sociedade brasileira da ciência das plantas daninhas...

34
1. Comunicações da SBCPD ................. 2 1.1 Últimos trabalhos publicados na Revista Planta Daninha 1.2 Últimos trabalhos publicados na Revista Brasileira de Herbicidas 1.3 Resultado final do prêmio de melhor artigo das revistas associadas à SBCPD 2014-2016 1.4 Comunicado aos autores da revista Planta Daninha Leia mais... 2. Notícias, informações e opiniões ... 7 2.1 Curso de capacitação em Plantas Daninhas do IRGA 2.2 II Campeonato Brasileiro de Herbologia 2.3 Estudantes brasileiros foram contemplados com bolsas de auxílio-viagem para o IWSS 2.4 Convite: VII Simpósio Manejo de Plantas Daninhas na Cultura da Cana-de-Açúcar 2.5 Convite XXX Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas Leia mais... 3. Comunicações técnicas............................................................................................ 14 3.1 Trabalhos de conclusão de curso 3.2 Dissertações de mestrado 3.3 Teses de doutorado Leia mais... 4. Resumos de artigos científicos publicados em periódicos não vinculados a SBCPD ............................ 18 Alguns dos trabalhos: - Nitrogen dose and type of herbicide used for growth regulation on the green coloration intensity of Esmerald grass - Sulfentrazone phytoremediation under field conditions Leia mais... 5. Títulos de artigos científicos publicados em periódicos internacionais especializados ............ 21 - Invasive Plant Science and Managament - Weed Biology and Management - Weed Science - Weed Research - Weed Technology Leia mais... 6. Publicações ...................................... 28 Destaque livros: - Biologia e manejo da resistência do capim-amargoso no Brasil - Resistência de plantas daninhas a herbicidas no Brasil; Leia mais... 7. Calendário de eventos ..................... 32 Leia mais... 8. Nota do editor.................................... 33 VOLUME 25 N o 2 ANO 2016 ISSN 1679-0901 Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas BOLETIM INFORMATIVO S B C P D

Upload: others

Post on 07-Jun-2020

6 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

1. Comunicações da SBCPD ................. 2

1.1 Últimos trabalhos publicados na Revista Planta Daninha

1.2 Últimos trabalhos publicados na Revista Brasileira de Herbicidas

1.3 Resultado final do prêmio de melhor artigo das revistas associadas à SBCPD – 2014-2016

1.4 Comunicado aos autores da revista Planta Daninha

Leia mais...

2. Notícias, informações e opiniões ... 7

2.1 Curso de capacitação em Plantas Daninhas do IRGA

2.2 II Campeonato Brasileiro de Herbologia

2.3 Estudantes brasileiros foram contemplados com bolsas de auxílio-viagem para o IWSS

2.4 Convite: VII Simpósio – Manejo de Plantas Daninhas na Cultura da Cana-de-Açúcar

2.5 Convite – XXX Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas

Leia mais...

3. Comunicações técnicas............................................................................................14

3.1 Trabalhos de conclusão de curso

3.2 Dissertações de mestrado

3.3 Teses de doutorado

Leia mais...

4. Resumos de artigos científicos publicados em periódicos não vinculados a SBCPD ............................ 18 Alguns dos trabalhos: - Nitrogen dose and type of herbicide used for growth regulation on the green coloration intensity of Esmerald grass - Sulfentrazone phytoremediation under field conditions

Leia mais...

5. Títulos de artigos científicos publicados em periódicos internacionais especializados ............ 21 - Invasive Plant Science and Managament - Weed Biology and Management - Weed Science - Weed Research - Weed Technology

Leia mais...

6. Publicações ...................................... 28

Destaque livros:

- Biologia e manejo da resistência do capim-amargoso no Brasil

- Resistência de plantas daninhas a herbicidas no Brasil;

Leia mais...

7. Calendário de eventos ..................... 32

Leia mais...

8. Nota do editor....................................33

VOLUME 25 No 2 ANO 2016 ISSN 1679-0901

Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas

BOLETIM INFORMATIVO

S B C P D

Page 2: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

2

1 – COMUNICAÇÕES DA SBCPD

1.1– Últimos trabalhos publicados na Revista Planta Daninha

Volume 34, número 2 Abril/Junho 2016

Divergences in hormonal and enzymatic antioxidant responses of two chicory ecotypes to salt stress Ghanaatian, K.; Sadeghi, H.

Trianthema portulacastrum and Cyperus rotundus interference in maize and application of allelopathic crop extracts for their effective management Naeem, M.; Mahmood, A.; Ihsan, M.Z.; Daur, I.; Hussain, S.; Aslam, Z.; Zamanan, S.A.

Weed occurrence in sugarcane as function of variety and ground straw management Concenço, G.; Leme Filho, J.R.A.; Silva, C.J.; Marques, R.F.; Silva, L.B.X.; Correia, I.V.T.

Emergence and control of Rottboelia spp. in different months in sugarcane cultivation Ioue, M.H.; Mertens, T.B.; Mendes, K.F.; Conciani, P.A.; Santos, F.S.; Ferreira, D.G.

Competitive ability of lettuce with ryegrass Galon, L; Forte, C.T.; Giacomini, J.P.; Reichert Jr, F.W.; Scariot, M.A.; David, F.A.; Perin, G.F.

Growth, development and seed production of goosegrass Takano, H.K.; Oliveira Jr, R.S.; Constantin, J.; Braz, G.B.P.; Padovese, J.C.

Response of caper plant to drought and different ratios of calcium and sodium chloride Rostami, L.; Sadeghi, H.; Hosseini, S.

Phytosociology of weeds in cultivation of two varieties of cassava Miléo, L.J.; Silva, J.F.; Albertino, S.M.F.; Leite, B.N.; Menezes, D.S.; Santos, A.F.

Biochemical and physiological changes in rice plants due to the application of herbicides Langaro, A.C.; Agostinetto, D.; Oliveira, C.; Silva, J.D.G.; Bruno, M.S.

Weed interference periods in early wheat in the midwest of Paraná Silva, A.A.P.; Oliveira Neto, A.M.; Naiara, G.; Karpinski, R.A.K.; Maciel, C.D.G.

Weed interference periods and transplanting densities of onion crop in the Brazilian region of Guarapuava, PR Souza, J.I.; Silva, A.A.P.; Chagas, R.R.; Oliveira Neto, A.M.; Maciel, C.D.G.; Resende, J.T.V.; Ono, E.O.

Phytosociological survey and weed interference in eggplants cultivation Marques, L.J.P.; Bianco, S.; C. Filho, A.B.; Bianco, M.S.

Interactions of saflufenacil with other herbicides promoters of oxidative stress to control joyweed Trezzi, M.M.; Diesel, F.; Kruse, N.D.; Xavier, E.; Pazuch, D.; Pagnoncelli Jr., F.; Batistel, S.C.

Page 3: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

3

Flamethrower application time in weed control Favarato, L.F.; Souza, J.L.; Guarçoni, R.C.; Bahiense, D.V.

Chemical control of morning glory species in sugarcane harvested in the dry and semi-wet seasons Correia, N.M.

Persistence of biological activity and leaching potential of herbicides aminocyclopyrachlor and indaziflam in soils with different textures Guerra, N.; Oliveira Júnior, R.S.; Constantin, J.; Oliveira Neto, A.M.; Gemelli, A.; Pereira Júnior, D.M.; Guerra, A.

Sorption of clomazone in brazilian soils with different physical and chemical attributes Pereira, G.A.M.; Barcellos Jr., L.H.; Gonçalves, V.A.; Silva, D.V.; Faria, A.T.; Silva, A.A. Geographic distribution of ryegrass resistent to the clethodim herbicide in Rio Grande do Sul Vargas, L.; Schneider, T.; Agostinetto, D.; Bianchi, M.A.

Literature Review Weed control in clean agriculture: a review Abouziena, H.F.; Haggag, W.M.

Integrative theory of the mode of action of quinclorac: literature review Fipke, M.V.; Vidal, R.A.

