sistemas e POLiTICA DE INFORMAÇÃO E INFORMÁTICA DO SEENF

VERSAO 02 – JANEIRO DE 2016, VERSAO 03- FEVEREIRO 2016, INCLUSÃO PROJETO 03 GESTÃO DE

MATERIAL DE CONSUMO

4 DE JANEIRO DE 2016SECRETARIA DE SAÚDE PÚBLICA DE CAMPO GRANDE-MS

COMITE DE GESTÃO DA QUALIDADE DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM

APRESENTAÇÃOA Política de Informação e Informática do Serviço de Enfermagem da Secretaria

Municipal de Saúde Pública de Campo Grande-MS tem o objetivo de sistematizar o diálogo da oferta de serviços do cuidado de enfermagem aos usuários do SUS e apoio a qualidade e humanização da Equipe de Enfermagem da SESAU

No âmbito da enfermagem tem o propósito de contribuir para a Sistematização da Assistência de Enfermagem; no âmbito do Serviço Público contribuindo para o aprimoramento da governança pública, melhoria da prestação de serviços públicos; da eficiência administrativa; na melhoria da sua própria gestão interna; na integração com parceiros e fornecedores; no âmbito da sociedade temos o instituto de fortalecer a participação cidadã por meio do acesso a informação e a uma administração mais eficiente.

Considerando a Lei 8080/90, o Decreto 7508/2011, a PORTARIA GM N. 589, DE 20 DE MAIO DE 2015, institui a Política Nacional de Informação e Informática em Saúde (PNIIS); o DECRETO DE 15 DE SETEMBRO DE 2011 Institui o Plano de Ação Nacional sobre Governo Aberto; a INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 17 DE JANEIRO DE 2011 Dispõe sobre os procedimentos para o desenvolvimento, a disponibilização e o uso do Software Público Brasileiro – SPB.

A Política de Informação e Informática do Serviço de Enfermagem iniciada a partir da necessidade do Comite de Gestão da Qualidade do Serviço de Enfermagem, instituído pela Resolução 126/2012, no qual os Colegiados de Enfermagem têm trabalhado pela melhoria continua dos processos de trabalho na rede de atenção à saúde. E devido ao imenso número de normas técnicas e documentos elaborados faz-se necessário um controle de documentação eficaz e eficiente, assim utilizamos da Norma 9001/2008, que em 2015 obteve uma revisão.

E sabendo da excelente capacidade tecnológica e capital social da Coordenadoria de Tecnologia da Informação (CTI) e do Instituto Municipal de Tecnologia de Informação (IMTI), realizamos uma parceria no qual o SEENF com ampla abordagem da Gestão do Cuidado integrada aos demais Serviços vem demostrar nesse documento o processo de construção de soluções integradas do cuidado através da co-gestão.

E esperamos ampliar o diálogo nessa construção da Política de Informação e Informática do Serviço de Enfermagem para que a possamos atingir a excelência na gestão do cuidado para os usuários do SUS em Campo Grande e regiões de Saúde.

SumárioAPRESENTAÇÃO...............................................................................................................1

REGISTRO DE REUNIAO SEENF-CTI-IMTI..................................................................3

SITE DO SEENF.................................................................................................................4

GESTÃO DO CUIDADO INTEGRADO.................................................................................0

GESTÃO MATERIAL DE CONSUMO..................................................................................3

METAS:

1. SITE DO SEENF – 12 DE MAIO DE 20162. SISTEMA - GESTÃO DO CUIDADO - 3. GESTÃO DE MATERIAL DE CONSUMO - 4. GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO -

REGISTRO DE REUNIAO SEENF-CTI-IMTI

REUNIAO 05/01/2016 VESP, LOCAL IMTI, TATIANE, LUCAS E LUCIANELUCIANE luciane.pereiralima@gmail.com 99801662, 33143081TATIANE tatiane.silva@imti.capital.ms.gov.br 33145816Lucas lucas.ssilva@imti.capital.ms.gov.brPAUTA: APRESENTAÇÃO E DEBATE SISTEMA DE INFORMAÇÃO E INFORMATICA DO

