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Page 1: sp-arte/foto/ 2016 - lucianacaravello.com.br · imersiva de 20 dias do artista e uma equipe de 6 pessoas no Salar de Uyuni, a maior planície de sal do mundo, na Bolívia, e ... os

[preview]

booth 23

24 agosto | preview para convidados [for guests]25 a 28 de agosto | entrada gratuita [free entrance]

shopping jk iguatemi 3º piso [3rd floor]são paulo, brasil [brazil]

sp-arte/foto/2016 alexandre mazza

alexandre sequeira armando queiroz

güler ates igor vidor ivan grilo

lucas simõesmarina perez simão

paula trope ricardo villa

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ALEXANDRE MAZZA

Nunca tão perto (Filme) 2016Monitor de led, frame, som e filmeEdição: 1/5 + 2PA120 x 110 cm

Nunca tão perto

O filme “Nunca tão perto” foi gravado durante uma expedição imersiva de 20 dias do artista e uma equipe de 6 pessoas no Salar de Uyuni, a maior planície de sal do mundo, na Bolívia, e que cruzaria ainda o Atacama, pelo norte do Chile. Esta viagem se tornaria a base de experiências para uma pesquisa sobre a relação entre os conceitos de vida, tempo e mistério. “Foi quase a produção de um filme”, afirma Mazza, “cruzamos, no total, mais de 5 mil quilômetros de carro e passamos por altitudes superiores a 5 mil metros. Passamos por cenários com lagos verdes com flamingos, sítios arqueológicos de 4 mil anos, desertos rochosos com 35 graus de temperatura e montanhas verdes com nevasca!”, conta Mazza.

“Quando finalmente, conseguiu voltar ao Rio de Janeiro, Alexandre Mazza trouxe consigo uma série de trabalhos, traduções visuais das falas enigmáticas do deserto e da entidade que rastreamos por aquelas semanas. São peças que investigam, relacionam e reverenciam as ideias de revelação, ciclo, tempo, transformação, desejo, vida e mistério. Em cada trabalho, os ecos de muitas perguntas, os reflexos de muitos movimentos e a certeza de que, se é de Luz, deixa brilhar.”

- Bernardo Mosqueira

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ALEXANDRE SEQUEIRA

Para não lembrar, da série “Residência São Jerônimo” 2015Fotografia Digital, impressão em papel fotográfico Fine Art Inkjet Edição: 1/1580 x 53 cm

Residência São Jerônimo, 2015

“O arco que delimita o campo onde a referida proposição artística se desenvolve é uma antiga casa de família na cidade de Belém – espaço-tempo doméstico onde as palavras ali pronunciadas alimentam histórias; onde memória e imaginação interpenetram-se erguendo paredes de sombras impalpáveis para melhor guardar os tesouros dos dias ali vividos. Mas o fim de um ciclo parece iminente para esta casa – fiel depositária de um recorte da memória da cidade. A série Residência São Jerônimo (antigo nome da rua onde se situa a casa de minha família), num movimento que nega a pulsão de morte, busca romper a estrutura originária da memória, revisitando arquivos, limpando a poeira e, ao sugerir outros ordenamentos, conferir-lhes novos sentidos e novos usos. Revisitar tais arquivos e contaminá-los com o presente é a estratégia que o presente projeto lança mão para assim libertá-los da condição de monumentos estáticos/documentos-cinza.”

- Alexandre Sequeira

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ALEXANDRE SEQUEIRA

Segredos gravados, da série “Residência São Jerônimo” 2015Fotografia Digital, impressão em papel fotográfico Fine Art Inkjet Edição: 1/1580 x 53 cm

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ALEXANDRE SEQUEIRA

Sobre o tempo das imagens, da série “Residência São Jerônimo” 2015Fotografia Digital, impressão em papel fotográfico Fine Art Inkjet Edição: 1/1580 x 53 cm

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ALEXANDRE SEQUEIRA

Vieille Lavande, da série “Residência São Jerônimo” 2015Fotografia Digital, impressão em papel fotográfico Fine Art Inkjet Edição: 1/1580 x 53 cm

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ARMANDO QUEIROZ

Sem título, série “Poeira de Rio” 2016Impressão fotográfica sobre papel algodãoEdição: 1/5 + PA53 x 80 cm

Poeira de Rio

A série “Poeira de Rio” foi produzida em Alenquer, na região Oeste do Pará, no verão amazônico de 2016, durante um programa de formação de professores de artes visuais (Parfor-UFPA) em que o artista participou.

