sorgo e citros executores: anderson nadal, eduardo brancher, felipe kussler de castro, flavio...

80
SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin Golin

Upload: maria-antonieta-vilanova-mota

Post on 07-Apr-2016

219 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGO E CITROS

Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio SchenattoOrientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin Golin

Page 2: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

INTRODUÇÃO Será apresentado, algumas doenças fitopatológicas

referentes ao sorgo e cítros;

Sorgo, 5 patologias, três fungicas, uma bacteriana e

uma virótica;

Cítros, 5 patologias, duas fungicas, duas bacterianas e

uma virótica;

Das mesma, explana-se sua importância,

sintomatologia, etiologia e controle.

Page 3: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGOGloeocercospora sorhi

MANCHA ZONADAFonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 4: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGO Colletotrichum graminicola

ANTRACNOSEFonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 5: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGOExserohilum tursicum

HELMINTOSPORIOSEFonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 6: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGOPuccinia soghi

FERRUGEMFonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 7: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGOFusarium moliniforme

PODRIDÃO VERMELHA DO COLMOFonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 8: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGO

Macrophomina phaseolina

PODRIDÃO SECA DO COLMOFonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 9: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGO

Xanthomonas campestris pv. Holcicola

ESTRIA BACTERIANAFonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 10: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGOBurkholderia andropogonis, sin.

Pseudomonas andropogonis

RISCA BACTERIANAFonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 11: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGOSugar cane mosaic vírus

MOSAICO DA CANA - DE - AÇÚCARFonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 12: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGOColletotrichum graminicola

ANTRACNOSE

Fonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 13: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGO

É considerada no Brasil, uma das doenças que mais causa danos na cultura do sorgo;

Tanto na produção de grãos quanto na produção de forragem;

Já registrou-se percas de até 80% da produção.

Descrição

Page 14: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGO

Os sintomas iniciais são caracterizados por pequenas lesões elípticas a circulares;

Com diâmetro em torno de 5mm; Com a evolução das lesões,elas passam a apresentar cen-tros necróticos de coloração palha, com margens averme-lhada, alaranjada ou castanha.

Sintomas

Fonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 15: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGO

Sobrevive nos restos culturais e em sementes infectadas, em forma de: microescleródios, micélio e conídios;

Sua disseminação ocorre através de respingos da chuva e também, em menor proporção, através do vento.

Bioecologia

Page 16: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGO

Rotação de cultura, eliminação de restos culturais e o uso de hospedeiros alternativos são importantes para a redução do potencial de inóculo do patógeno na área de plantio;

Fungicidas com a mistura Epoxiconazole + Piraclostrobina.

Controle

Page 17: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGOExserohilum tursicum

HELMINTOSPORIOSE

Fonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 18: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGO

Se atacado antes do florescimento, pode ocasionar perdas de 50% na produção;

A queima foliar causada pela doença reduz a produção de forragem e causa podridão do colmo;

Esta presente em todas as regiões do Brasil, sua severidade é maior nas regiões Centro-oeste e Sudeste.

Descrição

Page 19: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGO

Lesões alongadas nas folhas, de formato elíptico, coloração púrpura avermelhada ou cinza amarelada, medindo entre 2,5 e 15cm de comprimento;

Desenvolve-se inicialmente nas folhas inferiores da planta.

Sintomas

Page 20: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGO

Sobrevive em restos culturais infectados deixados no solo em forma de micélio e conídios;

Conídios são transportados pelo vento e é um dos principais disseminadores da doença.

Bioecologia

Page 21: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGO

Realizar a rotação de cultura com hospedeiros não-susceptíveis, plantio de cultivares resistentes;

Também existem fungicidas para controlar.

Controle

Page 22: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin
Page 23: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGOPuccinia soghiFERRUGEM

Fonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 24: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGO

No Brasil, encontra-se em todas regiões que produzem, mas, com ênfase no Sudeste;

Mais severa após o florescimento;

Resultando em perdas de até 60% na produção de grãos.

