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Amor ao trabalho e reconhecimento ao País – o legado de uma família empreendedora ORI

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Page 1: “SOU AMIGO DO SEU JOÃO.” - msci.com.br · A história começou numa conversa cordial entre amigos em certo dia do ano de 1945. Santo Barion viajou a Bocaina e, em visita ao amigo

Amor ao trabalhoe reconhecimentoao País – o legadode uma famíliaempreendedora

ORI

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“DOUTOR, A BALA É CARA, MAS É DORI.”(vendedor de balas em estádio de futebol de São Paulo)

“SOU AMIGO DO SEU JOÃO.”(funcionário da Dori)

“JOÃO BARION É A PESSOA QUE, NO BRASIL,MAIS ENTENDE DE BALAS E CONFEITOS.”(executivo de multinacional do setor alimentício)

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ÍNDICE

A Essência Dori

- O DNA Empreendedor de Santo Barion

- Registros Históricos

- A Herança Bendita de João Barion

- Fabricante de Soluções Industriais

- Empresa Acolhedora e de Paz

- A Marca Dori, um Patrimônio Intangível

- Marcos de Gestão e Governança Corporativa

- Linha do Tempo

- Principais Números

- Reconhecimentos e Prêmios

- Significados

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A história começou numa conversa cordial entre amigos em certo dia do ano de 1945. Santo Barion viajou a Bocaina e, em visita ao amigo Francisco Potenza, o Ciccillo, se interessou pelo crescente mercado para as excelentes bananas-passa que ali se produziam. Ao final dessa conversa, Santo se tornou sócio da Fábrica de Doces Cristal, estimulou o amigo a expandir o negócio e a mudar o empreendimento para Marília, para produzir volumes maiores e diversificar a linha de produtos.

Antes, Santo Barion fora dono de hotel, de barbearia-tabacaria e bar.

Tudo muito claro, tudo muito rápido. Com pouca conversa e muita ação. Pragmático, Santo Barion costumava afirmar que “é melhor fazer o bom agora do que o perfeito nunca”.

Tempos depois, a partir da Cristal, nascia a Ailiram (vendida décadas depois à Beatrice Foods e hoje controlada pela Nestlé – seu nome representa um anagrama do nome da cidade de Marília), que marcou época em Marília e no mercado brasileiro de alimentos, contribuindo para tornar a cidade reputada como capital nacional do alimento.

A ESSÊNCIA DORI

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O DNAEmpreendedorde Santo Barion

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A ESSÊNCIA DORI

João Baptista Barion, um dos três filhos de Santo Barion, iniciou na Ailiram sua vida profissional aos 13 anos de idade, entregando produtos a bordo de uma bicicleta. Passou por diversos postos na empresa. Tornou-se funcionário administrativo no Bradesco, onde esteve próximo do célebre fundador do banco, Amador Aguiar.

Mas já havia sido conquistado pela indústria de alimentos. Com a aquisição da Dori, uma pequena fábrica de doces, na década de 1980, deu a partida ao principal empreendimento de sua vida, que só fez crescer e atrair colaboradores e parceiros.

Regressou à empresa da família e se tornou executivo de diversas áreas ao mesmo tempo. Ao passar à presidência, foi substituído por quatro executivos – o que dá a medida de seu empenho no trabalho.

João Barion herdou o espírito empreendedor do pai. E recebeu o exemplo do amor ao trabalho. Depois da venda da Ailiram, montou diversos empreendimentos, entre eles uma grande empresa de ônibus urbanos e uma mineradora de calcário.

Fachada da Fábrica de Doces Cristal

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2RegistrosHistóricos

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Matriz (1996) - Ampliação (Área Goma 2).

Ouro Verde (1996), 7 anos após aquisição

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Ampliação da Cerealista de amendoim (1996) - Atualmente Unidade 040

Ainda Ouro Verde (1998), 9 anos após aquisição

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Os atributos de empreendedor e de gestor de João Barion são vistos por ângulos diferentes, de acordo com o olhar de quem o analisa:

Mas talvez seja ainda mais enfático um pequeno relato sobre os cuidados que tomou para legitimar na posição um gerente industrial desconhecido dos subordinados:

“É versátil, minucioso e hábil negociador.”“Tem o pique da compra e venda.”

“Adquiria máquinas quando todos vendiam.”“Buscava alto desempenho em empresa de fundo

de quintal já pensava grande.”

“Equilibra bem ousadia e responsabilidade.”“Trabalha para o equilíbrio entre os sócios; respeita opiniões alheias.”“Às vezes, passava horas calibrando uma máquina sofisticada que vinha rendendo menos do que deveria.”“É sistemático e disciplinado em registrar, guardar, reverprocedimentos e conquistas.”

