e construído por toda a
comunidade escolar e terão como fonte:
Doações comunitárias,
Parcerias,
Verbas públicas PDDE E PDAF
APM,
Rifas/ bazar/ vivencias matemáticas
RECURSOS MATERIAIS
Após discussão com o coletivo da escola e Conselho Escolar, delimitar-se-á
quais as prioridades para o ano de 2018.
RECURSOS FÍSICOS
AMBIENTE ADMINISTRATIVO/SERVIÇOS
Laboratório de Informática
Secretaria
Direção
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Sala Multiuso para Atendimento aos pais e alunos
Banheiros
Copa/ Sala de descanso dos funcionários/. OE e Sala de Recursos
Generalista
Sala de Recursos e Altas Habilidades
Sala de Coordenação
Cozinha
Despensa
Sala dos Servidores
Depósito de Material de Limpeza
AMBIENTE PRÓPRIO
10 salas de Aulas sendo 01 Laboratório de Informática e 01 Sala de
Leitura
SECRETARIA DE ESTADO E EDUCAÇÃO
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COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO PLANO PILOTO ∕ CRUZEIRO ESCOLA CLASSE 111 SUL
PROJETO CAMINHOS DA LEITURA
BIBLIOTECA PROFESSORA MARIA LUIZA DA COSTA SILVA
Brasília, 2018
JUSTIFICATIVA
72
A Escola Classe 111 Sul tem a proposta de oferecer aos alunos e
alunas, e a todos e todas que fazem a composição da nossa escola,
o atendimento no espaço da biblioteca escolar para a ampliação do
mundo literário num contexto lúdico para a construção de cidadãos
mais humanitários e conscientes de valores deveres e obrigações,
para com ele, com o seu próximo e com o mundo.
As referências acima, podem ser adquiridos através do hábito de
boas e adequadas leituras, bem como a vivência de momentos de
contações de histórias. Proporcionando de maneira lúdica a prática
de todos os conceitos de construção de vida sem ferir o
conhecimento nato que cada indivíduo carrega consigo.
Devido o atendimento de alunos que estão inseridos na Educação
Especial, esses alunos também serão atendidos no espaço da
biblioteca escolar onde os professores poderão levar os alunos e
coordenar as atividades. Participando de forma adequada,
respeitando as limitações de cada um.
Nossa proposta é oportunizar o máximo de inclusão, para que a
formação de cidadãos conscientes seja uma construção o mais
natural possível. Para que isso possa acontecer, será utilizado o
espaço da biblioteca escolar com a participação efetiva também
dos nossos alunos da Educação Especial.
OBJETIVOS GERAIS
73
O Projeto de Leitura: CAMINHO DA LEITURA tem como objetivo
precípuo desenvolver o prazer e o hábito de ler. A todos os alunos e
alunas, bem como professores e professoras e também a todos e
todas que compõem nossa escola. Em uma prática lúdica e
planejada.
Conscientizar a todos e todas que o ato de ler, transforma e constrói
um ser humano mais capaz de entender-se e entender o seu
próximo. O mundo literário fomenta a transformação de uma mente
tímida para uma mente capaz de produzir novos conhecimentos e
posturas sócio interativas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Divulgar as atividades ocorridas dentro do espaço da biblioteca no
blog da escola;
Combinar normas de funcionamento para o uso adequado;
Oportunizar a participação de todos os segmentos em eventos
culturais para a inclusão de todos e todas;
Viabilizar o espaço para a prática de pesquisas em turno contrário;
Disponibilizar o espaço da biblioteca para toda a comunidade dentro
dos horário e normas estabelecidos pela unidade de ensino;
ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PROPOSTAS
Empréstimo semanal de obras literárias;
Premiação simbólica bimestral dos leitores;
Parada para leitura às sextas feiras após entrada de turno;
Acolhimento de alunos e alunas durante o recreio para a
familiarização com o espaço;
RECURSOS
HUMANOS
Uma professora 40 horas lotada efetivamente nesta escola,
responsável pelas atividades de suporte e apoio ao aluno(a),
professor(a) .
MATERIAIS
EXISTENTES:
Acervo variado, com obras literárias, enciclopédias diversas, revistas
e livros paradidáticos;
Caixa estante;
Fantoches e algumas fantasias;
74
mesas e cadeiras;
NECESSÁRIOS:
Atualização do acervo ao final de cada ano;
AVALIAÇÃO
Dar-se-á pela observação ao longo do ano letivo pela equipe gestora
o corpo docente e discente, pais e responsáveis dos alunos e demais
segmentos que compõem nossa escola.
75
Escola Classe 111 Sul
2018
Informática, Ferramenta Pedagógica
76
APRESENTAÇÃO
O tema central deste projeto é a utilização da Informática, como recurso
pedagógico integrado com o Projeto Político Pedagógico. O objetivo maior da
escola é a oferta de um ensino de qualidade, de acesso, com sucesso para
TODOS os alunos, numa visão sócio interacionista e construção de identidade
própria da Escola Classe 111 Sul.
A Escola Classe 111 Sul pretende utilizar o Laboratório de Informática
como mais um recurso/ferramenta pedagógica, estimulando os alunos e
desenvolvendo habilidades, competências e o raciocínio lógico matemático,
entre outros. Logo, faz-se importante que o Laboratório de Informática seja
mantido na escola, porque ao adaptar a informática ao currículo escolar, esta
Instituição de Ensino fará uso do computador, como instrumento de apoio às
matérias e aos conteúdos lecionados, além de preparar os alunos para uma
sociedade informatizada.
PROBLEMATIZAÇÃO
Em questão de poucos anos, a tecnologia tornou-se o aspecto mais
relevante desta sociedade. Ter acesso ou não à informação pode se constituir
em elemento de discriminação, havendo um distanciamento entre os que
conhecem e desconhecem o funcionamento dos computadores. A informática
vem adquirindo cada vez mais importância no cenário educacional. Sua
utilização como instrumento de aprendizagem e sua ação no meio social vêm
aumentando de forma acelerada.
A inclusão da Oficina Curricular “Informática Educacional” decorre das
mudanças constantes pelas quais o mundo passa, em função da quebra de
barreiras culturais e econômicas, a rapidez com que o conhecimento das
diversas áreas do saber se multiplica e o intenso acesso a novas informações.
Diante dessa realidade, a escola enfrenta novos desafios: preparar o aluno para
viver em sociedade, ter acesso à informação, dar oportunidade aqueles que não
têm acesso à informática e se comunicar, pesquisar e buscar soluções cada vez
mais atuais e eficientes, para seus problemas. Neste contexto, a tecnologia nos
favorece, proporcionando direções, aprimorando os sentidos e permitindo
vivenciar situações que nunca imaginaríamos antes.
Sendo assim, a educação vem passando por mudanças estruturais e
funcionais para atualizar-se a nova tecnologia. Essa tecnologia vem auxiliar na
mediação pedagógica, aumentar a interatividade entre aluno e professor,
levando um mundo de conhecimento para dentro da sala de aula, através de
várias formas. A Internet provoca a atualização dos docentes e discentes e
promove a mudança de paradigmas tradicionais, em relação ao processo de
ensino e aprendizagem, quando apresentam uma nova maneira de ensinar e
aprender.
77
O conceito “interatividade” é de fundamental importância para o estudo
da comunicação, mediada por computador, da educação á distância, da
engenharia de software e de todas as áreas que lidam com a interação homem-
máquina e homem-homem via computador.
Para Almeida (1993), interatividade se define como a “extensão em que
os usuários podem participar, modificando a forma e o conteúdo do ambiente
mediado em tempo real” (p.1). Por assim dizer, interatividade se diferenciaria de
termos como engajamento e envolvimento.
Diante dessa situação, é importante que o professor possa refletir sobre
a realidade, repensar sua prática e construir novas formas de ação, que
permitam não só lidar com essa realidade, como também construí-la. Para que
isso ocorra, o professor tem de ser o regente planejador do trabalho a ser
realizado.
