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Solução Hospital Point of Care O poder da decisão É CIÊNCIA Point of Care oferece rapidez e eficácia de testes laboratoriais dentro de grandes hospitais FAZENDO A DIFERENÇA Gerenciamento de pacientes em clínicas de coagulação e domicílio Ano 18 | Número 02 | Abril/Maio 2016

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Page 1: Solução Hospital Point of Care - LabNetwork€¦ · Pensando nisso, a Roche Diagnóstica tem ampliado o portfólio Point of Care para oferecer cada vez mais soluções que auxiliem

Solução Hospital Point of CareO poder da decisão

é ciência

Point of Care oferece rapidez e eficácia de testes laboratoriais dentro de grandes hospitais

FaZEnDO a DiFEREnÇa

Gerenciamento de pacientes em clínicas de coagulação e domicílio

Ano 18 | Número 02 | Abril/Maio 2016

Page 2: Solução Hospital Point of Care - LabNetwork€¦ · Pensando nisso, a Roche Diagnóstica tem ampliado o portfólio Point of Care para oferecer cada vez mais soluções que auxiliem

“A solução Point of Care da Roche oferece resultados com

rastreabilidade, conectados ao LIS/HIS, que permitem respostas

mais rápidas para um melhor atendimento dos pacientes”

Roche Diagnóstica – Point of Care

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Accu-Chek® Inform II - Registro na ANVISA nº 10287410863CoaguChek® - Registro na ANVISA nº 10287410562

CAnAl RoChe

Relatório de Sustentabilidade 2015 já está disponívelpara consulta

em foCo

As principais notícias de clientes e parceiros da Roche

fAzenDoA DifeRençA é CiênCiA

estudos sobre gerenciamento de pacientes em clínicas de coagulação e domicílio

hospitais apostam em Point of Care para agilizar a tomada de decisões médicas e melhorar os fluxos de atendimento

/// índICe

1904 15

Questão de tempo

em situações emergenciais, o tempo é primordial para

prevenir lesões graves e até salvar vidas. Pensando nisso,

a Roche Diagnóstica tem ampliado o portfólio Point of

Care para oferecer cada vez mais soluções que auxiliem

a rápida tomada de decisão nas emergências, unidades

de terapia intensiva e centros cirúrgicos.

nesta edição do Fazendo a Diferença, as equipes do

hospital 9 de Julho, hospital de Base de São José do

Rio Preto e hospital Santa Paula contam suas experiên-

cias com as soluções Point of Care da Roche. neles,

alguns equipamentos, como o Accu-Chek® inform ii e

o CoaguChek® já oferecem resultados de forma rápida,

segura e abrangente, melhorando os fluxos de aten-

dimento de pacientes nos hospitais, a partir de uma

triagem mais eficiente.

Confira também, no É Ciência, dois estudos sobre geren-

ciamento de pacientes em clínicas de coagulação e domi-

cílio com as soluções do portfólio Point of Care.

no Canal Roche, conheça os resultados do Relatório de

Sustentabilidade 2015 - eles apontam o crescimento do

desempenho da indústria diagnóstica no País.

Tenham todos uma boa leitura!

/// edItoRIaL

12

3Roche news | Abril / maio 2016

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/// FAZENDOa diferença

Sistemas Point of Care oferecem mais confiabilidade, rapidez e rastreabilidade de testes dentro de grandes hospitais

liações que anteriormente eram feitas em

uma hora e meia, hoje são realizadas em

apenas 40 minutos.

De acordo com a superintendente

dos hospitais da DASA – empresa res-

ponsável pela gestão do Laboratório POC

no Santa Paula –, Dra. Lorena Brito de

Faro, a mudança possibilitou ao Santa

Paula atender a um número maior de

pacientes. Lá, o menu de POC está volta-

do para as urgências, com uso no pron-

to-socorro. Entre as aplicabilidades do

sistema, Lorena destaca a otimização dos

processos emergenciais e a redução do

tempo de internação dos pacientes.

A médica infectologista e patologista

clínica cita como exemplo o uso de mar-

cadores cardíacos para diagnóstico do

infarto do miocárdio. “Quando um indiví-

duo apresenta alteração enzimática,

quanto mais rápido sabemos disso e

podemos intervir com medicamento ou

Por Daniella Pina

A rotina de hospitais de grande porte

necessita, cada vez mais, de soluções

diagnósticas que auxiliem a rápida toma-

da de decisão nas emergências, unida-

des de terapia intensiva e centros cirúrgi-

cos. Os testes de Point of Care (POC) –

também conhecidos como testes labora-

toriais remotos – tornaram-se

imprescindíveis nesses ambientes, por

oferecer resultados de forma rápida,

segura e abrangente, melhorando o fluxo

de atendimento no hospital, a partir de

uma triagem mais eficiente.

Equipamentos como o Accu-Chek®

Inform II, CoaguChek®, Reflotron Plus,

cobas® b 123, cobas® h 232 e Urisys®

1100 têm ganhado espaço em grandes

hospitais brasileiros. No Laboratório de

Point of Care do Hospital Santa Paula, em

São Paulo (SP), o sistema da Roche é uti-

lizado há aproximadamente cinco meses

e realiza oito mil testes mensais. As ava- Shut

ters

tock

Accu-Chek® Inform II - Registro na ANVISA nº 10287410863CoaguChek® - Registro na ANVISA nº 10287410562

Tecnologia de ponta... na ponta dos dedos

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5Roche News | Abril/Maio 2016

Shut

ters

tock

Reflotron Plus - Registro na ANVISA nº 10287410250cobas® b 123 - Registro na ANVISA nº 10287410948

cobas® h 232 – Registro na ANVISA nº 10287410670Urisys® 1100 - Registro na ANVISA nº 10287410738

a diferença/// FAZENDO

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6

/// FAZENDOa diferença

terapêutica cirúrgica, menos o músculo

cardíaco será lesado e menores as chan-

ces de morbidade e mortalidade”, diz.

O grande impacto do Point of Care,

na opinião de Lorena, é trabalhar com

amostras in natura, não sendo necessá-

ria a centrifugação. “Isso reduz o tempo

de processamento do teste e a libera-

ção dos resultados”, afirma. A seguran-

ça do paciente é a principal preocupa-

ção das equipes. “Os equipamentos uti-

lizados no laboratório POC apresentam

elevado grau de concordância em com-

paração com o laboratório padrão, o

que serve como ferramenta confiável

para a realização dos exames.”

