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5 BICHOS E BICHAROCOS

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Page 1: Ficha Format Iva

5BICHOS EBICHAROCOS

Page 2: Ficha Format Iva
Page 3: Ficha Format Iva

101

1. Esta história é uma FÁBULA.

a. Descobre porquê, assinalando as respostas correctas:

As personagens são animais que falam como os homens.

As personagens são seres fantásticos que falam como sefossem homens.

As personagens põem em evidência as qualidades e osdefeitos dos homens.

As personagens comportam-se como robots.

Esta história tem uma moralidade.

Esta história não tem uma moralidade.

A moralidade resume a mensagem da história.

b. A partir das escolhas feitas, completa a definição de FÁBULA ecopia-a para o teu caderno.

A FÁBULA é uma história cujas personagens homens.

Têm uma que .

2. Gostaste desta FÁBULA? Queres ser o Leão ou queres ser o Rato? Fazo reconto desta história, segundo o ponto de vista da personagem porti escolhida.

� Se fores o Leão poderás começar assim:

Certa tarde de Verão, estava eu a dormir no meu covil,quando um rato me passou por cima do focinho e me acordou.Comecei a rosnar, furioso, e já ia esmagá-lo com a minha pataenorme quando ouvi uma vozinha…

� Se fores o Rato poderás começar assim:

Certa tarde de Verão, estava o Leão a dormir no seu covil,quando eu lhe passei por cima do focinho e o acordei. O Leãocomeçou a rosnar, furioso, e ia já esmagar-me com a sua pataenorme quando eu lhe disse…

3. Comenta a moralidade: “Não julgues a utilidade das pessoas peloseu aspecto”.

4. Alguma vez te aconteceu ser ajudado por alguém que considerassesmais fraco do que tu? (Por ser mais novo, por ser diferente de ti, porser pior aluno…) Conta como foi.

FÁBULA

RECONTOp. 223

E

p. 223

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102

DETERMINANTES ARTIGO DEFINIDO ARTIGO INDEFINIDO POSSESSIVO

Quando era nova, a Avó Coelha fez uma corrida com o Grande Lobo Mau. O Avô Coelho conta agora essa antiga história aos coelhinhos seus netos.

E lá foram eles a correr, a Avó toca abaixo e Grande Lobo Mau pelo meio dosprados como raio de luz, quilómetro após quilómetro, para norte. O ar tornou-se maisfresco, as árvores mais altas, mas Grande Lobo Mau não viu pele nem pêlo da Avó, atéestar perto do Pólo Norte. A sair de toca na neve, mesmo em frente dele, estavam duasorelhinhas peludas.

– Cu-cu, sr. Lobo!– Meu Deus! – arfou Grande Lobo Mau. – Como podes ter chegado aqui primeiro que eu?– É fácil quando se sabe como! – disse coelha, desaparecendo de novo na to…

“ coelha”? Queres dizer: “a Avó”, desaparecendo na toca…

– Não! Não! Nunca tires conclusões precipitadas. Na verdade, Grande Lobo Mau não viraa Avó, mas sim o tio-avô Rebus. E nem desconfiava. Os coelhos são todosparecidos. E assim continuou corrida!

Debi GLIORI, Contas-me uma história?, Civilizaçãoa

vossovossao

vossaA

ao

umavossao

umovossa

1. Os determinantes a verde no texto estão agora no esquema. Relembra-os e completa-o.

ARTIGO DEFINIDO(determina um de

que já se falou)

oa

ARTIGO INDEFINIDO(determina um

qualquer)

umuma

POSSESSIVO(1 possuidor)

seu sua

POSSESSIVO(vários possuidores)

vosso vossa

o dele ou dela

a dele ou dela

o deles ou delas

a dele ou delas

2. Às vezes, os artigos aparecem contraídos comcertas palavras. Procura no texto e completa oesquema.Exemplos: a + o ➞ ao

a + a ➞ àa + os ➞ aosa + as ➞ às

3. Completa a continuação da história:E assim continuou a corrida. O Lobo passando (por + a) planície gelada

(de + a) Sibéria até (a + a) Rússia.Parou (em + uma) cidade pequena para descansar e viu um par de

orelhas:– Cumprimentos, camarada Lobo – disse o dono (de + as) orelhas…

o a os asa ao à aos às

deempor pelo

um uma uns umasem

p. 216

Page 5: Ficha Format Iva

próximo de quem fala

103

DETERMINANTE DEMONSTRATIVO(Determina se nos estamos a referir a algo ou alguém que esteja próximo de quem fala, um pouco mais longe ou muito longe.)

