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2 Determinismoe
somos" contudo"
determinados a querer
+a%er isso. A determinao
de seus atos no depende
da sua vontade" mas de
certas causas" e1ternas e
internas )genes e o meio noqual crescemos e +omos
educados*. =i%emos o que
no pudemos evitar por
causa de +atores sociais e
biol3gicos.
21emplo
Darro? de+endeu (eopold e
(oeb )#@&* da pena de
morte argumentando que osdois 5ovens eram as vtimas
da sua !ereditariedade e do
ambiente em que tin!am
sido educados. 2les
)tal como n3s* no tin!am
tido qualquer controlo
sobre as suas vidas e atos.
3.e as nossas aes estocausalmente determinadas
por acontecimentos
e1teriores" ento a
sensao de que poderamos
agir de modo di+erente
nada mais do que uma
mera sensao : e o livre-
arbtrio uma iluso.
De+ende que o ser !umano"
pelo +acto de no ter livre-
arbtrio" no respons4vel
pelos seus atos.
3.,odemos resumir o arumentoda res0onsabilidade destemodo e no e1istisse livre-
arbtrio" ento no teria sentido
responsabili%ar as pessoas.
Mas tem sentido responsabili%ar
as pessoas.(ogo" e1iste livre-arbtrio.
2m suma" as decises do ser
!umano decorrem das suas
deliberaes e no de
acontecimentos anteriores. er
livre controlar as nossas
aes" sermos n3s a +a%er com
que elas aconteam" isto "
desencadear uma nova cadeiacausal de acontecimentos. A
min!a ao livre se +or
causada por mim e no por um
dos meus estados internos.
aspirinaB - agi livremente
porque o +i% de acordo com
as min!as crenas : a
aspirina elimina a min!a dor
de cabea -" e com os meus
dese5os : quero estar bem.
&.endo livre" o agente
respons4vel" se as suas
aes +orem causadas por
estados internos )dese5os e
crenas* do agente.
4*5T64)S:& -b%eo dares0onsabilidade moral:e o determinismo radical
verdadeiro" no seramos
moralmente respons4veis
pelas nossas aes. Dadoque somos moralmente
4*5T64)S:. -b%eo da ilusoO libertista no apresenta um
bom argumento para demonstrar
que o livre-arbtrio no uma
iluso.
Contrariamente ao quede+endem" podemos estar
4*5T64)S:e todas as
nossas aes so
indeterminadas -
se no t0m uma
causa" se so obra
do acaso :ento no so
4*5T64)S:.No distinue!laramente aes livres deaes no livres7Do +acto de no sentirmos
qualquer constrangimento
para +a%er algo" no sesegue que no este5amos
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Prof. Isabel Duarte
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2 Determinismoe
respons4veis pelas nossas
aes" o D6 +also.
Como poderamos e1plicar
sentimentos de remorso" e
de culpa
3. -b%eo da
im0ossibilidade dae1ist2n!ia da vida so!ial:9o possvel construir a
vida social sem a ideia de
responsabilidade moral" pois
os nossos 5u%os morais
perdero qualquer
+undamento.
8.-b%eo indeterminista:9o possvel demonstrarque os princpios que regem
o universo )encadeamento
causal* so os mesmos que
regulam a ao !umana.
enganados com respeito >
escol!a livre" pois a nossa
impresso de liberdade pode ser
ilus3ria.
As nossas escol!as no so
possveis se no +orem
determinadas por dese5os ecrenas. 2scol!as
indeterminadas no so
escol!as.
Di%er que o ser !umano tem
consci0ncia do seu livre-arbtrio
no o mesmo que di%er que
livre. A liberdade pode ser uma
iluso.
3.
-b%eo da aleatoriedade:O libertista de+ende que !4escol!as livres" isto " que no
so determinadas por
acontecimentos anteriores. Ora"
se uma escol!a no
determinada por acontecimentos
anteriores" ento aleat3ria :
+eita ao acaso : e no livre. 2
se o libertista aceitar que as
escol!as so livres" porque
resultam de deliberaes"
apesar de estarem
determinadas por
acontecimentos anteriores"
ento o compatibilista que tem
ra%o e no o libertista.
8. -b%eo do eu:egundo os libertistas a min!a
ao livre se +or causada por
mim e no por um dos meus
estados internos. A questo a
de saber
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2 Determinismoe
livre )causa interna* e no
livre ) +orada*. O
determinismo moderado
contradi% : se.
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Prof. Isabel Duarte