slide câncer esofago
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UNIVERSIDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS – UNCISAL – TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA
SEMINÁRIO DE RADIOTERAPIA
Orientador(a): Rênnia Feitosa
Apresentado por:
ELIANE OLIVEIRA DOS SANTOSRAFAEL BRUNO DE ASSIS
ROBERTA SOARES DA SILVA LIMA
Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se para outras regiões do corpo.
Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores (acúmulo de células cancerosas) ou neoplasias malignas. Por outro lado, um tumor benigno significa simplesmente uma massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida.
CÂNCER
ESQUEMA DO CÂNCER
ESÔFAGO
Conhecido como um órgão condutor, o esôfago é um tubo muscular membranoso e oco que impulsiona, através de contrações involuntárias, alimentos e líquidos presentes na garganta para o estômago,
essa é sua principal função.
A parede do esôfago é composta por três camadas de tecido: Mucosa, Submucosa e Muscular.
Localizado atrás da traquéia, entre o extremo inferior da laringo-faringe e o superior do estômago,
fazendo parte do aparelho digestório.
LOCALIZAÇÃO ANATÔMICA DO ESÔFAGO
No Brasil, o câncer de esôfago é o 6º mais frequente entre os homens e o 15º entre as mulheres. Trata-se de uma neoplasia (crescimento exagerado de células) maligna pouco comum e extremamente letal. O tipo de câncer de esôfago mais frequente é o carcinoma epidermoide escamoso, que surge a partir de células que revestem a parte superior do esôfago, esse é o responsável por 96% dos casos. Outro tipo, o adenocarcinoma, que surge a partir de células glandulares que estão presentes na junção do esôfago e do estômago, esse vêm aumentando significativamente.
CÂNCER DE ESÔFAGO
Fumo; Alcoolismo; Obesidade; Hábitos alimentares; Presença do papilomavírus humano (HPV)4; Esôfago de Barrett; Outros.
CAUSAS
Dificuldade ou dor ao engolir; Dor retroesternal; Tosse e rouquidão; Dor torácica; Sensação de obstrução a passagem do alimento,
náusea, vômitos e perda de apetite. Na maioria das vezes, a dificuldade de engolir (disfagia) já sinaliza doença em estado avançado. A disfagia progride de alimentos sólidos ate pastosos e líquidos.
SINTOMAS
Endoscopia digestiva; Biópsia; Ressonância magnética do peito; Tomografia computadorizada torácica; Ultrassom endoscópico; Varredura por PET; Esofagograma.
DIAGNÓSTICO
O tratamento do câncer de esôfago irá variar de acordo com o tipo de célula neoplásica, o estágio do tumor, o estado de saúde do paciente e sua preferência para o tratamento.
As técnicas disponíveis são:
Cirurgia (esofagectomia); Quimioterapia; Radioterapia.
TRATAMENTOS
CIRURGIA
QUIMIOTERAPIA
RADIOTERAPIA
O tratamento radioterápico utiliza radiações ionizantes para destruir ou inibir o crescimento das células anormais que formam o tumor. Existem vários tipos de radiação, porém as mais utilizadas são as eletromagnéticas (Raios X ou Raios gama) e os elétrons (disponíveis em aceleradores lineares de alta energia).
RADIOTERAPIA
Como tratamento principal do câncer de esôfago, em geral, junto com a quimioterapia. Essa opção é frequentemente usada para pacientes que não podem ser submetidos à cirurgia devido a outros problemas de saúde.
Antes da cirurgia, geralmente junto com a quimioterapia, para diminuir o tamanho do tumor antes da cirurgia. Esse tratamento é denominado neoadjuvante.
Após a cirurgia, geralmente junto com a quimioterapia, para destruir as células cancerígenas remanescentes. Esse tratamento é conhecido adjuvante.
Para aliviar os sintomas de câncer de esôfago avançado, como dor, sangramento ou dificuldade de deglutição. Este tratamento é denominado paliativo.
A RADIOTERAPIA PODE SER UTILIZADA:
Radioterapia Convencional (Radioterapia Externa) - Este tipo de tratamento radioterápico consiste em irradiar o órgão alvo com doses fracionadas. O tratamento é realizado cinco vezes na semana, durante um período de algumas semanas a meses.
Braquiterapia (Radioterapia Interna) - A braquiterapia, ao contrário da radioterapia que trata o órgão alvo com feixes de radiação externos (a longa distância), utiliza fontes de radiação interna (a curta distância). Na braquiterapia o material radioativo é colocado, por meio de instrumentos específicos, próximo à lesão tumoral.
EXISTEM DOIS TIPOS DE RADIOTERAPIA
Alterações na pele. Náuseas e vômitos. Diarreia. Fadiga. Feridas na boca e garganta. Boca seca.
Estes efeitos geralmente desaparecem dentro de algumas semanas após o término do tratamento. Quando a radioterapia é administrada simultaneamente com a quimioterapia, os efeitos colaterais são muitas vezes mais intensos.
EFEITOS COLATERAIS DA RADIOTERAPIA
EVITANDO O CÂNCER
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/cancer-de-esofago
http://www.hcancerbarretos.com.br/cancer-de-esofago
http://www.oncoguia.org.br/conteudo/tratamento-radioterapico-do-cancer-de-esofago/1844/224/
http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=322
http://www.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/esofago
http://www.infoescola.com/doencas/cancer-de-esofago/
http://www.todabiologia.com/anatomia/esofago.htm
http://www.youtube.com/watch?v=Jcf4wRCt83Y&feature=player_detailpage
http://www.youtube.com/watch?v=o4VRYkQtHFY&feature=player_detailpage
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS