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São Jornal da Escola EDIÇÃO N O Domingos novembro e dezembro de 2018 49 De volta a São Domingos Quem estuda hoje, na Escola São Domingos, sonha com um futuro promissor. E esse sonho não é só dessa geração. Vários profissionais bem-suce- didos já passaram por esses corredores e salas de aula e, a partir do ambiente escolar, construíram a base que os levou ao sucesso. Alguns desses ex-alunos, com ainda mais von- tade de contribuir com o crescimento da Escola e das novas gerações de estudantes, voltaram depois de formados para prestar serviços à instituição e mostrar o seu talento. Entre eles, as lembranças são muitas: as cons- tantes visitas de Tia Magá e do diretor Leandro Daher Carneiro às salas; o cheirinho do lanche e o vôlei na hora do recreio; os famosos JIESD (Jogos Internos da Escola São Domingos) e a dedicação dos professores. O arquiteto Juliano Ferreira Pinto é um desses ex-alunos e já desenvolveu diversos projetos para a ESD. “Todas as lembranças de escola e de amigos que eu tenho são da São Domingos. Passei muito tempo da minha vida lá. No 6º ano, cheguei a estudar em outra escola, mas não me adaptei e acabei voltando”, contou ele. Outra ex-aluna é a professora Thaiana de Mattos Varejão Mezzomo, que dá aula de Química para o 9º ano do Ensino Fundamental. Ela afirmou que só tem boas lembranças da vida escolar. “Recordo-me com carinho das apresentações culturais, das rodas de leitura na biblioteca e do correio da amizade. Tenho as cartinhas até hoje!”. A supervisora educacional para Educa- ção Infantil, Rita de Cássia Silva, também já esteve sentada nas carteiras da ESD. “A Escola cresceu muito desde a minha época de estudante, mas continua oferecendo a mesma formação pessoal. Os valores que eu aprendi vejo também serem construídos com as minhas filhas”, disse Rita. Para Leandro Carneiro, ver ex-alunos atuando na São Domingos permite testemunhar os resulta- dos do ensino praticado na Escola. “É uma grande satisfação para nós contratar esses profissionais. Conseguimos ver com clareza o trabalho que foi realizado. E, mais do que isso, a nossa alegria é ver que participamos da formação profissional de pessoas que se destacam no ramo que escolheram”. Você deve estar se perguntando: como a pessoa que escreveu essa matéria fala com tanta intimidade sobre a ESD? Muito prazer, meu nome é Any Cometti, sou jornalista e hoje, com muito orgulho, também faço parte do grupo de ex-alunos que prestam serviços para a Escola. Nas próximas páginas, você vai conferir depoi- mentos de alguns desses ex-alunos, inclusive o meu!

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Page 1: São Domingos · Mattos Varejão Mezzomo, que dá aula de Química para o 9º ano do Ensino Fundamental. Ela afirmou que só tem boas lembranças da vida escolar. “Recordo-me com

SãoJornal da Escola

EDIÇÃO NO

Domingosnovembro e dezembro de 2018

49

De volta a São DomingosQuem estuda hoje, na Escola São Domingos,

sonha com um futuro promissor. E esse sonho não é só dessa geração. Vários profissionais bem-suce-didos já passaram por esses corredores e salas de aula e, a partir do ambiente escolar, construíram a base que os levou ao sucesso.

Alguns desses ex-alunos, com ainda mais von-tade de contribuir com o crescimento da Escola e das novas gerações de estudantes, voltaram depois de formados para prestar serviços à instituição e mostrar o seu talento.

Entre eles, as lembranças são muitas: as cons-tantes visitas de Tia Magá e do diretor Leandro Daher Carneiro às salas; o cheirinho do lanche e o vôlei na hora do recreio; os famosos JIESD (Jogos Internos da Escola São Domingos) e a dedicação dos professores.

O arquiteto Juliano Ferreira Pinto é um desses ex-alunos e já desenvolveu diversos projetos para a

ESD. “Todas as lembranças de escola e de amigos que eu tenho são da São Domingos. Passei muito tempo da minha vida lá. No 6º ano, cheguei a estudar em outra escola, mas não me adaptei e acabei voltando”, contou ele.

Outra ex-aluna é a professora Thaiana de Mattos Varejão Mezzomo, que dá aula de Química para o 9º ano do Ensino Fundamental. Ela afirmou que só tem boas lembranças da vida escolar. “Recordo-me com carinho das apresentações culturais, das rodas de leitura na biblioteca e do correio da amizade. Tenho as cartinhas até hoje!”.

A supervisora educacional para Educa-ção Infantil, Rita de Cássia Silva, também já esteve sentada nas carteiras da ESD. “A Escola cresceu muito desde a minha época de estudante, mas continua oferecendo a mesma formação pessoal. Os valores que eu aprendi

vejo também serem construídos com as minhas filhas”, disse Rita.

Para Leandro Carneiro, ver ex-alunos atuando na São Domingos permite testemunhar os resulta-dos do ensino praticado na Escola. “É uma grande satisfação para nós contratar esses profissionais. Conseguimos ver com clareza o trabalho que foi realizado. E, mais do que isso, a nossa alegria é ver que participamos da formação profissional de pessoas que se destacam no ramo que escolheram”.

Você deve estar se perguntando: como a pessoa que escreveu essa matéria fala com tanta intimidade sobre a ESD? Muito prazer, meu nome é Any Cometti, sou jornalista e hoje, com muito orgulho, também faço parte do grupo de ex-alunos que prestam serviços para a Escola.

Nas próximas páginas, você vai conferir depoi-mentos de alguns desses ex-alunos, inclusive o meu!

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Lembranças da ESD

Dedicação“Conservo amizades do tempo da ESD até hoje. Tenho uma sobrinha, a Helena Meireles Ferreira, que também estuda na São Domingos. Quando faço um projeto para a Escola, acabo tendo um feedback de todo o corpo docente e dos amigos dela. Voltar a ter essa vivência na ESD é muito bacana. Quando comecei a fazer o primeiro projeto para a Escola, pensei que estava tendo a oportunidade de modificar a experiência de pessoas que vão passar por um processo parecido com o meu. Quando essa ficha caiu, me dediquei ainda mais, com todo o coração. Essa experiência tem me marcado muito.”

Juliano Ferreira Pinto, arquiteto

Gratidão“Estudei a vida toda na ESD e tive muitos momentos marcantes! As brincadeiras no recreio, a Educação Física, as aulas de Artes. E os professores eram muito divertidos! Participei do projeto de contadores de histórias da biblioteca e do projeto de teatro. Hoje, sou uma profissional muito realizada. Recentemente, fiz uma palestra na ESD sobre bullying, com várias dinâmicas, e os alunos interagiram bastante.

A relação de confiança, responsabilidade e honestidade que construí com a ESD me fez voltar à instituição. Parece que é uma criança que ressurge dentro da gente. Fica a gratidão por ajudar a instituição que já me ajudou muito um dia.”

Roberta Hermes, psicóloga

Crescimento“Depois que me formei em Engenharia Civil, eu e alguns conhecidos nos juntamos para criar a empresa Nós, um escritório de projetos com foco na integração entre as áreas de arquitetura e engenharia. A São Domingos estava precisando de um estudo específico que fazemos na empresa e acabaram indicando os nossos serviços para a Escola. Apesar de o trabalho ser na Unidade I, onde não cheguei a estudar, é bom voltar a ter contato com a equipe da ESD e saber que estou contribuindo para o crescimento da instituição.”