TEMA GERADOR
Em consonância com o PPP – Consciência Planetária - há espaço
destinado para que o professor regente vá com a turma completa realizar o
trabalho, de acordo com o planejamento prévio, numa visão transdisciplinar. Há
a possibilidade de um grupo de alunos desenvolverem trabalho diversificado com
o regente, em sala, enquanto o outro grupo desenvolve, no Laboratório de
Informática, atividade planejada pelo professor regente, relacionada com o
conteúdo desenvolvido, executado pelo responsável do Laboratório de
Informática.
JUSTIFICATIVA
O computador é uma ferramenta muito útil no processo de ensino-
aprendizagem, sendo um estímulo às pesquisas, ao raciocínio e até mesmo
diminuindo a evasão escolar. Oliveira menciona “O professor será mais
importante do que nunca, pois ele precisa se apropriar dessa tecnologia e
introduzi-la na sala de aula, no seu dia a dia, da mesma forma que o professor
um dia introduziu o primeiro livro, numa escola e teve de começar a lidar de modo
diferente com o conhecimento.”
Segundo Mercado, não se trata de fazer o professor um especialista em
Informática, mas de criar condições para que se aproprie dentro do processo de
construção de sua competência, da utilização gradativa dos referidos recursos
informatizados: somente uma tal apropriação da tecnologia pelos educadores
poderá gerar novas possibilidades de sua utilização educacional.
Por fim, o professor deve ser constantemente estimulado a modificar sua
ação pedagógica. A figura e atuação do coordenador de informática (professor
responsável pelo L.I) torna-se imprescindível. Este deverá sugerir
constantemente, incentivar e mobilizar o regente, para a utilização semanal do
espaço e para o planejamento integrador. Este profissional será o gerenciador
do espaço pedagógico.
78
PÚBLICO ALVO
Serão atendidas as 12 turmas do Ensino Fundamental de 09 anos (1º
ao 5º anos) e 04 Classes Especiais, além da comunidade escolar, para pesquisa
e acesso a internet. Teremos dia disponível para capacitação dos servidores da
escola, com repasse do curso feito pelo professor responsável pelo L.I.
Pretende-se atender cerca de 337 alunos semanalmente, além de 32
funcionários e comunidade em geral. O espaço do L.I. também será
disponibilizado para a comunidade, onde a escola passa a ser um espaço de
apropriação de todos, conforme consta no PPP
OBJETIVOS
Objetivo Geral:
Proporcionar ao educando, educação de qualidade, mais próxima da
tecnologia vigente, tornando o conteúdo atraente, através de aulas
lúdicas, prazerosas, oportunizando acesso ao conhecimento em tempo
real;
Objetivos Específicos:
Socializar informações sobre a importância do uso do computador, como
nova ferramenta didática no processo ensino-aprendizagem, ao mesmo
tempo, sensibilizar para a utilização adequada desta ferramenta;
Proporcionar ao professor a aquisição de conhecimento quanto às
vantagens e os riscos das metodologias informáticas, a serem adotadas
na escola, familiarizando-o com o hardware e o software educativo, para
que ele possa promover o desenvolvimento de competências, na
aplicação da Informática Educativa, em sua prática pedagógica;
Estimular os servidores e pais quanto ao uso do computador, bem como
se apropriarem desta ferramenta, diminuindo a distância com o mundo
virtual;
Oportunizar, ao alunos, a utilização do computador como ferramenta
didática, de pesquisa e de comunicação real.
CONTEÚDOS
Os conteúdos que serão desenvolvidos estão propostos no Currículo em
Movimento da Educação Básico do Distrito Federal e especificados no PPP –
PLIM – Pequeno Leitor Imáginario.
METODOLOGIA
O Laboratório de Informática funcionará com 01 professor de 40 horas, de
matéria extinta. Professor DOMINGOS GOMES VIEIRA. As professoras
regentes dividem a turma em dois grupos e um por vez se encaminha ao
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laboratório. O tema da pesquisa é proposto pelo professor como forma de
apresentação ou fixação de conteúdo.
AVALIAÇÃO
Será realizada a partir da observação e participação efetiva dos alunos,
pais, professores e servidores, além da avaliação institucional constante no PPP.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
ALMEIDA, M. E. B. (2004). Inclusão digital do professor. Formação e prática
pedagógica. São Paulo: Editora Articulação
MERCADO, Luís Paulo Leopoldo. A internet como ambiente de pesquisa na escola.
Edufal, 2002, p. 191-207.
OLIVEIRA, D. E. M. B. Pesquisa e conhecimento em tempos de internet. Formação de
professores e ensino: aspectos teórico-metodológicos. Formação de professores e
ensino: aspectos teórico-metodológicos. 1ed. Londrina- PR: UEL, 2011, v. 1, p. 161-174
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PROJETO DE LEITURA PARA OS ALUNOS DOS 1ºS
ANOS
PLIM- Pequeno Leitor Imaginário
Justificativa:
O Projeto de leitura – PLIM, Pequeno Leitor Imaginário, pretende
dar oportunidades ricas e significativas para o processo de
alfabetização e letramento, tendo como fio condutor as obras dos
autores Todd Parr, Maurício de Souza e Ziraldo.
Pretende-se também estimular através destas obras o desejo de
novas leituras, construção de conhecimentos relevantes para
cada criança bem como a utilização da imaginação como
ferramenta de aprendizagem.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN (1997) definem que
o papel do professor e da escola é formar alunos críticos e
habituados com a leitura. Habituar-se à leitura só é possível
quando há o contato diário com todo tipo de gênero textual. Nos
anos iniciais do Ensino Fundamental esse contato encontra forte
parceria na oralidade. É no ato de contar histórias para as crianças
e nas brincadeiras que representamos simbolicamente o real.
Logo, a representação simbólica relacionada com o ato de contar
histórias é direcionada para a aquisição de modelos linguísticos
formais, que possibilitarão aos educandos a apropriação da leitura
e da escrita de forma descontraída e significativa. Ao mesmo
tempo, formar sujeitos críticos pressupõe apresentar-lhes o
mundo em toda a sua complexidade criando ambientes de diálogo
que favoreçam o exercício do respeito às diferenças.
Objetivo geral:
O presente projeto tem como objetivo principal possibilitar que as
crianças vivenciem, desde o início de seu processo de
alfabetização, atividades que desenvolvam a linguagem oral e
escrita utilizando Literatura para despertar o interesse e o prazer
pela leitura utilizando os autores Todd Parr, Maurício de Souza e
Ziraldo.
