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ASSEMBLÉIA EXTRAORDINÁRIA

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ASSEMBLÉIA EXTRAORDINÁRIA. CONVOCAÇÃO. Convocação:. QUEM SOMOS. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: ASSEMBLÉIA EXTRAORDINÁRIA

ASSEMBLÉIA EXTRAORDINÁRIA

Page 2: ASSEMBLÉIA EXTRAORDINÁRIA

Convocação:

CONVOCAÇÃO

Page 3: ASSEMBLÉIA EXTRAORDINÁRIA

QUEM SOMOS

A AGEOS – Associação Gaúcha de Empresas de Obras de Saneamento, é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, fundada em 10 de março de 1986, que tem por objetivos congregar todas as empresas da área de saneamento com efetiva e comprovada atuação no Estado do Rio Grande do Sul, defendendo os legítimos interesses da classe e dos sócios perante os poderes constituídos. Além disso, a AGEOS tem o compromisso de buscar o fortalecimento da estrutura política do setor, através de um relacionamento harmônico com as administrações competentes.

Desde seu primeiro ano, a associação realizou diversas ações em prol de sua categoria e da sociedade, buscando sempre gerar a conscientização coletiva sobre a importância da água e a responsabilidade que as empresas que realizam obras neste setor têm, em relação ao impacto ambiental.

Page 4: ASSEMBLÉIA EXTRAORDINÁRIA

Atuar institucionalmente, congregando empresas da área de saneamento, promovendo ações que gerem o desenvolvimento do setor,

defendendo seus objetivos, renovando lideranças e gerando a qualificação constante das empresas atuantes.

MISSÃO

Page 5: ASSEMBLÉIA EXTRAORDINÁRIA

Fundada em 10 de março de 1986, a AGEOS congrega empresas que possuam envolvimento em implementação de obras de saneamento

no Estado do Rio Grande do Sul.

Desde seu primeiro ano, a associação realizou diversas ações em prol de sua categoria e da sociedade, buscando sempre gerar a conscientização coletiva sobre a importância da água e a

responsabilidade que as empresas que realizam obras neste setor têm, em relação ao impacto ambiental.

HISTÓRICO

Page 6: ASSEMBLÉIA EXTRAORDINÁRIA

PROPOSIÇÕES PARA A ASSEMBLÉIA

Em atenção às atuais condições de Mercado, às constantes alterações da Legislação e considerando a necessidade da AGEOS adequar-se a esta nova realidade, a diretoria convocou a presente Assembléia Geral Extraordinária com a finalidade de propor uma sistemática de atuação atualizada, visando atender aos maiores interesses da Sociedade e das Empresas associadas.

É importante salientar que as ações propostas configuram uma atuação profundamente institucional, marcando a AGEOS como uma Associação de Empresas fortemente interessadas em atuar num Mercado que se mostra aquecido e competitivo, onde é fundamental que as suas associadas estejam representadas e possuam canais de acesso às instâncias de decisão.

Page 7: ASSEMBLÉIA EXTRAORDINÁRIA

Por fim, reitera-se que o desenvolvimento das ações propostas depende da disponibilidade de recursos financeiros que permitam à AGEOS uma atuação sustentável, independente dos resultados, mas vinculada às melhores práticas associativas, de forma que os contratantes dos serviços de saneamento confiram à Associação a credibilidade e representatividade necessárias à sua atuação, como representante de dezenas de Empresas, dentre as quais as maiores do nosso Estado.

PROPOSIÇÕES PARA A ASSEMBLÉIA

Page 8: ASSEMBLÉIA EXTRAORDINÁRIA

1. AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS

AÇÕES DE APOIO JURÍDICO ÀS ASSOCIADAS

Discussão sobre os mecanismos de controle – CAGE/TCE/TCU/CGU – sua ação direta nos custos das obras – .

Prevenção contratual jurídica e técnica.

Responsabilização do contratado e do contratante – uma nova visão e uma lei antiga.

PROPOSIÇÕES PARA A ASSEMBLÉIA

Page 9: ASSEMBLÉIA EXTRAORDINÁRIA

AÇÕES NO ÂMBITO DAS LICITAÇÕES E CONTRATOS

Nível de exigência de comprovação de aptidão através de mecanismo objetivo.

Possibilidade do uso de sistemas como RDC.

Definição de um patamar mínimo para exigências de aptidão Técnica – Atestado Técnico Operacional -possibilitando que a empresa de pequeno porte, se quiser, pode crescer.

Nível de preços praticados e sua atualização.

