sou+ amazonas - x edição

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Mais uma batalha vencida Governo Federal mantém a competitividade do PIM. Indústria brasileira protegida da ´invasão´ dos importados. Mais de 30 mil empregos preservados no Amazonas Página 5 b b b ARTICULAÇÃO DE EDUARDO BRAGA Vítimas da cheia terão mais R$ 20 milhões Página 3 boletim 2:Layout 1 19/06/2012 04:13 Página 1

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Décima edição do Jornal Sou Mais Amazonas

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Page 1: Sou+ Amazonas - X Edição

Mais umabatalhavencida

Governo Federal mantém a competitividade do PIM.Indústria brasileira protegida da ´invasão´ dos importados.Mais de 30mil empregos preservados noAmazonas Página 5

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ARTICULAÇÃO DE EDUARDO BRAGAVítimas da cheia terãomais R$ 20 milhões Página 3

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Olíder do governo no Se-nado, Eduardo Braga, foium dos palestrantes daabertura da 1ª Cúpula Mun-

dial de Legisladores, que faz parte dasatividades da Rio+20, a Conferênciadas Nações Unidas para o Desenvol-vimento Sustentável, realizada no Riode Janeiro. Ao falar sobre "Florestasde Capital Natural", o senador desta-cou a importância de se reconhecer evalorizar o papel das florestas, espe-cialmente da Amazônia, como presta-dores de serviços ambientais.

“Aquela floresta representa a quali-dade e o controle do clima. Ela repre-senta a possibilidade de mitigação doaquecimento global e representa a es-tabilidade do ritmo hidrológico donosso país, da América Latina, da Eu-ropa e parte da América do Norte”.

Para o senador, é preciso formular po-líticas públicas para a Amazônia paradar condições de sobrevivência aospovos da floresta, responsáveis pelaproteçãO da região. O senador citoucomo exemplo a criação do programaBolsa Floresta, idealizado quandoBraga foi governador do Amazonas eque serviu de inspiração para a cria-ção do Bolsa Verde, implantando pelapresidenta Dilma Rousseff.

“É preciso fazer com que aqueles quevivem da floresta possam ter o direitode cuidar da floresta, de prestar umserviço para a humanidade, mas quepossam também garantir o sustentode suas famílias”, enfatizou.

O senador lembrou que a ConferênciaRio+20 ocorre em uma época de

transformação do mundo, diferente docenário existente na Conferência de1992. Ele lembrou que, 20 anos apósàquele encontro, houve mudanças noconceito de sustentabilidade.

“O mundo mudou para melhor. Osbons modelos de desenvolvimentosustentável precisam ser ampliadosem grande escala. Este é o momentodo parlamento mundial dar umagrande contribuição para a sustenta-bilidade, dizendo sim à sustentabili-dade, sim ao desenvolvimentoeconômico, sim à conservação am-biental, mas com políticas sociais quepriorizem a qualidade de vida do serhumano”, enfatizou.

A CúpulaA organização da 1ª Cúpula Mundialde Legisladores é da entidade Globe

International, que reúne parlamenta-res de todo o mundo comprometidoscom a preservação do meio ambiente.O evento foi realizado na AssembleiaLegislativa do Rio de Janeiro.

A cúpula apresentou três grandes ob-jetivos: 1) estabelecer um mecanismo paramonitorar e controlar os trabalhos dosgovernos em relação ao que for assu-mido durante a Rio+20;2) reconhecer e destacar o papel dosparlamentares na elaboração e apro-vação de leis e de orçamentos;3) conceituar nas economias nacio-nais o uso do capital natural, relacio-nado à biodiversidade de cada país. Aideia é que os legisladores se com-prometam com os objetivos da Rio+20e elaborem um protocolo de intençõesem defesa da sustentabilidade.

PRESIDENTE: EduardoBraga1° VICE: Francisco Ro-berto Duarte da Silva2° VICE: João Thomé V.Mestrinho de M. Raposo

3° VICE: Edilene Gonçal-ves Gomes (licenciada)SECRETÁRIO GERAL:Miguel Capobiango NetoSECRETÁRIO ADJUNTO:Lourenço Borghi Júnior

1° TESOUREIRO: DanielleFarias da Cruz2° TESOUREIRO:Eduardo Henrique L.Backsmann

JORNALISTA RESPONSÁVEL:Rodrigo AraújoMTB/AM: 018/01

SSUUSSTTEENNTTAABBIILLIIDDAADDEE:: AA FFLLOORREESSTTAA VVAALLEE MMAAIISS EEMM PPÉÉ

Preservação com políticas públicas

2 - SOU+AMAZONAS Junho de 2012

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AARRTTIICCUULL AAÇÇÃÃOO TTRRAA ZZ RREECCUURRSSOOSS PPAARRAA OO AAMMAA ZZOONNAASSSOU+AMAZONAS - 3Junho de 2012

Ogoverno federal vai liberarmais R$ 20 milhões paraatender aos municípios doAmazonas atingidos pela

cheia desse ano. Os recursossomam-se aos R$ 10 milhões já anun-ciados pelo governo.