No Ambulatório de Anticoagulação

do Hospital de Base de São José do Rio

Preto (SP), o CoaguChek® é utilizado há

um ano e nove meses e também trouxe

mais agilidade aos 1.200 testes realiza-

dos mensalmente nas áreas ambulato-

riais. Segundo o médico cardiologista

responsável pelo setor, Dr. Gilberto

Greque, a principal demanda ao inserir

a tecnologia era atender a um número

maior de pacientes nas áreas de cardio-

logia, reumatologia, hematologia, cirur-

gia vascular, neurologia e pneumologia.

Desde que foram inseridos no

Hospital de Base, os sistemas Point of

Care permitiram individualidade no tra-

tamento e melhor aderência dos

pacientes, com resultados mais rápidos

e maior satisfação dos clientes. “A

importância de contar com testes que

ofereçam rápido diagnóstico é aumentar

o número de pacientes atendidos e,

consequentemente, reduzir a fila de

espera para entrada no ambulatório”,

afirma Greque.

Ainda segundo o cardiologista, a

organização do Ambulatório de

Anticoagulação também melhorou a

TTR (time in therapeutic INR range),

ou seja, trouxe maior número de

pacientes dentro da faixa terapêutica.

“Conseguimos ter cinco profissionais

trabalhando simultaneamente, na mes-

ma sala, e diretamente com os pacien-

tes. Para eles, houve redução do tem-

po de espera e melhoria na qualidade

do atendimento, melhorando os resul-

tados do hospital como um todo.”

CoaguChek® - Registro na ANVISA nº 10287410562Accu-Chek® Inform II - Registro na ANVISA nº 10287410863

Acima, cobas® h 232 em uso no Laboratório POC do Hospital Santa Paula. Abaixo, fachada do Hospital de Base de SJRP

CoaguChek® trouxe mais agilidade aos testes

realizados no Hospital de Base de SJRP

Taba

Ben

edic

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Bas

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SJR

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gaçã

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7Roche News | Abril/Maio 2016

/// FAZENDOa diferença

Os equipamentos utilizados no laboratório

POC apresentam elevado grau de

concordância em comparação com o

laboratório padrão, o que serve como

ferramenta confiável para a realização

dos exames

Taba

Ben

edic

to/R

oche

Dia

gnós

tica

cobas® IT 1000 – Registro na ANVISA nº 10287419004

Dra. Lorena Brito de Faro, superintendente dos

hospitais da DASA

Além do portfólio de testes, os

hospitais contam com gerenciamento

do cobas® IT 1000, que faz a

integração com sistemas hospitalares

(Hospital Information System -

HIS) ou laboratoriais (Laboratory

Information System - LIS),

concentrando todas as informações

das plataformas Point of Care e

transferindo esses dados em um canal

de comunicação único e padronizado.

Na opinião da coordenadora de

WF&TI da Roche, Kellen Cavenaghi,

o ponto fundamental do sistema é a

restrição de uso dos dispositivos de

POC apenas aos usuários treinados e

certificados. Destaque também para o

controle dos instrumentos e reativos

em uma única plataforma e a validação

automática dos resultados baseada

em alarmes, controle de qualidade

ou valores de referência. Em termos

de rastreabilidade, Kellen destaca

o controle preciso do ingresso do

paciente no hospital, a data e hora de

execução do exame, a informação do

operador e os controles efetuados em

cada dispositivo.

A segurança e controle são

dados por meio da identificação

positiva dos operadores e pacientes,

por meio de código de barras, sendo

este um item de grande importância

para acreditações nacionais ou

internacionais. A eficiência, por sua

vez, é demonstrada com relatórios

estatísticos com quantificação de

testes por unidades de atendimento

ou por equipamentos, relatórios de

certificações de usuários, de controle

de qualidade e exportação de dados

de resultados.

CONECTIVIDADE

Dra. Lorena Brito de Faro no Laboratório POC do Hospital Santa Paula, em São Paulo

Kellen Cavenaghi

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/// FAZENDOa diferença

Glicemia profissional para hospitais

Para as Unidades de Internação, UTI e

Pronto-Socorro do Hospital 9 de Julho, a

rastreabilidade é função-chave do siste-

ma Point of Care. Disponíveis no

Hospital há aproximadamente três anos,

o Accu-Chek® Inform II e o cobas® IT

1000 melhoraram a rotina de testes de

glicemia em diversos setores. De acordo

com a enfermeira das práticas assisten-

ciais e educadora em diabetes do

Hospital 9 de Julho, Adriana Bueno, os

sistemas trouxeram maior confiabilidade

dos testes e controle de metas, além de

permitirem a realização de indicadores

de qualidade. Somente no mês de mar-

ço, no bloco não crítico do 9 de Julho,

foram realizados 8.860 testes de glice-

mia utilizando o sistema Accu-Chek®

Inform II. Ao todo, o Hospital possui hoje

70 aparelhos em uso.

“Os testes remotos nos permitiram

elaborar indicadores para acompanhar

o número de hiperglicemias e hipogli-

cemias dos pacientes. Com esses

dados, é possível intervir no tratamento,

oferecendo um atendimento com mais

qualidade e segurança”, garante a edu-

cadora em diabetes do Hospital. Todos

os dias, Adriana checa no sistema

cobas® IT 1000 quantos pacientes

apresentaram alteração da glicemia

para iniciar a educação em diabetes

para esses pacientes.

Com o uso do sistema cobas® IT 1000,

recentemente, a educadora em diabe-

tes constatou que no período das 22h

Acima, a educadora em diabetes do Hospital 9 de Julho, Adriana Bueno. Abaixo, Accu-Chek® Inform II

Os testes remotos nos permitiram elaborar indicadores para acompanhar o número de hiperglicemias e hipoglicemias dos pacientes. Com esses dados, é possível intervir no tratamento, oferecendo um atendimento com mais qualidade e segurança

Adriana Buenoeducadora em diabetes do Hospital 9 de Julho

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Roc

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óstic

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cobas® IT 1000 – Registro na ANVISA nº 10287419004Accu-Chek® Inform II - Registro na ANVISA nº 10287410863

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9Roche News | Abril/Maio 2016

/// FAZENDOa diferença

indicadores a qualquer momento, por

meio de informações armazenadas.”

