Governo Figueiredo

• Independência internacional• Projeto de desenvolvimento• Segurança e defesa á serviço do crescimento

econômico e autonomia• Continuação da diversificação de parcerias

(iniciada por Geisel)

Relações com países desenvolvidos

• Convergência no âmbito político• Divergência no âmbito comercial

Relações com países subdesenvolvidos

• Cautela e foco no projeto nacional• Estreitamento das relações com o continente

africano– Visita de Figueiredo: valor simbólico/valor

material

Grande aproximação do continente africano.

Relações com países asiáticos

• Primeira vez que um chefe de estado visita a China– Estabelecimento de compromissos políticos,

comerciais, científico-tecnológicos, nuclear e hidrelétrico.

– Âmbito Político: Normalização diplomática entre os países;

– Âmbito Econômico: Criação de bases para cooperação no âmbito nuclear e espacial.

Governo Sarney

• Poucas inovações na política externa:– “independência no sistema internacional,

universalização das relações internacionais, ampliação da cooperação bilateral em moldes mais igualitários e, em particular, para a defesa do desenvolvimento nacional e das industrias nacionais de ponta.” (p.35, 36).

• Corroboração da hipótese:– “que mudanças na política externa e no “modelo”

de inserção internacional ocorrem sob a influência de fatores específicos, os quais podem, ou não, estar relacionados a mudanças de regimes ou a sucessões de governos dentro de um mesmo regime.” (p.27).

Fatores dificultadores da execução da Política Externa

• Internos: “políticas econômicas desestabilizadoras, má condução das negociações da dívida externa e baixo poder de barganha perante países industrializados.” (p.28)

Relações com a URSS e os Estados Unidos

• Graças as reformas internas tanto brasileiras quanto da URSS, as relações entre ambos progridem com aumento da cooperação bilateral.

• Durante a década de 1980 as relações com os Estados Unidos prevaleceram atitudes egoístas e protecionistas por este.

Relações com o Japão

• Registrado retrocesso e retração da complementariedade nipo-brasileira à partir dos anos de 1980.

• Com a internacionalização de seu sistema financeiro, o Japão foca no investimento em países desenvolvidos em troca de bens de alto valor agregado.

Relações com África e Ásia

• África: crises nas dívidas externas e instabilidades econômicas resultaram no recuo do projeto anteriormente estabelecido.

• Ásia: criação de contato com outros países asiáticos além do Japão.– China:

• indicação da autonomia brasileira no cenário internacional.

• Ganhos concretos nas áreas econômicas, científica e tecnológica.

• Dificuldades de cooperação e quebra de acordos.