Floris Uyttenhove, engenheiro

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Respeito é bom e todo mundo gosta!Como seres humanos, somos todos iguais,

ainda que alguns valores se diferenciem, de-pendendo da família da qual fazemos parte e da sociedade em que vivemos. Por essa razão, o respeito às diferenças, às distintas culturas e raças também deve fazer parte da educação que damos aos nossos filhos.

No último Papo de Valor de 2018, a ESD con-vidou pais e mães de alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I para debater sobre esse valor que é essencial à formação humana: o respeito.

Na ocasião, o consultor de desenvolvimento humano Usiel Carneiro de Souza explicou que os valores não funcionam isoladamente. O respeito precisa do apoio de outros valores e também será apoio para outros valores.

“Precisamos ajudar nossas crianças a irem construindo, recebendo, formando valores. E há uma conexão que torna um conjunto de valores uma rede. Essa conexão é o amor. O amor une e solidifica os valores e dá sustentabilidade à vida. Quem ama,

educa. E educar, às vezes, é doloroso, é dizer aquilo que a gente não gostaria de dizer e fazer o que não gostaria de fazer”, afirmou.

Usiel também destacou a importância do exemplo persistente. “Não adianta apenas dizer para o seu filho: ‘Você tem que respeitar o seu coleguinha’. Ele verá você lidando com a vida nos

mais diversos aspectos. Você respeita o porteiro do seu prédio? Respeita o ambiente que você usa? Há respeito na sua relação conjugal? O exemplo persistente é a grande sala de aula do respeito e dos demais valores”, disse.

Confira algumas dicas de Usiel para lidar com os desafios que irão surgir na construção do respeito.

Respeite“Quer ensinar respeito? Respeite. Respeite o melhor possível, em todos os aspectos. E, quando você for desrespeitoso, inclusive com sua criança, a quebra do respeito

precisa ser reconhecida e pacificada com um pedido de perdão ou uma reparação.”

A vida“Ensine diariamente: uma vida não fica pronta

rapidamente. A vida exige muito mais, exige aquilo que o dinheiro não pode comprar. Não pensemos jamais que quanto mais recursos financeiros tivermos, mais poderemos fazer pelos nossos filhos. A vida precisa de inúmeras

coisas que o dinheiro jamais poderá comprar. A gente consegue construir a vida sem dinheiro, mas o dinheiro não faz nada por nós sem vida.”

Saber se relacionar“Acredite: nada contará tanto para a felicidade e o sucesso de sua criança quanto a capacidade de se relacionar. Quando nós sabemos nos relacionar, não importa quanto temos, onde já fomos, o que vestimos. Somos um sucesso, temos felicidade.

Quando não sabemos, nada compensará. Prepare a sua criança para se relacionar, para lidar com

o mundo, investindo no mundo que ela é.”

Seja uma pessoa ética“Como uma criança lê ética? Ela vê o modo como falamos dos outros, como reagimos, o tipo de palavra que usamos, a nossa expressão. Nada disso ela elabora em termos de conceito, ela simplesmente

absorve, especialmente quanto às emoções.”

Mostre o lugar e o valor do diferente

“O que se veste diferente, o que faz opções diferentes, o que pensa diferente. Mostre esse

mundo e enxergue o valor e o direito desse mundo. Eu posso discordar de você, mas preciso respeitar

você. Eu não concordo com o que você diz, mas defendo até a morte o direito que você tem de dizer.”

Ajude a criança a “sentir” o outro“Quem não sente, não sabe. A nossa

sociedade apressada é uma sociedade insensível. Quando não sentimos o outro, mergulhamos nas nossas próprias razões. E, em nome de ser justos, somos bárbaros e

injustos. O respeito requer que eu sinta o outro.”

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Crianças também devem ser estimuladas nas férias

Depois de passar o ano inteiro assistindo às aulas e fazendo lições de casa, finalmente os alunos estão curtindo as merecidas férias. É tempo de acordar mais tarde e se divertir, sem se preocupar com os compromissos da rotina escolar. Mas, mesmo nesse período, é importante que os pais estimulem as crianças, afinal, elas estão sempre aprendendo.

Segundo a supervisora de Educação Infantil da Unidade I da ESD, Adriana Cortes, nas férias, quando não estão com o horário apertado e têm uma rotina flexível, os pais podem aproveitar mais o tempo com os filhos.

“Eles podem conversar mais, caminhar, andar de bicicleta. Em uma viagem, por exemplo, vale incluir visitas a museus, teatros, conhecer a história do local que estão visitando. Isso amplia o repertório cultural da criança e a retira do ‘seu mundinho’, no qual pensa que todos vivem como ela e com o que ela tem”, sugeriu Adriana.

Quanto à tecnologia, Adriana afirmou que os pais precisam ter a clareza que as crianças já são conectadas, mas é deles também o dever de limitar esse tempo. “Uma hora por dia é o ideal. Eles podem criar uma rotina em que a prática da atividade física, a vida ao ar livre e, principalmente, a convivência entre as pessoas deve ser a ‘regra de ouro’ da família”, disse a supervisora.

Os pais devem ficar atentos para não fazer das férias uma repetição da escola. Férias são para serem aproveitadas com muito diverti-mento e para renovar as energias, fazer coisas diferentes da rotina e também não fazer nada. É isso mesmo: não fazer nada! Descansar e não fazer nada faz parte das férias.

Uma dica da orientadora educacional Liliane Daher Oliveira Auriemma, da Unidade II, é que os pais estimulem os filhos a se desconectarem do mundo tecnológico que os liga aos videogames, celulares e computadores.

“Procurem opções agradáveis para um convívio prazeroso, com conversas sobre di-

versos assuntos, mas sem julgamentos ou dizeres que os façam sentirem-se incorretos”, orientou Liliane.

Ela acrescentou que os pais devem usar esse momento para fazer uma escuta ativa do que os filhos dizem. “Nesses momentos de descontração, eles se soltam e são capazes de partilhar muitas coisas interessantes sobre si mesmos e os amigos. Ao final, não deixe de elogiá-los pela atitude, mesmo que não tenha sido como você imaginou”.

Na internet, os pais encontram muitas dicas legais de atividades com os filhos. São brincadeiras que ajudam a criar vínculo e a desenvolver crianças de todas as idades. Algumas sugestões de perfis: @TempoJunto e @Taiseagostini.

Eles podem conversar mais,

caminhar, andar de bicicleta. Em uma

viagem, por exemplo, vale incluir visitas

a museus, teatros, conhecer a história do local que estão

visitando. Adriana Cortes, supervisora de Educação

Infantil da Unidade I da ESD 4

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Lembranças da ESD

Memórias“Ter sido convidada para escrever essa matéria sobre ex-alunos que voltam à ESD para trabalhar foi uma surpresa e uma honra enormes! Estudei na ESD da 4ª série do Ensino Fundamental ao 3º ano. Formei-me jornalista pela Ufes e hoje faço mestrado na UFF.

Cada lembrança, o nome de cada professor, bibliotecário, servente e pedagogo que os colegas entrevistados falaram me abriram a caixinha de memórias de uma época de muito carinho e aprendizado. Poder retribuir um pouquinho para a Escola que ajudou na minha formação e, mais do que isso, ter meu trabalho reconhecido pela ESD é motivo de muito orgulho para mim.”

Any Cometti, jornalista

Orgulho“São tantas lembranças! Na Unidade I, as apresentações culturais, as visitas da Tia Magá às salas e muitas músicas sobre amizade e do próprio conteúdo estudado que até hoje sei cantar! Na Unidade II, os recreios regados a vôlei nas quadrinhas, o JIESD, as rodas de leitura na biblioteca, as apresentações teatrais. Depois que saí da ESD, cursei Farmácia na Emescam e me formei em 2010. De 2011 a 2014, fiz mestrado em Saúde Coletiva na Ufes. Assim que concluí o mestrado, já deixei meu currículo na ESD, pois para mim fazia todo o sentido estar no lugar que deu início a essa paixão e poder transmiti-la a mais pessoas. É meu primeiro emprego. Sempre amei a Escola de todo o coração e visto a camisa com orgulho.”