Continuidade das obras.

Qualificação dos contratados – empresas de engenharia –.

Política de quitação dos débitos/ faturas pendentes dos associados.

PROPOSIÇÕES PARA A ASSEMBLÉIA

Page 10: ASSEMBLÉIA EXTRAORDINÁRIA

AÇÕES DE NATUREZA INSTITUCIONAL PROPRIAMENTE DITAS

Busca permanente do desenvolvimento do mercado de obras de saneamento:

Contato permanente com o cliente verificando condições de contratação dos projetos de financiamentos, projetos de engenharia, prioridades, condições de pagamento.

Participação no Fórum de Infraestrutura.

Redefinição do papel da entidade no contexto obras públicas – Ação institucional englobando ações de mídia – aproximação com a Sergs –

Cadeira no Conesan- Conselho Estadual de Saneamento – Estabelecimento de políticas públicas/planejamento do saneamento no RS.

Cadeira no Conselho Deliberativo do DMAE representando CIERGS/FIERGS.

Seguradoras via Grupo de Empresas e gerenciado pela AGEOS.

Compra de materiais via Grupo de Empresas e gerenciado pela AGEOS.

PROPOSIÇÕES PARA A ASSEMBLÉIA

Page 11: ASSEMBLÉIA EXTRAORDINÁRIA

2. NECESSIDADES DA AGEOS PARA O CUMPRIMENTO DE SUAS ATIVIDADES

Adequação das mensalidades às despesas da Associação, conforme demonstrativo atualizado ora apresentado.

Cumprimento no pagamento das mensalidades para possibilitar o desenvolvimento pleno dos trabalhos.

Participação dos associados de forma mais ativa.

Cumprimento dos contratos, por parte dos associados, o que conferirá credibilidade à nossa Associação. 

PROPOSIÇÕES PARA A ASSEMBLÉIA

Page 12: ASSEMBLÉIA EXTRAORDINÁRIA

I - GESTÃO DE COMPRAS CONJUNTAS

Page 13: ASSEMBLÉIA EXTRAORDINÁRIA

1 - VANTAGENS

1. OTIMIZAÇÃO DO USO DA MÃO DE OBRA DA SUA EMPRESA

2. ELIMINAÇÃO DAS FRAUDES INTERNAS

3. ECONOMIA E OPORTUNIDADES PROPORCIONADAS PELAS COMPRAS REALIZADAS POR ESPECIALISTAS

4. POSSIBILIDADE DE DESENVOLVIMENTO DE NOVOS FORNECEDORES NÃO CONHECIDOS E COMPETITIVOS

5. 50 A 80 % DE UMA OBRA DE ENGENHARIA SÃO MATERIAIS E EQUIPAMENTOS – UMA ECONOMIA DE 10 % NAS COMPRAS, REPRESENTA UM GANHO EFETIVO DE 5 A 8 % NO VALOR DA OBRA

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1. COMPRAS DE TUBULAÇÕES DE PVC / ESGOTO, PARA OBRAS DO DMAE – Bacia do Cavalhada – Economia de 7 %

2. COMPRAS DE TUBULAÇÕES DE PEAD / ÁGUA, PARA OBRAS DO DMAE – Economia de 14 %

3. COMPRAS COLETIVAS DE PEÇAS DE MANUTENÇÃO NA INDÚSTRIA METAL MECÂNICA DA REGIÃO METROPOLITANA - Gestão de Profissional Especializado, com Economia de 8 % no orçamento anual das empresas

2 - EXPERIÊNCIAS POSITIVAS

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1. COMPRAS DE AÇO

2. AQUISIÇÃO DE EPI’S, RECICLAGEM E LOCAÇÕES

3. AQUISIÇÃO DE TUBULAÇÕES e CONEXÕES

4. CONTRATAÇÃO DE SEGUROS

5. REGISTRO DE PREÇOS DE INSUMOS COM DEFINIÇÃO DE QUANTIDADES MÍNIMAS

3 - POSSIBILIDADES

Page 16: ASSEMBLÉIA EXTRAORDINÁRIA

II - BUROCRACIA NA APLICAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS

Page 17: ASSEMBLÉIA EXTRAORDINÁRIA

1 - PROJETOS

1. PROJETOS BÁSICOS TRANSFORMADOS EM EXECUTIVOS

2. PRAZOS E PREÇOS INCOMPATÍVEIS COM A QUALIDADE REQUERIDA

3. NECESSIDADE DE ADITIVOS, NOVOS PRAZOS INTERMINÁVEIS

4. NÃO HÁ COMO IDENTIFICAR RESPONSABILIDADES NO PROCESSO

5. 77 % DOS CONTRATOS NO PAÍS PARAM POR ESSE MOTIVO

6. 89 % DOS CONTRATOS DE OBRAS PÚBLICA NO PAÍS NÃO TERMINAM NOS PRAZOS CONTRATADOS

7. OBRAS INICIAM MUITAS VEZES SEM LICENCIAMENTO AMBIENTAL E/OU DESAPROPRIAÇÃO

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2 - QUALIFICAÇÃO DOS PROPONENTES