Descrição

Page 25: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGO

Inicia nas folhas baixeiras e são caracterizados pela formação de pústulas (urédias) com cerca de 2mm de comprimento;

Distribuem-se paralelamente entre as nervuras, principalmente na parte dorsal das folhas

Essas pústulas, quando bem desenvolvidas, rompem-se liberando os uredosporos do patógeno.

Sintomas

Page 26: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGO

Sobrevive infectando hospedeiros alternativos, como as espécies de sorgo selvagem Sorghum verticilliflorum e S. halepense;

Os uredosporos. são disseminado pelo vento, por longas distancias

Tem uma vida curta quando não ha presença de hospedeiro vivo.

Bioecologia

Page 27: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGO

Utilização de cultivares resistentes;

Eliminação de hospedeiros alternativos;

A rotação de cultura, por sua vez, NÃO é eficaz no controle.

Controle com fungicidas, mistura de piraclostrobina + epoxiconazo, o tebuconazol, apresenta um bom controle também.

Controle

Page 28: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGOBurkholderia andropogonis, sin.

Pseudomonas andropogonisRISCA BACTERIANA

Fonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 29: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGO

Mais frequentemente encontrada nas regiões tropicais e subtropicais;

Não ocorre perdas significativas na cultura;

Patógeno: Burkholderia andropogonis.

Descrição

Page 30: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGO

Comum em folhas;

Pedúnculo;

Colmo;

Sementes.

Sintomas

Fonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 31: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGO

Ação do vento e da chuva;

Sementes infectadas;

E restos culturais.

Bioecologia

Page 32: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGO

Cultivares resistentes;

Rotação de cultura;

Diminuição de restos culturais.

Controle

Fonte: ruralpecuaria.com.br

Page 33: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGOSugar cane mosaic vírus

MOSAICO DA CANA-DE-AÇÚCAR

Fonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 34: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGO

Importante doença da cultura;

Redução da produção;

Patógeno: (SCMV - “Sugar cane mosaic vírus”).

Descrição

Page 35: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGO

Dois sintomas:

Mosaico típico;

Mosaico necrótico.

Sintomas

Fonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 36: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGO

O pulgão do milho (Rhopalosiphum maidis) é o principal vetor do SCMV. Os Vetores, geralmente, adquirem o vírus a partir da cana-de-açúcar ou de gramíneas perenes infectadas e o transmitem a outras plantas como o sorgo (FERREIRA et al., 2007).

Bioecologia

Fonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 37: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

SORGO

Utilização de cultivares resistentes.

Controle

Fonte: ruralpecuaria.com.br

Page 38: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

CITROS

Botrytis cinerea

Mofo-cinzento; Podridão-da-flor

Diaporthe citri; Diaporthe medusaea

Melanose; Podridão-peduncular

Fonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 39: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

CITROS

Tristeza-dos-citros

Citrus Tristeza Virus

Antracnose; Podridão-floral-dos-citros

Colletotrichum acutatum

Fonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 40: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

CITROS

Antracnose

Colletotrichum gloeosporioides

Doença-rosada; Rubelose

Corticium salmonicolor

Fonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 41: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

CITROS

Verrugose-da-laranja-azeda

Elsinoe fawcetti

Pinta-preta

Guignardia citricarpa

Fonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 42: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

CITROS

Bolor-verde

Penicillium digitatum

Melanose ou Podridão peduncular

Phomosis citri

Fonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 43: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

CITROS

Mancha-preta

Phyllosticta citricarpa

Phytophthora citrophthora

Gomose

Fonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 44: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

CITROS

Phytophthora nicotianae var. parasitica

Podridão-de-Phytophthora

Murcha-de-Sclerotium

Sclerotium rolfsii

Fonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 45: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Elsinoe australisVerrugose-da-Laranja-Doce

Fonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 46: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Descrição:

Depreciação dos frutos, reduzindo valor comercial;

Contribui para aumento de outra doença, a "leprose“;

Existem três patógenos diferentes dos gêneros Elsinoë

e Sphaceloma, eles produzem a sarna dos citros ou sarna-da-

laranja-azeda, sarna-da-laranja-doce e a sarna-do-Tryon.