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Objetivos específicos:
- Desenvolver habilidades e prazer pela leitura e escrita;
- Desenvolver a criatividade e a imaginação através de atividades
artísticas;
- Desenvolver o estudo das obras dos autores: Todd Parr,
Maurício de Souza e Ziraldo;
- Desenvolver as habilidades de desenho;
- Refletir sobre a escrita convencional das palavras;
- Interpretar informações;
- Desenvolver habilidades de escuta e repeito á fala de colegas;
- Desenvolver atitudes de interação, colaboração e troca de
experiências em grupo;
- Localizar informações nos textos;
- Estimular a pesquisa e análise das palavras do texto ampliando
o vocabulário;
- Estabelecer relações entre a linguagem oral e escrita;
- Dominar as correspondências entre letras ou grupos de letras e
seu valor sonoro de modo a ler e escrever palavras e textos;
- Escrever textos que sabem de memória e assim refletir sobre o
sistema de escrita;
- Participar de situações de escrita coletiva colocando em ação
procedimentos relacionados ao ato de escrever;
- Elaboração de livros em sala de aula bem como cartazes e
outros trabalhos artísticos para serem expostos na Feira Cultual;
Procedimentos:
- O projeto será desenvolvido com atividades de: leitura de
histórias, dramatizações, conversas informais sobre de Todd Parr,
Maurício de Souza e Ziraldo;
- Os alunos juntamente com a professora, farão a leitura da capa
dos livros, retirando informações sobre a referência bibliográfica
dos mesmos: Título do livro, Nome do autor, Nome do ilustrador,
Nome da editora;
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- As professoras iniciarão a leitura das histórias, porém não as
termina, instigando assim a curiosidade dos alunos;
- A cada história contada na roda de conversa será utilizada uma
metodologia diferente para prender a atenção dos alunos;
- Os alunos farão a dramatização das histórias;
- Desenvolvimento de atividades específicas e variadas voltadas
para os temas explorados nas leituras;
Referências:
PARR, Todd. O livro da família. Editora Panda Books, 2010;
PARR, Todd. O livro do planeta Terra. Editora Panda Books, 2010;
PARR, Todd. Ler é uma gostosura. Editora Panda Books, 2009;
PARR, Todd. O livro dos sentimentos. Editora Panda Books, 2006;
ALVES PINTO, Ziraldo. O segredo de U, 4º edição. São Paulo:
Melhoramentos, 1995;
ALVES PINTO, Ziraldo. 25 anos do menino maluquinho. 1ª
edição. Editor Globo, 2006;
ALVES PINTO, Ziraldo. Rolim. 23ª edição. São Paulo:
Melhoramentos, 2008;
ALVES PINTO, Ziraldo. Um sorriso chamado Luiz. 15ª edição.
São Paulo: Melhoramentos, 2005;
VICENTE, Ciça. A turma do Birurujo. 1ª edição. São Paulo: Globo
S.A. ,2011;
ALVES PINTO, Ziraldo. A turma do Pererê. Nós versus nós.
Curitiba: Nova Didática, 2000;
ALVES PINTO, Ziraldo. O menino da lua. 12ª edição. São Paulo:
Melhoramentos, 2006;
ALVES PINTO, Ziraldo. A turma do Pererê. O planeta azul.
Curitiba: Nova Didática, 1999;
SOUSA, Maurício; MAURA SILVA, Yara. Turma da Mônica e as
cores. São Paulo: Maurício de Sousa, 2009.
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PROJETO: SÍTIO DO PICA-PAU AMARELO
2º ANO
Prof.ª Tércia
INTRODUÇÃO
O Sítio do Pica-pau Amarelo é um belo tema a ser vivenciado pelas crianças desta geração. No passado, o Sítio de Dona Benta era muito visitado nos livros de Monteiro Lobato e assistido pelos telespectadores da Rede Globo. Não há como não dizer que fora um sucesso.
A fantasia e as situações de aventura vivenciadas no Sítio prendiam a atenção dos que o acompanhavam. É claro que no Sítio há situações que hoje seriam resolvidas de outro modo, isso faz com que as reflexões e debates sobre o passado e o presente estejam em constante evidência.
Quem teve o prazer de conhecer o Sítio do Pica-pau Amarelo jamais se esqueceu dos personagens que por ali passavam. O que ficou de fato, foram saudades de uma época que nos trouxe grandes alegrias. Perder um episódio, isso sim nem pensar!
Por essa razão, resgatar do passado algo que foi bom, é primordial para que novos saberes na escola se perpetuem. Ler com reflexão e por prazer e não ler por ler!
Faz parte do universo infantil a fantasia e a imaginação. Devemos permitir que isso permaneça nessa fase de vida e de fato cumpra seu papel no aprendizado da criança.
Criança é criança em todo lugar, por isso não devemos impor a realidade que muitas vezes é tão perturbadora, até mesmo para elas. O mundo da imaginação é um lugar de aventuras e desafios.
O projeto será executado com as turmas do 2º ano, durante o Ano Letivo de 2018.
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A abordagem será sócio-interacionista, onde a aprendizagem acontece por meio de troca de conhecimentos, numa dimensão coletiva. Com certeza será muito divertido, prazeroso e de grande aprendizado.
O Sítio do Pica-pau Amarelo é uma criação do escritor brasileiro José Bento Monteiro Lobato. Seus personagens são fantásticos. Tem a Emília, Narizinho, Pedrinho, Marquês de Rabicó, Conselheiro, Quindim, Visconde de Sabugosa, Dona Benta, Tia Nastácia, Tio Barnabé, Cuca, Saci, etc. Os personagens principais moram ou passam boa parte do tempo no sítio pertencente a avó dos garotos, batizado com o nome de Pica-Pau Amarelo, de onde vem o título da série.
No 1º bimestre o foco principal será no autor Monteiro Lobato, seus personagens e obras.
Ao longo do 2º bimestre também será utilizado o autor Esopo com suas fábulas em contraposição à forma das fábulas criadas por Monteiro Lobato.
Já no 3º bimestre será feita a diferenciação entre os contos feitos por Monteiro Lobato e autores de contos de fadas como Perrault, Grimm e Andersen.
No 4º bimestre haverá o fechamento do projeto com a culminância final contendo a exposição de todas as atividades realizadas ao longo do ano letivo.
Busca-se com esse projeto, promover um aprendizado diferente, interessante e inovador.
JUSTIFICATIVA
Este tema foi escolhido pela importância da obra de Monteiro Lobato e pelas amplas possibilidades que o mesmo oferece para o desenvolvimento da imaginação, do faz de conta e o trabalho em diferentes áreas do conhecimento.
OBJETIVOS
Estimular o gosto pela leitura;
Desenvolver a leitura e a escrita;
Estimular as produções de textos (individuais, em duplas e coletivas);
Promover reflexões sobre questões ligadas a discriminação racial, bem como o uso consciente da água;
Apontar as diferenças entre a paisagem natural e a paisagem transformada pelo homem;
Desenvolver hábitos voltados aos valores humanos;
Promover a reflexão sobre sentimentos e valores;
Desenvolver e estimular a imaginação e o faz de conta;
Estimular a criatividade;
Resgatar obras literárias ligadas ao universo infantil;
Conhecer diferentes formas de escrita, como as fábulas, os contos e as narrativas.
Possibilitar o desenvolvimento de opiniões acerca dos assuntos a serem tratados no projeto;
Propiciar conhecimentos acerca de gráficos e tabelas;
Desenvolver a atenção e interesse pelas músicas do Sítio;
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Conhecer as biografias dos escritores Monteiro Lobato, Esopo, Perrault, Grimm e Andersen.
CONTEÚDOS CURRICULARES:
O trabalho acontecerá de forma interdisciplinar. Os assuntos seguem-se abaixo: Português Textos e interpretação. Ordem alfabética. Biografia. Produção de frases e textos. Sílaba. Gêneros textuais. Pontuação. Adjetivos. Ortografia. Matemática Resolução de problemas. Cálculos matemáticos. Gráficos. Ciências Meio ambiente (Água). Paisagem rural e urbana. Animais. Plantas. Alimentação. História e Geografia Etnia. Acontecimentos do passado e do presente. Família. Moradia. Localização. Características dos personagens do Sítio. Artes Confecção de jogos: memória e quebra-cabeças; Cartazes; Murais
RECURSOS: Livros sobre o Sítio do Pica-pau amarelo; Data Show; DVD’S (para sessão de cinema e conhecimento da obra); Folhas xerocopiadas contendo atividades diversas;
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CD’S com as músicas do Sítio. Volumes 1 e 2; Confecção de cartazes e painéis sobre o tema; Lápis de cor, tesouras, gizes de cera; Papéis diversos e coloridos; EVA’s coloridos; TNT’s coloridos; Tintas guache; Calendários; Palitos de picolé; Revistinhas em quadrinhos; Materiais para pesquisa para os alunos utilizarem ao longo do projeto; Lã; Tecido; Fotos. Reconto de histórias e produção textuais; Confecção de máscaras e álbuns dos personagens;
METODOLOGIA
A metodologia do projeto será de aulas práticas e expositivas, ludicidade, jogos e de pesquisas. Além de dramatizações como teatro, músicas, fantoches, leituras, criação de histórias, apresentações de danças, pinturas, desenhos, entre outros.
