sobre anistia geral e convocaÇÃo 0 feriado do dia 29...

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LONDI IE| 22 (UP) O rádio de Roma anunciou hoje que o Brasil pedirá um bilião de liras, em reparações, da Itália PENDERA ^^^mmmmm^:mMms^mmmt^mmrmM} mmr-^ mw* ,«•* mmmmmmmtaXármw ___t_______________.se '4'^_____B*_S__B +____Í9_BmI ______r f'_j*_3l__B-fi'^^T*TTTr^WiBll---í ___T ,W^*9B?S.i Wif IWSH _____r ^I^E^K^HE^^r %: ^*i^^__r_»Sí}_.||___9_______l ¦if777-**jM _____:'-"<"' '_.:':_^íi«»«*_':"'• - ::Jf*.'J_H_____ __¦. >'•>:. i*^ J»KR]>«Íf3t_s^tft^_______|__| ¦;> . MJ»i|p^^S| B ______ra_i$*tf_«r__& a\mt-**."' ^31<__U__I _____^^_^ieMlif7^íplil[ll^ B B1BHB3, ip I^É__P^BI H K__l ___H^k. |_'r IE -1 £______¦ V. ¦*_llf^^'«f«^_S^I_--í-a Pf .'\^^^.l__Í,_ll_^_-_» i3_R__i ^^^S^»_8t_gWrp-. L**wll§ SrE* '"í»ir*'^'*7 1 2NotI ¦w^'_____Í5_K___;'':v -iJl__Í__fl_. _fc»1 e_S-P?> mSBSsKFji fMvffirflMi A HI ANUA ANO VI Rio de Janeiro, Terça-feira, 23 de Julho de 1946 NÚMERO 1.520 Diretor: ERNANI REiS Gerente: OCTAVIO LIMA Redação, Admlnis»rnçfio e Oficinas: Praça Mauá, 7 Empresa A NOITE Liquidação progressiva da CEL mediante concorrência pública Assegurando a higienização do produto - 0 decreto do presidente da República ANISTIA GERAL E CONVOCAÇÃO IMEDIATA DAS ELEIÇÕES NA BOLÍVIA ELEMENTOS LIBERAIS, TRABALHISTAS E EST ZADO 0 GOVERNO INTERINO - PENDEM AI OS CORPOS DO EX-PRESIDENTE VILLAROEL füS LIDERARAM A REVOLUÇÃO - ORGANI- 3A EM FRENTE AO PALÁCIO GOVERNAMENTAL E TRÊS BOS SEUS PRINCIPAIS AUXILIARES 0 FERIADO DO DIA 29 Funcionarão os estabele- címentos de gêneros alimentícios O sr. Vieira de Alencar, mi- nistro interino do Trabalho, de- verá assinar uma portaria pjr- mitindo o funcionamento dos estabelecimentos de gCneros aii- mentíci.i no próximo dia 29, se- gunda-ícirn, quando sc comomo- rara o Centenário de riáscimon- to da Princesa Isabel, a Rede-.- tora. Dispondo sobre a produção e comercio de leite destina- do ao abastecimento do Dis- trito Federa], o presidente da República assinou o seguinte decreto-lei: "Artigo Io Incumbe á Prefeitura do Distrito Fe- dcral: a) submeter dentro do prazo improrrogável de vinte (20) dias à aprovação do pre- sidente da República, ante- projeto de decreto-lei dispon- do sobre beneficiamento, transporte, distribuição e con- íiimo de leite destinado ao (Conclui na 2' página) lfEDIÇAO SO CENTAVOS DAREMOS 2.' EDIÇÃO, PELA MANHA, COM AM- PLO NOTICIÁRIO DE ÚL* TIMA HORA E TODAS AS SECÇOES A Universidade de Londres concedeu à princesa Elisabelh. herdeira do trono britânico, o diploma dc doutora em musica. Embora não haja freqüentado cursos oficiais, a graciosa prin- cesu inglesa é apontada pelos oue. freqüentam o palácio de Buckingham como dona de ra. ros dotes musicais. A cerimó- via da entrega do diploma foi presidida pelo Conde de Athln- ne, tio da princesa e chefe da Universidade. Na foto vê-se a princesa Elisabelh num fia. granfe enteio tomado. (Serviço especial para A MANHA). LA PAZ, 22 (V. P.) - O sc- cretario da Junta Revoluciona- ria colombiana dou a conhecer o seguinte comunicado: "Os pre. sos políticos no território na- cional c os deportados, sem ex- i*oÇ&ò dc C!.r poli.ic._j chino cou." pletnnientc livres para colabo. rar na restauração dns liberda- des democráticas". Acrescenta a nota que ate agora a Junta recebeu mensagens dc adesão d. todas as partes do pais. O governo interino SANTIAGO, 22 (A.F.P.) O noivo Governo, com caráter inte- rino, da Bolívia, composto com a vitória do movimento que ri- Miltnu na deposição o morte dn Presidente Villarocl é o seguinte: Presidente Nestor Guillen, .Tule da Corte de Justiça; Mi. nistros um delegado da Uni- versldadc de La Paz; um dele- gado da Confederação dos Pro- fessores; um delegado da Con* federação dos Sindicatos; e mais três representantes npollt.cos. O caráter do movi- mento LA Pa/., 22 (Dc l.uts 5-_vá1â, correspondente dn U, P.) O rc- tytWífíH iiimc surgido da ação dòs ele. mentos liberais, trabalhistas o estudantes estabeleceu uni g<>- verno provisório na Bolívia, após a sangrenta revolução cm que So calcula pereceram 2fi() pos- suas. Entre mortos figura tiii.illicrlo Villarrocl, presidente "GOVERNO BASEADO NA LIBERDADE E NA JUSTIÇA" O PRESIDENTE INTERINO DA BOLÍVIA EXPÕE O SEU PROGRAMA RESTABE- LECIMENTO DA CONSTITUIÇÃO E LE- VANTAMENTO DA CENSURA À IMPREN- SA E POSTAL RESPEITO AOS CONVÊ- NIOS INTERNACIONAIS PRETENDE PASSAR O PODER AO PRESIDENTE DA CORTE SUPREMA LA PAZ, 22 (U.-.P... 0 ,ii iz Noilor Guillcm, cnlrevts. tado pc!n t nited Press, disse que o "(ovr, governo está ha. sendo nu democracia, liberri.i- do e justiça'' c "deseja seguir manictid.' relações amistosas Cpm,'li-d.l* «• nações, cspeci.il. rrente ..•- americanas". Guillc.T dc (iO nr.os, se re. cusoú, uni uris, a srr membro du Còrt.» Suprema dc Justiça o dirige n'iia'iiii"iitu 0 governo liolivlnno; A prlífcirn medida dc mci governo tusso foi decla. rar Vigentes .i Constituição c ds Leis em lóda sua anipli- ti:dc. Como resultado dessa deter, minatão foram suspensas tò. das as >nodr1 idades de censuro que pesa.am 6Óbrc o povo, a; censuras de Imprensa, lelegr.i. fos, correios c proibições le viagens. Ss quais nâo existirá» mais. Os ci-to .pondentes'poderá.') enviar ms t-oliclns, com pio na libcrdndt' o que contrasta com o anterior regime. O nnvn governo respeitará a Integridade dr,. convênios, tra todos acordos internacionais. Iticlulndr entre os nltlmos os de Chaim;t>pi< São Francisco (Conclua na 3' pag.) f'--^^mWmWÊáÜÍ W:\\\mm\nin* MmmWrV^3ll_fiS? MMMsW' '-^mMWM m ws&t&K:M&mS» m HK^7<"" '^5Hií» ¦ mim- '¦¦'¦ æ!_&_•&_ m m% '7-wêêmSm vtH____M_Ere£3fó.' "¦¦yiu.-*.:¦¦¦¦>.-:\-»;c....:..»ãim\ mm wm&ámW»*<___*wwmm PHfi________É___.i 4MMW^m^^ÊM] 1 _R___R__ll..¥ -s ¦ W^SmmmWÊÈÊÊ ' m HHHR^ - *' Wê^ÊÊÊl 3M__W__e1 wmÊmwmVsB^" ^MmW^pffmB^^ 1 mm ¦< ¦ #»¦«¦ mm mmmm^^^kmmmr'^k^mámmWm mm j&M____-«»«»&'¦'¦•• ¦-' - ::v.'^<;;i_______________k*s$* , >vw&yé>} ^HBt -í™m W^mmmWÊÊW^m^:^m '¦**-:-}$^E&$^ '" ^'mmm^^&J^^^w^^^^^^^^^^^^^M ;•mmWÈÊÈÊmk*'Mmmmmmmm Jh8 WB8$tèsiÍt*mM&- *Wl>x§MâÊ®s?Mm&mi ÉÍ mm mmm -'àmmMMMWmm JmWmW^wÊ^mmlW^ÊW^^Mi^^^ M m$*^$Bili ¦HiíH^B^^B^ wàwwÈÊÊÊâ H____i HfrkW >___Çw:k_Í í»^____P___s._^_____^^_-S_í.f^___l In.-' '-. lwiitnlmnwrwri ÍSw-.-*m' <%91^_I9^_«^^ *¦*¦?•' TWrriffT^ _H WB8Ép^l»MP f m^msmMÈi, WÊmmmWmÈm M^&rW^^^^^^^WÈMr-¦¦¦ i.<^^amaWmm aamWÊmWk^v^ ___n_H_S___^Í^_^^ m^^^^^mmW^^6^mam^ÊmSWmWi;-t^íÊS^mm^-w- S^Êví^^^^^ÊÊm^^^MwMW^M^M^^^^M^^^^mM -^I^HMMM_^_l^|g cálculos fazem cie».ir o númo- ro dc feridos até 520. 0 presidente da Junta Rcvolu- cloriárla, Guillen informou boje á Unilctl Press que lóilis as ci- dados do interior aderiram ao movimento, soai que liquVeaóa derramamento dc sangue cm qiwlquar delas. Não obstante, nlgilns despachos dizem que liou. choques entro camponeses c a policia cm Oruro. Em t*a Paz reina agora tranqüilidade, sob controlo dos ruVoluclonárlos, qiu proclainariim suas aspirações (lemocráticaB e anunciaram nue. com a m.iior brevidade possível, (Conclue na 2.* página) Gandhi, o pacifista NOVA DÊLIIÍj 22 (A IM».) - Gandhi, cm seu liebdomodAriu "H.irljan" aconselha aos judeu* da Palestina a nâo «c fazerem violentos. liscrcvc: "Na minha opinião, ó nin grave erro procurar «e im- pôr cnm a ajuda americana c britânica c agora com puro ter- rorlsmo. Os judeus tciiam sido acolhidos cm qualquer pais." . ühandi lamenta os judeus * indaga: "Por que depender do dinheiro norte-nmencano on das armas britânicas para se impo- rem num pais que nío os quer?" Termina aconselhando nos ju- deus o sistema da "não-vlolèn- ela, de que c o apóstolo na In- dia. !Bi|J________fi_l_^ mWlH&WmMMWrrWMW 7:7:::. ü ^l^j^M m»mm^Êm^^m^^^^^^^Ê __bc^JHÉiiSfl ____u^. i i >. IMMBfci TfltTT.J' j^msBhmk»^ Üé^: >r ^hy.-^MMMkr.:'*:¦.¦:•»«:______•_:..' 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Interpelada pelo representem- te da Francc-Press, quando de regresso A embaixada dos Es- tados Unidos, cm Rornn, o sr. Florello La Guardiã disse:* "Tive com o Santo Padre un\i conversação cordial e útil. O Papa conhece o problema do auxilio as populações européias, detalhadamente. E está em per- feito contacto e ao corrente da questão". Li Guardiã tenciona visitar ainda MilSo, antes de seguir para Belgrado. E' póssivel que também a Monte Cassino. "REAFIRMAREMOS EM PARIS, PELA PALA- VRA E PELO VOTO, AS GRANDES LINHAS DA POLÍTICA EXTERIOR DO BRASIL" EM ENTREVISTA À IMPRENSA, O EMBAIXADOR JOÃO NE- VES DA FONTOURA REVELA AS DIRETIVAS QUE A DELE- GACAO BRASILEIRA SEGUIRÁ NA CONFERÊNCIA DA PAZ A PAZ COM A ITÁLIA E QUESTÃO DAS REPARAÇÕES DE GUERRA ENTRE OS ASSUNTOS ABOR DADOS PELO CHANCELER A entrevista que o Embalxa- dor João Noves da Fontoura marcou para a manhã de hoje estava sendo ansiosamente cs- porada, pois' sabia-se que nele o Chanceler transmitiria aos jornalistas as diretrizes que o Itamarati frisou para orientar a atuação da Delegação do Bra- sil na Conferência da Paz. Oi- zia-se também que o titular da Casa dc Rio Branco faria im- Visitará o Brasil o Ccnde Síorza f'nn A BORDO DO "U. S S. PA- LACHIAN, Ti (Dc Howard Bla- keslre, da A. P.) Um fato inteiramente novo na guerra marítima surgirá quando os na- vios do 2' test _tóm'co de Bi- kini forem sacudidos e jogados como cascas de nós, segundo da- clarou o dr. It. A. Sawycr, che- fe do Corpo de Cientistas ds Operação Encruzllliad.i. Sawyci declarou que, ao .'xplodír a bom* ba atômica n. 5, será atirada para o ar uma mass.» d. água de 1 bilhão a dez milhões do toneladas, Um milhão de tone- ladas dc água _ uma masaa eir- lular, com 1.000 pés dc diârn.- tro. Sawycr declarou que espera a formação dc ondas até de cem pós, isto deesde a base até A crista. A três milha., de distáu- cia de Riklnl, haverá ondas de apenas 10 pés ou menos. Os navios que sohr.vlvcrcm a êsse teste serão tingidos pir uma massa dc um milhão a dez milhões dc toneladas, sendo os efeitos dceses distúrbios senti- dos principalmente pelos navio, a menos dc 500 j.inl.u do centro da explosão. Afirmou o dr. Sa- wye ser possível que alguns na- vios sofram mais eom essas on- d.i6 ilo que com a explosão ful>- marina. Os navios, grandes f pequenos, colocados om torno d > grande circulo, onde explodirá a bombn, parece que se encon- tram a cerca dc 500 jardas do ponto de explosão. Isto pareço nssegurar que nenhum deles cairá no vácuo aborto nos águai dc Bikini. A água será lançada nos na- vios dc duas maneiras. Uma parte será disparada com a ...r- ça de uma baia dc canhão. En- tão, a água .ircmcs.ada par.i n alto pela explosão e a que espir- rara quando se fechar a brecha no ce.ino inundarão os navios inclusive os que «o encontrem a uma distância considerável. .^v.vií^vw. *vi^ifjjftjyy^i$J7"BvSvHK9s__l Hfeíási'.-.\™_B HB NOVAMENTE NO RIO, 0 NAVIO "LA ARGENTINA" Com as honras de estilo, deu entrada, on- lem. i.s 8 horas, na Guanabara, o nnvio-eseola "La Argentina", trazendo a bordo 135 cadetes do 4.* ano da Escola Nanai da Argentina, em viagem de instrução. O "La Argentina" eslá sob o coman- do do capitão de fragata Vitorio Malalesla, que exerceu no Brasil as funções de Adido Naval do seu país, deixando entre nós vasto circulo de amizades. O "La Argentina, moderno cruzador, foi construído ua Inglaterra, sendo lançado ao mar em 1937. A sua tripulação ê dc 661 homens. O ili- uerário de viagem, que ora realiza, abrange a América Central, Estados Unidos da América do Nor. te, Canadá. Inglaterra, Espanha. A seu bordo traz um carregamento de viveres, agasalhos, etc, destinado aot europeus, expressiva contribuirão do comércio portenho aos habitantes do Velho Con- linente, flagelados pela guerra. Nos "clichês" vemos o "La Argentina" no momento da atracação e o capitão dc fragata Vitorio Malatesta em companhia de sua esposa, antes de desembarcar. "NÂO PRETENDEMOS MUDAR A MENTALIDADE ORIENTAL" Informa à imprensa o sr. Macedo Soares SAO PAULO, 22 (ASAPRESS) ²Explicando a atitude do go. verno paulista, na reunião dos japoneses, havida no palácio dos Campos Eliscos, quando os ni- ponicos tiveram aceitas as suas exigências, para que da ata fos. sem retiradas as expressões "derrota e rendição incondicio. nal", o sr. Macedo Soares dis. se á imprensa: "O governo de São Paulo não pretende mudar a mentalidade oriental, que é muito diferente da nossa. O que deseja, é aca. bar com a .«crie dc crimes que estão sendo praticados pelos ja- poneses contra seus patrícios." A uma outra pergunta, o in. terventor disse que se os aton. tados continuarem, a policia prosseguirá prendendo e proces. sando todos os culpados. MAIS DE UM MORTO POR DIA SAO PAULO, 22 (ASAPRESS) ²As autoridades continuam rc. eebendo cartas dc Japoneses rc- sidentes no interior, pedindo garantias dc contra atos de tor. rorismo. De 9 a 17 do corrente, 10 ni. ponicos foram eliminados pelos fanáticos amarelos, dando uma mcdlã dc mais dc uma vitima por dia. portnntcs declarações a respei- to da questão das reparações do guerra. Muito antes.du hor.» marcada os jornalistas e loto- grafos aguardavam, na sala dc recepções, a chegada do sr, João Neves da Fontoura. Inicialmente, o Ministra das Relações Exteriores disse que convidara os jornalistas para despedir-se para transmitir- lhes as diretrizes que a Delega- (Conclui na 2.' página) Koniev substituiria Zhukov d que informa a rádio di Nova York NOVA YORK. 22 (R.) O rádio deíta cidade anunciou, hoje á noite, que o Marechal Sfnr-.i Deverá chesar a esta capital, nesies próximos di.is, o Conde Cario S.o.za, que vem e:n mis- são especial do governo da fie. pública it aliena. O conde STor- za visiiará as cida 1-s do Rio dc Janeiro Monlovldé.1, Buenos Ai- res e Santiago Jo Clife. A mi-flão do velho diplomata italiano prcmle-sc às roivnl_>s manifestações das Repúblicas norte-americanas, om favor di uma justa paz com a Máli.. O ciclone varreu os halneá- rios matando 33 pessoas DEZENAS DE OUTROS BANHISTAS ESTÃO DESAPARECIDOS- AR- VORES ARRANCADAS - 0 VENTO S .PRAVA A150 MILHAS POR HORA ROMA, 22 (U. P.) Trinta e três pessoas quo descansavam no domingo foram aiogadas, enquem- to quo dexenas estão desaparecidas, em virtude do ciclone, que varreu ontom a costa do Adriático, atingindo os populares balneários de Rimini, Rccciono. o Cesonctico. A maioria das pessoas se acha- va nadando ou velejando, ontem, num mar perfeitamente calmo, quando um inesperado ciclone var- reu a cosia, emborcando os pe^Uèfies -s.coa s r>ror-nrtr!o seus ocupantes Assim é que em Cescna* tico, quatorze veleiros, com dezoito alogres banhistas lotam também emborcados somente a quatro- centas jardas da praia, afogando-se todos os scua ocupantes. En Cattolica, outro veleiro, conduxin- do quimto pessoas tambóm lol aniquilado peto ciclone, salvando-se, entretanto todos os banhistas, com exccç.o de uma menina de quinto anos. Em Pcsaro faleceram outros sete turistas que se en- contravam pescando numa embarcação. A policia as unidades guarda-co.tas estão agora pesquisando as águas na esperança de en- contrar possíveis vitimas. Mais sota psssoaa. cm Pontclagoscuro, surpreendidas pelo ciclone, Ioram também afogadas. Os postes telelõnicoa e cs árvores, ao longo da costa da província de Forli, to- ram arrancados pelo terrível vento, que se abateu sobre a costa com uma veloddado calculada em cento e cinqüenta milhas por hora. .:^.\^^y^Ssm^e%mmmMmmM^. ' 7-'-v' ;*$&\-t¦*___***• *v^.^i?^'Sra. TT^*" «__Mk___f -_. í_____í i53rí_. jjüs **-__y^ ^ÍtS^ISR^'* ?______* *^^H>^"'"^'^-^ÉBHUMk ____________*• __S***-JÍk^»» «Sn General Koniev Ivan Koniev substituirá o Maré- chal Gregory Zhukov como co- mandante das forças de teiTM do exército russo. Koniev ocupou o posto de co- mandante das fòrvas soviéticas de ocupação na Áustria durante o ano passado. Durante a guer- ra comandou o primeiro e s>v gundo exércitos ucranianos. O Marechal Zhukov foi mi- nistro da guera e vicecoman- (Conclni na 2.* página)

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A HI ANUAANO VI Rio de Janeiro, Terça-feira, 23 de Julho de 1946 NÚMERO 1.520

Diretor:ERNANI REiS

Gerente:OCTAVIO LIMA

Redação, Admlnis»rnçfio eOficinas: Praça Mauá, 7

Empresa A NOITE

Liquidação progressiva da CELmediante concorrência pública —Assegurando a higienização doproduto - 0 decreto do presidente

da República

ANISTIA GERAL E CONVOCAÇÃOIMEDIATA DAS ELEIÇÕES NA BOLÍVIAELEMENTOS LIBERAIS, TRABALHISTAS E ESTZADO 0 GOVERNO INTERINO - PENDEM AIOS CORPOS DO EX-PRESIDENTE VILLAROEL

füS LIDERARAM A REVOLUÇÃO - ORGANI-3A EM FRENTE AO PALÁCIO GOVERNAMENTALE TRÊS BOS SEUS PRINCIPAIS AUXILIARES

0 FERIADO DO DIA 29Funcionarão os estabele-

címentos de gênerosalimentícios

O sr. Vieira de Alencar, mi-nistro interino do Trabalho, de-verá assinar uma portaria pjr-mitindo o funcionamento dosestabelecimentos de gCneros aii-mentíci.i no próximo dia 29, se-gunda-ícirn, quando sc comomo-rara o Centenário de riáscimon-to da Princesa Isabel, a Rede-.-tora.

Dispondo sobre a produçãoe comercio de leite destina-do ao abastecimento do Dis-trito Federa], o presidente daRepública assinou o seguintedecreto-lei:

— "Artigo Io — Incumbeá Prefeitura do Distrito Fe-dcral: a) submeter dentro doprazo improrrogável de vinte(20) dias à aprovação do pre-sidente da República, ante-projeto de decreto-lei dispon-do sobre beneficiamento,transporte, distribuição e con-íiimo de leite destinado ao

(Conclui na 2' página)

lfEDIÇAOSO CENTAVOS

DAREMOS 2.' EDIÇÃO,PELA MANHA, COM AM-PLO NOTICIÁRIO DE ÚL*TIMA HORA E TODAS

AS SECÇOES

A Universidade de Londresconcedeu à princesa Elisabelh.herdeira do trono britânico, odiploma dc doutora em musica.Embora não haja freqüentadocursos oficiais, a graciosa prin-cesu inglesa é apontada pelosoue. freqüentam o palácio deBuckingham como dona de ra.ros dotes musicais. A cerimó-via da entrega do diploma foipresidida pelo Conde de Athln-ne, tio da princesa e chefe daUniversidade. Na foto vê-se aprincesa Elisabelh num fia.granfe enteio tomado. (Serviço

especial para A MANHA).

LA PAZ, 22 (V. P.) - O sc-cretario da Junta Revoluciona-ria colombiana dou a conhecero seguinte comunicado: "Os pre.sos políticos no território na-cional c os deportados, sem ex-i*oÇ&ò dc C!.r poli.ic._j chino cou."pletnnientc livres para colabo.rar na restauração dns liberda-des democráticas". Acrescenta anota que ate agora a Junta járecebeu mensagens dc adesão d.todas as partes do pais.

O governo interinoSANTIAGO, 22 (A.F.P.) — O

noivo Governo, com caráter inte-rino, da Bolívia, composto com avitória do movimento que ri-Miltnu na deposição o morte dnPresidente Villarocl é o seguinte:

Presidente — Nestor Guillen,.Tule da Corte de Justiça; Mi.nistros — um delegado da Uni-versldadc de La Paz; um dele-gado da Confederação dos Pro-fessores; um delegado da Con*

federação dos Sindicatos; e maistrês representantes npollt.cos.

O caráter do movi-mento

LA Pa/., 22 (Dc l.uts 5-_vá1â,correspondente dn U, P.) O rc-tytWífíH

iiimc surgido da ação dòs ele.mentos liberais, trabalhistas oestudantes estabeleceu uni g<>-verno provisório na Bolívia, apósa sangrenta revolução cm queSo calcula pereceram 2fi() pos-suas. Entre mortos figuratiii.illicrlo Villarrocl, presidente

"GOVERNO BASEADO NALIBERDADE E NA JUSTIÇA"O PRESIDENTE INTERINO DA BOLÍVIAEXPÕE O SEU PROGRAMA — RESTABE-LECIMENTO DA CONSTITUIÇÃO E LE-VANTAMENTO DA CENSURA À IMPREN-SA E POSTAL — RESPEITO AOS CONVÊ-NIOS INTERNACIONAIS — PRETENDEPASSAR O PODER AO PRESIDENTE DA

CORTE SUPREMALA PAZ, 22 (U.-.P... — 0

,ii iz Noilor Guillcm, cnlrevts.tado pc!n t nited Press, disseque o "(ovr, governo está ha.sendo nu democracia, liberri.i-do e justiça'' c "deseja seguirmanictid.' relações amistosasCpm,'li-d.l* «• nações, cspeci.il.rrente ..•- americanas".

Guillc.T dc (iO nr.os, se re.cusoú, uni uris, a srr membrodu Còrt.» Suprema dc Justiça odirige n'iia'iiii"iitu 0 governoliolivlnno;

A prlífcirn medida dc mcigoverno — tusso — foi decla.rar Vigentes .i Constituição cds Leis em lóda sua anipli-ti:dc.

Como resultado dessa deter,minatão foram suspensas tò.das as >nodr1 idades de censuroque pesa.am 6Óbrc o povo, a;censuras de Imprensa, lelegr.i.fos, correios c proibições leviagens. Ss quais nâo existirá»mais.

Os ci-to .pondentes'poderá.')enviar ms t-oliclns, com piona libcrdndt' o que contrastacom o anterior regime.

O nnvn governo respeitará aIntegridade dr,. convênios, tratodos acordos internacionais.Iticlulndr entre os nltlmos osde Chaim;t>pi< São Francisco

(Conclua na 3' pag.)

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cálculos fazem cie».ir o númo-ro dc feridos até 520.

0 presidente da Junta Rcvolu-cloriárla, Guillen informou bojeá Unilctl Press que lóilis as ci-dados do interior aderiram aomovimento, soai que liquVeaóaderramamento dc sangue cmqiwlquar delas. Não obstante,nlgilns despachos dizem que liou.vè choques entro camponeses ca policia cm Oruro. Em t*a Pazreina agora tranqüilidade, sobcontrolo dos ruVoluclonárlos, qiujá proclainariim suas aspirações(lemocráticaB e anunciaram nue.com a m.iior brevidade possível,(Conclue na 2.* página)

Gandhi, o pacifistaNOVA DÊLIIÍj 22 (A IM».) -

Gandhi, cm seu liebdomodAriu"H.irljan" aconselha aos judeu*da Palestina a nâo «c fazeremviolentos.

liscrcvc: "Na minha opinião,ó nin grave erro procurar «e im-pôr cnm a ajuda americana cbritânica c agora com puro ter-rorlsmo. Os judeus tciiam sidoacolhidos cm qualquer pais.". ühandi lamenta os judeus *indaga: "Por que depender dodinheiro norte-nmencano on dasarmas britânicas para se impo-rem num pais que nío os quer?"

Termina aconselhando nos ju-deus o sistema da "não-vlolèn-ela, de que c o apóstolo na In-dia.

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O ministro. João_A'íüi;i falando aos jornalistas

Major Vilaroel, vitimado pelus revolucionários

UM BU HÃO l DEZ MILHÕES DE TONELADAS, DÁGUA SERÃO ATIRADAS PELOS ÂEES

COMO SERÁ' 0 2: TESTE DA BOMBA ATÔMICA

do governo deposto, que foi fe •rido a tiros, arrojado da saca.da do palâcto c depois, já semvida, pendurado pelo pescoço cmum poste dc iluminação. Certos

CONVERSA CORDIALÚTIL ENTRE 0 PAPA

LA GUARDIÃCIDADE DO VATICANO. 22

(A. F. P.) —- Ao ser recebidohoje em audiência especial peloSanto Padre Pio XII, o .<r.Fiorcllo La Guardiã, diretor gc-ral da UNRRA, apresentou aoSupremo Pontífice seu íilhnEric, que pelo presidente dadelcgnçüo da UNRRA na Itália,e ssus auxiliares Ludovico Mon-tini c Chiodelli.

Interpelada pelo representem-te da Francc-Press, quando jáde regresso A embaixada dos Es-tados Unidos, cm Rornn, o sr.Florello La Guardiã disse:* —"Tive com o Santo Padre un\iconversação cordial e útil. OPapa conhece o problema doauxilio as populações européias,detalhadamente. E está em per-feito contacto e ao corrente daquestão".

Li Guardiã tenciona visitarainda MilSo, antes de seguirpara Belgrado. E' póssivel quevá também a Monte Cassino.

"REAFIRMAREMOS EM PARIS, PELA PALA-VRA E PELO VOTO, AS GRANDES LINHAS

DA POLÍTICA EXTERIOR DO BRASIL"EM ENTREVISTA À IMPRENSA, O EMBAIXADOR JOÃO NE-VES DA FONTOURA REVELA AS DIRETIVAS QUE A DELE-GACAO BRASILEIRA SEGUIRÁ NA CONFERÊNCIA DA PAZ —A PAZ COM A ITÁLIA E QUESTÃO DAS REPARAÇÕES DE

GUERRA ENTRE OS ASSUNTOS ABORDADOS PELO CHANCELER

A entrevista que o Embalxa-dor João Noves da Fontouramarcou para a manhã de hojeestava sendo ansiosamente cs-porada, pois' sabia-se que neleo Chanceler transmitiria aos

jornalistas as diretrizes que oItamarati frisou para orientara atuação da Delegação do Bra-sil na Conferência da Paz. Oi-zia-se também que o titular daCasa dc Rio Branco faria im-

Visitará o Brasil oCcnde Síorza

f'nn

A BORDO DO "U. S S. PA-LACHIAN, Ti (Dc Howard Bla-keslre, da A. P.) — Um fatointeiramente novo na guerramarítima surgirá quando os na-vios do 2' test _tóm'co de Bi-kini forem sacudidos e jogadoscomo cascas de nós, segundo da-clarou o dr. It. A. Sawycr, che-fe do Corpo de Cientistas dsOperação Encruzllliad.i. Sawycideclarou que, ao .'xplodír a bom*ba atômica n. 5, será atiradapara o ar uma mass.» d. águade 1 bilhão a dez milhões dotoneladas, Um milhão de tone-ladas dc água _ uma masaa eir-lular, com 1.000 pés dc diârn.-tro.

Sawycr declarou que espera aformação dc ondas até de cempós, isto deesde a base até Acrista. A três milha., de distáu-cia de Riklnl, só haverá ondas deapenas 10 pés ou menos.

Os navios que sohr.vlvcrcm aêsse teste serão tingidos pir

uma massa dc um milhão a dezmilhões dc toneladas, sendo osefeitos dceses distúrbios senti-dos principalmente pelos navio,a menos dc 500 j.inl.u do centroda explosão. Afirmou o dr. Sa-wye ser possível que alguns na-vios sofram mais eom essas on-d.i6 ilo que com a explosão ful>-marina. Os navios, grandes fpequenos, colocados om torno d >grande circulo, onde explodiráa bombn, parece que se encon-tram a cerca dc 500 jardas doponto de explosão. Isto pareçonssegurar que nenhum delescairá no vácuo aborto nos águaidc Bikini.

A água será lançada nos na-vios dc duas maneiras. Umaparte será disparada com a ...r-ça de uma baia dc canhão. En-tão, a água .ircmcs.ada par.i nalto pela explosão e a que espir-rara quando se fechar a brechano ce.ino inundarão os naviosinclusive os que «o encontrema uma distância considerável.

.^v.vií^vw. *vi^ifjjftjyy^i$J7"B vSvHK9s__l Hfeíási'. -.\™_B HB

NOVAMENTE NO RIO, 0 NAVIO "LA ARGENTINA" — Com as honras de estilo, deu entrada, on-lem. i.s 8 horas, na Guanabara, o nnvio-eseola "La Argentina", trazendo a bordo 135 cadetes do 4.*ano da Escola Nanai da Argentina, em viagem de instrução. O "La Argentina" eslá sob o coman-do do capitão de fragata Vitorio Malalesla, que já exerceu no Brasil as funções de Adido Naval doseu país, deixando entre nós vasto circulo de amizades. O "La Argentina, moderno cruzador, foiconstruído ua Inglaterra, sendo lançado ao mar em 1937. A sua tripulação ê dc 661 homens. O ili-uerário de viagem, que ora realiza, abrange a América Central, Estados Unidos da América do Nor.te, Canadá. Inglaterra, Espanha. A seu bordo traz um carregamento de viveres, agasalhos, etc,destinado aot europeus, expressiva contribuirão do comércio portenho aos habitantes do Velho Con-linente, flagelados pela guerra. Nos "clichês" vemos o "La Argentina" no momento da atracaçãoe o capitão dc fragata Vitorio Malatesta em companhia de sua esposa, antes de desembarcar.

"NÂO PRETENDEMOS MUDARA MENTALIDADE ORIENTAL"Informa à imprensa o sr. Macedo Soares

SAO PAULO, 22 (ASAPRESS)Explicando a atitude do go.

verno paulista, na reunião dosjaponeses, havida no palácio dosCampos Eliscos, quando os ni-ponicos tiveram aceitas as suasexigências, para que da ata fos.sem retiradas as expressões"derrota e rendição incondicio.nal", o sr. Macedo Soares dis.se á imprensa:"O governo de São Paulo nãopretende mudar a mentalidadeoriental, que é muito diferenteda nossa. O que deseja, é aca.bar com a .«crie dc crimes queestão sendo praticados pelos ja-poneses contra seus patrícios."

A uma outra pergunta, o in.terventor disse que se os aton.tados continuarem, a policiaprosseguirá prendendo e proces.sando todos os culpados.

MAIS DE UM MORTO POR DIA

SAO PAULO, 22 (ASAPRESS)As autoridades continuam rc.

eebendo cartas dc Japoneses rc-sidentes no interior, pedindogarantias dc contra atos de tor.rorismo.

De 9 a 17 do corrente, 10 ni.ponicos foram eliminados pelosfanáticos amarelos, dando umamcdlã dc mais dc uma vitimapor dia.

portnntcs declarações a respei-to da questão das reparaçõesdo guerra. Muito antes.du hor.»marcada os jornalistas e loto-grafos aguardavam, na sala dcrecepções, a chegada do sr,João Neves da Fontoura.

Inicialmente, o Ministra dasRelações Exteriores disse queconvidara os jornalistas paradespedir-se para transmitir-lhes as diretrizes que a Delega-

(Conclui na 2.' página)

Koniev substituiriaZhukov

d que informa a rádio diNova York

NOVA YORK. 22 (R.) — Orádio deíta cidade anunciou,hoje á noite, que o Marechal

A» Sfnr-.i

Deverá chesar a esta capital,nesies próximos di.is, o CondeCario S.o.za, que vem e:n mis-são especial do governo da fie.pública it aliena. O conde STor-za visiiará as cida 1-s do Rio dcJaneiro Monlovldé.1, Buenos Ai-res e Santiago Jo Clife.

A mi-flão do velho diplomataitaliano prcmle-sc às roivnl_>smanifestações das Repúblicasnorte-americanas, om favor diuma justa paz com a Máli..

O ciclone varreu os halneá-rios matando 33 pessoasDEZENAS DE OUTROS BANHISTAS ESTÃO DESAPARECIDOS- AR-VORES ARRANCADAS - 0 VENTO S .PRAVA A150 MILHAS POR HORA

ROMA, 22 (U. P.) — Trinta e três pessoas quo descansavam no domingo foram aiogadas, enquem-to quo dexenas estão desaparecidas, em virtude do ciclone, que varreu ontom a costa do Adriático,atingindo os populares balneários de Rimini, Rccciono. o Cesonctico. A maioria das pessoas se acha-va nadando ou velejando, ontem, num mar perfeitamente calmo, quando um inesperado ciclone var-reu a cosia, emborcando os pe^Uèfies -s.coa s r>ror-nrtr!o seus ocupantes Assim é que em Cescna*tico, quatorze veleiros, com dezoito alogres banhistas lotam também emborcados somente a quatro-centas jardas da praia, afogando-se todos os scua ocupantes. En Cattolica, outro veleiro, conduxin-do quimto pessoas tambóm lol aniquilado peto ciclone, salvando-se, entretanto todos os banhistas,com exccç.o de uma menina de quinto anos. Em Pcsaro faleceram outros sete turistas que se en-contravam pescando numa embarcação.