1.2- Últimos trabalhos publicados na RBH

Volume 15, número 1 (2016)

Revisão de Literatura

Impactos do controle de plantas daninhas e da aplicação de herbicidas em inimigos naturais Claubert Wagner Guimarães de Menezes, Marcus Alvarenga Soares

Evolução, epigenética e resistência – plantas daninhas problemáticas Germani Concenço

Ocorrência e importância da resistência a herbicidas causada por incremento de metabolização para o manejo de plantas daninhas Giliardi Dalazen, Catarine Markus, Tiago Edu Kaspary, Alexandre Pisoni, Mateus Gallon, Andrew Rerison Silva de Queiroz, Ribas Antonio Vidal, Aldo Merotto Júnior

Associação de glyphosate com outros agroquímicos: síntese do conhecimento Ribas Antonio Vidal, Andrew Rerison Silva de Queiroz, Michelangelo Muzell Trezzi, Nelson Diehl Kruse

Características biológicas, resistência a herbicidas e manejo de Amaranthus palmeri em agroecossistemas

Page 4: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

4

Michelangelo Muzell Trezzi, Henrique von Hertwig Bittencourt, Leandro Galon, Francielli Diesel, Ribas Antonio Vidal

Manejo de plantas voluntárias em sistemas de cultivo com soja, milho e algodão resistentes ao glyphosate Fabiano André Petter, Leandro Pereira Pacheco, Alexandre Ferreira da Silva, Leidimar Alves de Morais

Carryover de herbicidas em sistemas cultivados com olerícolas Christiane Augusta Diniz Melo, Roque de Carvalho Dias, Kassio Ferreira Mendes, Ana Caroline de Lourdes Pereira Assis, Marcelo Rodrigues dos Reis

Deriva da aplicação de herbicidas sobre plantas cultivadas e nativas: uma revisão Fábia Barbosa Silva, Roberto Gomes Vital, Priscila Ferreira Batista, Alan Carlos Costa, Adriano Jakelaitis

Biologia e manejo de Rottboellia cochinchinensis Núbia Maria Correia

Dinâmica de herbicidas em pré-emergência em sistemas de produção com palha Ana Karollyna Alves de Matos, Caio Antonio Carbonari, Giovanna Larissa Gimenes Cotrick Gomes, Edivlado Domingues Velini

Ação herbicida na severidade de doenças em plantas cultivadas Samuel Alves dos Santos, Rodrigo Magalhães Faria, Rodrigo Eduardo Barros, Matheus Mendes Reis, Leonardo David Tuffi-Santos

Manejo biológico de plantas daninhas – breve revisão Leandro Galon, Altemir José Mossi, Francisco Wilson Reichert Junior, Gabriele Gaiki Reik, Helen Treichel, César Tiago Forte

Volume 15, número 2 (2016)

Manejo de plantas daninhas Suscetibilidade de Merremia cissoides, Neotonia wightii e Stizolobium aterrimum aos herbicidas amicarbazine, imazapic e sulfentrazone Luiz Henrique Franco Campos, Saul Jorge Pinto de Carvalho, Marcelo Nicolai, Pedro Jacob Christoffoleti

Associação dos herbicidas diclosulam e glyphosate na dessecação visando o controle residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira dos Santos, Paulo César Timossi, Suzete Fernandes Lima, Dênio Celestino Gonçalves, Marcus Vinícius Santana

Resistência de plantas daninhas a herbicidas Manejo de Sagittaria montevidensis resistente aos mecanismos de ação da ALS e do FSII com saflufenacil associado a diferentes adjuvantes Diogo da Silva Moura, José Alberto Noldin, Leandro Galon, Fábio Schreiber, Alfran Tellechea Martini

Controle de capim-amargoso perenizado em pleno florescimento

Page 5: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

5

Luiz Henrique Saes Zobiole, Fábio Henrique Krenchinski, Alfredo Junior Paiola Albrecht, Gabriel Pereira, Felipe Rodolfo Lucio, Caio Rossi, Rogério da Silva Rubin

Fisiologia e bioquímica de herbicidas Modificações fisiológicas em folhas de pequi (Caryocar brasiliense) causadas pela aplicação de glyphosate Lailla Queiroz Silva, Alana Cristina Ferreira Araújo, Gabriel Martins Almeida, Ailton José Crispim Filho, Alan Carlos Costa, Adriano Jakelaitis

Atividade fotossintética de plantas cultivadas em solo contaminado com sulfentrazone Alessandra Ferreira Belo, Lino Roberto Ferreira, Evander Alves Ferreira, Luciana Monteiro Aguiar, José Barbosa dos Santos, Paulo Roberto Cecon

Aspectos morfoanatômicos e qualidade tecnológica do sorgo sacarino submetido à reguladores vegetais Ronaldo da Silva Viana, Paulo Alexandre Monteiro Figueiredo, Lucas Aparecido Manzani Lisboa, Anderson Chagas Magalhães

Dinâmica de herbicidas no ambiente Resíduos de atrazine e de tembotrione no solo afetam o crescimento inicial da beterraba Gabriel Venâncio da Silva França, Guilherme Anthony Oliveira, Christiane Augusta Diniz Melo, Gustavo Soares Silva, Gabriella Daier Oliveira Pessoa Carneiro, Daniel Valadão Silva, Marcelo Rodrigues Reis

Tecnologia de aplicação de herbicidas Aplicação de glyphosate associado a resíduo não-purificado da produção de biodiesel: análise de diferentes protótipos Saul Jorge Pinto de Carvalho, Rodrigo Sanini de Oliveira Lima, Edisom Carlos Ribeiro Machado, Bruno da Silva Marques, Alan Pratezi Penha Silva, Marcelo Ferri Gonçalves

1.3 – Resultado final do prêmio de melhor artigo das revistas

associadas à SBCPD – 2014-2016

Prezados Sócios,

As comissões editoriais das revistas “Planta Daninha” e “Revista Brasileira de

Herbicidas” selecionaram 10 artigos de cada revista conforme as normas de premiação

da SBCPD. Os artigos foram escolhidos entre os publicados no interstício entre o ultimo

e o próximo Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas (CBCPD). A

indicação dos artigos pelos editores-chefes levou em consideração o número de

visualizações, downloads e o seu impacto. Após, o Comitê de Premiação da SBCPD

Page 6: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

6

iniciou o processo de escolha do melhor artigo de cada revista. A avaliação foi realizada

por 10 renomados profissionais dos variados segmentos da área da Ciência das

Plantas Daninhas.

Prêmio de melhor artigo da revista “Planta Daninha”

Misturas de agrotóxicos em tanque nas propriedades agrícolas do Brasil. Planta

daninha, v.33 n.1 p.83-92, 2015.

Autor: Dionisio Luiz Pisa GAZZIERO.

Prêmio de melhor artigo da “Revista Brasileira de Herbicidas”

Use of cover crops as a tool in the management strategy of sourgrass. Revista Brasileira

de Herbicidas, v.14 n.3 p.200-209, 2015.

Autores: Fabiano André PETTER, Airton Miguel SULZBACH, Alexandre Ferreira da

SILVA, Ivan Vilela Andrade FIORINI, Leidimar Alves de MORAIS, Leandro Pereira

PACHECO.

Parabéns aos autores vencedores

A Comissão de Premiação da SBCPD agradece aos Editores da Planta Daninha e da

Revista Brasileira de Herbicida pelas indicações e aos avaliadores.

Atenciosamente

Anderson Luis Nunes

Comitê de Premiação da SBCPD

1.4 Comunicado aos autores da revista Planta Daninha

Prezados autores de Planta Daninha: a comissão editorial deste periódico achou por

bem aumentar de quatro para cinco, o número de citações da revista em artigos

submetidos a mesma. Isso decorre da posição confortável em que nos encontramos no

Page 7: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

7

JCR/ISI, em torno de 6% de autocitações, o que impede a ocorrência dos fatos

acontecidos no passado recente (três anos sem fator de impacto, perda do Qualis, etc).

Salientamos a todos que houve queda no fator de impacto calculado em 2015 para

0,395. Tal fato reflete a queda nas autocitações. Todavia, demanda por parte dos

autores que, ao publicar em outros periódicos citar no manuscrito o maior número

possível de trabalhos publicados em Planta Daninha.

Volta ao índice

2 – NOTÍCIAS, INFORMAÇÕES E OPINIÕES

2.1. Curso de capacitação em Plantas Daninhas do Instituto Rio Grandense do Arroz (IRGA) Nos dias 11 e 12 de julho de 2016, realizou-se curso de capacitação em manejo de

plantas daninhas do Instituto Rio Grandense do Arroz (IRGA), na Estação Experimental

do Arroz no município de Cachoeirinha, com organização e promoção do IRGA e co-

promoção da Fundação IRGA. No curso foram abordados temas referentes a modo de

ação herbicida, manejo integrado de plantas daninhas e resistência de plantas daninhas

que envolvem o sistema produtivo de arroz irrigado no Sul do Brasil. O curso contou

com a participação de profissionais de Universidades, Embrapa e empresas privadas

como ministrantes de módulos. O público-alvo foram extensionistas e assistentes

técnicos das regiões produtoras de arroz do Rio Grande do Sul, profissionais envolvidos

na cadeia produtiva e estudantes, num total de 40 inscrições.

2.2 II Campeonato Brasileiro de Herbologia

Prepare seu time! Vem aí o II Campeonato Brasileiro de Herbologia!

O evento é promovido pela Sociedade Brasileira de Ciência das Plantas Daninhas e

será realizado na Estação Experimental da Dow AgroScience em Mogi Mirim/SP, nos

Page 8: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

8

dias 25 e 26 de outubro de 2016. O regulamento será divulgado até final de julho deste

ano e serão permitidas até 08 Universidades na competição.

Esta é uma oportunidade única para os estudantes interagirem com alunos, técnicos e

pesquisadores de outras universidades e empresas, podendo mostrar suas

capacidades e habilidades, através de provas como identificação de plantas daninhas,

sintomatologia de herbicidas, calibração de pulverizador, entre outras, promovendo a

área de Herbologia no Brasil.

Maiores informações: Prof. Camila Pinho - UFRRJ - [email protected]

2.3 Cinco estudantes brasileiros foram contemplados com bolsas de auxílio-

viagem para participarem do Congresso Internacional em Ciência de Plantas

Daninhas em Praga, República Tcheca

Cinco pós-graduandos brasileiros estão entre os estudantes que receberam premiação

na forma de auxílio-viagem para participarem durante o “7th International Weed Science

Congress” (Sétimo Congresso Internacional de Ciência de Plantas Daninhas, em

tradução livre). As bolsas de auxílio-viagem foram concedidas diretamente pela

Sociedade Internacional de Ciência de Plantas Daninhas (sigla IWSS) em um processo

seletivo bastante disputado, o qual se finalizou em dezembro de 2015.