DETERMINANTE DEMONSTRATIVO

este esta estes estasum pouco mais longe de quem fala

esse essa esses essasainda mais longe de quem fala

aquele aquela aqueles aquelas

4. Nas frases seguintes:

Exausto, o Grande Lobo Mau arrastou-se pelo prado até às margens de um lago. As suas patas estavam doridas, o pêlo sarnento e a respiração acelerada.

– Estou exausto! – arfou – Onde estará essa coelha?

E A CORRIDA CONTINUOU.O LOBO PASSOU POR ESTA

BISAVÓ, NA ARÁBIA, ESSA PRIMAEM ÁFRICA E AQUELA TIA-AVÓ NO

PÓLO SUL.

BISAVÓ RIYADH PRIMA OWHATABELE TIA-AVÓ SMORGASBRRR

... procura:a. determinante artigo definidob. determinante artigo indefinido

c. determinante possessivod. determinante demonstrativoe. duas contracções com artigos

5. Explica, por palavras tuas, como conseguiu a Avó Coelha enganar e vencer o Lobo nacorrida.

6. Quando queremos avisar “Nunca tires conclusões precipitadas” usamos habitualmenteuma frase feita, que surge aqui como enigma.Descobre-a sabendo que, em vez de cada animal, tens que escrever a primeira letrado seu nome.

Exemplo: = íbis = i

p. 216

Êê n

Caderno do Aluno, p. 19

narval

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105

No fim da festa, deram-lhe a melhor cama na casa da mulhergrande. O coelho foi dormir e como estava embriagado, aodeitar-se, adormeceu logo e o carapuço caiu-lhe. Quem o viu ereconheceu foi a mulher do leão. Foi logo avisar o marido, quemandou cercar a casa com muitos guardas e cães.

O coelho viu que tinha poucas hipóteses de poder escapar.Arranjou muitos ossos, meteu-os num saco e saltou da janela,logo perseguido pelos cães. O coelho foi atirando os ossos e oscães foram ficando pelo caminho a roer os ossos. Mas um doscães não fez caso dos ossos e continuou a perseguir o coelho. Estejá não tinha forças para fugir do corpulento cão que o perseguia,refugiou-se num buraco. O cão meteu uma mão e apanhou-o pelaperna. “Olha, olha este parvalhão”, escarneceu o coelho: “Agarrauma raiz e pensa que me apanhou”. O cão largou a perna.

Lourenço do ROSÁRIO, A Narrativa Africana, Instituto de Língua e Cultura Portuguesa(recolha e transcrição em português de Lourenço Joaquim da Costa Rosário)

1. Ordena as sequências, a seguir apresentadas, de acordo com o fioda narrativa, isto é, segundo o desenrolar dos acontecimentos:

a. O coelho não gostou das ordens do leão e resolveu pregar-lheuma partida. Usando de manha, engana os guardas e o própriorei dizendo que se avizinhava uma grande tempestade e comisso consegue imobilizá-los.

b. O leão deu uma festa tendo convidado todos os seus súbditos,na esperança de apanhar o coelho.

c. Depois disso, o coelho goza com eles e ostensivamente mostraque desobedece às suas ordens.

d. Apesar de o coelho ter ido disfarçado com penas do peru e ocarapuço do faisão, dizendo-se filho do Céu e da Terra, acaboupor ser descoberto.

e. O leão decidiu que só ele como chefe que era poderia comermangas nos seus domínios.

f. O coelho fugiu. Um dos cães perseguiu-o. Ele enfiou-se numburaco.

g. O coelho é cercado e perseguido pelos guardas e cães. Entãoarranja muitos ossos que vai atirando aos cães.

h. Os cães ficaram a roer os ossos, deixando escapar o coelho. i. O cão meteu a mão e agarrou-o, mas o coelho riu-se e disse

que o cão tinha agarrado uma raiz. O cão deixou-o.

