slide - histÓria da educaÇÃo universal e brasileira

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QUIXERAMOBIM – CEARÁ – 07 DE OUTUBRO DE /2011 A RELEVÂNCIA HISTÓRICO-SOCIAL DO PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO PROF.: ANTÔNIO MARTINS DE ALMEIDA FILHO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DO CEARÁ – SEDUC COORDENADORIA REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CREDE 12

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Page 1: SLIDE - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSAL E BRASILEIRA

QUIXERAMOBIM – CEARÁ – 07 DE OUTUBRO DE /2011

A RELEVÂNCIA HISTÓRICO-SOCIAL DO

PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO

PROF.: ANTÔNIO MARTINS DE ALMEIDA FILHO

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DO CEARÁ – SEDUC

COORDENADORIA REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CREDE 12

Page 2: SLIDE - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSAL E BRASILEIRA

O BERÇO DA EDUCAÇÃO

• Não existia educação formal;

• Os ensinamentos se davam nas experiências dos velhos;

• Objetivo era ajustar a criança ao seu ambiente físico e social;

• Chefes de família eram os primeiros professores e em seguida os sacerdotes.

Page 3: SLIDE - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSAL E BRASILEIRA

O TALMUDE NA EDUCAÇÃO HEBRAICA

A educação hebraica era o idealismo religioso.

Os estudos baseavam-se na Bíblia.

O principal manual do povo hebreu era o TORÁ, também chamado Pentateuco (ou Velho Testamento)

Page 4: SLIDE - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSAL E BRASILEIRA

A disciplina escolar recomendada era mais amena do que a da Bíblia.

Para o Talmude, a criança deve ser punida com uma mão e acariciada com a outra.

A Bíblia não menciona escola elementar, mas o Talmude sim: “depois dos seis anos, levá-lo à escola e carrega-o como um boi”. Essa passagem indica claramente que o ensino hebraico era conteudista, enchendo a criança de trabalhos.

Page 5: SLIDE - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSAL E BRASILEIRA

Educação Brasileira

Page 6: SLIDE - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSAL E BRASILEIRA

FOCO DA AÇÃO DOCENTE

DESAFIOS PARA O SUCESSO ESCOLAR

ALUNO

PROFESSOR

CURRÍCULO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

ESCOLA

Page 7: SLIDE - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSAL E BRASILEIRA

ONDE COMEÇA E ONDE TERMINA A AÇÃO DOCENTE

P

LAN

EJA

R EX

EC

UTA

R

AVALIAR

Page 8: SLIDE - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSAL E BRASILEIRA

ETAPAS DA AÇÃO DOCENTE

PLANEJAMENTO EXECUÇÃO

AVALIAÇÃO

MATERIALIZAÇÃO DO CURRÍCULO ESCOLAR

Page 9: SLIDE - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSAL E BRASILEIRA

REFLEXÕES SOBRE A

AÇÃO DOCENTE

Que marcas – impressões – eu tenho deixado na educação que professo

Page 10: SLIDE - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSAL E BRASILEIRA

Fator - algo que contribui para um resultado;

Motivação - que desperta interesse, entusiasmo, estímulo;

Realização - ação de tornar real, porém prática, fazer;

Vida acadêmica, profissional e pessoal - idéia de que temos várias vidas para cuidar e cada uma com necessidades próprias

O PARADOXOS ENTRE A FORMAÇÃO ACADÊMICA E A FORMAÇÃO HUMANA

Page 11: SLIDE - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSAL E BRASILEIRA

Eu creio na ação que estou realizando?

O que a sociedade espera do profissional da educação...?

Qual o modelo de sociedade que o profissional está ajudando a construir com sua prática...?

Como eu estou conquistando ou dando retorno àqueles para quem eu trabalho?

E se seu não fizer? Haverá uma punição? Qual? Alguém fará o trabalho por mim? Como? Esta ação pode trazer prejuízos ou benefícios? Quais?

O que devo fazer?

REFLEXÕES

Page 12: SLIDE - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSAL E BRASILEIRA

Quais as conseqüências de minha ação?

No Processo de Ensino e no Processo de Aprendizagem nós ensinamos e avaliamos, o quê? Quem é avaliado neste processo? Na realidade qual é a única avaliação que aparece estampada?

O meu alunos aprende a transformam informações em conhecimentos? E eu aprendi, também, para poder ensinar?

REFLEXÕES

Page 13: SLIDE - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSAL E BRASILEIRA

Em nossas provas cobramos informações ou avaliamos a construção de conhecimentos?

Quem é o formador dos futuros profissionais em nível técnico que irão certificados pelas escolas profissionalizantes?

Que perfil tem ou necessita ter este formador?

Que saberes ou conhecimentos necessitam estar presentes na tarefa de formação?

REFLEXÕES

Page 14: SLIDE - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSAL E BRASILEIRA

Influência dos indicadores no exercício da profissão:

•frequência dos alunos;

•frequência do docente;

•resultados bimestrais dos rendimentos dos alunos;

•avaliação interna e avaliação externa;

•ambiente educativo - laboratórios de informática, de ciências, de línguas, centro de multimeios dentre outros espaços físicos.

REFLEXÕES

Page 15: SLIDE - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSAL E BRASILEIRA

Processos escolares que interferem no desempenho profissional:

Matrícula;

Lotação;

planejamento pedagógico;

prática pedagógica em sala de aula;

avaliação da aprendizagem.

REFLEXÕES

Page 16: SLIDE - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSAL E BRASILEIRA

O reflexo da atuação do profissional da educação nos instrumentos de gestão:

calendário escolar;

regimento escolar;

plano de ação da escola;

proposta pedagógica.

REFLEXÕES

Page 17: SLIDE - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSAL E BRASILEIRA

Despótico (tudo depende dele) Democrático

Laisser-faire

Tipos de Liderança

Page 18: SLIDE - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSAL E BRASILEIRA

Autoritário (decadente) Educador

(dá autonomia)

Carismático(guru)

Tipos de Líder

Page 19: SLIDE - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSAL E BRASILEIRA

(RE)O

RIENTA

R

EIXOS

GERENCIAIS

AVALIAR

PLANEJAR EXECUTAR

O PAPEL DO NÚCLEO

GESTOR

Page 20: SLIDE - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSAL E BRASILEIRA

E

U

SISTEMA

S

RELAÇÃO DEVER

ER

RELAÇÃO NÚCLEO GESTOR PROFISSONAIS E A HIERARQUIA

Page 21: SLIDE - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSAL E BRASILEIRA

confiança

Comprometimento

identidadepr

ofiss

iona

lism

o

Iden

tidad

e Resp

eito

Sucesso

Page 22: SLIDE - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSAL E BRASILEIRA

ANTÔNIO MARTINS DE ALMEIDA FILHO

Professor Antônio [email protected]

SOLONÓPOLE – CEARÁ, FEVEREIRO DE 2011 PROF.: ANTÔNIO MARTINS DE ALMEIDA FILHO

Page 23: SLIDE - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSAL E BRASILEIRA

Como professor não me é possível ajudar o educando a superar sua ignorância se não supero permanentemente a minha. Não posso ensinar o que não sei. (FREIRE, 1996, p. 95).

PAULO FREIRE

PROF.: ANTÔNIO MARTINS DE ALMEIDA FILHOQuixeramobim – CEARÁ, 07 de outubro de 2011