A policia • as unidades guarda-co.tas estão agora pesquisando as águas na esperança de en-contrar possíveis vitimas. Mais sota psssoaa. cm Pontclagoscuro, surpreendidas pelo ciclone, Ioramtambém afogadas. Os postes telelõnicoa e cs árvores, ao longo da costa da província de Forli, to-ram arrancados pelo terrível vento, que se abateu sobre a costa com uma veloddado calculadaem cento e cinqüenta milhas por hora.

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General Koniev

Ivan Koniev substituirá o Maré-chal Gregory Zhukov como co-mandante das forças de teiTMdo exército russo.

Koniev ocupou o posto de co-mandante das fòrvas soviéticasde ocupação na Áustria duranteo ano passado. Durante a guer-ra comandou o primeiro e s>vgundo exércitos ucranianos.

O Marechal Zhukov foi mi-nistro da guera e vicecoman-

(Conclni na 2.* página)

Page 2: sobre ANISTIA GERAL E CONVOCAÇÃO 0 FERIADO DO DIA 29 …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01520.pdf · cusoú, uni uris, a srr membro du Còrt.» Suprema dc Justiça o dirige

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MANHA - PAGINA 3 - RIO DB JA}JETRO - TERÇA-FEIRA, 23 DE JULHO DE 1948~"^ "-fliffl-_M'i~*-_---iii ¦_-_-_-___¦ 'W~_-_-----_-_-MWauUBBMBBBMHMMiMl^MB

__ií..'.'kX e pelo voto

,...

Reafirmardmos em Paris, pela palavraas grandes linhas da políca exterior do Brasil"

Anistia geral e convocação ime-diata das eleições na Bolivia

Xt"

¦

:¦¦vi (Conclusão da 1.* pig.).ão Brasileira seguirá em 1'arls

>.- para colocar-se í. disposiçãoda imprensa no sentido (le res-

;>-p(indcr n qualquer pergunta ou" abonar qualquer questão de in-lerrase publico.

(•*lll seguida, passou aos pre-sentes ns suas declarações es-critus, pedindo aos Jornalistasqur as lessem e lhe formulas-sem pergunta"..

ft o seguinte o texto dessas. dieta rações:

—" Como sc sabe, o Brasil'.'_-!¦> a íitiicu das Republicas lati-'~~!io-.'inierlcanos que vai tomarJ2J>_Í'!~- il-i Conferência da Paz.,.4'.i'e.'ii que Isso revela a posição'-"?-.'crpeioii-il atingida |>cln nosso|"~~jí«ts enlre as Nações Unidas e^-.orresponde no» sacrifícios ma--««•feriais, nutrais c dc vidos hu-j -manas que fizeram pela vitoria'.,'f|mil..

(Naquela reunião a nossa, «ti-lu«le será « de reafirmar pelaí/alfivra c pelo volo, aí grandesJltíh,i.«t da política exterior dojlràsll, a (|ual desde o impirlo

-•-•on-.iilul uni sistema inalterável"riu (pie predominam o respeito^,b soberania dos outros paises,"~m cullo (Io principio da não-in-}Tfe>'À*e"iicâi> rins negócios inlçriiot!ZJu externos dos ontros povos,—i, espirito de conciliação e, so-' "lirctudo, fl nos.a intransigen-

ria na defesa da igualdade ju-ridica dos I.síndos.

,' ¦ O Brasil não leva quaisquercompromissos para a mesa da

¦•.paz, não rmpenhou nem pode-ria empenhar o scu voto n nin-

.suem. Os nossos comnrouiissos. são apenas com os interessei

superiores da nossa pátria c, com os nossos deveres para.; co ni os princípios da justiça in-

ternacional e para com ns gran-. des ronstan'rs da nossa hisló-

ria diplomática, Não subordl-•namos o nosso pronunçinmcn-to n quaisquer outras injun-çôes.

• • Conheço bem a montanha dcdificuldades que tém Impedido

l,.ii'é iigor-i o encontro de umalinha mídia para que chegue*mos ao estatuto da pai. Mii3,é minha impressão dc que são

Vi.iíis suspeitas reciprocas a causajirincipal dos desentendimentos.'.ii

uno por temperamento (.oupaturalmcnlc otimista, confiouns impulsos irresistíveis da

'""",'"'¦-. lè. que acabam s-mnre por... riiuiifnr quer nr.s relações cn-

tre os Indivíduos, quer entre osrjovtis.

I) Uraíil sustentará n mesmaler; da Igualdade jurídica dos"'F.s!.-ulos

que Itlii Barbosa defen.t".-.i na Con feri nela dc Haia.Ilojc cia ê ainda mais Imposi-

, . tiva do qiic ontem, dc vez que..- segunda guerra mundial foi

p ir nós Iodos pelejada r;n no-,'in- (' i principio da sobrevivemcia da democracia .10 Interiorcie cada nação c da constituição

""--'tia socirdade democrática inter-1'imclóntü fundada no respeito à

independência dos Estados so-1 beranos, O nazi-fnsclsmo, êsse é'tiuc, om sua chamada Nova Or-ciem, dividia os povos em infe-rlorea c superiores. Aliás a Con-ícrencia de Paris repousa na

¦ igualdade dos sufrágios. 1'sscsnão serão pesados na balança'••' d.os armamentos ou da ri(|ucza

• «dos componentes mas contados'¦• ç.orii absoluta igualdade. So issolhes confere uni caráter demo-

¦i;ático, fiel a, indole dos novosI : pos.

A paz com a Itália- Ng tocante á paz com a

l!á!ia, a nossa posição está dc-.finida há muilo tempo. Nosprimeiros dias do atual .ovêr-?"u, o Ilamaratl já fez sentir ischancelarias aliadas a sua in-eiiua-áo de considerar que otratado com a Itália deveria tercm conta, com realismo, a suaposição após o dcserabarqii- napenínsula o a colaboração dada;i vitória final contra a Alen.a-nha. A Itália evidentemente res-g.iioii ate c;r'.o ponto, com o1 acrificio do seu território,transformado cn> campo dc l.a-"talhn, dc "ul a norte, e com, a'• cooperação de grande maioria(los italianos, muitos dos erros"''• crimes da poiitica fascista,'-,' que Mie era imposta pela vio-K'iicia. E~s:is circunstânciasnio poderão ser esquecidas para<|iiP cheguemos aos termos deuma paz equitativa e, sobrelu-do, capaz de restabelecer a vidada wlha e glorioso nação latina,indispensável à comunidade eu-fopdia e humana. Ivsses tcntl'inenios são de resto, us que uni-iiiiini a lõda a América, ••-•gun-tio ns comunicações que possuir. Itam.irali.-. Essencial a confiança

entre os povos— Já me perguntaram sc acre--'üo que a conclusão dos trata-

lios de paz dará ao ninado o¦¦possibilidade dc restabelecer o

¦', ..'•'qiiilibrlo entre as nações?('¦¦cio quc isso depende princi-' ) ilincnie do espirito (|tic presi-dir a esses tratados. En depo-silo pouca fé nas aparências dofornuiilsmo quase sempre vasiode substância. Evidentemente ahumanidade não vai convalcs-

. cer dc tão rude golpe só porquealguns plenlpolenciárlos apo-• iiham ss suas assinaturas numperfil.minhn cheio de selos epromessas vagas. O cs<-eneial èque sc restabeleça a confiançaentre os povos, é que haja um' sincero desejo reciproco de en-cnntrar as fórmulas justas paratodas as reivindicações proce-" (icnlcs. Sc a humanidade se tor-nnr a dividir cm blocos urma-

"-dos c suspienzes, caminharemos.. ..in-rniediaveimente Pára o des-

. conhecido: A boa fê tem rte vol-tar a ser a nlma doa tratados

.."enlre as nações corno o ó noscontratos entre os Indivíduos.

Depois, confiamos em qne a..j). N- V'. >rr.' cada vez mais

11111 Instrumento adequado à'• "preservação da paz. Possível-'* liirnlç. sus fslrulura terá quesofrer os nprrfcicuimcnlo- dl-

; lados nela experiência, mus na'..sna arqtlilolura iá sr ei.rni.lram01 elemcnlos essenciais para'^'conter a «-.rcssúo r impedir os.conflitos. Tudo está em que os

" íõiiipunoi'..--. ..'« Or.iüii.iznçã 1 iiic''..ij..ni ', .dn o máximo apoio e' criem no mundo um espiritoí Uns Nações Unldae como uma

. J'"i de clica internacional.No nosso Continente o Dtasil"' eslá vivendo, não só com o seui;'gran(lc oliado — os Estados Uni-

dos — assim como com ns dc-mais nações da América, um pe-

; riodo da maior intimidade po-iitica e espiritual tle tal modoque fomos a fundada esperançadc. cooperar para que se realizeem breve a conferência da Rio

de .ianciro e que dela resulte aassinatura do Pacto de Assis-téncín Mútua previsto na ala deChapullepec. Para que o povobrasileiro bem nvulle da nossaposição na América basta tervm conto que estamos autoriza-dos a expressar, perante a Con-feróncla de Paris, o» sentlmcn-los da consciência dos povoslullrio-aiuericnnos cm favor deuma parte equitativa com a li A-lia. Ê a primeira vet que noBrasil se defere unia grandehonra.

O Brasil e as repara-ções de guerra

— Quero aproveitar esta con-versa com oa jornalistas paradizer ao povo brasileiro duaspalavras sôbrc a questão dua rc-parações de guerra. A imprensajá se tem ocupado do assunto,que repercutiu tambem nn tri-btinii da Constituinte, pela vozautorizada dc mate de um re-prcscntonlc da nação.

ftsse debate veio põr em evi-díncla o interesse com que aopinião do pais acompanha anção da chancelaria brasileira eo scu empenho em dar ao casoa solução quc mais couvenhaaos interesses nacionais.

Infelizmente, cstabclcecu-seaqui certa confusão sobre o queestá exatamente em causa.

Conquanto se trate de malen-tendidos excusáveis, já que ver-sam «obre matéria dc per si lâocomplexa — ainda assim, creiooportuno fixar dois ou três pon-tos quc me parecem essenciais.

NAo há como contestar que oBrasil não foi incluído, pelnschamadas grandes potências, cn-tre os parllclpanlC5 da Assem-bléia que sc reuniu em Paris a!) dc novembro do nno passadoa fim de estabelecer n partilhada quota das reparações deguerra. O acordo dc PoUdom,pelo etn texto, náo justificavaessa exclusão.

Tem-se mesmo, em alguns Jor-r.ais, atacado o ilustre vÃ-minis-tro das Relações Exteriores em-b&l .odor -^ciírr t.cf.o VcIqüo* C',v~mo responsável pela filta. O cm-baixador Vcloso, qaando foi danossa exclusão, prole tou ."«nlode nossos aliados c, .to mesmotempo, diligenciou o.irs a orga-nização da nossa Comissão deReparações dc Guèrrà à qua!Incumbe o arrolame.i.o de todo-,os bens seqüestrados nos antigossúditos do Eixo. Essa comlssáocontinua a desempenhar, comeficiência e compctên.-ia os seusdifíceis encargos.

Logo qtie assumi a j-estóo dipasta das Relações Extcrionsdei-me imediatamente conta dtque nada justificava a nosso nãoinclusão entre os p~irt!c'p.-intc-da Conferência dc Rcparaçõ-jsque durou de O de n-vembro a31 de dezembro do ano passado.Exposto o assunto ao presidenteDutra combinamos quc sc re-abrisse a questão c asrlm come-cel desde logo n negociar com osnossos principais aliados, nota-damente com o govirno norte-americano. De todo o ocorrido,foi constantemente informada anossa Comissão de i~teparaçóesdc Guerra, a qual conhece essadelicada tramitação diplomáticado assunto. Entretanto, essaquestão tem mnilos c variadosaspectos que precisam ser en-tendidos pelo público, a fim dcquc se forme nm julgomcntoexato de todo o aciniecldo Emgeral, somos levados A formaçãode juízos simplistas que quasenunca correspondem a toda aprofunda realidade do caso.

Von tentar expõr ,1 matériacom a maior lisura c clareza.

Os aliados, tentando dar umnsolução a tão compilado proble-ma, convidaram o Urasil a bus-car o rcs-.-irclment.i dos seusprejuízos numa só fotilc dos ha-verrs alemães quc se encontra-van sob a sua jurisdição. E' ver-dade qtte pelo dcci~cto-lci n.4.1I.ÍÍ. dc maio d.- 1012. sc esti-pulara que os bens e direitos daspessoas fisícas e jurídicas dospaíses dn Eixo, repondcrlanipelos prejuízos causados por.ito.s dr. guerra do 'niluigo en Ks-tndo Brasileiro e n nessoas fisl-cas e jurídicas brasileiras domi-ditadas ou residentes no Brasil,fisse seqüestro foi amplamentefeito, como i notório. Mr.s éclaro, que assim agindo, o Bra-sil não rennnclavn oo dlrcllo decobrar reparações à custa dosbrni situados fora do sen ter-ritórlo. rom especialidade notcrrilórlo dos países inimigos,tanto que os signatários doficõrdo dc reparações celebradorm Paris, se prevaleceram deambos os recursos para indenf-ração dos donos snftvdos pelosseus países. Estabeleceram du.iscategorias dc bens para essefim: a categoria "a", quc com-preende bens alemães no estran-geiro, abastecimentos captura-dos, serviços, prodnção corrente,etc.i a categoria "b" que com-preende o acervo industrial daparte oeste da Alemanha e afrota marítima e fluvial ..lema.Deliberaram eles que cada umadr.6 naçcõs representadas n 1citada Conferência receberiauma quo,» percentual sobre ovalor totnl dos bens de ambas ascategorias.

Ora, porque de todos os bell-gerantes só ao Brasil sc negavaigual tratamento? Com Isso eqtie náo está de acordo o go-vêrno do presidente Enrico Du-tra, o qual. desde o principbcomeçou a negociar a icvlsáo doresolvido em desembrô de 1945,na cidade de Paris. Os nossosaliados têm explicado que, dadaa insuficiência dos tecursoa dacategoria "i". em <nee dc reelamaçõee muito maiores do queas nossas, o Brasil tiraria maisprovcnlo material se se cobras-se dos danos sofridos valendo-sedos recursos previétos no decre-to-lel n. 4.16(1. isto é, tornandoefetiva n aproprinçáo dos ha-\crcs destinados pela lei Aquelefim. li isso porque, se entras-lemos no rateio de Patls, teria-mos, como os outros, participan-te*, de lerar para um "pool' gerui o valor dos bens seqüestrodos aqnl aos súditos do eixo.Nesse raso, mesmo con' a adlçAodc uma quola dos bens da se-f-unda caiegorla, o Brasil rece-beria menos do que se aceitasse1. sua exclusão da liei» or£aniz~-da rm Purls e sc reservasse odireito dc nncorporatai com ex-clusividade, os bens já seques-Irados por força do 'Itado de-creto-lel. Convém os representantec da Imprensa, a qneslão émais complexa do que poderiaparecer aos observadores quenão têm para o seu exame osdocumentos de que dispõe •

Itamarati. De nossa parte, leal-mente falando, não lemos ne-iihuina razão para duvidar daboa Intenção dos nossos aliadosReconhecemos mesmo e de bomgrado, que longe dc -.ubstima-rem os nossos interesses o alvi-tre por eles sugeridos se inspl-rSva no desejo de ;ver-nos con-tcmplados eom ama quota maiorem nossas reclamações Nó», po-rim, nio podemos concordar emque prevaleça o crll«r'o em quose fundou a nossa excitisáo, por-que damos k Ata dc Paris umainterpretação diferente. E, porIsso, entendemos qu. deveria-mos ter tido na Conferência diReparações recebendo a finalo qfle nos fôsse devido.

Restava notar que, segundoum cálculo ainda nto definitl-vo, o montante das nossas per.das pode ser estimado, cm di.nheiro, na quantia aproximadaJè novecentos milhões do cru-zeiros, cnqnonto o total dosbens seqüestrados ascende a

fiouco mais dc quatrocentos mi-

bC.cs'Jistá claro que, fazendo o má.

xlrno esforço pela compensaçãodas nossas perdas, não é possi.vel deixar de considerá-las tani-bém em contraste com as dosoutros países, alguns doa quaiscomo a Inglaterra, a China, aGrécia sofreram danos pratica-mente irreparáveis.

0 ponto de vista por nós sus-tentado sempre e que a ndjudi.cação dos valores Internos emnada fortifica a nossa economianacional, pois aqueles havereimiidnm apenas dc mão. Esta.vam já incorporados A riquezacoletiva do Brasil, do pesso quequaisquer outros, qu$ viessem defora, numentnrinm o índice tianossn forço econômica.

Repito que não considero pon.to isento de controvérsia que anossa participação na citadaConferência viesse diminuir asnossas possibilidades de ressar-cimento. Por isso é quo o Ita-maratl, sob a minha admiraçãoreabriu com flrmcu o assuntoainda não encerrado definitiva-mente por uma solução favorávelou contrária aos nossos pontosde vista. Tudo quanto posso demomento adiantar i que temosnegociações entaboladas com ofim de lograrmos os nossos pro.põsitos e que estamos encontran-do em Washington e cm Parisum ambiente favorável. Os nos.sos aliados, entre os quais nosè grato mencionar os EstadosUnidos, parecem compreenderexatamente o nosso ponto dcvista. Isto dá.me esperanças deum-i melhor soluçáo.

Devo salientar o espirito dccooperação quc sempre encon-trei, nesse delicado assunto, co.mo em todos os outros, da par.te do atual embaixador dos Es-tados Unidos, Sr Willlan Pawlc**.

Exportação de tecidosSão constantes as recla.

maçôes que, de vários paises,nos têm vindo no sentido deretomormos a corrente dc expor-tação dc nosse tecido. 0 assunto6 objeto dc viva discussão naimprensa.

No intuito de resguardar osnossos interesses futuros, o pre.siJ.nte da República autorizou-me a estudar fórmulns dc con.vénio com alguns países rcclu-mantes.

Nesse sentido já me entendicom o embaixador da Rcpúbll-ca Argentina, Ci dentro de bre-ves dias, começaremos a exa-minar com êle uma formula qucnos permita a retomada daexportação de tecidos, mas me.diante garantias dc importaçãodc quantidades substanciais dctrigo e a preços mais conveni.entes do quc os atuais.Cooperação intelectual

Do ponto de vista do es-forço cultural, que o Itamaratiestá desenvolvendo já me rc.feri, em entrevista anterior, Ainstalação dn Instituto Brasi.Iclro dc Educação, Ciência eCultura, que vai ser o ramo na-clonal da UNESCO — Organi-zaçân dc Educaçáo, Ciência, eCultura das Nações Unidas, OIBECC contém autênticos valo.res nacionais da Educação, Ci.íncla e Cultura t completa .-.go.ra a sua organização definitiva.Por outro lado a Fundação HioBranco fortemente prestigiadapelo presidente Dutra, já estárecebendo das classes produto,ras um grande auxilio cm dl.nheiro psra a constituição deseu capital. Este ano os prl-meiros grandes júris do IBECCiniciarão o julgamento das obrascientificas, literárias e artlstl.t cas de 1940 para * distribui,ção de prêmios de lnlciamento.

E — anuncio — a UNESCO.em sua última rsun'áo dc Lon.dres, deliberou instalar em Be.lém o Instituto da Hylca Ama.zónla.Brasileiros no estran-

geiroPondo-se a seguir i disposição

dos prt-x-ntes, foi o chancelerJoão Neves atendendo A curiosi-dade dos reporters, que nâo selimitaram a indagações sobre aConferência ds Pai pedindo es.c!arecin~ento6 tambem sobre ou-tros problemas do momento,.

A situação de brasileiros pre*eenlemente no território europeusobretudo na Alemanha, temi-.cü|,<u!o ultimamente o noticia-rio. Brasileiros era campo deconcentração, ou sob tratamentomais ou menos dramático, i aIdéia um tanto deturpada de ai-gomas versões que vêm sendodivulgadas. Esclarecendo o quehá a respeito, o chanceler JoãoNeves informou:

Está sendo providenciado orepatriamento dos brasileiro-,que sc encontram no territóriodo Eixo. O problema tem preu-rupndo a multa gente, no Brasil.Posso Informar que i diário npedido de informações, que noschegam de todos os pontos doBrasil sobre nacionais retidosna I.úrôPâ -iurant. t .após aguerra.

Os japonesesSempre fui contrário A Imi-

gração do* japoneses para u Bra-sll — declarou o ministro João ¦Neve», a ums pergunta sobre aposição dos agitadores peranteo governo do psls, após os episõ-dios dos Campos EÍislos.

¦ — B' nm ertme coletivo, o quemuitos japoneses estão come-tendo. Lamento que tenhamostantos Inadaptados no Brasil. Ocaao dos japoneses 4 de enquls-

tamento. E* de ver-sí o que sn-cede aos demais estrangeiros nopais. A segunda geração de ou-tros Imigrantes, já nascida noBrasil, deu exemplos de heróis-mo e dc brasllldadc, na P.E.B.Os Japoneses Infelizmente, cons-tituem um grava problema.Expulsão de agitadores

estrangeirosIndagando sôbrc a viabilidade

dc medidas de expulsão, ratrv-cou: • .

Não se pode expulsar nmmilhão dc pessosa do Brasil. Edeve-se considerar que há entreos japoneses muitos cidadãos pa-clflcos.

Mas, acrescentou:O governo está eonalderan-

do a possibilidade de expulsãodc vários elementos estrangeirosagitadores.

Datas e conferênciasSobre várias conferências In-

tcrnaclnnols previstas para bre-ve, declarou o Sr. Jo_o'Neves daFontoura!

A Conferênch de Paris rs-tâ mareada para dc -a dc Julhoa li-* de setembro. Tudo estásendo resolvido no Intuito deser possível realizarmos aindaeste ano várias conferências in-tcrnaclotinls já previstos.

Alguém pretendeu ver nestaInformação, uma rlusão A Con-ferêníia de Consulta dos Chan-céleres, po Rio de Janeirot

Vou ávlsfàf-me com Byrneaem P-tMs. E' pensamento tra-tnr-se dêsse ossnnto, então, Nomeu parecer, rm flns de JulhosorA época ainda prematura pa-ra assen'nr-sc a Conferência.

Trigo è pneusSob a questão do trigo, In.

formou t¦— Firmei, anui, rom o piMs-

ire, argentino Sanri, nm acordo,acordo verbal, sóhre trigo. Co-mo declarei na énoc*. sem re-lurlo de dependência, prome-temos fornecer determinadaí-ü.-iia de fj-ntus. Do* 10.000pneus prometidos, Ji enviamos6.00..

Esclareceu ainda!—¦• Teremos em setembro a sa-

fra americana de trigo que.anuncia-se, é muito farta. Sõem Janeiro, virá a safra argen-tina. O Rovírno espera receberda Argentina pelo menos as quo»tas de ãíl.Oflfl toneladas. Comosc vê. pensamos a'rave*-aar bemêsse período.A visita de Eisenhower

Sobre a anunciada visita nngeneral ElsenhoT-cr ao Brasil,declarou o chanceler Joáo Ne-ies:

A vinda do general Eise-nhower ao Brasil 6 mais umadi-tiii-flo da amizade dos Ba-tado*-*!;nidos ao Brasil, O (fêneral" Elsenhower i hoje heroimundial, e pessoa de Influênciapositiva na opinião norte-ame-rica mi. A sua visita an Brasilmarcará época na história denossas Relações, sobretudo levnn-do em contn o quanto valerá oisen depoimento sobre o nossopais.

Ainda o caso das re*parações

"A guerra não ê um ne-póelo" — disse o presidenteDutra.

Reportando-se a esta opiniãodo general Dutra, colhida quan-do o Sr. Jofio Neves lhe foiexpor o que há sobre o Brasil«¦ os reparações de guerra, oministro dss Relações Exteriores«•selnrcceu o pensamento do Bra.sll sõlire o assunto:

Se nós recebêssemos o queperdemos, mesmo assim teria-mos prejuízo. Mas não devemosind-gnr o qae deixamos de ga-nbar durante o conflito. A gner-ra não é um negócio, multo bemdisso o nosso presidente.

A Prefeitura Tenderáleite ao poro

(Conclusão tia 1.* pi».)abastecimento da Capital daRepública, asseifurando mo-derna higieniração técnica doproduto, estimulo as coopera-tivos de produçio • medidasncautelpdoras do incrementodeste gênero de comercio.

b) promover noa termos dalegislação vigente, o paga-mento da subvenção que ca-be 00 produto por litro deleite entregue ao comerciono Distrito Federal, devendoa Comissão Executiva do Lei-ie distribui-la sob o sêguiniêcritério: Cr) 0,30 até SI dejulho corrente; Cr$ 0,90 deIa de agosto a 31 de outubro;e Crf 0,30 de I de novem-bro até a fina] liquidação daComissão Executiva do Lei-te.

Artigo r — Tica _ lnter.ventor na Comissão Executi-va do Leite autoritado a pro-cessar a liquidação progres-siva desse orgâo, noa termosda legislação, a que se referea alínea "a" do artigo V dopresente deereto-~lei.

Parágrafo 1° — A liquida-cSo progressiva far-se-á me-diante concorrências públicas,cujas condições aerio especl-ficadas em editais elaboradospelo interventor na ComissãoExecutiva do Leite e aprova-dos pelo ministro da Africul-tura.

Parágrafo 2° — A liquida-çáo definitiva dà ComissãoExecutiva do Leite, em qual-quer época em que ie vírifl-que, implicará em cessaçãoimediata do subsidio a que•e refere a alínea "b" do arti-fo 1".

Artieo 3° -=i A Cm*!*í5oCentral de Preçds orgaíikaráo tabelamento do leite e dosprodutos laticínios qüe asse-guré uniformidade de r-rc-ços mercantis do Distrito Fe-deral, cidade de São Paulo eoutros centros urbanos damesma zona gec-econòmica.

Artigo 4 — O presente de-creto-lei entrará em vignr nadata de sua publicação, fienn-do revogadas as disposiçõesem contrario''•

(Conclusão da 1.* pig.)Serio realizadas eleições gerais.Nas ruas e praças desta capital,onde caíram, jasem ainda mui-tos cadáveres de pessoas vitima-das durante os choquei doa dl*limos dias.

lnformou.se que certo setordos revolucionários, inclusiveoperários, pedirá ao governo ojulgamento por assassinio dc to-dos os funcionários Implicadosnas matanças de Novembro dc11)44 o Junho de 1946, e a des-titulçío de todas as atuais mis-soes diplomáticas bolivianas noestrangeiro.

Na secretaria do governo ea.pressou-sc «cml-oficlalmcnte queeste compartilha do mesmo cri-lírio, Voltar a aparecer os Jor.nais, que não se publicavam des-dé há

'quatro dias devido aos

acontecimentos que culminarameom a deposição do governo Vil-inroel. A "última hora" e "LaRaion", dos quais o governo seluHla apoderado, foram devolvi-dos aós eeu. proprietários.O prlmelto Jornal quc sala kna depois da vitória da revo.luçéo Ioi "La Rasou", quc emedição resumida dixia: "Umaves mais os universitários recoti-qulstaram pura o povo boüvla-no sua mujs ampla liberdade, oá tirania, quo massacrou mulhe-res' e crianças covardemente, foiesmagada pelo heróico povo deLa Paa".Promessa dos revolu-

cionàriosLA PAZ, li (De Júlio Valdês,

da Aesociatcd Press) — Os rc.voluoionários que assumiram opoder depois dc matsrem o pre-sidente Villnrrocl e muitos deseus colaboradores compromv-teram-se a convocar imediata,mente eleições democráticas. 1»fim de entregar o governo "aosprefcndoi pelo povo".

O governo provisório, quc éintegrado por estudantes e li-deres trabalhistas, anunciou •descoberta de corpos pareialmcn-te queimados de prisioneiros pu.lltlcos do regime Villurrocl.Acrescenta-se que êsses corposforam encontrados cm "boxes"da Policia Central. Um porta-vos ito governo declarou que mtratava dos restos dos prisloncl-los torturados recentemente, emconseqüência dos últimos acon.teeimentos. F o 1 justamentedepois do desaparecimento dovários elementos populares dc-lido» pela policia dc Vlllarroelque a agitação aumentou e ter-folnon com a vitória dó mo.i-mento popular.

A trágica cenaUma testemunha do asealto fl.

nal ao palácio fortificado dogovirno, ontem, dli que o cor-po de Vlllarroel foi atirado üobalcão à multidão que estava narua, em baixo, onde as roupasdo presidente foram imediata*mente reduzidas cm farrapos,üuase inteiramente despido, oxorpo de, Vlllarroel ;.fol depen-durado nam poste de'iluminaçãopública, envolto num lençol,que tinha a sua fotografia ofl.ciai Impressa e atirado numtanque, que desfilou pelas ruasda cidade.

Ao mesmo tempo, o governoprovisório se reuniu para desig*liar aa comissões que organlxa*rão as próximas eleições gerais,livres e democráticas.

Dependurados empraça pública

LA PAZ, 32 (A. V.) - Oscorpos do presidente Vlllarroel ede três de seus principais auxl*Dares pendem de poste* de Ilu.minaç&o público, diante do Pa*láclo dc onde controlou o paisdurante dois anos e meio de rc-gime militar, ora extinto peloêxito, «angulnolento, de nma re-solução civil.

Enquanto ama Junta Provi,sórta, encabeçada pelo Juiz Nes-tor Gulllen, da Corte Suprema,procura eom empenho restabe-Ji cer a calma depois dos últimossangrentos acontecimentos, gran-de multidão desfila vagarosa.mente diante dos corpoe do ex-pt-eildente Vlllarroel, de seuAjndante de ordens capitão Wal-do Baliivian: do Diretor de Pro-paganda, Roberto Hlnojosa; etio sab^ecretirlo da Presiden-cia Luís Uris.

Grande musa popular «e achano local dessa macabra cena. aPiau Muiillo, onde se travou«nUm o combate principal edecisivo.

Pouco alem dê-se local, no Pa*láclo, o -lula Gulllen — em ca-rater interino, até que a saúdedo Presidente da Corte Supre*ma Toma* Monje Gotterrez, lhepermita assumir o governo —procura restabelecer a calma e aordem, auxiliado por ama JuntaProvisória, para a qual foramescolhidos membros dos grupostrabalhistas, professores e lide.res universitário.. O, primeiroscuidados foram os de restabe*lecer as serviços de eletricidade,telefone e tráfego para que _Capital boliviana volta à nor.tnalldadc.

O governo provisório prometeurestaurar aa liberdades eonsti*tucioiiais do pais, assegurandoque permanecerá no podei ape.aa. o tempo bastante para a rea-llz-ção de eleições livres.

falando em nome da Janta,Juiz Nestor Gulllen disse que

a bolivia continuará a honrar«s seus compromissos dc caráterinternacional.

O Presidente Vlllarroel foimorto quando procurava defen-ân o sen governo, e depois quoes seus adeptos resistiram du.tante nove hora* i. meia aos rc-solucionirio» civis, que tinhampelo menos o apoio tácito de ai-gomas unidades do Exército. Aviolência dot combates esti pro-vada no número calculado dedois mil mortos e feridos, o quedá a entender qne á luta atingiualturas sem precedentes na Amé.li-a Latina.

O incêndio qne irrompeu noArsenal de Guerra, quando a Iu*ta estava no auge, foi ateado porgrupos ce »eus próprios traoa-

au. dores.Numerosos caminhões da C.

Vermelha percorreram as ruas,durante os combates, prestan-do os primeiras socorros As vi-iíines e levando centenas destaspsra os hospitais, que logo fl-ca ram superlotados, a ponto deíxiglr a Improvisarão dc pos-tos de emergência em numero-los lugares.

A Junta fea nm apelo, pelorádio, para que apareçam doa-dores Voluntários de sanguepara -tender aos feridos empiores condições.A maioria das tropas

íicou nos quartéisA tropa, em sua grande maio-

ria, permaneceu nos quartéis, eos estudantes organizaram gru-pos de civis para dirigirem otráfego, cm meio dc numerososfios e cabo* elétricos destrui-dos. ^

Os novos dirigentes manda-ram pôr em liberdade todos ospresos políticos e decretaramquc passam regressar ao paistodos os exilado* políticos, semexceção, com o fim dc colabo-rarein na restauração das IUherdades e garantias democrá-tiras.

Apesar dos Insistentes apelosA ordem, Irradiados pelos lide-res estudantis, os revoluciona*rios trlunfantes continuam amarchar pelas ruas da Capital,erguendo vivas h vitória domovimento, e morras uo gover.110 derrotado.

Desconhecido o para-deiro do lider fascista

É desconhecido o paradeirode Vlctor Paz Kstensoro, lidei'do "Movimento Nacional Revo-lucionárlo", que apoiou Villar-rocl cm dezembro de lll Kl,quando foi derrubado o govêr-no Pcnaranda, Outros liderespolíticos buscam asilo em em.baixadas e lcgaçòes eslrangcl-ras, fugindo assim a atos dcviolência contra suas pessoa».

O Presidente Vlllarroel con-seguira sobreviver a vária.'tentativas contra eeu governedurante o ano passado e a 13de junho do Concilie ani,quando houve um movimentodos estudantes cm favor otmelhores salários para os scu*professores. Nas manifc.laçóc-.daquele dia, foi morto um cs-tudante, O governo, em const-quéncia, suspendeu as manlfes-taçves publicas. Por êsse mntt*vo, veio a greve geral dos tra-balhadores, seguida logo pelofechamento de todas as casasdo comércio desta Capital.

Começou então a crescer odescontentamento popular. A 13deste mês, por ocasião de de-monstraçflcs levadas a efeitopor vários grupos qtte desafia*vam ae proibições do governo,foram mortas pelo menos cin-roenia pessoas e otiiras 2,".0foram feridas, em choques rn-tre a policia e os civis mani-fe.tantes.

Ontem Vlllarroel tentou de-ter o crescente movimento deoposição, modificando o senGabinete, para o qual chamoualguns ds sena companehlros dearmas do Exército. O restiMndoporém, foi contranrnrtttzrnt*', céle se viu forçado s renunciarnn mídrugada He d"»m|~if!o,

O desenrolar da lutaOs estudantes, que jâ vinham

conspirando secretamente e qnedispunham de arm.ts escondi-das — aparentemente com aconivência de unidades mllita-res — lançaram o ataqueà uma hora da madrugada.

Numa ação coordenadora, oilideres universitários, á frentede cinco mil trabalhatforcs eestudantes armados, ocuparamo edifício da agência mitnlci-pai de telefones e a sede daPolleis Municipal. A- nnldadesdo Exército qne Vlllarroeltrouxers pnra esta Cspital des-de o dia Ifl nada flrern~~i, emsus maioria, para defendê-lo epermanecer»---; misse todas e~nseus qvartéls. Entretanto, velomenos dois regimentos se com-prometeram a «nnlar a revnltt-çio assim que esta tivesse Ini.elo.

Assim, a governo teve a de-fendê-lo apenas a policia muni-clpal e dois batalhões, um dosquais é o da própria Guarda Pre-sidencial.

Os membros do "MovimentoNacional Revolucionário" — "M.N.R." estavam todos fortementearmados, mas o scu apoio ao pre-sidente Vlllarroel foi inteirameu-te Ineficiente.

Com a tomada da sede da Po-llcla Mcnicipal, os revoluciona-rios conseguiram ainda mala ar-mas Na prisão próxima que aessa sede, eles puseram em liber-dade todos os presos políticosque ali se achavam.

A seguir, apesar do fogo dsfuzil e metralhadoras contra elesdirigido do alto dc alguns edifi-elos, os revolucionários, já entiobem armados e era grande nú-mero, assumiram o controlecompleto do centro da capital,atacando de frente o palácio pre-sidencial, na Plaza Murillo.

A versão de que os rcglmcn-tos denominados "Sucrc" e "Lo."¦ra" apoiavam o movimento ci-vil concorreu ao que se acredita,para que alguns encarregados dadefesa do presidente abandonas-sem qcalquer Intuito de resis-tência. Entretanto, os que se a-chovam no interior do Palácioresistiram tenazmente, causandoentre os civis revolucionários nu-msrosas baixas.

Á batalha em tornodo Palácio

A batalha em volta do Palácio,na Plaza Murillo, foi travada pe-ias quatro faces do mesmo, tro-cando-ee prolongado e sangren-to tiroteio entre os revoluciona-rios e os que defendiam o presi-dente.

Os estudantes conseguiram as-senhorear-se de dois tauks e asa-raro abundantemente de lacrimo-gencos.

Cm. outro ponto da cidade, osrevolucionários se apoderaramdo edifício do Ministério da Ue-teta, sem Lerem tido necessidadede disparar um só tiro.

Aos poucos, a resistência dogoverno foi decaindo e os esto-dantes conseguindo toinsr a cn-trada di Catedral, próxima do Pa-láclo. valeram-se desse local pa-ra lançar contra o Palácio vá-rias cargas de dinamite, denotade o apedrejarem demoradamen-te.