Abaixo encontra-se a lista dos estudantes brasileiros contemplados com bolsas de

auxílio-viagem:

Catarine Markus, orientada pelo Dr. Aldo Merotto Jr. na Universidade Federal do Rio

Grande do Sul, em Porto Alegre, RS;

Caio Brunharo, orientado pelo Dr. Bradley Hanson na Universidade da Califórnia em

Davis, CA, EUA;

Kassio Mendes, orientado pelo Dr. Valdemar Luiz Tornisielo no Centro de Energia

Nuclear na Agricultura (CENA/USP) em Piracicaba, SP;

Giliardi Dalazen, orientado pelo Dr. Aldo Merotto Jr. na Universidade Federal do Rio

Grande do Sul, em Porto Alegre, RS;

Rafael Munhoz Pedroso, orientado pelos Drs. Albert Fischer e Kassim Al-Khatib na

Universidade da Califórnia em Davis, CA, EUA (PhD obtido em Março de 2016).

Page 9: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

9

O evento aconteceu na cidade de Praga, capital da República Tcheca e reuniu mais de

700 pessoas, entre pesquisadores, estudantes e profissionais da área.

Estudantes comtemplados com o prêmio juntamento com membros do comissão

organizadora do 7th International Weed Science Congress e da diretoria da IWSS.

Estudande Catarine Markus (terceira da esquerda para a direita), orientada do Dr. Aldo

Merotto Jr. (UFRGS – Porto Alegre) recebendo prêmio destaque (2º lugar na

classificação geral) durante o 7th International Weed Science Congress”.

Page 10: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

10

2.4. VII Simpósio: Manejo de Plantas Daninhas na Cultura da Cana-de-Açúcar – Tempos de Crise

Prezados profissionais, pesquisadores, professores e estudantes

Gostaríamos de convidá-los para participar do VII Simpósio: Manejo de Plantas

Daninhas na Cultura da Cana-de-Açúcar – Tempos de Crise, que será realizado nos

dias 06 e 07 de outubro de 2016, no Centro de Convenções “Prof. Dr. Ivaldo Melito” da

UNESP/FCAV – campus de Jaboticabal, SP. Os temas abordados envolvem novas

técnicas e formas de manejo com o intuito de contornar adversidades econômicas no

controle de plantas daninhas.

Confira as palestras:

Dinâmica econômica e produção canavieira paulista (Ms. Renata Martins –

Pesquisadora Científica do IEA)

Mudanças climáticas e a cultura da cana-de-açúcar (Prof. Dr. Fabio R. Marin –

ESALQ)

Nova era no manejo de plantas daninhas (Ms. Edison Baldan Jr. – Baldan Soluções

Integradas)

Controle químico de plantas daninhas em mudas pré-brotadas (Dr. Carlos A.M.

Azania – Pesquisador Científico do IAC)

MPB e a verticalização da produtividade da cana-de-açúcar (Dr. Marcos G. A.

Landell – Diretor e Pesquisador Científico do IAC)

Tecnologia de aplicação para o controle de plantas daninhas: ferramentas de

qualidade em tempos de crise (Dr. Hamilton Ramos – Pesquisador Científico do IAC)

Page 11: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

11

Agricultura revitalizadora de ecossistemas, um novo sistema biológico de

produção aplicado em cana-de-açúcar (Eng. Agr. Leontino Balbo Jr. – Diretor na

Usina São Francisco)

Perspectivas, desafios e inovações para o setor (Eng. Agr. José A. S. Rossato Jr. –

Presidente da Coplana)

Manejo de plantas daninhas em diferentes condições de manejo de palhada (Dr.

Marcelo Nicolai – Diretor Técnico AGROCON – assessoria agronômica LTDA)

Para fazer a inscrição e para mais informações, acesse o site: www.funep.org.br

Atenciosamente,

Comissão organizadora.

2.5. Convite – XXX Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas

Daninhas

Page 12: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

12

Congresso discute os desafios do combate às plantas daninhas na agricultura

Resistência a herbicidas pode aumentar o custo do manejo em até 400%

O Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas (CBCPD) chega a sua trigésima edição e será realizado de 22 a 26 de agosto, na ExpoUnimed, em Curitiba, Paraná. Promovido a cada dois anos pela Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, reunirá o que há de mais atual nas discussões da área no Brasil e no mundo, sob a organização conjunta da Embrapa Soja, EPAGRI, Fundação ABC, PUC - PR, IFC, IFRS, UEM, UENP, UFPR, UTFPR, UFSC Curitibanos e UFPEL Diante de uma economia nacional em crise e fortemente dependente da agricultura, que responde por um quarto do PIB brasileiro, é primordial discutir a questão das plantas daninhas, um dos principais gargalos do setor agropecuário. A presença de plantas daninhas em grandes culturas tem se mostrado uma ameaça potencial à produtividade, podendo resultar em perdas de mais de 80%, além de um significativo aumento no custo de produção. No caso da presença de plantas daninhas resistentes aos herbicidas, como o caso do capim-amargoso e a buva, o aumento de custo no manejo pode chegar a 400%. Neste cenário, o XXX CBCPD espera reunir mais de 800 participantes entre estudantes, empresários, produtores, professores, pesquisadores e consultores para se debruçarem sobre o tema “Ciência das Plantas Daninhas: conhecimento e tecnologia a serviço do agricultor” e buscarem soluções

para os desafios enfrentados pelo segmento. Durante os quatro dias de evento serão apresentados mais de 800 trabalhos científicos e realizadas mais de 20 painéis de discussão e 7 grandes palestras. Dentre os temas de destaque estão: Resistência em Plantas Daninhas; Aspectos regulatórios na área de agrotóxicos; 10 anos de soja RR no Brasil; Manejo de Plantas Daninhas em áreas florestais; Principais problemas de plantas daninhas nas novas fronteiras agrícolas: MATOPIBA e o Uso de drones no combate às plantas. Novas plantas daninhas – Novas soluções

A descoberta de novas espécies de plantas daninhas que foram introduzidas no Brasil recentemente, como é o caso do Amaranthus palmeri, aumenta a preocupação e demanda novos trabalhos de pesquisa em busca de alternativas viáveis e econômicas para os agricultores. O Brasil é um dos mais importantes mercados do mundo no segmento de utilização de herbicidas, e representa,

Page 13: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

13

portanto, um país de grande relevância no desenvolvimento de estratégias de controle, em especial para os países de clima tropical. O XXX CBCPD é o maior e mais importante evento da área de Ciência das Plantas Daninhas da América Latina, reunindo especialistas de diversos países. O resultado destes quatro dias de troca de conhecimentos, palestras e pesquisas em conjunto promete ser uma importante contribuição da comunidade científica para a agricultura nacional. Para quem tem interesse em participar do evento, as inscrições antecipadas com desconto seguem até o dia 10 de agosto e podem ser realizadas pelo site -

www.cbcpd2016.com.br - após essa data, as inscrições serão realizadas no local. Mais informações:

(43) 3025-5223 [email protected] XXX Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas (CBCPD) 22 a 26 de agosto de 2016, no Centro de Eventos da Expo Unimed, em Curitiba-PR Tema: Conhecimento e Tecnologia a Serviço do Agricultor Acompanhe nas Redes Sociais!

#CBCPD2016EuVou https://www.facebook.com/CBCPD/ http://www.cbcpd2016.com.br/ Snap: CBCPD

Volta ao índice

Page 14: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

14

3 – COMUNICAÇÕES TÉCNICAS

3.1 – Trabalhos de conclusão de curso EFICIÊNCIA DE PARAQUAT NO CONTROLE DE AZEVÉM RESISTENTE AO GLYPHOSATE EM DIFERENTES HORÁRIOS DE APLICAÇÃO E NÍVEIS DE SOMBREAMENTO Universidade Federal do Pampa – Campus Itaqui Acadêmico: Francisco de Assis Pujol Goulart Orientador: Carlos Eduardo Schaedler Palavras-chave: luminosidade, herbicida, plantas daninhas. RESUMO: O azevém é uma das principais plantas daninhas em cereais de inverno. O uso contínuo do herbicida glyphosate para o controle de azevém selecionou biótipos resistentes aos inibidores da enzima EPSPs. Deste modo, o herbicida paraquat serve como alternativa de controle. Este herbicida apresenta ação de contato atuando no fotossistema I. Assim, o horário de aplicação pode influenciar diretamente em sua eficiência, pois as condições meteorológicas como temperatura, umidade e luminosidade se alteram durante o dia. Com base no que foi exposto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência do paraquat no controle de azevém em diferentes horários de aplicações e níveis de sombreamento. O delineamento experimental foi em faixas e, inteiramente casualisado dentro de cada faixa, com esquema trifatorial 6 x 3 x 2, com 5 repetições. O fator A foi composto por seis horários de aplicações de paraquat (3:00; 7:00; 11:00; 15:00; 19:00 e 23:00 horas do dia), o fator B foi três níveis de sombreamento (testemunha sem sombreamento; 50 e 100% de redução de luminosidade), o fator C foi duas épocas de avaliação de controle do azevém (1º época de avaliação - 48 horas e 2º época - 120 horas após aplicação dos tratamentos). As variáveis avaliadas foram controle e matéria seca da parte aérea. Para controle, foi adotado atribuição de notas em escala percentual, onde 0% ausência de controle e 100% morte das plantas. Para matéria seca da parte aérea, as plantas foram cortadas rente ao solo e levadas a estufa até atingirem peso constante. Foi realizado análise de variância, quando significativa foi utilizado o teste DMS de Fischer para comparação das médias entre os tratamentos (p≤0,05). Houve interação para os três fatores estudados. O nível de 100% de ausência de luz foi o que apresentou menor controle e maior MSPA. A aplicação às três horas no tratamento de 0% de sombreamento apresentou maior controle na primeira e segunda época. O sombreamento de 100% reduziu a eficiência do herbicida paraquat. O maior controle foi observado na segunda época de avaliação. Aplicação de paraquat as 3:00 horas é mais eficiente no controle de azevém para níveis de 0 e 50% de sombreamento. A eficiência no controle de azevém resistente a glyphosate ao herbicida paraquat varia conforme horário de aplicação e nível de sombreamento. Em geral, quanto maior o nível de sombreamento apresenta menor eficiência no controle de azevém.

