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ANTICONVULSIVANTES E ANTIPARKINSONIANOS 5 ° PERÍODO DE ENFERMAGEM ANANDA REIS FRANCIELY MONTEIRO KARINE TERRA

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ANTICONVULSIVANTESE

ANTIPARKINSONIANOS

5 ° PERÍODO DE ENFERMAGEMANANDA REIS

FRANCIELY MONTEIROKARINE TERRA

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INTRODUÇÃO• Os Anticonvulsivos (também chamados de

anticonvulsivantes, estabilizantes de humor ou antiepiléticos) são uma classe de fármacos utilizada para a prevenção e tratamento das crises convulsivas e epiléticas, neuralgias e também no tratamento de transtornos de humor, como transtorno bipolar e ciclotimia.

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INTRODUÇÃO

• Os Anticonvulsivos funcionam como um supressor rápido do excesso de sinapses, resfriando o corpo nas crises, com o objetivo de salvar neurônio, estabilizar o humor e controlar a ansiedade.

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INTRODUÇÃO• Os Antiparkinsonianos constituem o grupo de

substâncias mais usados para reduzir os sintomas da Doença de Parkinson e os efeitos colaterais de alguns medicamentos (neurolépticos) que podem simular a Doença de Parkinson. As medicações comumente usadas nesse grupo são trihexafenidil, biperideno e a benzotropina.

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• É um agente anticonvulsivante maior, que se emprega em diferentes formas clínicas da enfermidade convulsiva: pequeno mal, crises de ausência, e como adjuvante nas crises mistas.

ÁCIDO VALPRÓICO

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ÁCIDO VALPRÓICO

• O ácido valpróico apresenta-se sob a forma de diferentes sais e derivados (sódico, magnésio, piroxil, divalproato); contudo, o sal magnésio (valproato de magnésio) tem demonstrado ser o mais eficaz e melhor tolerado, com um menor índice de efeitos secundários.

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ÁCIDO VALPRÓICO• Este anticonvulsivante é totalmente diferente

dos outros fármacos deste grupo terapêutico (fenobarbital, carbamazepina), tanto estruturalmente (não possui radicais unidos a sua estrutura química) como farmacologicamente, já que possui outros efeitos (antianóxico) em nível periférico, evitando o bloqueio do metabolismo muscular e a apnéia da crise convulsiva, além de apresentar efeito ansiolítico decorrente de sua ação GABAérgica.

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NOME COMERCIAL

• DEPAKENE

• DEPAKINE

• DIPLEXIL

• VALPAKENE

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INDICAÇÕES• Indicado como monoterápico e adjuvante no

tratamento de pacientes com crises parciais complexas que ocorrem isoladamente ou com outros tipos de crises.

• Tratamento de ausência simples e complexa, e como adjuvante em pacientes com tipos de convulsões múltiplas que incluem crises de ausência.

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INDICAÇÕES• Ausência simples é definida como breve

obscurecimento sensorial ou perda de consciência acompanhada por determinadas descargas epilépticas generalizadas, sem outros sinais clínicos detectáveis.

• Ausência complexa é a expressão utilizada quando outros sinais também estão presentes.

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MEIA VIDA

• A meia-vida determinada para o valproato situa-se entre 8 a 15 horas.

• A meia-vida pode variar com a idade, e sobretudo encontra-se reduzida nos pacientes sob tratamento com mais de um medicamento.

• É bem absorvido oralmente e é eliminado como glicorunídeo na urina.

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REAÇÕES ADVERSAS• Hepatotoxicidade grave ou fatal (risco maior em

crianças que recebem outros anticonvulsivos de forma simultânea),

• cãibras abdominais • alterações intestinais,• diarréia• tremores

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INDICAÇÕES• Náuseas ;• Vômitos.;• Rash cutâneo;• Sonolência;• Inibição da agregação plaquetária; • Trombocitopenia;• Hemorragias;• Hematomas.

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INDICAÇÕES• Ganho de peso;• Queda de cabelos;• Pancreatite;• Um efeito ainda pouco conhecido, porém

relativamente freqüente, é o potencial para o desenvolvimento de hiperamonemia, que pode evoluir para quadros variáveis de encefalopatia.

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PRECAUÇÕES• Deve-se ter precaução em casos de cirurgia, de

tratamentos dentários ou em emergências, pelo possível prolongamento do tempo de sangramento.