CULMINÂNCIA
O encerramento do projeto se dará através de uma exposição dos trabalhos desenvolvidos e a criação de um portfólio contendo o registro das atividades desenvolvidas por cada turma durante o projeto.
AVALIAÇÃO A avaliação se dará através da: Observação do desempenho dos alunos. Participação nas atividades propostas. Socialização entre os indivíduos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADtio_do_Picapau_Amarelo
http://www.projetomemoria.art.br/MonteiroLobato/sitiodopicapau/index.html
http://espacoeducar-liza.blogspot.com/2011/01/alfabeto-do-sitio-do-picapau-amarelo.html
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http://letras.terra.com.br
http://mundonovelass.blogspot.com/2010/10/sitio-do-picapau-amarelo-vamos-recordar.html
http://www.baixatudo.com.br/kit-especial-sitio-do-picapau-amarelo
http://arquivossonoros.blogspot.com/2006_07_23_archive.html
http://rose-filmes.blogspot.com/2010/09/download-cuca-vai-pegar-o-terrivel.html
http://evasobmedida.blogspot.com/2011/02/sitio-do-pica-pau-amarelo-em-eva.html
http://evasartesanatos.blogspot.com/2011/02/blog-post.html
http://picasaweb.google.com/vsulien
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ESCOLA CLASSE 111 SUL
PROJETO: LEIO! PENSO, LOGO ESCREVO
3 ° ANO – A, B e C
Justificativa
O Projeto tem como foco estimular a interpretação, a criatividade, o pensar, o diálogo,
favorecendo o acesso dos estudantes aos diferentes tipos de linguagem e textos, bem como o
desenvolvimento da leitura, escrita e da autonomia intelectual.
Objetivo geral:
-Desenvolver as habilidades previstas no currículo a partir de leitura, análise e interpretação de
textos escritos, imagens, músicas, vídeos, excursões e demais recursos, incentivando o
aprimoramento da leitura fluente, despertando para o prazer que as inúmeras possibilidades de
um texto e tudo que nele está contido de conhecimento, sabedoria e informações oferecem.
Objetivos específicos: -Promover e incentivar o hábito da leitura e dos estudos; -Facilitar o acesso ao acervo literário da escola;
-Estimular o raciocínio, a atenção, a escrita e a linguagem, fazendo inferências e interagindo com o texto de maneira aprofundada;
-Enriquecer a vivência, a convivência e incentivar a busca pela cidadania através de valores éticos;
-Apresentar os autores no contexto histórico de sua obra; -Proporcionar condições para o desenvolvimento de outras linguagens diferentes da
verbal (escrita ou falada), como a visual (desenho e pintura); a musical (música e sons); ou a corporal (dança, mímica);
-Favorecer as relações sociais e de inclusão por meio de apresentações sócio culturais; -Reconhecer a leitura como fator imprescindível na sua relação com o outro e com o
mundo; -Ampliar o vocabulário e os aspectos criativos da produção escrita; -Empregar corretamente as regras ortográficas da Língua Portuguesa;
Metodologia:
-Práticas de leitura e escrita trabalhadas em sala de aula, por meio dos livros didáticos, paradidáticos e apreciação de músicas e poemas; - Produzir livros e recontos de histórias, retratação de obra dos autores trabalhados neste projeto; - Aula expositiva e pesquisa e biográfica; - Exploração de livros paradidáticos, estudo sobre a leitura, compreensão e interpretação dos mesmos; -Contação e dramatização de histórias. - A avaliação será processual e formativa, a examinar as aprendizagens ao longo das atividades realizadas em sala de aula: produções, comentários, apresentações, criações e trabalhos em grupo, valorizando a participação, desenvoltura e criatividade dos estudantes referentes às atividades propostas.
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ESCOLA CLASSE 111 SUL
FEIRA CULTURAL 2018
4° ANO
VIAGEM NO MUNDO DA LEITURA PARA FORMAÇÃO DE LEITORES
E ESCRITORES
Profª: Maria de Fátima Gomes
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APRESENTAÇÃO:
Este projeto é parte da “Feira Cultural”, um evento maior realizado por toda a escola
para despertar a sensibilidade e o prazer pela leitura, levar o educando a despertar a
imaginação, criatividade, participa de situações de comunicação oral e escrita, contar e
recontar histórias, podendo também criá-las e escrevê-las.
O projeto será desenvolvido através de obras dos autores: Eva Furnari, Irmãos
Grimm, Cecília Meireles e Simão de Miranda. Por meio de tais obras serão abordados
gêneros textuais como: biografia, autobiografia, manual de instrução, bula de remédio,
contos, poesia, fábula, cartão-postal, telegrama, carta, receita culinária, provérbio ou ditado,
entre outros.
JUSTIFICATIVA:
As histórias estão presentes em nossa cultura há muito tempo e o hábito de contá-
las e ouvi-las tem inúmeros significados. Está relacionado ao cuidado afetivo, à construção
da identidade, ao desenvolvimento da imaginação, à capacidade de ouvir o outro e a de se
expressar. Além disso, a leitura de histórias aproxima a criança do universo letrado e
colabora para a democratização de um de nossos mais valiosos patrimônios culturais: a
escrita.
Assim, a literatura infantil é uma ferramenta de suma importância para a educação
em muitos aspectos na formação da criança. É a arte de imaginar, encantar, fazer viajar e
aprender, assim como promover o desenvolvimento da escrita, criatividade para contar e
recontar, produzir e reproduzir histórias.
Nesse sentido esse projeto visa fazer com que o aluno tenha prazer em ler e consiga
transmitir ao outro o que leu. Assim, o livro deve ser mostrado e aberto com dimensão do
prazer e da alegria, para que o estudante perceba que ler é uma viagem maravilhosa e não
apenas mais uma das atividades de escola.
Isso só é possível por meio do contato regular das crianças com os gêneros textuais
orais ou escritos desde cedo, e de sua participação frequente em situações diversas de conto
e leitura, tendo em vista que por todos os lugares, na escola, em casa, nas ruas, entre outros,
existem diferentes tipos de textos, orais ou escritos como receita culinária, bula de remédio,
carta, bilhete, manual de instruções, contos, diário, entre vários outros.
É fundamental que os estudantes conheçam e identifiquem as características dos
gêneros textuais, já que são formas naturais que se utiliza a língua para cada situação de
comunicação.
OBJETIVO GERAL:
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Aproximar os estudantes do universo literário e viabilizar a formação de leitores e
produtores de gêneros textuais, que possam desempenhar a tarefa de ler e escrever
com crescente segurança e autonomia.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Formar leitores imaginários e criativos;
Estimular o gosto pela leitura, ampliando o repertório através da linguagem oral e
escrita;
Incentivar a leitura e a escrita visando desenvolver a potencialidade de
comunicação, de ouvir e fazer a leitura de livros infantis;
Promover o desenvolvimento da escrita, criatividade para contar e recontar,
produzir e reproduzir histórias;
Resgatar os conhecimentos prévios do estudante acerca de contos de fadas;
Reconhecer os tipos de gêneros textuais e suas características;
Compreender os acontecimentos da narrativa;
Produzir gêneros textuais;
Socializar os textos produzidos;
Conhecer o uso dos sinais de pontuação
Produzir atividades de arte baseadas nos gêneros textuais.
Desenvolver no estudante a capacidade de se expressar em público, inicialmente,
perante aos colegas de sala e posteriormente diante de outros públicos.
Possibilitar o desenvolvimento da oralidade, imaginação e criatividade das
crianças
DESENVOLVIMENTO:
O projeto será desenvolvido ao longo do ano letivo de forma interdisciplinar.
Serão desenvolvidas habilidades dentro da leitura, escrita, arte, música, etc. Os
estudantes deverão ser estimulados a propor outras formas de apresentação dos temas, tais
como dramatização e canto.