Page 47: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Elsinoë australis:

fungo de distribuição restrita à

América do Sul. No Brasil,

existem registros da doença nos

estados de Goiás, Minas Gerais,

Paraná, Rio Grande do Sul e São

Paulo.

Fonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 48: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Sintomas

O sintoma típico da doença são verrugas com

aspecto de cortiça nos frutos e folhas, lesões corticosas

e deformação nas folhas.

Fonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 49: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Bioecologia: O fungo sobrevive na folhagem da planta, que

depende da capacidade das pústulas de manter o seu potencial

de produção de inóculo até a formação de tecidos suscetíveis

das folhas e frutos novos.

São disseminados pelos respingos da água da chuva,

da irrigação, pelo vento, podendo levar o patógeno a longa

distância. Insetos e ácaros também podem ser agentes

disseminadores da doença.

Page 50: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Controle:

Não há espécies ou variedades resistentes a E. australis;

Manter o máximo controle da doença nos viveiros produtores

de mudas dos porta-enxertos, assim como nas plantas

doadoras;

Evitar a irrigação por aspersão.

Page 51: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Pulverização com fungicidas na época de formação de folhas

novas e após a floração.

Entre os fungicidas mais utilizados e eficientes destacam-se os

produtos cúpricos, benzimidazóis e ditiocarbamatos.

Page 52: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Alternaria citri

Mancha-de-alternaria; podridão-negra;

Fonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 53: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Descrição: Afeta os frutos tanto no campo como em pós-colheita.

As principais perdas são ocasionadas pelo fungo nos frutos no

armazém ou no mercado.

Page 54: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Sintomas:FRUTOS:

O primeiro sintoma nos frutos jovens da planta são manchas

pequenas, negras e ligeiramente deprimidas, terminam caindo

em poucos dias.

Já os frutos mais velhos permanecem na árvore, e são

formadas erupções corticentas na superfície da casca.

Fonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 55: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Bioecologia: O patógeno sobrevive nas lesões dos ramos e

saprofiticamente nas folhas infectadas caídas no solo ou

naquelas que permanecem na folhagem da árvore, onde é

produzida uma grande quantidade de conídios.

A disseminação a longa distância ocorre através dos

frutos infectados, dentro da plantação, os conídios do fungo

são disseminados pelo vento e levados até os tecidos tenros

das folhas e frutos novos.

Page 56: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Condições de Desenvolvimento:

Umidade relativa alta; Temperaturas acima de 25 °C; Irrigação por aspersão; Pomares muito adensados.

Fonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 57: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Controle:

Existem algumas variedades de limão rugoso que têm

comprovada resistência a A. citri.

Evitar o uso excessivo de fertilizantes nitrogenados;

fazer irrigação localizada, fazer poda de manutenção, visando

facilitar a ventilação das plantas, e em regiões muito úmidas, é

preferível prescindir das barreiras quebra-ventos.

Pulverizações preventivas com fungicidas cúpricos, no

entanto não são muito eficientes.

Page 58: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Produto Ingrediente Ativo(Grupo Químico) Classe Formulação Dose

intervaloCobre Atar BR  Óxido Cuproso (inorgânico)  IV WP 150 g/100 L agua

Cobre Atar MZ  Óxido Cuproso (inorgânico)  IV WP 150 g/100 L agua

Nativo  tebuconazol (triazol) + trifloxistrobina (estrobilurina) 

III SC 0,6 0,8

Sulfato de Cobre Inderco 

sulfato de cobre (inorgânico)  IV SG 800 g/100 L agua

Page 59: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Xanthomonas axonopodis pv. Citri

Cancro-cítrico;

Fonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 60: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Descrição: Causado pela bactéria Xanthomonas axonopodis pv.

