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GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider1
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GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider2
Análise de Modos de Falhas e Efeitos – FMEA;
Análise da Árvore de Falhas FTA;Análise da Árvore de Falhas – FTA;
Método de Análise e Solução de Problemas ‐MASP;
Gerenciamento por Diretrizes;
Controle Estatístico de Processos ‐ CEP;Controle Estatístico de Processos CEP;
TPM ‐Manutenção Produtiva Total.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider3
MARSHALL JUNIOR, I. Gestão da Qualidade. Rio de Janeiro: FGV,20082008.
MIGUEL, P. A. C. Qualidade: Enfoques e Ferramentas. São Paulo:Artliber, 2006.Artliber, 2006.
WERKEMA, M. C. C. Ferramentas Estatísticas Básicas para oGerenciamento de Processos. Belo Horizonte: Werkema Editora Ltda, 2006.Gerenciamento de Processos. Belo Horizonte: Werkema Editora Ltda, 2006.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider4
BATALHA M O I d ã à E h i d P d ã Ri d J iBATALHA, M. O. Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro:Elsevier, 2008.
CORRÊA H L CORRÊA C A Ad i i t ã d P d ãCORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de Produção eOperações. São Paulo: Atlas, 2008.
PALADINI E P Gestão da Qualidade: Teoria e Prática São Paulo: AtlasPALADINI, E. P. Gestão da Qualidade: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas,2004.
PALADY P FMEA: Análise dos Modos de Falha e Efeitos –PALADY, P. FMEA: Análise dos Modos de Falha e Efeitos –Prevendo e Prevenindo Problemas Antes que Ocorram. São Paulo:Instituto IMAN, 4e, 2007.
TAKAHASHI, Y. TPM/MPT: Manutenção Produtiva Total. São Paulo:Instituto IMAN, 3e, 2006.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider5
Di ã Si ifi dDimensão SignificadoDesempenho Aspecto operacional básico comparado com os concorrentes
Características Fatores diferenciadores comparado com os concorrentes
Conformidade Grau de adequação às expectativas do cliente
Confiabilidade Grau de isenção de falhas/defeitos
Durabilidade Medida da vida útil, analisada técnica ou economicamente
Qualidade percebida Qualidade avaliada indiretamente (imagem, histórico, reputação, marca, país de origem)
R ã i i i l ê i ã dEstética Reação inicial quanto aparência, sensação ao tato, odor e gosto
Ate di e t Garantia da continuidade dos serviços (ou funções) após a Atendimento ç ( ç ) pvenda
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider6
Confiabilidade é a probabilidade de um determinado sistema(máquina, componente, aparelho, circuito, etc. ) desempenhar
ÃSEM FALHAS uma missão (FUNÇÃO) durante um períododeterminado.
Aumentar a confiabilidade implica necessariamente na previsãop pde falhas e adoção de medidas preventivas para evitar queestas ocorram.
Helman e Andery, 1995.GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider7
Com o aumento da complexidade dos sistemas, a confiabilidadet t d â t it difí il d t ltem se tornado um parâmetro muitas vezes difícil de controlar,demonstrar e sobretudo garantir nas condições em que o produtoserá usado pelo clienteserá usado pelo cliente.
Helman e Andery, 1995.GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider8
FMEA é uma ferramenta que busca evitar, através de análisedas falhas potenciais e propostas de ações de melhoria, queocorram falhas no projeto do produto ou do processo.Este é o objetivo básico do FMEA, pode-se dizer que com suaj p qutilização está se minimizando as chances do produto ouprocesso falhar durante sua operação, ou seja, estamos buscandoaumentar a confiabilidade, que é a probabilidade de falha doproduto/processo.
Palady, 2007.GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider9
A análise dos modos e efeitos de falha é uma técnica que oferece trêsfunções distintas:
a) É uma ferramenta para prognóstico de problemas;
b) É di t d l i t ã db) É um procedimento para desenvolvimento e execução deprojetos, processos ou serviços, novos ou revisados;
Éc) É o diário do projeto, processo ou serviço.
Palady, 2007.GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider10
Os objetivos do FMEA são:Selecionar a alternati a ótima de projeto;Selecionar a alternativa ótima de projeto;Estimar se a alternativa escolhida pode atingir a
fi bilid d l j dconfiabilidade almejada;Identificar modos de falhas potenciais causados pela interação
t i tcom outros sistemas;Auxiliar no desenvolvimento de técnicas de gerenciamento dedi ó i f lhdiagnóstico e falhas.