Por uma roa dos fundos doPalácio um tank conseguia abrircafniaho através de u~r._ c":*ade ferro, penetrando em terre-nos do Palácio. Segulu-sc umaprolongada lota corpo a corpo,até que a última metralhadorafoi reduzida ¦ tilcncio. Dcpul*ds captura da sede do governo,em breve estava dominada a úl-tima resistência dos defensoresde Villarroel.

Alguns oficiais do Exército,que participaram ds defesa, eon-seguiram fugir para as colinasqne cercam esta capital monta-nhosa, e outros foram mortos uncapturados.

Houve um momento dramátl-ce, quando um avião militar, vo-ando baixo, sobre o centro dacidade, deixou cair am cartucho

vaslo, dentro do qual estava umamensagem que dizia:"A aviação está com o povo",

A emissora do Palácio, ouvidaem plena cidade quando o com*bate final chegava au auge, deuconta dos esforços quc Villarroelestava tentando para abandonaro pala. Os estudantes, que con-trotavam as demais estações dcrádio da capital, ouviram freiiú-ticos apelos que eram lançadosdo palácio para a base aeranáu-tica de "El Alto", dizendo:"Forças enormes estão avan-(ando para o Palá.-Io. Mandemautomóveis que conseguiremosabrir caminho com as nossas me-tralhadoras."

Esse socorro, entretano, nuncachegou.

As versões sobre amorte de Villaroel

Hi versões desencontradas só-bre o mo-lo nor quo foi morloo presidente Villarroel. Uns di-sem que éle se viu cercado noatrio do Palácio, outros afirmamque éle foi detido num dos cor-redores e lançado A rua, de umadas janelas, ainda vivo. Outrasversões dizem que êle se defen-deu corajosamente, sendo mortocom nm tiro dc pistola.

Juntamente com Villarroel, fo-r-m mortos olimns de seus au-xillar-ís imediatos, entre os quaiso capitão Wnldo Baliivian, seuajudante de ordens; — o sr, Ro-bcrlo IlinoJosa, diretor do jor-nal govcrnnmcntal "La Cum«bre"; o ms.lor Dcslderlo Carros-co, comandante da Base Militar;e o er. Jorre Sorla, aparentadocom o presidente..

Foram, também, mortos viriossoldados da guarda do Palácio.

Declarações do presi-dente da Junta

O presidente interino da 'an-Ia Provisória, juiz Nestor r,ull-len, dechroti h Associated Pressquc êle próprio e os demaismembros da Junta "constituemnnenas um «ovêrpo provisório,para convocar elelçõ.s para entreg-r o poder ao governo que vc-nhn a ser eleito pelo povo", s-crcsr-„~-«ndo:

A Constituição e as leis se-rào postas imediatsmcnte em exe-cue:1o e serão aplicadas da ma-nrira mais democrática".

Mostrando o interesse da Jun-ta pelo seu reconhecimento noExterior, o sr. Gulllen aindadisse:

Manteremos as mais cor»doais relações eom todas as na-ções amigas e respeitaremos to-dos 03 compromissos Intcrnscio-na's a ~~"c a Nação está ligada.

O sr. Lttlz Gonzalez Indahurufoi des'coado pela Universidadedc La Paz para seu delegado naJunta. O delegado dos proles-sores é o sr. Anleetn Soares, rei-tor da Universidade de Sncre,sendo êsse cargo exercido, tem-porarlatnente, pelo sr, CarlosMontano

O jornal "l.a Rozon", rrue fó-r~ desapropriado pelo governoVillarroel por ocasião do golpeabortado de 13 de jnnho passa-do. foi bo'o nenn-do nòv.~~~icntepelos revolucionários, e ptihllrouuma edição "extra" com o titulo.

Mais ama vez, os rstudintesda Unlversl-l-de reconquistamuma maior liberdade para o po-vo boliviano."

Em i-ub-tltulo, diz ainda "LaRrron":"A tirania que massacrou co-vardement? mulheres e crlanç-síol derrubada pelo pnvo heróico",

A expectativa emWashington

WASHINGTON, 2- (U. P.l-Os observadores diplomáticosabstlveroni-sa dc expressar umjuízo decisivo sobre a revoluçãoboliviana, porem alguns -.pinam

que talvez indique uma tendên-cia para a democracia mais li-bcral na política turbulenta doreferido pais.

A maioria dis que ainda édemasiado cedo para formaropinião sobre si o golpe de Es-tado que cansou a morte dopresidente Villaroel conduzirá opais pelo caminho da democra-cia.

Salvaram-seBUENOS AIRES. 52 (A. F.

P.) — Vários ministros do go-vêrno Villaroel conseguiram fu-gir durante a noite de ontempara hoje, num avião que esta-va preparado no campo de avia-ção de El Alto.

Esta manhã, La Paz eslavacm calma, maa ainda havia agi-(ações nas províncias.Informes de um porta-voz do Departamento

de EstadoWASHINGITON, 22 (R.) —

Um porta-voz do Departamentodo Estado declarou que o go.-rêrno norte-americano esperainiciar consultas com outrospaíses americanos com vistasao reconhecimento a ser conec.dido ao novo regime revolucio.nário boliviano.

Fontes diplomáticas locaisacreditam que «os Estados Uni.dos provavelmente concederãoo reconhecimento com certaprcitcz" e que dispensarão umtratamento mais cordial - novaadministração do qne o° regimede Vlllarroel, que parecia pos.sair muitos resquícios de dita.dora.

Informações diplomáticas «quirecebidas deixara bem claro quea revolução não foi dc carátercomunista, e foi muito bem re-cebido, nesta capital, o compro,nisso do novo governo de «ebater pelas liberdades civis dopovo boliviano.

A opinião de dois des-tacádos parlamentares

argentinosBUENOS AIRES, 22 fU.P.)

— Falando i Imprensa sobre arevoluçân hol.viana o deputadoradical Ernesto San Martin-odeclarou: "Temos grande fénos homens vitoriosos na Boli-via. O exemplo ion dó rípéf»eulir em voto» os povossuhmctrdos a regimes dltato-riais e arbitrários. Em outrosp:,'sea, quando as forças opr.rartas --mpre-endei-cm que fo.ciarem enganadas pela demo.,gogra terão o mesma reaçãoquc na Bolivia. Então repelir.st-A a tremenda e exemplrrrevolução cm La Paz: "Enviominha» saudações aos estudan.tes, . professores e operáriosque acabura de derrubar a dl.tadora que envergonhava a. Bo-

Previsão de timpoE' a seguinte a pre-visio do

tempo do Serviço de Mcteo-rologla do II ini-i térlo daAgricultura: tempo Insti-vel, com chbva.; temperatora estivei e ventos dc nor-deste a sudoeste, frescos.

Feiras livrwFuncionarão hoje, aa se-

tmlutes feiras-livrea:Ipanema — Praça General

Osório; Botafogo — Raa Ar-nsldo Quintela com Fernan-dea Guimarães; Catete —Raa Ga.o Ooutinho (largo doMachado); Centro <-_ Pra-;.Cruz Vermelha (Esplanadado Senado); Tijoc» — PraçaSaem Pcfía; GraJan — PraçaVerdnm; Mder — Roa Caro-Una Santos .Boca do MatoV,Piedade — IOia Gomes Serpa.

Koniev substituiriaZMo? .

(Conclusão da 1.* pig.)dan te chefe do Exército. Ko-niev esteve em íntimo contatocom os aliados ocidentais, tendosido comandante chefe das fôr-ças soviéticas de ocupação naAlemanha até ser substituído,em princípios efeste ano, peloMarechal VassIH Sokolovsky.

Durante a guerra foi cheíe doEstado Maior aoviétlco e eradiretamente responsável peudefesa de Moscou.

O rádio de Nova York noti-ciou, quinta-feira á nóltf; queZhukov e diversas altas pat_n-tes haviam sido transferidosp_ra postos obscuros.

Mais tarde as Informaçocaacrescentaram que Zhukov ha-via sido nomeado comandar.!*da guarnição do porto de Odesso, no Mar Negro.

"Governo baseado oaLiberdade e na Justiça"

(Conclusão da 1.* página)e o dc turismo bolivlano.ar.gentino "

Gnillem srre-centou" "Earealmente penso deixar a pro-sidéncia em "mãos do presiden.te da Corte Miprema, o advo.gado Romaz Monje Guttlerr_,o qual se recusou ontem aeícrcer o cargo, alegando eufermidade.

Efetivamente. Monje se en-coulra doent- há algum tem.po mas co.ifio em que possa,restabelecer.«ts rapidamente.Insisti-ri hoje, outra vez, jun-

to a Monje a fim de que as-suma a presidência provisóriada Junt. a qual ficará a meucargo p-ovlsorlamente, deveu,do dcpo.'s pairar, também pro.visorlam.ntt. para a presiden-cia da Córti Suprema de Jus-tiça de La Vai, da qual soudecano".

Refer't.do.s« à Junta, Gull.lhem declarou:"Ficará estabelecida a Juntahoje com o rresidente e novaministros No caso em queMonje recus: a direção, conti.nvarei exercendo a presiden. •cia da Junta, da qual fazemparte o ".itedrátkr- Luís Gonsal.ves Indahuro, o médico e rei.tor da Unlvcsidade de Sucre,Sr. Aniccto Solares, o qualdeve checar amanhã, e o ope.lário Aurélio Alcoba. Diantedl.so, faltam apenas seis ini.nistros .ue serão nomeadosainda hije".

Terminand-. soas declaraçõeso prcsiimt- da Junta lnfor.mou:"Rece''l estes despachos co.municanlo me aderiram à re.volução nopuiar todas as cida.des da líólhla, desde os estu.dantes e operários até os soldados".

Adiada a AssembléiaGeral da 0J..U.

NOVA YORK. 23 (C. P.) -A Secretaria Geral das NaçóeiUnidas anunciou que foi adiadia Assembléia Geral da ONU, de3 para 23 dc setembro. Os pai-ses membros não se opuseramá referida decisão.

livia. A Amér.ca esti farta dotlranetes incapazes, vingítlvos,que odeiam a inteligência eacabam sempre desprezado» oupelo povo. Desejo fervorosa,mente que os acontecimentosna Bolivia sirvam de exemplopara todo o continente. O sen.timento democrático é eternoe Inguem poderá arranca-Io doespirito inquieto _ rebelde daHispano. América".

A cor política do novopresident-e

BUENOS AIRES, 22 (A. P.)— O presidente provisório da.Junta Civil da Bolívia, NcstcrGuillén, de 56 anos. jurista, saretirou das atividades políticasem 1935.

Do acordo com pesiôas beminformadas de Buenos Aires,Guillén antigamente membrodo Partido Republicano Sócia-lista, pôde ser considera libe-ral, ligeiramente da direita docentro. Formado «n direito pe«Ia Universidade de San Andrés,de La Paz. Guillén deixou oPartido Republicano Socialistahá onze anos. quando foi no-meado membro d» C_rts Su-prema.

Guillén chefia temportaman-te a Junta, em vista do estadode saúde de Tomás Gutiérrcz,presidente da Corte Suprema,que não pôde aceitar o convtlepara assumir imediatamente oPoder.

Ainda se luta em OruroLONDRES, 22 (R.) — Vio-

lentos combates entre revolu-cionàrios e a policia continuama «cr travados em Ornro, a ie-gunda cidade em importânciada Bolívia, onde foi estabeleci-do um novo regime, depois dauma revolução da cinco dias.

Nenhum político boü-viano refugiado na Em-

baixada Chilena, emLa Paz

SANTIAGO 22 (R.) - O Mi-nístério das Relações Exterioresinformou que, segundo as tiltj.mos noticias, nenhum políticoboliviano ee refujiara na Embal*x.da chilena cm La Pas,

Page 3: sobre ANISTIA GERAL E CONVOCAÇÃO 0 FERIADO DO DIA 29 …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01520.pdf · cusoú, uni uris, a srr membro du Còrt.» Suprema dc Justiça o dirige

I' .' »nHFr'';.r'-,f ¦-¦>¦:.>-<w^--------- ., < '.--,-

wmmmi» Émmi

Í.Q RIO UMA CARAVANA DE JOR-NALISTAS NORTE-AMERICANOS

REGRESSARÃO, HOJE, A NEW YORK, EMUMA VIAGEM AÉREA DE 28 HORAS

«*•*«•*«•« >>•>•>.»•«•• >4*4*->»*., •„•,•••«.,«

RIO DE JANEIRO — TERÇA-FEIRA, 23 DE JULHO DE 1943IWIMIIM ¦IIMMIIIII

A "MANHA - PAGINA 3n__?-i__L___"3-

ODIAEM REVISTA

Oa jornalistas americanos, após desembarcar do DC.t da PanAmerican World Átrwaüt, quando faziam sua primeira refeição

em terra cai-ioca, no restaurante do Aeroporto Santos DumontTendo chegado, domingo, pela

manhã, procedente dc BuenosAires, cm um "clippei" quadrl-motor DC-4 da Püii American"World Airways, foi, ontem, alvode diversas homenagens uma ca-ravana dc 20 jornalistas norte-americanos, figurai destacadas<:k>6 diversos órgãos dc informa-ção da imprensa falada c escrl-ta dos Estados Unidos Os pro-fissionis do jornal c do rádis¦que vieram conhecer o Brasil sãoO? seguintes: Stanley Fcrguson.du "Journal of Comincrce". deNova York; Otio Fucfbringer,dn revista "Time"; tVlòhn Fuer-brlnger da revista "Life";Brownlle Haydon da revista¦'Busincsse Wcck; Edwnrd .la-rnieson, do "Cliica^'.-) Sun" c ou.trns jornais do Texas o dcLoulsville; John H. Cllne, do"Slar'\ de Washington; Bonja-in in Kocivar, da revista "Looli";¦John B. Lewis, da revista "Ho-lidny"; Bilrnctt O. McAnnc.v. do"World-Telcgramm" dc NovaYnrl; ç T.liicneo PrlbUiic Syndi-rate"; John 0'Ronrko do "Dai--lyNcws", de Washington; Edwinetoüt, da revista "Newsweek":Montgomcry Wrlght, do "Sun",de Nova York; Max Cook. dosjornais "Scrippa Howard".lieorge Dixon, da King FcaturcsSindicato; Boyd Lewis'. da News-papei' Entenriso AstocWion;Stanley P. Rich ,r:lson, da Na-tlniial Broadcistinç! Company.Doiothy Roc. Ja AssociatedPress; John Sehi.ll, da NorthAmerican Newspnpeer Alliance clom SIntcr, da Mutual Broodcas-Hng Sism. Acompanham o gni-po os srs. Edward Slattcry, díDepartamento de AeronáuticaRosei- Wolin e A. F. Flyn, doCivil dos Estados Unidos, sr.

Departamento de Relações Pú-bllcíss ita Pan American WorldAirways.

As 11 horas de nntem, os pe-riodistus itincrantes foram re-cebidos pelo embaixador dos Es-tados Unidos, srs. \V!lliam Puw-ley, cm sua residência, ft ruadc São Clemente. As 13,30,acompanhados do sr .HerbçrfMoses, presidente da Associaçãobrasileira dc Imprensa, compa-rècèrom ao Palácio do Catete,onde o presidente da Repúbliwos recebeu em audiência. Ei.iseguida, ás 16,30, visitaram ochanceler João Neves cia F'intou-ra, no Palácio Itamaeati, alnd .em companhia do sr HerbertMoses. A noite, foi oferecido àcaravana, pelo almirante PaulusP. Powell, representante C3pc-ciai da Pan American WorldAirways no Brasil, oin nome digrande organizaçãi de transpn,--tes aéreos, um jantar, que serealizou na sede da A B.l. Após,seguiram para Petrópolis, per-imitando no Hotel (jii.tniidiiiha,a fim de confim-"-. I--'- ¦• Io;parn N. York, em outro quadri-motor que cobrirá o percursuem 28 horas.

" * """¦'" """"""¦' -¦"' - ¦¦'¦¦.¦¦¦¦.»Y ,.,.„,..-;.,,,;> ., m

MAIOR SALÁRIO PARA OSPRACISTAS

Estendida a tabela dosmensallstas aos vende-

dores em comissão-' Os vendedores pracislas quowcebera comissões, provocaram

ft um dissidio coletivo visando ainclusão da cla6se na decisão doConselho Regional do Trabalhoque concedeu aumento dc sala-1'iis para os empregados que re-iTiicm salários fixos O C.N.T.negou provimento ao pedido, pe-lu i|'.ie os interessados recorre-• iam para o Conselho Nacionaláo Trabalho.

Julgando o processo, hoje, Estoultimo tribunal concedeu o au-;ncnto pleiteado, mandando es-tender noa solicitnntcj os bene-íícios da tabela adotada para os••eus colegas já citados.

ORQUESTRA SINFONiCA BRASILEIRA(CHARLES MUNCH)

VITORIOSA, mais uma vez, foi a Orquestra Sinfônica Brasilei-ra, convidando mais um grande regente para

"quest eondu-dor". Charles Munch. E' a primeira vez que Charles Munch

. vem ao Brasil. X a sei do na Alsacia, ali iniciou sua carreira musicaleomo violinista, alcançanda'táo rápido ixito que logo a seguir foiconvidado como "Spala" de várias das mais afamadas orquestrasda Europa,Com persistente trabalho, que lhe proporcionou grande práticae profundos conhecimentos, dedicou-se á regência, atuando à fren-te de oarios conjuntos inclusive o da "Societé Philarmontque" de

Parts: posto honroso no qual fot substituto de Philtppe Gaubertquando Istt deixou em 1939 o cargo de regente efetivo.Charles Munch i um autinticó interprete da música francesa.Após a interpretação magnífica que deu á bela "ouverture" "Corlo-lano" de Beethoven ouvimos tris números de Ravel: "Dafntt eCloé", "Pavane

pour une enfante defunte" e "Bolero". At pági-nas de Ravel tiveram uma interpretação perfeita: cheia de nuancetsutis, de finuro de colorido e de tnzantos que deixam no ar umaimpressão de sonho, Charles Munch conquistou a admiração e oaplauso de nossa platéia. Ao finalizar com o famoso "Bolero",onde Maurice Ravel conservou as impressões que guardou de suainfância nos Pirincus, Munch recebeu, antes mesmo dos últimosacordes, uma estromlosa ovação.

A pianista francesa Monique de Ia Bruchollerie executou o Cor.-cerla n. li de llecllwvcn. E' uma grande e magnífica artistaMuito moça ainda, Monique vem progredindo sempre desde que "ouvimos no ano passado em concerto da "Cultura Artistica". Im-púlsiua, com uma força máscula, técnica segura, Moniqüè de Ia Um-cholleric consegue com a mesma maestria, os mais belos pianissi-mos que é possível arrancar do piano. Os contrastes são maravi-lhosós dc doçura c delicadeza. Foi um concerto que veio trazer«o nosso público alguns momentos de arte, pura e encantamento.

JO

0 POVO RUSSO ACUSA OSESTADOS UNIDOS

Responsáveis pela atualtensão mundial

BOMBAIM, 22' ÍR.. — O sr.H.S.A. Dange, dirigente sindi-'-.ilista e comunista indiano, de-clarou hoje, dc regresso dnConferência dos Sindicatos In-tcrnneion.iis rie Moscou: "Apróxima guerra será entre asforças democráticas e nnti-dc-inocraticas. A questão ò saberquando essa guerra explodirá,O povo soviético é dc opiniãoque, conquanto tenha gunho aguerra contra o fascismo, ser.",forçado n tomar parte em ou-lia guerra contra as forças Im-perialistas c nnJi-:.c:iinrrnllcns .O povo russo acusa os EstadosUnidos, mais do que a Orã-Dré-t.inha, pela atual tensão lutei-nacional".

+r*ft*t4fe**+ttt-4>£}n>+nr*t*****t

Companhia LíricaOficial

Amanhã, 243,' recita dc gala, com "Wcr-

ther", de Masscnet, no TeatroMunicipal.

Orquestra Sinfônicrm Brasileira

Dia 253." concerto de assinatura, ài

21 horas, no Teatro Mcniclpal.Regente: Charles Munch,

Dia 2710." concerto da O.S.B. para

sócios das vcspcrals, às 16 ho-ras. Regente: Charles Munch.Colista: Magdalena Tagliaferro.

Dia 28As 10 horas, no Rex, concer-

lo com a ptnn.r.'n Montfiie Bru-cholleric. Regente: Jçsé Si-queira.

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LÍNGUA portuguesaORGANIZADO PORL A U D E LIN O FREIRE

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PRAÇA MAUA, 7 - 4.» ANDAR RIO DE JANEIROAtendem-se pedidos pelo KEEM80LS0 POSTAL

Dia 30As 21 horas, no Municipal,

concerto para os sócios notar-nos. Regente: Charles Munch.Solista: Magdalena Tagllaferro.

Dia 1." de agosto6.' concerto de assinatura.

Regente: Charles Munch. Solis-ta: Magdalena Tagllaferro.

Monique de La Bru-chollerie

Concertos de plano, is 21 ho-ras, no Teatro Municipal, nosdias 26 o Íl.

Outras notíciasDia 25

Concerto do Ministério d.i- Kilnrnção, ás 20,30 horas, com

o Quarteto Borgcrth c a cantoruCristina Mnrlstany.

Dia 25uu 'BJta[isu.!H-<)iJV lujs.inluo

A.B.I., às 21 horas.Dia 26

Tenor Roberto Miranda, naEscola Nacional dc Música, ks21 horas.

Dia 28Castro Roxy King, apresen-

tando a cantora l.ais Wallace,às 21 horas, na Escola Nacionaldc Música.

Dia 29Recital da cantora (soprano)

norte-americano Alice Stccnho-ven.

Gyorgy SandorOs concertos diste pianista

foram adiados para data e lo-cal que serão oportcnamchtoanunciados.

Curso MagdalenaTagliaferro

. .Tendo Magdalena Tagllaferroaceito o convite da OrquestraSinfônica Brasileira j pnra tocarcomo solista, sob a

'regência do

maestro frnncfs Charles Munchem trís concertos marcados pa-ra os dias 27 «30 de julho e1.» de ngftsto, fica transferido*ísrs ?.*~f?lr9, h d» «nAiln. nrelnlc'o das Aulas dn Curso deAlta Interpretarão Musical queesto sendo ministrado no Audi-tòrlo do Ministério da Educa-çâo e SaiWe.

O secundo turno de 5 Aulasdés'e Curfo rcnl^-r-se-â nosdias 5, 7, 9, 12 e 14 de agAsto.Pianista Mario Neves e

tenor Jorge JamesO concerto desses dois artls-

tas qne devia realizar-se a 25do corrente na A.B.I. foitransferido - para-o- mf s de - se-

¦t-t-ft+t ¦*¦+*>+' mm-

O FERIADO DE SEGUNDA-FEIRA

In/orma-se que o titular Inte-rino do Trabalho assinará por-litriu permitindo o funciona-mento dos estabelecimentos degíinios aümenlir.ios no próxi-mo dia 29, quando se comemo-rurá ó centenário tle nuscimen-to da princesa Isabel.

A LIGAÇÃO NORTE-SUL

Regressou dc sua viagem ao-ramal dc Montes Claros, no nor-tü dcMlnas.o titular Interino daViação, que, falando i impren-sa, declarou esperar quo dentrode dois anos esteja pronta a 11-gaçao entre ° norte c o sul dopais.

05 EXTREMISTAS

O presidente do Sindicato dosEstivadores desta capital tele-grafou ao presidente da i,epú-blica comunicando ter-se dirigi-do, juntamente eom o preiiden-te do Sindicato dos Trbalhado:res em Estiva do Porto de San-toes, a todos os sindicatos dopais, conclamando os seus mem-bros a repelir a intromissác in-díbita de elementos extremistasorientados no desejo da ilesa-gregação da pátria brasileira.

A ELETRIFICAÇÃO DO RIOGRANDE DO SUL

O governador do Estado bai-xou decreto autorizando a Se-cretaria da Vlação a incorpo-rar uma empresa com o capitaldc 400 milhões dc cruzeiros pa-ra execução dop lano tio elctri-fiençõo do Rio Grande do Sul.

O FRIO SO SUL

Informam dc Curitiba que ofrio continua a fazer-se sentirtle forma intensa naquela capi-tal, chegando a agna a gelardentro dos encanamentos.

TAMBORES MISTERIOSOS• Estão dando à costa, na altu-ra da Restinga da Marambaia,numerosos tambores dc g-isoll-na, cuja procedência se ignora.

APARTES DA GALERIALXXVII

A CRIANÇA, 0 MELHOR IMIGRANTE

QUASDO se discule o problema imigratório no Brasil é pie.ciso nâo esquecer o problema da criança. Porque, trazer

gente para o Brasil, não pode só se trazer braços, trazerinstrumentos de trabalho. O imigrante é também uma cultura,uma alma, uma etnia. Logo, ao penetrar em nossa sociedade, épreciso que èle colabore como braço, mas que seja assimilávelao ambiente nacional.

Devemos, pois, partir do que somos — para o que queremosser. Somos um povo de economia agrária e industrial. A agra-ria ainda em fase de trabalho extensivo, de exploração extrati-va. São laboramos a tetra.

_Via de regra destruinios a terra. Plantamos hoje aqui. Ama.hhà, gasto o solo, abandonamos tudo, em busca de terras novas.E' o nomadismo. E' o deslocamento da fronteira econômica deque fala Sprmano. E. por isso, caminhamos, cada vez mais, parnoeste. Afastamos as regiões dé produção dos mercados. Compli.camos os transportes. Tornamos a assistência do Estado, nor-malmente em capitais à beira-mar, sempre mais difícil.

São atingimos, pois, a era da criação Intensa da riqueza.Ela se processa empiricamtnte, sem plano, sem ordem, num éter.no fazer e desfazer. Apesar disso, metemo-nos pela indústria adentro. Isto ê, começamos a transformar o nada que produzimose o muilo que importamos de fora.

Dal o lado anti-econômtco de nosso parque industrial. Porque parque de máquinas antiquadas, que não vive das matériasprimas do pais ou que as torna cada vez mais caras. Por issocia sô progride quando, através de uma guerra, penetra no mer-cado exterior, ou quando, pela carência do produto importado,se faz única nò pais:

Progride mas nâo terve a Sação. São enriquece a soeieda.dei Sáo lhe dá maior riqueza. Ao contrário, a empobrece; dese-quilibra a sua economia; planta, como disse um pensador poli.tico nosso, "vários jeqnitibás" do dinheiro no meio "do capin.zal" de nossa pobreza. E se transforma, em conseqüência, de"indústria nacional c"m sabotagem nacional".

Ora, se a agricultura ainda náo atingia o seu grau de eco-nomia ritmada, estável, e se a indústria ainda é um bem depoucos e uni mal para a Saçàó (veja-se a indústria do livro, do¦tecido, das águas minerais, do vidro, dos produtos farmacêuti-cos, etc.), podemos afiançar que estamos na era agrícola; na erade criar as riquezas; na era que precede, fatalmente, a da trans.formação ilelqx.

Logo, o grande problema imigratório do Brasil i o do braçoagrícola. Mas justamente porque temos que orientar o imigran-te para o campo, islo i, orientá-lo para as zonas de populaçãorarefeila — êsse imigrante precisa ser um braço agrícola e umassimilável, pela cultura, pela etnia e pela atma, à nossa sociedade.

Sa cidade, no tumulto das urbs — a pressão social força aassimilação. O advena é obrigado a falar o português; a usaros nossos alimentos; a praticar os nossos cos-iimc-.; a penetrarna vida comum. So campo não. Vive isolado. Vive sóbre si mes.mo De longe em longe lem conetatos com o mundo nosso, e, porisso, só de longe em longe, sofre a influência dele.

Em conseqüência, quanto mnis a cultura desse advena esli-ver próximo da nosta, tanta mais êle penetra no "melting pol".Por isso, enlre o imigrante português e o espanhol, deveremospreferir o primeiro; entre o espanhol e o italiano, preferir o es-panhol; entre o francês e o inglês, o francês, ele,

Como vemos, o que dominou, nessa escolha, foi, dentro damesma etnia, a cultura. E' ela a base da imigração. E' ela oseu maior argumento. Se isso ê verdade, porque importar braçosde fora, quando deixamos morrer os que possuímos? Por que lan-çar ao lixo as milhares de crianças que perdemos, se elas já sâoa nossa língua, os nossos costumes e a nossa alma?

Dizer que a criança è o melhor imigrante (expressão lança,da pelo dr. Castro Barreto) é afirmar que, antes de importar-mos braços de fora, devemos salvar os nossos: Salvá-los por doismotivos. O primeiro, simplesmente humano. O segupdo, eminen.temente polilico'. O primeiro, que toca o coração. O segundo, quetoca a inteligência: a necessidade, dc subsistirmos, de continuar-mot, de sermos amanhã um prolongamento histórico de hoje.

RUI BRASCO

DESPEDE-SE DA IMPRENSA OMINISTRO JOÃO NEVES

O ALMOÇO' OFERECIDO PELOS JORNALISTAS A S. EXCIA.— "CONSIDERO PASSADA PARA MIM A HORA DAS DISPUTASPARTIDÁRIAS", AFIRMA O CHANCELER DO BRASIL — CO-

MO FALOU O SENHOR HERBERT MOSESmt^SmTasvxext^.^v^e^^ i|W,¦fÉfitMmTlf______tl________lltiTT—üfM— "•" '{<-:«l||tt>ttHB&MSMÍIttHKflMMÊIM Ib

mm&iLW&&w-.4^&MtmWÊmÊMmà;r-» iliB ¦¦ Hl&r* àWím HWM

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I II

Flagrante tomado por ocasião do almoçoNa sala da diretoria da Asso-

ciaçáo Brasileira dc Imprensa,especialmente prepirada para talfim, realizou-se ontem o almoçocm homenagem ao chancel'.-;J.oão Neves, que parte esta se-mana para a Europa, chefiandoa delegação brasileira A Confe-réncia da Paz. A mesa apresen-tava original decor.i;.io cm flò-rc« silvestres.

O ministro das Héluções Ex-teriores do Brasil com siniplicidade, discorreu durante todo oãgape sômrc problemas interna-cionais, respondendo na pergun-tfls qUC lhe eram dirigidas sõ-bre n sua gestão no Itamaratic 6Ôbre os problemas mundiais,numa perfeita demonstração dcconfiança e sentimento de cama-rodagem para com todos os seusamigos da imprensa.

Além da diretoria achavam-se presentes, como conviados cs-peciais, o embaixador SouzaLeão Gracie, que substituíra oministro João Neves durante afua ausência, c o nvnistrn Ra-bens dc Melo sccrelftro geial*rlidele,.ação brasileira à Conferiu-cia da Paz.

Saudondo o ministro João Nc-ves, o sr. Herbert Mr.scs profe-riu o seguinte discurso, que foivivamente aplaudido:

AFLITIVA A SITUAÇÃODOS OVINOCULTORES GAÚCHOSFALTA MERCADO PARA 10 MILHÕES DE QUILOS DE LA

A UNRRA não pode comprar os nossos excedentes — É preciso finan-ciar e racionalizar a produção de lã

A criação de ovinos constituiuma das atividades dc valor n.ieconomia gaúcha, est.mando-seem mais dc seis milhões o nú-mero de cabeças dc ovelhas que'povoam os campos do Rio Gran-dc do Sul. O governo estadualc o Ministério da Agricultura,èste através do DepartamentoNacional da Produção Animal,têm procurado incrementar rmelhorar, naquele Estado, aovinocultura, importando repre-dutores e empregando, inclusi-vc, a Inseminação artificial, 'qacpossibilita, como j& se sabe, oaumento rápido dos rebanhoscom o emprego de um númeroreduzido dc reprodutores dpelite. (30.000 ovelhas foram ln-seminadas em 19461

Contudo, o maior mérito dcisariqueza cabe, sem dúvida, ao»próprios criadores riograndeu-ses, que. enfrentando todas anvicissitudes dc ordem econômica;dos últimos anos, continuam acuidar dns suas crlaçóts dc carneiros, a amplia-laí, mclhorando a qu.ilidade dos.seus produ-tos, lã e carne.

Tanto isso é verdade que, eni1944, atendendo à piopagnndioficial, os ovinocultons gaúchosfundaram cinco .'.o^pcratlvas.Cooperativa Regional dc Lãs"Vale do Uruguai" Ltda. (Uru-guaianal, Cooperativa Santa-nense de Lãs Ltda'. (Livromcn-to), Cooporatjva Bjgccnse dcLãs Ltda. (Bagé), CooperativaAlcgrense dc Lãs Ltda. (Alegre-te) e Cooperativa Sudeste dosProdutores de Lã Lida. (Pelo-tas), as quais, no ano passado,se ngrrminram ha Ci.operativaCentral dos Produtores de l.SLtda. (Porto Alegre), devendo-se assinalar que todas cios estãorealizando as suas finalidades,apesar de todos os impçcilhos.Tais coopertaivas se lncub.i.emde receber, cJassificnr e vendersafras dos seus associados. mn>logo qic Iodaram as suas atl-vidades foram . surpreendidascom um mercado inltrno quaseestagnado, .que não se .interessapelo produto nacional, tal qualé ob.ldn no Sul, apesar da altaconstanU ê gcuerirz.-iria dos. .te-cfdos de lã, fato de. todos co-nhecido; essa alta, porém, nãoinfluiu no preço pago ao produ-lor — que corre tndc6 os risco»da criáçáq — e que hi quatroanos recebe pela IS o mesmopreço do Cr$ 180.00 por 15 qnl-los dc velo, preço qup esti des-cendo para nlvcj nviltrntc.

AGRAVADA A SITUAÇÃO . EM1946 COM O AUMENTO DA

PRODUÇÃO

Segundo apurou A MANHA, aprodução da safra PU145. noRio Grande do Sul atingiu amais de onze milhões de quilo!»de li, drls, porém, fi\>ndo reli-dos.no Estado — com os pro-dulores, nas cooperativas, etc. -•

por desinteresse dos industriais,cerca de dois milhões dc oullos.No nno corrente (safra 1945-46),a situação agravo'1-sc porque aprodução subiu para mais dequatorze milhões de quilos de lã,podendo-se calcular en- dei ml-lhões dc quilos a quantidade delãs (velo, borrego c garreio)que o Ri.o Grande do Sul aindatem para vender dos anos an-teriores, no valor total dc cemmilhões dc cruzeiros 1

A safra de 1945-46 esti sendonegociada com grande e prejit-dlciallsslma Içntldão, agravon-do profundamente a situaçãodos ovinoeultores çaúvhos. oncvêem noroxlmar-íie, oom aflição,o inicio, em outubro, da safrafutura.

As lãs produzidas no RioGrande do Sul não .<ão, ero gc-rol, lãs finas (merinns, anprinn.das e prima A), nem cruzas ft-nas (prima B e cruzai 1 e 1),preferidas pela indústria na>:lo.nal; são lãs cruzas, qne não en-contraiu colocação fácil no mer-cado Interno e, por Isso, «iacumulam no Estado; até 1939,o Rio Grande dn S"J] vendia assuas lãs cruzas para virlos pat-ses, principalmente Alemanha,Itália. Japão. Estados Unidos,que pagavam preços muito com -pensadores, o que levou os criadores gaúchos, em sua maioria,n dedicar-se somente é. produçãode lãs cruzas, abandonando acriação dc ovelhas da laça me-rina, até então ali predimi-nante.

Aqueles mercados foram fc-chados pela guerra desde 1940 edai para ei as lis cruzas são r*-tidas' no Sul.

Hi. no caso, um erro técnicodos criadores, que deveriam retornar k produção das lis finai,assim quo nio houve mais compradores para as ISs cruzas.

NAO INTERESSA A UNRRA ALA GAÚCHA

Exposta, assim, a situação dosprodutores de lã do Rio Grandedo Sul — situação insustentável— a.Tusrdá êies a assilênclamaterial e lmcdir»i do governo

e, nesse sentido, dirigiram vee-mente apelo ao Ministério daAgricultura, ao qual narraramsem rebuços a precirla nosição

em que se acham, com abundan-te quantidade dc lâ acumulada,sem possibilidade de ser absor.vida pelas fábricas nacionais detecido, que trabalham de prefe.rêncla com os ti nos finos. Váriassoluções foram lembradas' para o

EH0FLUID1NA Ns aríé-rio c»vlc-

rose.

tembro, em data que será opor-tunaraente fixada.

Florence FisherSeri patrocinado pela Sncie-

dade dc Cultura Inglesa o re-citai da cantora Florence Pisherno próximo dia 26, em sua ec-de.- ...

HÃO PEDIU EXONERAÇÃO0 PRESIDENTE DO I.A.P.C.