SEENF: 5. SITE DO SEENF 6. GESTÃO DA QUALIDADE - CONTROLE DE DOCUMENTOS7. SISTEMA - GESTÃO DO CUIDADO

PROXIMA POSSÍVEL PAUTA:8. SISTEMA - LOTAÇÃO DO SEENF - (MODULO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE)

REUNIÃO DIA 21/01/2016Com Claudia do CTI e Luciane LimaFoi realizado apresentação desse documento completo e Para realização agenda de trabalho semanalE divisão de tarefas E tarefa de casa do SEENF

REUNIAO DIA 03/02/2016PARA AGENDA COM SEENF E CTI

SITE DO SEENFOBJETIVO GERAL DISPONIBILIZAR AS INFORMAÇÕES ATUALIZADAS DO SEENF RELACIONADAS AS AÇÕES

DE ENFERMAGEM NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE.OBJETIVOS ESPECIFICOS:

1) APRESENTAR AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE OS REGISTROS DOS COLEGIADOS E COMITE DE GESTÃO DA QUALIDADE DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM

2) APRESENTAR A LISTA MESTRA DE DOCUMENTOS DOS COLEGIADOS, RELACIONADOS AS NORMAS E ROTINAS, POPS, ITS, RG AOS GERENTES E ENFERMEIROS RESPONSAVEIS TECNICOS;

3) RESPONDER AOS ORGÃOS FISCALIZADORES COMO COREN, MINISTERIO PUBLICO AS NORMAS E ROTINAS DO SEENF NAS UNIDADES DE SAÚDE;

4) RESPONDER AOS PROCESSOS DE QUALIFICAÇÃO DA REDE DE URGENCIA E ATENÇÃO BÁSICA QUANDO DA AVALIAÇÃO EXTERNA O EXIGIR

5) APRESENTAR AOS USUARIOS DO SUS E SOCIEDADE O TRABALHO QUALIFICADO DO SEENF EM CADA SERVIÇO DE SAÚDE

REQUISITOS E PROPOSTA DE MODELO DO SITE

SEENF

ESPAÇO DO USUÁRIO

ESPAÇO DO COMITE DE GESTÃO DA QUALIDADE DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM

ESPAÇO DA EDUCAÇÃO PERMANENTE DA EQUIPE DE ENFERMAGEM

ESPAÇO DOS GESTORES

ESPAÇO DA SAÚDE DA EQUIPE DE ENFERMAGEM

HISTORIA DO SEENF

Gestão do cuidado

Promoção e Educação em Saúde

COLEGIADO DE ENFERMAGEM DA QUALIDADE DA REDE DE ATENÇÃO BÁSICA

COLEGIADO DE ENFERMAGEM DA QUALIDADE REDE DE URGENCIA

COLEGIADO DE ENFERMAGEM DA QUALIDADE REDE ESPECIALIZADA

CURSOS PRESENCIAIS

Lista mestra POP

Atividade Física e Laboral

QUEM SOMOS

UBS UPAS CEMSENORT, CEAM, SM,

CURSOS ONLINE

Lista mestra IT

Exames Periódicos, vacinas

QUANTOS SOMOS

UBSF CRS CEI SM

EVENTOS Lista mestra RG

Apoio Psicológico

LOTAÇÃO

HM VISA, VEP, DRISHD, CEDIP, CTA

PROGRAMAÇÃO ANUAL

Lista DOC Externos

Arte e Vida

COLEGIADO DE TUTORES ENFERMEIROS

Lista mestra COLEGIADO INTERDISCIPLINAR

GESTÃO DO CUIDADO INTEGRADOOBJETIVO

O PROGRAMA GESTÃO DO CUIDADO INTEGRADO TEM OBJETIVO DE SISTEMATIZAR O REGISTRO DO CUIDADO E A GESTÃO DO CASO DE UM USUARIO COM NECESSIDADE DE MATERIAL DE USO MEDICO-HOSPITALAR NO DOMICILIO