Miguel, 2006GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider11
O desenvolvimento e a execução do FMEA gera custosO desenvolvimento e a execução do FMEA gera custos,no entanto, quando feitos de forma eficaz, podem resultarem um retorno significativo de qualidade e confiabilidadeem um retorno significativo de qualidade e confiabilidade.
Esse retorno é obtido através da redução do custo def lh i d h i l i d d (falha, reunindo o conhecimento coletivo de todos (aequipe) os que compreendem como o projeto, processo
i éou serviço é:Projetado;Produzido; eUtili d / l tili dUtilizado/mal utilizado.
Palady, 2007.GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider12
O FMEA é proativo, implicando na eliminação de problemaspotenciais antes que eles sejam realmente criados em um protótipo,potenciais antes que eles sejam realmente criados em um protótipo,durante o processo ou em campo.
A questão mais comum é:A questão mais comum é:
Como podemos resolver um problema sem tê-lo visto???O FMEA é altamente subjetivo e requer um trabalho
considerável de suposição em relação às possibilidades e à suaprevenção.Estas suposições são feitas por especialistas no assunto, queacumularam experiência prática no projeto, processo ou serviço.
Palady, 2007.GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider13
Geralmente a equipe pode usar como base de dados oGeralmente a equipe pode usar como base de dados ohistórico de desempenho de gerações anteriores do projeto, afim de contribuir para identificação de alguns modos de falhafim de contribuir para identificação de alguns modos de falhapotenciais.
Se não houver dados disponíveis ou se as revisões da novaSe não houver dados disponíveis ou se as revisões da novageração do projeto forem tão drásticas que inviabilizem a utilizaçãode dados históricos, a equipe deve se basear totalmente em seusde dados históricos, a equipe deve se basear totalmente em seusconhecimentos e experiência.
Palady, 2007.GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider14
As análises de FMEA são classificadas em:Produto: são consideradas as falhas e poderão ocorrer com oProduto: são consideradas as falhas e poderão ocorrer com o
produto dentro das especificações do projeto. É comumentedenominada também de FMEA de produto (DFMEA);p ( );
Processo: são consideradas as falhas no planejamento eProcesso: são consideradas as falhas no planejamento eexecução do processo, ou seja, o objetivo desta análise é evitarfalhas do processo tendo como base as não conformidades dofalhas do processo, tendo como base as não conformidades doproduto com as especificações do projeto (PFMEA).
Conte e Campani, 2006GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider15
Para o FMEA de PROJETO a equipe deverá perguntar:Como esse projeto pode deixar de fazer o que deve fazer?p j p qO que devemos fazer para previnir essas falhas potenciais de
projeto?p j
P FMEA d PROCESSO t ãPara o FMEA de PROCESSO as perguntas são:Como esse processo pode deixar de fazer o que deve fazer?O que devemos fazer para previnir essas falhas potenciais de
processo?
Palady, 2007.GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider16
PASSOS PARA CONDUÇÃO DO FMEA:PASSOS PARA CONDUÇÃO DO FMEA:
1º) Selecionar a equipe;
2º) Elaborar o diagrama funcional de blocos (sistema/projeto) e/ou fluxograma de processo (processo/serviço);
3º) Priorizar - priorização pode ser definida pelo cliente, pelagerência ou pela própria equipe;
4º) Coletar dados - nesta etapa, a equipe começa opreenchimento da tabela do FMEA;
5º) Análisar - pode ser quantitativa ou qualitativa. Algumasferramentas são brainstorming, análise de causa-e-efeito, QFD,DOE CEP d l á i i l ãDOE, CEP, modelagem matemática, simulação, etc;
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider17
PASSOS PARA CONDUÇÃO DO FMEA:
6º) Resultados - baseados na análise dos dados. Quantifique aseveridade, ocorrência e detecção;
7º) Confirmar / avaliar / medir - avaliar se a situação está melhor,) ç ,igual ou pior, comparada ao estado inicial;
8º) Repetir o procedimento - o objetivo é promover a melhoria) p p j pcontínua, eliminando ou minimizando todas as falhas.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider18
PLANEJAMENTO DO FMEA 1
MODOS DE FALHA 2CAUSA EFEITOS
3
INTERPRETAÇÃO 4
OCORRÊNCIA SEVERIDADE DETECÇÃO
INTERPRETAÇÃO 4
ACOMPANHAMENTO 5
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider19
Selecionar o projeto de FMEA com maior potencial dep j pretorno de qualidade e confiabilidade para a empresa e seusclientes.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider20
Perguntar e responder a três perguntas:
Como pode falhar?