Citri.

No Brasil, foi primeiramente relatada em São Paulo.

Atualmente ocorre em várias regiões citrícolas brasileiras.

Page 61: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Sintomas:

FOLHAS, RAMOS e FRUTOS: Inicialmente ocorrem

lesões eruptivas, levemente salientes, puntiformes, de cor

creme ou parda, que tornam-se esponjosas, esbranquiçadas.

Nas folhas, as lesões são salientes em ambas as faces.

Nos frutos, as lesões são

geralmente maiores, corticosas,

apresentando fissuras e gretas

no centro.

Fonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 62: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Bioecologia: A bactéria Xanthomonas axonopodis pv. citri é

disseminada a curtas distâncias por meio do vento e da água

da chuva. A longas distâncias, através do movimento de

plantas doentes e material propagativo de plantas infectadas.

Temperaturas entre 20 e 39 °C e umidade elevadas.

Essa bactéria é capaz de sobreviver em folhas de citros

caídas, ervas daninhas e restos culturais, de forma inativa por

um período de até 9 meses.

Page 63: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Controle:PRÁTICAS CULTURAIS:

Erradicação; Utilizar mudas sadias e de boa procedência; Instalação de barreiras quebra-vento ao redor do

pomar. Inspeção constante do pomar.

CONTROLE QUÍMICO: Com o objetivo de reduzir o foco de infestação,

recomenda-se realizar pulverizações preventivas com produtos cúpricos.

Page 64: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Produto Ingrediente Ativo(Grupo Químico)

Classe Formulação

Dose

intervaloFegatex  cloreto de benzalcônio

(amônio quaternário) I SL 25ml/

100 L agua

50ml/100 L agua

Quatermon  cloreto de benzalcônio (amônio quaternário) 

IV SL 1 L/100

0 L agua

Page 65: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Xylella fastidiosa

Amarelinho; Clorose-variegada-dos-citros

Fonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 66: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Descrição: A clorose-variegada-dos-citros (CVC), também

conhecida como amarelinho, causada pela bactéria Xylella

fastidiosa .

É um dos principais problemas para a citricultura pelo fato de

as plantas atacadas produzirem frutos de tamanho reduzido,

duros, impróprios para a comercialização "in natura" e para a

produção de suco concentrado.

Page 67: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Sintomas:

FOLHAS:

Na face inferior das folhas desenvolvem-se, nos locais

correspondentes, pequenas bolhosidades de cor de palha, que se

rompem formando lesões necróticas.

FRUTOS: Os frutos apresentam tamanho reduzido,

consistência dura, amarelecem precocemente e persistem no pé.

Fonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 68: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Bioecologia:

A bactéria Xylella fastidiosa tem como prováveis

vetores, Cigarrinhas da família Cicadellidae.

A CVC ocorre principalmente em plantas jovens, desde

o viveiro até 6 a 7 anos de idade, diminuindo a sua ocorrência

quando as plantas atingem 8 a 10 anos.

Page 69: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Controle:

PRÁTICAS CULTURAIS: Podas criteriosas de ramos

atacados, antes de as plantas apresentarem frutos miúdos.

• Para o plantio devem-se utilizar mudas sadias e de boa

procedência;

• As ruas devem estar sempre limpas e o mato baixo nas

entrelinhas. Barreiras quebra-vento devem ser instaladas ao

redor do pomar;

• Aplicação de inseticidas nos viveiros.

Page 70: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Produto Ingrediente Ativo(Grupo

Químico)

Classe Formulação

Dose

intervalo

Bion 500 WG  acibenzolar-S-metílico

(benzotiadiazol) 

III WG  80g/100

L agu

a

Page 71: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Mancha de Leprose

Brevipalpus phoenicis

Fonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 72: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Descrição• Doença transmitida pelo ácaro vermelho (Brevipalpus

phoenicis) e ocorre principalmente em laranjeiras

doces.Fonte: www.cnpms.embrapa.br

Page 73: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Sintomas• Frutos: Apresentam-se, inicialmente, como manchas rasas,

amareladas, que vão aumentando, tornando-se escuras á medida

que os frutos amadurecem.