2. Copia para o teu caderno a ordenação das sequências e terás oresumo do conto.

3. Escreve um parágrafo final que sirva de conclusão para a história.

ORDENAÇÃO DESEQUÊNCIAS

RESUMO

p. 223

p. 223

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3. Com os verbos sublinhados, completa oesquema:

4. No esquema, no lugar do predicado, escrevetodos os verbos que estejam no passado.Como chamas a este tempo verbal que indicaque a acção aconteceu certa vez?

106

2. Descobre e ordena as outras estrofes dalengalenga.Exemplo:

1. Sublinha, no poema, as palavras HOMÓFONAS.

2. Cria frases para as HOMÓFONAS:

HOMÓFONAS (mesmo som, escrita diferente)

PRETÉRITOPERFEITO

Aqui está o carniceiro,

Que matou o boi,

Que bebeu a água,

Que apagou o lume,

Que queimou o pau,

Que bateu no cão,

Que mordeu o gato,

Que comeu o rato,

Que roeu o sebo,

Que unta o cordel,

Que prende a chave,

Que abre a porta

Do castelo

De Chuchurumel

Aqui está o seboque unta o cordel que prende a chaveque abre a portado castelode Chuchurumel.

Era uma vez uma hera

Era uma hera tão verde

Verdura naquele muro

De um granito tão escuro

Era uma vez uma hera

Que no muro se prendera

Era uma vez, era, era…

Folha tão linda não há

Era, era…

Uma folhinha com agá…

Matilde Rosa ARAÚJO, Segredos e Brinquedos, Caminho

AH! • HA! • À • HÁ

ERA • HERA OUVE • HOUVE

Ex.: O rapaz nãoera rico.

o boiPREDICADO

bebeu a água

e. f. g. h.

a. b. c. d.

-AR (1.a conj.) -ER (2.a conj.) -IR (3.a conj.)

1. Lê a lengalenga:

p. 211

Caderno do Aluno, p. 20

5. Relembra as FUNÇÕES SINTÁCTICAS e completao cabeçalho do esquema.

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B

HUhumidadehumildade

HOhonestidadehorror

HIhigienehipocrisia

HEheroísmohesitação

107

ORTOGRAFIA – H

8. Há uma lengalenga que começa assim:

1. Cria adjectivos: 2. Cria comparações com animais:

Habilidoso como a aranha

PRETÉRITOIMPERFEITO

ZURRAR

Era uma velhaque tinha um gatodebaixo da cama o tinha.O gato miava,A velha dizia:“Estou só, estou só, Estou só de uma banda só”

NOMES ABSTRACTOS ADJECTIVOS

HAhabilidadeharmonia

habilidoso

AC

D E

F G

H I

SUJEITOo gato

PREDICADOmiava

HUMILDEHABILIDOSOHIPÓCRITAHARMONIOSO

6. Ordena alfabeticamente os verbos da lista.

7. Liga cada animal à respectiva voz.

Para falar de uma situação habitual, emque tempo verbal fala o narrador?

9. Desenha a cama da velha e por baixo, umpor um, os animais desenhados ao lado.

10. Relembra as FUNÇÕES SINTÁCTICAS ecompleta o esquema.

A MUGIR UIVAR

PIAR COAXAR

GRUNHIR

GRASNAR

p. 209

Caderno do Aluno, p. 21

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110

VERBOS INTRODUTORES DO DIÁLOGO

1. Arruma os verbos introdutores do diálogo nos esquemas.

A aconselharacrescentarafirmaragradecer

B berrar

C começarcontinuarconcluir

D desconfiardesculpar-se

E emendarexclamarexplicar

G gaguejargritar

H hesitar

I interromper

J jurar

L lembrar

M murmurar

N negar

O ordenar

P pedirperguntar

Q queixar-se

R ralharresmungar

S segredarsuspirar

T troçar

Z zangar-se

N E G R O P I C A-PA U, B R A N C A G A I V O TA

– Mas quem é esta estranha criatura? – o velho João Pico quejuntamente com a mulher Paula e o filho Pica descera do tronco do imponente pinheiro.– Provavelmente (a julgar pelas penas brancas) é algum pássaro velho que perdeu asforças e caiu.