Por que falha?
O que acontece quando falha?
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider21
Cada escala deve refletir:
Ocorrência: a qualidade histórica dos produtos da
empresa;
Severidade: a natureza dos produtos da empresa;Severidade: a natureza dos produtos da empresa;
Detecção: as políticas operacionais e procedimentosç p p p
operacionais padrão da empresa.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider22
Implementar um esquema para identificar os modos defalha mais importantes, a fim de trabalhar neles oumelhorá-los.
Avaliar a ocorrência e a detecção de cada causa quecontribui para o modo de falha;p ;
Avaliar a ocorrência e a detecção do modo de falha.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider23
Priorizar ou selecionar os modos de falha potenciais queserão tratados em primeiro lugar.
Prioriza modos de falha de acordo com o RPN (risk priority( p ynumber).
CUIDADO!!!!CUIDADO!!!!
RPN = Ocorrência X severidade X detecção
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider24
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider25
Economia nos custos e tempos de desenvolvimento;
Serve como guia para o planejamento de testes mais eficientes;Serve como guia para o planejamento de testes mais eficientes;
Ajuda a desenvolver sistemas eficazes de manutenção tipreventiva;
Fornece idéias para testes incorporados ao projeto;
Reduz eventos não previstos durante o planejamento de um processo;um processo;
Fornece uma referência rápida para resolução de problemas;
Reduz mudanças de engenharia;GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider26
A i f ã d liAumenta a satisfação do cliente;
Serve como chave para acompanhar o projeto e atualizá-lo emtoda a empresa;
Reduz controles de custo desnecessários no processo;Reduz controles de custo desnecessários no processo;
Identifica as preocupações de segurança a serem abordadas;
Fornece idéias para o projeto robusto, contra hábitos docliente;
Salvaguarda a repetição dos mesmos erros no futuro;
Captura e mantém o conhecimento do produto e do processoCaptura e mantém o conhecimento do produto e do processona empresa.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider27
Define uma abordagem de início da análise no nível desistema e então continua passando para o nível desistema e então continua, passando para o nível desubsistema e aos componentes individuais.
Essa abordagem muitas vezes não é pratica em casos desistemas grandes e complexos.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider28
Começa com o desenvolvimento de FMEAs no nível doscomponentes individuais que servem como input para oscomponentes individuais, que servem como input para osFMEAs no nível de subsistema, que se juntam para auxiliar odesenvolvimento do FMEA do sistema.desenvolvimento do FMEA do sistema.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider29
1ª) Não considerar todos os modos de falha concebíveis.S há d d f lh b fi i t í l ã éSe há um modo de falha que, embora fisicamente possível, não éprático, essa falha não deve ser incluída no formulário FMEA.
2ª) Redigir o modo de falha como a expressão negativa da função.Se a função do projeto é:
“CONTER O LÍQUIDO OU O GÁS”O modo de falha será:
“NÃO CONTER O LÍQUIDO OU O GÁS”Q
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider30
3ª) Selecionar uma abordagem para classificar os modos ou causas) g pde falha.
Decidir entre:Classificar a ocorrência e detecção do modo de falha; ouClassificar a ocorrência e detecção das causas individuais doClassificar a ocorrência e detecção das causas individuais do
modo de falha.
4ª) Desenvolver independentemente cada coluna do FMEA.No a ge das disc ssões a tendência é sempre p lar a disc ssão para aNo auge das discussões a tendência é sempre pular a discussão para apróxima coluna do formulário.Isso deve ser evitado de todas as formas a discussão da próximaIsso deve ser evitado de todas as formas, a discussão da próximacoluna só deve ser feita após o término da coluna atual.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider31
Definição da equipeequipe
Definição dos itens
Coleta de dados
Identificar o modo e efeitos das falhas
Identificar as Identificar os causas controles
Determinar os índices:OcorrênciaGravidadeD t ã
Calcular o fator de risco
Detecção
Miguel, 2006.GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider32
Especificações de engenharia: exigências funcionais, físicas,dimensionais e químicas.