• Não se recomenda ingestão de álcool ou outros depressores do SNC.

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PRECAUÇÕES• Recomendam-se, antes e durante o tratamento,

controles de tempo de sangramento, hemograma e determinações bioquímicas das funções hepática e renal.

• Para suspender sua administração, a dose de valproato deve ser reduzida de forma gradual pois a suspensão brusca pode precipitar a crise ou o estado de mal-epiléptico.

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PRECAUÇÕES

• Caso o ácido valpróico seja utilizado para substituir ou suplementar outra terapia anticonvulsivante, a dose deve ser aumentada gradualmente, ao mesmo tempo que se vai diminuindo a outra medicação, com a finalidade de manter o controle da crise.

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PRECAUÇÕES• Devido aos relatos de alguns casos de

hepatoxicidade, sugere-se realizar hepatogramas antes do tratamento e dois meses depois. A dose deverá ser reduzida imediatamente em presença de disfunção hepática, pois ocasionalmente esta pode progredir, apesar da suspensão do tratamento.

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CONTRA INDICAÇÕES• Hipersensibilidade ao ácido valpróico ou a outros

valproatos. • Insuficiência hepática severa. • Gravidez (pode causar anomalias do tubo neural

no feto). • Não deve ser usado em pessoas com alergia ao

ácido valpróico ou aos demais componentes da fórmula do produto.

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SUPERDOSAGEM• Doses excessivas podem causar distúrbio de

consciência podendo chegar ao coma. Nesse caso, a pessoa deverá ser encaminhada imediatamente para cuidados médicos. Doses de valproato acima do recomendado podem resultar em sonolência, bloqueio cardíaco e coma profundo.

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BARBITÚRICOS• O primeiro barbitúrico foi sintetizado em 1902

pelos químicos alemães Emil Fisher e Joseph Mering na Bayer. Em 1904, Fisher sintetizou alguns compostos parecidos, entre eles o fenobarbital. Este foi comercializado pela primeira vez em 1912, sob a marca comercial Luminal. Foi utilizado como sedativo e hipnótico até 1950.

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BARBITÚRICOS• Todos os barbitúricos exercem atividade

depressora sobre o sistema nervoso central,produzindo efeitos semelhantes aos dos anestésicos de inalação. Causam morte por depressão respiratória e cardiovascular se forem administrados em grandes doses, um dos motivos que quase não e usado como agentes ansiolíticos e hipnóticos.

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FENOBARBITAL• Os barbitúricos que continuam sendo utilizados

amplamente são os que exibem propriedades específica, como o Fenobarbital, que é usado como medicamento anticonvulsivantes, hipnótico e sedativo. Primeiramente comercializada como Luminal®.

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FENOBARBITAL• O fenobarbital reduz atividade elétrica dos

neurônios dentro de um foco epiléptico quimicamente induzido no interior do córtex.sua ação não pode ser apenas devida a sua interação como o GABA, sendo provável que também possa atuar ao inibir as respostas sinápticas excitatórias.

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FENOBARBITAL• NOMES COMERCIAIS: Barbitron, fenocris,

edhanol, gardenal.• USOS: Crises generalizadas tônico - crônicas e

crises parciais e complexas.• CONTRA- INDICAÇOES: Dispnéia, obstrução da via

aérea e gestação.

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FENOBARBITAL• EFEITOS ADVERSOS: Sedação, náuseas, vômitos ,

constipação, irritabilidade e hiperatividade em crianças, agitação em idosos, cefaléia, reações cutâneas.

• O fenobarbital e eliminado lentamente do plasma (meia –vida de 50 a 140 horas).

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LAMOTRIGINA• A Lamotrigina é uma droga anticonvulsivante

utilizada no tratamento da epilepsia e do transtorno afetivo bipolar. Para epilepsia é utilizada para tratar convulsões parciais, convulsões tônico-clônicas primárias e secundárias e convulsões associadas com a Síndrome de Lennox .

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LAMOTRIGINA• A lamotrigina também atua como estabilizador

do humor. É aprovada para tratamento de manutenção do transtorno bipolar tipo I. A ação do lamotrigina e inibir os canais de sódio e inibem a liberação de aminoácidos excitatórios. Tem eficácia significativa contra as crises de ausência.