– Qual! – a mãe Paula. – É uma fêmea muito nova; quis ser maisbonita do que nós e pintou o bico de cor-de-rosa e as penas de branco; queria ser maisdo que é e o deus da tempestade castigou-a!

– Em baixo, a asa direita está a sangrar! – Pica-Pico, e trouxe umpouco de musgo que lhe colocou cuidadosamente sob a asa.

A gaivota Laila voltou a cabeça e fitou o Pica-Pico, entreabrindo o bico como quepara dizer qualquer coisa.

– Cuidado, Pica! – a mãe de Pico. – Repara nos olhos dela, bravose azuis, azuis como o céu alto, lá em cima, e no bico dela, adunco e afiado como o bicode uma ave de rapina! Vamo-nos embora, Pica, não é dos nossos, que morra à vontade!

– Não, não é dos nossos! – também o pai Pico enquanto a mãepuxava o filho.

Os três pica-paus tornaram a subir ao alto tronco.

Friedrich WOLF, Pica-Pico e a gaivota Laila, ASA

INDICAM O TIPO DE FRASE

EXCLAMATIVO

IMPERATIVO

INTERROGATIVO

DECLARATIVO

EXPRIMEM SENTIMENTOS

TOM DE VOZORDEM PELA QUAL A FRASEAPARECE NO TEXTO

PRINCÍPIO

MEIO

FIM

INTENÇÃO COMUNICATIVA

dar um conselho

apresentar desculpas

apresentar um pedido

prestar juramento

fazer troça

dizer um segredo

2. Lê com atenção o texto e completa-o com os verbos adequados.

p. 222

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PRETÉRITO IMPERFEITO DO INDICATIVO

FA N TA S I A

Na colcha antiga de chitapássaros e flores bordadosmuito FALAVAM e RIAM!

E quando a menina ACORDAVAOUVIA risos e vozes,não SABIA de onde VINHAM.

Um dia a mãe da meninaGUARDOU essa colcha antiganuma arca bem fechada

e quando a menina ACORDAVAde noite SENTIA medoporque não OUVIA nada.

Maria Alberta MENÉRES,Um Peixe no Ar, Plátano

1. Arruma os verbos na gaveta da cómoda correspondente.

2. Na ilustração, estão escondidas as terminações do PRETÉRITO IMPERFEITO DO INDICATIVO. a. Encontra-as e preenche o esquema.

Os verbos estão noPRETÉRITO IMPERFEITO(as acções eram habituaisno passado)

O verbo está noPRETÉRITO PERFEITO(a acção aconteceu uma só vez no passado)

Os verbos estão noPRETÉRITO IMPERFEITO(as acções passaram a ser habituais no passado)

b. Tira das gavetas do exercício 1. os verbos que lá guardaste e cria frases para falarda ilustração. (Coloca os verbos no PRETÉRITO IMPERFEITO DO INDICATIVO.)Habitualmente, . Todos os dias . Já se sabia que .

c. Completa as seguintes frases com o verbo PÔR no PRETÉRITO IMPERFEITO DO INDICATIVO(a conjugação é irregular).1. Geralmente, mal chegava eu -me descalço.2. Era mais que certo que tu te a observar o veterinário.3. A mãe pata os patinhos a nadar no lago.4. É claro que nós todo o cuidado na alimentação dos animais.5. Diariamente, os trabalhadores a comida em diferentes recipientes,

conforme os bichos.6. Era certo e sabido que a Joana e tu as botas para os ajudar.

PRETÉRITO IMPERFEITO

1.ª conj.(-AR)

2.ª conj.(-ER)

3.ª conj.(-IR)

-AVA

-AVAS -ÁVAMOS

-AVA

-IAS

-ÁVEIS

-AVAM

-IA

-ÍAMOS

-IAM

-ÍEIS

-IA

p. 217

Caderno do Aluno, p. 22

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114

1. Explica em que consiste o JOGOGRÁFICO neste poema.

2. Em que se baseia este poema paraconstruir o JOGO DE SENTIDO?

3. a. Com os conjuntos de palavras,constrói o JOGO DE SONS.