Especificações de confiabilidade: concentram-se nasexigências de engenharia que operam em vários ambientes eexigências de engenharia que operam em vários ambientes edurante períodos específicos.
Especificações de qualidade: concentram-se nas técnicasusadas para projetar e monitorar a qualidade.
Especificações do cliente: refletem o que os clientes querem eesperam do projeto
Palady, 2007.
esperam do projeto.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider33
FMEA – Análise de Efeitos e Modos de Falha
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FMEA Análise de Efeitos e Modos de FalhaCabeçalho
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Palady, 2007.GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider34
Do que se trata esse FMEA?
Quem está envolvido no desenvolvimento desse FMEA?Quem está envolvido no desenvolvimento desse FMEA?
O que será influenciado por esse FMEA?q p
Quando esse FMEA foi inciado?
Qual foi a última informação incluída nesse FMEA?
Quem é responsável pela manutenção e quem aprova as revisões desse FMEA?
Palady, 2007.GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider35
O que esse projeto, processo ou serviço deve fazer para satisfazer os clientes? Quais são todas as funções??
Cuidados a serem tomados nessa etapa:
Todas as funções devem ser identificadas;
A descrição das funções deverá ser concisa e exata;A descrição das funções deverá ser concisa e exata;
A descrição das funções deverá utilizar uma linguagem direta.
Existe algum projeto que desempenhe uma única função?
Palady, 2007.GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider36
FMEA Análise de Efeitos e Modos de FalhaFMEA – Análise de Efeitos e Modos de FalhaCabeçalho
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Palady, 2007.
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GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider37
Exemplo: Projeto de um copo descartável (DFMEA).
Q l f ã d d tá l d fé?Qual a função desse copo descartável de café?
Provável resposta: TOMAR CAFÉProvável resposta: TOMAR CAFÉ
Qual seria o modo de falha desta função?
Outras funções desse copo descartável:
Armazenar líquido, manter o café quente, ter boaaparência, resistir ao esmagamento, resistir ao derramamento
Palady, 2007.
p gquando se está dirigindo.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider38
l d fi id d í l dExemplo: Funções definidas para os pneus dos veículos detransporte de passageiros da empresa.
Funções definidas Nº da função
Não murchar 1Não furar 2Não estourar 3Amortecer parte das irregularidades do solo 4Rodar no mínimo o tempo estipulado pelo fabricante 5Rodar no mínimo o tempo estipulado pelo fabricante 5
Roos et al, 2008.GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider39
Modos de Falha são os eventos que levam a uma diminuição parcialq ç pou total da função do produto, processo ou serviço e de suas metas dedesempenho.
Como esse projeto, processo ou serviço pode falhar?
FMEA – Análise de Efeitos e Modos de FalhaCabeçalho
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Palady, 2007.
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GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider40
Os efeitos das falhas são as formas como os modos de falhaafetam o desempenho do sistema, do ponto de vista do cliente.
É O QUE O CLIENTE OBSERVA!!!!
O que os clientes sentem quando esse modo de falha potencial ocorre? q q p
A coluna dos efeitos não pode ser desenvolvida precisamente semA coluna dos efeitos não pode ser desenvolvida precisamente sem a voz dos clientes.
Palady, 2007.GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider41
FMEA – Análise de Efeitos e Modos de FalhaCabeçalho
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Palady, 2007.GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider42
QUAL É A GRAVIDADE DO EFEITO DO MODO DE FALHA?
Um valor alto na coluna de severidade sugere que:U va o a to a co u a de seve dade suge e que:A segurança dos clientes corre risco;O custo da falha será extremamente alto a ponto de ameaçar oO custo da falha será extremamente alto a ponto de ameaçar o
bem-estar financeiro da organização.