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ARMANDO QUEIROZ

Sem título, série “Poeira de Rio” 2016Impressão fotográfica sobre papel algodãoEdição: 1/5 + PA53 x 80 cm

“Gente de trecho. Somos gente de trecho. Um sistema circulatório de rios, margens e tempo-gente. De uma mulher vestida de Sol, fala a TV enganchada no trapiche. Madrugada. Os carapanãs ainda não deram trégua. Do hotel para a lancha me acompanha um pastor também hospedado. (...) Respeito profundo pela experiência dos daqui. A sedução do capital é tremenda! Esmagadora em suas bordas. Uma moça de traços indígenas serve as mesas do bar. Tem o corpo jovem e velha a alma. Seu semblante é grave, duro, mesmo quando sorri. Quanta dor carrega? (...) Ficará somente para a lembraça o Hotel Pepita, a gentileza de seus donos e sua bicicleta? Meus colegas professores de tantas localidades que ainda quero conhecer? Sabemos que não. Virão as celas para montar búfalo, as coberturas de palha das casas. Os peixes. As danças. Os alunos. O úmido da existência cada vez mais entranhada no que quero da vida compartilhada com todos. A tuíra de rio que nunca saiu do cheiro do meu corpo. Corpo-corrente que impulsiona e não aprisiona, desfaz-se. Cuias que cruzam destinos. Dignidade de Pacoval.”

- Armando Queiroz

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GÜLER ATES

Golden yellow 2013Impressão em papel photolustre HahnemuhlerEdição: 3/570 x 105 cm

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GÜLER ATES

The Light and The Dust 2013Impressão em papel photolustre HahnemuhlerEdição: 2/5 + PA100,5 x 67 cm

Esta fotografia foi criada na Royal Academy of Arts (“RA”) Research Library, a biblioteca institucional mais antiga artes plásticas no Reino Unido, atendendo às necessidades reais de acadêmicos, estudantes e estudiosos há mais de 200 anos.A série de fotografias hipnóticas da RA Research Library de Güler explora a identidade feminina através das lentes da própria experiência da artista de deslocamento inter-cultural, bem como modelos aceitos de cultura no Ocidente. Nestes trabalhos, uma mulher do século XXI totalmente coberta por rendas coloridas ou seda reminiscente de um “véu” com todas as suas leituras ocidentais contemporâneas se encontra em frente a pilhas de livros do RA Research Library, alguns dos quais datam da fundação da Academia em 1768. Esta justaposição do velho e do novo, bem como do exotismo do Oriente Médio e do estilo Vitoriano são temas comuns na prática de Güler. A artista explica: “Não sou diretamente influenciada pela arquitetura neoclássica da RA. No entanto, estou mais interessada em sua relação com a Era Vitoriana, onde sinto que há uma forte ligação com o Oriente... havia uma obsessão com o Oriente durante essa Era. Frederic Lord Leighton serviria como um bom exemplo do interesse de vitorianos pelo Oriente.” De acordo com a artista, a inserção da mulher com o véu, um valor que é central para a prática de Ates, dentro desse ambiente arquitetônico cria uma imagem do “outro” ou o “desconhecido”, ajudando-nos a compreender a nossa própria cultura e seu significado inerente.

- Marcelle Joseph

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IGOR VIDOR

See, the sky is no man’s land 2016Instalação com 7 fotografias (impressão em papel Fine Art) e vídeoEdição: 1/5 + 3PA96 x 130 cm (cada moldura 30 x 30 cm) [detalhe]

see, the sky is no man’s land

Uma câmera em primeira pessoa capta a impressão de um sobrevôo através de uma seqüência de montanhas, se não fosse o fato das montanhas estarem na parte superior da tela. O som aparece como elemento importante, que se inicia a partir da fala de um garoto, dizendo coisas sobre voar.

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IVAN GRILO

Sete quilômetros, duas horas 2016Impressão em papel algodão, madeira, gravação em acrílico70 x 207 x 5 cmEdição: única

Ivan Grilo apresenta dois trabalhos sobre a sua residência em Itália, em 2016.Um dos trabalhos é baseado na história de um dos últimos barqueiros de carga da região de Veneza que, certa vez quando jovem ficou à deriva com o barco carregado, e precisou puxar o barco no braço por 7km... depois de fazer tanta força para puxar o barco carregado, acabou ficando cego. É uma foto montada com madeira no fundo e uma caixa de acrílico italiano, e do lado uma caixa de acrílico vazia só com a frase dele falando em italiano: “papai, o que faço agora que estou cego?” [papà, cosa faccio io adesso che sono cieco?].