1º momento: a princípio será apresentado o livro “Felpo Filva”, de Eva Furnari. O
livro será lido aos poucos e na medida em que forem aparecendo os gêneros textuais, serão
trabalhados em sala e em casa, e serão colocados no portfólio.
Será feito um Felpo de pano, e um caderno coletivo, para que a cada sexta-feira um
estudante leve para casa e faça o registro de como foi o final de semana com o Felpo.
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2º momento: em seguida serão trabalhados contos de fadas dos Irmãos Grimm, que
serão apresentados em livros com ilustrações, sem ilustrações, DVDs, fantoches, maquetes
e outras versões dos contos de fadas criadas pelos estudantes.
3º momento: as poesias de Cecília Meireles serão realizadas leituras, declamações,
releituras e debates.
4º momento: por fim será trabalhado o livro “Assembleia dos Bichos, do autor
Simão de Miranda, no qual será abordado assuntos como meio ambiente, sustentabilidade
e democracia.
5º momento: culminância – apresentação e exposição
Biografia dos autores;
Caderno coletivo;
Felpo Filva de pano;
Fantoches;
Paródia;
Livros e Poesias criadas pelos estudantes;
Portfólio e caderno meia pauta com as produções;
Maquetes
Cartazes e painéis feitos pelos estudantes
AVALIAÇÃO:
Será feita de forma contínua e cumulativa ao longo do projeto, observando o
envolvimento e desempenho dos alunos na realização das atividades, até a apresentação
final. Engloba o interesse, a criatividade e a participação nos trabalhos em grupo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
GOMES, Maria de Fátima. A influência da literatura infantil na formação sócio emocional e
cognitiva da criança 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) Instituto de Educação
Superior ( IESB)
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=57375
http://professoraencantada.blogspot.com.br/2012/05/projeto-leitura.html
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Escola Classe 111
Projeto Literário: Pequeno Leitor Imaginário
Autores a serem trabalhados durante o ano letivo: Vinicius de Morais, Mario Quintana e Darcy
Ribeiro
Professores: Luciana Beiro e Manoel
Nome do projeto literário 1º Bimestre: Vinicius visita minha casa
Obras de cada autor a serem trabalhadas:
Vinicius de Morais – A arca de Noé
Mario Quintana – A rua dos cata-ventos
Darcy Ribeiro – Fico, o gato do rabo emplumado
Materiais a serem utilizados durante o projeto literário:
TNT
Diversos tipos de papeis- cartolina, papel cartão, dupla face e etc.
Massa de biscuit, várias cores;
Moldes de animais;
Lápis de cor, tesoura, cola colorida; cola bastão; giz de cera;
Folha pautada;
Diário de bordo;
Pasta com folhas de plástico;
Fotografias e etc.
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Justificativa:
Ao considerar que a leitura e a compreensão do que lemos seja de suma importância, é primário
que como educador alcancemos níveis satisfatórios e elevados ao desenvolvimento dos
mesmos. Vinculando a presença constante de vários gêneros textuais e utilizando-se da
linguagem visual e auditiva, por meio de atividades reflexivas, que estimule o prazer pela leitura,
escrita e sensibilidade da criatividade; desenvolvendo, assim, a confiança, segurança e
apropriação da aprendizagem, não passando despercebido o valor lúdico de cada proposta. Com
a confiança de estimular a formação de futuros leitores e escritores. O projeto é para todo ano
letivo. Trabalharemos importantes obras de Vinicius de Morais, Mario Quintana e Darcy Ribeiro,
no 1º, 2º e 3º bimestres culminando no 4º bimestre com todos os trabalhos realizados em classe
ou extraclasse. Dando início com o autor Vinicius de Morais, tendo como proposta: “Vinicius
visita minha casa”, na sequência, elencando os outros autores citados.
Objetivo Geral:
Oportunizar e sensibilizar os educandos acesso a obras de importantes autores, por meio das
músicas, poesias, encenações, danças, recitações, etc.; levando as crianças a construírem uma
relação importante e diferenciada com as várias linguagens no plano verbal ou não verbal.
Tornando-os futuros leitores e escritores.
Objetivos Específicos:
- Conhecer a obra e biografia do autor
- Desenvolver a capacidade do pensamento crítico
Conhecer e trabalhar individualmente as diferentes obras de cada autor;
Investigar a biografia do autor;
Discutir a importância das obras do autor na sociedade;
Apresentar aos pais, alunos e comunidade a obra do grande autor;
Contribuir para a participação familiar na conquista da vida escolar de seus
dependentes;
Contribuir para o diálogo familiar;
Estimular a afetividade familiar;
Proporcionar debates acerca do autor;
Contribuir para conhecimento diferenciado de vários autores;
Introduzir o trabalho com a língua e a escrita por meio das músicas, poemas danças e
etc.;
Despertar o gosto pelas poesias e obras literárias;
Contribuir para a criatividade e ludicidade;
Trabalhar as percepções e sensibilizações;
Desenvolver a oralidade;
Estimular a imaginação e veia poética;
Compreender as estruturas de vários gêneros textuais;
Trabalhar a importância, respeito, afetividade, e socialização com outro;
Utilizar-se da obra do autor traçando um paralelo com o meio ambiente e a natureza
visando a sustentabilidade;
Introduzir conceitos matemáticos de forma lúdica;
Contribuir para novo vocabulário;
Perceber a forma culta da língua.
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Diferenciar regionalismos;
Conhecer o Brasil por meio de obras literárias;
Identificar a historicidade do Brasil por meio de obras literárias.
Perceber a importância de viajar na imaginação;
Posicionar-se e respeitar a opinião do outro.
Compreender a comparar as obras literárias, poesias, músicas e etc. com temas atuais
e relevantes para a sociedade.
Desenvolver as habilidades artísticas que não foram potencializadas;
Trabalhar com a ilustração de poesias, textos, músicas etc.;
Desenvolver a curiosidade e pesquisa;
Perceber o que pode ser modificado na realidade social por meio das percepções.
Procedimentos:
Nos beneficiaremos no tanger desse projeto literário do método dedutivo e ou indutivo, onde
cada educando buscará dentro de um processo de análise e conclusão e importância dos saberes
adquiridos no caminho didático e pedagógico, permeando o âmbito experimental, sensorial,
teórico, exploratório, explicativo, bibliográfico, etc.
Atividades lúdicas e recreativas;
Ilustração, dramatização de textos literários, poesias e músicas de renomados
autores;
Exploração, curiosidades da vida humana, animal, florestal, etc.
Interpretação de músicas, poemas e textos literários;
Recontos de capítulos significativos dos livros eleitos de cada autor;
Releitura das capas dos livros;
Aplicação do conteúdo apreendidos e aplicação na vida;
Trabalhos manuais;
Colagens;
Produção escrita de poesias, textos ou músicas
Comparações com temas atuais;
Conversas informais sobre situações relevantes e etc.
Avaliação:
A avaliação será continua e processual, observando os procedimentos atitudinais individuais e
coletivos.
Materiais a serem utilizados durante o projeto literário:
TNT
Diversos tipos de papeis
Massa de biscuit,
EVA
Moldes de animais
Diário de bordo
Portfolio
Fotografias, etc
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PROJETO PSICOMOTRICIDADE ( Turno vespertino) –
PROF. EMERSON
Brincar, jogar e aprender promovendo a solidariedade e a paz.
A brincadeira faz parte da vida da criança e incluir o jogo e a brincadeira na Escola tem como pressuposto o duplo aspecto de servir ao desenvolvimento da criança, enquanto indivíduo, e à construção do conhecimento, processos estes fortemente interligados.
Brincar favorece a autoestima da criança e a interação de seus pares, propiciando situações de aprendizagem e desenvolvimento de suas capacidades cognitivas. Por meio de jogos a criança aprende a agir, tem sua curiosidade estimulada e exercita sua autonomia.