A educadora em diabetes destaca

ainda a conquista de mais agilidade na

tomada de decisões. “Pelo sistema, con-

seguimos rastrear onde está o paciente

no hospital, o nome, o horário em que foi

feito o teste de glicemia e o responsável

pela realização do teste. Antes de contar

com o sistema Point of Care, não conse-

guíamos ter esse controle manualmente.”

Acreditado pela Joint Commission

International (JCI), o Hospital 9 de Julho

tem como uma de suas metas a correta

identificação do paciente – índice que

ficou mais fácil com o uso do Accu-Chek®

Inform II. A partir da leitura do código de

barras na pulseira do registro do paciente,

o sistema recebe as informações, ofere-

cendo mais segurança nos testes e mais

credibilidade para o Hospital perante o

paciente. Ao receber alta, ele também

pode levar os resultados dos testes de gli-

cemia realizados no período em que este-

ve internado. Assim, o médico que dará

sequência no tratamento pode acompa-

nhar os níveis de glicemia.

A segurança do sistema é controlada

rigorosamente. Os testes de calibração e

controle dos aparelhos são realizados dia-

riamente, fator que acaba tornando os tes-

tes ainda mais seguros que os convencio-

nais (nos quais as manutenções eram fei-

tas semanalmente).

às 6h alguns pacientes apresentavam

uma diminuição da glicemia capilar.

Por isso, conduziu um estudo de ras-

treabilidade da glicemia durante seis

meses. “Como no Hospital o jantar é

servido às 18h e a ceia às 20h, no

período após a meia-noite o paciente

apresentava uma diminuição na taxa

de glicemia”, explica. A partir dessa

observação, foi implantado um lanche

noturno para pacientes diabéticos às

22h30 e, passados três meses, um novo

estudo mostrou a normalização da glice-

mia nesses horários. “Isso prova que o

sistema também nos ajuda no planeja-

mento de ações e orientações ao

paciente, pois podemos comparar os

A partir de uma triagem mais ágil e

eficiente, os sistemas POC auxiliam as

equipes médicas na rápida tomada

de decisão. “Ao chegar ao hospital

com sintomas inespecíficos, o paciente

que passa por triagem com o sistema

POC pode ser liberado ou encaminhado ao setor ade-

quado, com extrema segurança”, diz a gerente de Produto

Point of Care da Roche, Juliana Inácio.

Na opinião da gerente nacional de Vendas HosPoc,

Sandra Sampaio, o POC atua como uma extensão do

laboratório. Um exemplo disso é a preocupação em ter re-

sultados de testes que possuam correlação com o exame

laboratorial. “O diferencial permite ao hospital estabelecer

protocolos de atendimentos mais consistentes e rápidos,

oferecendo ao médico uma interpretação simplificada dos

resultados dos pacientes.”

Há ainda uma tendência de descentralização do aten-

dimento nos sistemas públicos e privados de saúde, para

que pacientes menos críticos sejam atendidos em unidades

menores. Fundamental para essa tendência, o Point of Care

tem recebido grande investimento na ampliação do menu de

testes e desenvolvimento de novas plataformas. “A Roche

investe fortemente em pesquisa e desenvolvimento, por isso

possui um pipeline de lançamentos que tem trazido e conti-

nuará trazendo novas soluções para o mercado”, diz Sandra.

Nos próximos anos, a linha Point of Care deverá cres-

cer ainda mais. Na Roche, a equipe dedicada ao POC foi

ampliada e passou a trabalhar de forma conjunta, com

dedicação exclusiva. “A ampliação do time atuará de duas

formas: levando soluções para o mercado de novas tec-

nologias e no entendimento das necessidades atuais e

futuras dos clientes. Dessa forma, conse-

guimos manter um ciclo virtuoso, retroa-

limentando a matriz e garantindo de-

senvolvimentos alinhados às tendências

e necessidades do mercado”, conclui a

gerente nacional de Vendas HosPoc.

TECNOLOGIA ASCENDENTE

Juliana Inácio

Sandra Sampaio

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10

/// DIGITAL

Status dos equipamentos e configuração remota

Reporte automático de resultados

Gestão de usuários

Gestão do controle de qualidade

Acesso remoto para os sistemas de gasometria

Infográfico cobas® IT 1000

Mais controle dos seus testes

LIS/HIS

Solução Roche cobas e-service

cobas® IT 1000

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11

/// DIGITAL

Intalações globais Países Equipamentos

© 2016 Roche · Maio/2016 - ERDL570 - Roche Diagnóstica Brasil Ltda - Av. Engenheiro Billings, 1729 - prédio 38 - Jaguaré - São Paulo - SP - www.roche.com.br

Adriana Oliveira,educadora em Diabetes do

Hospital 9 de Julho

Kellen Cavenaghi,coordenadora de WF&TI da Roche

“ Os sistemas trouxeram maior confiabilidade dos testes e controle de metas, além de permitirem a realização de indicadores de qualidade”

“ Destaco o controle dos instrumentos e reativos em uma única plataforma e a validação automática dos resultados baseada em alarmes, controle de qualidade ou valores de referência”

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/// ÉCiência

Resumo 1Comparison of the international normalized ratio levels obtained by portable coagulometer and laboratory in a clinic specializing in oral anticoagulation1

IntroduçãoA terapia com antagonistas da vitamina K (VKA) é efetiva em reduzir eventos trom-boembólicos em várias doenças. Existem limitações, todavia, que limitam o manuseio clínico e a manutenção do INR dentro da faixa terapêutica. Estudos têm demonstrado que os coagulômetros, quando comparados aos tes-tes laboratoriais, são mais práticos e provêm melhor aderência e envolvimento do paciente em relação ao tratamento, o que resulta em melhor controle do INR. Este estudo teve como objetivo avaliar os resultados de INR obtidos no laboratório comparados a dois diferentes coagulômetros portáteis.

MétodosEstudo prospectivo que monitorou 1.009 pacientes utilizando VKA no Setor de Anticoagulação do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, em São Paulo, entre julho e setembro de 2012. O valor de INR dos pacien-tes foi obtido pelo laboratório, por meio de

Alternativas para o controle do INR

Nesta edição do É Ciência, estamos apresentando o resumo de dois artigos científicos recentemente publicados e que

demonstram alternativas para um melhor gerenciamento do paciente tanto na clínica de coagulação quanto em domicílio.

