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UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO – BACHARELADO SISTEMA DE INFORMAÇÃO WEB PARA CONTROLE DE OCORRÊNCIAS DE SUPORTE TÉCNICO ALESSANDRO CARVALHO ZAGOTO BLUMENAU 2003 2003/2-01

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UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS

CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO – BACHARELADO

SISTEMA DE INFORMAÇÃO WEB PARA CONTROLE DE

OCORRÊNCIAS DE SUPORTE TÉCNICO

ALESSANDRO CARVALHO ZAGOTO

BLUMENAU 2003

2003/2-01

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ALESSANDRO CARVALHO ZAGOTO

SISTEMA DE INFORMAÇÃO WEB PARA CONTROLE DE

OCORRÊNCIAS DE SUPORTE TÉCNICO

Trabalho de Conclusão de Curso submetido à Universidade Regional de Blumenau para a obtenção dos créditos na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II do curso de Ciência da Computação — Bacharelado.

Prof. Wilson Pedro Carli - Orientador

BLUMENAU 2003

2003/2-01

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SISTEMA DE INFORMAÇÃO WEB PARA CONTROLE DE

OCORRÊNCIAS DE SUPORTE TÉCNICO

Por

ALESSANDRO CARVALHO ZAGOTO

Trabalho aprovado para obtenção dos créditos na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II, pela banca examinadora formada por:

______________________________________________________ Presidente: Prof. Wilson Pedro Carli – Orientador, FURB

______________________________________________________ Membro: Prof. Everaldo Artur Grahl, FURB

______________________________________________________ Membro: Prof. Paulo Roberto Dias, FURB

Blumenau, 14 de dezembro de 2007

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Este trabalho é dedicado à minha família, pelo apoio e incentivo recebido durante os anos de graduação.

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Sucesso é atingir um objetivo.

É ter um sonho e conseguir realizá-lo.

É ter Qualidade e conseguir mantê-la.

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AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus, por até aqui ter nos ajudado.

Aos meus pais, que nunca mediram esforços para proporcionar uma boa educação e

que mesmo longe, sempre estiveram presentes.

Aos meus amigos da CREMER S.A., pelo apoio para a realização deste trabalho, e

todos os amigos e amigas que de alguma forma me incentivaram.

Ao meu orientador, Wilson Pedro Carli, por ter acreditado na conclusão deste trabalho

e principalmente pelo apoio dado no decorrer do desenvolvimento.

E de uma forma especial a minha namorada Michele, pelos momentos de incentivo e

pela compreensão nas horas em que faltei como namorado e companheiro para me dedicar

totalmente a conclusão deste trabalho.

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RESUMO

Este trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de um aplicativo para um Sistema

de Informações via Web em um departamento de suporte técnico utilizando a ferramenta de

desenvolvimento Lotus Notes e o servidor Lotus Domino, demonstrando seu poder de

distribuição de informações e conseqüente integração e participação das pessoas no processo

de gerência do suporte técnico. O aplicativo permite o controle de chamados técnicos via

Internet auxiliando os funcionários do suporte técnico nas etapas do processo de atendimento

do usuário. Além disso, o aplicativo gera relatórios e gráficos que facilitam a gerência na

tomada de decisão.

Palavras chaves: Lotus Notes; Sistemas de Informação; Web.

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ABSTRACT

This monograph has as objective the development of an application for a Web

Information System in a technician support department using the Lotus Notes development

tool and the Lotus Domino server, demonstrating its power of distribution of information and

consequent integration and participation of the people in the management process of the

technician support. The application allows the control of occurrences through website

assisting the technician support employees in the stages of the user attendance process.

Besides, the application issue reports and graphs that facilitate the management in the

decision making.

Key-Words: Lotus Notes; Information System; Web.