A liberação foi autorizada pela presi-denta Dilma Rousseff, em resposta aopleito apresentado pelo senadorEduardo Braga, durante reunião reali-zada no último dia 12 de junho, no Pa-lácio do Planalto, em Brasília.

No dia seguinte, em encontro com oministro da Integração Nacional, Fer-

nando Bezerra Coelho, e com o se-cretário nacional de Defesa Civil,Humberto Viana Filho, Eduardo Bragae o presidente da Associação Amazo-nense de Municípios, Jair Couto, en-tregaram os planos de trabalho comas necessidades de 54 municípios.

“Explicamos à presidenta Dilma a si-tuação dos municípios, que precisamurgentemente de recursos para aten-der às vítimas. Na mesma hora, elaligou para o ministro Fernando Be-zerra para agilizar a liberação dessesrecursos”, disse o senador.

Fernando Bezerra vai analisar os pla-

nos de trabalho e encaminhar a libe-ração dos recursos à Secretaria deOrçamento Federal (SOF). “Assimque a solicitação de empenho dos re-cursos estiver na SOF, vamos traba-lhar para que sejam liberados comurgência”, explicou Bezerra.

“Esses recursos são essenciais paraatender, principalmente, àquelas famí-lias que perderam suas casas e hojeestão instaladas em ginásios, escolasou em balsas. Já estamos agilizandocom o Banco do Brasil a entrega doscartões para que os 54 municípios emsituação de emergência possam rece-ber os recursos”, informou Jair Couto.

Mais R$ 20 milhões para as vítimas da enchente

OSenado aprovou, no último dia 12de junho, o Projeto de Lei da Câ-

mara nº 11/2007, que permite o uso dedocumento digital com mesmo valorprobatório do documento em papel. Avotação ocorreu após solicitação dosenador Eduardo Braga, para inclusãoda matéria na pauta do dia.

Aprovado em turno único, o PLC re-

gulamenta a digitalização, o armaze-namento em meio eletrônico e a re-produção de documentos públicos eprivados. Segundo a proposta, o pro-cesso de digitalização deverá “man-ter a integridade, a autenticidade e,se necessário, a confidencialidade dodocumento digital, com o emprego decertificado digital emitido no âmbitoda Infraestrutura de Chaves Públicas

Brasileira (ICP Brasil)”.

As empresas privadas ou os órgãosda administração pública direta ou in-direta que utilizarem procedimentosde armazenamento de documentosem meio eletrônico, ótico, ou equiva-lente, deverão adotar sistema de in-dexação que possibilite a sua precisalocalização.

Documento eletrônico como prova para fins legais

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ZZOONNAA FFRRAANNCCAA DDEE MMAANNAAUUSS MMAANNTTÉÉMM CCOOMMPPEETTIITTIIVVIIDDAADDEE4 - SOU+AMAZONAS Junho de 2012

Em discurso no Plenário doSenado, no último dia 11 dejunho, o senador EduardoBraga elogiou a presidenta

Dilma Rousseff, pela retificação doDecreto 7.742/2012 que reduziu asalíquotas de cobrança do Impostosobre Produtos Industrializados (IPI)para o setor de bebidas no Brasil.

O decreto reduzia de 27% para 17% oIPI para fabricação de bebidas emâmbito nacional, o que prejudicaria acompetitividade do setor instalado naZona Franca de Manaus. Após pro-testos da bancada amazonense,Dilma Rouseff alterou o decreto, pas-sando a redução de 27% para 20%.

“Quero louvar aqui a iniciativa da pre-

sidenta em relação ao Pólo Industrialde Manaus que é responsável por boaparte da conservação e do financia-mento do desenvolvimento econômicoda nossa região e do Amazonas”,disse o senador Eduardo Braga.

O líder do Governo no Senado assi-nalou que 98% da Floresta Amazô-nica brasileira estão preservados,devido ao vigor da atividade econô-mica no Polo Industrial de Manaus, al-cançado em boa medida, afirmou, emrazão da manutenção dos incentivosgovernamentais para a Zona Francade Manaus.