O CoaguChek XS, nesses dois exemplos de pacientes do sistema público, foi apresentado como alternativa para

a manutenção do paciente dentro da faixa terapêutica.

Marisa D´Innocenzo, PhD.

Gerente de Assuntos Científicos

Roche Diagnóstica Brasil

punção venosa, e então comparado ao valor de INR obtido pela punção capilar a partir de dois diferentes coagulômetros portáteis.

ResultadosAo todo, 1.009 pacientes foram incluídos no estudo. Entre estes, 520 (51,5%) do sexo mas-culino, com média etária de 59,6 anos (13–91). As indicações mais comuns foram a fibrilação atrial (49,9%) e próteses mecânicas (33,7%). O coeficiente de correlação foi de 0.95 com o CoaguChek XS Plus (Roche Diagnostics) e 0.88 com INRatio PT Monitor, comparado ao resultado do laboratório. Em pacientes com INR < 2 (abaixo da faixa terapêutica), o coe-ficiente de correlação com o laboratório foi 0.92 e 0.81 para CoaguChek XS Plus e INRatio PT Monitor, respectivamente. Em pacientes dentro da faixa terapêutica (INR entre 2 e 3), o coeficiente foi 0.86 com CoaguChek XS Plus e 0.76 com INRatio PT Monitor. Para INR acima da faixa terapêutica (INR > 3.0), a correlação foi 0.80 com CoaguChek XS Plus e 0.54 com INRatio PT Monitor. Quando analisada a concordância entre os métodos, o coeficiente de correlação intraclasse (ICC) foi pouco menor que aquele previamente determi-nado (0.899 com CoaguChek XS Plus e 0.716 com INRatio PT Monitor).

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13Roche News | Abril/Maio 2016

/// éCiência

Conclusão Os coagulômetros portáteis obtiveram resultados compa-ráveis aos testes de laboratório e os melhores coeficientes de correlação foram observados com o CoaguChek XS Plus e em pacientes com o INR dentro da faixa terapêu-tica ou abaixo dela. Os coagulômetros portáteis prova-ram ser ferramentas úteis e confiáveis para o controle do INR em pacientes utilizando VKA.

Resumo 2Home management of INR in the public health system: feasibility of self-mana- gement of oral anticoagulation and long-termperformance of individual POC devices in determining INR2

IntroduçãoOs dispositivos Point of Care (POC) para testar a razão internacional normalizada do tempo de protrombina (INR) podem ser utilizados para o controle da anti-coagulação oral com warfarina, por meio de diferentes estratégias: controle centralizado (em clínicas médicas), autoteste pelo paciente (PST ou “patient self-testing”) ou autogerenciamento pelo paciente (PSM ou “patient self-management”). Nos dois últimos, o paciente rea-liza o autoteste em domicílio e informa os resultados à equipe médica para ajuste da dosagem de warfarina (PST) ou interpreta o resultado e faz o próprio ajuste de dosagem do medicamento (PSM). O PSM seria conve-niente para os pacientes, ampliando o comprometimento da aderência ao tratamento e melhorando a qualidade da anticoagulação oral. Todavia pode não ser viável para até metade dos pacientes devido a problemas educacionais ou cognitivos. O presente estudo teve o objetivo de ava-liar a viabilidade de um programa PSM em um centro médico que provê atendimento para pacientes de baixa renda, além de determinar a acurácia dos aparelhos do

tipo Point of Care (CoaguChek XS) durante um longo tempo de manipulação no ambiente doméstico.

MétodosForam selecionados e treinados para o uso do CoaguChek XS 31 pacientes que já frequentavam o serviço médico e apresentavam critérios específicos para inclusão, como: ser usuário de longo prazo da warfarina, ter boa aderência ao tratamento e apresentar o INR dentro da faixa terapêu-tica por pelo menos três meses. Os tempos dos pacientes na faixa terapêutica (TTR) e a percepção de qualidade de vida foram avaliados em visitas agendadas ao centro de estudos. Adicionalmente, a acurácia do CoaguChek XS foi avaliada em comparação ao coagulômetro automatizado padrão nas visitas agendadas ao centro. Dos 31 pacientes, 25 foram incluídos no programa PSM.

ResultadosA mediana do tempo na faixa terapêutica foi 75% antes da inclusão, 72% a três meses, 75% a seis meses e 100% a 12 meses após o início do automonitoramento (p=0,14). As medianas da escala DASS (Duke Anticoagulation Satisfaction Scale) foram 64 antes da inclusão e 63; 61,5 e 71,5 a três, seis e 12 meses, respectivamente (p=0,09). A correlação entre os valores de INR provenientes do CoaguChek XS individual e o coagulômetro automatizado foi 94% e o desvio médio do resultado foi de 0.07 unidades de INR. O coeficiente de correlação e o desvio médio entre os métodos foram está-veis durante 24 meses de seguimento.

ConclusãoA maioria dos pacientes do programa PSM foi capaz de manter bom controle sob a anticoagulação oral e boa per-cepção de qualidade de vida (QoL). A acurácia do método foi boa e estável durante o acompanhamento. O presente estudo sugere que o autogerenciamento do paciente (PSM) é factível para pacientes tratados no sistema público de saúde e que os resultados apresentados pelo CoaguChek XS têm confiança de longo prazo.

CoaguChek® XS - Registro na ANVISA nº 10287410562

1. Z. M. MENEGHELO, C. M. Q. BARROSO, I. L. LIPORACE, A. P. CORA

Int. Jnl. Lab. Hem. 2015, 37, 536–543.

2. S.S.Saraiva•F.A.Orsi•M.P.Santos•T.Machado•S.Montalva•C.Costa-Lima•E.V.dePaula•M.P.Colella•J.Annichino-Bizzacchi

J Thromb Thrombolysis 2016 Feb 2. [Epub ahead of print]

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26843270.

REFERêNCIAS BIBLIOGRáFICAS

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14

/// ÉCiência

CoaguChek XS ProO controle do INR na sua mão

Benefícios5

Por que é importante medir o INR?