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IVAN GRILO

Aponte 2016Impressão em papel algodão, madeira, gravação em acrílico37 x 50 x 5 cmEdição: 3 + PA

O segundo trabalho traz uma imagem de uma ponte tradicional de uma região no norte, que é feita só com barcos (como no trabalho de Francis Allys), e sobre ela uma caixa de acrílico gravada “aponte” (do verbo apontar). Simples, mas potentes.

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LUCAS SIMÕES

O corpo é que paga – série Desretratos 201610 fotografias recortadas e sobrepostas em chapas de acrílico (c-print)Edição: única40 x 30 cm

Desretratos

Nesta série de trabalhos Lucas Simões convidou amigos íntimos para lhe contarem um segredo enquanto o artista fotografava seus retratos. “A intenção não era escutar seus segredos, mas sim capturar as expressões de cada um na hora de revelar este segredo. Então pedi para que cada um escolhesse uma música para eu ouvir no meu fone de ouvido enquanto eu os fotografava. E depois desta sessão de fotos eu perguntei a cada um deles se o segredo tinha alguma cor, e são essas cores que os retratos carregam. Desta sessão de fotos eu escolhi 10 retratos diferentes, recortei e sobrepus”, explica Simões.

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LUCAS SIMÕES

I shall not walk alone – série Desretratos 201610 fotografias recortadas e sobrepostas em chapas de acrílico (c-print)Edição: única40 x 30 cm

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LUCAS SIMÕES

This is all yours - série Desretratos 201610 fotografias recortadas e sobrepostas em chapas de acrílico (c-print)Edição: única40 x 30 cm

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MARINA PEREZ SIMÃO

Sem título 2013Impressão sobre tecido translúcidoEdição: Única132,50 x 172,5 x 4 cm

Apesar da diferença no procedimento, a pesquisa poética das fotografias de Marina Perez Simão é a mesma das suas pinturas: são resultado de um estudo prolongado e imperfeito de lembrança de uma imagem tema ou fonte. As suas fotografias têm a sua origem em fontes como a televisão, principalmente, e são sempre lugares e situações que a artista não viu pessoalmente.

“Imprimo na impressora da minha casa quando a tinta está acabando para “deformar” um pouco essa imagem, sempre com o objetivo de afastar a imagem da sua fonte e aproximá-la de uma espécie de diagrama de movimento, o que para mim é o mais essencial. Uma vez impressa, passo no scanner e altero mais uma vez a imagem pois, enquanto a escaneio, movimento a imagem manualmente de maneira que imprima também o meu movimento manual na imagem. Isso fazendo uma alusão ao fato da memória deformar uma realidade a fim de que se descubra, através do movimento que resta na imagem, algo de subjetivo para quem a observa. Uma vez esse processo concluído, escaneio o resultado e imprimo em diversas superficies: tecido, plástico, refletor, papel etc.”, explica Marina.

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PAULA TROPE

Antonio aos 10 meses, abril de 2003, série Casulos, 2002-2003 2016Fotografia com câmera de orifício, impressão em papel de algodão BaritaEdição: 1/3 + PA95 x 154 x 5 cm (díptico, 95 x 77 x 5 cm cada)

Série Casulos

“Como metamorfose contínua de lagartas e borboletas, a vida se molda e se transforma a cada respiração, a cada abrir de olhos, cada novo toque, cada pulsação. As imagens de Casulos nasceram de um estado de enamoramento, do encantamento de zelar, abrigar e descobrir o Outro, em sua diferença e singularidade. No desabrochar constante dessas pétalas, observar o revelar-se cada vez mais Antonio, desde as primeiras horas, em seu primeiro ano de existência, de amor sem fim.”

- Paula Trope

“No amoroso diário sobre seu filho, Antonio, Paula Trope associa pólos extremos da fotografia, a câmera de orifício e ampliação digital. Nesse processo de migração das imagens e hibridismo de sistemas, a intimidade do retrato se transfigura, até mesmo pela sua escala, em ‘fotografia’.”

- Glória Ferreira

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RICARDO VILLA

Arranjos Casuais 2008Fotografia em metacrilatoEdição: 2/520 x 90 cm (tríptico)

Ricardo Villa iniciou seu trabalho através do graffiti e de outras formas de intervenção no espaço público. Com a fotografia, desenvolve trabalhos nos chamados lugares resíduo da cidade, tais como fabricas desativadas, prédios, casas, hospitais e todo tipo de espaço degradado, abandonado ou em preparação, procurando estabelecer um jogo associativo entre a ação executada e o espaço (dês)ocupado.

Como desdobramento, atualmente trabalha na intersecção entre a cultura e a natureza, expondo os paradoxos de nosso relacionamento com o mundo natural e industrial, levando questões sobre nosso lugar na ordem natural e traçando uma linha entre os processos da natureza e os da cultura.

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