A ESSÊNCIA DORI

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A ESSÊNCIA DORI

A HerançaBendita de

João Barion

Eu ainda morava muito longe e passava a semana em Rolândia, no Paraná. Marcávamos encontro todo domingo, na entrada do turno das 22 horas. Seu João se reunia comigo e circulávamos juntos até o início da madrugada, quando nos recolhíamos. Falávamos com diversas pessoas e resolvíamos problemas, no meio da noite. Íamos dormir algumas horas e voltávamos para o expediente normal. Ele é simples e bom de pedagogia. É elegante, mas sabe o que quer e tem firmeza na execução.

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Santo Barion (sentado) e seus três filhos

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Fabricantede SoluçõesIndustriais

Um dos maiores orgulhos dos antigos funcionários da Dori consiste em recordar momentos quase heróicos em que João Barion e seus colaboradores diretos recebiam máquinas sofisticadas fabricadas em países desenvolvidos e as adaptavam ao que se costuma chamar “o padrão Dori”. A Dori se consagrou também como uma espécie de “fabricante de soluções industriais”. Com isso, sempre logrou lançar produtos únicos que se destacam por atributos como sabor, consistência e textura.

“João Barion nasceu dentro do tacho.”

“A bala de goma Dori é uma das raras do mercado brasileiro que mantém o sabor até o final.”

“A máquina é alemã, mas, na mão de João Barion, gera produtos melhores que os dos concorrentes.”

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A ESSÊNCIA DORI

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Essas são crenças e recordações internas. Mas é fato que o mercado reconhece a Dori como responsável pela melhoria do standard de qualidade do setor de balas, confeitos e snacks no Brasil.

Os tempos agora são outros. A ênfase na manufatura é uma conquista estabelecida, já se integrou ao DNA. O desafio maior, agora, consiste em capturar mais valor – e dividir os ganhos com o mercado, com os consumidores. A alta capacidade de experimentação faz a Dori seguir no papel de líder, inovando em processos e logística, mantendo seu pessoal motivado e bem preparado, investindo em sistemas de informação. Para continuar, no futuro, gerando produtos e abrindo novos mercados, a Dori se esmera nas suas linhas de produção. Elas precisam operar com grande qualidade e facilitar ajustes de custo, e ao mesmo tempo oferecer muita flexibilidade, confiabilidade e velocidade.

O projeto de reabilitação do amendoim no mercado brasileiro (trabalho compartilhado com concorrentes), que foi conduzido na Dori pelo atual presidente executivo, Carlos Bodini Barion, constituiu um marco na sua história. Foi uma conquista importante e gratificante para a empresa, mas desafios de outra natureza demandam atenção hoje. Trata-se de lutar contra os próprios limites. Ainda que sob outro pano de fundo, essa é a Dori de sempre.

A ESSÊNCIA DORI

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“A empresa é leve e doce, como seus produtos.”

“Em Marília, trabalhar na Dori é sonho de consumo.”

EmpresaAcolhedorae de Paz

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A ESSÊNCIA DORI

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A Dori atua num setor de elevada competição. Conseguiu, ao longo do tempo, ser reconhecida como “saudável líder de mercado”. Ou seja, recolhe suas obrigações, está em equilíbrio com a comunidade, produz e distribui alimentos de qualidade a preço justo e, em relações trabalhistas, mantém práticas em patamar mais elevado do que determina a lei. Afora isso, é um competidor leal, não procura derrubar concorrentes.

Os gestores mantêm estilo humanista. O jeito interiorano não passa ideia de hierarquia. O ambiente de trabalho é caseiro, cativante. As pessoas têm orgulho de estar na organização e isso resulta em emprego estável, além de bom nível de satisfação com salários e benefícios. A rotatividade está sempre abaixo das médias das regiões em que possui unidades.

Antes mesmo que o termo sustentabilidade se tornasse conhecido, a Dori já praticava o conceito. Apostou em qualidade de processos e produtos, investiu no desenvolvimento das pessoas, manteve relação de cooperação com a população, a sociedade e as instituições locais. Além disso, incorporou a seus valores a busca das melhores soluções para a preservação do meio ambiente. Ou seja, é uma empresa aberta para a vida social, para o compartilhamento.

Para ter um ambiente de paz, João Barion sempre se esforçou por manter junto a si seus herdeiros. A empresa é controlada por quatro holdings familiares, que convivem em equilíbrio, e conseguiu um fato notável entre empresas brasileiras de capital familiar: promover a sucessão do presidente executivo de forma planejada e tranquila – como foi a substituição de João Barion por Carlos Barion. A sucessão pacífica foi decisiva para os posteriores passos de desenvolvimento.

A ESSÊNCIA DORI

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Duas das frases que abrem este livreto se originaram de depoimentos – um vindo de um humilde vendedor de confeitos em estádio de futebol e outro vindo de alto executivo de multinacional do setor alimentício – cujos autores têm qualificações diametralmente opostas. Mas ambos tocam no que é essencial: a força da marca Dori.

Isso ocorre quando o baleiro justifica o preço cobrado argumentando que, afinal, a marca é Dori. E também quando o executivo afirma, com segurança, que João Barion é a pessoa que, no Brasil, mais entende de balas e confeitos. Ambos estão expressando uma das grandes conquistas da gestão do empresário: o nome Dori e o de muitos de seus produtos se tornaram um patrimônio intangível para a organização.