A cada minuto, são feitos mais de 150 testes com o uso do CoaguChek1

O monitoramento frequentedo INR melhora o TTR2

• O monitoramento frequente podemelhorar significantemente o TTR3

• Um melhor TTR reduz as taxasde eventos adversos4

90807060504000

1

2

3

4

5

6

7

8

TTR (%)

Taxa

de

epis

ódio

s res

ulta

ntes

(por

100

doe

ntes

-ano

, %)

Hemorragias gravesTromboembólicosLinear (hemorragias graves)Linear (tromboembólicos)

65%

1 minutopara obtenção de

um resultado de INR

Facilidade e comodidadepara o paciente anticoagulado

Resultados interfaceados comLIS e HIS

Identificação do operadore do paciente

Tela touchscreen

1. Informação da área de Inteligência de mercado da Roche Global.2. Heneghan et al (2006). Lancet 367:404-411.3. Wan et al (2008). Circulation 1:87-91.4. Cromheecke et al (2000). Lancet 356:97-102.5. Coaguchek Bula 2015.

Page 15: Solução Hospital Point of Care - LabNetwork€¦ · Pensando nisso, a Roche Diagnóstica tem ampliado o portfólio Point of Care para oferecer cada vez mais soluções que auxiliem

15Roche News | Abril/Maio 2016

/// EMFoco

No dia 10 de março, a Roche Brasil

recebeu o project manager EMEA

LATAM, Levi Gonçalves, para alinha-

mento da estratégia local e regional.

Uma das atividades do gestor foi a visita

ao Hospital Santa Paula, para conhecer

de perto o Laboratório Point of Care

implantado no local pela DASA.

Além de Gonçalves, participaram da

visita o project manager LATAM, Nils

Poppe, a executiva de Contas Roche

Fátima Moraes e a equipe DASA, lide-

rada pela coordenadora de hospitais

privados, Neigma da Silva.

Com o intuito de aumentar sua capaci-

dade de atendimento, o Hospital de Base

de São José do Rio Preto converteu os

testes do laboratório central para o sis-

tema Point of Care. Para a implementa-

ção do CoaguChek® na rotina labora-

torial, a equipe do Hospital passou por

um processo de consultoria da Roche,

a fim de melhorar o fluxo do paciente,

incluindo coaching para buscar possí-

veis soluções.

De acordo com o cardiologista respon-

sável pelo Ambulatório de Anticoagulação

do Hospital, Gilberto Greque, o processo

trouxe melhorias na rotina, sobretudo na

otimização da equipe e aumento da pro-

dutividade. Segundo o médico, o tempo

de espera do paciente, que era de oito

horas, foi reduzido para uma hora e meia.

Com isso, o nível de satisfação em

relação ao atendimento também aumen-

tou: de 24% para 96%. “A consultoria da

Roche foi extremamente importante para

nos mostrar a falha no processo e para

suportar o Hospital na implementação de

um novo fluxo, trazendo benefícios para

os pacientes”, analisa Greque.

A importância da implementação POC no Brasil para a estratégia regional LATAM

POC no Hospital de Base de SJRP: consultoria além do laboratório

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Equipes da Roche e DASA em visita ao Laboratório POC do Hospital Santa Paula

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16

/// EMFoco

O vice-presidente do Brasil, Michel Temer, o governador do estado de Rondônia, Confúcio Aires Moura, e o secretário estadual de Saúde, Williames Pimentel de Oliveira, saudaram o corpo técnico do LEPAC, no dia de sua inauguração

A Real Diagnóstica de Rondônia, dis-

tribuidora Roche, foi responsável por

equipar o Laboratório Estadual de

Patologia e Análises Clínicas (LEPAC),

recém-inaugurado em Porto Velho.

Totalmente automatizado e interligado

com todas as unidades estaduais de

saúde, o Laboratório possui o primeiro

Pré-Analítico Modular (MPA, sigla em

inglês) da região norte do País, tanto

da rede pública quanto privada.

Além do MPA, o LEPAC foi equipado

com um Sysmex XN-3000® (hematolo-

gia), um cobas® u 601(urinálise), dois

cobas® e 601(imunologia) e dois cobas®

p 501(pós-analítico) . De acordo com a

assessora científica da Real Diagnóstica,

Fabiane Brasil, foram licitados cerca de

120 testes da Roche. Ao todo, serão rea-

lizados 147 tipos de exames de média

e alta complexidade, incluindo 69 que

antes eram terceirizados e realizados

fora do estado.

“Esse projeto está em desenvolvi-

mento há quatro anos e representa um

grande avanço para a região. Para a Real

Diagnóstica, trazer o primeiro MPA foi

uma conquista, pois foi possível reduzir o

risco pré-analítico, garantir a qualidade da

amostra e a eficiência do teste do início

até o fim”, afirma a assessora científica.

O resultado para cada exame deve

sair em no máximo três horas e disparado

via internet para o hospital que mandou

a amostra de sangue. Essa automação

gerará redução de 25% no custo de cada

exame em relação à tabela do Sistema

Único de Saúde (SUS). Segundo o secre-

tário estadual de Saúde de Rondônia,

Williames Pimentel de Oliveira, o LEPAC

terá capacidade para realização de três

mil exames, dando apoio diagnóstico

para os hospitais da região, pacientes

internados e também de outras unidades.

“Trazendo tecnologia e moderni-

dade para o sistema de saúde pública,

mostramos que o SUS, com ideias

de gestão planejadas e de interesse

coletivo, consegue ser tão bom ou até

superior à rede privada do sistema de

saúde”, diz o secretário estadual de

Saúde. Segundo Oliveira, a parceria

com a Real Diagnóstica deve ser man-

tida e ampliada com os equipamentos

da Roche. “Lidamos com o cuidado de

pessoas e esse é um avanço que deve-

mos buscar para salvar vidas.”

Região norte recebe primeiro laboratório com Pré-Analítico Modular

150 caracteres

Rea

l Dia

gnós

tica

/ D

ivul

gaçã

o

Sysmex XN-3000® – Registro na ANVISA nº 80015490094cobas® u 601– Registro na ANVISA nº10287411073

cobas® p 501 – Registro na ANVISA nº 10287411043cobas® e 601 – Registro na ANVISA nº 10287410597

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17Roche News | Abril/Maio 2016

/// EMFoco

Disponibilizar resultados rápidos que

agilizassem o tempo de decisão de

médicos foi a principal demanda do

Hospital Bandeirantes ao dar início à

parceria com a Dobber, distribuidora

da Roche Diagnóstica. Em janeiro, o

laboratório do Hospital foi equipado

com o cobas® h 232, garantindo alto

padrão de qualidade e segurança

nos testes. Hoje, já são realizados

1.500 testes de troponina-T, CKMB

massa, NT pro-BNP, mioglobina

e dímero com o uso do sistema

Point of Care.