Page 15: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

15

DISSEMINAÇÃO ENDOZOOCÓRICA, GERMINAÇÃO E CONTROLE DE Lolium multiflorum Lam. RESISTENTE A HERBICIDA INIBIDOR DA ENZIMA EPSPs Universidade Federal do Pampa – Campus Itaqui Autor: Ricardo de Mello Scalcon Orientador: Carlos Eduardo Schaedler Co-orientador: Eduardo Bohrer de Azevedo Palavras-chave: Azevém anual, dispersão, glyphosate, plantas daninhas, resistência.

RESUMO: O azevém anual (Lolium multiflorum Lam.) é uma gramínea utilizada no sul do Brasil para produção de cobertura do solo no sistema plantio direto e como forrageira. Esta espécie é de elevada dispersão, e, em áreas de plantio direto, é amplamente utilizado o herbicida glyphosate para seu manejo. Nesse contexto, o objetivo do trabalho foi avaliar a disseminação endozoocórica, germinação e controle de L. multiflorum resistente a herbicida inibidor da enzima EPSPs. As sementes (25 g, 12.112 sementes) foram inseridas através de um tubo até o rúmen de seis novilhos, mantidos em gaiolas para ensaios metabólicos. Foi realizado teste de germinação em sementes recuperadas nas fezes e sementes que não passaram pelo trato gastrointestinal, e, posteriormente, feito aplicação de glyphosate em diferentes doses para avaliar a resistência das plantas (0, 1, 2, 4, 8, 16 e 32 vezes a dose recomendada). Das sementes fornecidas aos animais, 9,1% foram recuperadas nas fezes. Aquelas recuperadas nos três primeiros dias corresponderam a 92,6% da quantidade de sementes do total recuperadas. A ausência de sementes de azevém nas fezes ocorre a partir do oitavo dia após a ingestão. A germinação das sementes recuperadas após 44 e 72 h foi de 41 e 32%, respectivamente, apresentando valores menores em comparação com a germinação da testemunha (66%). Para as sementes recuperadas 96 h após, a germinação foi 21%. O tempo de permanência no trato gastrointestinal influencia na redução da germinação das sementes de azevém. Até oito vezes acima da dose recomendada do herbicida, houve apenas 50% do controle sobre as plantas. Assim, para evitar dispersão endozoocórica de uma área com biótipos resistentes a glyphosate para áreas livres de infestação de azevém, os bovinos devem permanecer em quarentena por oito dias para eliminação total das sementes do trato gastrointestinal. Além disso, o manejo com esse herbicida permanece ineficiente mesmo após as sementes passarem pelo sistema digestivo.

3.2 - Dissertações de mestrado

CICLO BIOLÓGICO DE BIÓTIPOS DE Digitaria insularis SUSCETÍVEL E RESISTENTE AO GLYPHOSATE EM DOIS PERÍODOS DE CRESCIMENTO Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) Autor: Silvio Douglas Ferreira Orientador: Neumárcio Vilanova da Costa. Palavras-chave: capim amargoso, análise de crescimento, planta daninha, controle químico.

Page 16: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

16

RESUMO - Objetivou-se avaliar o ciclo biológico de biótipos de Digitaria insularis suscetível e resistente ao glyphosate em dois períodos de crescimento. As sementes do biótipo considerado suscetível foi coletada no município de Alagoa grande (S: 07º02'59" S 35º37'01,5" W) e os resistentes foram coletados em Cascavel (R1: 24º55'27" S 53º27'54,6" W), Entre Rios do Oeste (R2: 24º40'44" S 54º17'05" W) e Marechal Cândido Rondon (R3: 24º42'30" S 54º21'10" W). As avaliações das curvas de crescimento dos experimentos foram realizadas nos períodos de verão/outono e outono/inverno. Para cada período utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizado com quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos pelas seguintes épocas de coletas das plantas: 14; 21; 28; 35; 42; 49; 56; 63; 70; 77; 84; 91; 98; 105; 112 e 119 dias após a emergência (DAE). No período o verão/outono (Temperatura média de 24,6°C), o biótipo S iniciou a emissão de perfilhos e o florescimento em média 14 e 21 DAE, respectivamente, antes que os biótipos resistentes. Entretanto, no período outono/inverno (Temperatura média de 19°C) apenas o biótipo R1 conseguiu se desenvolver e finalizar o ciclo biológico. Verificou-se valores da taxa de assimilação liquida e taxa de crescimento relativo similares entre os biótipos em ambos os períodos de avaliação, porém os valores da RAF dos biótipos resistentes foram superiores ao do biótipo S no período verão/outono. Ficou evidente que a seleção de biótipos de D. insularis resistentes ao glyphosate em áreas agrícolas, afeta a biologia da espécie em relação à população original de biótipos suscetíveis, além de que, biótipos resistentes podem finalizar o ciclo biológico mesmo em condições desfavoráveis.

3.3 – Teses de doutorado UNCOVERING THE MECHANISM OF RESISTANCE TO PROPANIL AND PATTERNS OF MULTIPLE HERBICIDE-RESISTANCE IN Cyperus difformis AND Schoenoplectus mucronatus Horticulture and Agronomy Graduate Group - University of California at Davis, CA Autor: Rafael Munhoz Pedroso Orientador: Kassim Al-Khatib Co-orientador: Albert J. Fischer Palavras-chave: Cyperus difformis, Oryza sativa, propanil, bentazon, psbA gene RESUMO - Cyperus difformis and Schoenoplectus mucronatus are major weeds of paddy rice in California, where they evolved resistance to the acetolactate synthase (ALS)-inhibiting herbicide bensulfuron-methyl in the 1990’s. More recently, recurrent applications of propanil (3,4-dichloropropionanilide) led to resistance to this important photosystem II (PSII)-inhibitor in a number of C. difformis and S. mucronatus populations. These populations were also resistant (R) to ALS-inhibitors. The objectives of this work were (a) to elucidate the mechanism of resistance to propanil in newly-obtained C. difformis and S. mucronatus biotypes, and (b) to uncover patterns of multiple herbicide resistance for the design of alternative chemical control options. Whole-plant, dose-response studies under controlled conditions showed at least a 14-fold increase in the level of propanil resistance in propanil-R C. difformis and S. mucronatus (Cd-PR and Sm-PR, respectively) biotypes relative to PSII-susceptible (S) cohorts. Interestingly, propanil-R biotypes were also resistant to the PSII-inhibitors diuron, metribuzin, and bromoxynil, but had greater susceptibility to the PSII-inhibitor