Sftbre o propalada pedido d:demissão do sr. • Emílio Fnrih.presidente do 11 A.P.C, notlchi-da por uma agência. . report igem procurou ouvi-lo a respeito,tendo s.8. declarado qVe seme-lhante noticia não tem funda-mento e que continuará i tcsUdo Instituto-dos. Comerciários.

escoamento des lãs crujas dosovinoeultores gaúchos ou, então,para permitir a sua sobreviveu,cia como rrrdorcs.

Quiseram êlcs vender à UNR-RA os seus estoques — que ser-viriam para acuiir ás populaçõeseuropéias — mas essa organi-zaçáo (foi o que nos disse umcriador) lamentou não poder co_operar para o amparo dos ovino-culturas brasileiros Como as lãsque êlcs possuem só hntarnctiíc,

e cm pequenas quantidades, sãoabsorvidas pela indústria nacio-nal, a sua venda á UNRRA pa.rece ser a única solução, no mo.mento, pr.ra o angustioso pro-blcma dos estoques acumulados,Justificando.se a esnerança. frus.trada, que os produtores pusc-ram nessa venda.

Isso porque o revlsoraincnlodo decreto-lei n. 7.304, de 7 dcfevereiro dc 19-15 (qur. infeliz,mente, não chegou a entrar emvlcor por rcfcr.r.sc so à safra1914-45), apesar dos benefíciosque produziria, aquele revigora-mento seria dc lenta execução ,por Isso, quendo chegasse aproduzir efeitos, já os produto-res estariam com a sua capacl.dade dc resistir completamenteexaurida.

FINANCIAMENTO E RACIO.NALIZAÇAO DA PRODU-

ÇAOComo o apelo à UNRRA fa.

lhou, os ot^inocultorcs gaúchosaguardam outra solução para oseu problema, como, por exem-pio, em vez do revlgoramcntoacima citado, lembram que aagência do Porto Alogrc da Caixade Crédito Cooperativo poderiafinanciá-los, medinte penhor dosestoques dc lãs, o que. aliás, jáé feito pelo Banco do Brasil, massem as facilidades estabelecidasno dccrc'i.lci n 7304, "que nãochegou ares executado".

Os criadores de ovclhcs do Siil— o que A MANHA soube —gostariam que as alegações porêlcs apresentades ao governofossem conferidas "ln loco" portécnicos do Minhtérlo da Agri.cultura, que, visitando as suascooperai iv.-s e as zonas dc pro.dução, poderiam estabelecer umpino nacional dc orientação hovinocultura do Sn!, «vitando.sedefinitivamente a repetição doestado de angustia em que seacham.

Essa orintaçSo — é n nossaconclusáo — deveria visar asubstituição de grande pirtc dosrebanho» que produzem lãs cru.jas por animais capazes de ofe-recer um produto ilno, de faciLremuncradora coloeaçáçi no mer.tido interno.

Sobre o assunto, soubemos,ainda, qne. desde fevereiro últi-rao, a Divisão de Fomento daProdução Animal do Ministérioda Agricultura pleiteia váriasmedidas em beneficio dos ovino,cultores ganchos, sendo que es.tio de partida, agora para aArgentina dois técnicos — nmdo Ministério e outro da Secre.tarla da Agricultura do RioGrando do Sul — qne rJi com-prarâo Crf 600.000.00 cm repro.dutores ovinos dc raças finas,que serão utilizados no molho-ramento dos rebanhos sulinos.

"Nesta reunião sem protoco.lo, dc uma hora de convívio en-tre o Brasil que parte na euipessoa para o mais importanteconclave do mundo t o Brcçilque fica representado em todasns suas forças vivas o dc que aimprensa é o diagrama constan-lc. reafirma-se á demonstração,sempre repetida, de que diplo-macia c jornalistas sáo insepa-ráyeis companheiros da mesmaInterminável jornada.

Em Iodos os tempos no Iti-maraii lioiivc a compreensãodest.-i verdade, c por outro lar!--,da parte dd A.H.I., que algunsliondostiiiun.c já chegaram achamar dc pequeno itamarati,sempre fizemos gurbo cm cola-borar com a Casa do Hio llranco cm todos os movimentos dòiipror.lmoção do Brasü com osgrandes valores da intcligéncijuniversal, cm ação."

Mas não precisamos rasgar se-das meu caro João Neves, tantomais que os jornalistas o co-nncccrn perfeitamente e que vo-cè perfeitamente os conhececom suas qualidades e seus de-feitos."Êlcs vão acompaniira a suiobra à frente da delegação bra-'sileira ,com a mais vigilanteatenção, orgulhosos dc que sei.iuma personalidade de se üaltoteor a voz do Brasil no recintoda Conferência da Paz. Nadatêm a pedir-lhe, mesmo porquea liberdade de Imprensa consti-tul uma dasvigas mestras im-presclndlvcls na reconstrução dumundo. E' uma conquista con-sagrada universalmente, defini-Uva.Mas is vezes se tem "mais" enão se tem o "menos" de um*forma plenamente satisfatória.E na vida da imprensa existeura problema que ainda não es-tá resolvido Inteiramente e parao qual pedimos a su*. atençãode amigo e do estadista.

E* o do livre acesso ás informações. O Jornalismo c o rádioprecisam cm todo ò mundo po-der realizar sem dificuldades acolheita diária, incessante, doifatos c noticias para seremtransmitidas na justa oportun;-dade ft massa universal dasconsciências.

O livre ncesso à informação,coisa muito diferente da liber-dade de critica, c o próprio oli-cerce da missão jornalística eniseu tríplice aspecto: informar,apreciar, orientar."

"Meu caro embaixador, nãoposso deixar que as minhas pa-lavras tomem ares dc discurso,porque aqui estamos apenas pa-ro dizer-lhe que nó.<, os da im-prensa, alvoroçados e confiantes,ficamos entre os qunientn c ein-co milhões de rri.ituras oueconstituem a comunhão nacio-nal, augurando-lhe c a toda anossa magnífica delegação oêxito c o prestígio qut o Brasümerece c que você saberá asse-gurar-lhe entre as dimais na-ções. Pela sua felicidade, mencaro João Neves. Pelr. grandezado Brasil, na América c nomundo."

As últimas palavras do oradorforam vivamente aplaudidas oc-los presentes. Assim respondeuo ministro João Neves:"Esta dcmonstrtiçâo tão afe-tunsa c sem protocolo, noseio da familia dos jornalistasbrasileiros, uão representa ape-nas um testemunho de apreçoà delegação do Brasil c ao seuchefe. Eu a interpreto soliretu-do com o "a?réement' da im-prensai escolha do Brasil qu,_parte para o mais importanteconclave do mundo.

O eminente chefe ca Nação,com o tticxccdlvel zele que oõjem todos os seus atos. integroua delegação brasileira tendo cmvista, ao mesmo tempo, as nti-vidades que deve desci-pcnharc o sentido representativo queencerra. Desde logo. quis s.excia. que nela figurassem cx-pressões das duas ma'ores cor-rentes partidárias di pais c, pa-ra isso. escolheu um dos nossosmnis brilhantes parlamentares,jurista c advogado, e um doimestres mais conspínos do Di-reito internacional, cujo presíi-gio e cujo saber de há muitoultranassaram os limites d-iBrasil e 6c afirmaram eom omaior fulgor. E, no Itamarati,entre os seus colaboradores, tirouo presidente altuns dos q ie es-tão mais familiarizados com o*problemas a serem debatidos ejá os vêm acompanhando emassembléias anteriores para pre-parar a paz.

Pessoalmente, tudo quantodesej,-, na honrosa cheia dc tãobrilhante Delegação, é quc sejaela cm Paris, um reflexoda oiT.nião brasHeira. expressa pelosseus o-rãos -n'oriz-d'-s, en*rcos quais nenhum mais legitt.mo do que a Imprensa. Já tuvc ensejo, na manhã dc hoje,de encon*rar-me entre Jorna.'"-•-' " de IVá d"zer, com afranqueza com que falamos

duv problema* cujasresponabilidades repartimos,quais as diretivas da nr.ssãoque nos leva a Paris e pre-tenderaos realizar da melhorforma, não rpcmi* em bem doBrasil, mas para contribuireficazmente na formação du

um mundo mais livre, maistranqüilo, mais prospero emais seguro. Para isso, o apoioda Imprensa brasileira scrainestimável c, da mesma formaque o nosso caro PresidenteMoses afirmou» coiq acerto, aimportância do livre ncesso, kinformação, deve ajuutar quenecessitamos ."gnimente deidêntica facilidade junto ao*Jornais, que informam aa ho„iiiem dc governo c ao diploma-ta o que a nação pensa, sentoe deseja.

Considere! passada paramim a hora das disputas par.ti(lari:-s c já agora tudo o quepretendo c servir o meu pnls,num plano fora dessas agita-ções, onde as reservas cas di_verger.cias chegam sem maistráyor, antes adquirem o valorda colaborcção eficaz. O próprioatàqúc, a injusliça mesma de-vem receber com tranqulllda_,dc, como nma provação quopráe não ser necessarih, masnão se deve tornar inútil.

Ministro do Presidente Eurl-co Dutra, não estou apenas li_gado a S. Exa. através dò*vínculos criados pela naturezadc tão alta função pubKcã,mas pela inquebrantavcl soli.(lariedadc que lhe devo e Pcl"honroso. afet0 quc élc me dfs-pensa. Tenho visto dc perto oseu patriotismo e a sua devo„çáo ao interesse nacional, te.nho acompanhado a sua açãoYfgilantc, serena c enérgica ei»face dos graves problemas ic-ternos c externos com que s#defronta o Brasil e o seu de.,sejo d0 bem servir, acima daspeixões e das lutas, cumprindofielmente o dever de supremomagistrad0 da Nação. A tarefade quc nos incumbiu cm Pa.r;s é árdua e difícil, mes estoucerto dc que todos ha\-eir.os. dotudo fazer para honrar-lhe «conlianer, seguindo a seguraorientação que S. Exa. nos tra,çou o us diretivas quc firmeimente estabeleceu.

Acresce á responsabilidadedc tão greve mandato, aqueleque cst.-.mos recebendo de nu-merosas Republicas irmãs des.te hemisfério, para expressar,cm Parais, os seus nobres an-seões de paz, sobretudo quandose tratar dc assegurar á Itüljaum tratamento cqultativo. qiiolhc permita volvr á comunhãodos povos c nos trazer, livredn macula dn fncismo, qucdstruiu com suas própriasmãos, a contribuição do seuténio e da sua operosidade.

Agradeço de todo coração a!acolhida afetuosa quc me dihoje a Casa do Jornalista. Elaé um pequeno Itamara?.Porque integram a nossa chan.velaria não .-.penas os quc tra„balham nas suas repartições,mns quantos servem co renomointernacional d0 Brasil, cn-grandecendo.o e nobilitando-o,como tem feito, inalterável-mente, no pessado e no pre.sente, n imprensa brasileira.Da mesma forme, a resonan-cia desta Casa não se confinanas rcüaçõcs dos jornais, masse exnandc por todos os can.tos do pa,'.. Por isso, na vespe.ia de embarcar para represeu^tar o Brasil, na mesa da par,quero significar aos meus com.patriotas, por iutcrmcdlo doítossos jornalistas, o nreu pro*posito e dc todos o$ compa,nhcíros dp Delegação, de bemservir e lhes peço o apoio acolabor;ão e assistência, paraque a nos.sa Pátria saia df»grande conclavP com o seuprestigio mais dilatado o lam_bem para quc contribua efi»eaimcníe a fim dc dar i hu_manidade paz, justiça, segu.rança c bem estar".

O Ministro João Neves fot,eo terminar sua oração, calo-rosamente aplaudido e abraça,do por todos os presentes.. .-

f

iss^.tyiv a1,

DELEGADO DO CONSELHONACIONAL DE TRANSITOPARA ACOMPANHAR OSEXAMES DE MOTORISTAS

Na ultima reunião do Conse-lho Nacional dc Transito,, onosso colcg-i dc imprensa JftioLuiz Cars-nlho, como delegadoda Prefeitura do Dlstrío Fecfe-ral, junto aquele Consolho,apresentou seguinte proposta:"O Conselho designará urade seus membros para acon»-panhar os exames de mp«toriMas oucr amadores nqerprofissionais, para que hajaperfeito rigor na cxpcdiçSn dascarteiras qve autorizem aos can»didrtos o uso de veículos. Eraquaisquer acidentes ocorridosnas viés publicas sejam qualr.forem Rs causas, os condutoresdeles devem ser submetidos'»rigorosos exames clinl^os quodemonstrem a sPuaçüo dos Ins-tintos, rcfle-os (testes pstcplo- .gicosí e a situação de sanidadeda vis"o e audição dos condu- .tores dos veiculos ncldentpdr»..Estabelecimento dc penalidadesniats sever."* p-ra os violadoresdas regras de trensito. tanto oscondu'ores dc veículos, como OSpedestres." .. u5>

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Page 4: sobre ANISTIA GERAL E CONVOCAÇÃO 0 FERIADO DO DIA 29 …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01520.pdf · cusoú, uni uris, a srr membro du Còrt.» Suprema dc Justiça o dirige

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A MANHA - PAC.INA 4 - RIO DU JANEIRO - TERÇA-FEIRA, £3 DE JULHO DB. IV«

it -HAMHI

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REDAÇÃO* ADMINISTRAÇÃO E OFICINASPraça Mauá, T - Edifício da "A Noite'9

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da Bat:>», UM; fetrópolls: Avenida 13 d» Novembro. 0.0WIIIIHIII»-''"'""" ,,,„,,«,,,«,»,,,l>» MIIINWMWMW

O CULTO OA PRODUÇÃO

A

ECONOMIA UBSBAt • ei economia soclallsla t.1m ma*., pon*fes da eontola que da dlvam-nclo. O espct-o que aa sapata4 som dúvida, multo maior na suporlicls ds que na base

O prablema d» trabalho, »So Importante para o mundo moderno,. ao qual Já nos leiorlmos noetas mesmas eelunaa servo dé mos*trar eomo o liberal o o socialista loram ioltos para. ao cabo, en-tenderem-se às mil maravilhas

£' verdade bastante divulgada quo na economia liberal •trabalho è simples mercadoria, cujo valor depondo Intalrameutedo Jogo caço a podoroao da lei da olaria e da procura. Esta con*cope&a nprcet.nl.. dois carateres lundamentalsi 1.') O mundo eco-ftâmioo ss rogo por bis que Independem da vontade h-imanorJ.°) O trabalho é uma atividade de ordem material que pode odeve ssr medida quantitativamente

KA1.I. MATIX, que pc«»a por grande rovolue.on.uio, não teveo menor hp-ilcçCo em açoitar fii-een dois princípios Tambor* paracie a homem vivo subjugado For bis lno:.o:âvcls as quais d .cor-rom do natur-na Cas torças produtoras quo o-jem r.o sub-so!o danociodado, e o tíafcalho ó c-senas uma das poças Còzzo va3ío e'.a-tema compresror. A sua d.vcrçCmc.ct om rclaçÃo aos liberais ro-sido aponas na tco.ia da raaia-valia, uxn ios po.-.-.oa oiscuríssimo»do marxismo, o que nüo ©bata «o'a uma das podraa angulares dotal ideologia. Segunda MARX. o cepitalíata pa^a 8_m-.ro ao opa-ràrio menos de que 'ste lho d*, cm en.rgla produtiva, e essa dl-Icrença 4 • quo lho garanta ei lucroa, caía ves ír.ais altos e abun*dantes. Cose «e vô. nem _> liberal, nom o màt-dsta souberam ve?HO trabalho aquilo c—.o rçciraonta tio i: utn rnoio do subsistindoqus consiste na prod-çÊo :*-",o "ho.mom* do unia obra. Os Hbo.rais rsc-uocerani-n-! -*a prin-.o'-a perto da dclini<*Co. os meio-, doiiibsi-íóncia Ou sbciciliàtcil virem nc produçêo da o'"r« e-son»» »q«p(i(_!o gitqiitüetiio e dsoio tro.'o corre—.purcm em coaencia ano-;cO do trabalho,

Antirlom-nlo i-jipiieçir-l.t r-l-jur-.- erre. <"<- co'ní9pft5õ lib?-c:l dotuValho. Arora i.eir.c. pir a nu cljuns dos principais desvios «o-clc._'*'«i-

O Estado !>ocicl.'*tá í (-.ir.^ur-.rntcl-nc-ite um Estado ProdutorPRODUÇÃO, ci-i a pclarra mdciçà qui. les vi.Vràr do o-itus'.à*n_oe r,a!«i frio doi bolrh—/inlas. Segundo DLOH3__Y, p. -¦; . a «duca-«-."o fconsjnto rn trca-.lorroar a criança num h_t**.'í produtor ds ul!-I;.t?edca.. No dbsnrso cor-err.OTr.tlvo c'o vi"-!*-'-—-» ri'**--» tuilverBá*l'. dn P.-voíUçEa T—:?.. r.c.'-. .*__!„.__, rVi*iln:'o a iW.i-ra guor.-a,« '.O "a tc?9 C"0".*—-'i-a .'o rov*-r-o rovií"--. r-> wIm Hco-rs-.---i--."-';ríTito rc'i rch-.hnb rn a c-o-o—ia f'oi E*Jla-'oi ini—Jroí",íS-l-'r dJü-t (TU!., rít r. »-i c •*:-.'.*"o

"trtH.-i 'oi a proJ-r-fs t"o sí a •!••-.'-."•• -\n »'-i t!¦.'atiro" ds sou reglmo politico,

E-iiando Intclrcmcnts vollcdo pc;:-. a prod-.içSo, o Tsíafofocir-lista também acaba põí £1 rsr-v.--c.-r f'o !rabclhc-'or parn ron-c-Mitrar to-*o sou interíses r.o lado ne.oricl rio trabelho pro-l-jsidoDesta modo. a antiga fórmula íodelistai "A cada tim eorjundo suasnecessidade», de eeda um segundo suas capacidades** \a oolf-nrotoqu-is. Um dos mais prestigiosos economistas soviéticos, K.OSTHOVITIANOy, observa, cm artigo rocente, que na Rússia tam-bém exiite • espirito de eompe.l-.--a o que o salário 6 pago, nc.od* acordo eom cs necossldades. mat rm função do trabalho prós-tado. E' um Srro pensar em igualdade econômica na Ilússia dsStalin. Nas elicinas, es engenheiros e o pes«oal técnico ganhamsubstancialmente mais. Igualmente, o oporário qus mais produsmais ganha. A --sse propésito é Indispensável citar o movimentochamado stakhanoviB.a. A origem da palavra so encontra no no-me préprlo STAKHANOV. Este operário, que trabalhava numadas minas da bacia do Doncts, rosolveu um dia aumentar a suaproduefio. E entregando-se rosolutamsnte ao trabalho o aprovei-tando*o da melhor maneira possivel, em pouco tempo conseguiumult-plleá-la. O s.u exomplo lei imitado por outros obrelros e,_-!to brevo, 19 constituiu uma equipa do, operários mais eficientes,que, naturalment-, passaram a perceber mais que e-i outros tra-balbadores. Stahhanov. o-.io roeobia 600 rublo» por 1-163, chegou a•-ftn.iar 1.003 rublos em 13 dias Criou-se cs3Ím a cisssa do o..:*rârio do «!'..e. quo podia dar violino a síu filho e piano a suafilha Note-se -y.'.*» esso moriacnto 6 o'Ícialmento rp'.a'idi:'o pr'oEstado Coviótico, por3 qu* a mística quo o enirra não é a da ;Justiça igualitária, eorr.o psnsam muitos, • »lm"a da produçco emmassa e intensiva.

Outvo ponto qrio m-rc-:» rrparo é o relativo {1 t.-oria da mai*,*valia. No Este.o -tusso, coivín Indagar, o ep.-r_;r:o rocobo inb--jralraenti» o quo for estipule*'^ ceno vclor do sru trabalho, ouo Governo rcí-ini uma pertj t'o rios-r.o. c:tatam!-nto a-"uiio a c.uoMAR" donominou tr.ai-.-vclia * denunciou corro a Injustiça car-deal da ecoromia ca-":loi:s!a ? Rot-ponda por nls o iá cltad.a eco-nomista rir.50 Oi-TRÒVITIAtlOVi "Até há poico ss sustsnlavaamplaminle entra cr-rtos economistas quo o produto sobrantoconstitui uma catororia c's <-::plo:cçCo e quo n"o havia produtosoobrantes no roriaü-rso" "O traba'bo c.ob o socialismo devs n£ocá cobrir o sclário do trabalhador do acordo com o sou trabalho,mas também criar rr.i produto trob.ants para a d.oísfa nacional >para melhorar cs co-.idiçces dos trabalhadores**. Cste "produto so-brante" é aquilo quo MARX viiupr-rava com o noms do ma.s-valia.

Portanto, a ir.orcl comunista do trabelho ó meramt*nto produ-tiva. Dado q-e cs chsgasso 6 situaçüo psrbita de haver bonsem abundância para to:'os bro n'.o coria ba-iaats para apari-cj-uar a inquiitc-jCo to nosso csl-lrlto, Nem si do pCo vivo o ho-mem. Procuremos s.m dúvida instituir um rogimo cm que hajapâo para todos, l.fai pc.a isso nío suprimamoi do homem o quolbs é essencial: o co-cr.io o a ec-b^a. üm e«S5mago e dois b.a-ços, eis • quo iemais ic-lc-á r.\-r«3cn*.ar lielmcnls a espiciehumana.

MM|«P^P^ 0'NEILL E OS COMEDIANTES

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comu:"..s*.cs r.o a-pocto pro-

As diretrizes da Dele-gação Brasileira

O EMBAIXADOR J0S0 Nevesda Fontoura reuniu osJornalistas nu Itamarati a

trnnsnilllu*Uics as diretrizesque a Dck»g.i«.'io Uraslletra se*sulri ns Confcríncis da Pai.Inúmeros outros assuntos, foca-Usados pela viva a permanentecuriosidade doi homens da lm-prensa, foram abordados peloChanceler, ma» queremos Umt-tur-nos, hoje, às diretiva» daDeV-sçio Brasileira,

O sr. Jo5o Noves da Ponttm*ra. cum aquela clareia a obje*

ti .idade que sio marca da ina ln-tellgencla, mostrou que na Cor-fercncla de Paris, o Brasil nuap-niorla levar senfio nm com*promlssoi o de defender o» su-premos interesses da nossa Pa*trla, dentro daquelas grandeslinhas granlticas que, desde oImpério, vêm orientando a nos-sa política exterior.

Disso o Chanceler:"Naquele conclave a nossaatitude seri a de reafirmar pelaimlnvru e pelo voto as grondealinhas da política exterior doBrasil, a qual desde o Impérioconstitui um sistema inaltera-vel om que predominam o res*peito it soberania dos outrospoises, o culto do principio den&o inlcrvtn.-ii-) nos negóciosInternos ou e.-.tcrnos dos outrospovos, o espirito de conclllnçii-.e, solirelutlo, a nossa Intransl-gOncIs ns tlefcin tio igualdatíoJurídica dos Estados."

Essas palavras mo.slram quen orientação fixndn p.-ir.i 0.1 trn-bslhos da Delegação Brasileiraem Paris se fnrjU-Hlr.i perfeita-mente na mestm linha política.•••e o llninarall — através desui.ust.iVos governeis e diferentes,....,|.-,,..j _ vem sustentandoinaltcravclmente. Essa tradl.ft-ipulillca ii tllplòniotlca da Casaite Hio Ilr•neo constitui um pa*tnmonlo incstlmfivel. fi umnfonte do experiência c do cns!-namenio.

O povo brasileiro sempre tle*poi-itnu grande confiança not--linll"o c m nçüo dos seus di*plomatas, porque sabe que oI.ainá.àli cnnstltul realmenteuma escola dc diplomach e quuesta sempre ps vanituardo paradefender os intores-sc» nacio-nals. No pas-^do, graças k lnte-li.t-.-icla de diplomatas esrepcl->.n:ils, obtlvcm...» trlunfos estu*p'."*.l_»S.

C,s'oc-ndo a sra atuação sobai nicsm-s diretrizes que tnrte*rr?m c e"olirceeram 01 dlolo-matas do passado, o sr, JoSoNovcí dn Fontouro mostra c?.-tar pcrfrltrmente Idontlficndo

crini as Indleflcs e o espirito('a Csifa de Hio Brnuro e ani-mado da maior vontade dc bemservir uo Brasil.

i| Personalismo

UM DOS GRANDES ms.c.

políticos de que parf-ci-mos é o pcrsoiiaiisiiin.

Com unia educucão pollticusintlj Imatura, viciuda. temosIrrcslsÜvcl tendín^.. paia des-tacar a pessoa da idéia e darprivilégio ao inrlivitluo. Aindaestamos longe dc criar umacorrente de idéias que nrr.-s-tem os cidadãos e possam dc-.agrogá-los das pessoas, a quosí agarram numa teimosia la...Ümávcl.

Possivelmente, nossa educa-çâo política é a unlca culpa-da. Quase tão jovem como nós,os Eslados Unidos vibram pn*liticamente em torno de idéias,«cm apego ou exagerada ado-ração pelo Indivíduo. Talvez nnossa l-sdição monárquico P-*52stnsivclmenlc nesta dctürpaja»cívica. Os partidos e os politi*tos, plasmados no Império,passaram nara a Republicasem tr-.r-f-.icoo. nem estágio, pormelo* da ponto levailln do gn-to da Proelamaçáo. A seduçãopcsonl. Inetutével na monar-qula brasileira. pas«an Incons.cientemente pela mesma pnnle,penetrando pela Republica umsentimento qne contraria o sen-tido intimo do regime.

Os partidos existem enearn-»-dos nos chefes respectivos. Asimpatia eleitoral é aferldapela prsjon í não nelas Idéiasque defende. Nininém é cap»-de separar o partido da ->css-*n.geralmente patriarcal, do s-itcbefí. É cosi ume dixer alin.mqua segue determinado cl-cf-,Inconrücli-inalmente. por dedl-car-lbe a mais rc«a venera."».Nío é o partido que o otrrl.nem o programa que o seduz.Ê o di-»fe que o ai-rn«ln. c-imseu prcstklo pessoal, avossals-dor. Irresistível.

X lei eleitoral vigente i uma

DESIRE

UNDEH THE ELMS* è umagrande produção artlMica doe tom-pos modernos. 0'Neíll a concebeu

para deiinlr o grandeia do leatro, «nce-nando as maia dramáticas contradiçõesemotivas que agitam a alma dos homens.Seu sentido do «ternldade é tão puro ainter.fo como no teatro grego. Seu trará*

• ter etormant-do entre as paixões da car-ne o os desígnios espirituais dâ homem,Biu tmon*o grito do Deus varrendo o mun-do, um Deus qua, a cada momento estápresento, eom a sua mão conduzindo osdestinos e oom 01 «eus olho» p*netrem-do os seres transforma esca peça, de «son-teudo dramático intenstlsslmo, numa ver*dadelra revelação da arte amerlsana.

A fina tessitura do entrecho A conduzidaem clima de grande exaltação emotiva.A alta tensão dos diálogos, a brutaltdadoda vida, o caráter das personagens t<»mesclam, num eonlunto harmonioso de de-íiíf-dexaí sutis, aos nervos desesperado*,o à vos quente da terra e do sexo, <_loucura, à in-jenuldade e ao gênio do*homens em choque com aa situações davida • as terríveis armadilhas do destino.

Há um forte e denso cheire de terraimpregnando a cena. Há um estranho ca-lor humano que move o» secretos insttn-tos das personagens, rxistfi a luxuria, opecrido • o eaftigo. E, sabre tudo isso,

,perr>a*sci o sônro de Peus que o gêniode 0'Nelll traduziu em palavras de san*gui e pranto.

O drama qlra em torno d* Eben, EIraime Abble. Flralm é um patriarca da tsr-ra r,uos mão-t não cal-^ías de lovrar <se1* or--»rr,har. f.*a criou da pedra • do cr"-_•., o r-io-io vi—'ante. a fa-.*nda e es b'-clíei da l*»rra. F' um fesundador inspirador*-'a T-nvra biblica, no sentido prlmá-ris c'a po-T.ia viva Teve filhos do wir.ánflii'-- ¦"'í»»11 duas mulheres; entre 61-s,Eheri, E' o choJo, o tabu, o patriarca. Ei(ala a linguagem do orgulho d* sua força,e por isso é que Dous o castiga. Quandos deserto da velhice vai possuindo asua alma e o seu corpo, éle ioga ò soll*5dão atirrorlzant.*, buscando outra mulhermuito mais jovem que élo. Esta é ambi*ciosa ti s6 douposa Eiralm pare herdar-lho a fezonda e os haveres. Por isso tam-bem è tragicamente castigada. Os ülhesce EIraim logcm do lar à procura do ouroque os ralos do sol lhes mostravam pela-bandaR da Calllornla. S6 lhe testou Eb«n.Ebon queria também herdar, pata si somen-

(\-nuncia disse desvio político,tibriga, a criação de partidose pôe certos obstáculos k pro.lifcração do entidades semmais significação do que umindivíduo t alguns amigos. Alei, píir prc;unção sempre eã-bia, põe um freio a degeneras-côncia da nossa concepção po.llttca, forçando os cidadãos stomar conhecimento de umpartido, de uma legenda. Im*pessoalizo as agremiações poli*tica» no Intuito de retiraraos chefes o proveito com quess locupletava, monopolizandoo pensamento e ns ntcnçõredos cidadãos que, pessoalmente,comandavam.

O partido e ' n"»o o homom.o homom-c.iefe, é que se deveencarregar da coordenação davontade do povo, para Inflolrno governo; em beneficio geral,Até ogora, a influência era pes-soai, e o pr-oyelto se convertiait mesma pessoa que infltien»ciava. Não havia. pois. mtillonpréfo para a onlnlfin nacional,opinião que, afinal ficava d'«luida na» massa6, fracionáriano espaço.

•fi grato registrar que demosum grande passo a frente, nes»te sentido. Por tim lado. a leiimpõe a fundação de partidoscom arc-houço clelto'al res*peUAvcl. Por outro lado, o po*«•o ilísnorlou para a realidade.Os elicfc* IA prezam a onlnlãopublica o lã n*o nti«am fmnora sua pjrsonaMi-ade com fòte-opniltbm. Rstamos, pois, nn camtnho certo.

Mas há, ainda, multo prrso-n.ilismo qtte sA mal» solidaeducação rio novo irá nhol'r.Ainda nüo encganms hquclfponto em que os homens sercun'--i cm torno de princípios.Principio» que ficam, enquantoo tempo carrega os humens pa-rà o eacruecitaento.

%m**m»**mm»m^w*i*t*im*sHm+im*

SÉRVULO DE MELOEspecial para A MASHÂ

**>¥**-¥¥*ym4-m

Dividindo o Ano Etoolarrm dois períodos

Dividindo o «no escolar emdois períodos lotlvos, o preslden.te d. República assinou o scguln-te dccrcto-lclt" Considerando a necessidadede fixar os períodos do Igual du*rarão para funcionamento dasnulas referentes a todos na moda-ltdadcs e graus dc ensino, «ubor-dtnario no Ministério de Educa*ç.lo e Saúde;

Considerando a conveniência dadivisão do ano civil rm duas uni-tlsd..s letivas dc f-*l-»tro meses ca-r*a nma, atendendo n clrr-instftn-cii dp cursos em um, dois e trêsquadrlmestrc-:'•-C-msIricrando r& vnntartcns deiiivformidode dos períodos deaulas e de férias;

Considerando olnda que, norecorrer das ferias, deverão scrr.'.--.';.r''oa ns Centros de Prcp.-r*.ç:.o dc Oficiais da Reserva (C,p.d.R.V di* dcordn eom o tic-cvcto-Iel Ó;485; tle 1J dc julho dolü.n, decretat

Art. 1.* — O nno escolar, nosestabelecimentos dc ensino «u-biiH.Inarios ao Ministério da Edu-neío e Saiide, 011 por nualquerforma sob a sua Jurisdição, é dl-virildo em dois períodos letivos, op-lm-'iro do 1." de março a 30 dojunho e o segundo de 14.* doagosto a ..íl do dezembro.

Ari. '«!** — Além de outrasrumliçõcs regulamentarei ouregimentais * para a» proma*ções, sio exigidos: para as ca*dciras lecionadas em dois ne-riodos letivos das provas doscurso» parciais, a serem pres-tydas cm fins dc Junho e denovembro, cm períodos nâosurcrlori-s a duas semanast sprova fljial será prestada naprimeira quinzena dc dezembro.

Parágrafo único — Nar cadcl-ras lecionadas cm um 86 perio-<_o letlvu, seri apenas prestadoexame final, obedecidas sscondições regulamentarei quregimentais, o que se realiza-rá em fins de Junho ou novem*bro, com período n&o suporlora doze semanas.

Art. 3-* — A» prova» veíU--bulares e os exames de segun-<ta época serão rcallzadns nasegunda metade de fevereiro.

Parágrafo unlco — Os exa-mos d» admissão so curso se»cúncUrlo dovsrilo ser realizadosna primeira quinzena de dezam»bro e na segunda metade defevr-clro.

Aft. 4.*- — SSo períodos d«féria* escolares o rtéa d« Jolhae o período de IS d« dezembroa'ifi de fevereiro.

Art. 6.* — Este Decreto-leientrará *m vigor em 1.* deagosto de 10-10.

Dispondo sôbrt a Lei 0r-gânloa do Ensino do Canto

Orfsônleo(*» presidente ds Republica

assinou decreto-lei dispondosobre s l«l Orgânica do Ensinodo Canto Orfeonlco, que tempor finalidade formar professo-res de canto orfeonlco; propor»einnnr aos estudiosos os meloSda cqulsiçío de cultura musical,especializadat Incentivar a mentalldadc civlco-muelcal dos edu-cndorcs. O dereto è longo eIrMa em sen» capitulo* doscursos, do tipo dos estabeleci*nicnliis dí enitlnn. de curso» d.forniarflo de professores, de pro-gramas, das particularidades doalgumas disciplinas, dns dlplo*mas e dns certificados, da vidaescolar, da llmltaçAo e distri-hulcSo do tempo ds trabalho,da freqüência, do aprovoltnmen-fo. da prnmo.-i de hahtlltoçâoe da Inspeção federal do ensl*..o, etc.

t«, a fazenda e vingar sua mãe, que, comalucinada abieesfie supun-ust traída otoubeda por seu próprio pai O desel*,porém, nasce sob es olmos. A presençada madrasta, sensual, jovem e bela, operturba terrlvolmente. Seus instintos sãoarrastados pala colida presença da lômeae a tua carne cede aos imperativos do de*ee)o que brota nela como fiér envenena*da. Eles sa amam a têm um filho qua opoi da Eben «up6e ser dele, apesar dasua Irremediável senilidade, t Eben, tn-esstuoso, mente «empre e, por lito tam-bém. r-vs-ebe o sou tremendo -__*a..«ro.Quando ameaça deixar a mulher, por setv-por traído, teto i, acreditando, maisalucinado ainda, qu» ela lhe simularaamor para tsr um filho e com éle herdara fazenda do velho EIraim (atenda d*sua mâ<_ a que êle herdaria sá para e!,clama aos céus po.a morte d*> seu pr.**prlo filho a pela maldição da madrast-t •amante. Paro provar-lhe o seu amor elamata o pt-áptlo filho. E tremendo, não rV-dúvida. Mas também é humano, violente-mnnt* humano vendo-se a lava viva dotidas as paixões escorrer no sub-solo dasubstância humana...

Como o detelo é o -*leilmotlv". a nin-quem passarão despercebidas Os cenasde cnnor entre Eben e Abble. Qas sâo ásvezes, de uma naturalidade brutal, outrasvetes, movidas por secretas •letrlcidcrdetde instintos. O grotesco se mescla com apureza primitiva doa-gestos a 03 palavra*sao maduras como frutos da ten a que o»ementes mordem «ntre lábios de sangue

0'Nstll p6a tudt da terra # do «raçêobumano nestas eenas. Üs amantes olharao céu o a terra, tudo quanto os rodeia,«som logo no» olho», e todos os seu» gss*tos parecem contaminados da força te-lúrtca do desejo que aeenae os seres e o»cõn-dUi vivi a&SV-uO» dô Su-Gf 5 do p-SCu-aO»

Como todo mundo sabe, é essa a peçaque os Comediantes estão levando no

Tealro Gtnastieo, num esforço cultural dlg-no dos maiores elogio». A montagem ce-rtc-grdllca é de Eros Gonçalves, jovem ar-tlsla patrício, cuios méritos |<i se haviamevidenciado quando decorou "Bodas deSangue*. Agora, porém, pereça mais rea-llzado, apesar da arqultsíura do tectrs nao

aiudd-lo. Âlld-s, e-raultetura •_ a «C-stieado Ginástico nio favoroe-ím em coisa ai-•puma a representação desta peça. E' pire-«so notar qua a monmenta-çôo cênica éfeita em diversos -planos * que a» pers-pectivas devem deixar margem a aprèen**afie da uma «norma atmosléra de palco.Isto A praticamente Impossível realizar-»»no Git*__lico.- Aci-dltamo» porém qufe, da-do o sueesso da Iniciativa, o êxito da r«-pre»entacfio. • mesmo eomo w-mio «o•grande esforço ar.1*..-» do» Comedlontait,esta mesma p*ça possa sar levada, o_n.it» breve possível, bo Mutiidpol.