“Os testes são uma ferramenta

essencial para o diagnóstico rápido

e seguro dos pacientes em um

pronto-socorro. Com o recurso,

o médico pode tomar uma con-

duta mais rápida no tratamento do

doente, salvando vidas e melho-

rando seu prognóstico”, opina o

gerente de Negócios Point of Care

da Dobber, Gustavo Machado.

Segundo ele, a parceria com

o Hospital Bandeirantes foi muito

comemorada, pois se trata de um

hospital de referência, que preza pela

qualidade no serviço e atendimento,

utilizando tecnologia de ponta. “O

Hospital Bandeirantes encontrou na

parceria com a Dobber e a Roche

um produto que se encaixa nos

altos padrões exigidos. Já existem

outros projetos para implantação de

novos produtos dentro dessa parce-

ria, como o Accu-Chek® Inform II.”

Hospital aposta em sistema POC para agilizar condutas médicas

Entre 25 e 27 de fevereiro, acon-

teceu a XX Jornada de Patologia:

Ginecopatologia do A.C. Camargo,

realizada pela Escola de Patologia

Oncológica Avançada Humberto

Torloni (EPOAHT).

Em parceria com a área farmacêu-

tica, a Roche Diagnóstica participou

do evento com um simpósio satélite

que abordou as formas de rastreio

de câncer de colo de útero. Nele, a

médica patologista do SalomãoZoppi

Diagnósticos e da Universidade Federal

de São Paulo (Unifesp), Profa. Dra.

Thais Heinke, fez uma apresentação

sobre biomarcadores e testes de HPV

com genotipagem 16 e 18, além de

métodos de triagem para mulheres

positivas para HPV de alto risco.

“Nossa intenção foi apresentar as

últimas publicações científicas e as

melhores respostas encontradas com

base em estudos referentes ao rastreio

e à redução da incidência e mortali-

dade por câncer de colo de útero”, diz

a gerente de Assuntos Científicos da

Roche, Marisa D’Innocenzo. Segundo

ela, esse tipo de evento é também uma

oportunidade de apresentar estudos

realizados pela Roche, com evidências

clínicas que levam à mudança na forma

de rastrear o câncer cervical.

Rastreio de câncer cervical é tema de evento

XX Jornada de Patologia do A.C. Camargo abordou a ginecopatologia

A.C

. Cam

argo

Can

cer C

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ivul

gaçã

o

cobas® h 232– Registro na ANVISA nº 10287410670Troponina T – Registro na ANVISA nº 10287410818

CKMB massa - Registro na ANVISA nº 10287410530

NT-proBNP – Registro na ANVISA nº 10287410667Mioglobina - Registro na ANVISA nº 10287410324

Dímero - Registro na ANVISA nº 10287410080

Accu-Chek® Inform II - Registro na ANVISA nº 10287410863CoaguChek® - Registro na ANVISA nº 10287410562

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18

/// EMFoco

A fim de ampliar sua capacidade de

atendimento, o Laboratório Fernando

Queiroz – fundado há mais de 50 anos

em Santo Antônio de Jesus, na Bahia

– acaba de inaugurar uma nova sede

na cidade.

“A partir de uma visão inovadora

e confiante na qualidade dos produ-

tos Roche e atendimento da Biotrade,

o Laboratório ampliou e investiu em

atualização tecnológica, acompanhando

seu crescimento. Com isso, substituiu

o Elecsys® 1010 pelo Elecsys® 2010 e

atualizou seu parque diagnóstico com

o cobas® e 411 e uma nova unidade

do XT-1800 Hematology Analyzer”, diz

o diretor comercial da Biotrade, Sergio

Colombo. Na opinião do diretor do

Laboratório, Dr. Adriano Queiroz, o local

passou a oferecer um serviço mais ágil

para médicos e pacientes da região, com

qualidade e segurança nos resultados.

A parceria do Laboratório Fernando

Queiroz nasceu há mais de 10 anos,

primeiramente com o Elecsys® 1010

e o Sysmex KX-21N®. Além da nova

sede recém-inaugurada, existem pla-

nos de ampliar essa parceria com a

integração na área de sorologia e pos-

sivelmente urinálise. De acordo com

Queiroz, existe ainda a intenção de

realizar o maior número possível de

testes de imuno-hormônios na nova

sede do Fernando Queiroz.

Ao completar 50 anos de história, laboratório baiano inaugura nova sede

Fundado há 50 anos, Laboratório Fernando Queiroz investe em atualização tecnológica

Você sabia que pode carregar a

Roche News o tempo todo em seu

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encontra a íntegra de todos os tex-

tos da versão impressa e uma seção

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Android) ou na App Store (para

quem utiliza o iOS). Além de arma-

zenar todas as versões da revista,

o aplicativo pode ser configurado

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erna

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XT-1800 Hematology Analyzer - Registro na ANVISA nº 80015490018Sysmex KX-21N – Registro na ANVISA nº 80015490093

cobas® e 411 – Registro na ANVISA nº 10287410608

Elecsys® 1010 – Registro na ANVISA nº 10287410608Elecsys® 2010 – Registro na ANVISA nº 10287410608

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19

/// canalRoche

Roche News | Abril/Maio 2016LightCycler® 480 - Registro na ANVISA nº 10287410708

cobas® z480 - Registro na ANVISA nº 10287410880

Kit para detecção do RNA do zika vírus é disponibilizado

Já está disponível para consulta o

Relatório de Sustentabilidade da

Roche Brasil referente ao ano de

2015. Alinhado ao modelo estraté-

gico da companhia, o conteúdo foi

organizado em quatro pilares: Somos

Roche, Pessoas, Acesso e Inovação,

trazendo informações sobre indica-

dores de desenvolvimento social,

econômico e ambiental.

Entre os destaques, estão os inves-

timentos da Roche em inovação vol-

tada para a medicina personalizada.