Page 17: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

17

bentazon compared to S biotypes. Treatments with the aryl acylamidase (AAA)-inhibitor carbaryl resulted in greater propanil phytotoxicity in S compared to R biotypes. These results suggest that, unlike propanil resistance in grasses, enhanced propanil metabolism by AAA is not the mechanism of resistance in C. difformis and S. mucronatus, which could be conferred by an altered target-site instead. The chloroplast psbA gene, which encodes the D1 protein (i.e. propanil’s target-site) was amplified and sequenced in both R and S C. difformis and S. mucronatus biotypes. psbA DNA and cDNA sequence alignment identified an alteration at codon 655 in both Cd-PR and Sm-PR biotypes, which was altered from guanine in S to adenine in propanil-R biotypes. This alteration leads to a modification from valine (S) to the more bulky amino acid isoleucine (Val219Ile) in Cd-PR and Sm-PR that is expected to affect the binding affinity of PSII-inhibiting herbicides due to its location in the herbicide-binding niche. These results are consistent with previous reports of weeds displaying a Val219Ile point mutation of the D1 protein, including diuron- and metribuzin-R populations of Poa annua. In order to uncover patterns of multiple herbicide-R in Cd-PR and Sm-PR, ALS activity assays were conducted following a modified, high-throughput assay protocol. The optimized protocol allowed for up to 3-fold increase in the number of assays performed per g of leaf fresh weight, which can help overcome the need for large seed amounts to generate sufficient plant material. ALS activity in Cd-PR and Sm-PR samples was less affected by bensulfuron-methyl than S cohorts, indicating that ALS inhibitor resistance likely stems from an altered target-site. Protein content (mg protein g-1 tissue), however, did not differ between R and S biotypes within each species. These results indicate that Cd-PR and Sm-PR do not have an overexpressed production of ALS enzymes, and therefore, suggest that ALS-inhibitor resistance in these biotypes could be conferred by amino acid exchanges in the ALS gene. However, specific target-site amino acid alterations have yet to be determined in the R biotypes used in this study. Lastly, the efficacy of thiobencarb for Cd-PR and Sm-PR control was ascertained to provide an alternative chemical control measure. Lack of cross-resistance to thiobencarb was observed as it provided satisfactory control of both R and S C. difformis biotypes, indicating this herbicide can be used in resistance management programs. In conclusion, this is the first report of C. difformis and S. mucronatus biotypes (single-seed descents) displaying resistance to both ALS- and PSII-inhibiting herbicides, as well as the first report of target site resistance to propanil in higher plants, as opposed to multiple reports of non-target site resistance. Besides endowing resistance to propanil, a novel attribute arising from a Val219Ile modification at the PS II D1 protein was also demonstrated, e.g. increased susceptibility to bentazon in both propanil-R C. difformis and S. mucronatus. As an herbicide used in many rice-growing regions worldwide, bentazon could be used as an effective option for control of propanil-R plants. Given that bentazon use is prohibited in California due to groundwater contamination issues in the 1990’s, thiobencarb applications in post-emergence could provide satisfactory controls of multiple herbicide-R C. difformis and S. mucronatus in California rice production systems. From a weed management standpoint, the identification of two distinct target site-based mechanisms in biotypes of both weed species suggests that cross-resistance to herbicidal modes of action other than ALS or PSII inhibition is unlikely. The lack of cross-resistance to thiobencarb, a lipid synthesis-inhibiting herbicide in Cd-PR agrees with this finding. Therefore, other rice herbicides with different modes of action may also be useful tools for managing multiple herbicide-resistant C. difformis and S. mucronatus in California.

Volta ao índice

Page 18: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

18

4 – RESUMOS DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS

EM PERIÓDICOS NÃO VINCULADOS À SBCPD

GAZOLA, Raíssa et al., Nitrogen dose and type of herbicide used for growth regulation on the green coloration intensity of Emerald grass. Ciência Rural [online]. 2016, vol.46, n.6, pp.9847-990. Epub 01-Abril-2016. Link Nitrogen (N) is the main nutrient responsible for the green coloration of lawns but also stimulates the growth of the aerial portion of grass, thus increasing mowing expenses. Therefore, herbicides may be used as a growth regulator. The ideal herbicide will reduce lawn height without affecting esthetics. Toward this end, the aim of the present study was to evaluate the green coloration of Emerald grass ( Zoysia japonica Steud.) under the effect of different N doses or herbicides used as growth regulators. The study site consisted of randomized blocks containing 20 treatments arranged in a 5×4 factorial design with four treatment groups: four herbicides (glyphosate, imazaquin, imazethapyr, and metsulfuron-methyl, accounting for 200, 420, 80, and 140g ha-1 of the active ingredient, respectively) and the control sample (no herbicide); and three doses of N in the form of urea (5, 10, and 20g m-2), divided into five applications per year, in addition to a treatment without N. Leaf chlorophyll content (LCC) was assessed and the aerial portion of the lawn was measured with digital image analysis. Doses of N ranging from 10 to 20g m-2, divided into five applications a year, provided the lawn with intense green coloration, and the herbicides glyphosate (200g ha-1), imazaquin (420g ha-1), and imazethapyr (80g ha-1) were reported to be suitable for use as growth regulators of the study species, considering maintenance of esthetic quality (green coloration). The digital image analysis of the aerial portion provided more accurate results than use of a chlorophyll meter with regard to the recommendation of both N dose and herbicides to be used as growth regulators of Emerald grass.

Key words: Zoysia japonica Steud.; lawn; leaf chlorophyll content; digital imaging; fertilization; glyphosate; imazaquin; imazethapyr; metsulfuron-methyl.

BELO, Alessandra et al. Sulfentrazone phytoremediation under field conditions. Revista Caatinga [online]. 2016, vol.29, n.1, pp.119-126. Link.

Phytoremediation is a technique that has been used with increasing frequency to decontaminate soils treated with herbicides that have long-term residual effects, such as sulfentrazone. The goal was to assess phytoremediation of the herbicide sulfentrazone under field conditions by the species Canavalia ensiformis and Crotalaria juncea. The treatments consisted of combinations of the plant species C. ensiformis and C. juncea plus a control treatment (with manual weeding) and four doses of the herbicide sulfentrazone. The experimental design used herein was a split-plot randomized block design with four replicates per subplot. The treatments were kept in the field for 75 days. After this period, the experimental area was again furrowed and fertilized, considering the requirements for Pennisetum glaucum, a plant used as an indicator of the presence

Page 19: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

19

of sulfentrazone. Thirty-four days after sowing pearl millet, the fresh and dry shoot masses of the plants were assessed. At the end of the cycle, the plant height, stem diameter, internode length, number of leaves, number of panicles, and fresh and dry panicle masses were determined. Previous cultivation of phytoremediation species C. ensiformis and C. juncea promotes sulfentrazone remediation. C. ensiformis is the most efficient species for the decontamination of the herbicide sulfentrazone under field conditions.

Key words: Green manure; Canavalia ensiformis; Crotalaria juncea; Soil decontamination; Crop succession.

Gonçalves, Clebson Gomes Gonçalves et al. Selectivity of saflufenacil applied singly and in combination with glyphosate on coffee and citrus crops. Revista Caatinga [online]. 2016, vol.29, n.1, pp.45-53. Link

Saflufenacil is absorbed by the plant leaves and roots, thus the residual permanence of this herbicide can cause losses to the crop plants. Therefore, the objective of this study was to evaluate the selectivity of the saflufenacil herbicide, applied singly and in combination with glyphosate, on coffee and citrus plants grown in a sandy soil. Two experiments were implemented and conducted in completely randomized design with four replications. The chemical treatments consisted of three sequential applications, with directed spraying of saflufenacil at rates of 0.035, 0.07 and 0.105 kg a.i. ha-1, glyphosate at rate of 2.160 kg a.e. ha-1, the two herbicides combined at the same rates, and a control without chemical treatment. The saflufenacil applied singly and in combination with glyphosate was selective for coffee and citrus plants, which presented no visual toxicity symptoms. The sequential application of saflufenacil, singly and in combination with glyphosate did not affect the growth of coffee and citrus plants. The saflufenacil has potential for use, in combination with glyphosate on controlling many weed species in coffee and citrus areas without any interference on the development of these species.

Key words: Development; Directed spraying; Herbicide; Phytotoxicity.

NOHATTO, Marcos André et al. Antioxidant activity of rice plants sprayed with herbicides. Pesquisa Agropecuária Tropical [online]. 2016, vol.46, n.1, pp.28-34. Link

Understanding the physiological defense behavior of plants subjected to herbicide application may help to identify products with higher or lower capacity to cause oxidative stress in crops. This study aimed at evaluating the effect of herbicides in the antioxidant activity of rice plants. The experimental design was completely randomized, with six replications. Treatments consisted of the herbicides bentazon (photosystem II inhibitor; 960 g ha-1), penoxsulam (acetolactate synthase inhibitor; 60 g ha-1), cyhalofop-butyl (acetyl coenzyme-A carboxylase inhibitor; 315 g ha-1) and a control. After the herbicides application, samples of rice shoots were collected at 12, 24, 48 and 96 hours after application (HAA). The components evaluated were hydrogen peroxide (H2O2), lipid peroxidation and activity of the antioxidant enzymes superoxide dismutase (SOD) and catalase (CAT). Bentazon (up to 24 HAA) and penoxsulam (48 and 96 HAA) reduced

Page 20: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

20

the CAT activity. Moreover, these herbicides increased the levels of H2O2, lipid peroxidation and SOD activity, indicating a condition of oxidative stress in rice plants. The cyhalofop-butyl herbicide did not alter the antioxidant activity, showing that it causes less stress to the crop.

Key words: Oryza sativa; oxidative stress; phytotoxicity

MARTINS, Deborah Amorin et al. Growth and physiological characteristics of the weed false johnsongrass (Sorghum arundinaceum (Desv.) Stapf). Revista Ceres [online]. 2016, vol.63, n.1, pp. 016-024. Link

Sorghum arundinaceum (Desv.) Stapf is a weed that belongs to the Poaceae family and is widespread throughout Brazil. Despite the frequent occurrence, infesting cultivated areas, there is little research concerning the biology and physiology of this species. The objective of this research was to evaluate the growth, carbon partitioning and physiological characteristics of the weed Sorghum arundinaceum in greenhouse. Plants were collected at regular intervals of seven days, from 22 to 113 days after transplanting (DAT). In each sample, we determined plant height, root volume, leaf area and dry matter, and subsequently we perfomed the growth analysis, we have determined the dry matter partitioning among organs, the accumulation of dry matter, the specific leaf area, the relative growth rate and leaf weight ratio. At 36, 78 and 113 DAT, the photosynthetic and transpiration rates, stomatal conductance, CO2concentration and chlorophyll fluorescence were evaluated. The Sorghum arundinaceum reached 1.91 in height, with slow initial growth and allocated much of the biomass in the roots. The photosynthetic rate and the maximum quantum yield of FSII are similar throughout the growth cycle. At maturity the Sorghum arundinaceum presents higher values of transpiration rate, stomatal conductance and non-photochemical quenching coefficient (NPQ).