• Nos ramos novos o ataque começa com manchas amareladas, rasas

que vão se tornando salientes de cor marron a avermelhada,

podendo causar a seca do ramo.

Page 74: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Controle

• Plantio de mudas sadias;

• Poda e limpeza;

• Eliminar partes com sintomas da doença;

• Controle de plantas daninhas (podem ser hospedeiras)

Page 75: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Produto Ingrediente Ativo(Grupo Químico)

Classe Formulação Dose

Intervalo

AGROBEN 500  carbendazim (benzimidazol)  II SC   0,05

Apollo 500 SC  carbendazim (benzimidazol)  II SC   0,05

Auge  hidróxido de cobre (inorgânico)  III SC 2 3

Carben 500 SC  carbendazim (benzimidazol)  III SC   0,05

Carbendazim Cropchem 500 SC 

carbendazim (benzimidazol)  III SC   0,05

Carbomax 500 SC  carbendazim (benzimidazol)  IV SC   0,04

Cercobin 500 SC  tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) 

II SC   0,1

Cercobin 700 WP  tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) 

I WP   70 g/100 L agua

Cobox  oxicloreto de cobre (inorgânico) 

IV WP   250 g/100 L agua

Cobox DF  oxicloreto de cobre (inorgânico) 

IV WG   250g/100 L agua

Cobre Atar BR  Óxido Cuproso (inorgânico)  IV WP   150g/100 L agua

Cobre Atar MZ  Óxido Cuproso (inorgânico)  IV WP   150g/100 L agua

Comet  piraclostrobina (estrobilurina)  II EC   0,01

Concreto  carbendazim (benzimidazol)  III SC   0,04

Page 76: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Contact  hidróxido de cobre (inorgânico)  IV WP 0,85 1,7

Copsuper  oxicloreto de cobre (inorgânico)  III SC 2 2,5Cupravit Azul BR  oxicloreto de cobre (inorgânico)  IV WP   300 g/100 L aguaCupravit Verde  oxicloreto de cobre (inorgânico)  IV WP   180 g/100 L aguaCuprogarb 350  oxicloreto de cobre (inorgânico)  IV WP 200 g/100 L agua 300 g/100 L aguaCuprogarb 500  oxicloreto de cobre (inorgânico)  IV WP 150 g/100 L agua 200 g/100 L agua

Cupuran 500 PM  oxicloreto de cobre (inorgânico)  IV WP   2 KgCUP001  oxicloreto de cobre (inorgânico)  IV WP   250 g/100 L agua

Derosal 500 SC  carbendazim (benzimidazol)  II SC   50 ml/100 L aguaDifere  oxicloreto de cobre (inorgânico)  III SC 3 4

Dithane NT  mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) 

I WP 200 g/100 L agua 250 g/100 L agua

Ellect  hidróxido de cobre (inorgânico)  I WP 2Kg 3KgEstrela 500 SC  tiofanato-metílico (benzimidazol

(precursor de)) III SC   100 ml/100 L agua

Fanavid Flowable  oxicloreto de cobre (inorgânico)  IV SC 300 ml/100 L agua 450 ml/100 L agua

Fanavid 85  oxicloreto de cobre (inorgânico)  III WP 300 g/100 L agua 450 g/100 L aguaFortuna 800 WP  mancozebe

(alquilenobis(ditiocarbamato)) III WP 200 g/100 L agua 250 g/100 L agua

Funguran Verde  oxicloreto de cobre (inorgânico)  IV WP   100 g/100 L aguaGarant  hidróxido de cobre (inorgânico)  IV WP 0,85Kg/ha 1,7 Kg/ha