1. ÓRGÃOS DE CONTROLE DEMANDAM LICITAÇÕES TOTALMENTE ABERTAS

2. LEI 8.666 DE JUNHO/93 (20 ANOS) OBSOLETA

3. LEI DAS EPP’S E MICRO EMPRESAS CRIA MERCADO ARTIFICIAL

4. NÃO HÁ CRITÉRIO PARA SELEÇÃO DE PROPONENTES COMO POR EXEMPLO DO USO DE CADASTRO PELA PETROBRÁS

5. SEGUROS GARANTIA (E OUTROS) NÃO GARANTEM ABSOLUTAMENTE NADA, NEM PARA CONTRATADO NEM PARA CONTRATANTE. PAÍSES DESENVOLVIDOS EXIGEM 100 % EM GARANTIAS REAIS PARA OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

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3 – PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS

1. TABELAS SINAPI / C.E.F. VALEM SÓ PARA CAPITAIS E É USADA COMO TETO INDISCRIMINADAMENTE

2. LUCRO, % DE ADMINISTRAÇÃO LOCAL E CENTRAL E IMPOSTOS (BDI) TABELADOS PELO TCU

3. INCOMPATIBILIDADE DAS DATAS-BASE DOS ORÇAMENTOS COM AS DATAS DE APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS

4. REAJUSTES DE PREÇOS ANUAL A PARTIR DA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS

5. IMPOSSIBILIDADE DE APERFEIÇOAMENTO TECNOLÓGICO ATRAVÉS DA APRESENTAÇÃO DE NOVAS TÉCNICAS EXECUTIVAS E DE PROJETO

Page 20: ASSEMBLÉIA EXTRAORDINÁRIA

4 – ÓRGÃOS DE CONTROLE

1. SOBREPOSIÇÃO DE TAREFAS

2. FOCO DOS AUDITORES NO APONTAMENTO DE CULPADOS, PARALISANDO OBRAS EM PREJUÍZO DIRETO DA POPULAÇÃO (ATACAM O EFEITO E NÃO A CAUSA)

3. NÃO HÁ PADRONIZAÇÃO NAS AUDITORIAS

4. RELAÇÃO CUSTO / BENEFÍCIO DOS CONTROLES SUPERA EM ALGUNS CASOS O VALOR DAS OBRAS

5. PÂNICO NOS AGENTES PÚBLICOS COM COMPLETA PARALISIA DE AÇÕES

6. AVALANCHE DE CONTROLERS (18): TCU, TCE, CGU, CGE, MINISTÉRIOS PÚBLICOS DE CONTAS, ESTADUAIS, FEDERAIS, MINISTÉRIOS, ÓRGÃOS DE FINANCIAMENTO, ÓRGÃOS INTERNOS DOS CONTRATANTES, FISCALIZAÇÃO DE OBRAS TERCEIRIZADA, PODER JUDICIÁRIO, DRT, CREA, SINDICATOS, PREFEITURAS, FEPAM, POLÍCIA FEDERAL

Page 21: ASSEMBLÉIA EXTRAORDINÁRIA

5 – TABUS / CONSEQUÊNCIAS

1. POPULAÇÃO NÃO TEM ACESSO À INFORMAÇÃO COMPLETA E CORRETA

2. RECURSOS EXISTEM PORÉM NÃO SÃO APLICADOS NA ÍNTEGRA

3. IMPRENSA NOTICIA ASSUNTO SEM A DEVIDA PROFUNDIDADE

4. AMBIENTE É PROPÍCIO PARA FRAUDES E DESQUALIFICAÇÃO DOS CONTRATANTES COM AFASTAMENTO DAS BOAS EMPRESAS

5. NÃO UTILIZA-SE MODELOS VITORIOSOS DA INICIATIVA PRIVADA POR PRECONCEITO

6. ABARROTAMENTO DO JUDICIÁRIO E OBRAS PARALISADAS