Key words: growth analysis, gas exchange; chlorophyll a fluorescence

Volta ao índice

Page 21: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

21

5 – TÍTULOS DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS EM

PERIÓDICOS INTERNACIONAIS ESPECIALIZADOS NA

ÁREA DE PLANTAS DANINHAS

INVASIVE PLANT SCIENCE AND MANAGEMENT Volume 9, Issue 2 (April-June 2016)

RESEARCH Effect of Aminocyclopyrachlor on Seedling Grasses Katie L. Wirt and Rodney G. Lym

Regional and Local Genetic Variation in Japanese Stiltgrass (Microstegium vimineum) Theresa M. Culley, Cynthia D. Huebner and Ari Novy

Plastid DNA Analysis Reveals Cryptic Hybridization in Invasive Dalmatian Toadflax (Linaria dalmatica) Populations Andrew Boswell, Sharlene E. Sing and Sarah M. Ward Cattle Grazing Effects on Phragmites australis in Nebraska Jerry D. Volesky, Stephen L. Young and Karla H. Jenkins

Herbicide Control Strategies for Ventenata dubia in the Intermountain Pacific Northwest John M. Wallace and Timothy S. Prather

CASE STUDY

Physical Control of Nonindigenous Aquatic Plants in Emerald Bay, Lake Tahoe, CA Daniel W. H. Shaw, Zachary P. Hymanson and Tamara L. Sasaki

SYMPOSIUM

Integrated Strategies for Management of Perennial Weeds Timothy W. Miller

CONVERSION TABLE

Conversion Table

WEED BIOLOGY AND MANAGEMENT Volume 16, Issue 2 (June 2016) REVIEW PAPER Impact of climate change on the invasive traits of weeds Ramanathan Kathiresan and Gbehounou Gualbert

RESEARCH PAPERS Effects of the invasive shrub, Lantana camara, on soil properties in the Eastern Cape, South Africa Sheunesu Ruwanza and Charlie M. Shackleton

Page 22: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

22

Comparative effects of different types of tank-mixed adjuvants on the efficacy, absorption and translocation of cyhalofop-butyl in barnyardgrass (Echinochloa crus-galli [L.] Beauv.) Jing Li, Weitao Chen, Yong Xu and Xuemin Wu

WEED SCIENCE Volume 64, Issue 2 (April-June 2016) PHYSIOLOGY/CHEMISTRY/BIOCHEMISTRY Frost Reduces Clethodim Efficacy in Clethodim-Resistant Rigid Ryegrass (Lolium rigidum) Populations Rupinder Kaur Saini, Jenna Malone, Christopher Preston and Gurjeet S. Gill

ALS-Resistant Spotted Spurge (Chamaesyce maculata) Confirmed in Georgia Patrick E. McCullough, J. Scott McElroy, Jialin Yu, Hui Zhang, Tyler B. Miller, Shu Chen, Christopher R. Johnston and Mark A. Czarnota

Soil Chemicals from Croftonweed (Ageratina adenophora) Are Phytotoxic Guoqing Yang, Jiao Guo, Xunzhi Zhu, Hua Shao and Ting Gao A Target-Site Point Mutation in Henbit (Lamium amplexicaule) Confers High-Level Resistance to ALS-Inhibitors Vijay K. Varanasi, Amar S. Godar, Dallas E. Peterson, Doug Shoup and Mithila Jugulam

Transfer and Expression of ALS Inhibitor Resistance from Palmer Amaranth (Amaranthus palmeri) to an A. spinosus × A. palmeri Hybrid William T. Molin, Vijay K. Nandula, Alice A. Wright and Jason A. Bond

WEED BIOLOGY AND ECOLOGY

Temperature and Light Requirements for Germination and Emergence of Three Arable Papaveraceae Species Joel Torra, Aritz Royo-Esnal and Jordi Recasens

Cover Crop Impact on Weed Dynamics in an Organic Dry Bean System Erin C. Hill, Karen A. Renner, Christy L. Sprague and Adam S. Davis

Tolerance of Elevated Ozone and Water Stress in a California Population of Palmer Amaranth (Amaranthus palmeri) Rama Paudel, David A. Grantz, Hai-Bang Vu and Anil Shrestha

WEED MANAGEMENT Effects of Water on Recovery of Weed Seedlings Following Burial Charles L. Mohler, Javaid Iqbal, Jianying Shen and Antonio DiTommaso

Brassicaceous Weed Seed Predation by Ground Beetles (Coleoptera: Carabidae) Sharavari S. Kulkarni, Lloyd M. Dosdall, John R. Spence and Christian J. Willenborg

Page 23: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

23

Influence of Management on Long-Term Seedbank Dynamics of Rigid Ryegrass (Lolium rigidum) in Cropping Systems of Southern Australia Samuel G. L. Kleemann, Christopher Preston and Gurjeet S. Gill

Palmer Amaranth (Amaranthus palmeri) Identification and Documentation of ALS-Resistance in Argentina Sarah Berger, Paul T. Madeira, Jason Ferrell, Lyn Gettys, Sergio Morichetti, Juan J. Cantero and Cesar Nuñez

Factors Affecting Egyptian Broomrape (Orobanche aegyptiaca) Control in Carrot Amnon Cochavi, Baruch Rubin, Evgeny Smirnov, Guy Achdari and Hanan Eizenberg

Characterization of Multiple Herbicide-Resistant Italian Ryegrass (Lolium perenne ssp. multiflorum) Populations from Winter Wheat Fields in Oregon Mingyang Liu, Andrew G. Hulting and Carol Mallory-Smith

Distribution of Conyza sp. in Orchards of California and Response to Glyphosate and Paraquat Marcelo L. Moretti, Lynn M. Sosnoskie, Anil Shrestha, Steven D. Wright, Kurt J. Hembree, Marie Jasieniuk and Bradley D. Hanson

Characterization of the Novel Tomato Mutant HRT, Resistant to Acetolactate Synthase–Inhibiting Herbicides Evgenia Dor, Evgeny Smirnov, Shmuel Galili, Achdary Guy and Joseph Hershenhorn

SPECIAL TOPICS Certified Crop Advisors’ Perceptions of Giant Ragweed (Ambrosia trifida) Distribution, Herbicide Resistance, and Management in the Corn Belt Emilie E. Regnier, S. Kent Harrison, Mark M. Loux, Christopher Holloman, Ramarao Venkatesh, Florian Diekmann, Robin Taylor, Robert A. Ford, David E. Stoltenberg, Robert G. Hartzler, Adam S. Davis, Brian J. Schutte, John Cardina, Kris J. Mahoney and William G. Johnson

WEED RESEARCH Volume 56, Issue 3 (June 2016)

INSIGHTS On the interaction between weed and bird damage in rice M Demont and J Rodenburg ORIGINAL ARTICLES Positive plant–soil feedbacks of the invasive Impatiens glandulifera and their effects on above-ground microbial communities Z Pattison, H Rumble, R A Tanner, L Jin and A C Gange

Propagule pressure cannot always overcome biotic resistance: the role of density-dependent establishment in four invasive species J N Barney, M W Ho and D Z Atwater

Page 24: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

24

Origin of and resulting floristic composition from seedbanks in agroforestry systems of Tomé-Açu, Eastern Amazon F Lacerda, I Miranda, T T S Lima, N A Mafra, F M Leão, I Do Vale, C J C Bispo and O R Kato

Interference of the agrestal Helianthus annuus biotype with sunflower growth M Casquero and M Cantamutto

Real-time variable-rate herbicide application for weed control in carrots K-H Dammer

The effectiveness of old and new strategies for the long-term control of Pteridium aquilinum, an 8-year test G Milligan, E S Cox, J G Alday, V M Santana, H A McAllister, R J Pakeman, M G Le Duc and R H Marrs

Survival of seeds from perennial biomass species during commercial-scale anaerobic digestion K A Baute, D E Robinson, L L Van Eerd, M Edson, P H Sikkema and B H Gilroyed

Volume 56, Issue 4 (August 2016)

ORIGINAL ARTICLES Rapid and early changes in morphology and gene expression in soya bean seedlings emerging in the presence of neighbouring weeds A G Mckenzie-Gopsill, E Lee, L Lukens and C J Swanton

Does yield loss due to weed competition differ between organic and conventional cropping systems? D Benaragama, S J Shirtliffe, E N Johnson, H S N Duddu and L D Syrovy

Evaluation of six commonly used reference genes for gene expression studies in herbicide-resistant Avena fatua biotypes B Wrzesińska, R Kierzek and A Obrępalska-Stęplowska

Selection pressure effects on the proportion and movement of resistance alleles introgressed from wheat in Aegilops cylindrica B A B Martins, J M Leonard, L Sun, R S Zemetra and C Mallory-Smith Response of Sorghum halepense demographic processes to plant density and rimsulfuron dose in maize J Barroso, B D Maxwell, J Dorado, D Andújar, C San Martín and C Fernández-Quintanilla

Farm-scale evaluation of herbicide band application integrated with inter-row mechanical weeding for maize production in four European regions V P Vasileiadis, W van Dijk, A Verschwele, I J Holb, A Vámos, G Urek, R Leskovšek, L Furlan and M Sattin