A ESSÊNCIA DORI

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Dori funciona como a marca-mãe e carrega consigo os atributos da empresa – dando força às marcas que identificam produtos. Entre elas, a gestão João Barion gerou verdadeiros marcos no segmento, com o lançamento de Bolete, Disqueti, Gomets, Yogurte 100 e dezenas de outros produtos. A Ailiram – o nome da primeira indústria de alimentos fundada pela família Barion – , também se tornou referência no ambiente. Duas das marcas criadas antes da Dori – Banda e 7 Belo – seguiram o mesmo caminho. Para essas e diversas outras marcas, o reconhecimento por parte do consumidor é imediato. A gestão das marcas se profissionalizou a partir da década de 1990. O gerenciamento de marcas e embalagens é feito dentro de padrões modernos – a partir de conceitos usuais entre as grandes multinacionais do setor. Esta é uma das manifestações do traço visionário do pioneiro da Dori: atuar com simplicidade e persistência, mas sempre com um olho no futuro.

A Marca Dori,um Patrimônio

Intangível

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A ESSÊNCIA DORI

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Marcosem Gestãoe GovernançaCorporativa

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A ESSÊNCIA DORI

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A ESSÊNCIA DORI

A Dori é uma organização de controle familiar, mas o mercado a reconhece como capaz de conceber produtos e soluções que lembram algumas das indústrias mais sofisticadas do setor. Após o equacionamento da sucessão do presidente executivo, a Dori galga um novo patamar, em que sobressai a dominância da meritocracia e da compensação por desempenho diferenciado. Esses ajustes na cultura e nos procedimentos convivem com os primeiros passos de um bem estudado plano estratégico. Também merecem destaque os projetos de logística – que levaram, por exemplo, à implantação de um centro de distribuição em Maceió, Alagoas, a partir do qual são atendidos cinco estados do Nordeste.

Todos esses movimentos seguem a lógica da sustentabilidade – pois buscam melhorar a eficácia da organização, aumentar sua competitividade e, no final das contas, perpetuar o negócio. Crescer, contribuir e perdurar é o que a Dori e seus pioneiros têm conseguido em décadas de trabalho. Em seu linguajar simples, João Barion resume o conceito: “O administrador é passageiro. Quem permanece é a organização”.

Governança corporativa é um aspecto em que já se andou bastante. O pioneiro João Barion, ao passar o posto de presidente executivo a um de seus filhos, atendeu ao preceito que recomenda a não-acumulação dessa posição com a de presidente do conselho de administração. O conselho funciona desde 2008 pelos padrões sugeridos pelo órgão máximo de governança no Brasil – o IBGC – e trabalha com dois conselheiros independentes.

Carlos Barion (esq) substituiu João Barion em janeiro de 2011

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Linha do Tempo8

SANTO BARION ingressa no mercado de confeitos como sócio da DOCES CRISTAL

depois transformada em AILIRAM.1945

1967

1981

1986

1989

1995João, Luis, Carlos e Vitor, permanecendo como Presidente Executivo.

1988

A ESSÊNCIA DORI

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A ESSÊNCIA DORI

passando a 88% das cotas.1997

2003

auditoria independente.2004

consultoria Höft.2005

2006

relevante em alimentos.2000

1998 e plano estratégico.

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2007práticas de gestão ambiental.

2008

2009cotistas da DORI.

Barion para mais 91% do capital social.

2010 recomendado pelo conselho de administração.

ao de 1988.

A ESSÊNCIA DORI

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PrincipaisNúmeros

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A ESSÊNCIA DORI

DESCRIÇÃO 1995 2000 2010

Vendasbrutas

49.954 115.616 428.938

44.572 97.773 322.241

115.279

160.959

Projeção2011

461.753

345.835

2.300

128.656

181.378

Vendaslíquidas

Nº atual defuncionários

Impostosrecolhidos

Valor adicionadodistribuido

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A ESSÊNCIA DORI

Reconhecimentose Prêmios

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Ao longo de sua trajetória a Dori Alimentos conquistou prêmios e o reconhecimento de órgãos importantes do segmento.

Ao longo de sua trajetória a Dori Alimentos conquistouprêmios e o reconhecimento de órgãos importantes do segmento.

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Significados11

A ESSÊNCIA DORI

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A ESSÊNCIA DORI

Amor ao trabalho e reconhecimento ao País – o legado de uma

família empreendedora

A diretoria da Dori agradece a estas pessoas pelo apoio na

produção deste trabalho de resgate de memória e valores:

- Antonio Augusto Netto Filho (vice-presidente)

- Rosalina Tanuri (membro)

- Wilza Aurora Matos Teixeira (membro)

- Regina Moura (secretária)

Direção: Carlos Bodini Barion

Supervisão: Floreal Rodriguez

Direção de Arte e Produção: Jean Carlos dos Santos Paiva

Edição e Diagramação: Eduardo Calori

Marília, dezembro de 2011

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