Brincadeira e jogos são ferramentas e parceiros silenciosos que desafiam a criança possibilitando as descobertas e a compreensão de que o mundo está cheio de possibilidades e oportunidades para a expansão da vida com alegria, emoção, prazer e vivência grupal.
Brincar e jogar são fontes de lazer, mas são, simultaneamente, fontes de conhecimento; e esta dupla natureza nos leva a considerar o brincar parte integrante da atividade educativa.
Objetivos:
Gerais: Planejar o ensino inserindo o lúdico (brincar / jogar) para que haja momentos de satisfação em cada conteúdo trabalhado.
Específicos: Estimular o potencial lúdico das crianças através do desenvolvimento de atividades com brincadeiras; oferecer inúmeras dinâmicas que possibilitem brincar de forma criativa e prazerosa; promover a sociabilidade através de jogos e brincadeiras, possibilitando que os participantes procurem soluções para os conflitos interpessoais durante as atividades; valorizar o jogo como metodologia inovadora para melhor aproveitamento dos participantes em atividades de animação e integração promovendo a solidariedade e a paz; desenvolver juntamente com as funcionárias momentos de recreio dirigido à partir dos brinquedos e brincadeiras desenvolvidas pelas crianças.
Disciplinas envolvidas:
História e Geografia: Resgatar a origem dos brinquedos, brincadeiras e jogos através de pesquisas e entrevistas com familiares; conhecer e aprender diversos tipos de brincadeiras, enfocando as mais antigas e as diferenças existentes no brincar de diversas culturas.
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Língua Portuguesa: Desenvolver através de experiências, brincadeiras e jogos os temas abordados de uma forma lúdica e de fácil entendimento; desenvolver a linguagem oral; escrever e ler textos instrucionais.
Educação Artística: Analisar as características presentes nas obras de artistas plásticos que retratem brincadeiras infantis de diferentes épocas; conhecer a biografia e discografia do compositor Toquinho; comunicar-se através da expressão plástica e confecção de brinquedos com sucata.
Matemática: Vivenciar jogos em que executem cálculos de forma significativa, desenvolvam a iniciativa, autoconfiança e autonomia, permitam explorar a solução de problemas através de investigação para a busca de soluções. Indo de acordo com os eixos transversais da secretaria de educação do DF. Educação para a diversidade/ Cidadania, relacionando os eixos integradores de alfabetização, letramento e ludicidade na matemática usando da educação física como ferramenta de brincadeiras e jogos, e a cultura corporal, elementos, como lateralidade, equilíbrio, coordenação motora e o raciocino lógico
Educação Física: Participar de diferentes brincadeiras, procurando adotar uma atitude cooperativa e solidária; conhecer algumas de suas possibilidades e limitações corporais de forma a poder estabelecer algumas metas pessoais (qualitativas e quantitativas);conhecer, valorizar, apreciar e desfrutar das diferentes manifestações de cultura corporal, presentes no cotidiano; organizar autonomamente jogos e brincadeiras.
Separação por anos escolares.
1º ano – Conteúdo: Estruturas lógicas ou processos mentais
Comparação - Classificação - Ordenação
2º ano – Conteúdo:
-Inclusão – Comparação
3 º ano
-Seriação – correspondência
4 º ano- Conteúdo:
-Divisão de grupos e significados - Raciocínio lógico com formas geométricas- ideia de partilha. Lateralidade e calculo mental.
5 º ano
-Formas Geométricas, lateralidade e multiplicação- raciocínio lógico – Adição e subtração, divisão calculo mental.
98
BIBLIOGRAFIA
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Lei de Diretrizes e Bases da Educação Integral
Documento Orientador do Novo Mais Educação Governo Federal
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www.oeconomista.com.br
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Cortez,1989http://www.proec.ufla.br/conex/ivconex/arquivos/trabalhos
FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação. 4ª edição, Rio de Janeiro, Paz e
Terra, 1996
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Porto Alegre, Ed. Mundo Jovem, 1989
Proposta Pedagógica Bloco Inicial da Alfabetização
MUNIZ, Cristiano A.Educação e Linguagem Matemática, Módulo l de
Educação
Matemática do PIE – Curso de Pedagogia para professores em início de
escolarização – FE, UnB, 2001
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PIAGET, Jean e GARCIA, R. Psicogênese
POINCARÉ, Henri. La Valeur de La Science . Paris, Flammarion, 1970.
Regimento PPP – Carlos Mota Atores. São Paulo: Érica, 2005
ROGERS, Carl R. Tornar-se Pessoa. Lisboa, Moraes Editora, 1961.
VIGOTSKI, Levy S. Pensamento e Linguagem . São Paulo, Martins Fontes, 1987
VILLAS BOAS, Benigna M. Bases Pedagógicas do Trabalho Escolar, Módulo I
do
PIE – Curso de Pedagogia para professores em início de escolarização – FE,
UnB, 2001
PREVISÃO de CALENDÁRIO ESPECÍFICO
100
1º Semestre
Fevereiro
*05/02-Apresentação dos professores e escolha de turma
*05/02 a 09/02 Semana Pedagógica
*15/02- Dia letivo e reunião com a comunidade escolar.
*Reunião de Pais 8h e 13h30
Março
*05/03 a 09/03 - Semana Distrital de Conscientização e Promoção da Educação
Inclusiva
*05 a 09/03 - Tema da acolhida: “ Promoção da Educação Inclusiva” e
“Valorização da Mulher/Direitos Humanos/Respeito às diferenças”
*19/03 a 23/03- Tema da acolhida: “Semana de Conscientização do Uso
sustentável da água”
*23/03 - Fórum Mundial de Água
*Vivência Matemática (27/03 a 06/04)
Abril
*07/04-(Sábado letivo) Reposição do dia 30/04 - Reestruturação do PPP com a
comunidade escolar
*09/04 a 18/04 - Tema da acolhida: Diversidade Cultural africana e
indígena/relacionar com Brasília”
*26/04- Planejamento Festa da Família
*21/04 Feriado
Maio
*11/05- Entrega das matérias para o Jornal Voz da Criança.- Tema família
*07/05 a 11/05- tema das acolhidas – “Semana de Educação para a Vida” -
Familia
*18/05- Horário do vespertino reduzido para arrumação da festa da família 13h
às 16h
*19/05- (sábado) Festa da família dos dois turnos 9h com lanche coletivo
Junho
*Início de jogos da Vivência Matemática Junina
101
*01/06 dia letivo móvel
* 03/06 Dia Nacional da Educação Ambiental
*05/06 - Dia letivo temático/ Olimpíada matemática
* Vivência Matemática Junina, cada um no seu turno.
*Copa do Mundo 14/06 a 15/07
Julho
*Comemoração dos Aniversariantes do 1º semestre (cinema)
*Dias 09,26, 27/07- Dias letivos moveis
*07/07- (sábado) - Reunião de Pais 2º Bimestre. Reposição referente ao dia
letivo 09/07
*Recesso Escolar 10/07 a 25/07
PASSEANDO PELA ROTINA ESCOLAR
102
Projeto de Leitura
Sexta é dia de parada para ler
Quem chega atrasado, também lê com a caixa estante...
103
REAGRUPAMENTO
Novas estratégias para avanço... BIA
104
HORA CÍVICA Às segundas, acolhida com Hino Nacional
HINO NACIONAL COM ALUNOS AUTISTAS E BATALHÃO
105
ACOLHIDAS
106
VIVÊNCIA MATEMÁTICA SAUDÁVEL
Português, Matemática, Ciências...na prática
107
PASSEIOS PEDAGÓGICOS
Fórum da água
108
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DO PLANO PILOTO/CRUZEIRO
GERÊCIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
ESCOLA CLASSE 111 SUL
Plano de Ação
EQUIPE ESPECIALIZADA DE APOIO À APRENDIZAGEM
Objetivo:
Atuar na promoção da melhoria da qualidade do processo de ensino e
aprendizagem por meio de ações institucionais preventivas e interventivas,
visando à diminuição das queixas escolares e manifestações de fracasso
escolar; promovendo a superação das contradições entre as praticas educativas
e as efetivas demandas dos diferentes sujeitos; subsidiando o aprimoramento
das atuações institucionais e profissionais dos atores da escola; contribuindo
para a melhoria do desempenho dos alunos pela concretização da cultura de
sucesso escolar e do fortalecimento da avaliação educacional e institucional
formativa.
