somos intrumentos nas maos de deus

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1Reis 17.8-24

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Page 1: Somos intrumentos nas maos de deus

1Reis 17.8-24

Page 2: Somos intrumentos nas maos de deus

Introdução Amados, como é bom saber que pertencemos ao Senhor Deus. A esse respeito muito nos informam as Escrituras:

“Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é minha” (Êx 19.5).

“Porque esta é a aliança que firmarei com a casa de Israel, [...], diz o SENHOR: Na mente, lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo” (Jr 31.33).

Acredito que o fato de pertencermos a Deus implica em sermos instrumentos em Suas mãos para anunciá-Lo às pessoas.

“Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1Pe 2.9).

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Contextualização Anunciar as maravilhas de Deus não depende das circunstâncias. A época de Elias era uma época difícil. O rei Acabe fez “mais abominações para irritar ao Senhor, Deus de Israel, do que todos os reis de Israel que foram antes dele” (1Rs 16.30).

Outro fato interessante é que Hiel edificou a Jericó e pagou com a vida de seus filhos” (Josué 6.26 comparar com 1Rs 16.34).

Naquele tempo, Josué fez o povo jurar e dizer: maldito diante do Senhor seja o homem que se levantar e reedificar esta cidade de Jericó; com a perda do seu primogênito lhe porá os fundamentos e, à custa do mais novo, as portas (Js 6.26).

Em seus dias, Hiel o betelita, edificou a Jericó; quando lhe lançou os fundamentos, morreu-lhe Abirão, seu primogênito; quando lhe pôs as portas, morreu Segube, seu último segundo a palavra do Senhor, que falara por intermédio de Josué, filho de Num (1Rs 16.34).

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Alguns comentaristas dizem que no velório do filho caçula de Hiel, o rei Acabe estava presente e o profeta Elias foi lá e disse:

“Tão certo como vive o Senhor, Deus de Israel, perante cuja face eu estou, nem orvalho nem chuva haverá nestes anos, segundo a minha palavra” (1Rs 17.1).

Queridos, creio que a graça de Deus está sobre nós e se manifesta por meio de nós. Creio que Deus nos usa conforme o Seu propósito. Creio que somos instrumentos em Suas mãos para proclamar as suas maravilhas.

Assim, com base no texto lido, pretendo tratar de duas verdades que julgo serem importantes para a nossa compreensão do que significa pertencer a Deus.

Para tanto, o tema do nosso estudo nessa manhã e:

Narração

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Somos instrumentos nas mãos de Deus

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1. Somos instrumentos nas mão de Deus para proclamarmos verdades a respeito de um Deus que tem poder para mudar a situação.

Deus disse para Elias:

Dispõe-te, e vai a Sarepta, que pertence a Sidom;

Demora-te ali; Ordenei a uma mulher viúva que te

dê comida.

O profeta obedece a Deus.

Chegando à porta da cidade, estava ali uma mulher viúva apanhando lenha;

Ele a chamou e lhe disse: Traze-me, peço-te, uma vasilha de água para eu beber. Ela foi buscar;

Ele a chamou e lhe disse: Traze-me também um bocado de pão na tua mão.

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1. Somos instrumentos nas mão de Deus para proclamarmos verdades a respeito de um Deus que tem poder para mudar a situação.

Não podemos esquecer que foi o Senhor quem mandou Elias ir à Sarepta. O pedido do profeta envolve toda uma dramaticidade.

Ele pediu água e pão, ela respondeu: tão certo como vive o Senhor, teu Deus, nada tenho; há somente um punhado de farinha numa panela, e um pouco de azeite numa botija.

A palavra do profeta exige fé e confiança tanto de quem fala como de que ouve, ele disse:

Não temas; vai e faze o que disseste; mas primeiro faze dele para mim um bolo pequeno e traze-mo aqui fora. Assim diz o Senhor, Deus de Israel: A farinha da tua panela não se acabará, e o azeite da tua botija não faltará até ao dia em que o Senhor fizer chover sobre a terra (1Rs 17.14).

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1. Somos instrumentos nas mão de Deus para proclamarmos verdades a respeito de um Deus que tem poder para mudar a situação.

Amados, aquela viúva era uma gentia. Ela não era judia.

Ela não estava debaixo da aliança abraâmica, mas tinha uma disposição para crer na palavra do Senhor, dita pelo Seu profeta. Era Deus quem falava.

Teríamos essa mesma disposição? Como reagiríamos diante de tal situação?

Ilustração (juiz adverte a igreja).

A Bíblia diz que: “ela fez segundo a palavra de Elias; assim, comeram ele, ela e a sua casa muitos dias” (1Rs 17.15).

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2. Somos instrumentos nas mãos de Deus para proclamarmos que existe um Deus que tem poder sobre a morte porque Ele é o Deus da vida.

Não raro ouvimos alguém dizer: “A vida nos pregou esta peça”, se referindo a uma tragédia.

Pensamos que está tudo bem com a nossa vida. Não teremos mais problemas.

Foi isso o que aconteceu com aquela viúva. Ela não tinha mais esperança. Esperava a sua morte e a do seu filho. Então apareceu o homem de Deus e a sua vida mudou.

Quando ela pensou que tudo estaria bem, que as dificuldades seriam superadas. Quando pensou que voltaria a sorrir, foi-lhe cravado no coração uma das maiores dores que alguém pode sentir:

A morte de um filho.

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2. Somos instrumentos nas mãos de Deus para proclamarmos que existe um Deus que tem poder sobre a morte porque Ele é o Deus da vida.

Ela reclamou com o profeta, disse que vinda dele era para trazer a sua memória os seus pecados (1Rs 17.18).

Qual foi a atitude do profeta?

Tomou a criança em seus braços; Levou para o seu quarto; Deitou a criança na sua cama; Orou a Deus.

O que aconteceu?

O Senhor atendeu a sua oração; O menino tornou a viver; O profeta pegou a criança e a deu a

sua mãe e disse-lhe: “Vê, teu filho vive”.

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Conclusão Aquela mulher teve uma experiência única. Ela viu o seu filho morrer e ser ressuscitado pelo profeta.

Sua reação, a sua compreensão sobre o que acabara de ver foi declarada nestes termos:

“Nisto conheço agora que tu és homem de Deus e que a palavra do Senhor na tua boca é verdade” (1Rs 17.24).

A palavra de Deus deve ser verdade

na nossa boca.

Disse o salmista: “guardo no coração as tuas palavras”; e, Jesus Cristo: “a boca fala do que está cheio o coração”.