Quanto ò p*rform_maa tndlv.d___l o con-Junta do» ~i__>rae-l_ff.te&*\ poda*»* eon*eiuir qua eles a»._.o -eermlnhando a passo»leti-atM pera a reoHwçÃo do not-o «ji-rtidotwrtro. Olaa Havarro é uma atriz de dotes-excepcioriallsl-imo», Pertonalldad* eonvln*cente, flexâo da vot agradcrblllsslma a unitemperamento panotrant-s e«»-6 dave «eto d» uma haroina do 0'Nelll. Ziemblsk?¦continua «endo um notdvel ator, ás am-p)a eompreenedo do teatro como diretorde cena e fino gosto seletivo. As veze»nao noa agrada carta tonalidade declama-teria da seus diálogos e a sua pronúnciaporiugua*a ainda pf-ei-a »_r um poucomais lapidada Tanto êle como Olqa Bfto.todavia, as arandes figuras dos Comedi-antes em "Desejo''. Sandro Polônio tempersonalidade sugestiva • o» demais e»ti*v«pi*am à altura de swis papéis.

Desejo frisar qu-» não «»lou fazendo eri-tica teatral, poi» não sou "elerekman-'' noessunto. Comoveu-m-e var OT-elll ropre-sentado no Brasil numa esforçada tradu-*?ão do Sr. Mlroel Silveira. Conheço *»*apeça hd* alguns anos e confesso qu» lot«la qua me ararlou a uma odmiraçaomais in.«n«a e mais profunda pelo teatro.Sempre a teatro como texto literário e loi0'Nftll o meu tnliodutor r-o _ef__V_»c-alo vi-suai da criatp-to pinica, fazondo-me emaras perconaqens que éle móvimenla no pai-co, as paixões qu» *le encena, como coi-sa* humanas e seres -vivos, translorman-do O tãritro nüluã õlhlêôe aõ Vlv«sr, cãgrandeta, «da miséria e da f-rça da vidaem exjMessôo altamente poética.

Alóm disso, comoveu-me também o ea-forço cultural dos Comediante», que hdtrês anos imprimiram novo3 rum»-» ao tea*tro nacional «. vêm lutando no sentido ar-tistico pela elevação de nossa arte tea-tia!, de modo a sit-ià-a no mesmo planoda cultura.o da civilização brasileiras

.— —_LuÁ_-_-

:• >

Teítgrímss enviados ps-l:s prcsi_.sn.es dos Esta-dos Unidos o França ao

(cn:rai DutraO Pr-sldente da República

recebeu os ttgulnte» telegr».mns:" WASHINÜION — A »m«-vel mons',gom d» V. Ex. peloanlversáiin da indcpcndònclados Est''io» Unidos da Améri.ra foi motive de grande satl"-facão para mim. Queira acei.tar meus melhore» votos pelacontinua prosperidade de Voi.sa Excelência e da Nação quso escolheu para wu lider. (»)Harry S Ttuman.**"PARIS — A cordial men.a.gem de V. Kx. e o» caloroso»voto», nela ccntldo», endereça-do» a num, pela prosperidadee felicidade da Naçio trance.sa, por oca.-i.o da no»ss festanacional tocou.ms profunda,mente. Dirijo a V. Eu. mau.agradec.meulof e voto», os mal»sincero», pela sua felicidadepessoal e peln futuro d» Reptl-blica d»s Fslrdo» Unido» •!.>Brasil, (a) Oeorge» Bldauit,

Prcsldcitie tiíi Governo P-*°vt-eórlo di Republica Francesa.**

DESPACHOS, 00NFERIN*CIAS E AUDItNCIAS NO

CATETEO Presid-nte da Rciu-btlca

recebeu. on'nm. no Palácio dol.atete para nespacho, os sc.nl<or Ernesto de Souza Cam-pos, mlnistr- da Kducação tNeto Campeio Júnior, mini.,tro da Agriculturas em conte,réticia. o eheft do govírno re.rebeu et »:•• Guilherme d.iSilveira presidente do Bancndo Draslf, Jtsé Pereira Mra,chefe de pu-trla e FranciscnVieira le A.encar, que respon-do pela pasta do Trabalho, f,cm audiência o InterventorMarcelo Moreira, de MatoGrosso.

ic/ipr PA MANH/41HA'

TEMPOS, ouvindo ama conferência dotr. João Alberto sóbre _» ISratil Central -7tivt a exala noção do valor do cinema, a

de eomo, hoje em dia, êle i nma necessidadereal do poi-o. Joáo Alberto havia levado algumfilmes para a Fundação, Os caboclos que aliassistiram à exibição cinematográfica não co.nheciam cinema. Ficaram maravilhados. Dat apouco êltt te adaptaram de tal maneira ao dl-verlimento, qae, na semana em qut o avião nâolevasse fita nova — a eaboeWa /<cai>«l brava,sangadistima mesmo, protestando com fúria.

Nâo hd dittração qu* te eem/we com o ci-rema, t not ttja tâo etiencial. A htitôrta qutnot entra pelos olhot, eom um mtnimo de et.forço dt eompretnsâo por parte do ttptclador4 um alivio para a* cabeças fatigadat, B' umdivertimento democrático, lambem. No tteurodo cinema Htnauêm repara em elegánciat; nâohá, como no («afro, o» fn.eri.at.oa pára at potesda platéia. Além disio, porque a história 4 nar.rada do eomtfço ao fim, nm at (nttrruptãtt tãoprejudiciais ao ínterins do ttptclador — as for*

tosai pausas do teatro, em qu» o tu,rc..o dp lado,oa nm conhecido qut se encontra, vira amigo daonça » «« propõe a dtttruir o gótto da gente ptlapeça, ehamando a atenção para tsta eu aquelafilha da representação — poraut a hittóna itoda tvldência, e nío fi/drco de retórica, comorn? literatura, nem tem o campo limitado da únicatalinha dat comédias ttatrait. tm que at perto*nagtnt tâo tangidai pelo autor a eonfitsóet taçóet naqutlt txtguo iipaco, porque o ttntmanáo padece ds ..m.iac.et 4 que a sua art» tm.polgt: o» maíM-s. , . . j

Soubt ter tido fechado um cinemtnha ao <n*terlor que tu tão btm conheci, e onde um cabo-elo malicioso, ao oer o final de um filme, tmque dois namorado» saiam enlaçados por umparque, declarou qut aquilo era uma tmoralida.dei 0-te o moto "poiiíara a mdo no ernif-of- damoca, t o» dofi ta entupiram na caatlngal"

Pobrt e-nemínha dt Interior/ Pobrts dt ttvstttqutntadOTttl Com toda a etrteta sofrem oteftita» dat "txclutlvidadei" tinematográfica».Nâo hd ftlmtt acentueis àt pouet dt mititottmprttárioi dot tertôts.

Dlnch Sltvolra ds G_-lrcz

DECRETOS ASSINADOS ONTEM

SEQUE PARA 0 SUL 0 ADI-DO COMERCIAL ADJUNTOA EMBAIXADA FRANCESA

Entre os ps_sage.ro» que se*..ulram, domingo, para PortoAlegre, pelo aviRo da Unha ga_*gulram, domingo, para PortoAlegre, pelo aviRo dt linha gnu*ma da Panair do Braall. viajouo ar. Jean Bo»son, adido eo«mercial adjunto a EmbolxadsIrancesa no Rio do Janeiro.

JustiçaConcedendo licença a Roberto

Aturem Furtado, brasileiro, do*mlclllado nesta capital, paraprestar serviço» remunerado» ao--overno doa Estado» Unido» daAmírlc» do Norte, Junto à Uc«eonstructlon Flnancc Corporationem Washington.

VisofoConcedendo aposentadoria a

Otavlano Mayrlnk Muni», tele*graflsta, classe G. AposentandoAlberto de Araújo Medeiros, es-crittirárlo, class» B.

Ediioifi»Nomeandoi Gcrmsno Roman

Ro», tnterlnsmente, professorcitedrállco, padrio M. da Faeul-dade de Medicina de Porto Ale*gn.; José de t.lma Batalha, lnterioamente, professor eatedrático,padrSo M, da Faculdade Nacio-nal de Medicinas e Antônio Josdda Costa Nanes, eomo substitutoprofessor estrdritlco, padrfio M,da Escola Nacional de Engenha*ria.

Concedendo a gratificação de

magistério de Crf H.too.nnanuais, a Salvsdor Marccllno deCarvalho Frôls, profe»»or, padrãoK, da Escola Técnica Nacional.

TrabalhaDesignando Carlos da Cunha

Barbosa, pnra exercer a funçãoda Agente da Economia Popular.Dando nova rsdação ao

art. 5.° do dt_or_:to-ls.4.821

Dando nova redaç-io oo a rti-go 6.- do decreto-lei a.* 4.836,de 13 de outubro de 1045. o pron-dente da República assinou de-creto-lel dispondo que nos con*tratos ou ajustei a qoe se refe-rem ot artigo» \.' e a." ? queserio feito» obrigatoriamente,por Instrumento pàblleo, deveráconstar uma cumula relativa auma quota de o por cento tobrecs comissões atribuídas aos di».tribuldorc» e ao» capatajes. paraauxilio á manutenção de Institui-rões especializadas na ass-i-tonclaá menore» jornslelrot do Distri*lo Federal, rcconhceldo» como

tais polo Conselho Nacional deServiço Social, ouvida a Associa-çâo Brasileira dc Imprensa e dosInstituto» congêneres de outru*cidades em Iguais condições.

Autorizado a vender ur.tsrrtno

O presidente da República as»sinou decreto autorizando o pré-feito do Distrito Federal a ven-der a Standard Oll Company ofBrasil, o terreno compi-ecndld».pela rua do Proposllo no trechosituado entre as ruas RlvadavIaCorria e Gamboa, com área apro*aimada de 9*02.002 m. pela quan-tia de Cr| 470.COO.OO.Estendendo a Jurisdiçãods Janta ds Julgamento

O presidente da Republlc.assinou decreto, estendendo àcomarca de Nova Hamburga.no Estado do Rio Grande doSul a Jurlídlçáo da Junta deConciliação e Julgamento de SioLeopoldo, no mesmo Estado, da-i* Região da Justiça do Tra-Lr.Iho

Insitos transportadospor ãviSes

COM O desènv„.v.i_-ea.<_.

«_»c_nte _a aviaçRo to*mercial, ligando regl-e**

bastante» distantes, «onttMt-te» diferentes, tona» dt Mim»»-oposto», àt flor* « de frtfca .6»talmente diversa», àpresent»-»*«orno problema -tra» -meret. to-dt a atetrefio o possível trai..-

Sorte de ln_*t-_ por lttt»«íi-*

io do» aviões. A importânciade tal fato torna-ue meshlo ca-pita] quando levamos em *_*¦-ta que os inseto» transportado»podem ter perigoso» .**«.._* dedoenças. Há algum tempo, 6Brasil teve -pie enfrentar _rfiproblema desta nahif.*» a wfêt, aliás, brilhantttnent*. oInimigo foi o mosquito "A»o«phele» gambiae", tr»nípot.a4i>da África para o Bi-»U atra-v_j dos avlAe» que, partindod» Daltar, rumavam para * Ura-«11. Embora tivesse tpt.t*nta<.do o mosquito certa peftctraeíono Nordeste, o seu aieatM» foiperfettamente limitado «, aameaça, graça» à »(lo pwtel*ente dat autoridade» »»nl_irt«vperfeitamente debelada.

No» Estados Unido» fai-taeficiente controle do» aMc-e», »fim de impedir o transporta «atinsetos. Vém .tm.o utilisadatsistematicamente at fumiga-çôet de pireiro. tabsUBítaextraída de nma planta • «vJ*->poder inseticida lhe é dado pt-Io. alcalóides qne contem « _tu*lhe permitem atuar •__.,*-« o»nervo» e músculo» dos Insetos,p»ralisando-ot e matando-O».

Recentemente foi feito #í*Miaml. na Florida, om controloele aviftc». previamente t-ob-me-tido» a fumlgaç-ie» e6m piratro.durante meia hora, to» _*t_-porto» de origem. Foram tua-minado» 398 aeroplano» pt*»*{*«lente» da Am.rica do Sul, daAmérica Central t do México.Em 1Ü7 dílc» foram «nciPt;».«lot tntetot, cujo numero toul«tingiu 651, do» <|B*1» 1-6 Vfvo».Etitr» ot mai» comnment* aa*contrado» achavam-se aa tbPt-ca» e o» mosqaitos. Foram ain-da constatado» pequenos betou-ro», maribondos, formigas, raa»ripows, baratas a •perçevejoe.Í)uaj aranha» riva» também fò-ram encontrada». A» Inspeçõespermitiram a»slm verificar <Iiléapenas o método de íumlgaç*---durantí mela hora não é aaflcl-ente para eliminar totalmenteos insetos. Por esta razão, ett_-sendo estudado presantemeu.-?,pelas grandes companhias deaviação comercial americanas,um sistema de íumigaçc-e» compiretro a serem efetuadas pelopróprio piloto durante p

*¦*__, •pretendem a» companhias pra-tlcar pelo menos dua» fumiga*ções — uma logo depoi» «ua oavlio deixa um determinadoponto de origem e outra quan-do s aeronave te aproaltna doponto de destino. N*o reata du»vida que tal» providíncias lâode grande valor para a saudepublica. . . ¦

A maior parte do» intato»que podem ser eneontradoano-je no» evlões nele» penetram«{uando oj acroplaúo» »e encon-trara em terra. Há muito pou-ca» probabilidades de nm in»e-to penetrar em um avlio arttòo. Nâo spens» a velocidade ,ea relativamente perfeita ber-rioUcldade tornam a ocorrênciadifícil. A» modera»» Unhattrerodinamleas apresentadas pe-los aeroplanos nâo proporclo-nam espaços abrigados do vento

na superfície externado avtioeque permitem aos insetos tuper-ficie de certa segurança.

Na África foi feito recente-mente, em Khartoum, um con-trAIe idòiitlco ao efetuado.emMiaml. Em 2.000 aparelho?,examinados num período dftdois nnos, foram encontrado»3.000 insetos,

VENOIDA A CRISE POLI-TICA NA BSLQICA

BRUXELAS, 22 ;A. P.) - Oafdere» do Partido Uti-râl anüs-ciaram que participarão do ga*binete de coalislo ue corannlttase socialistas, tendi como "pro*micr" Paul Henri Si>«ák, pKíl-dente da Assembléia Geralda UN.

Indlcn-se que o novo gabinetenuderá ter formado dentro de 24 \coras. . _

INDUSTRIA FICTÍCIAANTES

d-l guerra, a in.ílúitrU brasileira de ma-teria! de cirurgia tipha

seu campo muito limitado.Encontravam-se pequenas

oficinas, onde os donos traba-lhavam como operários, na fa*bricaqio de mesas, utvn.ilio.médicos e alguns instrumentoscirúrgicos. Á_gu-V.â. casas es-pecialistas no gênero, e de maiorconceito, posstiiam técnicos par-ticularcs que lhes forneciam, àmedida das necessidades dà cli-enteia, alguns instrumento»mal» urgentes.

O meteria! cirúrgico vendidono Brasil vinha prinei*>a!me-Vte da França e da Alemanha, eum pouco da Norte-Amíric3.

Cum a deflagração da guer*fa, ficou suspenso Q pieread)europeu e passamos a ter duasfontes, a americana e a nado»nat. Quando m F-stados Uni.tios entraram efetivamente noconflito, as fiosílbilidades deaquisiçüo fierram limitadas Aprodução indígena.

Am-üaram-se, entío. a!gu-mas oficinas; nasceram outrase» assim, na praça apareceram

todo» os Instrumcntci ls ci*rur-jia que. oela aparência, de»viam competir com os demais..

Fura impresso estítj-4, por-que. quanto *\ dinâmica, tinhamumt ef<m*ra duração.

E nad» melhor par% do.çumentar o asseverado «|tt«torrer at cadeiras das Facul-dades >4édicaí dô Brssí!. onde *evêm no$ armário» instrumen.tos novos inutilizados após pe-quino uso ou. entio. outros quen prudência aconselha a naousar.

Taii sSo: porta.tgulhasqne nio fixam o material decosturai bisturi» a tesouras quenunca cortaram; pinças hemos.táticas incapaz.» de segurarlima artérja que sangra; pin»ças de dissecçSo torcidas; atas*tadores quebrados, enfim, umptuseu histórica.

Quando o professor rejeitavauma peça adiúiriela pe'» C***missão do Comprrs, ficava coma conseiência tranquüa por nàoaceitar material de baixa qua-lidade» mas o governo jà haviapago preço igual ao do estran-geiro* x mais, como freqüente*

Prof. ALFRBDO MONTEIROÇspecial para A MANHA

mente ocorri», nio era suhsti.tuido por outro.

Kelirmente a guerra terml*nou e caoe-nos a responsabili-dade mora) de nio auxiliar,com nossa disciplina, uma |.n-dústria fictícia, que enriquecemeia dú?ia de homens, comprejuiro dos cofres pábÜcos eda eficiência do trabalho.

Na Àrgentlní, aliás- _e pas*lou coi»a parecida, porém làiã conseguiram obter bom aço,de forma que » prcduçAo. nauso podendo comparar i curo»pila • norte-americana, eracontudo lupurtor A brasileira.Pai o derr»me de ma.erial et-rúrgico argentino no Brasil.

fíâo devemof fa?er campa*nha qu« d«Mcredltc nwa pi o-(Juçío.

Uf norteramerlanos compra-ram. durante muito tempo. in».trumèntos da FrAns»* Alemã*filia e Suícla. Depois, eonse*guiran. produxl-los de étim*qualidade; todavia K wantive-ram fiéis, pel» excelênciada qualidade, a alguns fornece-dores europeus, sobretudo sue-coa.

Umhro-me s_e certa vee na

guerra, quando o major \V_in-Dcrger empregava serras paraabrir o crânio, e das se que-bravain. umas apôs outras. Eledisse com certo mau humor*amcrjçana, nip é sueca.

}Iá poucos dias, cm nossoHospital, foi examinado unidoente, pelo mesmo médico,com quatro aparelhos dc pres-530 arterial. Cada um assimvlava grau variável de tensão,serjdo de salientar que um mar-cou de mixima 120 e outro100, isto é. dois ponto» de dife-rença.

Como é possível fax-raeuma me-ie»n-- AÍTl* íom *Pa"relhagem dessa naturesa?

Hi necessidade de controlede instrumentos de Medicina,tal como se fa» par» drogai.

Não c dessas Indústrias quepreeif.» o Brasil. Muito ao con.trirto. como todo pais novo ne-cej.ita oa credito da sua piu-dUÇão.

Fabriquemos aquilo que r°-demos para concorrer com osdemais, não visando enriquecerflguns espertos, furtar os co-ires públicos e iludir a boa tédoi médicos práticos..

__ Temos operários competen*-tes, chefes de oficina conhece-dores desse assunto, nus nosfalta matéria prima*

Para dizer coisas desse jaer,i preciso muita coragem, mtsesta temos basunte, porque nossentimos torrados por nm cs*pirito de patriotismo que nioi.os permite grangear o titulod. bom moço.

Imilvmos a Korte-América,onde se vê o exemplo édifican*te de uma fábrica de aviôe..que manda parar todos o* apa-rclhos de um tipo. porqw teverificaram seidentes que acár-ictaratn prejuirOs pessoais.

Nf.o te desacredita a fábricados "Constelations" por ter as-t>im agido. O prejuiio imediato_• grande, porém muito maior se*rá no futuro o crédito dé suasoficinas.

Quem confessa seua errosmostra uma superiorid.-de tal,que ninguém duvidará de sua*afirmaçfies.

A indústria brasileira de cer-tos instrumentos de cirurgia éum crime de Icsa-pátrit.

Page 5: sobre ANISTIA GERAL E CONVOCAÇÃO 0 FERIADO DO DIA 29 …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01520.pdf · cusoú, uni uris, a srr membro du Còrt.» Suprema dc Justiça o dirige

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RIO DE JANEIRO - TERÇÀ-fl-ãRÀ, 23 Dr JULHO DE 1046 - A MANHA - PAGINA S

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= MUNDO SOCIAL«iieln.iH-.Vn... ..>.»...<.».,.,.-..»¦¦.^,,.,,)...»..miMt,i aintl-__.nl.»...il-Mn i n»aa«-.a*>._ nanam wmi-i,i"WOT CLUB" NA "CASABLANCA

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"//<ir .... ti ÜO flRASIIJ' levou a tftító fia pítortm"boíic" da Pi-úia Vermelha mais Uma de _.._!_ lèUiMt* />_.iiout, tchdó assim, oferecido aos seus sócios e àficioiiadói

u*à nimjntttttt Uirdc ..o.tlí.i.c.i. tlithçunlt. '-f-l/l/irti, O "./o." è a "Cuttiblttiiea", formatam uma tmtltntt

combinação e atiuiram para o seu ambiente um sem número depessoas finas, de bom gósló, apreciadores do riímo è das ftiífd»diitt toniÚiiUtut quê ftôl convidam a dniiçnt.

Vai, portanío. o ".//of Club", dentro de «uai fihallátldtl, ptn-gramando uma ferie de reuniões uprniiveis e propotèíónanao ào»stu» tiltndos momentos agradáveis de laltsftição e bem eslur.

\it.-lnthen1t, nAo titld exagero uflrmar g.t_ os taloct tfu bblle*"Ctmibltilliú" (Hliveinr.i replelost lotados de to-»'* t bom lui*mot. Seja .mr^tié a hora niútiuúà pan. d trilitó t/tf teelo Itnhnsldà por demais propicia à grande concorrência, Seja ainda pelacircunstância tié que iite ''./«." já tstá sufitítnltmenle conhe-tido po- suas boas üpTisei\ÍüL<aíi, OU tela, ainda, po; bulra razãoqualquer, o fala t! </.lü b _>_.//_. itíctinçadu pclá 'reunião hotiana"ttnlui, talvez, excedido a txpectaiiva.

—_____|t, ___.O tr last Siqueira Júnior deve ler tido uma grende diffeül.

dade ím t/cóinotfiir tomiítiiertlcmen/í àqlizlt gtilndt rtllmero dt/.es*»-., qut lu com pareci:. Tive, mesmo, òpottunitlnúi de aed-ficar, como tlc, em certas momentos dnva "pur páut t por pt-drtis" _. fim du conseguir um "tiniarzinho" pnra icoinodar osrec^m-c/ici/fli/o... E ii algum din Ht Hvtr dt entrever um livro,<}.ie pèçn a devida licença á lirien Vtrisslmu t lhe dé o _ii..<.«/._k>titulo di "_/... lugar à mesa". Todavia, com a sita habitual cor.ftsin c anmbilidiidc, totirou sair-se bem, ÒU, pot imita, "coiUí.

£.11..l dvtettsenr o tibucaxi"..,

_.t.»tro t rriolu tlt oràride (dor. Indo lhe corria mal. Depois dt grandes desastres fi' (hnli Ha pôlMIA. p^indo-lhe a-«BOlntô PVottrfi* naiicciros na terra carioca, _> imor..!. criador _m Wàsiò pa.s iia ,.omutnÇno da pena dc morte im-«0 »r. prefeito Gargalhada", resolveu levar sna troupt « \fdngaralílm,t,comn(m M nma gcmana ^ ,,:—

i dil.ut8f.oA.ò.i- havia dinheiro para n transporte, foram, iodos a pé. Depois dessa jc,l(,r._ nak|Mil 0ril*er, um do»nrimeira nu>mbcmbada, rcalüott mtulas outras, ati que n 2 dè De-

tita.me difícil distinguir ot r-»rcs dançando Além da ft*Anmbr,, èks constituíam u'a massa compacta, ha centro do tu*tão, V.bnltido, hão nie passou despercebida a presença dò cataittangtvg t nem da trla. Cibele Gomes qite lhes fatia companhia,ôuhtts presenças fui registrando uos poucos; a encantadora LouMaiitink Veiga t o cônsul Paulo Paranaguá tl_m.-at.fin- álingldotpela faixa Vermelha de luz que uma lâmpada no etttíqtlt deita-rtiarta sóbte lim canto do salão. A srta. Lúcia Cnr.tinentino, umdós mait lindos adornos dc nosso inundo social, tom t> sr. At.rtaldi .'ím» i Costa...

Pelat mesas, distribtiiam.se, como flores de nm jardim, assrtat. Teresa liolabclu Portela, Helena Shaldert, Maria HelenaFerrtirt. Leite, Olga C.ombactlu, Ucloisa Pinto de Oliveira, Cal-tritn Lima, Rachel /./.Mii. ...._/ íl'....-?!. r.urnln Citnern», BsãtttiMotcoso Í-'ontcite'le, Vera Pimentcl, Sônia Camargo, Maria Jotifaria dt Paula, Lotinle, Lessa...

/..-.di, que sl-h/êm tattbéiii: o* trs. Alogtla It/tmír Freitt,Joaquim Xavier da Silncirtt, llarnliii (iiircitl fífngiu Severo /'úhhcttò Fonseca, Otávio Mllitl Bavdeirtl. Jantes KÍtír,, lletia Bran-dão, ...oí.-.o Leite Cittria, Romeu Frrnira l.cílt', FlaOiò Rilniól,Francisco Mac l)oti'(!l,.. e outros...

->i-

Carlos Mat-ltadò, Miss Úab\) *¦

tiick Fáriieg lá èsi(_-df_t..i __**".»•fiel, firme tio piano ijiic o ctirn-deriza. Vm hiüS-c-i — a nn,a

pitoresca da orquestra — «te»ci_/!»t>rt a um tá limpe, com o"i.f/Jre'' e ó "cin;-.Inclc", Ultt"follure" singelo.,.

E ali, ondt a penam'ra per-manece Indiferente tio linsccf tt»sol, onde a política passa pai tio décimo terceiro plano dos as-santos e onde todos desa/taii(lalttardamenlc o passar do lem-

po... qut pasSá... hoUve mm-tt> mais coisas que o pequeno tt;-pbço e o tempo curto náo msdeixam relatar...

flflL

NOTAda Cotiai

DEV/ TASSEAgradecemos o convite amável do tr. Mac Dounll

AniversáriosFazem tnos ho]*:

Senhoras:Herondlno Andrade MartinsKliznbcte PaivaErncstlna Hcgo BarrosLibla rV-heco Passosl''crnnndina Alv>.sMaria Emilia Soares Ilodrí-

piesAna Herondlna MngülhAcj

Eenhnriiás:Lucl (ioiiçalvisl.cilah Cunhalilz.i' llarhôlílCristina Mc.f]u!tiVvone AfOlvSo Mciicrts

Benhorrs:Amt-lln Vnlpnrto tlc SACapitão Ju-i! Antoiii» Snlitus

ArnujoProfessor Joaquim Moreira

Ftinscci.,Artur FortesAliilio Cl.ntiltí l*..iiaAlhertn MidtislAhilifi M.iiei-rsPnulo S.inli-s.Tosú Ale.\a!v'i'i' 'I\'i'':t Mc!'»Plillomcno Sintrcs MotiraAnisli» pinlulinAfonso Fcricii:! It.idrifiucsMorin Mnríiuciü LbbntiLourivnt Pereira - TransCOr*

rc hn.lc o ,.I'.Iv7'i-í-m'ii dn ik_-siicompanheiro dc trolwll-.n Uiu-rivcl l.nllcr Pereira, lisplrllóboníssimo, comp^nheirn nwiá-vel Lourlvnl rrceltcrá t!e si-nsamigos justas mhnlfcatttçôcs d_apreço.

— Tn? snos ImV n pirninnS?rcio Tctninanti, tilhtl <!o sr.Djaltrin Tetàmanli e i!e mim i>-posa, sra. Aldi T.l.iinniili.

•- Transcorre hoje o anlversA-rio natalicio do sr. Aurélio Vil»porto dc Sá, tesoureiro geral daK-trada de Ferro Central do Brt-sil.

Josí Teixeira Pernas Júnior —Transcorreu ontem o aniversárionatalicio do sr, José TclxclrsPernas Júnior, comerciante des»ta praça.— Faa nnos hoje n Jovem Wal-ter França tle Carvalho.

Sm. Rachel Duarte — Fez oi.oii'o cila SO dn corrente, a sinhor*Ibclicl Dunrle, que fe.l.Jnniln •tlatu ofereceu em sua residência,b praia tio Flamengo, festiva re*.':pç..n tt qu.il compareceram nu»l.r.iosas pessoas de sVís rclaçòfs.

!Sí.sc.m:...(. 8Kelol-a foi o nome que rece-

beu a nteniiia que velo enchertlv ai gria n br dn cn»ól tenen-to aviador Chaflk Blttar c »ra.Hilda Peixoto Ulttar.

Clubes c FestasFluminense F. C. — AmanhS

fs 'il hor-s, no 1 entro do Gi-tu-sin, 4." Co-certo Sinfônico daTemriorutla tle 1040, cnm a Or.qiicstra Sinfônica Drí;<silctra.snh a rcfi-nrla do maestrotlhsrlcs Muncli.

I!"^icna<5cnsCamilo Nnder — O sr. Caml-

li Srider, pre-ldenle do AcroClub do Bra.il. «orá hnmcna»(i;-at!i> com um almoço que lhefifcrcecni naus amidos t admira-t'or. s o mallzar-ae m-s íslíiea..i Ãtitoinóve! Clube dn Urníll,r.o d_a 22 tlc ngôsto, hs 12Í"

hora*. At listas .94 encontra-das tia èect-etnrla do YechtCinbt portaria do AutomóvelClUbi "JbH-al do Cúrtiércli."!no Tljiiea Tehl» Clwhe, enm osr. César i t nn Acro Clube du_-rfl-.ll.PMX Clube

Na dia 17, dô correm*, mt-íficla-íflo nmndlal de escritoresP.E.N. Clttbt fará se»...f. pô-bliCfl nt) auditório de kua tctlcprópria, t Avenida Nilo Ptva-ftha, té, àttarde, tam omat Saudaçãomunicipal peleto da Carvalho) recital de poe«Ia* por -eu* próprios autoresOlcgariô Mariano, Maria Bugr-nia Celso, Jorge de Mina, HoulPedcrtelrat, Ottlrlo Dutra. I.ahlMachado, Màrln Carvalhnt-s, Ad.»Macaggl, Brtint. l.oho, FaustinoNascimento e outros i represen-taçnt* pelo Gruprt Ahehleta, dl«-Híldn peln «tri* Esllirr l.cãodc comédias em 1 nto de ClaO-dio dc Sonsa, Jarha* dc Carvn-Ihrt e Pimla Barros.Almoços

Cultura tnifl**» — Am-hhá,hs 18 horas, a Sociedade Brast-leira de Cultura Inglcta faráreallaar mala um do* seita tra*diclonalt almoeos de confrnUr-nizocfto aniílo-lmtsllelra. Comoconvidado de honra estará pre-senta « tr, Erlch Chuich.Em beneficio..-.ocladadt doa Aml-tos it Pe-trepada ¦*- Será reullziitlo nodia Í5, no "nrlll-ro-tm" do Cn-pneabana Palaee, _oh n pairo-clnlo da Sociedade doa Amigosda Retrôpolh, um Jantar enibctiíficln dos tO-ierciilôso* d.1ridntU „*rr«na. A» roerva- r!ímesas potlcràu r.cr felia* pelostelefones 2r.-!)207 t 25-0423.Conferência»

llnjc, fls 17,30 horas, reallear-te-A na sede dn ln .titulo a con-vlt« desta organltação eultu-ral a cònferôncia da educadoramiss Dorothífl Sulllvan. t.uo fn-InrA sobre "N-W trend* In re-fi-eatlonnl Aetlvitlc* and Group-Thorflhy". Ktt_ palettra seráprôfarlda tm Inglí». Uri comoInWfftrata a trta. Maria Mole*na Côrrta de Aratijo, profea.tora dt -ervlçft toela) tm (ru-fio. A «mfertnclttâ. <iu* l daNallônfll Cathftllc Sehoôl nf So-eial Work, t_lâ prescnltmífilcpo Bratll visitando liitlltoltòes«lô serviço noelal * rcalltandoconferÉnclíu. sôbr* a_tuntos desun especialidade. Pará ítsaconferência não há convites es-pwlalt,Reuniões

lnttlUta Brailleho dt llUtô-ria da Medicina — l\ealiza-s4pò próximo dia Sf» do corrente,expressiva solenidade pmmovl-d* peltt Instituto Braíllelrô' deHistória dt Mcdtctna, na qualseríft recebidos por essa enti*dadè, na categoria dc seusmembros hônoririot, os pro-fctsorct Samuel Libanlô e J. J.Velho da Silva e dr. Arl de Oli-Velra Lima.

Saudando et homenageado»em nome do Inttituto, falarfl t»dr. Paulo Arthur Pinto da Ro-eha.

A toltnldade, para a qual es-tio convidados a clasoc mítllcne eflns e todas as nessoas -i«cte desejarem associar a estahomenagem, tcrA lugar no Au-uitórlo do Ministério da Edu-cação e Saúde, its 20,30 no dia jf'30 do corrente.

Sociedade d- Medicina e Cl-ritrirla Ao Rio it Janeiro —l.eoliza essa Sociedade hoje nu-tr» de sua* sessões ortlinArias,cuja ordem do dia <! a seguinte!Conferincla do dr. Charles ».Etlwards, da Universidade tleMnr.vlnnd, sôbrc "O cnslim ihmedlclpa nos Kstndos Vnltlns<!.t América"i professir AHrc-do Monteiro — Ulétral dut.de*nalt terebrante* do puncrens".Missas

Celebram-«• bojeiAdtltno Boate» Oliveira,

10,30 horas, na l.trcja deFrancisco dc Paula

José Alve» Ri Campos

. .. ¦¦ ___¦__________¦ -MMH-i ____n^^^k JÊSm^mA. » *TEATRO I_j í*

O MAMBEMBEO

MAMBEMBE náo é uma criação nacional. Só o nome "mnm-

bembu" pertence ao teatro brasileiro. O negócio, u forma derealizar teatro a que nas demnt ésse nome, é vetha, velhissi-

ma,., O mambembe nasceu com Thcspis, que, na sua carroça, art-dou pelas terras da Grécia a representar para o povo do interior.(Jiiatic Iodos os grandes e famosos artistas do passado, pagaram trutributa ao mambembe. Antes de conquistar as regias graÇat deLuis X/Vi Moliére outra coi.ta náo fei senão mnmbembar por Iodaa Fiança com Cross-René, Duparé e Jodeltt. Polo Theodoro, /-'u-fio e Calicno, Roncío t Aristodcrhò, foram mabèmbelros classicon.Slwlicspcare ni.o ísct.j.ò'11 ao mambembe, Nó Bràiil, o mambembecomeçou com Jtf-o Caetano. No princípio da Carreira do notso

(."DAILYWOR-KER" ACUSA O

PAPAI.ONbRt-S. SU (1U *-* Ô ôf.

gno comunista "Daily Work*r'\acusa hoje o Vatleino de ContM»buir para mtnier vivo 6 tascls-nio na Europa. O redator dlplo-mãtlco de referido jofiial ttere-vc: — "A agoda tn.tntlficaçgôda político rcocionArta do Vati-cano a. ismbn.ii • Iíninpa a oicatóllens britânicos beste fim dosemana.