Ações:
- Análise da estrutura física e funcional da escola (Mapeamento Institucional)
com o intuito de evidenciar as convergências, incoerências, conflitos e avanços
existentes na IE a partir de levantamento histórico e documental e da observação
dos espaços e das práticas escolares.
- Assessoramento ao trabalho pedagógico da escola criando e revitalizando
espaços de reflexão com e entre os professores, coordenadores pedagógicos e
direção da escola, promovendo discussões, conscientizações e possíveis
transformações das concepções orientadoras das práticas pedagógicas
(observar aqui a Pedagogia Histórico-Crítica).
- Criação de um espaço de escuta do discurso dos professores para conhecer
suas concepções e expectativas a respeito do desempenho escolar de seus
alunos.
- Acolhimento dos alunos encaminhados às equipes para avaliação e
providências relacionadas aos relatórios e devolutivas para a escola, família e
professores.
- Assessoria aos professores e alunos das Classes Especiais.
- Participação nas Coordenações Pedagógicas das IE onde atua.
109
- Oferta de subsídios para que ações pedagógicas voltadas para o melhor
rendimento escolar dos alunos com necessidades educacionais especiais
ocorram tanto na dimensão coletiva quanto individual (Ex: oficinas com os
professores e coordenação pedagógica da escola; discussão de temas
relevantes sobre a inclusão escolar dos alunos ANEE; apresentação de material
teórico/prático sobre deficiências e transtornos funcionais; etc.).
- Promoção junto aos demais atores da escola de reflexões acerca das
concepções deterministas de desenvolvimento humano, ensino e aprendizagem
que podem estar presentes em suas práticas pedagógicas (observar aqui a
Pedagogia Histórico-Crítica).
- Orientações à escola, ao professor e aos demais membros da comunidade
escolar sobre a sua responsabilidade diante das intervenções que se fizerem
necessárias ao êxito escolar dos alunos.
- Sensibilização dos pais dos alunos acompanhados pelas EEAA para
participarem da construção do PPP da escola.
- Busca de parcerias com as famílias tornando-as corresponsáveis pelo
desenvolvimento acadêmico do aluno orientando-as e subsidiando-as no
acompanhamento deste frente às suas dificuldades de aprendizagem.
- Atendimento direto ao aluno quando não houver superação da queixa inicial
depois de feitas as intervenções junto à escola, ao professor e à família.
Avaliação:
- A avaliação das ações propostas pela EEAA estará pautada nas Diretrizes de
Avaliação Educacional para a rede pública de ensino com vistas ao triênio
2014/2016. Nessas avaliações serão abordadas as concepções, conceitos e
práticas que fundamentam a avaliação formativa.
- A avaliação dar-se-á processualmente para que cada ação possa ser avaliada
e repensada para estar de acordo com o seu objetivo.
- Serão utilizadas entrevistas, formulários, exercícios, avaliações da
aprendizagem dos alunos, tabelas, gráficos entre outros
instrumentos/procedimentos de avaliação para a análise dos dados e
reorganização das ações propostas.
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
110
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DO PLANO PILOTO/CRUZEIRO
GERÊCIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
ESCOLA CLASSE 111 SUL
ORIENTADORA EDUCACIONAL: KARLA CRISTIANI PETRY – 33.822-2
Plano de Ação de Orientação
Educacional/2018
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
AÇÕES
PEDAGÓGICAS
PARCERIA
ENVOLVIDA
NAS AÇÕES
PÚBLICO
CRONOGRA
MA
AVALIAÇÃO
- “Organizar e
sistematizar o
trabalho a ser
realizado na
Instituição
Educacional”.
(retirado da
Orientação
Pedagógica de
Orientação
Educacional)
- Organização
física do espaço
do SOE, criando e
mantendo
arquivo para
registro dos
atendimentos
realizados;
- Atualização e
elaboração de
instrumentos
para
atendimento,
acompanhament
o e
encaminhamento
dos casos e
registro das ações
da OE, além de
modelo de
bilhetes diversos
necessários ao
desenvolvimento
do trabalho.
- Secretaria
da escola.
- x - -Primeiro
semestre letivo.
- Análise da eficiência
do espaço e dos
instrumentos no dia-a-
dia da Orientação
Educacional.
- Divulgar o
planejamento do
SOE para 2018 à
equipe
pedagógica da
escola;
- Apresentação do
Plano de Ação da
OE de 2018 ao
corpo escolar.
- x - -
Profissiona
is da
escola.
-Primeiro
semestre letivo.
- Análise do
envolvimento dos
participantes durante a
exposição do Plano de
Ação e avaliação oral
111
- Esclarecer sobre
as prioridades do
Serviço de
Orientação
Educacional.
dos presentes ao final
da apresentação.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
AÇÕES
PEDAGÓGICAS
PARCERIAS
ENVOLVIDAS
NAS AÇÕES
PÚBLICO
CRONOGRAMA
AVALIAÇÃO
- “Participar do
processo de
elaboração,
execução e
acompanhament
o da Proposta
Pedagógica da
escola
promovendo
ações que
contribuam para
implantação e
implementação
das Orientações
Curriculares/Currí
culo em vigor na
rede pública do
ensino do DF”.
(retirado da
Orientação
Pedagógica da
OE)
- Participação das
reuniões para
discussão do
Currículo em
Movimento da
Educação Básica;
- Participação da
Comissão
Organizadora do
processo de
elaboração do
PPP da escola.
- Colaboração nas
reuniões de
planejamento das
Avaliações
Institucionais e
demais ações da
avaliação do
trabalho da
escola.
- Equipe
escolar.
- Equipe
escolar.
-
Comunida
de escolar.
-
Comunida
de escolar.
- Primeiro
semestre letivo.
- Ano letivo.
- Análise do
envolvimento dos
participantes nas
discussões e nas
avaliações propostas.
- Análise dos dados
coletados nas
avaliações.
- Participar da
identificação,
acompanhament
o e/ou
encaminhamento
- Observação de
alunos;
- Levantamento
de dados de
alunos junto à
- Equipe
pedagógica;
- Responsáveis
pelo aluno;
- Alunos
encaminha
dos ao
SOE.
- Ano letivo.
Obs.: Os
atendimentos a
alunos e
responsáveis
- Análise do
rendimento escolar
dos alunos, pelo relato
dos professores e de
112
de alunos que
apresentem
queixas escolares,
incluindo
dificuldades de
aprendizagem,
comportamentais
e outras que
interfiram em seu
sucesso escolar.
(adaptação da
Orientação
Pedagógica da
OE)
Observação
importante: O OE
não é
disciplinador. O
atendimento ao
aluno com
dificuldade
comportamental
será previamente
planejado e não
ocorrerá no
momento do ato
inadequado com
o objetivo de
punição ou
admoestação, sob
pena de
desarticular ou
inviabilizar todo o
processo.
secretaria e
professores que
já os
acompanharam
na escola atual ou
anterior e/ou a
Escola Parque, se
necessário;
- Análise das
atividades dos
alunos;
- Assessoramento
ao professor para
discussão/troca
de ideias sobre
estratégias de
intervenção junto
ao aluno, grupo
ou turma;
- Entrevista,
atendimento e
assessoramento
aos responsáveis,
se necessário.
- Atendimento
diagnóstico e/ou
interventivo aos
alunos,
individualmente
ou em grupo ou
na própria turma,
caso necessário.