OBJETIVOS ESPECIFICOS

TORNAR O SISTEMA DE GESTÃO DO CUIDADO INTEGRADO COM FOCO NO USUARIO COM UMA EQUIPE DE SAÚDE RESPONSAVEL PELO PACIENTE COM CUIDADOS ESPECIAIS

INTEGRAR A GESTÃO DO CUIDADO DE CASOS ESPECIAIS JUNTO AS EQUIPES DE SAÚDE, PACIENTES, UNIDADE DE SAÚDE, EQUIPE GESTORA DA SECRETARIA DE SAÚDE

OBTER FONTE DE INFORMAÇÕES DE CUSTO-EFETIVIDADE DO MATERIAL DE USO NO DOMICILIO E AÇÕES JUDICIAIS

DIMINUIR AS AÇÕES JUDICIAIS DE MATERIAIS DISPONIVEIS PELO SUS A TODOS OS PACIENTES QUE NECESSITEM DE CUIDADO ESPECIAL E QUE NÃO ESTEJA ASSISTIDO POR UMA EQUIPE DE SAÚDE DE ATENÇÃO DOMICILIAR DO SISTEMA PRIVADO

REALIZAR A GESTÃO DA CLINICA E OFERTA DE PRODUTOS CONFORME NECESSIDADE DO PACIENTE E POSSIBILIDADE DO SUS, SEGUINDO A LEGISLAÇAÕ VIGENTE

Versão 01 – 23/11/2015

RELATORIOS GERENCIAIS

veja abaixoPARECERESPRONTUARIO DO

PACIENTECADASTROS

CADASTRO DA UNIDADE DE SAÚDECADASTRO DO PROFISSIONAL DE

SAÚDECADASTRO DA EQUIPE DE SAÚDE

CADASTRO DO PACIENTECADASTRO DA SOLICITAÇÃO

CONSULTA DE ENFERMAGEM(INICIAL E SUBSEQUENTES)

SOLICITAÇÃO DOS KITS

APROVASOLITAÇÃO PARA ALMOXAARIFADO

ENTREGA PARA SERVIÇO SOLICITANTE

REPROVAEMITE UM PARECER

ATENDIMENTO DE OUTROS PROFISSIONAIS

(INICIAL E SUBSEQUENTES)SOLICITAÇÃO DOS KITS

ETAPA 01CADASTRO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDEDADOS PESSSOAISNOME COMPLETOCPFRGCELULARTELEFONE FIXOEMAIL:ENDEREÇO RESIDENCIAL:RUANUMEROBAIRROCOMPLEMENTOCEPCIDADE, ESTADODADOS PROFISSIONAIS: CNESPROFISSÃOREGISTRO NO CONSELHO DE CLASSE – COREN, CRM, CRO, CASS, OUTROSESPECIALIZAÇÃOMESTRADODOUTORADOOUTROSEMAIL:ENDEREÇO DO TRABALHO: NOME DO LOCAL DE TRABALHO 01 (podendo) registrar até 03 locais de trabalhoRUA, NUMERO, BAIRRO, COMPLEMENTOCEPCIDADE, ESTADOEMAIL:

ETAPA 02CADASTRO DO PACIENTEDADOS PESSSOAISNOME COMPLETOPROTUARIO DO SUSCNSCPFRGCELULARTELEFONE FIXOEMAIL:COM AÇÃO JUDICIAL,SEM AÇÃO JUDICIALENDEREÇO RESIDENCIAL:RUANUMEROBAIRROCOMPLEMENTOCEPCIDADE, ESTADODADOS PROFISSIONAIS: PROFISSÃOREGISTRO NO CONSELHO DE CLASSE – COREN, CRM, CRO, CASS, OUTROSESPECIALIZAÇÃOMESTRADODOUTORADOOUTROSEMAIL:ENDEREÇO DO TRABALHO: NOME DO LOCAL DE TRABALHO 01 (podendo) registrar até 03 locais de trabalhoRUA, NUMERO, BAIRRO, COMPLEMENTOCEPCIDADE, ESTADOEMAIL:UNIDADE DE SAÚDE DE REFERENCIA:TELEFONE DA UNIDADE DE SAÚDE DE REFERENCIAEQUIPE DE SAÚDE, NOME DA ENFERMEIRA(O)