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LISTA DE FIGURAS

Fonte: Dalfovo (2000) ..............................................................................................................15 Figura 1 - Estrutura da Informação ..........................................................................................15 Fonte: Dalfovo (2000) ..............................................................................................................18 Figura 2 - Sistemas de Informação...........................................................................................18 Figura 3 - Diagrama de Contexto .............................................................................................23 Figura 4 – DFD por evento.......................................................................................................24 Figura 5 - DFD por evento .......................................................................................................25 Figura 6 – DFD por evento.......................................................................................................26 Figura 7 – DFD por evento.......................................................................................................27 Figura 8 – Modelo entidade relacionamento (MER – Lógico) ................................................28 Figura 9 - Modelo entidade relacionamento (MER-Físico) .....................................................29 Figura 10 - Comportamento do Domino para disponibilização de informações Notes para

cliente Web e cliente Notes ..............................................................................................33 Figura 11 - Código usado no gráfico ........................................................................................36 Figura 12 - Tela principal do PowerDesigner Analyst.............................................................37 Figura 13 - Tela principal do sistema.......................................................................................38 Figura 14 - Página inicial do sistema nível Suporte.................................................................39 Figura 15 - Tela de Cadastro de Usuários ................................................................................40 Figura 16 - Tela de cadastro de origem ....................................................................................41 Figura 17 - Tela de cadastro de Soluções.................................................................................42 Figura 18 - Tela de edição de Chamado...................................................................................43 Figura 19 - Chamados em Aberto por Suporte.........................................................................44 Figura 21 - Chamados em aberto do Suporte atualmente logado.............................................45 Figura 22 - Tela de pesquisa de soluções .................................................................................46 Figura 23 - Tela descritiva com as orientações da solução ......................................................46 Figura 24 - Total de Chamados por Origem.............................................................................47 Figura 25 - Total de Chamados por Usuário ............................................................................47 Figura 26 - Gráfico de chamados por Status ............................................................................48

LISTA DE QUADROS

Quadro 1 - Diagrama de navegação do Site .............................................................................38

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..................................................................................................................11

1.1 OBJETIVOS DO TRABALHO ........................................................................................13

1.2 ESTRUTURA DO TRABALHO......................................................................................13

2 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO .....................................................................................14

2.1 CONCEITOS.....................................................................................................................14

2.2 TIPOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO...................................................................16

2.3 FERRAMENTAS OLAP ..................................................................................................19

3 DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO.....................................................................21

3.1 REQUISITOS PRINCIPAIS DO PROBLEMA A SER TRABALHADO.......................21

3.2 ESPECIFICAÇÃO ............................................................................................................22

3.2.1 ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO...............................................22

3.2.2 LISTA DE EVENTOS....................................................................................................22

3.2.3 DFD POR EVENTO.......................................................................................................24

3.2.4 MODELO ENTIDADE RELACIONAMENTO (MER-LÓGICO) ...............................28

3.2.5 MODELO ENTIDADE RELACIONAMENTO (MER-FÍSICO)..................................29

3.2.6 DICIONÁRIO DE DADOS............................................................................................30

3.3 IMPLEMENTAÇÃO ........................................................................................................31

3.3.1 TÉCNICAS E FERRAMENTAS UTILIZADAS...........................................................31

3.3.1.1 PLATAFORMAS DE DESENVOLVIMENTO PARA O SISTEMA ........................31

3.3.1.2 IMPLEMENTAÇÃO LOTUS NOTES DO SI.............................................................34

3.3.1.3 HYPER TEXT MARKUP LANGUAGE (HTML)......................................................34

3.3.1.4 JAVASCRIPT...............................................................................................................35

3.3.1.5 KAVACHART .............................................................................................................35

3.3.1.6 POWERDESIGNER 6.1...............................................................................................37

3.3.2 OPERACIONALIDADE DA IMPLEMENTAÇÃO......................................................37

3.3.2.1 SEÇÃO DE CADASTRO ............................................................................................40

3.3.2.2 ABERTURA DE CHAMADO.....................................................................................42

3.3.2.3 SEÇÃO DE ANÁLISE DOS CHAMADO ..................................................................43

3.3.2.4 BASE DE CONHECIMENTO.....................................................................................45

3.3.2.5 SEÇÃO DE ESTATÍSTICAS ......................................................................................47

4 CONCLUSÕES..................................................................................................................49