"Agindo em iuai dlretóet, t>Vaticano tomou At Mgt-hiWsatitudes: eabogwifou ao presl-

<«*»Mtt» M.t»lt>M»'

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¦ V.OZART: l* movimento (Mlegro) do Dl- M

i MiSS maio? tt! wVelíe^Pniífw» M

Jl 1SETH3VEN: Snaa n.° 1. para «fio e R

/jl lano. em F- mat^r íCas la Horsz waki); 1^

y/Á ZT: Sonata rm Sl-ir.enot (HorowiU). \fv&

11ÊN P**àmmm\ \\\-Vf/ f**tanm \\\Wl /** 'Ém^imm AV|A_. /'"Xr*JB .________ff___0_7"ff7aW«t__________ y- 3$

vuy/11 m p_Mr^MwB_____W^.^ffSWB__^M^J# ÊL *J.àj.% m\wv

primtir-rcmf.ro de 1833, /nnrtrmrnnrfo urh teatro em Niterói, assentou nsbàscs de r.m tcalm legitimcmenli tiacinntit, tom a ertréía de umacompanhia dramática constiinida de elementos brasileiros. Desdeentão, o mambembe criou foros dt escola, dentro do ttatto. nacw-nal. E, tabretuda, passou n exercer uma extranha influência nannstrt arle dranui:tca. Arlisla nacional famoso, ou romeçon. "ti..cfilm no mambembe. O próprio público do interior, o público des-sas diladcs

'ptáiiíniniti que vivem, esquecidas, por esses rincões

sem fim, todas as vezes qne li ht>« jornais cariocas,,os grandes Uo-mes do nosso lenho er.tampadós t>m letras garrafais, fica mattlttin-iloi Err.e, eslá na moda. Nem se Itmbra da pente. Vemos esperar.I'm dia. passará por aqui... — Ou, então; Meninol F.sle, OU titã,quando passou pnr aqui, não era tão importante... Ua os nlam-bctnbcs eternos. Correm o B-asil desde a última cidade do .tni-trn-ria*, ali á ií'lima cidade do Rio Grande do Sul. Não param. Sãocomo as Iribtis nômades. Seili artistas ri.i.tc,'-rti. t-Csccm, tnVelhe-cem c morrem nà mesmo mambembe. O aalá de ho.íe. i ó Centralde amanhã. No limar de galã, fira seu filho Ctírlos paoeis silo in-tcrpretadns por toda unia «fração m/tc, filha e nt-ln. E, os mam-bembeiros não enriquecem, niípca. Evt c.-rtn cidade, onde entramcont o pi dirci:ti. vive-n dias alegres, fartos, l-emdii--m a hora emqitt o dcslino os fez atoics , alríten. Dè atilras rithdct. ...lt) miiiMiin-zcs obrigados a sair dt madrttladn, escondidos de todos, *...—*cabe l-"'ir-! — cuantnt veze* terão repelido a façanha de João Cat'lano! .',',•-. r.-d:i oi: abàlc. Tém, sempre, ii/in grande esptrança rác't1(t(!- í-f.',''n.c O fracassa dé hojt, redobra-lhe* n fé no sucesso derntl.rtl.fl. /-', c.iíi.o. -trritfinKri.c, com o pensamento nos teatros uo/..'o de Jtin-iro, onde n-i dia, viráò trabalhar. Só essa fugaz espe-ivi.Vft rs conduz no infinito, queimando os pés nrt iVrrrt ardentedeste pais cem fim, F. com ísse pensamento fixo, náo sentem osdores da camlnhadlli ni.n percebem os milhares de sóis que tt dei-lim r.o ocidente, vem itcrcebcn ns centenas de tabelas btántótiquciiten vão ariiiiTccitiUi. Ütü dia. (tiíiiii tlõ fiiiiiiiififi. pfirR tlsSifSamf olimitai llanla-r.e ali uma cru: de madeira. E o mambembe contfitiia, curvado sob o peso de .«<-«» ns suas desilusões..

LUIZ 1GLE7.IAS

__^____ SÈftnÂ&Ot. — r.va í seus*""* arllstr.n As 20 e 2Í horas min"Ünn mulher livre" de Den-HVS Amiel, iráil. tfe Itrlclo dcAbreu. Imp.até 1« atíõs.

ltI_(.lNA »- Diil.li.o-O.lllonCom "Avathf" dn GenolinoAmado i\s 20 e 22 hora*.

GtNASTlCrt __* "Os (5(,iP-dl>ames" As 21 horas t-om "De-

sejn" t>< Rugíp. A Nelll, t:a-dütól. f'ê Miróòl dl .Silveira

Pl-Nlív — P.ibl com "Os

nmo.es fie -_1fit.-i_.li.il'>" de Car»los M, b* 80 e 22 horas.

Gl.ril.lA — Jaime Corta fôm"O Bo-iltãò" arranjo dc Fer-nando Lacerda, ús 20 c 22 lio-

mais notórios eriminoeos rioKuerra da Polônias err seguida,o Papa enviou «ma carta pe-soai

OS PROGRAMAS FEMININOS

£M

TODOS Ot paises do mundo, os programas femininos vém .J |ocupando *êu lugat dc destaque entre as uuninles e cons- ¦* •

|títUindO o assunto predileto dos cronistas irritados.

E ná verdade, por mais que sè "enfeite" um programa femt- ,4> r.Itifid, d »imp/cí fato dê ter dirigido exclusivamente às donas deW»»_t e candidatas próximas, fá.lo parecer, aos outros, unia coisaabominável. E' que o programa feminino aborda malirtat es-êecialitadas, limitadas áo interesse exclusivo das mulheres.

Mat não d*i_ri-m d« ttr, por isso, uma grande lunçao dentrotío Wdf'0. Qútmdo ttíat organitadoras náo se preocupam em at-vulgar o» últimót sonetos de um vizinho póeta.amador, ou naòarrastam vihtt Minutot da mtia hora na leitura quase lírica dèirónkat dcttsttivtis, constguem realizar um trabalho uni «

proveitoso. ,,;, ,, , , _-_,_ ,-'-JtEspecialmente nesta época em que as dtftctild es impõem

tonhecimeníot especiais de economia à direção de um lar. Uu.rante a crise de alimentos que na úllima guerra torturou as ct- .,deri-eí do Ètiropa (quase iàual á que anda por aqui...), os go- ~*i.erm.1 encarríflarerm ô« programas femininos de uma grande par-• •-'- • - Diariamente._, „\\Z^Conferénd. %TCatóÍieo« ««'« "<> P*™0 <e intlrúçãô e de defesa alimentar. Diariamente.

Fn"eeiM> m\An \ n.-tonaí tffínfaaMm-ae fármula, de prato, fáceis, qut pudessem tubsU-

vÂ^^XoVtiXZ- tutr, na tateia cientifica e na »'^Jopaladar. fluana, de., a._.,... a~*a*a*iâa. a /.„lt„ir. nreeiosnt. Processos vara economia ae

ÍIMÍEÊliD.GAROTAS ALÜ-

í CINÁNTES!

porntlvo ou fascisln."0* «gentes do V.Heano n»

Polônia ji vinham exercendoIntensas ntlvldatlrs. (tua ação flfavor do erlfrtlfin-ió Urclstr paf*»-ee visar a adesllo dos católico». v tendências anti-siniilcs tnorislas,

"A Carta aos católicos franefl.ípS í ií*uàliiientc tuna confiasilAnborla dp política pró-fasc^ta cantl-soelallsta.

"Assim o Vaticano se Une «o»lideres fascistas »» e_iatiimen.etlestinados h forca — e k pftlltlcidos fascista* e lança bçu -nntí*ma contra « linha n..-àl dás re»formas econômicas --• a nitciona»llraç.-o da Indústria. TrAta-sr»,portanto, dc uma cnntlnuidadoda política crlpto-foscista se»gulda pelo Vatfcano durante afucrra. A infhiCnela política doVaticano é um dos fatores prift-cip.tis na sobrcvivòncu dos filrt-cismo na Biropn; póf-st tle\ cs-iiiiiilio das fòrçaj rtrmocfãtlea*,recentemente rtcrgulrtp*, dos po-sos da Françât Polônia, ItAlIa.Tcheslovflqula e IMngrl».

"Por oulr* parte, txere* amais forte pt-essão sftbrt os âl*tos círculos dt (Ira -.Manha a..siadòs unidos a^ fim dé Imp*-d!r qualquer açíio Contra ácücaríssimo Franco."A última rtveUçSo da pftll*tlea do Papa lôrm ntcessáM»uma revit/to wd'eal da políticae\lernn brltinica".

lapareC/tfai e qnttutet preciosos. Processos puracombustível, de louça, de pano, de tudo, uma vez d-scobertos, to.mavam, na voz dós loculorai especializadas, a forma simpáticade conselhos amigo,, âe sugestões, de "conversa fiada '.

Os nossos programa, feminino, também espontaneamente, sem-.tíe nnra iito n.pfflrfm o, convocassem, tentaram realizar qual-quer roisa qne tt pudesse chamar de reação à recata da vida.

E tòfitidetando qne nada mais convence ás mulheres etrianças rio qne D eírmp.f-, f« tomo a liberdade de. sugerir ásorganizadora, de tais programas a divulgação de um grandeexemplo histórico; o da economia IrentenOa que regia o velho-palácio dt São Cristóvão, moradia imperial do século passado...i\us "PMoiw t Coitas do Brasil". Raftard transcreve o sei,tiinte-.u

"Impórlt dt costura que tenho feito para a Sereníssimafrioc-sa Senhora doha Januário, a sabet: >l,

'¦ ¦'-¦;'* iulWiB :''¦¦'¦¦'-mÈaSÊÊiÊt

' * AsúWÊ fwHÉwffiírwSt'' ¦JMSBSS-- >nyTrT_Kfl^W^TW_-Pl----h^^"M^ -

^^k_^Í.--;>-íi5S5íw^>«J^__B8_l¦ -¦$muW!:**'':&?-i£ ^'"^IVT^í-í-V

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mwÈmãÈÊSÈ i" i * HHBHi'"^ ¦ 'H%i>"Èm H''S____!S_IÍlrr^Si; WL HSf*.*^-'«w «• &uWÊR<WÊmm%&?*t*'§&

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5^_^?^lB5w»W>€*f^':';

PRESOS 0$ MINISTROSCOMUNISTAS DA BAVÁRIA

MUNICH, íí (U. P.) - Oiiil.iinoB òitô comunistas, parti*cionntes do Mlnl.tórlo dá Ba-varia, foram pretos hoje, ás

r»S.

10,30 hora», na igreja de S. José

Jhá moiiülticntnl ,r«a*' .14 .t**f__k. -,'V»-.-» . ..-._< •"• ¦¦':

liz&çao teatral .£$

TTcoíd •Òsd/í3tltcjí>

^sp|i_' t\ ¦* * t ¦ . 1 "U .1^*." . -L

"CASABLANCA" t BOITE

SEM

DÍVIDA, n pitoresca"boite" da Prata Verme-lha, sob nova orientação

do "tnptrrltor" Carlos Machn.do, vem demonstrando tcnsl-reis melhoratt quer na tuaparte arttttíta, quer no te-tpráprlo nomr.' "Cosrth/nmrti ¦q»e i por demo/s ill(ieaf»-»o crondfzen.e com at tuas finali.dadrt.

Aquela ante-tala, onde te tt-lamnam a» mofa bizumt dt-co-rttçòtt modernistas — o nrai,.«et nn. preto, o p/o-m distreln eo pfanfsffj -onondar, o tat>orfino e sutil dos "roeh.taih"caprichados, a distinção dot"fj.-Jffont9; i» fmnôníftP.fr dm"maitm", n elegância dot fre*qiirntadortt tudo thfim copio-nf-men.f p-ípfiritrfo. p-»ni fíror-reis da tristt realidade da v'._.•_ e transportar-not ao mundo.W sonhe* piloresen, mie no-r1**r,»rtam tm filme» rfn-mfr/o.fi-rfice-i do quilate dt "Casa-

Minta*. ¦'. -"yt m* 1mHrtt*o "firtiitlni*

t requintada </o» eimbUnlttrr.t tntorprcem a o'mi com atrynt»»h rltrtirndn d*t "caba. da 10 dc nsuslo.r«toH luniUtinti*. «nde Imntrnei eiástó arrt rfn ''nMiilhm*,tstr/inhfmtife tnm^innd* f-vte> t*r>trUiinlt*r»* H-Wf* dt qnefo' nf>*fè"rií* ""can.cf-rtmA-..

-,»» »h*ile* rropr-iímenfí '"•t>: fl.-n tiènê r-n Carmen Cf-p/t/f*-". é eiv"- i mf*m" -tf-ttr. Nírl- fod", Nlfzn tom'hrnt An*a ,.fí-*'*i limo fwvlrifi*

lilVAl -- Dèa-r.i-srré com duas e meia, *m conseqüênciade uma inüblla lncursfto levadaa efeito pela Polícia Militar, aa-cundo foi hoje anunciado. OMinistério da Bavárin confir-mou r.9 prisões, conquanto aPolicia Militar norte-americanae as autoridades de ocupaçãodos Estados Unidos te tenhamrecusado a comentar o fato.

Um porta-voi comunista de-clarou qué os oito elemento*haviam tido detidoa separada»mente, numa tncursfto levada •efeito por indivíduos armado*de metralhadoras. O referidoporta-voi explicou que os ele»mentot detidos haviam lid»Ludwig Ficlter. secretário, daEstado do Ministério do Irtta»flor, Adolf Meislin_.er, fundo»nário de Munich, Erich Oschle»".•sky funcionário do Ministériopara as pessoas perseguidos,além de um outro comunista.

Outros indivíduos presos fo»ram Otto Astcr, comissário diaBavária para as pessoas perse*guldas e um indivíduo de nom*Spetch» sendo que este* doisnáo nertenceu a partido politl»co. Finalmente foram presos 1membros d- Socledede de AmUgos da Uniilo Soviética. Estosdois últimos rfio chamados Bu»ckley e Muehler. nsnhum doiouaia foi reconhecido pelo Par»tido Comunista como seu filia-do.

Kar.s Slnirr-r, um dos secre»t:\rics c'o Partido Comunista.r.:sta cidade, assinalou que Fl»c.ter era o último elemento cO-mUnlsta deixado no Minlstíriodo Interior da BáVária. Curti»pre assinalar que atualmente 5outros doa mais destacados lide»rés comunista» da Bavária, ln-clu.ive o íecretórlo de Estadoparn cs asruntos econômicos, jáestüo cumprindo penas ou estlocondenado*. Anteriormente, 0ministro comunista para o des-narificítçSo é lim de seus aisit-tentes, também comunista, ha»viam sido ijualmenti afeita»dos.

"Moinhos de vento" de EuricoSilvo, iis 20 c ?2 horas.

.- .IOãO CAETANO — Oiida .Abrcti-Vicrnte CelesMno Com stnnerets "Coração Materno" tfeVicente Celestino, ás 20 c 22ho-n-.

l.l_C..I.IO — Walter Pintorom Osearlto na revista daFrrlre Jnnlor "Nio sou do brl.ga". ^s 2rt c 22 horas.

..AI.T.OS GOMES — "Sonhoe.rioea" show da Urra teatra-lisado por Chinnca tlc CarclaiAs 20 e 22 hnraa.

REPUBLICA — "Habel" corta revista de Luis Peixoto "Al»vnrada do Braill" ás 20 e 22horas.

AFORISMO i

O ator nunca stbe an certi,ou-l a sun verdadeira sltnnç:*onrtlslie-, No melo dn cscn''_tque o levará no triunfo, est\,ignore; convencido de rjue jáehegòii no ultimo dcitrntl. De-po's de nlr?nçA-lo. mura per*'eebo qtinndo eomeea a des»cer...

BOATOnía-Ca-->rré e Min rnmp-»

r'!.- ter-ninarío sna tempor.itTiro rtivnl no fim do corr-nlímia, i'-vot"''i segúri1 em totir*n.e pelos Estados t!o norte.

NOTÍCIAS

ÍTmtaf.-Ml nnlem. em var*»p-->eci.i1 llgní"> «n C-nteiro doSi... rtn-%o a Sín Pau'o, o ror.»selho DjUlicrallvo de sBATione ali v-l para entrevistar--!»eo»-» o Interventor c o prefeitoa fim de sugerir s solveíin pn-ri o crave p-oblep'i tios '"p-tros na capital bãndlrãtlt?. Cn nn <*ar->vnns do esc-itorea •-*rnlu o nn««o eompinheleo T.n'-T-t?íi-*, que hi parte daquelíConcelho.

VI S-iIão FIu_nlr_cr.scc!s Bslas Art os

Bealirou-sc snb.-do últ mo noClube iL- Ilegabs Icaral, á Pratotij Icarítl OU, etn Niterói, a so.Knldndc innusuinl do "VI Sa.li.tt I-lumincubo do 1-clu.s Ar.tc_".

KfSa mostrJ d. arte, á quilconparéccnl todoa os artistas denomeada' fliiliiinciiKS. cs.ará«Dírlã ít vlsll-çr.f) pubr.ci das14 i.s ___¦__! horas, r.lò o próxiiuo

P^GGEGSO CONTRA TP.IOr.lILtIQEG GE f-AZiGTAS

r**,*Ai'*l f/ífi tor'ilt"iridri nHthr,r-" _..•». ii nâo fdííe ihtS_**">*"Wi>.,r. eiir.s-.ií estàT ren-hnnrlò fi* ml>iffnt nre*'"-!-.f"i r/i».*""-">i _*<*n'iRffo. df*tradn pjtji»»t-»*jf/f rlittrtln ni" f"*»pri—- vm tnhetr romântico no

(f_ fi*~ir*rnfr In*» n tifWH,*, ,/_ f_,..*A« ;»^•^f*r r»í'v*rr-lnd". ...-- í-<-«,--i''^/t» do Pfírtd* fe-tfir, c*'»» fi* ¦ ("»ii»»f»n*.f.~A** 0 ei rrl"* p*rrl'.**'"'ro,rf,„„.í»n/. f,~«„.l/> lt,rill-, fx*r/rnln/'" dn Praia tVrmrVit. d*ttn- r*'V*m«*. t-tnr-tf. r»'""'ir„!..f,^m ft»"-r -i fM-i-w-TM»)»Ar,#A trf*-HüAn d* e/iAlnr «a-.lapifi. _f» p/»-«^ plA*. rrn-At-rrr pn «»•* ipf*rtnr. _> <-'í rtirlrdn wli-lvd* mi>rr<n. nnftPe íafna-ft'» tia* * k»--* «tm-ifO n/:-.rece aos r**lrl!ni finot tamatx.tet do "taittez".

SufiK-.r_._-H0 ti tt.. !•_. •-0> ncusatloies tios crlminusns dcf.uri.1 naz s;.í> iu ir.ijiiai..ll.-.do t'.c_t:i ei l.ide t!.'Vci'..o pre.parar nl_ o íin'. ti.Ma s.in-iil.i-.eus n.-íp:clivi)s übeli-s contra üoií.inuaçjcs liüSísíns. i„ileu!a,_: tiu_- us lilici.-s nftt".r.1o pelomenos .I.UÜU.OOJ tle clcm-.is queíi,r;:m membros à:s "S.S.", daüestapo, do alio cninamlo mlll-t»r e outros grupos nazistas.Acredita-se r,U5 a llíclílâo filialdo Tilbunal Aliatlo será dada emàelcinbto próxinió.

I ^ ,9l _________P*r- ^d-flflfl ^H

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veslido it fila preto, para consertar ..f/i7ó fônfjuim, pnra consertar fíf.os dt casta bordada, para o mesmor-imi-te.fií d« cassa oeífído» bronco» para consertar

1?2S(.1 ;w\8Í2Ò 1

«8ÒÍI6Í400

12Ç630-Soma(a.) Ana do Sacramento.

SO de Julho de 1838,.— Prínttsn», stnhórt» t senhoras! Princesas que mandavam re-.'

formar vestidos'!... Dignificanii. soiuiai mis/V/

-.tuslc-n varladiií. 10.33 — Cln-làndl»tnatlnal, com Adol!ç> Cruz. 11,09 -

BcmSo das onic, nprcsentai.(to a cr.çuestra do Xavier Cuünt.. 11,30 Dra-sil pandeiro. 12.00 — Dclra-mar. in.01

¦ Lisa Brasilrjra dc fel-trlcldãdtji11,00 - Intervalo. 14,30 - OrquctriStamo-as da Dioadwav. 13.60 — Enlh'«li piano. 13,1- — Sintonia porti-nha...13,30 — VC£')Orrl. 10,30 — A milàtci do* ¦

trópicos. 17.03 — Cainct :':m'nlnó,tom loi? Anulo. 17.30 — Tri» chorl-nho.i, 17,13 — Hora do ptn-am-r.t*MJclal cristjo. 13.13 — Jóias _-iu;lr.-U.13,00 — Critica f.-portiva. com Anto-nio Cordeiro. 13.20 — DepartamentoNacional tio Informa-Se.. JO.OO —

Programa dc t-iludlo. 22.00 — üâdlo-Jornal. 22.13 — Caslno Guanabara.23.00 — Encerramento.

NA UAD11 MAVHIN-K VETGA7 tT.oV.narar <!c cnmçftes. com Manuel

Brandão. 15.00 - EstUril». 18.45 -Xcrem e Dc Morais. 13,50 — Chu*->musical, com Lamirtlnc B-bo. IS.*-I

Calho de Urtl-a. com A. Coi-è-lh«lro. 10.W — Esportes. Com Otla-valtlo Co:;l. 13,,'W — Notleltrlo doD. N. t. M,00'- 3." capitulo de *U'i

aonho apenas'1, com OtAvIo Vampr*.^20,30 — rlírio da Con-titulnte, deCarlos Ernrjl. 23,43 — Ciro Montei- -lu. 21,00 — Alvarenga e ttanchlnho.J1.3Ô — Rapsódia ao luar. 22.00 - Co-mcntirlo de Gilson Amado. 22.05 —•Cortina sonora, com Mano ¦ Mano"de Vltorlno Eoares. 22.33 — Geraldonocha Barbosa. 23.00 — nibOotecn doar — Ponoroma político t O mundocm eua casa.

ACONSELHAMOSPARA HOJK

N._ RADIO NACIONAL: 7,43 -

Muiljas variadas, 8.00 — Repórterl_i_o. S.0S — rmancas do dia. 8.W -

fúutlcaS vailAda». 16,00 — CriaçO;.*Toddy. 1X13 — Calendário nv.lsic.ilSosa, eom A/rtnio Rodrt«ueS, NiinSlaíiassl a í-aítiotadíu da Lua. 10,3)

O romanca da Anibel*. novela.:i._0 — A filha ndóllva, novela. 11,15

Mualcia v&rUdaa. U.25 — Altm34 hôMiòat*... o cêu, liOvel». 12,53a- Reporitr ttiò. 1J,(M — Ondas mu-nieaia. 14.M - A vot da Dtla. I3.M •-

Musica» variada». 17.30 — O homempasaíro. tt.43 -r Marlon. 1S.1S — Ês*meralda do vala d" aombras, nove-la. 18,30 — Ana Maria, novela. 13,43

— Ama* Ldíiin, novel». lü.M — ATOl d» R. C. A. 10.15 - A esposafls aol, nov«la. 19,30 — Noticiárioto tJ. N. I. »,00 — Audlçftta John-•on, Abílio I_eaS» < Emlllnha Borba.__).2S — /teportar Ésk>. »,33 — Pro-«rama VaHadO. Jl.OO — Grande bro-grama Elete. Jl.So — Programa Va-tiado, Com Ali Star», DicX Farncy,Nunt) Rolatid, Tr*a Marlaa. 22.00 —Toqu* de aentldo. 32.0S — O Sombra,teatro. 23.3S — Notlcliri» d» Assem-blila Constituihte. 22.4Í — Musicas-r»rladas. 21.SS — Repórter Esso. 2-1,03

"A Noita" informa. 23,30 — En-a erra mrh to,

NA RADIO GUANABARA! _,00 -Jornal Crutlar. S.03 — Convlt» à vai-t». 0,3» — Programa luso-brasllclio.10,00 — A vida num »orrl«o. 10,13 -¦

0 NOVO DIRETOR DO ABASTECIMENTO DA PREFEITURATOMOU POSSE ONTEM O SR. FERDI

NANDO ESBERARD

l^^wíS ____i______S___^_^r4^_^__B __8___^v_« ,;l*^m:ÍW-»* v n!

____ffilll iw^_í i^_MÍ_MíP>i_H^Í :

Psroníí a ir, Heitor Gtilo, secretário geral dá Ágriculluruj ilt*f.tisfrin t Comércio, da Prefciiitra, tomou posse, ontem, no c,itgüd» diretor do Departamento de Abastecimento da Prefeitura, t.tr. Ftrdinando Etbtrard. Falou no ato, transmitindo o cargo, o

I «r. Acritio Víaná, tendo, a seguir, pronunciado substancioso dis.cUrtó 0 recém-tmpossado. O tr. Heitor Grilo encerrou a ccrir.ó-ni<_ em brctir» palávtas, A fotografia é um aspecto da solenidade.

SSS^Mm* *» _ riHA»«?f %,^,AP*,8

:s-ãS_. ="»••- ••—"d» lua- fíw OE M»ABELA. tioreU

üna-

,_A HLI.Ao csu. B0Vt'A

TRYGVE UE RES__D!D0

P3R MOLOTOVMOSCOU, 22 (U. P.) - Oral-

nistro do líslcrinr, Sr. Molotov.ii-ccliiu hoje cm ntiiliínci.i o Sr.Trygti- Lie, sccrclárlo gcr.tt da*Nações Unidas.

Ô PINTOR EGÍPCIO iÚHÒSD ROUtTAN, tiMè brUlanlê conht*tido nos círculos nrllstieos da tapilat èò Jw.*. aptèHátd M«*mente, no tala* da ,.»»oc.t.?ao Dmtlílta dt Imprttitá, uma btHt*sima coleção dt óleos, entre os ouní* te deilatam at iiludos ítnu. Edmvnd Routlan, qüe estudou em Paris, onde iogroit « tor»nar conhecido e admirado, figura tnlrt ütiaélei que realitM í4«emoç.io, s:g:tindo os v:lho, meitrc» e procútando aêlet tt aprò.ximar o mais possível. Na prttthíe exposição, qut é a tegiind*que r.ouslan (az no Rio, podemos notar uma influência mttlMbrasileira, a par de grande entusiasmo, t hitlhot detenoolvi.mento técnico, o qut ss justifica plenamente, pdlt que te tratade artista ainda joven t que ainda não alcançou o morimo de-\s-r.vo!vimcnto. Na gravira acima vtmot a tela Flate, , gênero

no qual Edmond Routlan agrada tanln cont* nos ,t ti tidos dt mt t-fic-.tf-n.w.

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Page 6: sobre ANISTIA GERAL E CONVOCAÇÃO 0 FERIADO DO DIA 29 …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01520.pdf · cusoú, uni uris, a srr membro du Còrt.» Suprema dc Justiça o dirige

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COTAÇÕES DE "A MANHA". DE I a 5 PONTOS

"INÉS DE CASTRO"(Luminar. Em projeção no circuito do Plaza)

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Sòliro Lisboa''^ o ""Átlatitlo Cliy".TOI1G3 OS SANTOS - 49-0300.' TRINDADE - 43-3.133 —VAÍ*. LODO - 23-9130 -VT.LO - 43-'.í31 — "O Corvo No-

r;ra".e "O Volti cit;3 Perseguidos'!.VILA 13." DEL - 33-1310 - "O Vr.l:

ío L-ccl-.lô".

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"A ÚLTIMA PORTA" (THELA5T CHANCE), 8UCE8SOESPANTOSO EM LONDRES

A apresentação, durante sc.manas o semanas, cm Londres,de "A última Porta", fel feitano grande Empire, o maior cine-ma da capital do Tâmisa. O m-teressante, porém, o que o filmobateu ali todos os "records",tando mesmo conseguido sobre -pujar, embora por pequena dl*ferença, as rendas de "... E oVento Levou". Aclamado portodos os críticos, recomendadosem reservas por grandes per-sonalidades. aplaudido pela Kai.nha Mary, quo compareceu, ex-(•opcionalmente, a uma sessãopública de cinema, o filmeconquistou nrrebatadoramenteo público da- City e en -trou para a história dns" hiU " cinematográficos d eLondres. Erri New Y.irk ó cmParis tnT*-,*A"*-> f'i e é d" VU.Uio sucesso do belo e intenso £11-im; (.ue a ti: rú-Goit^Yy*"*Mpyer vai apresentar entre nò.!e cuja estréia sa rnuncin parumuito breve no MetrO-ToEséío.

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fiDEN - ''ÓiuiKlq a Mulher Quer ': 'Tilhai r;? Rr';.--.

ICA1?Ai — ".riiu /ltcza i- o C.ioon".IMPERIAL - "Minha Vldn e Tua"

"Her-ilcà M'3Ící".ov.ze :i — "Soóséii PaiJatcmpo",nn n::.\!:co -

ILUA CO COVERNADOR

!TA>.AR --iiÁnríM -

¦ A I R R O S«

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- '"-"NTR"; DOIS COn/.Ç0EC"''2riííi doía Cora'-*)?";" (nio

rt.r.-o Tomorrbwf) o [il >io quo^rri Shéridari acaba do con-tlulr nos .Colúdio-i da WarnerBre."-'. c qu-* está seridio, apto-sèntcdp présçníerhènVò comgrande sacosso no.; Estòdçsunidos «ra o pró-timo haítàzdos cinemas São Luiz, Vitória,Carioca e Roxy.

V.l-A - 23-32-.ii -AVERIJIA - 4:-4513 - "J..:-.*. Tem

DdIi Nânioródos!.' a •¦Ii-.dl.ui-Içtio".

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..^BANDEIRA — 33-7375 - "O Tra-

..vssEClro da Morte" e -Cupldo Artel-to".

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3$***".i ..CARIOCA - "13-6171 - "T.inscr".

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:"à".CAVALCAWII -- 211-8033 •-COLISEU — 2S-3753 —EDI30U — 2.1.4143 — "O'Corvo t,'--

Ci" e "O Vile (Jos Perseguidos''.¦RSTACIO DE &A - 43-0317 -FLORESTA - 33-0:*7 -VLUM1KENSE - -JI1.1404 -GRA.IAÜ — 30-1311 — 'R-ssuirei-

JÜ'''' e "Colírio do Bom Tom"..v.,C,UANAnAR.\ — Í3-E3J8 - "Que-Knlta Fai Um Marltío" e "Atlantic

Cit}-".HADDOCK LOBO - 43-0013 -

,,'-ÍnC'.! de Castro"...-INHAÚMA - 43-:-30« --—IPANEMA - 47-3W-1 - "Que Falir.

Tar. Um Marido" c "Eieravas dc II.-"íter".JHAJA - 2D-1331 -JOVIAL — :9-0J03 - 'Sombras d.i

Noite" e -Alma- Satânicas'!;MADUREIRA -- "1-37.-: - "O Tra-

yesselro da Morts" u 'Cupido Ar-leirò1.*.

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QUINTINO - "3-0:33 - "3u:.ndo a

:''''-:- v:''^a*aBaBa^:>'^a*aaaBaaMaaBjaBa]'.aafsCBB ¦flaa^^ttaH alH

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Todos •,a«jue/es ¦ «7ue /era-*i as evocações dessesacontecimentos históricos foram invudidos de sen.timeptos estranhos, perturbadores. Entre tantasemoções, o sopro de tragédia se destaca, domi-nante. Os que desconhecem essas páginas, timure-ladas pelo desdobrar dos séculos, náo se ideiillfi-cam, no celulóide, com as origens dt tanta molda,de, tanta rudeza de costumes. Não compreendemque naquele julgamento despólico de Inés, apenas

uma voz. se levantasse em defesa da afeição do par. Tão somenteum indivíduo tivesse defendido as rqxõèt do amor, dn perturba-ção dos sentidos, dos transportes irresistíveis do afeto. Tampou-to a brutalidade da legião de cavaleiros armados com possanteslanças, em busca de indefesa criatura. Levar a morte em quemvivia apenas para o amante e filho, ladeada de dois serviçnis.Muito menos ainda podem, assimilar o ímpeto sanguinário dasúllimas passagens.. A história do mundo registra uma série dePedros como personagens de alta relevância. No Brasil — dois

, imperadores do' mesmo nome. Na Rússia, o famoso "Pedro, o

grande" e Pedro III. Na Sérvia, Pedro III, etc. O único que pas.sou aos livros como "Pedro, o cruel" foi'justamente o retratadoneste filme. Após o tracidamento de Ints a perversidade domi-noii-o. Os delinqüentes comhns eram sentenciados com castigasos mais severos possíveis. A vingança praticada nos executoresda sua infeliz, amda ultrapassou a mais caprichosa imaginaçãodos idealizadoren de tragédias. O patético foi alcançado em co.

'res sombrias, funestas. Mesmo ligeiramente atenuada a Iranspo-sição á tela está impregnada de realismo.

Se o assunto é ehervante, a reconstituição acompanha muitode perto a história. Leilão de Barros merece encóimos pelo ca-

pricho das reminiseincias do siculj XIV. Sob êsse ponto de vistaestabelece um grandioso marco na cinematografia portuguesa.Contudo, não podemos tecer cs mesmos louvores pelo setor mler-«rotativo.' Com restrição'a Antônio Vilar, os mais deixam a de.sejar. De fato a figuração de D. Pedro l ê mentóriti. Qliem pre-senciou sua atuação, em "A vizinha do lado" jamais poderia su-

por a vibrarão da atual "performance". Alice Palácios nao con.segue transmitir aos espectadores a emotividade que requeria a

p-irlc de Inês de Castro. A maior parte do "cast acessório de.clama os diálogos.-Não sentem devidamente as palavras. c,os co-adiuiHintes menos destacados a falha ainda ê mais patente. Daio ritmo das belas seqüências ser quebrado e. prejudicar um pou-co a atmosfera de intensa angústia do drama. Alfredo Ruas. Do.lorcs Pradera, Eric.o Braga, João Vilaret, Raul de Carvalho, etc,náo impressionaram.

-f>«m0 assim. Leitão de Barros obteve belo filme. Apesar de

ter sido muito usado, inclusive nm célebre filme de JacqiicsToiirneur, a ligação no desfecho, das peripécias da caçada com o,

massacre da heroina è de grande valor artístico l-nsocs mpres-iiànShiii. detalhes simbólicos, esplêndidos. O sentido descritivo do'inicio

e epílogo apresenta a classe indiscutível das obra primas.!¦¦• pena que no meio da película, alguns trechos sejam ligeira,

mente arrastados. Os diálogos, além de náo serem percebidos tle.

vidttmcnte — defeito do aparelho sonoro tia empresa — apre-sentam discrepáncias da emissão das vozes com oi<movimentoslabiais Seja pela dificuldade de colocação do microfone nos Ire-

chos espetaculares, seja pela utilização de duas artistas esjitwho-

Ias o falo ê que por diversas vezes foi usado o processo de fia.vaçáo de diálogos extra.filmapens. A circunstância c intuitiva

e fácil de ser percebida pilo público.Conclusão: a película não i perfeita. Convenhamos também

a dificuldade, do tema lograr uma adaptação cem por cento semfalhas Muito embora as ressalvas, as qualidades uominam am-

piamente os defeitos. Sendo assim, a realização merece ser vista

Conheçam um dos episódios mais' dantescos da história deus

grande pais, a Terra de Camões.

AVISOS FUNEBáFRANCISCO GUDAft

EMILIO MOSER(MI8SA DE 7.° DIA)

Joana Moser, EmilioBertoldo Moser, Eir.il Mo-ser e senhora (ausentes),

Adolpho Hubel e scnh-in.. Fer-dinand Baumgartner. senhora efilho (ausentes), Carlos LuizHubel e filho, Hans Kowal, se-nhora e filhas, Carlos Th.vd.-Linde e senhora, na impossibi -lidade de agradecer a todos quemanifestaram os seus sentimen-tos nas homenagens prestadasao seu inesquecível espr.so, pai,filho, genro, irmáo, tio e cunha-do, por este meio expressam oseu grande reconhecimento e aomesmo tempo convidam os seusamigos para assistir à missa desétimo dia, que será -etebradano dia 24. amanha, às H horas,no altar do Santíssimo, da Ca-tedral (ma Primeiro de Março).

Joaninha Guida, Antônio, Francisco, Ame -deo a Carlos Guida, Antonieta e Vicente Proven-xa e filho, Marieta c Antônio Garono e filha,consternados pelo passamento de seu querido c

inesquecível marido, pai, sogro e avô FRANCISCOGUIDA, comunicam a seus amigos o parentes que oenterramento realizou-se ontem, às 10 horas, tendo sai-do o féretro da Rua Silvio Romero, 39.

OSCARINO ARANTES

*

EOES

,LONG SllOT.

~#mj«L t^*W*v

"ESCOLA DE SèRt-iÁS»! VAICOMPLETAR TrtÊS SEMANAS

"Er.cola d3 Sereias" iBVhint*Mèaütjõj o saboroso espetáculocm esplendido tecnicolor, vaicompletar, c.uarta-íeira próxi-ma, trós .semanas c'1* vitnr'"socartaz nos três clnes Metro. E o.sucesso continua na ordem Jodia. Todo o Rio eomon»a o di-vertimonto gratíssimo que R:d' Skelton o Esther Williams lheCEtão oíerccóhdo-.

"CONFLITO SENTIMENTAL"'A prórcitm estréia da 20th

Ccntury-Fox tio alácio, será oencantador "Conílilo Sentimen*tal", uni desses dramas rcpnssa-dos de sontimcn'0 c lernura,que r.pirccom talhados especial-liiento pavá ecoar fundo no co-rr.çüo feminino. "Conflito Sjn-tirricntal" reúne cs nomes queri-•V". de John Payne c Máurèén0'Hnra. E:n seu primeiro filmodepois «'.a guerra.

'SILÊNCIO NAS TREVAS"'""assado na super-emocionaníenovela de Ethel Llna White,'Some Must Watch", "Silêncioi-as Trevas" 6 um desses espe-táeulos qua prendem a atençãodo público do princípio ao fim,pois seu enredo é forte, drama-tico, com todos os requisitospara agradar aos amantes do"suroensc"! "Silincls nas Tre-vas", * necessário frlzt.r, s umccpetúculo Econselhsvcl apsnasres que possuem nervos fortes,pois cua história possui real -r.-ient3 o qus poucos filmes dsgênero podem se gabar de pos-culr: mistério profundo e impe-neiravel, cuja solucSo só é dadano final, e momentos Im -pres-ionantes que causarãohorror, legítimo horror... Do.rothy McGuire, E*»""1 Barry-more e George Brcnt, sao csprincipais Intérpretes destacbraprima de emrt-âo, dirigida

por Robert Siodmak!