Em seu pronunciamento, EduardoBraga reafirmou seu compromisso dedefender a maior floresta tropical do

mundo e de garantir os direitos dosamazônidas à cidadania, à saúde, àeducação, ao saneamento, ao em-prego e à informação.

"Preservar o setor de concentradospara bebidas na Zona Franca de Ma-naus é muito mais que manter algu-mas centenas de empregos nasfábricas instaladas em Manaus.Quando protegemos essa indústria,estamos garantindo a sobrevivênciade milhares de pequenos agricultoresque trabalham no plantio do guaraná eda cana de açúcar no interior no Ama-zonas, pois as indústrias compramtoda a matéria-prima para o concen-trado (guaraná e açúcar mascavo) daspequenas propriedades do interior doEstado", explicou o senador.

Indústria de concentrados protegida

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EEMMPPRREEGGOOSS DDEE MMAAIISS DDEE 3300 MMIILL FFOORRAAMM MMAANNTTIIDDOOSS SOU+AMAZONAS - 5Junho de 2012

Os trabalhadores dos setoresde duas rodas, condiciona-dores de ar split e microon-das, três dos principais do

Polo Industrial de Manaus, comemo-raram o decreto do Governo Federalque elevou a alíquota do Impostosobre Produtos Industrializados (IPI)para 35%, sobre os produtos fabrica-dos fora do País. O decreto foi publi-cado no Diário Oficial da União noúltimo dia 31 de maio e passa a valera partir do próximo dia 1º de setembro.

"Essa foi mais uma batalha dura, masnovamente conseguimos manter asvantagens comparativas da ZonaFranca de Manaus. As motonetas até250 cilindradas, os aparelhos de arcondicionado split e os microondas

importados estavam invadindo o Bra-sil e inviabilizando a produção dessesprodutos em Manaus. Com a medida,conseguimos deixar a nossa indústriacompetitiva e garantir os empregos demais de 30 mil trabalhadores do PoloIndustrial de Manaus", comemorou osenador Eduardo Braga, principal ar-ticulador da matéria.

No caso dos condicionadores de ar, oIPI aumenta de 20% para 35% e afetasomente unidades do tipo "split sys-tem" de até 30 mil BTUs (unidade tér-mica britânica). As motos com até 50cilindradas passam a pagar 35% deIPI, contra 15% atualmente. Acimadessa capacidade até 250 cilindradas,o aumento foi de 25% para 35%. Osfornos de microondas tiveram au-

mento de 20% para 35%. A medidadeve representar um aumento de ar-recadação de R$ 121,89 milhões/ano.

A ZFM, isenta do IPI, responde por90% da produção nacional dos itens,e vinha sofrendo com a concorrênciade produtos importados, sobretudochineses. Além de manter as vanta-gens comparativas da indústria local,a medida abre oportunidade para aatração de novas fábricas ao país.

Atualmente, o Polo Industrial de Ma-naus tem 110,9 mil funcionários. As fá-bricas de motos respondem por cercade 20 mil empregos. As indústrias decondicionadores de ar e micro-ondasempregam, em média, 12 mil traba-lhadores no Amazonas.

Mais uma vitóriapara o PIM

Mais uma vitóriapara o PIM

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Ocrime de lavagem de di-nheiro poderá ser tratadode forma mais rigorosa. OPlenário do Senado apro-

vou, no último dia 5 de junho, Projetode Lei que atualiza a Lei de Lavagemde Dinheiro (Lei 9.613/1998) paratorná-la mais eficiente. A proposta foiaprovada na forma de substitutivo daCâmara dos Deputados ao PLS209/2003, do senador Antonio CarlosValadares (PSB-SE), e segue agorapara sanção presidencial.

Entre as principais alterações da novalei está a possibilidade de puniçãopara lavagem de dinheiro provenientede qualquer origem ilícita. Atualmente,a lavagem só se configura em crimese o dinheiro envolvido vier de umalista predefinida de atividades ilícitas,como tráfico de drogas, terrorismo,contrabando de armas, sequestro, cri-mes praticados por organização crimi-nosa e crimes contra a administraçãopública e o sistema financeiro.

Com a mudança, a legislação brasi-leira passaria da chamada “segundageração” (rol fechado de crimes ante-cedentes) para “terceira geração” (rolaberto de crimes), adotada por váriospaíses desenvolvidos. Outro avanço éque o Judiciário pode acolher a de-núncia por lavagem de dinheiromesmo sem a condenação pelo crimeantecedente, o que pode ocorrer, porexemplo, nos casos de prescrição oude insuficiência de provas. A nova leitambém permite a delação premiadaa qualquer tempo.