4. A PERSONIFICAÇÃO (cf. p. 227) consisteem atribuir a um ser não-humanocaracterísticas de pessoa.a. Lê estas duas adivinhas sobre a

serpente.

b. Como se chama o RECURSO EXPRESSIVOque usaste?

b. Explica por que razão há PERSONIFICAÇÃOna primeira adivinha. E na segunda?

Viale MOUTINHO, Adivinhas PopularesPortuguesas, Domingos Barreira

SER PENTE OU SERPENTE

Ser pente

é tão estranho,

disse a serpente.

Para quê tanto dente

Sem veneno para matar?

Serpente

é tão estranha,

disse o pente.

Para que servem os dentes

senão para pentear?

Luísa Ducla SOARES, A Cavalo no Tempo, CivilizaçãoMário CASTRIM, Estas são as Letras, Caminho

A serpente ondeou e de repente fic

ou

isto

oqu

eeu

sou

umqu

ase

gent

e,um

quas

equ

ente

umquase sente

e, de manso,a saúdacom a selvagem sentença

SERPENTEAR

SERPENTE

SERPENTINA

SIBILANTE

SUSSURRAR

(VOZ DE) SEDA

SÉRIOSERENÍSSIMO

SEDUZIRSARDANISCA

MANSOSAUDAR

SELVAGEMSENTENÇA

– sss –

– sss –

– sss –

– sss –

Uma dama no seu pradoCom o seu vestido bordado,Nem talhado, nem alinhavado,Quem a vê fica assustado.

Passeio por onde eu quero,caminho com desafogo,todos os anos me vistoe sempre de trajo novo.como e bebo e nada me custa,e quem me vê logo se assusta.

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Lê o texto atentamente, de lápis na mão, pelo menos duas vezes. Responde, da forma mais completa possível, às perguntas.

119

1. O Pinto Borrachudo andava a esgravatar num monte de terra.a. O que encontrou? b. Para onde decide ir? Por que razão o faz?

2. No seu caminho, esta personagem foi tendo vários encontros.a. Transcreve a frase seguinte, completando-a com as palavras e expres-

sões que encontras à direita:encontrou um rio, encontrou uma raposa,

um pinheiro, um lobo e uma coruja.

b. A cada um dos seres nomeados corresponde, na linguagem corrente,um adjectivo. Encontra as correspondências:

arredar – afastar-se, re-tirar-se

borrachudo – pançudo,gordo

cantoneira – prateleiramóvel ou fixa adaptadaa um canto de um apo-sento

esgaravatar – remexer aterra com as unhas

3. A todas estas personagens é feito o mesmo pedido.a. Qual é esse pedido?b. Como esse pedido não é satisfeito, o que é que lhes acontece?c. De que outra forma o Pinto poderia esconder no seu corpo os seres

que vai encontrando?

4. Completa as frases com as formas verbais assinaladas:Um pinto borrachudo (andar, pret. imp.) a esgaravatar o chãoe (encontrar, pret. perf.) uma bolsa de moedas. (decidir, pret. perf.) que (querer, pret. imp.) levá-la ao rei.

5. Nas frases seguintes sublinha todos os determinantes e classifica-os:a. Este Pinto era persistente.b. Um animal assim, só nas histórias!c. A raposa devorou as galinhas.d. Aquela decisão do rei foi sensata.e. Ele recuperou a sua bolsa de moedas.

6. Escolhe uma das duas propostas para a tua composição escrita.a. Imagina outros seres com quem o Pinto Borrachudo se possa ter

cruzado ao longo do caminho para o palácio do rei, outras acções eoutro final e escreve esses novos elos da história.

b. Imagina que em vez de um Pinto Borrachudo era um Gato Maltês oprotagonista da história. Reescreve-a.

E foi lançando a água do rio que tinha bebido; e já o palácio do reiestava a afundar-se, quando o rei ordenou que fossem levar a bolsa demoedas ao borrachudo e o mandassem embora, antes que ele lançasseo rio todo.

E lá se foi embora outra vez o borrachudo com a bolsa de moedasno bico.

Adolfo COELHO, Contos Populares Portugueses, Dom Quixote

a seguir

no início

por fim

depois

em seguida

E

rio�

raposa �

pinheiro �

lobo �

coruja �

feroz �

frondoso �

caudaloso �

sábia �

matreira