Thaiana de Mattos Varejão Mezzomo, professora de Química

Valores“Entrei na São Domingos no Jardim, em 1983, e estudei até a 4ª série do Ensino Fundamental, que hoje corresponde ao 5º ano. Passei toda minha infância estudando na Escola e tenho ótimas lembranças. A ESD cresceu muito desde a minha época de estudante, mas percebo que a mudança foi principalmente em relação à estrutura física, à renovação do quadro de funcionários e à evolução dos conhecimentos pedagógicos.

Quanto à formação pessoal, acredito que continua, pois os valores que eu aprendi naquele período vejo também serem construídos com as minhas filhas. Assim como o acolhimento e a alegria de todos que aqui trabalham. Quando entro na Escola, o ambiente é tão bom, que nos entregamos a fazer o melhor que podemos para acolher e desenvolver nossos alunos.”

Rita de Cássia Silva, supervisora educacional para Educação Infantil

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Edição CONECTA COMUNICAÇÃO INTEGRADA(27) 3227-5242 • [email protected] responsável Katiuscia Comarella (MTB 1180/ES) Colaboração Carol Rossi e Any ComettiProjeto Gráfico e Editoração BiosFotos: Mosaico Imagem e divulgaçãoImpressão Gráfica e Editora GSA

Jornal da Escola São DomingosUma publicação da Escola São Domingos

Av. Joubert de Barros, 229 - Bento Ferreira – Vitória/ES • (27) 3357.4400 • [email protected] Francisco Rubim, 428 - Bento Ferreira – Vitória/ES • (27) 3134.6200 • [email protected]

www.escolasaodomingos.com.br /escola.saodomingos @escola_saodomingos

Despedida do TerceirãoA formatura do Ensino Médio é um momento

marcante na vida dos alunos. Eles encerram um ciclo para dar início a um novo, cheio de desafios e oportunidades. E foi em clima de muita emoção que a Escola São Domingos se despediu da sua 17ª turma do Terceirão, no dia 27 de novembro, no Itamaraty Hall.

Já com saudades, o estudante Lorenzo Pavan Schneider Caetano afirmou que a ESD é como a sua segunda casa.

“Foram 13 anos na São Domingos. É o lugar onde cresci, aprendi, amadureci, além de ter feito amigos que levarei para a vida toda. A ESD oferece muito mais que conhecimento, é uma escola que transborda amor e educação. Com certeza, no futuro a ESD será a escola dos meus filhos”, disse Lorenzo.

Para a estudante Gisele Paiva Furieri, a ESD representa amadurecimento. “Entrei como uma criança e saio totalmente preparada para o mundo. Foi na ESD que tive todo o suporte para me tornar uma pessoa comprometida, respeitosa com os outros. A Escola oferece uma bagagem de valores que nos faz estar preparados

não apenas para o mercado de trabalho, mas para uma vivência melhor em sociedade. É uma grande família!”, destacou.

“Tenho certeza de que me preparei em uma escola incrível, que se preocupa com cada aluno como indivíduo”, acrescentou Gisele.

Em seu discurso durante a festa, o diretor da ESD, Leandro Daher Carneiro, desejou aos alunos determinação, persistência e comprometimento.

“Tenham determinação, persistam nos seus sonhos, comprometam-se com suas escolhas e respeitem o próximo como de-vem respeitar os familiares de vocês, pois graças a eles, estão vivendo este momento tão significativo na história acadêmica que começam a galgar”, afirmou.

Que todos os formandos tenham um futuro brilhante e muito feliz! Parabéns!

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