- Participação dos
Conselhos de
Classe;
- Reunião com o
professor
regente, direção,
coordenadores
pedagógicos,
professoras da
sala de apoio
e/ou SEAA
(conforme o caso)
para definição de
estratégias de
atuação junto ao
- Secretaria da
escola;
- Profissionais
de escolas que
atenderam,
anteriormente
, os alunos.
-SEAA;
- Equipe do
Programa de
Altas
Habilidades;
- Conselho
Tutelar/Vara
da Infância e
da
Adolescência/
Mi-nistério
Público;
- Postos de
Saúde/Hospita
is Públicos;
- COMPP;
-
Adoslescentro
;
- Profissionais
liberais:
psicopedagog
os, psicólogos,
fonoaudiólogo
s, entre
outros.
serão
intensificados
no primeiro
semestre para
identificação
dos casos que
serão
encaminhados
à EEAA,
obedecendo os
prazos
estabelecidos
pela SEDF.
outros profissionais
que o acompanham;
- Relato dos
responsáveis pelos
alunos sobre seu
desempenho em casa
realizado durante as
reuniões bimestrais,
atendimentos
individuais e/ou
repassado pelos
professores.
- Observação do
desempenho e
crescimento dos
alunos durante o
atendimento com a OE
e/ou relato dos
professores.
113
aluno, grupo ou
turma;
-
Encaminhamento
a profissionais
e/ou instituições
para atendimento
específico ou
contato/reuniões
com estes
profissionais, caso
o aluno já esteja
sendo
acompanhado;
- Participação de
Estudo de Caso
de alunos,
quando houver
necessidade de
sua realização;
- Elaboração de
relatórios de
alunos, em
conjunto com o
professor
regente, quando
solicitados por
profissionais que
já os
acompanham ou
que irão iniciar o
atendimento dos
mesmos.
- Sensibilizar o
corpo docente e
possibilitar aos
professores maior
conhecimento
sobre seus
alunos, suas
características
psicológicas,
sociais e
cognitivas.
- Participação das
discussões,
reflexões e
demais atividades
das Reuniões
Extraordinárias e
de Coordenação
Coletiva Semanal
dos Professores.
- Equipe
pedagógica;
-
Professore
s.
- Semanal,
durante a
Coordenação
Coletiva.
- Participação dos
participantes nas
atividades.
- Identificar
alunos que
possam
apresentar
problemas visuais
- Aplicação do
Teste de
Acuidade Visual
(TAV);
- Secretaria da
escola.
- Alunos
dos 1º e 5º
anos,
prioritaria
mente e,
- Primeiro
semestre.
- Retorno dos
responsáveis sobre as
consultas realizadas.
114
que
comprometam a
sua aprendizagem
e encaminhá-los à
consulta
oftalmológica.
- Comunicação às
famílias dos
alunos com
suspeita de
problemas
visuais, por meio
de bilhetes e
encaminhamento
dos mesmos,
acompanhados
de seus
responsáveis,
para atendimento
na Clinica
Oftalmológica da
SEDF, conforme
vagas
disponibilizadas.
dos
demais
anos,
quando
houver
necessidad
e.
- Contribuir com o
processo de
transição dos
alunos do 5º para
o 6º ano,
orientando-os
para a realidade
da próxima etapa
de ensino e sobre
as habilidades
necessárias para
um melhor
aproveitamento
escolar,
incentivando-os a
avaliar e avaliar-
se, propiciando a
reflexão e
vivencia de
questões que
envolvam
respeito,
sociabilidade,
responsabilidade,
alteridade.
-
Desenvolvimento
de projeto a ser
elaborado em
conjunto com as
professoras das
turmas do 5º ano
e coordenação
pedagógica que
se dará por meio
de discussões
com os alunos,
em horários
previamente
agendados, a
serem
coordenados pela
OE e com a
colaboração do
professor
regente.
- Professores
do 5º ano.
-
Coordenadore
s pedagógicos.
- Turmas
do 5º ano.
- Segundo
semestre letivo.
- Envolvimento e
resposta dos alunos
nas atividades
propostas;
- Avaliação de cada
encontro, oralmente
e/ou por escrito, pela
turma e pelo
professor.
- Contribuir para
o
desenvolvimento
integral do
educando,
ampliando suas
possibilidades de
interagir no meio
-
Desenvolvimento
de projetos sobre
Hábitos de
Estudos, Valores
Humanos,
Educação Sexual,
Prevenção ao Uso
- Professores;
- Coordenação
pedagógica;
- Direção;
- Profissionais
de outras
- Alunos de
todos os
anos, de
acordo
com o
interesse
dos
professore
- Variável, de
acordo com o
planejamento
de atividades a
serem
realizadas
durante o
- Envolvimento dos
alunos e dos
professores com as
atividades
desenvolvidas.
115
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
escolar e social
como um ser
autônomo, crítico
e participativo.
Indevido de
Drogas, Bullying,
entre outros
temas que se
façam
necessários, ou
seja solicitado
pela equipe
docente, de
acordo com a
prioridade de
necessidade.
- Promoção de
oficinas,
palestras,
dinâmicas para
alunos e/ou para
as famílias sobre
temas
determinados em
conjunto com os
professores.
instituições
especializadas
.
s e com a
necessidad
e e
prioridade.
desenvolviment
o dos projetos.
- Aprimorar
conhecimentos e
compartilhar
experiências com
os demais
Orientadores
Educacionais da
CREPPC e das
outras regionais
de ensino do
Distrito Federal.
-Participação das
Coordenações
Coletivas dos
Orientadores
Educacionais e
demais encontros
quando
solicitados pela,
COE
(Coordenação
Intermediária dos
OEs) GOE
(Gerência de OE),
GREB (Gerência
Regional de
Educação Básica),
EAPE (Escola de
Aperfeiçoamento
dos Profissionais
da Educação),
EGOV (Escola de
Governo) e SEDF
(Secretaria de
Educação do
Distrito Federal).
- COE;
- GOE;
- GREB;
- EAPE;
- EGOV;
- SEDF.
-
Orientador
es
Educacion
ais.
-
Quinzenalment
e, às quartas-
feiras, em
turnos
alternados;
- Envolvimento dos
participantes;
- Avaliação oral e/ou
por escrito.
116
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DO PLANO PILOTO/CRUZEIRO
GERÊCIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
ESCOLA CLASSE 111 SUL
Plano de Ação de Coordenação/2018
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
AÇÕES ESTRATÉGIAS
PARCERIAS ENVOLVIDAS
NAS AÇÕES
PÚBLICO CRONOGRAMA AVALIAÇÃO DAS AÇÕES
Contribuir para a formação continuada reflexiva dos profissionais.
Fortalecer os mecanismos de participação
Refletir sobre o trabalho pedagógico
Enriquecer a teoria dos profissionais.
Desenvolver atitudes de interação colaboração e troca de experiências em grupos.
Identificar as demandas dos professores
Proporcionar estudos sobre temáticas relacionadas ao processo ensino aprendizagem.
Proporcionar discussões referentes ao Conselho de Classe e Conselho mirim
Discutir a organização da práxis pedagógica
Recomendar estudos para o auxílio no trabalho pedagógico
Identificar as habilidades de cada professor para realizar oficinas
Orientador Educacional
Orientador Educacional, gestores e professores
Equipe pedagógica
Orientador e gestores
Equipe pedagógica
Equipe pedagógica
Equipe pedagógica e estudantes
Professores
Professores
Professores
Professores
Semanal
Bimestral
Semanal
Ano letivo
Ano letivo
Semanal
Observação do crescimento dos profissionais
Participação dos envolvidos
Diagnóstico dos encontros e sua relevância na prática
Relato dos profissionais
Envolvimento dos profissionais nas atividades colaborativas
Relato dos profissionais
117
Organizar o trabalho pedagógico e as atividades a serem desenvolvidas
Proporcionar momentos de participação nas coletivas
Elaboração de um cronograma
Gestores
Professores, gestores, e O.E
Professores
Mensal
Observação da execução do cronograma