slide zoologia agrícola thysanoptera tripes

Bacharelado em Agronomia UNEMAT

Acadêmica: Adrielly Sena

THYSANOPTERA



Caracteres

• Insetos conhecidos pelo nome "trips", geralmente com pouco mais de 1 mm. de comprimento.

• Na fase adulta de cor negra ou parda maisou menos escura, alados ou ápteros, com 2 pares de asas membranosas, muito estreitas e com franja de longas cerdas marginais.

• Desenvolvem-se por remetabolia (variedade de neometabolia) ou por paurometabolia.



Taxonomia

Reino: AnimaliaFilo: ArthropodaClasse: InsectaOrdem: ThysanopteraSub-ordens: Terebrantia e Tubulifera


Acadêmica: Adrielly S. & Danieli S.

Anatomia Externa

• Aparelho bucal de constituição peculiar, porém seguramente picador e sugador.



Anatomia Externa

• Pernas ambulatoriais.



Reprodução

• Em geral, reproduzem se por via sexuada, mas há em algumas espécies que ocorrem partenogênese.

• Os ovos, relativamente volumosos, são sempre postos nas plantas.



Hábitos e importância econômica.

• Encontrados sobre as folhas ou nas flores alimentam-se de seiva. Há algumas espécies que vivem entre a bainha das folhas e o caule ou em outros lugares mais ou menos protegidos.




• Muitos são os Tisánopteros que atacam as plantas cultivadas produzindo estragos de maior ou menor importância.




• Nas folhas os insetos se localizam na face inferior, em conseqüência da extração de seiva e de grânulos de clorofila.




• E o aparecimento, nos lugares por eles atacados, de pontinhos ferrugentos, pela necrose dos tecidos lesados, ou de cor parda ou negra, dos excrementos depois de secos.




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• Recentemente foi descrito vivendo em ninhos ativos de algumas espécies de vespas sócias.



Danificações .

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• Causa uma perda de 10% de plantas por semana.



Medidas preventivas e planejada

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• Isolamento entre os talhões , evitando o escalonamento de plantio e cultivos próximos.

•Escolha de cultivares com folhas lisas e pouca serosidade, favorecendo a maior exposição dos tripes.

•Plantio de talhões no sentido contrário ao vento, dos mais velhos aos mais novos.

•Sucessão e rotação de culturas com plantas não hospedeiras de tripes



Medidas preventivas e planejada

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• Manejo adequado da irrigação para evitar o estresse hidríco, irrigações por aspersão ou pivô central.

•Nutrição adequada da planta, com base em análise de solo e/ou foliar, evitando excesso de adubação.

• Se usado o transplante de mudas, a produção de mudas deverá ser feita em locais protegidos com telas, distantes dos campos infestados com tripes.



Controle Natural

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• Larvas de moscas, Bixo- lixeiro, e joaninhas



Controle Quimíco

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• Utilização de inseticidas registrados para determinada cultura.

• Dar preferências para produtos que sejam seletivos em favor dos inimigos naturais e poucos tóxicos ao homem.

• Evitar uso de inseticidas como piretroídes e organofosforados, no inicio do ciclo da cultura.

• Pulverizações preventivas, sem detecção dos tripes, devem ser evitadas.



Controle Quimíco

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• Iniciar o controle químicos quando forem encontrados 15 tripes por planta.

• Evitar a aplicação de misturas de inseticidas.

• Realizar as pulverizações com vento fraco e nas horas mais frescas do dia, de preferência no final da tarde.

• Pulverizações preventivas, sem detecção dos tripes, devem ser evitadas.

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