Na área diagnóstica, o crescimento

do desempenho da indústria no País

foi de 10,5%. Em 2015, foram aplica-

dos R$ 126 milhões em pesquisas

clínicas no Brasil, com envolvimento

de 100 centros brasileiros e mais de

dois mil pacientes nas pesquisas.

Anualmente, a companhia investe

20% de seu faturamento global em

pesquisa e desenvolvimento.

De acordo com a coordenadora de

Comunicação e membro do time que

coordena a elaboração do Relatório de

Sustentabilidade, Luciana Regattieri,

essa é a primeira vez em que o rela-

tório é lançado no primeiro trimestre

do ano seguinte. “Optamos pela ver-

são essencial de reporte dos indica-

dores, o que significa que estamos

reportando apenas os itens relevan-

tes para os nossos stakeholders, con-

forme matriz de materialidade reali-

zada pela empresa.”

O Relatório de Sustentabilidade

2015 está disponível na íntegra no

site da Roche: www.roche.com.br.

Roche apresenta Relatório de Sustentabilidade 2015

Roch

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Divu

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ãoA linha Life Science da Roche Diagnóstica já pos-

sui em seu portfólio o LightMix® Modular Zika

Vírus FAM - um kit de reagente para detecção do

RNA do zika vírus. O teste foi desenvolvido para

pesquisa (Research Use Only - RUO)* a partir

das mais recentes publicações epidemiológicas.

De acordo com a gerente de Produto de

RMD & Life Science, Andrea Bredariol, a Roche

Diagnóstica começou a trabalhar com o teste em

fevereiro e o kit já está disponível para oferta e

comercialização com clientes. Ele pode ser validado

para uso em diferentes tipos de amostras huma-

nas: sangue, plasma e urina, com rendimento de

até 94 testes e tempo para obtenção dos resul-

tados de aproximadamente 50 minutos no canal

FAM. A amplificação e detecção do alvo são rea-

lizadas nos equipamentos de PCR em tempo real

LightCycler® 480 e cobas® z480.

Capaz de atender laboratórios com rotinas de

pequeno, médio e alto volumes, a linha Life Science

da Roche oferece desde soluções manuais até

automação para alto volume. “Dessa forma, o labo-

ratório pode escolher, dentre os sistemas disponí-

veis pela empresa, aquele que melhor se encaixa

na rotina”, conclui a gerente de Produto de RMD

& Life Science.

* Produto destinado ao uso em pesquisa em ciências da vida. Não recomendado para diagnóstico in vitro.

Page 20: Solução Hospital Point of Care - LabNetwork€¦ · Pensando nisso, a Roche Diagnóstica tem ampliado o portfólio Point of Care para oferecer cada vez mais soluções que auxiliem

20

/// canalRoche

ExPEDIENtE

Canais de ComuniCaçãoCeaC (Centro de excelência em atendimento ao Cliente)

0800 77 20 295Customer service:

0800 77 28 868accu-Chek Responde:

0800 77 20 126

RegistRo na anVisatodos os equipamentos e reagen-tes comercializados no Brasil estão

devidamente registrados.Para obter a relação completa des-

ses parâmetros, favorconsultar nosso site:www.roche.com.br

ou pelo telefone 0800 77 20 295RRDL566

Roche News é umapublicação bimestral da

Roche Diagnóstica Brasil,Av. Eng. Billings, 1729

CEP: 05321-900 São Paulo-SPFone: (11) 3719-7881Fax: (11) 3719-9492

E-mail: [email protected]

Conselho editorial: Andrea Bredariol, Bárbara Oliveira,

Claudia Scordamaglia, Fabiane Mendonça, Ingrid Furlan, Jordi

Lopez, José Ailton Severo, Juliana Inácio, Keith Garcia, Kellen

Cavenaghi, Luciana Regattieri, Maria Moraes, Marisa D’Innocenzo,

Patricia Ogochi, Regina Cicilini, Ricardo Silva, Sandra Sampaio, Sergio Colombo, thais Viviane

e William Kuan

Rs PRessJornalista Responsável:

Roberto Souza (MtB: 11.408) editor: Rodrigo Moraes

Reportagem: Daniella Pina e Danielle Menezes

Revisão: Paulo Furstenau Projeto gráfico: RS Press

diagramação:Leonardo Fial e

Luis Gustavo MartinsFoto de capa: Shutterstock

Realizado entre 8 e 9 de março, na cidade de

tucson, Arizona, o tucson Symposium reuniu

mais de 600 oncologistas e patologistas de

todo o mundo para a discussão de avanços

no diagnóstico e tratamento do câncer. Em

sua 12ª edição, o evento patrocinado pela

Ventana Medical Systems – uma empresa da

Roche Diagnóstica – apresentou novas des-

cobertas sobre a heterogeneidade do tumor e

a evolução do câncer, biomarcadores imunes,

informática em saúde, abordagens terapêu-

ticas e atualizações em patologia molecular.

De acordo com a gerente de Assuntos

Científicos da Roche, Marisa D’Innocenzo,

trata-se de um evento imparcial, de imersão

científica, em que também participam outras

empresas de diagnóstico. “Em parceria com

a Divisão Produtos Roche, convidamos pato-

logistas e oncologistas brasileiros para parti-

cipar do evento e conhecer os últimos acha-

dos científicos no diagnóstico e tratamento do

câncer. Nossa ideia foi que, juntos no mesmo

fórum, eles pudessem ouvir a mesma mensa-

gem.” Antes do simpósio, os convidados do

Brasil e da América Latina conheceram a fábrica

Ventana e puderam ver de perto a preocupa-

ção da Roche Diagnóstica com a qualidade

dos testes produzidos.

Evento discute avanços no diagnóstico do câncer

Diferentemente do que publicamos na última edição da Roche News (Canal Roche,

ed. fevereiro/março, pg.17) o endereço online para envio de formulários de clientes

é www.roche.com.br/contato. O endereço publicado anteriormente, na reportagem

Cliente Roche, queremos ouvir você!, não será válido.

Errata

Plenária do Tucson Symposium, realizado em março, no Arizona

Roch

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Divu

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ão

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21Roche News | Maio/Junho 2016

/// canalRoche

Roche Diagnóstica edistribuidores autorizados RocheROCHE DIAGNÓSTICA BRASILAv. Engenheiro Billings, 1729, Jaguaré | São Paulo | CEP 05321-900 | TEL: 0800 77 20 295 | www.roche.com.br

Não importa o tamanho do seu laboratório,

o que importa é a inovação que o faz crescer.