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LAMOTRIGINA• Nomes comerciais: Lamictal, lamitor, neural.• USOS: Crises epilépticas parciais e generalizadas,

incluindo crises Tonico crônicas; manutenção no tratamento de transtorno bipolar.

• EFEITOS ADVERSOS: Os mais comuns incluem cefaléia, tontura, sonolência, náuseas, vômitos e dor abdominal.

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CUIDADOS DE ENFERMAGEM• Orientar o cliente sobre o risco de dirigir ou

executar tarefas que exijam atenção.• Orientar o não uso de bebidas alcoólicas• Instruir o cliente á não interromper o

tratamento sem a orientação medica.

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CUIDADOS DE ENFERMAGEM• Orientar o paciente a interromper o uso se

houver sinal de toxicidade no fígado ou reação na pele. Caso isso ocorra encaminhar para o médico.

• Orientar sobre os possíveis efeitos colaterais.

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FENITOÍNA• Nomes Comerciais: Furp-Fenitoína, Fenital,

Epelin, Unifenitoin.• Apresentações comerciais:– Cápsulas – 100 mg– Solução – 100 mg/5 ml– Comprimido – 100 mg– Injetável – 250 mg/5 ml

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FENITOÍNA• Anticonvulsionante; Antiepiléptico, atua

normalizando as descargas elétricas que estão descontroladas no cérebro, em alguns tipos de ataque epilético; Antinevrálgico.

• Indicações– Convulsão, com excessão nas crises de ausência;

estado epiléptico; também é indicada nas condições pós-neurocirúrgicas e traumatismo craniano.

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MECANISMO DE AÇÃO• O principal sítio de ação da fenitoína localiza- se

no córtex motor, onde a disseminação da atividade epiléptica é inibida.

• Promove o efluxo do sódio dos neurônios; a fenitoína tende a estabilizar o limiar frente à hiperexcitabilidade causada por estimulação excessiva ou por alterações ambientais capazes de reduzir o gradiente de sódio da membrana.

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MECANISMO DE AÇÃO• Isso inclui a redução da potenciação pós-tetânica

a nível das sinapses.• A perda da potenciação pós-tetânica previne o

dano de áreas corticais adjacentes por parte de focos epilépticos corticais.

• A fenitoína reduz a atividade máxima dos núcleos do tronco cerebral responsáveis pelo componente tônico das convulsões tônico-clônicas (grande mal).

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CUIDADOS NA ADMINSTRAÇÃO• Siga a orientação do seu médico, respeitando

sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

• Os comprimidos podem ser ingeridos durante ou após as refeições, ou com leite, para reduzir a irritação gastrointestinal.

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DOSE OMITIDA• Tomar o comprimido o quanto antes possível, a

menos que já esteja dentro das 4 horas da próxima tomada. Voltar ao esquema normal de doses. Não duplicar as doses.

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CONTRA-INDICAÇÕES E PRECAUÇÕES

• Informar ao médico sobre qualquer medicamento que esteja sendo usado, antes do início, ou durante o tratamento.

• Pacientes diabéticos: A fenitoína pode aumentar as concentrações séricas de glicose e a possibilidade de hiperglicemia; podem ser necessários ajustes de doses dos hipoglicemiantes orais ou da insulina.

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OUTRAS CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES

• Mulheres que estejam tomando este produto devem avisar imediatamente o médico, caso fiquem grávidas.

• Anticoncepcionais: O uso simultâneo de fenitoína com anticoncepcionais orais que contenham estrógenos pode dar lugar a hemorragias e falhas no método anticonceptivo.

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ADVERTÊNCIAS• A retirada abrupta da fenitoína em pacientes

epilépticos pode precipitar estado de mal epiléptico. Quando, a julgamento do médico, surgir a necessidade de redução da dosagem, descontinuação ou substituição por medicamentos anticonvulsivantes alternativos, deve ser feita de forma gradual, por várias semanas.

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REAÇÕES ADVERSAS• Incidência mais freqüente: – Alterações comportamentais;– Lentidão ou instabilidade ao andar;– Confusão;– Movimentos oculares contínuos e incontrolados;– Alterações no estado de ânimo ou mental;– Debilidade muscular;– Aumento da freqüência das crises convulsivas;– Tremor das mãos;

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REAÇÕES ADVERSAS– Excitação, nervosismo ou irritabilidade não

habitual;– Sangramento, dor ou aumento do tamanho das

gengivas (hiperplasia gengival);– Gânglios aumentados;– Febre;– Dor de garganta.