ETAPA 03 PRONTUARIO DO PACIENTEConsulta inicial OU CONSULTA SUBSEQUENTE OU OBITO OU MUDANÇA DE ENDEREÇO OU ___________, ALTA DO PACIENTE, MOTIVO: ____________DATA, HORARIO, PROFISSIONAL DE SAÚDE RESPONSAVEL PELO PACIENTE, SERVIÇO DE SAÚDE

NO PROGRAMA GESTÃO DO CUIDADO

Interface com o HYGIA Interface E-SUS AB

COLETA DE DADOS (OU HISTÓRICO DO PACIENTE)

PODE SER COLOCADO NO HYGIA NOS PRINCIPAIS DADOS

Subjetivo (Motivo da Consulta)

(S) Subjetivo: conjunto de campos que possibilita o registro da parte subjetiva da anamnese da consulta, ou seja, os dados dos sentimentos e percepções do cidadão em relação à sua saúde.

EXAME FÍSICO DIRIGIDO Objetivo (Exame Físico, resultado exames)

1) Peso: registrar em quilogramas (Kg)2) Altura: registrar em metros (m)3) P. Cefálico: perímetro cefálico, registrar em centímetros (cm)4) Sinais Vitais5) Pressão Arterial (PA): o campo para registro da PA é no formato SSS/DDD onde SSS é a pressão sistólica e DDD é a pressão diastólica, medidos em milímetros de mercúrio (mmHg)6) Freq. card.: frequência cardíaca registrar em batimentos por minuto (bpm)7) Freq. resp.: frequência respiratória registrar em movimentos por minuto (mpm)8) Temperatura: temperatura corporal, registrar em graus Celsius (°C)9) Saturação O2: saturação do oxigênio no sangue, registrar em percentual (%)10) Outras aferições:11) Glicemia: glicemia capilar registrar em miligramas por decilitro (mg/dL), ao registrar a glicemia aferida é necessário informar se foi aferida com o cidadão em Jejum ou Pós-prandial.

(O) Objetivo: conjunto de campos que possibilita o registro do exame físico, como, por exemplo, os sinais e sintomas detectados, além do registro de resultados de exames realizados.

(

OS DIAGNÓSTICOS E PODE SER COLOCADO NO HYGIA NO CAMPO DIAGNÓSTICO

CIPECIAP2

A) Avaliação: conjunto de campos que possibilita o

RESULTADOS ESPERADOS CID registro da avaliação feita pelo profissional de saúde a partir da anamnese do cidadão e dos exames físico e complementares.

AS AÇÕES OU PLANO DE AÇÕES

PODE SER COLOCADO NO HYGIA NOS PRINCIPAIS DADOS e/ou TERAPEUTICA e/ou EXAMES e/ou OUTROS

CIPE (P) Plano: conjunto de funcionalidades que permite registrar o plano de cuidado ao cidadão em relação ao(s) problema(s) avaliado(s).

