sob re can as 1
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Inchaço na zona dos
metacarpianos (2º e 4º)
Fractura Sobrecana
Maioria das vezes nos membros dianteiros
Mais comum na face medial da pata entre o 2º e 3º metacarpo
2º e 4º osso metacarpo ligam-se ao 3º metacarpo por um
ligamento interósseo
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Stress na área dos
metacarpianos
Má conformação
Desvio lateral dos
metacarpos
Fechados de frente com
as pinças para fora
Trauma externo
Treino em piso duro
Stress na área dos
metacarpianosInflamação no
ligamento interósseo
Inflamação no
periosto
Exostose
proliferativaDeformação do
ligamento interósseo
Cavalos novosCavalos mais
velhos
Ligamento
menos elástico Fractura
Trauma externo
Trauma interno
Extremidade distal do 2º e 4º Mt
→ ligamento → sesamoides
proximais
Hiper extensão
Desmite do ligamento
suspensor
Trauma externo
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Diagnóstico
Calor, dor e inchaço sobre a região afectada
Claudicação mais evidente nas superfícies duras
Anestesia local
Termografia
Radigrafias
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Dorso -Palmar
Buraco nutritivo
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Dorso medial – palmar
lateral
Dorso lateral – palmar
medial
M
L
Dorsal
L M
Dorsal
LM
L M
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Sobrecana
Fractura
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Tratamento
Formas agudas: Anti inflamatórios
Por via geral
Local
Repouso
Injecção de corticosteroide
na zona afectada
DMSO/corticosteroides
Fisioterapia
Frio / calor
Passados 10 dias após
desaparecer a inflamação pode
ser aplicado um linimento suave
Sobre cana
Casos crónicos
Contra irritantes
linimentos
vesicantes
pontas de fogo
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Cirurgia Amputação da porção distal do
metacarpiano
Fracturas
Do terço distal
Formação de um grande
calo ósseodescanso
Remoção cirúrgica do
fragmento
Proximais
Imobilização com parafusos da porção proximal (parafuso a
prender a porção proximal no 3º MTC/MTT, remoção do
fragmento distal
Instabilidade ( pequena porção de
ligamento interósseo)
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Fracturas do terço distal
Anestesia: geral, decúbito lateral ou dorsal
Colocação da ligadura de esmarch
Tricotomia
Técnica cirúrgica:
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1-Incisão cutânea sobre o
metacarpiano afectado estendendo-se
aproximadamente 1cm distal da
extremidade do osso e 2cm proximal
ao local da lesão
incisão
cutânea
2- Incisão na fáscia
3- Disseca-se o extremo distal do osso com um bisturi
lesão
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4- Eleva-se o osso fazendo tensão com o auxílio de um fórceps
5- Separam-se as ligações do osso ao 3º metacarpo com o
auxílio de uma tesoura ou mesmo um osteóstomo
6- O osso é amputado acima da área afectada
lesão
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7- Removem-se os bordos cortantes
do extremo proximal do osso
8- Removem-se todos os
fragmentos lavando o campo
cirúrgico com soro fisiológico
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Infecção Tecido sem
viabilidade deve
ser removido
Removem-se os
sequestros
Região está muito vascularizada ( inflamação
aguda ou crónica) controla-se a hemorragia
Amputação do 4º metacarpo do membro pélvico
Cuidado com a artéria metatarsal dorsal III ( corre entre
o 3º e 4º metatarso no espaço interósseo)
Casos com
Infecção
tecido fibroso e inflamado
difícil de dissecar a artéria
se a artéria for seccionada pode-se fazer uma ligadura sem
causar problemas na irrigação do membro distal
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10- Após remoção do osso sutura do tecido subcutâneo
muito espaço morto
Com infecção e muito espaço morto dreno
11- Sutura da pele
Pós operatório
Bandagem compressiva 3-4 semanas muita hemorragia
mudar a bandagem no 1º e 2º dia, depois de 5 em 5 dias
Removem-se os pontos entre o 10º e 14º dia