Palady, 2007.GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider43
FMEA Análise de Efeitos e Modos de FalhaFMEA – Análise de Efeitos e Modos de FalhaCabeçalho
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Palady, 2007.GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider44
Descrição da escala de Severidade Grau
Efeito não percebido pelo cliente. 1Efeito não percebido pelo cliente. 1
Efeito bastante insignificante, percebido pelo cliente; mas, não faz com que o cliente procure o serviço. 2
Efeito insignificante, que perturba o cliente, mas não faz com que procure o serviço. 3
Efeito bastante insignificante, mas perturba o cliente, fazendo com que o cliente procure o serviço. 4
Efeito menor, inconveniente para o cliente; mas não faz com que procure o serviço. 5
Efeito menor, inconveniente para o cliente, fazendo com que procure o serviço. 6
Efeito moderado, que preudica o desempenho do projeto levando a uma falha grave ou a uma falha que pode impedir a execução das funções do projeto. 7
Efeito significativo, resultando em falha grave; mas não coloca a segurança do cliente 8g g g çem risco e não resulta em custo significativo da falha. 8
Efeito crítico que provoca a insatisfação do cliente, interrompe as funções do projeto, gera custo significativo da falha e impõe um leve risco de segurança ao cliente. 9
45Perigoso, ameaça a vida ou pode provocar incapacidade permanente ou outro custo significativo da falha que coloca em risco a continuidade operacional da organização. 10
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider45
Para cada modo de falha potencial deverão ser listadas as causas ouPara cada modo de falha potencial, deverão ser listadas as causas ourazões possíveis que poderiam resultar nesse modo de falha.
Que condições provocam esse modo de falha?Que condições provocam esse modo de falha? Busque e identifique todas as causas, independente da fonte, que
contribuem para o modo de falha.pAs origens podem ser:
O projeto;O projeto;O fornecedor;O processo;O processo;O cliente;O ambiente;O ambiente;Qualquer local entre o projeto e o cliente.
Palady, 2007.GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider46
Apenas as causas básicas devem ser identificadas no FMEA,p ,pois estas contribuem com aproximadamente 80% dos modo defalhas potenciais.Poderá ser usado um diagrama de pareto para identificar as causasbásicas.
Palady, 2007.GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider47
A equipe também poderá usar a seguinte estratégia paraq p p g g plistagem das causas que podem contribuir para os modos defalha:
Fazer um brainstorming de todas as possíveis causas;
Estruturar o resultado do brainstorming usando um diagramaEstruturar o resultado do brainstorming usando um diagramaem espinha de peixe;
Construir uma árvore de falhas caso o diagrama em espinha deConstruir uma árvore de falhas caso o diagrama em espinha depeixe pareça incompleto;
Analisar o diagrama de espinha de peixe identificar e destacarAnalisar o diagrama de espinha de peixe, identificar e destacarcom um círculo as causas básicas;
Transferir as causas básicas para o formuláro do FMEA
Palady, 2007.
Transferir as causas básicas para o formuláro do FMEA.
GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider48
Palady, 2007.GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider49
Palady, 2007.GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider50
FMEA – Análise de Efeitos e Modos de FalhaCabeçalho
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Palady, 2007.GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider51
Pergunta-se:Com que freqüência o modo de falha ocorrerá?
Ou ainda:Com que freqüência a causa do modo de falha ocorrerá?Com que freqüência a causa do modo de falha ocorrerá?
Palady, 2007.GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider52
FMEA – Análise de Efeitos e Modos de FalhaCabeçalho
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Palady, 2007.GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider53
Grau Critério Probabilidade Ocorrência
1 Probabilidade remota 0 Excepcional
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1/20.000RProbabilidade baixa Rara
3 1/10.000
4 1/2.000
Probabilidade moderada Ocasional5 1/1.000
6 1/200
7Probabilidade alta
1/100Freqüente
8 1/20
9Probabilidade muito alta
1/10Inevitável
10 1/2
Miguel, 2006GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider54
Nesta etapa a equipe deverá avaliar a eficácia de detectar cada modode falha ou as causas correspondentes.
Informações sobre o tipo de controles/sistemas atualmente em vigordentro da empresa ajudarão na avaliação da eficácia dessa detecção.
Controles de projeto: Controles de processo/serviço:Revisões de projeto;Planos de teste;
Planos de controle;Planos de inspeção;
Técnicas estatísticas; Auditorias;CEP.
Palady, 2007.GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider55
FMEA – Análise de Efeitos e Modos de FalhaCabeçalho
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Palady, 2007.GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider56
Qual é a chance de detectar o modo de falha ou das causas queresultam nesse modo de falha?resultam nesse modo de falha?
1) Qual é a chance de detectar o problema antes que chegue ao cliente?
2) Qual é a chance do cliente detectar o problema antes que ele2) Qual é a chance do cliente detectar o problema antes que ele provoque uma falha catastrófica?