Viação AéreaBrasil S. A.(Viabrás)

1» CONVOCAÇÃOVIÀCÀO AÉREA BRASIL S.

A. CVIÀBRAS) convoca seu-;subscritores acionistas para,em rsscmblci-i geral sancr.dora,nos termo-" do ar':go 53 bíráv•traio 1. do Dòci-Lói n. 2 G27 de 2".d-? Setembro de 1310. c tc.ido cnvisla rs artigos CÁ pa-avi-afo 1 °p -U dj citado Decretp-Lél, de-liberaram sobre as e*:iccnciashgris do Ministério c'.a Aero-iruti*i m pro"ec3-* da rnvova-rão dos seus at-s constitutivos.Referida àssèmbiôín ts*-ú lugarns 0 horas da msnhã do dia 2dó mes dc r.sonto Dro::im.~ fu'.u-rn, r.a sedo dn Companhia, àAvenida Nilo Pc—nhn n. 12. 4onndár. (as.) ARNALDO RA-POSO MURTINIIO. nh-etnrPresidente; LUIZ TOUKINHOBARRETO Diretor Sum-irüen.dente. THOMAZ NUNES DAFONSECA, Diretor TeseureioS;LÚCIA NO COELHO DE MA-OALIUES. Diretor Gc-rentc.SALVADOR CORRÍ-A DF, SA*E D2MEVJDE3, Diretor Técni-

"PÃ0ALHEI0'

;f .^Sl^b

A NOITE ILUSTRADA05 ORANDES PBOCSSSOS DA OUERBA — Voa NeuMttt dlinte

•os •ítilr.ti d" .*•«."«•- C-ilí-i — Aptítttt-n-ats, t> m"!s lnounilto„, réai _ A-lons» t Unínu» hlitori» «lobwlo — tn um bom-litlo" i lentl» r-TUsn»ticl» ptlos mítodo- nulstss —- A tlol«nu-iisselo dos promotort» brlUnloos • sovletleoi — O «ntlso -Belchs-

roteXtor" d» Botmti-MorS-lt. foi o maior rtsponstttl ttlo terror na-Ist» n» Teh-eosloTí-iUU — Dlsnt» d« do.-umentoi por «le próprioàíntdos, o berto p*rdeu »'ws. J... „

DIKINI — ai prlmelnf Impr-ssSes eo Almlrtate Blindy — o•mpr*|-o d» televlslo Descrições de M-nlcos e Jornsllsus . teitemu-tttsi de experlend» A bordo de eequedre de obsem-io.

NOSSA SENHORA Dí FÁTIMA A *Romarte du «•«trej-, umeHclatlre que Ten:«u — Ttti Joio Jos*. filho de Sente Irm*. -"ene, o pro-lotor do movimento Crlsnçes. moços e velhos rsliam e monianhu.ilireçendo pedreS, par» euxlllar o levantemento do templo Ampla.-norteiem totoiraflca.

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NA CONSTITUINTE — neienha itna trabalhos da Assembléia Cona-lltulnte na semana finda Interessante reportagem totoeiailea.

MORTE AS BRUXAS Inlermedlartss do demônio Uma his-ii incrível sucedida há JJ0 anos nos tribunais de Masachussets - De-rolto mulherei enforcadas e dusentae pessoas levadas ao cárcere —Dois aeculoa depois, o Srnedo proclama a tnoctnela dos mortos e mar-tlrlsados.

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LES 0 "DÜQÜE DECAXIAS"

Comr-r lcn-1'os o Ministérioda Marinha, por intermédioda Agência Nacional:

"O navio "Duque de Caxias"deixará o prt*o do Rio de Ja-nelro, ny dia 30 do corrente,eom deVlno no dc Nápoles,fazendo csculus. em Lisboa oMarselha

O navlt, receberá carga para. oa partas a.inw mencionados.

Mais Informações serão prc«..ladas ais interessados no Es.critório dc Vendas dc Passa,gens, do Ministério da Marinha.

(MOTORISTA)O capitão Secundino

Arante Filho, su:t nora.netos, filhos, genros e

mais parentes Ao pranteado einesquecível filho, esposo, pai,cunhado, tio a pircnte OSCA-RINO ARANTES nnn.-nrndos.agradecem de cora7Üo o todasas psDsms cua cs contortaramna grande (iòr por que acabamde parsnr e enviaram coroas,flore.*, telegramas, cartas e com-pareceram e acompanrnrnm aoenterro dc seu querido Oscari.no. Participam oüe, na impor-slbilidádé do cnnset;tii*-nin missafio sé'in*o dia, por falta de pa-dre, irflo ao cemitírin de SloFrancisco Xavier (Caju), hoje,dia 23. às 11 horas, e em voltado carneiro perpétuo n.n 14.767quadra 44. sua última morada.rezarSo preces cm intenção ásua boníssima alma. Antecipa-damente agradecern a ouemcomnnrecer a esse ato de fé ereligião.

MARCILIO E EURYDICEGONRALVES E MARIADA PENHA GONÇALVES

MARQUES

tScus

filhos, genros, nó-ras, netos e irmSoj, numpreito de immorredoura

saudade, fazem celebrar, hoje.missa, às 8,39 horas, na caDela("cs Sagrados Corações, da VilaPereira Çarriéiro, m vizinha ca-pitai, deitando aaul o conviteaos çlomáis paren'cs e pessoasamigas, confessando.se agrade -cidrs r.o comparcc:mcn'.o dosmc-mrs a ôste ato de nossa San-

| ta Religião.

ANNA VERONIKA PERNER(MISSA DE 7.<> DIA)

Luiz Perner e filhas, naimpossibilidade de agra-decer a todos os seus pa-

rentes c amigos, que os confor-taram por ocasiSo do falecimen-to de sua adorada esposa e ex-tremosa mSe. ANNA VKRONI-KA PERNER. o fazem penho-radlssimos por ôste mete, e osconvidam para assistir & missade sétimo dia. que. pelo éter-no descanso de sua boníssimaalma. mandam celebrar, às 8,30horas, hoje, dia 23. (têrça.feira),no altar.mor da Igreja da Ve -ncrável Ordem Terceira deNossa Senhora da Conceição oBôa Mor'e, à rua do Rosário, edesde já, agradecem a todosaçudes oue comparecerem aeste ato de ,piedade crista.

almer;nda FRANCOCERQUEIRA

(YAYA)

tEdlth

de Castro Lima,irm5os e demais paren-tes, gratos a todos que

compareceram e telegrafaratnenviando pêsames e comungan.do nn sua dôr. de nov> convi-dam para assistir à missa que,pelo eterno descanso de suainesquecível ALMERINDA. fa.zem celebrar hoje, dia 23. têr-ça-foira. às 9,30 horas na Igre-ia rio Divino F«nlri»n Santo doEstí-vn r»e Sá (Largo do Está«cio de Sá).

0PHELIA VAU.E DECANTUARIA E SA(MISSA DE 7.° DIA)

Álvaro Valle da Costae Sá Filho, sua esposa

„ Maria Çeellíá Tinoco deSá e filha, agradecem penhora*dos as manifes'ações de pesarpelo falecimento de sua bôa cestimada mfie, sogra e avó,OPHELIA VALLE DE CAN-TUARIA E SA' e convidamseus parentes e amigos a assis-tir à missa em sufrágio da suaalma. cue será rezada p.« 10 ho*ras de hoje, têrça-fcira. dia 23.no altar-mor da I"*reia da Ca-tedral Met"opolitana, à rua Pn*meiro de Março.

LUIZA PARCAMPELL

Henrique

de Souza Gomes (ausente),Jayme de Souza Gomes, senhora e filho, au -sentes), Deolíncto Souto, senhora e filho, Fran-cisco Cândido Paredes, senhora e filhos (au-

sentes), Custodia da Conceição Paredes, Lciia Cam-pello, George Paredes, senhora e filho, José Paredes,senhora e filhos, Conceição Paredes Paulista, e es-poso, (ausentes), Nelson Paredes e senhora, cenvi-dam os demais parentes e amigos dc LUIZA PARE-DES CAMPELLO, para assistir à missa de sétimo dia,que mandam celebrar no altar-mor da 'greja dc SãoFrancisco de Paula, às 9,30 horas, dc hoje, Jia 23,por cu{0 comparecimento se confessam desda -júagradecidos.

tELV9RA VAN ÈRVÈN

(FALECIMENTO)Henrique van Erven e família comum-

cam o falecimento de sua querida esqossELVIRA aos seus parentes e amigos.. O

seu sepultamento realizou-se ontem, dia 22, «às17 horas, saindo o féretro da Capela RealGrandeza para o cemitério de São João Batista.

ELVIRA VAN ERV(FALECIMENTO)

Zette van Erven e seu esposoAugusto Lage, participam o falecimentode sua saudosa mãe e sogra ELVIRA, aos

seus demais parentes e amigos. O seu sepulta-mento realizou-se ontem, 22, às 17 horas, saindoo féretro da Capela Real Grandeza, pa-.a o ce-mitério de São João Batista.

t Antônio

Professor José de lima Couünho(FALECIMENTO)

Sua família comunica com dobro:o pesaro falecimento de seu idolatrado chefe

~-'~0 -FESSOR JOSÉ' DE LIMA COUTINHO, e parti-cipa aos seus parentes e amigos, gue o seu ss-

pultamento realiza-se hoje, dia 23, às 10 horas, sair)-do o féretro da Capela do Cemitério de São Joco Ca-tista ( Pavilhão Real Grandeza ), para a mesme ne-crópole.

tEUGENIA DA ROCSÂ LIA!

t

uso

(MISSA DE 7.° DIA)Henrique Pereira Leal, Maria Lulza Leal, AKdu*. J-jeaj;

Henrique Pereira Leal Júnior e senhora, convidam iis-.pa-renles e amigos, para assistir à missa de sétimo." dia*4juomandam celebrar por alma de sua muito querida eípcsa,

mãe e sogra, no altar-mor da Igreja da Candelária, hnie, "terça-

íeira, dia 23, às 10,30 horas. Antecipadamente agradecem.

JOSÉ'DE SAMARIA AFFO

(MISSA DE 30.° DIA)Maria de Jesus Amaral Affonso, José Af-

fonso Filho, Orlando Augusto Amaral Affonsp,(ausente), Dulce de Jesus Amaral, Afíortso cMaria de Lourdes Amaral, Affonso e demois pa-

rentes, convidam seus amigos para assistir à missa dc30.° dia, quo fazem celebrar em intenção à aba dsseu iriesquecivel esposo, pai e.parente, JOSÉ' DE SAN-TA MARIA AFFONSO, hoje, têrca-feira, dia 23, às 8horas, no altar-mor da Igreja de São José. Antecipada-mente agradecern a todos que comparecerem a êste ctode piedade cristã.

VICEALMIRANTE FRÃKC3SCDDE BARROS iMiE?@

f

0 12." aniversário damorte do padre CiceroFORTALEZA. 22 (Serviço cs-

pecial de A NOITE) — A so -ek-dada "Filhos de Juazeiro-' co-memorará hoje a transcorrên.cia do 12.° aniversário da mortedo padre Cícero, realizandoconferências no palácio Color-cio, sobre êsse patriarca.

LAURINDA SANTOSLOBO

tN<Th

Juvenal Murtlnhoobre, Marietta

Thcdim MurtinhoNobre, Manoel AntônioThedim Murtinho Nobre(ausente), como preito

de profunda saudade,mandam celebrai missade sétimo dia, pela almade sua boníssima primae amiga LAURINDASANTOS LOBO, quarta-feira, dia 24 do corrente,às 11 horas no altar daSacra Família, na Igrejada Candelária.

tMINISTRO DO SUPREMO TRIBUNAL MILITAP .

(APOSENTADO)Ev« Corlna da Barros Barreto. Maria Franeellna «Je

Albuquerque Maranhão de B. Barreto Falcão, Jncefa doRego Barros, Viuva Sebastiana de Er.rros Barreto, e-pc-a,filha. Irmãs e os sobrinhos, primos e dsmals parentes do

VICE-ALM1RANTE FRANCISCO DE BARROS BAKRETO,agradecendo as manifestações de pesar re-cbldas pelo »eu fale-cimento, comunicam às pessoas de sua rmizade c\ue, pelo eternodescanso de sua alma. farSo celebrar missa de sfitlrno dij no ai. ¦

tar-mor da Igreja de Nossa Senhora do Carmo (Rua Primeirode Março), às 10.30 horas de hoje, dia 23. Antscipsndo agrade-clmentos, pedem dispensa de apresentação de pesames.

Gai. Adelino Soares de Mmln

t (6.° MÊS)A viuva, filhos, noras, netos e demais parentes, eonvi-

dam os amigos do saudoso e sempre iembredoGENERAL ADELINO SOARES DE OL!VEIR<\

oara assistir à missa que, para de-rcanso eterno de sua alma,«.,«« v£t>hrar hoie dia 23. às 10,31 horas, na caiei-. H- NessaSenhor, da"Vitórias, da Igreja de Sào Francisco de Paula. An-

teclpadamente agradecem.

iosé Alves de Sá Campost

MANOEL(MISSA DE 7.° DIA)

Filhos, noras o netos convidam os demais

parentes e amigos para assistir à missa de séti-mo dia, que mandem celebrar por alma ds seuínes-*uec:vcl pai, sogro e avô, MANOEL DOMIN-

ÇUES, hoje, têrça-íeira, die 23, às 0 horas, no altar-morda Igreja de Nossa Senhora do Lorcto, em Jacaré -

pogtió, pelo que desde já se confessam agradecidos.

f

rA família de JOSÉ" ALVES DE SA' CAMPOS, profurí-

damente reconhecida aos que acompanharam o cnvrro deseu inesquecível Chefe, convida-os ainda e aos dente» SS-rentis eqamigoS. para assistir à missa que per su3, Donfea.

sia alma. manda celebrar hoje, d:a 23. as 10,o0 horas, «Q «W-mor da Igreja SSo José. _ .

MARIA DOS SAÊTO-S LGüil^a(MISSA DE 7.o DIA)

t

Antônio Gonçalves Loureiro, agradece sensibU;?adoís3manifestações de pasnr recebidas por ocasião do f:iU*cimen-to de sua querida e inesquecível mCe, e convida aos p~rer>-tes e amigos para assistir à missa que, p:lo dosc;:r,ço "da

rua boníssima alma, manda cílcbrar n***-*nhn, nuprl-vfeira iraji,às f> horas e 30 minutos, no altar-mor da igreja do Caru.o. à ruaPrimeiro de Março. Antecipadamente agradece a todos que' Ujc;rem a gentileza de comparecer.

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Page 7: sobre ANISTIA GERAL E CONVOCAÇÃO 0 FERIADO DO DIA 29 …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01520.pdf · cusoú, uni uris, a srr membro du Còrt.» Suprema dc Justiça o dirige

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EMANUEL DA SILVA, O VENCEDORA Rústica Quinta da Boa Vista, disputada domingo pela ma-

nhfl, foi vencida pelo atleta vascaino Emanuel da Silva. O Vascovertcã*. também por equipe. Colocou-se em.segundo locar 0 S5oCrletovfio.

O^re-ultado geral foi o seguinte: Individual: 1.» lugar, Emanuelda silva Prado do Vasco com o tempo de 22m,24, 8/10; 2.°, ManuelSamoa, Vasco com 22m,59; 3.° Álvaro Santo, Sfio Cristóvão; ..°WllKm da Silva. São Cristóvão; 5.° Jorge Eugênio do Vasco; 6.°Erinaldo Coutlnho do Vasco; 7.° Jofio Patrício do Fluminense; 8.?,Mario Pas. do Vasco; 9 °, Benedito Santos, do Sfio Cristovfio; 10.°,Emílio Hernandes do Fluminense.

O resultado por equipo foi o seguinte: 1.° lugar, Vasco, com22 pontos; 2,° Sfio Cristovfio, com 41 pontos; 3.° Fluminense, com-» pontos.

REPRESENTANTES SULAMERICANOS NA FIFAÍ LONDRES. 93. (A. F. P.) -A Argentina, o Brasil, Chile,Uruguai. Peru e á Bolívia serfio representados no Congresso daFederação Internacional de Foot-ball (FIFA), que pela primeiraveí depois da guerra seri realizado, a 27 do corrente, em Luxem-burgo.

A Argentina será representada pelo Secretario Geral da Fe-' "" aesidesportista Plcloeli, o Brasilpelo sr. Luli Aranha, irmfio do antigo Ministro das Relações Exte-deracion Argentina de Foot-ball opelo sr. Luli Aranha; irmfio do antl_riores, sr. Osvaldo Aranha, e o delegado da Federação Sul-Amerl-cana de Foot-Ball Junto a FIFA, o Chile pelo seu embaixador emLondres, sr. Manuel Bianchi. e pelo seu Ministro em Bruxelas, sr.Luis Renard, o Uruguai pelo sr. Eduardo de Arteaga, conselheiroda Embaixada uruguaia em Londres e recentemente nomeado Ml-nistro em Stocolmo. o P«rú pelos seus diplomatas em Bruxelas, srs.Frederico Mould Tavara e Aníbal Ponce Sobreville.

O Congresso estudará o reinicio da disputa p-la posse da Taçado Mundo.

O Embaixador do Chile, sr. Manuel Bianchi deixou Londresesta manha côm destino a Luxemburgo, onde também participarádá Conferência das Nações Unidas, a realizar-se naquela cidade de39 do corrente a 3 de agosto vindouro.

Q "DIA DA CULTURAFÍSICA" NA RÚSSIA

MOSCOU, 22 (R.) — O generallssimo Stalln, Molotov e outroslideres soviéticos assistiram hoje a um desfile de atletas, o qualfoi seguido de uma partida de futebol, em comemoração do "Diads CuItalrtJFislca".

O sr. Tryve Lie, secretario general ds ONU, c uma delegaçãodo governo tcheco. ocupavam postos na tribuna de honra.

Contingentes de todas as repúblicas soviéticas, com üm totalde 20 000 pessoas, destilaram no estádio Dlnamo, cuja capacidade» de iOÓ.OOO pessoas.

Resultados dos EstadosOs résullados dos jogos nos

Estados (oram os seguintes:Em Sio Paulo — Palmeiras 1

São Paulo I.Portuguesa Santlsta 2 Juvcn*

to$ 1.Em Sio Carlos — Jabaquara'«í 7* Bancários 1.Em iuto José do Rio Preto•—Santos 8 x América 0.Em Belo Horizonte — Sete rio

Setembro 2 x América 0.Em Salvador — Cruzeiro, dc

Minas 3 x Guarani 2Em Belém — Remo 2 x Bota*

fogo, da Baia 2.Em Nstal — Améca (locd) 2

st Amériea (Recife) 1.

Tranfou o Estrela doNorte

A turma fa juvenis do Es.trela do Norte F.C. orientadapor Raimundo Pimentel obteve,domingo, nma explendida vil»;ria, ao abater a de igunl catego.ria dos 11 Miseráveis, pelaexpressiva contagem dc 5x0.

Em face do resultado, os ju-vciils do Estrela do Norte fo.iam convidados para disputarumà partida amistosa como pre-liminar do primeiro encontrooficial da er/uipe do Baniu, nutramado da rua Fcrrcr.

Campeão de Water-Polo o Guanabara

Vencendo o TIJuca, o Guana.bar.}, scgrou.se- campeão dewater-polo para classe de asp!.rantes. O Jogo, foi dos maisequilibrados, com jogadas boasde parte a parte. Venceu o qui.dro que jogou melhor por 4x3

Dirigiu a partida o arbitroIladdncll Lobo que agradou aosdois quadros.

As equipes jogaram assimcoutiluldas:

IGUANABARA - Rcn?to, Ed.

son, Disney, Daniel, Pedro, Lioo Fernando.

TIJUCA - Luiz, Nelson. Fei.tosa, Mota, Carlos, Ruy, Plinlo.Marcaram pontos para o venço,dor, Léo 3, c Fernando o paraos vencidos Nelson, 'J.rlos oPlínio. .

O jogo foi na piscina do Gua.nabara.

Livraria FranciscoAlvca

FUNDADA em 1854LIVREIROS E EDITOP.ES

Rua do Ouvidor, 166 — HIO

Ministério da EducaçãoSERÁ' EM OUTUBRO A IICONFERÊNCIA PANAMERI*

CANA DE LEPRA tRealizar-se-á, nesta Capital,

dc 19 a 31 de outubro próximo,sob os auspícios do Governobrasileiro, a II Conferência Pa*«americana de Lepra.

O ltamarotí já expediu csconvites a todas os nações ame-ricanas e a ComlssSo Organiza*dora da Conferência está provi-denciando para a expedição deconvites aos instituios oficiais eInstituições particulares interes-eedos na questão de lepra.

Os termos oficiais da Confe.rência sâo da mais alta impor-tancia e versarão cobre a epide-roiologia, classificação e terá-

féutica da lepra. O Ministro de

dueaefto c Saúde já autorizouo Serviço de Documentação aorganizar uma completa experi-ção sobre os trabalhos de com-bate à lepra no Brasil e quetunclonarüo por ocasião da con-ferência.O MINISTRO DA EDUCAÇÃO

NA "ESCOLA DE PESCA, DARCY VARGAS"

Acompanhado dos srs. LevyMiranda, diretor da FundaçãoAbrigo Cristo Redentor, Ferrei-ra da Costa, oficial de seu ga*bir.etí, Rodolfo Fuchs, supgrin-tendente da Fundação, prof es-sor Cândido de Souza Campos edo capitão Tarso Coimbra, oprofessor Souza Campos, mi*nistro da Educação, visitou, naIlha dé Marambaia. a Escola dePesca Darcy Vargas e cs esta*beleelmentos a ela anexos.

AÍ Escola de Pesca Darcy Vargas, que é mantida pela FundaC-o Abrigo Cristo Redentor r«subvencionada pelo Ministéri:da Educação e Saúde, é um estabeléclmento de ensino técnico-

firotlssional, altamente especla

izada e especialmente destinadonão só a educar, senão tambéma preparar jovens para a impor-tante indústria da pesca.

Durante a sua permanência noestabelecimento, o ministroSouza Campos esteve em conta-ctocotn osprofesores e aluno;.acompanhando de perto os me-todos e os processos de ensino,percorrendo salas de aula, labu-ratórios. dormitórios, refeitórmtendo ficado vivamente imprei-eiótiado com a Escola Primária,subsecção da E. Técnica, cujasinstalações são as melhores, pro-porcionando amplos meios dcauabetizaçSo aos habitantes daiiha. Exc-lente impressão cau-saram ai--.a ad ministro de Educação os serviços de Assisténci:.Socifil, as instalaçóss médice-hospitalares, os serviços de odor.tologia é de farmácia, tendo oprof. Souza Campos colhido.nessa visita, cs mais lisongeirc.impressões dc tudo quanto viuna Escola de Pesca Darcy Vargas.

REGISTRO DE DIPLOMASO diretor do Ensino Comer-

ciai autorizou o registro dos di-plomas dt guarda-livros . con-

tadores dos requintes interessa*dos: Olivio Polo, Jaira Mu.yLoid?lcs, José de Souza. Anto-nio Maria Valente. Plínio SilvaSales, Carlos Mantovanl, EmmuMantov_nI, José Gongora. Nico*lau Mônaco, E:cp3di'o Melo naCocta, Pedro Zogbi, Lais Canta*nhüda Feio, Eulina Lopes doiSantos, Carmelita Correia tíeAraujo, Jofio Cerutti, SalimJorgo Chcde, Paschoal MiltonLcntini, Fau:to Junqueira Re-bouçss. Süveiino Enriques deOliveira Netto, Etelvina Tirallida Silva Rosa, Israel Wasser-man, Raymundo Ari da Cruz,Lello Rodrigues Alves, JoséMatos, Livla Cavalcanti Lnoer*da, Hugo Brudercr, Ivo Riclc,Vinicio Nadalln. Josó MarquesDIcjs, Naym Dib Saleb, WeberRaznzi, Fran.isio Taboada Fer*nandes, Joio Camargo Eecker,José Carvalho Vianna, NewtonMeircllcs, Nelson Ferreira Gui-moraes. Armando Pinto Rodri-gues, Clovis da Câmara Nery,Scbustiôo Picrucci, Jeremias Pe-l3grlno, Áureo do Silva, SamuelGoldbach, Paulo Ducrta Torres,Guilherme de Scusa Baird, Lln-coln Daemon, Geraldo Povoa.Darcy Nigro Sammsys, JoséCardoso do Faria, Heitor Pitín-ga Rozo c Manoel Murilo Ou-veira dc Mi Uchoa.

****&W^^

RIO DU JANEIRO — TERÇA-FEIRA, 23 DE JULHO DE 1048 - A MANHA — PAGINA TWgÊ

-TURFE*QORO VENCEU 0 PRÊMIO "MARINHA AME

i" E HOLKAR 0 C. "PEREIRA LIMARESULTADO DAS CX)RRIDAS EM S. PAUÇO ^- PROGRA

MAS PARA AS PRÓ QMAS CORRIDASResumo ...nio. i ratiiis

•fintsiliL* páreo ~ 1.200 metros —

Crf 22.000,00, Cr» ...00,00 e Cr»2.200,00. (A.P.).

1.' Içara 54, O. Ulôa.3.» Avahy 66, J. Portllho.3.* Guacatinga 54, W. Lima.4.0 PbocnU 51/58, O. Greme

Jr.5.» Idos 56053, S. Ferreira.6.» Sitron 66/65, J. Araujo.7.» Infiel 56, W. Andrade.8.0 Flano 56, O. Coutlnho.V Feudal 56. E. Silva.Nâo correram: Mister X, índia

e Mangll. Tempo: 76" 4/6. Dl-fcrenças: 3 corpos e 3 corpos.Ratelos: vencedor Cr» 22.00; du-pia (34), Cr» 27,00. Placési (11)Crt 14,00, (9), Cr» 38,03 « (1)Cr» 22,00. Entralncur: Levy Fer-relra. Proprietário: Rubens An-tunes Maciel. Criador: A. J.Peixoto de Castro. Movimentodo páreo: Cr» 318.260,00.

Içara despontou e seguida porGuacatinga foi cumprindo o per*enrso rumo ao disco, que atingiacom boa v:ntagcm sobre Avahy.qne. no final, arrebatou o 2.*posto a Guacatinga.

RATEIOS EVENTUAISVENCEDOR

Ponte.

Peter Pan .'... 1.748Aldeio ........ n.mColomblna ...,v ¦ I7ÍChil.-Form.-Vie. 7.284

Total .......... 18.138 <DUPLAS

Po-Ie-

3i ••••••• *t *•••• • 0*M«»4 • • •? ••••*«,•• it» dmytiv

16,80308.0080,00

4?S18,0040,00

ToU! ........... 10.2J4 ¦•»«• PAreo — Clássico "Partira

Lima" — 1.500 metros -*? Crf50.000/10, Crf Crf 10.000,00 •Crf 5.000^30 (G.P.I.

!«• HolKor 55, OI UlWa. .3.* Herdo 65, E. Castlllo.3.* Chapada 58. A, ArauJo.4.o Dlolan 55, 3. Mesquita.

Nio correu Heréo II. Tempo:03"3/5. Diferenças;. 3 corpos e5 corpos. Ratelos: vencedor. Cr»10,00; dnpla (14). Cr» 90,00. Pia*cést nSo ho*jve. Entraineur: Er-nanl de Freitas. ProprletArlo:Stud Llnneu dc Paula Machado,Criador: Espolio Linneu dé Pau-la Machado. Movimento do pá-reo: Cr» 250.770,00.

Heréo pulon na frente ma* foitogo dominado por Holkar qtnde galope completou o percurso.Em 3.* Chapada,

44., •• •• •• ,107 1.800AO

Guacatinga ..... 1.533Mister —Feudal 207Sitron ......... 1.092Ido* .,,,,,.,... 1,271Indra —Infiel Phoenlx ...Avahy Fiapo ....Içara-Mangli

Total 19.730DUPLAS

Poalea13011

1.1314222321llll8141

• ->».*•. ..»••558

1.0701.406

40»1.5841.5851.8603.695357

CrS87,00

644.ÕÔ122,00105,00

6I.ÕÕ37.50

333,01»419 0O22,00

CrS779,00182,01195,0072,00

247,0063,5063,01)53,0027,00

281,00

RATEIOS EVENTUAISVENCEDOR

Poiles

ToU!.. ;; .. 24.08). 6» páreo — 1.4O0 metro* —

Crf 16.000,00, Crf 3.300,00 eCrf 1.800,00. (A. P.) («Bet-tlng").

1*—Sirlgy, 54, EA Castlllo,2«-6aldríc. 62. P. Vas.S> —Sagres, 60/61. I. Souza,4 - Ooríca, 62/4», Red. Ftlbo.5' —Cacique, 68. A. Ros. i- 6»~Canton. 62/4», L. Coelho.7»--.Old Plali 80, O. Rosa.8»— Gania, 80, O. Ross.9#—ArUnhs, 48. S. Câmara.

10» —Royal Mastcr. 60, j. Mala.li» —Crachá, 48/49, G. Greme.

Nio correu Tentufal. Tampo:89"1/5. Diferenças: 1 corpo e 3corpos. Ratelos: vencedor, Crf17,00: dupla (1.1), Crf 30,00.Placéai (1), Crf 13,00, (6), Crf18,00 t (3), Cr» 30,00. Entrai-neur: Euloglo Morgado. Pro-prlétárlo: Espolio V. J. I.und*gren. Criador: F. J. Lundgrcn.Movimento do páreo: Cr»700.790.00.

Slrlgy pulou na freute, mas,deixou passar a Crachá, que hioconseguiu fugir, sendo, ua en*trada da reta, facilmente domi-nada pelo favorito, qne venceusem sobras, sob a escolti deBaldrle c Sagres.

Heréo Dlolan Chapada Holkar-Hero II

Total

131314232434

488678708

9.480

11.354

DUPLAS

Poalea•••..*..-»•-<

¦ •.--•-»•-•

>¦••¦•¦•

IW8.393

2299.3354.041

Crf186/H1134.00138.00

10,00

Crt486,00867,0020,00

479.0083,0027,00

RATEIOS EVENTUAISVENCEDOR

Sirlgy-AratanRoyal MaaterSagres .. ..Crachá.. ..'Tentugral ..Baldrle 5.071

Poules17.979

3924.6603.043

Caxton.,Dérlca .,Old PlaldCacique.Gania ..

• • * • 8.0373.7051.2763.276

514

Crf17,00

795,0067,00

152,50

61,00133,00115,00244.00137,00606,OOi

Total 38.933

Total 13.6592.* pirco — 1.500 metros —

Cri 18.000,00, Crf 3.600.00 e Crf1.800,00 (A.P.).

1." Formação, 64, E. Castillo..,' Aldtio 66, O. Ulloa.'.'.»;> Chllito 58, J. Mata. "4.» Pctcr Pan 56, D. Ferreira.5.° Colombina 64, O. CoutinhoNâo correram: Rolante, Seafi-

rc Coquetel, Ipé e Vlccnta. Tem-po: 97"2/5. Diferenças: 2 corpo»e 5 corpos. Ratelos: vencedor.Cr» 204)1); dupla (34). Crf 13,00.Placés: não houve. Entrulneur:Euloglo Morgado. Proprietário:Espolio Frederico J. Lundgrcn.«Movimento do páreo: Crf ....285.520,00.

Formação, logo npós a largada,forçando foi para a vanguardae não mais perdeu. Chllito. quecorria cm 2.°, no final perdeu »colocação para Aldeio, que aindaameaçou a ponteira.

RATEIOS EVENTUAISVENCEDOR

Poales CrfR'o!nnte — • —Scafire —Coquetel —- —Ipé —

Total 13.7234«* Páreo -.1.400 metros —

Cr» 25.000,00, Crf 5.000,00 a Crf2.500,00. (A.P.). »

1.» Cambridge 55, D. Ferreira..• Cordou Rougt 55, 3. Mes-

quita. ,-.., .3." Sundlal 55, P., Va« ^^4;«"JortíT-v<>:5 ton*» ¦•**>«$5.» Betar 55, A. Araujo -..;'*6.* Eclético 55. C, Brito

¦ 7.* Bourgo 55, O. Coutlnho' ' ¦'¦: 3.* Guaiba 55, O. Rosa

9.* Paqueqner 5». P. Mauasan.Tempo: 90"2/5. Dlferençaa:

1 corpo o 8 corpos. Ratelos:vencedor, Crf 39,00: dupla (12>,Crf 71,00. Placés: (8). Crf 12,00,(1), Crf 18J» * (7),^ Crf W»SEntraineur: Gonçallno Feljó...ProprletArlo: Rogar Guthman.Criador: Nelson * Roberto Sea--bra. Movimento do páreo: Crf620.240,00. .

Salda boa. com Sundlal, Cor-don Rouge e Betar nos primeirosgostos. Na rela Cordon Rouge,dominou Sundlal • procurou fu-gir, em vio, porém, pois cm vio-lenta arremetMa surgiu o Cam-bridge que o pateu por ura cor-P°*

RATEIOS EVENTUAIS'"'VENCEDOR

DUPLAS

II.12.13.14.23.23.24.33.34.44.

• * •• - •

• • • • - •

» t» oa ¦•* ao *• «t

•• •• •• •¦

rouies i.re1.869 114,005.909 36,007.047 30,004.694 45,60

641 333,003.301 07,00

985" '316,001.331 161,001.681 135,00

461 463,00n

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28709

CONTRA A CASPAJUVENTUDEALEXANDREWD-WTI tFICAClAll

PoaleaCordon Rouge ... 4.060Eclético S49Camhridge ...... 7.619Betar 557Gualbs 1029Paquenuer ...... 698Sundlal ......... 8.673Rwirgo ••••. 546Jornal 4.109

Total

•Crf

64,0063.1,5129.00

897.00215.00317,0025,00

405-0063,50

97.640

DUPL.AS

f>l.alM

Os acreanos irão jogar iS:;::::::::::::: i$&na Bouvia

RIO BRANCO - 33 (ASAPRESS)— Para uma grande temporadaque' rcalizarfio na cidade boü-viana de Coliljn, tm agosto pré."xlmtr vindouro, csISo sendo con.vocados os melhores ¦ clemen.tos dos clubes locais para a for.nançüo do nosso selecionado,tudo faxendo prever que o mes.mo acra constituídos com a hasenos elementos que o formarãoo foram vitoriosos entre o»guAporènset, nn recente. excur-sio do "Ferroviário" a esta ca-pitai.

Ao que consta, segairio tam.bem duas turmas masculinasAc basquete c volley-ball e nmafeminina, desto último esporte,

1.114922394»3S444

¦••••••••••••

•••••••«¦o•

9776071,00

.... 224,508.993 *w

696 988,00907 187^30

7.138 94.00998 748,90

1.417 118.003.609 47,00

Total-,..-..7«« pareô — 3.400 metros —

;Crf 50.000,00, Crf 10.000,00 c'Crf 6.000^. (BltUng) (Q.P.)iii\.*...Cldrj.,,.54. D. FerAlra |* 3.«Eldorado;Í3, fc. dsllllo

3. • Dominó, 63, J. Mesquita, 4.» Fumo, 3. Portllho

5.' Zagal, 59, I, Sousa6.» High Sherlff, 84, O. Ulloa7.» Miralumo, 49, O. Macedo8.» Trick, 64. W. AndradeÚ9,« Buridan. 48/49, S. Batista10\* Irará, 49. J. Araujo I11.* Briton, 59, J. Araujo11.* Briton. IX C. Brito19.* Cumelen, 88, A. AraujoNáo correram: Secreto, Grey

Lady, Water Street e Dante.Tempo: 151" 4/5. Diferenças:m corpo* • 4 corpos. Ratelos:vencedor, Crf 37,00; dupla (13),87.00. Placéa: (1). Cr» 22.00,(8). Cr» 19,00 e (1). Cr» 22.00.Entraineur: Gonçallno Feljé.Proprietário: Gervásio Seabra.Importador: Roberto & NelsonSeabra. Movimento do pareô—Cr» 732.930,00.

Irará liderou a carreira, se-rilda por Cloro. High Cherlff.Domino. TrieV, Miralumo, Eldo-rado, Cumelén, Briton, Zagal.Fumo e Buridan. Esta ordemmantida com ligeiras aUeratòesaté a fraude curva onde Eldo»rado « Zagal nrogredlram. UmaVes na reta Cloro liquidou Irá»ra e fugiu ao ataque de Eldora-do, qoe formou a dupla. Em8«« DotnlnA. » en 4.» Fumo, cor-rendo multo.