Impact of wetting agents, time of day and periodic energy dosing strategy on the efficacy of hot water for weed control B De Cauwer, A De Keyser, N Biesemans, S Claerhout and D Reheul

Page 25: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

25

WEED TECHNOLOGY Volume 30, Issue 2 (April-june) REVIEW 2,4-D Past, Present, and Future: A Review Mark A. Peterson, Steve A. McMaster, Dean E. Riechers, Josh Skelton and Phillip W. Stahlman

WEED MANAGEMENT—MAJOR CROPS Assessing the Potential for Fluridone Carryover to Six Crops Rotated with Cotton Zachary T. Hill, Jason K. Norsworthy, L. Tom Barber, Trent L. Roberts and Edward E. Gbur

Management of Pigweed (Amaranthus spp.) in Glufosinate-Resistant Soybean in the Midwest and Mid-South Thomas R. Butts, Jason K. Norsworthy, Greg R. Kruger, Lowell D. Sandell, Bryan G. Young, Lawrence E. Steckel, Mark M. Loux, Kevin W. Bradley, Shawn P. Conley, David E. Stoltenberg, Francisco J. Arriaga and Vince M. Davis

Evaluation of Herbicide Programs for Use in a 2,4-D–Resistant Soybean Technology for Control of Glyphosate-Resistant Palmer Amaranth (Amaranthus palmeri) M. Ryan Miller and Jason K. Norsworthy

Effect of Nozzle Selection and Spray Volume on Droplet Size and Efficacy of Engenia Tank-Mix Combinations Christopher J. Meyer, Jason K. Norsworthy, Greg R. Kruger and Tom L. Barber

Efficacy of Preplant Corn and Soybean Herbicides on Star-of-Bethlehem (Ornithogalum umbellatum) in No-Till Crop Production Nathan R. Johanning, Julie M. Young and Bryan G. Young

Effects of Nozzle Selection and Ground Speed on Efficacy of Liberty and Engenia Applications and Their Implication on Commercial Field Applications Christopher J. Meyer, Jason K. Norsworthy, Greg R. Kruger and Tom Barber

Evaluating Cover Crops and Herbicides for Glyphosate-Resistant Palmer Amaranth (Amaranthus palmeri ) Control in Cotton Matthew S. Wiggins, Robert M. Hayes and Lawrence E. Steckel

Alternative Herbicides for the Control of Clethodim-Resistant Rigid Ryegrass (Lolium rigidum) in Clearfield Canola in Southern Australia Rupinder Kaur Saini, Samuel G. L. Kleemann, Christopher Preston and Gurjeet S. Gill

WEED MANAGEMENT—OTHER CROPS/AREAS Divalent Cations in Spray Water Influence 2,4-D Efficacy on Dandelion (Taraxacum officinale) and Broadleaf Plantain (Plantago major) Aaron J. Patton, Daniel V. Weisenberger and William G. Johnson

Management of ACCase-Inhibiting Herbicide-Resistant Smooth Barley (Hordeum glaucum) in Field Pea with Alternative Herbicides Lovreet S. Shergill, Benjamin Fleet, Christopher Preston and Gurjeet Gill

Page 26: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

26

Efficacy of Five Herbicides for Weed Control in Rain-Fed Lentil (Lens culinaris Medik.) Abdol Reza Ahmadi, Saeed Shahbazi and Marjan Diyanat

Identification of Triazine-Resistant Vulpia bromoides Michael B. Ashworth, Heping Han, Garren Knell and Stephen B. Powles

Evaluation of Cycloate Followed by Evening Two-Leaf–Stage Phenmedipham Application in Fresh Market Spinach Ran N. Lati, Beiquan Mou, John S. Rachuy and Steven A. Fennimore

Utility of Aminocyclopyrachlor for Control of Horsenettle (Solanum carolinense) and Tall Ironweed (Vernonia gigantea) in Cool-Season Grass Pastures William P. Phillips, Trevor D. Israel, Thomas C. Mueller, Gregory R. Armel, Dennis R. West, Jonathan D. Green and G. Neil Rhodes Jr.

Tolerance of Three Clovers (Trifolium spp.) to Common Herbicides James D. McCurdy, J. Scott McElroy, Michael L. Flessner, Jared A. Hoyle and Ethan T. Parker

Tolerance of Bell Pepper to Herbicides Applied through a Drip Irrigation System Peter J. Dittmar, David W. Monks and Katherine M. Jennings

Strawberry Tolerance to Bed-Top and Drip-Applied Preemergence Herbicides Nathan S. Boyd and Thomas Reed

Tolerance of Bermudagrass and Stargrass to Aminocyclopyrachlor Daniel G. Abe, Brent A. Sellers, Jason A. Ferrell, Ramon G. Leon and D. Calvin Odero

Fomesafen Programs for Palmer Amaranth (Amaranthus palmeri) Control in Sweetpotato Susan L. Barkley, Sushila Chaudhari, Katherine M. Jennings, Jonathan R. Schultheis, Stephen L. Meyers and David W. Monks

Triclopyr Reduces Foliar Bleaching from Mesotrione and Enhances Efficacy for Smooth Crabgrass Control by Altering Uptake and Translocation Jialin Yu and Patrick E. McCullough

Growth Stage Influences Mesotrione Efficacy and Fate in Two Bluegrass (Poa) Species Jialin Yu and Patrick E. McCullough

WEED BIOLOGY AND COMPETITION Influence of Environmental Factors on Seed Germination and Emergence of Asia Minor Bluegrass (Polypogon fugax) Lifeng Wang, Su Jin, Lamei Wu, Xiaomao Zhou, Xiangying Liu and Lianyang Bai

WEED MANAGEMENT—TECHNIQUES Mapping of Scotch Broom (Cytisus scoparius) with Landsat Imagery David A. Hill, Raj Prasad and Donald G. Leckie

Spring- and Fall-Seeded Radish Cover-Crop Effects on Weed Management in Corn

Page 27: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

27

Miriam F. Gieske, Donald L. Wyse and Beverly R. Durgan

The Impact of Spray Droplet Size on the Efficacy of 2,4-D, Atrazine, Chlorimuron-Methyl, Dicamba, Glufosinate, and Saflufenacil Cody F. Creech, Jesaelen G. Moraes, Ryan S. Henry, Joe D. Luck and Greg R. Kruger

NOTES Effects of Preemergence Herbicides on Bell Pepper, Crop Injury, and Weed Management in Irrigated Chilean Fields Rodrigo Figueroa, Fernanda Pacheco, Connie Echaiz, Gabriela Cordovez and Nathalie Kuhn

Influence of Late Applications of Imazamox on Imidazolinone-Resistant Canola (Brassica napus) Eric Tozzi, K. Neil Harker, Robert E. Blackshaw, John T. O'Donovan, Stephen E. Strelkov and Christian J. Willenborg

Volta ao índice

Page 28: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

28

1 – Livro: Biologia e manejo da resistência do capim-amargoso no Brasil

Atualmente, um dos principais problemas na área da

matologia vem sendo lidar com plantas de capim-

amargoso, principalmente aquelas resistente ao

glyphosate. Neste informativo, os autores buscam

relacionar a biologia desta espécie com o seu

manejo. O livro é composto de 4 capítulos que são:

Introdução, biologia e desenvolvimento do capim-

amargoso, resistência ao herbicida glyphosate e

manejo integrado do capim-amargoso. São autores

desta obra: Arthur Arrobas Martins Barroso, Alfredo

Júnior Paiola Albrecht, Dagoberto Martins, Fabrícia

Cristina dos Reis, Fernando Storniolo Adegas, Leonardo Bianco de Carvalho, Pedro

Luís da Costa Aguiar Alves, Rafael de Prado Amián, Ricardo Victoria Filho e Roberto

Estevão Toledo, pesquisadores de instituições brasileiras (Unesp Jaboticabal,

Esalq/USP, Embrapa, UFPR, UDESC) e internacionais (UCO). O livro tem custo de

R$35,00 e pode ser adquirido via Funep, através do site:

http://funep.org.br/index_livraria.php

Arthur Arrobas Martins Barroso

2 – Livro: Resistência de Plantas Daninhas a Herbicidas no Brasil

O livro “Resistência de Plantas Daninhas a Herbicidas no

Brasil”, em sua segunda edição, tem como objetivo descrever

de forma objetiva a resistência ou tolerância de plantas

daninhas a herbicidas, metodologias para identificação e relatos

de casos de resistência e apresenta informações específicas

sobre todas as espécies daninhas resistentes identificadas no

6 – PUBLICAÇÕES

Page 29: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

29

Brasil, até a data de sua publicação. Seus capítulos específicos por espécie resistente

abordam aspectos sobre a ecofisiologia da espécie; danos causados aos cultivos

agrícolas; descrição da resistência; caracterização do mecanismo de resistência; e,

alternativas de manejo.

Esta obra é destinada a educadores, pesquisadores, estudantes e profissionais,

especialmente Engenheiros Agrônomos, envolvidos com a prevenção, identificação e

manejo e/ou controle das plantas resistentes a herbicidas.

Informações para aquisição podem ser obtidas no endereço:

http://www.plantiodireto.com.br.