ETAPA 04 - SOLICITAÇÃO DE MATERIAL PARA USO DOMICILIAR

SOLCITAÇÃO DO KIT, ALTERAÇÃO DE KIT, RETIRADA DO KIT,

TABELA 01 - KITS E SETORES ENVOLVIDOS PARA PARECER

SEENF SE.SOC FARM ALMOX1) KIT CURATIVO 1 X X2) KIT CURATIVO 2 X X X3) KIT CURATIVO 3 X X X4) KIT CURATIVO ESPECIAL 1 X X X5) KIT CURATIVO ESPECIAL 2 X X X6) KIT CURATIVO ESPECIAL 3 X X X7) KIT DE SONDA NASOENTERAL X X X8) KIT DE SONDA NASOGASTRICA X X X9) KID DE GASTROTOMIA 1 X X X10) KID DE GASTROTOMIA 2 CRIANÇA X X X11) KID DE GASTROTOMIA 3 ESPECIAL X X X12) KID DE GASTROTOMIA 4 ESPECIAL X X X13) KIT DE SONDA VESICAL DE DEMORA X X X14) KIT DE SONDA VESICAL INTERMITENTE ACAMADO X X15) KID DE SONSA VESICAL INTERMITENTE 2 CRIANÇA X X16) KID DE SONSA VESICAL INTERMITENTE 3 ADULTO ATIVO

X X

17) KIT DE COLOSTOMIA 1 X18) KIT DE COLOSTOMIA 2 X19) KIT DE COLOSTOMIA 3 X20) KIT DE OXIGENIO X X X X21) KIT DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR X X X X22) KIT DE TRAQUESTOMIA X X23) COLCHÃO DE AR X X24) OUTROS: 25) ESPECIFICAR DETALHADAMENTE26) JUSTIFICAR:

X X X X

ETAPA 05 – ANEXAR DOCUMENTOS E EMITIR PARECER DE SOLICITAÇÃO DE KITS

ANEXAR:

SOLICITAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SAÚDE, COM NOME COMPLETO, DATA E REGISTRO NO CONSELHO DE CLASSECOMPROVANTE DE ENDEREÇOCOMPROVANTE DO CARTÃO DO SUS, CPF E RGCOMPROVANTE DA NEGATIVA DO ESTADOCOMPROVANTE DA NEGATIVA DA SESAUAÇÃO JUDICIAL REALIZADA

EMITIR:

PARECER APROVADO AUTOMATICOPARECER ESPERANDO ANALISEPARECER APROVADO APÓS ANALISEPARECER REPROVADO

ETAPA 06 – RELATORIOS GERENCIAIS

LISTA NOMINALLista por pacientes, lista por profissional solicitante, lista por equipe de saúde, lista por

unidade de saúde, lista por distrito, lista por região de saúde,Lista nominal de monitoramento de paciente, de cadastrados, de excluídos, de

atualizações, LISTA DE MATERIAIS Lista de kits, lista de materiais padronizados, lista de materiais não padronizados, lista

de ações judiciais, lista de LISTA NUMÉRICAQuantitativo total de pacientes, por idade, por sexo, por patologia, por diagnostico de

enfermagem, por ordem judicial, Quantitativo de materiais unitários, quantitativos de kits, quantitativo de valores por

kit e por unitário, extrato de custo total, mensal, Extrato de custo por distrito, unidade de saúde, por patologia, IMPRESSÃO PARA PACIENTEAções de enfermagem, orientações conforme kits, orientações dos protocolos, Relatório de CUSTO-EFETIVIDADENúmero de internações por paciente e por patologia,

GESTÃO MATERIAL DE CONSUMO

OBJETIVO GERALREALIZAR O CONTROLE DA QUALIDADE DOS MATERIAIS DE CONSUMO MEDICO-

HOSPITAR E OUTROS DA SESAU

OBJETIVOS ESPECIFICOSREALIZAR O RECEBIMENTO DOS MATERIAIS DE CONSUMO DAS EMPRESAS

FORNECEDORAS, CONFORME REQUISITOS DA ESPECIFICAÇÃO TECNICA DO CONTRATO PELO ALMOXARIFADO

REALIZAR A LEITURA DOS MATERIAIS EM CODIGO DE BARRAS REALIZAR O CONTROLE DE ENTRADA E SAIDA DE MATERIAIS E INFORMAR A QUANTIDADE TOTAL DO ESTOQUE