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POSOLOGIA• Devido a grande variação da resposta entre os

pacientes, é muito importante que a dose seja individualizada.

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PACIENTES IDOSOS• Pacientes idosos tendem a metabolizar a

fenitoína lentamente, aumentando a possibilidade da medicação atingir concentrações séricas tóxicas. Estes pacientes requerem doses mais baixas do medicamento, com ajustes posteriores.

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CUIDADOS DE ENFERMAGEM• Observar continuamente alterações do nível de

consciência;• Observar pressão arterial e frequência cardíaca

periodicamente;• Orientar o paciente a tomar o produto com leite

ou durante as refeições;• Informar que o tabagismo e o consumo de álcool

durante o tratamento podem aumentar a concentração da droga, alterando o tratamento;

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CUIDADOS DE ENFERMAGEM• Orientar quanto à não dirigir veículos ou operar

máquinas perigosas até ter certeza de que o produto não está mais afetando o estado de alerta ou a coordenação motora do paciente;

• Orientar o paciente a seguir o tratamento medicamentoso conforme recomendado e não interrompê-lo sem o consentimento do médico;

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CARBAMAZEPINA• Medicamentos de referência:– Tegretol (Novartis), Tegretol CR (Novartis)

• Outras marcas comerciais:– Convulsan, Tegretard, Uni Carbamaz.

• Apresentações comerciais:– Comprimido – 200 mg– Comprimido – 400 mg– Xarope – 100 mg/5 ml

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CARBAMAZEPINA• O que é:– Anticonvulsivante; antinevrálgico; antimania;

antidiurético; antipsicótico; antiepiléptico.• Indicações:– Diabetes insipidus, epilepsia, mania e distúrbio

maníaco-depressivo; neuropatia diabética dolorosa; nevralgia do trigêmeo; síndrome de abstinência alcóolica.

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CARBAMAZEPINA• É adequado para monoterapia e terapia

combinada.

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MECANISMO DE AÇÃO• O mecanismo de ação da carbamazepina, só foi

parcialmente elucidado.• A carbamazepina estabiliza a membrana do

nervo hiperexcitado, inibe a descarga neuronal repetitiva e reduz a propagação sináptica dos impulsos excitatórios.

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MECANISMO DE AÇÃO• Considera-se que a prevenção de estímulos

repetitivos dos potenciais de ação sódio-dependentes na despolarização dos neurônios via bloqueio do canal de sódio voltagem-dependente, pode ser o principal mecanismo de ação.

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MECANISMO DE AÇÃO• Enquanto a redução da liberação de glutamato e

a estabilização das membranas neuronais podem ser consideradas responsáveis principalmente pelos efeitos antiepilépticos, o efeito depressivo no turnover (quantidade metabolizada) de dopamina e noradrenalina, poderiam ser responsáveis pelas propriedades antimaníacas da carbamazepina.

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CONDIÇÕES QUE EXIGEM AVALIAÇÃO (RISCOS X BENEFÍCIOS)

• Bloqueio atrioventricular; crianças; crise de ausência; crises atônicas; crises mioclônicas; depressão da medula óssea; doença cardiovascular, renal ou hepática; idosos; pressão intraocular aumentada; problemas sanguíneos.

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POSSÍVEIS EFEITOS COLATERAIS• Alterações sanguíneas;• calafrio;• confusão mental;• constipação;• cor amarelada na pele ou nos olhos;• diarréia;• diminuição da atenção;• distúrbios de humor;

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POSSÍVEIS EFEITOS COLATERAIS• dor abdominal;• dor de garganta;• erupção cutânea;• febre;• impotência;• inchaço;• náusea;• perturbação dos movimentos;

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POSSÍVEIS EFEITOS COLATERAIS• sonolência;• vertigens;• ulceração na boca;• urina escura.

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ATENÇÃO AO UTILIZAR OUTROS MEDICAMENTOS

• Devido à indução do sistema enzimático monoxigenase hepático, a Carbamazepina pode diminuir o nível plasmático e diminuir ou abolir a atividade de certos fármacos metabolizados por esse sistema.