3 – Livro: Aspectos da Biologia e Manejo das Plantas Daninhas

Historicamente, o desenvolvimento da atividade

agrícola nos trópicos é limitado pelo aparecimento de uma

comunidade de plantas extremamente agressiva e

diversificada, conhecida pelo nome de plantas daninhas.

Especificamente na região Amazônica, são denominadas de

“juquira”. Essas plantas impõem perdas expressivas à

produção e reduzem a lucratividade e a capacidade

competitiva dos empreendimentos agrícolas. São o principal

problema de ordem bioeconômica a restringir os investimentos

agropecuários e representam o principal componente dos custos e mantença das

lavouras e pastagens. Em que se pese sua importância para o sucesso da atividade

agropecuária, as plantas daninhas ainda são meras desconhecidas de muitos dos

diferentes segmentos do setor primário e, não raro, sequer são objeto de estudos em

cursos de formação de profissionais em muitas universidades, faculdades ou mesmo

escolas secundárias profissionalizantes. Essas condicionantes dão uma ideia do

abismo que separa a importância real das plantas daninhas e o nível de preparo que

nossos profissionais trazem em suas formações com referência aos aspectos

biológicos, culturais e de manejo dessas plantas. Adicionalmente, observa-se a falta de

literatura que permita, aos interessados no assunto, acesso a informações seguras e

confiáveis que possam fazer a diferença no enfrentamento da problemática do manejo

Page 30: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

30

de plantas daninhas. A Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas, no ano de seu

cinquentenário, e entendendo que pode contribuir para preencher a atual lacuna

existente, reuniu seu quadro de cientistas associados e lança seu primeiro livro:

Aspectos da Biologia e Manejo das Plantas Daninhas. As diferentes informações aqui

reunidas representam considerável estoque de dados armazenados nesses cinquenta

anos em que a Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas tem contribuído

para o conhecimento e a convivência harmoniosa entre plantas daninhas e plantas

cultivadas.

Antonio Pedro da Silva Souza Filho

4 – Livro: Manejo de Plantas Daninhas nas Culturas Agrícolas

Os diferentes sistemas de uso da terra, em regiões

tropicais, estão sujeitos a inúmeras interferências provocadas

por diferentes agentes bióticos, entre estes merecem

destaque as plantas daninhas. Sem que se dê a devida

atenção a esses aspectos, nossas culturas não podem

manifestar todo o seu potencial produtivo, o que se reflete

negativamente na produtividade e lucratividade do setor,

comprometendo a capacidade do produtor de investir na

atividade. As condições ambientais em regiões tropicais -

altas temperaturas e umidade praticamente o ano inteiro - são extremamente favoráveis

à reprodução e à disseminação dessas plantas, o que exige atenção redobrada por

parte dos produtores no monitoramento constante das mesmas. Perdas biológicas

decorrentes da infestação de cultivos por plantas daninhas são frequentes nos trópicos.

Especialmente para as áreas de pastagens cultivadas, as implicações relacionadas a

tais aspectos são de maior monta e, por isso mesmo, os pecuaristas sofrem mais para

fazer frente a esse problema. Em termos econômicos, os prejuízos diretos são

expressivos, e o controle dessas plantas representa o principal componente nos custos

de manutenção da atividade, especialmente para as áreas de pastagens cultivadas.

Nenhuma atividade humana requer tanto uso de energia quanto o controle de plantas

Page 31: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

31

daninhas. Contraditoriamente, as plantas daninhas não têm merecido a devida atenção

de muitos dos segmentos do setor agrícola e de nossos cursos de formação de

profissionais que são preparados para atuar na agricultura. Não é raro, por exemplo,

encontrar cursos para engenheiros agrônomos, médicos veterinários e engenheiros

florestais sem que haja, na plataforma de disciplinas, uma única relacionada à biologia

ou, mesmo, ao manejo de plantas daninhas. No mesmo sentido, observa-se quase total

inexistência de livros-textos voltados para a área. A fusão de todos esses fatores torna

as plantas daninhas totalmente desconhecidas, em especial em áreas onde a

agricultura está em fase de consolidação. No ano do seu cinquentenário, a Sociedade

Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, entendendo que pode contribuir para

preencher a lacuna existente, reuniu seu quadro de cientistas associados e lança seu

segundo livro, que tem por título Manejo das Plantas Daninhas nas Culturas Agrícolas.

As diferentes informações aqui reunidas representam importante estoque de

informações armazenadas nesse meio século em que a Sociedade Brasileira da

Ciência das Plantas Daninhas tem contribuído para o conhecimento e a convivência

harmoniosa entre plantas daninhas e plantas cultivadas. A presente obra oferece ainda,

em seus sete capítulos estrategicamente estabelecidos, a oportunidade de os leitores

fazerem uma rica e profícua viagem pelos diferentes aspectos do manejo das plantas

daninhas, ao mesmo tempo em que disponibiliza uma obra que pode ser adotada como

livro-texto em cursos de graduação e pós-graduação nas áreas agrícolas,

possibilitando, dessa maneira, a formação de profissionais com o mesmo nível de

conhecimento e a mesma qualidade de informação, o que representa condicionante

ímpar para o sucesso no enfrentamento da problemática chamada plantas daninhas.

Organização e Edição Técnica: Patricia Andrea Monquero

Volta ao índice

Page 32: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

32

7 – CALENDÁRIO DE EVENTOS

Agosto 2016

XXX CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIAS DAS PLANTAS DANINHAS

Data: 22 a 26 de agosto de 2016

Local: Curitiba, PR

IX INTERNATIONAL CONFERENCE ON PLANT PROTECTION IN THE TROPICS (ICPPT)

Data: 03 a 05 de agosto de 2016

Local: Kuching, Sarawak, Malaysia

AMERICAN CHEMICAL SOCIETY MEETING – AGRO DIVISION

Data: 21 a 25 de agosto de 2016

Local: Philadelphia, Pennsylvania

Fevereiro 2017

WEED SCIENCE SOCIETY OF AMERICA ANNUAL MEETING

Data: 06 a 09 de fevereiro de 2017

Local: Tucson, Arizona

Maio 2017

2nd GLOBAL HERBICIDE RESISTANCE CHALLENGE CONFERENCE

Data: 14 a 18 de maio de 2017

Local: Denver, Colorado, USA

Informações: [email protected]

Volta ao índice

Page 33: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

33

8 - NOTA DO EDITOR

Gostaríamos de agradecer a todos os associados e leitores que tem contribuído

com o envio de material para divulgação no boletim da SBCPD.

Pedimos ainda que todos aqueles que tenham material que possa ser divulgado

(comunicações técnicas, relatos, resumos de trabalhos de conclusão de curso,

dissertações e teses, notícias, eventos, etc) que o façam enviando email para

[email protected]. Relembramos que o conteúdo das comunicações

técnicas publicadas no Boletim é de inteira responsabilidade de seus autores.

Volta ao índice

Page 34: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v25-n2-2016.pdf · residual de plantas daninhas na cultura da soja Tássia Tuane Moreira

34

Publicado pela Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas - SBCPD

Diretoria Gestão 2015-2016

Presidente:

PEDRO JACOB CHRISTOFFOLETI

1º VICE-PRESIDENTE: RUBEM SILVERIO DE

OLIVEIRA JÚNIOR

2º VICE-PRESIDENTE: PATRÍCIA MONQUERO

1º SECRETARIA: TELMA PASINI

2º SECRETARIO: DIRCEU AGOSTINETO

1º TESOUREIRO: DONIZETI FORNAROLLI

2º TESOUREIRO: MIRIAM HIROKO INOUE

Conselho consultivo

ANTONIO ALBERTO DA SILVA

BENEDITO NOEDI RODRIGUES

DÉCIO KARAM

DIONÍSIO LUIZ PISA GAZZIERO

JOÃO BAPTISTA DA SILVA

RICARDO VICTÓRIA FILHO

ROBINSON ANTONIO PITELLI

Conselho Fiscal

ANDERSON CAVENAGHI

FERNANDO STORNIOLO ADEGAS

JOSÉ ROBERTO ANTONIOL FONTES

Suplentes

FERNANDA SATIE IKEDA

FLÁVIO MARTINS GARCIA BLANCO

Representantes Regionais

NORTE: MARIA JOSÉ PINHEIRO CORREA

NORDESTE: AUGUSTO FONTOURA COSTA

CENTRO-OESTE: WALTER BUZATTI

SUDESTE: MARCELO NICOLAI

SUL: MÁRIO BIANCHI

Revista Planta Daninha

EDITORES-CHEFES:

LEONARDO DANTONINO

PEDRO LUÍS DA COSTA AGUIAR ALVES

Revista Brasileira de Herbicidas

EDITORES-CHEFES:

ANDRÉ ANDRES

DANIEL VALADÃO SILVA

JOSÉ BARBOSA SANTOS

LEANDRO GALON

Boletim Informativo

EDITOR-CHEFE

EDINALVO RABAIOLI CAMARGO

EDITORES AUXILIARES

MARLON OURIQUES BASTIANI

MATHEUS MACHADO NOGUERA

VINICIOS RAFAEL GEHRKE

Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas – SBCPD

Complexo Empresarial Oscar Fuganti. Rua Santa Catarina, 50 - 13º andar - sala 1302. CEP: 86010-470

Fone/Fax (43)3344-3364. Londrina – PR www.sbcpd.org