REALIZAR O RECEBIMENTO DOS MATERIAIS DE CONSUMO DO ALMOXARIFADO, CONFORME QUANTITATIVO SOLCITADO PELAS UNIDADES DE SAÚDE

REALIZAR A LEITURA DOS MATERIAIS EM CODIGO DE BARRAS REALIZAR O CONTROLE DE ENTRADA E SAIDA DE MATERIAIS E INFORMAR A QUANTIDADE TOTAL DO ESTOQUE ATUAL

MAPA DO PROGRAMA

ALMOXARIFADO UNIDADE DE SAÚDESOLICITAÇÃO DO MATERIALGERAR NUMERO DO PEDIDO

VISUALIZAR NUMERO DO PROCESSO DE LICITAÇÃOMODALIDADE DE COMPRA NUMERO DO PREGÃOESPECIFICAÇÃO TECNICACODIGO DO PRODUTO

RECEBIMENTO DO MATERIAL

DA EMPRESA FORNECEDORA DO ALMOXARIFADO

CONFORME REQUISITOS DA ESPECIFICAÇÃO TECNICA DO CONTRATO

CONFORME PEDIDO MENSAL CONFORME PEDIDO EXTRA

PROFISSIONAL DA EQUIPE

NOME DE QUEM RECEBEU O MATERIAL E HORARIO

NOME DE QUEM RECEBEU O MATERIAL E HORARIO

CADASTRAR O MATERIAL

REALIZAR O CADASTRO DO MATERIAL:NOME DA CLASSE DE SIMILARIDADENOME DO MATERIAL MARCADATA DE VALIDADELOTECADASTRO DO CODIGO:CUIDADOS DE PRESERVAÇÃO: (TEMPERATURA, LUMINOSIDADE, UMIDADE,...)

CADASTRAR O SETOR

QUANTIDADE POR EMBALAGEMVALOR DO PRODUTO:EMPRESA FORNECEDORANOMECNPJREGISTRO NA ANVISA OU MSNÚMERO DA NOTA FISCALOUTROS DADOS

CADASTRAR AS UNIDADES:NOMEENDEREÇOTELEFONEHORARIO DE FUNCIONAMENTO(SITE DA CARTA DE SERVIÇO)....

LEITURA POR CODIGO DE BARRAS

PARA CONTROLE DE ENTRADA DO QUANTITATIVO DE MATERIAL

PARA CONTROLE DE ENTRADA DO QUANTITATIVO DOS MATERIAIS

CONFORME NOTA DE EMPENHO CONFORME NUMERO DO PEDIDO

CALCULO DE DADOS

CALCULO DE MATERIAL ESTOCADO COM OS NOVOS RECEBIDOS

CALCULO DE MATERIAL ESTOCADO COM OS NOVOS RECEBIDOS

RELATORIO ATUAL

EMTIR UM RELATORIO ATUAL EMTIR UM RELATORIO ATUAL

DO PRODUTO RECEBIDO DOS PRODUTOS RECEBIDOS E POR PRODUTO

ESTOQUE ATUAL ESTOQUE ATUALEMITIR ALERTA ESTOQUE MINIMO ESTOQUE MINIMO

ESTOQUE IDEAL ESTOQUE IDEALEMITIR ALERTA ESTOQUE EXCEDENTE ESTOQUE EXCEDENTEEMITIR ALERTA DE PRAZO DE VALIDADE DE PRAZO DE VALIDADE

RELATORIO MENSAL

MEDIA DE CONSUMO MÊS

MEDIA DE CONSUMO MÊS

SEMANALDIARIO

SEMANALDIARIO

AMBITO DA SESAU E UNIDADE AMBITO DA UNIDADE E OUSETOR

CUSTO-CONSUMO TOTAL CUSTO-CONSUMO TOTALCUSTO-CONSUMO POR MATERIAL CUSTO-CONSUMO POR

MATERIALCUSTO-CONSUMO POR SIMILARIDADE

SEENF MONITORA

REGISTRO DE PARECER TECNICO DE TESTE

REGISTRO DE PARECER TECNICO DE USOINTENS: