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DIVERSIDADE E INCLUSÃO EDUCACIONAL SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ DEPARTAMENTO DA DIVERSIDADE Faxinal do Céu, Abril de 2009

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DIVERSIDADEE INCLUSÃO EDUCACIONAL

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ

DEPARTAMENTO DA DIVERSIDADE

Faxinal do Céu, Abril de 2009

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VORTEI NESSE

LUGAR I COMECEI

OIÁ E RECODAR AS

COISA QUE AQUI

VIVI.

SÓ RESTA

LEMBRANCA E

SARDADE

DAQUELE

TEMPO QU NUCA

ESQUECI.

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O progresso chegou, mas

onde? Falam em médico

de cabeça e do coração.

Médico melhor que esse

não há. Aqui bato as

mágoas, a raiva,

a tristeza de não ter

dinheiro, saúde, trabalho

descente e nem um

alimento bom. Uma casa

pra morar.

Mas a água que toca meu

pé me dá força pra lutar.

Veni Moreira Sena Educanda

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As cancelas são assim

Dão passagem aos humanos e aos animais. Abrindo e fechando sem cansar.Ler e escrever, também quero

tentar.Lutar, não desistir.E as cancelas da

vida abrir

Iraci Chagas Valez

Educanda

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Quem são Quem são

esses esses

sujeitos?...sujeitos?...

Quem são Quem são

esses esses

sujeitos?...sujeitos?...

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Para quem Para quem

é a escola?é a escola?

Para quem Para quem

é a escola?é a escola?

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A Política A Política de de

Educação Educação e e

DiversidadDiversidade na e na

perspectivperspectiva da a da

superação superação da da

inclusão inclusão perversaperversa

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OS SUJEITOS DA DIVERSIDADEOS SUJEITOS DA DIVERSIDADE

POPULAÇÕES POPULAÇÕES REMANESCENTES REMANESCENTES

DE QUILOMBOSDE QUILOMBOS

POPULAÇÕES POPULAÇÕES INDÍGENASINDÍGENAS

KAINGANG, GUARANI KAINGANG, GUARANI E XETÁE XETÁ

ACAMPADOS E ACAMPADOS E ASSENTADOS DA ASSENTADOS DA

REFORMA REFORMA AGRÁRIAAGRÁRIA

JOVENS E ADULTOS JOVENS E ADULTOS DO CAMPODO CAMPO

COMUNIDADESCOMUNIDADESFAXINALENSESFAXINALENSES

GAYS, GAYS, LÉSBICAS, LÉSBICAS,

TRAVESTIS E TRAVESTIS E TRANSEXUAISTRANSEXUAIS

JOVENS, ADULTOS JOVENS, ADULTOS E IDOSOS E IDOSOS

NÃO ALFABETIZADOSNÃO ALFABETIZADOS

ILHÉUS E ILHÉUS E RIBEIRINHOSRIBEIRINHOS

ASSALARIADOS ASSALARIADOS RURAIS RURAIS

TEMPORÁRIOS TEMPORÁRIOS (BÓIAS-FRIAS)(BÓIAS-FRIAS)

POPULAÇÕES POPULAÇÕES NEGRASNEGRAS

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SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃOSUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO

DEPARTAMENTODEPARTAMENTO DA DIVERSIDADE DA DIVERSIDADE

COORDENAÇÃO DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS

COORDENAÇÃO DA EDUCAÇÃO DO CAMPO

COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

NUCLEO DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E AFRODESCENDÊNCIA

NUCLEO DE GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL

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Possibilitar a visibilidade cultural, política e pedagógica aos

diferentes sujeitos educandos e educadores presentes nas

escolas públicas da Rede Estadual de Educação do Paraná.

OBJETIVOSOBJETIVOS

Instituir política pública de educação e diversidade,

influenciando e orientando as ações dos diversos

Departamentos, Coordenações e NREs para o

reconhecimento e atendimento às diversidades culturais.

Organizar a oferta de educação escolar à populações

específicas, fortalecendo suas identidades, suas lutas,

seus processos de aprendizagem e de resistência.

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Foi Foi

sempre sempre

assim?...assim?...

Foi Foi

sempre sempre

assim?...assim?...

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1960-64 - Movimentos de Cultura Popular de Recife, Centros Populares de Cultura (UNE), Comissão Nacional de Cultura Popular e Plano Nacional da Alfabetização.

Visibilidade do Movimento Negro, Movimento Feminista e Movimentos Gays nos EUA e instituição de políticas afirmativas pelo Governo Americano (voltadas aos negros)

TRAJETÓRIA DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO E TRAJETÓRIA DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO E DIVERSIDADEDIVERSIDADE

Década de 1960 a 1970Década de 1960 a 1970

Movimentos de resistência contra a Ditadura Militar

Visibilidade do apartheid na África do Sul e as lutas de resistência

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TRAJETÓRIA DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO E TRAJETÓRIA DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO E DIVERSIDADEDIVERSIDADE

Abertura democrática no país, pós Anistia e os movimentos pelas Diretas Já.

Década de 1980Década de 1980

Constituição do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), da Comissão Pastoral da Terra (CPT) e do Conselho Missionário Indigenista (CIMI)

Constituição dos Movimentos Feministas e do Movimento Gay no Brasil

Assembléia Constituinte Nacional – promulgação da Constituição Federal de 1988

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- Decênio Mundial para o Desenvolv. Cultural da UNESCO (1988-1997)

- Cúpula Mundial pelas Crianças (1990)

- Decênio Mundial para o Desenvolvimento do PNUD (1991-2000)

- Conferência do Meio Ambiente e Desenvolvimento (1992)

- Conferência Mundial de Direitos Humanos (1993)

- Conferência Mundial sobre Necessidades Especiais da Educação (1994)

- Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento (1994)

- Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Social (1995)

- IV Conferência Mundial da Mulher (1995)

- Conferência sobre o Hábitat (1996)

- Conferência Internacional de Educação de Adultos (1997)

- Conferência Internacional sobre o Trabalho Infantil (1997)

- Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI

TRAJETÓRIA DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO E TRAJETÓRIA DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO E DIVERSIDADEDIVERSIDADE

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TRAJETÓRIA DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO TRAJETÓRIA DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO E DIVERSIDADEE DIVERSIDADE

Década de 1990Década de 1990

Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Escolar Indígena

Plano Nacional de Educação

Lei de Diretrizes Nacionais da Educação Nacional/1996 - visibilidade da Educação Escolar Indígena, da Educação de Jovens e Adultos (modalidades da educação básica) e da Educação do Campo

Conferência Nacional Por uma Educação Básica do Campo

Conferência Mundial de Educação para Todos, Jomtiem, Tailândia (UNESCO, UNICEF, PNUD, BIRD), com 155 países representados

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TRAJETÓRIA DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO TRAJETÓRIA DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO E DIVERSIDADEE DIVERSIDADE

Anos 2000Anos 2000

III Conferência Mundial das Nações Unidas contra o Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância Correlata, realizada em Durban, África do Sul, em 2001.

Diretrizes Nacionais da Educação de Jovens e Adultos

Diretrizes Operacionais Nacionais da Educação do Campo

Diretrizes Nacionais da Educação Escolar Indígena e orientações para estadualização das escolas indígenas e habilitação de professores indígenas

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TRAJETÓRIA DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO TRAJETÓRIA DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO E DIVERSIDADEE DIVERSIDADE

Anos 2000Anos 2000

Promulgação das Leis Federais n. 10.639/2003 e 11.645 que instituem a História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e a História e Cultura Indígena no currículo da educação básica e ensino superior (1ª. Lei promulgada pelo Governo Lula)

Criação da SEPPIR – Secretaria de Políticas Públicas de Igualdade Racial e da Secretaria de Políticas da Mulher

Criação da SECAD/MEC - Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade- Diretoria de EJA/Programa Brasil Alfabetizado- Coordenação Geral da Educação do Campo- Coordenação Geral da Educação Escolar Indígena- Coordenação Geral de Políticas Étnico-Raciais e de Gênero

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TRAJETÓRIA DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO TRAJETÓRIA DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO E DIVERSIDADEE DIVERSIDADE

Anos 2000Anos 2000

Deliberação 04/2006, do CEE-PR que orientam a implantação daHistória e Cultura Afro-Brasileira e Africana na Rede Estadual de Educação do Paraná.

Criação do Departamento da Diversidade/SEED

- Coordenação de Alfabetização de Jovens, Adultos e Idosos

- Coordenação da Educação do Campo

- Coordenação de Educação Escolar Indígena

- Núcleo de Educação das Relações Étnico-Raciais e Afrodescendência

- Núcleo de Gênero e Diversidade Sexual

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PRINCÍPIOS E CONCEPÇÕESPRINCÍPIOS E CONCEPÇÕES

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CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO E CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO E DIVERSIDADEDIVERSIDADE

Um dos pontos altos da política educacional brasileira é a inclusão. Nesse sentido, a criação da SECAD configura-se como uma grande inovação. Abrindo espaços para a diversidade criadora do país, ela possibilita que segmentos historicamente excluídos tenham pela educação a oportunidade de conquistar uma vida digna. Vincent Defourny, representante da UNESCO no Brasil.

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CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO E DIVERSIDADEE DIVERSIDADE

Qual tem sido a medida de todos nós? [...] a medida tem sido sempre o homem de meia idade, branco, cristão de origem européia, [heterossexual], que é tomado como equivalente ao humano. A mesma medida serve para definir as identidades nacionais. Em geral a mulher não faz parte desse cenário, senão como exceção. Nesse sentido, as mulheres são significantes de uma identidade masculina. Onde existe identidade existe diferenciação, que emerge do poder de representar. Marcar as diferenças implica incluir e excluir, por para dentro e deixar fora; abaixar ou elevar, classificar, enfim supõe criar uma aparência de ordem, pois o homem não consegue sobreviver com o caos e por isto nomina e classifica. O conceito de representação como sistema de significação cultural entra na equação identidade e diferença como elemento que designa os modelos de normalidade.

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Como representamos os índios? [...] Como

representamos os negros? Os idosos? Até mesmo os

anjos? Nos desenhos os anjos são figurados como

brancos, de olhos azuis e cabelos loiros encaracolados.

Essa representação expressa os nossos preconceitos,

pois a criança negra sente que está impedida de ser

anjo porque suas feições não se enquadram nos

moldes da representação social.

CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO E DIVERSIDADEE DIVERSIDADE

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Como representamos e classificamos nossos alunos? Quais são suas caras? São muitas e desiguais, mas em nossas representações aparece uma imagem – a do aluno branco que pode ser “pobre”, mas deve ser “limpinho” e se possível deve ter uma “cara” (aparência) de intelectual. [...] As marcas das diferenças estão por toda a parte assim como as desigualdades e, se assim é na sociedade mais ampla, o mesmo acontece nas escolas. Na maquinaria escolar de natureza burguesa, a hegemonia é desempenhada pelos adultos, principalmente por adultos, brancos, cristãos, [heterossexual] homens de preferência (embora o magistério seja essencialmente feminino). Então a escola é adultocentrada e como tal, os estudantes (crianças, jovens, diferentes, idosos etc.) ficam em situação de subalternidade. Como essa escola que subalterniza pode ensinar para uma sociedade democrática? Como é possível pensar em emancipação se a escola subalterniza?

Maria Regina Clivati Capelo

CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO E DIVERSIDADEE DIVERSIDADE

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Alfabetização

de Jovens, Adultos

e Idosos

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INSPIRAÇÃO...INSPIRAÇÃO...

Vida Maria!

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“Analfabetismo é o cancro que aniquila o

nosso organismo, com suas múltiplas

metáteses, aqui a ociosidade, ali o vício,

além do crime. Exilado dentro de si mesmo

como em um mundo desabitado, quase

repelido para fora da sua espécie pela sua

inferioridade, o analfabeto é digno de pena

e a nossa desídia indigna de perdão

enquanto não lhe acudimos com o remédio

do ensino obrigatório.”

Miguel Couto

CONCEPÇÃO DE PESSOA NÃO CONCEPÇÃO DE PESSOA NÃO ALFABETIZADAALFABETIZADA

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De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesiddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as lrteas de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma ttaol bçguana que vcoê pdoe anida ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.

CONCEPÇÃO DE ALFABETIZAÇÃOCONCEPÇÃO DE ALFABETIZAÇÃO

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Ler é muito mais do que juntar letras Ler é muito mais do que juntar letras

e ensinar a ler é muito mais do que e ensinar a ler é muito mais do que

ensinar o alfabeto e a silabação. ensinar o alfabeto e a silabação.

Ler é perceber que em todo o texto Ler é perceber que em todo o texto

há alguém, em um determinado há alguém, em um determinado

tempo e lugar, que expressa suas tempo e lugar, que expressa suas

visões de mundo e reflete sobre visões de mundo e reflete sobre

elas. elas.

CONCEPÇÃO DE ALFABETIZAÇÃOCONCEPÇÃO DE ALFABETIZAÇÃO

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ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOSALFABETIZAÇÃO DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOSESTRATÉGIAS DE MOBILIZAÇÃO NA ESCOLAESTRATÉGIAS DE MOBILIZAÇÃO NA ESCOLA

A escola estadual como espaço de acolhimento dos jovens, adultos e idosos não alfabetizados.

O papel da Direção, dos Documentadores Escolares e dos Agentes Mobilizadores nas Escolas.

A merenda escolar aos alfabetizandos(as)

A importância da formação continuada dos professores coordenadores locais

O desejo de conquistar uma comunidade e uma escola livre de analfabetismo

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Relações Étnico-Raciais,

de Gênero e

de Diversidade Sexual

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RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS, DE GÊNERO E DE RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS, DE GÊNERO E DE DIVERSIDADE SEXUAL DIVERSIDADE SEXUAL

A superação de toda forma de preconceito e de discriminação e a abordagem nas disciplinas da Educação Básica e no espaço escolar (alunos, professores, pedagogos e funcionários): • negros, • mulheres,• gays,• lésbicas,• bissexuais,• travestis,• transexuais

A implementação das Equipes Multidisciplinares para a discussão da História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e da História e Cultura Indígena

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Reorganização das Escolas

do Campo

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EDUCAÇÃO DO CAMPOEDUCAÇÃO DO CAMPO

Reorganização da oferta da Educação do Campo:

• identificação oficial das escolas do campo

• elaboração de proposta pedagógica por áreas de conhecimento

• re-nuclearização das escolas em municípios com alto fluxo de

deslocamento de alunos e professores (criação ou dualidade,

reformas, ampliação)

• definição de política de fixação para professores

• complementação de alimentação escolar aos alunos com

permanência de longos trajetos

Page 89: Slides Diversidade   2009   Encontro Nr Es

A POLÍTICA DE INCLUSÃO E A POLÍTICA DE INCLUSÃO E DIVERSIDADEDIVERSIDADE

DESSA OFICINA O QUE DESSA OFICINA O QUE

LEVAMOS PARA A LEVAMOS PARA A

ESCOLA?ESCOLA?

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“E será lançada uma estrela

Pra quem quiser enxergar

Pra quem quiser alcançarE andar abraçado nela”.

Pablo MilanêsChico Buarque

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CONTATOSCONTATOS

DEPARTAMENTO DA DIVERSIDADEDEPARTAMENTO DA DIVERSIDADE

Chefe: Wagner Roberto do AmaralChefe: Wagner Roberto do Amaral

(41) 3340.1712/1710 ou 0800 416200 (ligação (41) 3340.1712/1710 ou 0800 416200 (ligação

gratuita) - E-mail: [email protected]) - E-mail: [email protected]

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E

INCLUSÃO EDUCACIONALINCLUSÃO EDUCACIONAL

Chefe: Angelina Mattar MatiskeiChefe: Angelina Mattar Matiskei

(41) 3340.1763/1764(41) 3340.1763/1764

E-mail: [email protected]: [email protected]