AMAZONAS

J.a.s Loureiro & Cia. R. Monsenhor Coutinho, 519, Centro Manaus | CEP 69010-110 | tEL (92) 3233-4799 [email protected]

grupo Bringel Avenida Cosme Ferreira – 1877 – Aleixo Manaus | CEP 69083-000 | tel (92) 2126-4000 www.bringelgrupo.com.br

BAHIA

Biotrade Av. Antônio Carlos Magalhães, 4009, loja 10, Brotas Salvador | CEP 40280- 000 | tEL (71) 3450-0546 www.biotrade.com.br

PH Av. Jorge Amado, 961, Imbuí Salvador | CEP 41720-040 | tEL (71) 3240-4520 www.ph-ba.com.br

CEARÁ

esse ene Rua Alfeu Aboim, 738, Papicu Fortaleza | CEP 60175-375 | tEL (85) 3311-8000 www.esse-ene.com.br

DISTRITO FEDERAL

eletrospitalar SEUP/SUL CJ.B I Loja 6 sala 110 712/ 912, Asa Sul Brasília | CEP 70390-125 | tEL (62) 3346-1443 www.eletrospitalar.com.br

Vitalab Com Produtos SHCG/Norte - CR Q 712/13 - Bloco C, Loja 12, Asa Norte Brasília | CEP 70760-630 | tEL (61) 3349-3676

ESPÍRITO SANTO

uL Química Rua Sertorio Franco, 38, Antônio Honório Vitória | CEP 29070-835 | tEL (27) 2121-0750 www.unionlab.com.br

GOIÁS

apijã Av. C 01, 786, Jd. América Goiânia | CEP 74265-010 | tEL (62) 3086-5250 www.apija.com.br | [email protected]

MATO GROSSO

ms diagnóstica (Filial) Av. João Eugênio Gonçalves Pinheiro, 284, Areão Cuiabá | CEP 78010-308 | tEL (65) 3634-5170 www.msdiagnostica.com/Joomla

RIO GRANDE DO NORTE

RdF distrib de Prod saúde Ltda Av. Invo. Mário Câmara, 2300, Ns. de Nazaré C. da Esperança - Natal CEP 59070-60 | tEL (91) 9101-2300 www.prontomedica.com.br

RIO GRANDE DO SUL

Laborsys Poa R. Sergio Jungblut Dieterich, 820 - Pavilhão 18, São João Porto Alegre | CEP 91060-410 | tEL (51) 3341-5142 www.laborsys.com.br

RONDÔNIA

Real diagnóstica Comércio de Produtos e equipamentos Laboratoriais Ltda Rua Padre Moretti, 3076, Liberdade Porto Velho | CEP: 76803-854 | tEL: (69) 3223-5602 www.realdiagnostica.com.br

RORAIMA

medtec Com e Rep Ltda Rua Ajuricaba, 1553 B, Centro Boa Vista | CEP 69301-070 | tEL (95) 3224-1156 www.medtechospitalar.com.br

SÃO PAULO

Biogenetix Rua Manoel Francisco Mendes, 320, Jd. do trevo Campinas | CEP 13030-110 | tEL (19) 3734-5050 www.biogenetix.com.br

Byogene Av. Humberto de Campos, 718 - Sala 01, Centro Ribeirão Pires | CEP 09425-000 | tEL (11) 2595-3800 www.byogene.com.br

dobber Rua Francisco Glicério, 726/730, Centro Valinhos | CEP 13271-200 | tEL (19) 3871-1302 www.dobber.com.br

Laborsys sP Rua Dona Brígida, 180, Vila Mariana São Paulo | CEP 04111-080 | tEL (11) 5102-2911 www.laborsys.com.br

macromed Prod Hospitalares Rua José Milton Espinha, 30, Santos Dumont S. J. do Rio Preto | CEP 15020-205 | tEL (17) 3235-6655 [email protected]

silva & Paganelli Rua São Domingos, 441, Vila Nova Aparecida S. J. do Rio Preto | CEP 15025-200 | tEL (17) 3222-1644 [email protected]

TOCANTINS

apijã (filial) Q ACSE 11 Conj 03 lt 11, Rua SE 11 Sl 210 Plano Diretor Sul Palmas | CEP 77020-026 | tEL (63) 3026-3833 www.apija.com.br | [email protected]

MATO GROSSO DO SUL

ms diagnóstica (sede) Rua Alegria 129, Villa Maciel Campo Grande | CEP 79070-305 | tEL (67) 3342-4430 www.msdiagnostica.com/Joomla

MINAS GERAIS

Cmg Conceito diagnóstica Rua Aquidaban, 385, Padre Eustáquio Belo Horizonte | CEP 30720-420 | tEL (31) 3411-2484 www.conceitodiagnostica.com.br

PARÁ

Biomédica Rua Antônio Araújo, 400, Novo Horizonte Marabá | CEP 68503-600 www.biomedica.bio.br

Biomédica Belém trav. Djalma Dutra, 670, telégrafo Belém | CEP 66113-010 | tEL (91) 3233-0675 www.biomedica.bio.br

goes goes dist. imp. exp Ltda trav. do Chaco, 688, Pedreira Belém | CEP 66085-080 | tEL (91) 3233-0764 www.biomedica.bio.br

PARANÁ

Laborsys CWB Av das torres, 824, Centro S. J. dos Pinhais | CEP 83040-300 | tEL (41) 3302-9070 www.laborsys.com.br

PERNAMBUCO

médica Av. Manoel Borba, 837, Boa Vista Recife | CEP 50070-000 | tEL (81) 9193-0120 www.medica-ne.com.br

RIO DE JANEIRO

art Lab Rua Mariana Portela, 28, Sampaio Rio de Janeiro | CEP 20970-600 | tEL (21) 2581-8644 www.artlabrio.com.br

Biodinâmica Rua Carlos Costa, 10, Riachuelo Rio de Janeiro | CEP 20970- 090 | tEL (21) 3578-0800 www.biodinamica-ltda.com.br

diagnóstica sudeste Av. das Américas, 7.899 - sl 104, bloco 2, Barra da tijuca - Rio de Janeiro | CEP 22793- 081 | tEL (21) 2137-5402 [email protected]

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