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Critérios básicos a serem considerados quando se estabelece aescala de detecção e quando se avalia realmente a detecção paracada modo de falha ou causa.Sempre atribuir um valor menor se:
A verificação do modo de falha/causa é barata;
O modo de falha/causa é obvio;O modo de falha/causa é obvio;
A verificação do modo de falha/causa é fácil;
A verificação do modo de falha/causa é conveniente.
Palady, 2007.GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider58
Grau Critério
1 É quase certo que será detectado
2 Probabilidade muito alta de detecção
3 Alta probabilidade de detecção
4 Chance moderada de detecção
5 Chance média de detecção
6 Alguma probabilidade de detecção
7 Baixa probabilidade de detecção
8 Probabilidade muito baixa de detecção
9 Probabilidade remota de detecção
10 Detecção quase impossível
Palady, 2007.GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS I – Professor Eduardo Unterleider59
OCORRÊNCIA SEVERIDADE DETECÇÃOGRAU OCORRÊNCIA SEVERIDADE DETECÇÃOGRAU
1 SEM EFEITO REMOTA CERTEZA
2
3
4
5
6
7
8
9GRAVE CERTEZA REMOTA10 GRAVE CERTEZA REMOTA
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Nesta etapa são priorizados os modos de falha de acordo com oNesta etapa são priorizados os modos de falha de acordo com oRPN ou GPR (Grau de Prioridade de Risco), produto da frequência deocorrência, severidade e detecção.ocorrência, severidade e detecção.
RPN = O x S x DFalhas devem ser analisadas sempre que tiverem RPN > 50.
Lógica de determinação do ponto de corte:Deseja-se atuar sobre 95% das falhas apontadas no FMEA;j p ;O valor máximo de RPN é (10 × 10 × 10) = 1000;95% de 1000 é 950 e 1000 - 950 = 50
Palady, 2007.
95% de 1000 é 950, e 1000 - 950 50.Assim, 50 é o ponto de corte para análise.
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Modo de FalhaModo de Falha CausasCausas SS OO DD RPNRPNModo de FalhaModo de Falha CausasCausas SS OO DD RPNRPN
Freio de uma bicicleta Freio de uma bicicleta não funcionanão funciona
Parafuso mal Parafuso mal apertadoapertado
1010 55 77 10x5x7=35010x5x7=350pp
Falta da Falta da montagem da montagem da
1010 22 33 10x2x3=6010x2x3=60gg
borrachaborracha
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No entanto o cálculo de priorização RPN é reativo o queNo entanto o cálculo de priorização RPN é reativo, o quemuitas vezes não é a melhor saída para escolher quais são osmodos de falha que deverão ser trabalhados.modos de falha que deverão ser trabalhados.Por exemplo, três modos de falha A, B e C, foram identificadosem um FMEA com os seguintes valores de S O D e RPN:em um FMEA com os seguintes valores de S, O, D e RPN:
Modos de RPN
Severidade Ocorrência Detecção
A 4 5 10 200B 4 8 2 64
FalhaRPN
(1 ‐ 10) (1 ‐ 10) (1 ‐ 10)
B 4 8 2 64C 9 2 1 18
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De acordo com as escalas de S, O e D, os modos de falha B eC l ã d f lh lC provavelmente gerarão custos de falha extremamente altos senão forem corrigidos.
O modo de falha A tende a incorrer em custo de avaliaçãomoderado se for corrigido; entretanto, não se comparará ao custode falha resultante dos modos de falha B ou C.
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Uma aplicação da abordagem gráfica usa os graus deSEVERIDADE í di d OCORRÊNCIA i t tSEVERIDADE e os índices de OCORRÊNCIA para interpretar eseleecionar os modos de falha mais importantes.
Antes de alocar recursos para melhorar a detecção, todas asoportunidades de redução de ocorrência e minimização dos efeitosoportunidades de redução de ocorrência e minimização dos efeitosdos modos de falha devem ser considerados.
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Três regiões são apresentadas no Gráfico de Áreas do FMEA:Três regiões são apresentadas no Gráfico de Áreas do FMEA:Alta Prioridade;Médi P i id dMédia Prioridade; eBaixa Prioridade.
Essas regiões são definidas pela política da empresa em relação aoFMEA.Algumas empresas podem considerar um grau de severidade superior a9 de alta prioridade e a ocorrência com limite mínimo 10, veja oexemplo:exemplo:
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Modos de S O D RPN
A 4 5 10 200B 4 8 2 64
Falha
C 9 2 1 18
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