RATEIOS EVENTUAISVENCEDOR

Poules CrfCWro-Domtn* . . 19.964 97,60Secreto — —

Flagranjtt tomado» pelo fotógrafo oficial do Jockey Club Brasileiro, Rapmunda Chave»,¦•-áurani*as corridas de sábado e domingo últimos. São fases interessantes das carreiras qut pnssafam, dte-ao uma impressão nítida do entusiasmo com que se desenrolaram as corridas .irr 6r\v;-ntrada da reta onde Gravana a H-quldou, sendo logo a filha dcSahy dominada pela Remolachaquer, perto do disco, sucumbiu àviolenta carga dc FYaiiccscn. Em

...téreeiro Gravana, um tanto pre-judienda pela segunda colocada.

RATEIOS EVENTUAISVENCEDOR

Poules Cr$Franceses .... 11.167 -29,00Ladyshlp .... —Igara II .... . —Gravana . , . . . 12.603 23,00Neblina " —Ixtria 853 375,00Remolacha ... 6.090 43,50Mllamorca ... 669 478,00Tally-Ho .... 2.609 122,50Boa Noite .... —Gilanlta 5.074 53,00

Total 39.965DUPLAS

Poules Cr»12 5.CS» .18,5013 4.675 47,0014 2.932 75,0022 972 223,0023 5.631 .18.0024 3.416 6,1,5033 1.792 122,0034 2.177 100,50

Total ...... 37.363¦

¦!¦'>?,:

?1¦¦¦'¦¦\

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milJNaíOE CRUZEIROS^ LOTERIA FEDERAL

[o.tuo.ol P%k

Total 31.948O" páreo —« 1.800 metros —

Cr» 18.000,00, Crf 3.800,00 •Cr» 1.800.00 (A. P«).

1° — Orphio. 88/55, G. Gre*me Jr.

2o - Malalo, 84. E, Castllle,3° -. Flncapé. 84, d Ultóa.4* — Aquilon. 66. D. Freitas.5* - Sanguenolth, 66/53, N.

M.tta.6* - Dabal, £9.1. Mc.qtitt.7* - Nebllo*. 89,4, Portllho.Nio correram: Flexa « Fo*

rasteiro. Tempo: 95" 4/6. W-ferenças: 1 corpo • 9 corpos. Ra-iciost veneedor. Cr» 36.00; du-pia (13). Crf 9CvM. FUctft (1).Cr» 15,06 • (8). Crf iSè. Rn*treinem: Mario d« Almeida.ProprletArlo» l. i. Figueiredoft J. A. Sar d». Criador: Fre*derico J. Lundgreu. VA-iaestodo páreo: Çr. 803.870,06. ; .

Malalo despontou, mas logodeixoa pasaar • DshuL pelo3dal

volto* á «assar u entra*a da reta, fugindo. CoBtev* o

pontetno na reto'« cargade Fin*cape, mas o meámo nio podafater á Orphio, qa* polo círeade fora dominou-o perto do dia*co. y-b\'

RATEIOS EYRNTUAtS W

Itarldan 9581X0,00OonaMs .... 10.398 32.00Fumo 1.469 333,00Grey LAdy . '«* . — —Miralumo . ... . 1.007 333.00Eldorado . . . . 4.»7 79,00Zagal ...... 844 814.00Briton . . . . . 9871X2-00Water Street . . •— ~Hliih Shcriff .. «.«47 34,60Trlck-Irara ... | M WJH

Total .:A.',V.'A. 41.771 A'A::'A DUPLAS '-

• ,.".fi__1es.«Cr|11 . . i'é ,.»«. 1.Mf 1-9.0019'.'. ",".-»-. •'•! I.t_H;'Mj_0Vk\>-, ....;.">•.'.» ..:7,Í.M4í.'.-.vwJ»II> . my.^:.-m-.*Mfim*y!#B

8..'...»;- im m\m.•;.". . . s.fg «4.0094 ...... 5.SOS 43,-0»•'.''. .;;*é é .:;• . 419' 839SH)94 * . .... 9346 «50044 . ...... 1.164 \Í\fiO

\T5NCEDORi

Flncapí..Forasteiro .

Aquilon .Malalo .. ..Dabul, .. .,Nebllfta.. .,Sanguínoüh

MS1.439

3.366T.4S0m

im

TPt»L.

.-*'

AMANHAU.m19..18..14..93..34..33..34..

¦• tt «•

•• .. «•

.. 34.100

DUPUS

Poules8.7133.0939.S743.1301.396

2521.293

826

277,00468t00

Cr334,0064,0020,5090,00

138,00764,50119,00233,00

Total 17.S43^$.» mtm_*. Pròmlò "artoaCoutlnho'» -. 1.400 metros —Crf 40.000,00, Cr» 8.000,00 e Crf4.000.00 (Bettlng) (6. P.)

1 .* Francesa,. 87, D. Ferreira««• Repolacha. 68/88, G. Gre-

81* Jonw í. \o <1.* Gravana, 82, O. tUtòf4.» Gii.niía. 67, i. Meaqelta8.- fálly.Ho. 88, I. Sousa4.» terlà, M. ô. Rftèa'7»M«smores, 88, P. VásNiO correrem t Ladyshl», Igare

n. Neblina. Roí Nolt* % KIss.Tempo: 100 1/5. 'Dlferençasi 3 corpos e 4 eor-

m Rnttfos! ^wmredoT. Crf 99.ÍKI»•iunla (18) Cr8 47^Wl. Pl*eés: (1)Cr» 98,00 e \r\ tr% 33.00.

Entrslnflor: Levy Ferreira.ProprletArlo! Rleardn SeabraMoura, Importador: Nelson oRoberto Se-bre, Movimento doparco: Cr» 708.180.00. Movimen-to geral das aposta*: Cr» 4.1117.560.00. Movimento dosconcursos: Cr» 440 815.00.

Gravana pulou na frente, masfogo deixou passar Tnlly-Ho quafo| dirigindo o "traio** até à en-

Turfe em Sio PauloAs corrida* realizadas ante.

ontem, no Hipódromo da c!da.de jardim, ofereceram os seguin.tes resultados:

!«• pareô ¦— Venceram Alsa*isrre e Arrogante1 — Pcnti Cr»31,00: Dupla Cr» 72,00 PiacésCr» 18,00 e 81,00.

9«* paren *— Venceram: Des.

quitada; Santamarla e Lupeba— Ponta Cr» 47,00 { Dupla Cr»,104,00: Placés Cr» 18,00: 23,00c 34,00. '

!, 8.* pareô — Venceram: CineArte e Radioso: Ponta Cr»

65,00: Dupla Cr» 75,00 PlacésCr» 40,00 e 30,00.., 4* pareô — Venceram: Hulhae Içara II — Ponta Cr» 49.00;Dupla Cr» 78,00 Placés Cr» 23,00

20.00.8.* parco — Venceram: Tem*.

fio « Nandu -- Ponta Cr» 17.00;Dupla Cr» 15,00; Nio houve pia.«és. /¦

6.* pareô — Venceram: Tho*llts • Candidato — Ponta CrS34.00; e 44,00.

7«* pareô— Venceram: OrenioEstranho — Ponta Cr» 32,00:

Dnpla Cr» 120,00; Placés Cr»36.00 e 38,00.

$.* pareô — Venceram: Alvl.negro a Hindu — Ponta Cr»33,00: Dupla Cr» 49,00 PlacésCr» 31,00 e 57,00.

9? pareô — Venceram: Ka. •moojurl; Edro e Urumarne —'Ponta Cr» 68,00 Dupla Cr» 24,00;Placés Cr» 14,00; 13,00 e 29,00.

Movimento7 das apostas: Ç,r*4.032.275,00. Movimento Aosconcursos: Cr» 228.785. Movi.mento geral Cr» 4559.080,90,

•j Concursos de JockeyOlnbe Brasileiro

Os concursos do Joehey ClubBrasileiro, na Utãs de ente.on,Um, offrcceram os seguintes re-Sul»"dofi!

BOLO SIMPLES: 14 ganhndo.res com 7 pontos: Crf 3.346,00.

BOLO DUPLO: 5 panhadorss«om 16 pontos: Cr» 6.407.00.

BETTING JOCKEY CLUB: 65gar>fc-dnre«: CrS 201.'>0.

ITAMARATI SIM.ganhadores: Cr»

Clo.o, a:ót seu maoniiico triunfo no prêmio "Marinha Amthcn-\na", volta á repesagem seguro por seu proprietário, sr. Gervásio

Seabra. Em baixo, o pensionista de Gonçatino Feijó cruza ovencedor, teguído de Eldorado

Programas para as próximas corridas do Hipódromo Brasileiro

BETTINGPLESi 83293,00.

BETTINGPLO: 413.804,00.

ITAMARATIganhadores:

DU.Cr»

CORRIDA DE 28 DE JULHO!«• parco — 1.800 metros —

CrS 16.000,00 — Alvinópolis, 51quilos; Mickey, 50; Evasiva, 50;Mlccano, 58; Mceting. 54; Fer-rabraz, 52; Bcirão, 58; Albcr-di, 58; Cayrú, 58 e Itamaracà,48.

2 • parco — 1.500 metros —Cr» 16.000,00 — Fragata. 54quilos; Farrusea, 56; Fanlasb,54; Cotlara, 54; Don Pedro II,56: e. Kclvln. 56.

3.* parco — 1.000 metros —Cr» 12.000,00 — Havono, 55quilos; Divisa II. 53: Pirato, 55;Diplomata II, 55; Caraman. 55:Timboré, 55; Garbolito, 55 eChapada, 53.

4.» pareô —• 1.500 metros —Cr» 16.C00.M — Slrisy, 58 qui-los; Aratanha. 48: Sagres, 50;Bildric, 52: Boavlsta. 50: OldFlnid, 50; Cacique, 53; Caxton,52 e Conselho, 50.

5.° pareô — 1.400 metros —Cr8 16.000.00 — Remcmbcr, 52quilos; Lndyship, 53; Sndilt, 66;Latente, 58; Armonlso, 52; Re-molacha, 54 e Frltz Wilberg. 68.

6.? pareno — 1.400 metros —Cr» 20.000,00 — Lula, 54 qui-los: Oidra, 54: Elejisnte, 56;Emissora, 54; Bon Nnlte, 54;Gulnéo, 56; UalmM, 5fi; Gna-tapara, 56j Salto,-86; Gíria, 54;It.ilpa, 5> e Alameda. 54.

7.» pareô —» Clássico JoclterClube'de Sao. Pauh — i:600mct.c* ^* Cr8 70.000.00 ~ Dl-»-^onal, 55 oullos; Enclas. 64: ElMorro*o., 54; ttatroité. 52; Tn-V, 51: :Helf"n, 5Ü: Fandango,55;'Folsor, 58;* Toulon, 57 ' *Roemny. 59. ''

8," h-rco. — 1.60*1 metros —Crt 14.000 CO — Sefcarbel. 43mjllín; Relamn-iPQ, 53j Ch.iro,55; GraflciM, 53; Cilindro, T«;I"'omlfo III 48: Panugay. 54;Mllartoi-cs. 58; Gltanito. 58 eSócrates, 53.

Parcos do bettings: Sesto, Sc-tl-i. r Oitavo.

CORRIDA DE 2S DE JULÜO1.» pí<ro — 1.60fl metros —

Cr» 18.000,00 — Chiiito, 56 qui-

los; Curcmas, 54; Vieenti, 54;Araçagj*. 58; Crureiro II, 88;Aldcâo, 56; Pctcr Pan, 56;..Ti-bagy II, 56; Ipí, 56 e-Rolante,53. T,,

2.» parco — 1.463 metros —Cr3 15.000,00 — Dianteira, .64quilos; Ibcrty. 50; Trinta e trís,55; Galante, 52 e Informada, 54.

3.° parco •— 1.503 metros'—Cr» 25.000,00 — Halo, _4 qni.los; Guaiba, 55; Sundlal, 55;Cordon Roufe, 55; Jingo, 55;Paraguaia, 53 e Fellx 53.

4 * parco — 2.000 metros —Cr? 27.000,00 — Orelfo, 5» qui-los; Ofigio, 50; Galhardo, 82?Monte Cario, 52, Cerro Alto, 66;Estrilo, 56; Bacharel, 56; e Ga.-Ihardia, 50. ;

6.* parco — 1.000 metros —Crí 14.CCO.0O — Dique, 56 qui-los: Amostra, 54;: Brigador, 5J»;H.A.5., 50; Mexicana, 34; Ipa-ne, 50; Timbú. 5J;. Eldora, W;Presumido, 58; FI-Uco, 54; ífhaDona, 48; Chitoso, 54; Anina.58; e Cayuba, 80.

6«« pareô — 1.509 metrôs *»»Cr» 15.000,00 — Violenta. 52ijillos; Shcridan, 48; Bine Ro»sp, 56; Singil, 56; Crédula, 84:Chantn, 52; Locuclo, 54: ti-dta. 56; Retumbante, 58; Shan-fihii Kid, 50 e Nero, 54. ,£§&;'7.* parco — 1.600 metros —Cr» 20.000,00 —• Trompo. 50 crai-los; Sobcnt. 50; Chips. 48; F&.te jante. 54: Riss, 50; Con Joeno,50; Prima Dona. 51; Grey L«d>,58 ê Rockmoy, 49. -.»»

P.?rcos di bettings — Quinto,Sexto e Sétimt). y.

PIF-PAF - POKERg0 AP. ALHOS m

139-303 "PopulAr^íVende-se ò rui Ouvidor,

95¦¦— Fonet 23-527«A

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Page 8: sobre ANISTIA GERAL E CONVOCAÇÃO 0 FERIADO DO DIA 29 …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01520.pdf · cusoú, uni uris, a srr membro du Còrt.» Suprema dc Justiça o dirige

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¦s^iiv.. _.-->''- .-. .'.'¦.'"¦¦,. '.'.¦;¦.: -"<,.'K =f .*J.'. ¦:_,. = ' • ¦ •• ' . v- -.'.-..- :— ¦

0 CANTO DNÃO PERDERA' OS

¦_ 7- --'

ORIOPONTOS

1ERMINA SEXTA-FEIRA PRÓXIMA Ò PRAZO CONCEDIDO A ZE' UM.'.*.'.•¦¦ . ¦..._..•_. _._.___.__ _, .._..__-___.«____. ._.—_!_.__ «______.—¦ •¦ ¦ ¦¦•»¦ .. .".".¦"v'

::"-'T«Ye- ampla repercus-tio a noticia dè que o Can-ta de Rio eslavo ameaçado.jfiK.perder o» dois pontas<nW conquistara cem a vi-tória sôbre o Vasco da Ga-

ma. Isso porque Zé Luisnão estaria em condiçõesde jogo. ¦- • .v /'!

A nossa reportagem in-dagou na Federação Metro-poiitana de Futebol o quo

de fato havia, sendo infor-mada de que era perfeita-mente regular a situaçãodo atacante nitero.ense. Aconfusão era fácil de ex»plicar: Zé Luiz tivera um

prazo para apresentar umdocumento à entidade: tt-se prazo termina na próxi-ma sexta-feira. E o enga-no surgiu Justamente dasuposição d. que se esgo-

m PREVALECEU A CLASSE DO FLBATIDO 0 BANGÜ APÓS UMA PELEJA INTffiESSANTE - BOA RENDA E AKBITRAIM ÓTIMA

'Ú^S!- -i ___.'_ -_¦_¦ __________¦-¦¦ ¦¦¦¦niRjapi

I H _____-¦___ _¦ ^BH In *m_.I ^-___ ____¦iiiiiii_ri_ »¦

tara sexta-feira passada oprazo concedido.

Desse modo. não houvequalquer irregularidade riainclusão do Zó'. Luiz, .peloque deverá o Canto do Rioser contemplado com " ospontos que justamente con*quisteu.

agJlgyMHMANO VI Rio de Janeiro, Terça-feira, 23 de Julho de.1946 NÚMERO 1.520

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. .1 equipe du Bangu, que lutou galhardamente contra a do Fluminense ¦{'

.'--Q. .Dqngd correspondeu plena-mente.-, espectativa. Jogou bcibcontra o Fluminense, Üfcmon.-trantjo que pode realmente fá-iérfalgo no certame. Foi bati-'doiVd verdade. Todavia, mos-trou espirito de luta a compre-ensãç desportiva. O publicoqué compareceu co estádio deS&o Januário, aliás, não per-¦3c_-:_tempo. Assistiu uma boa

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*»:.

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partida na qual se pode ver dctudo: técnica, disciplina c cn-tusiasmo.

Outra couia quc precisa serdito. A arbitragem do choquefoi boa. Mario Viana que acabade scr aprovado em um examepsico-patológico, revelou que úmesmo um homem normal.Apesar da formidável vaia quclevou, atuou a contento.

O FLUMINENSEO Fluminense fez Jus;. a vi-

toria. Foi superior oo rival,(lufc apenas, no5 minutos ini-ciais-poude suporá-lo. > Depoisdo 23.» minuto do luta come-vou a tomar conta do, campo, omesmo antes de sé encerrar afa.se inicial da partida, já tinhadeixado claro, quc seria o ven-cedor do choque.

N3VA DERROTA DO VASCOéEÁÇÂO ESPETACULAR DO FLAMENGO - O BOTAFOGONAO FÕI ALÉM DO EMPATE - ARBITRAGENS. FALHAS

.Os jogos complcmentarcs dareinada de domingo,; não tiveramdesfechos normais como o n." 1.'Em 'todos cies houve cenasfeias, deixado tristes os quegostam1 do mais popular . dcs-porto do Brasil.

E o interessante é que quasitodos, os maiores culpados pc-Ias ocorrências foram os arbirtjíbs.l Atuaráni com fraqueza',revelando medo do5 diriecntes..Etft|vlNiterol houve algumasexpulsões. Mesmo assim o jogovlttleiito predominou. O resul-t. 4£_£ que o Vasco ficou commais-um elemento atingido.

. ^m''Madureira houve-tambémo'::"dlabo". Muita briga no fi-nal da peleja, que na opiniãod» maioria pâo terminou, o'.«"riloisepode dizer, já quc pnrao\mk da mesma, os noventaminutos foram disputados.

.NOVO nEVIÍS Dü VASCOSaÜlarse qup o prelio do Vas-

co nao seria focll. O Canto doBlo I& «m "C"io Martins" crival perigoso. Todavia, não sôpodia' deixar dc ter o grcmlovãscalno como favorito. .0 seuflS^rJtismo entretanto, foi poragu»!«baixo. Perdeu o prelio e.etlü^>.n»cqncnclai mais dois pre?ciosos pontinhos na-tabela.\0 Cante» do Rio Jogou com

entusiasmo e mereceu a vlto-rif-* Houve varias expulsões dccampo. DJalma. do Vasco, Hcr-n'iàáét e Rublnhò do gremioJüoaliípor jogo violento tive-ram- q«e" ir Para a "cerca".¦¦?W resultado do prelio foi dc%-st.úi pró Canto' do TVo.FiNAÍ: CANTO DO RIO 2 A 1"Ao* 5 minutos da faso com-plementár o juiz puniu umafalta do Ely çm Zarcy assina-l^pdo', penalidade máxima quefoi-cobrada por Hcrnandcz, «m*pâtando o Jogo.'¦"Aos \lr minutos, Danilo fa-'lfcp.ti.han. lance, parando, da«feo5 sp 'aproveito Vadlnho paraapossar, se da pelo! a e escapan-do;>'*nce Barbosa pela segun-i_a'v$_, com violento tiro.

"Qu-»nn'0 ° e5»0" era do 2x1,Hehtándòz cometeu falta den-.ÍíO« arca, Lclí fp| encarre-gtdc. <le cobrar' a penalidade crtgb*Su a pelota para fora.,__fíf OS QUADBOS¦Osfqnodros dlsputantes foram

^ÈpTO DO RIO: Odair; Bar-réehirc Hornpndez; Zarcy, Ge-SÈJÈEi? Gwdc; Hublnho. , ZéI^lx^ Pascoal, Pedro Nunes cVadinhn.

.V45CO: Barbosa: Rubens eSampaio: Danilo. Ely e Jorge;fttótíf.--Cristo; |.elé, Djalma, JaireíErJáça.f.».-*-TA ARBITRAGEM"rp^Jpiz. foi o sr. Adelino del*»ui.Ri5H.iro, cuja atuação foiírgular. A renda foi de Cr?...

77.-50,-0. Na preliminar ven-ceu o Vasco por 5x0...O FLAMENGO VIROU BEM..

O Flamengo começou o pre-lio jogando mal. Em consequen-cia esteve perdendo por doisa zero. Nn segunda fase, roa-giu e fez cinco tentos levandoassim de vencida a equipe* vi-sitante. Deu portanto, um. "vi-rada" b. moda da casa. Trans-formando um revez cm umaexpressiva vitoria. Mantcvc-scportanto, na liderança.

Houve lá na Gávea, uma ex-pulsSo dc campo. Louro agre-diu Velou e foi para a cerca.Ao sair de campo, foi porem,agredido por um torcedor dorubro negro, com uma Ujoladána cara

DETALHESDepois di conquista do quar-

to "goal" do Flamengo, o "kec-per" Louro deu um ponta p< •cm Vclau, stnpo expulso docampo.

Em .C!.ulrfn Louro pulou acerca p3ra brigar com popula-rcs que lhe jogaram pedras.

OS GOLEADORESOs autores dos tentos foram -

Peracio, 2; Vclcu, Adilson e' Bria, para b Flamengo,' c Os- 'vi-linho o Nestor, para o S9oCristóvão.

JUIZ E RENDASA arbitragem esteve n cargo

dosr. Ncclr do Souza, cujo tra-balho deixou mui'o n dtfsejar.

As bilheterias da Givca ar-recadaram Crí 35.1.10,00.

-OS TIME!. .As duas enuipes tiveram a sc-

guinte constituição:FLAMENGO.— Luiz, Newton,

o Norlval: Rlguá. Brla ç;Jaime,.vi!'«nn, Vclau, Tião, Pcrácio cVcvé. ,' ;

S. CRISTÓVÃO -- Louro.Mundlnho o FWindo; RlcbnrdSantamarla e Snup: Osvaldl-nbn, Jorge, Corrêa, Nestor c Ma-Rnlbãcs,O BOTAFOGO NAO FOI ALEM

DO EMPATE íO Botafogo hão foi parem,

além do empate, Era também'-ofavprlto do prejlo. Sablo-sc crt-trct-»nto q"e estava/ correndoperigo. E correu nfesmo, pois.deixou um precioso pontinhoparo .»uc_} te~ nVctcnsõcs dcconquista de titulos. .

Um o um foi ò "placard" dapele''1. ¦

'¦'-

OS TENTOS DA PELEJAOs dois goals qup roglslra-

ram q empate foram iconsigno-dos na fase Inicial. Assim, eram

- decorado. 2r) minutos de luta,quando Továr, depois de pas-.t-f mr t"da o dgfcs. contn-ria, atrasou para o ponteiro Ni-I. cn"clu'c com " cr.llo Cincominutos depois, os suburbanosempataram. Foi autor do tento

o playcr Bctinho, que se apro-vcjta de um magnífico, passodo "center" Baiano,. .

OS QUADROS iOs tcams atuaram assim for-

modos: . . •MADUREIRA -» Tarzan, Ma-

rio Urondão e Aplo; Olavo, Nil-ton e Estcvcs;.Bolinho,. Durvol,Ualino, Godofrcdo e Esqucr-dlnha.

BOTAFOGO —.Art; Gc.son eLuzitano; Ivan, .Spincll-c. Nc-grlnhão; Nilo, Tovar, .Otávio,Geninho e Braguinha

Na preliminar, verifleou-sc oempate dc 0::Q'.'.Grande .foi flassistência que afluiu a Conse-lheiro Galvão.' prpdíizlndo.a.bo-nita cifra de Cr3 37.400.00..

Alzilar. Costa fql ,o. dev .tra-do juiz do prelio.

A sua equipe.está bem prepa-rada e sabe lutar com en'usia_s-mo. Todas as suas linhas estãoutimamente articuladas, funeio-nando quasi com perfeição.

Individunlrnchtc, temos poremque -õzer clgumas citações- Ade-mlr, Orl>ndo, Pé dc Vo|sa, BI-ro_c c Amorim merecem rc.e-rcncb.s cspccloisj Outro queii[?nt-!ou bem foi Simões..Talvezposso so'u;loitar dç vez'o pro-iilem-i do cnm"nilo do atrquetricolor: Gcntily Cardoso devecuutin. rr a Insistir com a suaescalação.

O BANGUO Bangu nfio possue um nal-

pe de ero. lis como'o'rival.- To»davlo, eslá com umo turma boo.Joga com entusiasmo c possuealguns elementos db mérito.Robertlnbo, Bilulu, Ubirajara eSono estão neste cso.

Stsbcm lutar e não sáo des-leais. ...

OS TENTOSOs tentos do peleja foram

feitos dois cm cada ' .fase. Naprimeira f»se, cad., bando mar-cou um goal. O Brngu inicioun contagem. Ub'.ajara aos. 1!)minutos depois de.um prolon-gado as.cdio dos seus., receben-do de Moacyr põdc vencer a vi-gihncln de Roberf.nho. .,

Rcartlcub-sc o Fluminense caos trinta c cinco minutos; cohse"Ue Igualar o contagem. Si-mõ. s bem" servido, por. Am .r.imfusila quasi n queima, roupa.Estiva Iguclado o marcador.. .

Na segunda parte, aos quatrominutos Ademir . desempatou

com possante tiro., Prossegue otricolor Jogando melhor, e ,oosquarenta e dois minutos Sirmôes volta a marcar. Estavaassegurada:a vitoria. Lpgo. a serguir o prel'o é dado por encer-rodo. O placord r.cjisgiva: .Flu-minense 3 — Bangu 1.

Na, preliminar venceu tam-bem o Fluminense. Dpls a zerofoi a contagem.

A rehda snurada foi exce-lente. Crt 92.492,0o foram ar-rreadndos pelas bilheterias deSão Januário.

OS QUADROSOt quadros que disputaram a

peleja : principal foram os sc»guintes:

FLUMINENSE: Robertlnho,Gualter c Haroldo: Pé de ValsaPoicoal e Bigode; Pedro Amo-rim, Orlando, Simões, Ademire -Rodrigues. -

BANGU — Robertlnho, Bllu|uc Julinho; D.-.dinho,' Mineiro oAdauto; Sono, Ubirajara, An-tero, Menezes o Moacyr.

CAMPEÃO DE JUVENIS 0 BOTAFOGOVASCO O SEGUNDO COLOCADO E O FLUMINENSE EM TERCEIRO

Conforme previramos o Bo-tafogo sagrou-se campeão ' deatletismo Juvenil. É o terceirotitulo que o Botafogo conquistaeste ano. Com éle o alvl-ncgroreconquistou a hegemonia doatletismo infanto-juvcnll. OVasco classificou-se cm 2.» lu-gar, embora na primeira portedo certame levasse a vantagemdc 20 1/2. Quanto ao Flumi-nense apesar dc uma sensa-cional. virada, quc lhe valeu omaior numero dc pontos naparte final, teve que se confor-mar com o 3." ponto.

DOIS RECORDES DE CLASSEBATIDOS E UM'IGUALADONa parte técnica, nao foi das

melhores, todavia deslocamosas performances obtidas pele*atletas lrico'orcs Àrn.ncin Vas-concelos c Carlos de Almeida, oprimeiro, no lançamento dedardo, com 43tr»,73, novo re-corde do classe de ji'vchis for-tes o srgundn no .-Mo cm cs-tens*.o, cnm (im.ln. ,1 .ítt-nn^p orecorde de juvenil forte. E fl-r^trn»"»» o aílet- v.iscamoNildo S. Cimoos arr,n.."«i,v,io ncsO a d!s!anr'« dc 13m,4-morco esto que é novo rc-n-doporá r'is5<. de juvenil de 2.',categoria.

RESULTADO DAS PROVASO resultado- da segunda par.

te foi a Seguinte:Arremesso de pelota, Juvenil

dc 1.» categoria — 1.» lusariAntonio Barbosa (S. C. F. C.)70m.45; 2.°, Sydon Câmara (C.R. V. G.) 63m,43.

Salto cm extensão. Juvenilforte — 1.° lunar, Carlos Al-meida (F. F. CO 6m,36; 2.».Carols Brito (F. F. C.) Gtn.OO.

Arremesso de peso, juvenilforte — 1." lugar, Gabriel Cor-rêa (P. F. C.) 13m,47: 2.»,João J. Galo (F. F. C.) 13,m0ã.

83 metros com barreiras, .lu-vetill forte —¦ . 1.- lugar, GnyH. Pulcn (B. F. R.) 12,1a;

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bvS^_l_^a____Si^^_£__LC_t_j3JW^(!^3^via^k^Ut^^x^ÊkmÊkmti^St)0^i^^ •FTBBB*Mi______ft'_8»»^rSy^PE_B^

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Uma fase do arremesso do dardo

2.o, Fernando Consta (F12,Cs,

Arremesso de peso, Juvenilde 1." categoria — 1.' lugar,Marino Tolentlno (F. F. C.)10m,47; 2.o, Joaquim Medeiros(B. F; R.) 10m,36.

Salto,em altura, juvenil for-¦te — li. lugar, Raul VahlaNetto (C. R. V. G.) lra,85;2.o, Amando Vasconcelos (F.F. C.) lm,65.

Arremesso de dardo, Juvenilforte — 1.» lugar, AmandoVasconcelos (F. F. C.) 43m.78— 8.», Herbert Fleury (F. __•_C.) 42m,23.

1.000 metroe rasos, juvenilforte — 1.* lugar, David WnlfGercmbcrg (B. . R.) 2m50,8s;

2.0, DJalma2m54,0.

100 metros rasos, juvenilforte — 1.» lugar, Carlos F. M.de Almeida (F. F. C.) ll,5s;2.o, Maurício Toledo (B. F.11.) 11,6a.

300 metros rasos, juvenilforto — l.o lugar, Hélio de Al-melda (C. R. V. G.) 33,6s;2.', Cláudio Acloli (B. F. R.)89,9».

Salto com vara, juvenil for-te — 1." lugar, Arnaldo Abau.re (F. F. C.) 3m,20; 2.",Amando I. Vasconcelos (F. F,Sm,00.

Arremesso de Disco, Jnvenllforte — 1." lugar, Gabriel B.Corrca (F. F. C. 30m,67; 2,o

Gabriel D.2üm,35.

Revezamento a 4 x 100 me-treo, juvenil forte — 1.» lugar,turma do Botafogo 45.8s; fl.%turma do Fluminense 46,5s, '-.

Lourival Dallier Pereira

ÓSSEO-TONICO Calslflcan. te doa

ossos.

ADEMAR PIMENTAtreinará o selecionado baianoFechado ontem o negócio-Também o Internacional

queria contratar o popular técnico

Os jogos de domingoEstão marcados para domin.

go os seguintes jogos:Botafogo x Fluminense;Flamengo x AméricasMadureira x Vasco da Gama;São Cr stovâo x Canto do Rio;Bonsucesso x Bangú.

Dr. José de AlbuquerqueMembro efetivo da Socieda-

de de 8sxologla da ParisDOENÇAS 8E.XUAIS DO

HOMEMRui do Rosftrlo, 98 — de

13 âs 19 horas.

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Ademar Pimenta continuasendo o mais popular técnicopatrício. A prova disto estános convites que recebeu paratreinar verios quadros dos Es-tados. Do Norte, do nordeste,do Sul; logo opôs o renomadotreinador ter conseguido ficarlivre da questão que o .impediade entrar em ação, começarama cbegar convites.

Dc todos porem, da Federa»ção Baiana foi o melhor. Eassim, confirmando o que ante-clpamos, o preparador da cqul-pe que disputou a "Copa doMundo" irá orfinlznr e treinaia seleção da "Boa Terra" quedis_.utarn o Campeonato Bra-silelrodo corrente ano. .

Fez o técnico Pimenta umexcelente negocio. Receben deluvas trinta mil cruzeiros eterá o ordenado mensal decinco mil cruzeiros.

NO DIA 30 O EMBARQUE

Já no dia 30, Ademar Pimcn-ta embarcará para Salvador,onde deverá chegar e entrarcm ação imediatamente.

Logo após Pimenta ter fc-ch.do negocio com a FederaçãoBaiana, Ademar Pimenta rece»b:u um convite do Internacionalde Porto Alegre, para preparara sua equipe.

O pedido do penta campeãogaúcho chegou, porém, tarde.

f:|lHrillilil*_nTHlTllO Bangú nio venceu o Fluminense. Aconteceu portanto, o que

eu prevl loao apes a sua espetacular vitória sôbre o Vasco. Toda-»vlá, 6 preciso que se faça Justiça as c!ü_o do Fausto de-Almeida.Lutou bravamente e demon.trôü qu_ pôdô fazer al_o no certame.O grfimlo suburbano possue uma turma bem preparada e que podesurpreender a quclquer equipe, éomo aliás, aconteceu contra ado Vasco. Oa teus defensores sabem correr e possuem espirito deluta. Perderam a partida. Perderam porém, para uma turma su»perlor e que foi para campo disposta a nio se delxxr surpreender.

Podem acreditar uma cousa: se eu fosse o Silveirlnha, dariahoje, uma entrevista. Diria quo estava satisfeito com a produçãodos profissionais do clube e que realmente, dentro em breve elesIriam tsr o estádio proletário, pronto, para poder receber a» vlsi-tas de seus eo..|rmão» da cidade. . ¦ ¦ •

Ei,ninda mais: que no novo estádio proletário, a vitoria aos ad»versarlcs seria cousa duríssima, principalmente, se o Fausto est).veste a frente da torcida organizada do clube".

"A SOGRA* -r

segundo tempo • melhor doO TERCEIRO GOAL F > FLUMINENSE — Apesar de ter jogado ._aue o.rival, o tricolor;s& nós minutos finais conseguiu consolidar o seu triunfo sôhre o-liana».Estava o jô-jo no *._. 42." minuto «ftmntío S.môes- bèm ssroido r°r Orlando. Invade a área e atiraa queima roupa. Robcrtinho nada pôde fazer. Na gravura; vemos o arqueiro ir ao fnndo das redes

apanhar a príota "shaolada" pelo comandante tricolor.

BELAC0SA CEDIDO AO BOTA-FOGO POR EMPRÉSTIMO

S PAULC. 22 (Asapress) — Como antecipamos, o Corinthiansconseguiu superar o Botafogo na corrida pela conquista do zaguei-ro uventlno, Belacosa. E' bem verdade que o clube bandeirantelogrou a melhor nfio pela superioridade de sua proposta — oue foiInferior i do alvi-negro carioca — mas sim por própria decisão ao

•'jogador que á vantagem financeira que lhe propiciava o Botafogo,preferiu nfio ter tíe sair de S3o Paulo. /

Mas de qualquer maneira, segundo se informa, o Botafogosempre vai poder contar com o concurso do vigoroso zrt-jeiro.Pelo menos durante este ano. Isto porque, nfio podendo utilizá-lo,de vez què Já jogou no camoconato em curso, o Corintlans acedeuem emprestar B-licosi ao Botafo-o cue. assim, se n*o conseguiualcançar seu objetivo "in totum", ÍC-lo, poróm cm parte.

Transcorre, netto data, oaniversário natalicio donosso companheiro ile re«dação Lourival Ballier Pe-reira. . >. >'.-> .-¦_,

O aniversariante, que de»sempenha alto corgo naPrefeitura Municipal, hámuitos anos vem prestandoos mais assinalados servi»ças aos desportos brasilei-ros. Como diretor do Co-rieca F. C, como repre-sentante da Federação Cl*clistíca junto à Confcáera»eco Brasileira de Desportosc u!.srr.an_8n.e cohio tesoy-reiro das delegações que aC. B. D. tem enviado ao es-tran^eiro, o veterano |o*rnalista sempre se conduiliids forma a merecer w mais?jur^os elogios. 'V

Locutor esportivo de umadas nsssas principais emi<-soros, e militante em dajligÇcr-ais diários, Lourival,

; Dalier Pereira é uma fifttra muito benouist« na >rô«i:nica esportiva carioca»;.apreveitsndo-se e-ise reglf»*tro para aludir à sua dedkcada atuação rei presiden»cia da Assccfacão dos Cto» ,nlstas Carvnvalesccs e cosmo diretor da veterana As»seciarão dos Cronistas Des»portives.

?"us amigos de A MA-NHÃ lhe preparam^ umasurpresa, por ocasião désuo chegada à redação logomais. . V

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Ein_li__iili -rniii- fl TãTHiE*

ullfSUA*ilms\ ft y.j._l__FLAMENGO X AMERICA,NEGROS, FOI TRANSFERIDA PARA SEGUNDA-FEIRA, À TARDE .. A TRANSFERENCIA FOI FEITA DE COMUM AWRDO

A PELEJA MARCADA PARA D.0MIÍ.S0, ENTREAS EQUIPES DOS RU_f.CS E DQS RUBROS

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