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CUIDADOS DE ENFERMAGEM• Informar ao paciente sobre a ação do

medicamento, os efeitos colaterais mais comuns e a importância da colaboração durante o tratamento;

• Investigar o uso de outros medicamentos, como anticoagulantes e contraceptivos orais, e possíveis interações medicamentosas;

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CUIDADOS DE ENFERMAGEM• Informar ao paciente que a medicação pode

causar tonturas e compromoter atividades que requeiram estado de alerta , como dirigir ou operar máquinas, principalmente nos primeiros dias de tratamento;

• Encaminhar paciente e familiar para auxílio psicológico, se necessário e possível.

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BIPERIDENO• Nome Genérico: Biperideno• Nome Comercial: Akineton

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BIPERIDENO• Cloridrato de Biperideno: 2 mg (equivalente a

1,8 mg de Biperideno) Excipientes: amido de milho, celulose microcristalina, estearato de magnésio, lactose, polivinilpirrolidona e talco.

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BIPERIDENO• Cloridrato de Biperideno: 4 mg (equivalente a

3,59 mg de Biperideno) Excipientes: água purificada, amido de milho, celulose microcristalina, cera de carnaúba, dióxido de silício, docusato de sódio, estearato de magnésio, lactose, hidroxipropilcelulose, hidroxipropilmetilcelulose, polietilenoglicol, polivinilpirrolidona, talco, e corantes: dióxido de titânio e óxido de ferro amarelo.

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INDICAÇÕES• Síndromes parkinsonianas, discinesias precoces,

acatisia e estados de parkinsonismo induzidos por neurolépticos e similares.Distonias,síndrome de Meige, blefarospasmo e torcicolo espasmódico. O uso parenteral é particularmente indicado nos casos de intoxicação por pesticidas enicotina.

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CONTRA-INDICAÇÕES• É contra-indicado em pacientes portadores de

glaucoma agudo, obstrução do trato gastrintestinal, megacólon e íleo; adenoma de próstata e em enfermidades com taquicardia grave.

• Comprimidos retard são contra-indicados para crianças

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ADVERTÊNCIAS• Dirigir e operar máquinas: durante o tratamento

com Biperideno combinado com outro medicamento de ação central, anticolinérgicos ou álcool, o paciente não deve executar tarefas que exijam atenção pois a sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas. A ingestão de bebidas alcoólicas deve ser evitada durante o tratamento com.

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REAÇÕES ADVERSAS• cansaço, náusea, obnubilação (lentidão da

compreensão), agitação, confusão, transtornos da memória, secura da boca, tumefação das glândulas salivares (tumores da glandulas salivares), midríase (é a dilatação da pupila), fotofobia(incidência da luz nas células da retina, fato que provoca aflição), transtornos de acomodação visual, constipação, transtornos gástricos, aumento da freqüência cardíaca.

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INDICAÇÕES• O Biperideno é indicado para tratamento do

Parkinsonismo e das reações adversas extrapiramidais induzidas pelos neurolépticos e outras drogas que bloqueiam receptores de dopamina nos gânglios da base e também criam uma deficiência funcional de dopamina.

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BIPERIDENO• O Biperideno bloqueia principalmente a

transmissão dos impulsos colinérgicos centrais pela reversão da ligação aos receptores de acetilcolina. Sintomas como hipersalivação ou aumento da sudorese podem ser minimizados. Também é recomendado como adjuvante na terapia com levodopa ou medicamentos similares, o qual possui um aumento no efeito sobre a acinesia dos pacientes com Parkinsonismo.

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CUIDADOS DE ENFERMAGEM• Aspiração do conteúdo gástrico, elevar a

cabeceira do leito de 30º a 45º graus (se não contra-indicado) e lateralizar a cabeça do paciente; e registrar se da ocorrência de vômito;

• Ingerir bastante água;• Ingerir uma dieta pastosa

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CONCLUSÃO• Os fármacos são de grande importância para a

manutenção da vida, para que os pacientes possam desfrutar de uma vida mais saudável, minimizando os sintomas e progressão das patologias que os impedem de realizar suas atividades do cotidiano.

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CONCLUSÃO• Os pacientes devem ter dedicação e

comprometimento com o tratamento, e cabe aos profissionais de saúde a orientação a esses pacientes e/ou seus responsáveis quanto à essa questão.

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BIBLIOGRAFIA• Guia de remédios, 10° ed. [s.l]: escala, 2011• Medicamentos de A a Z, Porto Alegre:

ARTMED, 2008• Rang-HP, farmacologia 4° ed. Rio de Janeiro,

Guanabara Koogan, 2001