O novo texto também autoriza o Judi-ciário a fazer o confisco prévio dosbens dos envolvidos no crime e levá-los a leilão com agilidade. A intenção éevitar que automóveis, barcos, aviões

e imóveis fiquem parados por muitotempo à espera da liberação judicialpara venda e, enquanto isso, haja de-preciação de seus valores. Os recur-sos arrecadados com os leilões serãodestinados a uma conta vinculada. Nocaso de absolvição, retornam para osréus e, em caso de condenação, vãopara o Erário.

A possibilidade de apreensão de bensem nome de terceiros, conhecidoscomo “laranjas”, também é uma novi-dade da nova Lei. Atualmente, a legis-lação prevê a apreensão, no curso doinquérito ou da ação penal, apenaspara bens ou valores que estiveremem nome do acusado do crime de la-vagem de dinheiro.

O texto também inova ao ampliar alista de instituições que ficam obriga-das a identificar clientes e informar às

autoridades operações suspeitas, co-laborando com o sistema de preven-ção à lavagem de dinheiro.

Outra inovação importante, conformesalientou o relator na Comissão deConstituição, Justiça e Cidadania,Eduardo Braga (PMDB-AM), é que opatrimônio apreendido poderá ser re-passado a estados e municípios, enão apenas à União, como ocorreatualmente.

“Muitas vezes a União não tinha inte-resse em ter a guarda e a manuten-ção (dos bens), que poderão serrepassados aos estados e municípiosbrasileiros, dando uma destinação so-cial e mais justa ao dinheiro públicoque foi desviado e que provocouaquele acúmulo de patrimônio”, expli-cou o líder do Governo, em entrevistaà Rádio Senado.

BBRRAAGGAA ÉÉ RREELL AATTOORR DDEE LLEEII CCOONNTTRRAA OO CCRRIIMMEE OORRGGAANNIIZZ AADDOO6 - SOU+AMAZONAS Junho de 2012

Aprovada lei mais dura contra ocrime de lavagem de dinheiro

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Ao apresentar o relatório daMedida Provisória 568/2012,que dispõe sobre a carreirade 30 categorias do funcio-

nalismo público federal, o senadorEduardo Braga destacou que as rei-vindicações da classe médica foramatendidas. A categoria reclamava quea proposta enviada ao Congresso Na-cional pelo governo federal provocariaperdas salariais e aumento da cargahorária de trabalho de profissionais desaúde da rede pública federal.

O relatório foi aprovado por unanimi-dade na Comissão Mista que analisaa MP. A instância é composta por de-putados federais e senadores. Bragafoi relator pelo Senado. Pela Câmara,a relatoria pertence ao deputadoOsmar Serraglio (PMDB/PR).

“Estamos aqui para admitir que um

erro foi cometido, o governo federalassume que houve erro e, por isso,estamos corrigindo a sangria causadana classe médica por conta dessa Me-dida Provisória”, disse Braga.

Líder do governo no Senado, EduardoBraga negociou com os ministérios doPlanejamento, Casa Civil e RelaçõesInstitucionais a retirada de pontos queprejudicavam médicos, veterinários eservidores do Departamento Nacionalde Obras contra as Secas (Dnocs). Fi-caram estabelecidas tabelas específi-cas para esses profissionais,indicando valores de gratificações deacordo com a capacitação.

O relator também acolheu emendas emodificou artigos que instituíam remu-neração fixa de gratificação por insa-lubridade e periculosidade, fruto deprotesto dos profissionais por repre-

sentar redução da remuneração atual.Com a retirada, o pagamento dessagratificação permanece conforme mo-delo atual. Braga também excluiu achamada Vantagem Pessoal Nominal-mente Identificada (VPNI), que seriaconcedida aos servidores em caso deredução salarial.

No relatório, o senador disse não serpossível incluir o piso salarial de agen-tes comunitários de saúde, como a ca-tegoria reivindicava, porquerepresentaria aumento de despesa noorçamento da União, o que é proibidopor lei. Ele se colocou a disposiçãopara auxiliar nas negociações com ogoverno federal para fazer com o queprojeto de lei que institui o piso dessesprofissionais seja votado na Câmarados Deputados. A proposta foi apro-vada pelo Senado em 2006.

“Acredito que se houver pressão daComissão de Seguridade Social daCâmara dos Deputados e do colégiode líderes daquela Casa, essa pro-posta pode ser finalmente votada”,avaliou Braga.

PPOONNTTOOSS DDAA MMEEDDIIDDAA PPRROOVVIISSÓÓRRIIAA 556688 SSÃÃOO RREEVVIISSTTOOSSSOU+AMAZONAS - 7Junho de 2012

Eduardo Braga modifica MPque prejudicava médicos

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