Garant BR  hidróxido de cobre (inorgânico)  III WP 0,85 Kg/ha 1,5 Kg/haGarra 450 WP  hidróxido de cobre (inorgânico)  I WP  100 g/100 L agua 150 g/100 L aguaHexin 500 SC  carbendazim (benzimidazol)  II SC   50 ml/100 L aguaImperadorbr  carbendazim (benzimidazol)  II SC   50 ml/100 L agua

Kentan 40 WG  hidróxido de cobre (inorgânico)  I WG 75 g/100 L agua 100 g/100 L aguaKocide WDG Bioactive  hidróxido de cobre (inorgânico)  III WG   75 g/100 L agua

Mandarim  carbendazim (benzimidazol)  III SC   1Minx 500 SC  carbendazim (benzimidazol)  III SC   80ml Kg semente

Page 77: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

Mofotil  tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) 

III SC 50 ml/100 L agua 100 ml/100 l agua

Neoram 37.5 WG  oxicloreto de cobre (inorgânico)  I WG   300 g/100 L agua

Persist SC  mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) 

III SC 360 ml/100 L agua

450 ml/100 L agua

Pomme  tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) 

III SC   100 ml/100 L agua

Prevent  carbendazim (benzimidazol)  III SC   50 ml/100 L aguaPriori Top  azoxistrobina (estrobilurina) +

difenoconazol (triazol) III SC   0,4

Reconil  oxicloreto de cobre (inorgânico)  IV WP   200 g/100 L agua

Recop  oxicloreto de cobre (inorgânico)  IV WP   250 g/100 L agua

Rodazim 500 SC  carbendazim (benzimidazol)  III SC   50 ml/100 L aguaScore  difenoconazol (triazol)  I EC   20 ml/100 L aguaStatus  oxicloreto de cobre (inorgânico)  III SC 2 2,5

Sulfato de Cobre Inderco 

sulfato de cobre (inorgânico)  IV SG   600 g/100 L agua

Supera  hidróxido de cobre (inorgânico)  III SC 2 3

Support  tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) 

IV SC 50ml/100 L agua 70 ml/100 L agua

Tiofanato-Metílico 500 Helm 

tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) 

III SC 50 ml/100 L agua 100 ml/100 L agua

TOPSIN 700  tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) 

I WP   70 g/100 L agua

Tutor  hidróxido de cobre (inorgânico)  II WG 175 g/100 L agua 225 g/100 L agua

Viper 500 SC  tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) 

IV SC    100 ml/100 L agua

Viper 700  tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) 

IV WP   70 g/100 L agua

Page 78: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

FUNGICIDAS MAIS USADOS PARA AS DIFERENTES DOENÇAS

CULTURA SORGO

ORGÃOS AEREOS: PRIORI EXTRA + TILT, SPHERE MAX + DEROSAL 500.

TRATAMENTO DE SEMETES: CRUISER, MAXIN XL, CROPSTAR, DEROSAL PLUS, CAPTAN,MAXIN ADVANCED.

CULTURA DOS CITRUS

ORGÃOS AEREOS: DITHANE, DEROSAL 500, TILT, PRIORI EXTRA, SPHERE MAX, APROUCH PRIMA, CERCOBIN, CARBENDAZIN, CUPROGARB, CALDA BORDALESA E CALDA

SULFOCÁLCICA.

Page 79: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

CONCLUSÃO

As plantas cítricas são susceptíveis a inúmeras doenças

transmitidas por diversos patógenos.

A escolha de plantas sadias, o monitoramento destas pragas, a

eliminação de plantas com sintomas, a poda e limpeza, são

manejos indispensável tanto na sementeira, viveiros e nos

pomares, para que se tenha um produto de qualidade

Page 80: SORGO E CITROS Executores: Anderson Nadal, Eduardo Brancher, Felipe Kussler de Castro, Flavio Schenatto Orientadora da Instituição: Karen Doering Brustolin

OBRIGADO PELA ATENÇÃO