4.1 EXTENSÕES ....................................................................................................................50

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................51

ANEXO A – Regra de visualização dos campos do formulário. .............................................52

ANEXO B – Regra de seleção do Dispositivo ou Sistema ......................................................53

ANEXO C – Regra de permissão para edição dos campos para o nível de usuário ................54

ANEXO D – Código fonte do Log do Chamado .....................................................................55

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1 INTRODUÇÃO

Conforme Porter (1991), inteligência é o resultado de um processo que começa com a

coleta de dados. Esses dados são organizados e recebem atributos que os transformam em

informação, que depois de analisada e contextualizada se transforma em inteligência. Essa,

por sua vez, quando aplicada a processos de decisão geram vantagem competitiva para a

organização.

De acordo com Dalfovo (2000), a definição sobre informação, é todo o esclarecimento,

fornecimento de dados, notas, argumentos, fator qualitativo que designa a posição de um

sistema, eventualmente transmissível a outro sistema. Sistemas de Informação (SI) são

conjuntos de componentes inter-relacionados que coletam informações, manipulam e

difundem estas informações fornecendo além disto um mecanismo de feedback. Este

mecanismo permite efetuar ajustes nas atividades de entrada e ou processamento.

Conforme Oliveira (1992), um sistema é considerado um ambiente como sendo um

conjunto de informações, sendo que, eventuais mudanças de qualquer ordem podem mudar ou

alterar as informações do sistema. Esse, por sua vez, é um conjunto de partes com mútua

dependência, que juntas formam um todo para exercer uma determinada função. Portanto,

pode-se afirmar que as entradas, processamentos e saídas são partes que formam um sistema.

Sistemas de Informação devem apresentar informações claras, sem a interferência de

dados que não são importantes e deve possuir um alto grau de precisão e rapidez para não

perder sua razão de ser em certos momentos críticos. Existem diversos tipos de Sistemas de

Informação, que foram divididos de acordo com suas características administrativas, para

ajudar os executivos nos vários níveis hierárquicos, a tomada de decisões (DALFOVO, 2000).

O executivo com posse de melhores informações poderá tomar decisões em relação

aos setores com maiores problemas, pode planejar melhor os treinamentos dos funcionários,

fazer aquisição de novos equipamentos, fazer a instalação dos equipamentos no setor mais

deficitário, entre outras decisões. Para tanto o administrador necessita de ferramentas que o

auxiliem na tomada de decisões sendo que uma delas é a Internet.

Na Internet, os dados são checados no banco de dados imediatamente e retornados ao

usuário. Este por sua vez, quer encontrar algo que só a Internet possa oferecer, como por

exemplo, a comodidade de fazer suas compras na hora em que desejar. Os recursos devem ser

convenientes ao usuário, facilitar a sua vida, ou seja, deve prestar-lhe serviço e não lhe dar um

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serviço. De acordo com Barni (2002), segurança, agilidade e facilidade são alguns dos

benefícios que são oferecidos através do acesso à banco de dados via Web. Conforme

Hartman (2000), um site freqüentado é uma calçada movimentada e com baixo custo.

Com a rápida evolução e mudanças tecnológicas, torna-se fundamental que as pessoas

tenham grande rapidez nas suas decisões, sendo assim, precisam ter em mãos informações

atuais e precisas. Para isso, as informações precisam ser correlacionadas de tal forma que as

pessoas possam tomar decisões mais facilmente e trabalhar com cenários futuros.

Desta forma, observou-se que na empresa Cremer S.A. situada em Blumenau/SC que

atua no ramo têxtil, possui a carência de um sistema que auxilie e apresente soluções aos

usuários, sem a dependência do conhecimento histórico dos funcionários do Suporte Técnico.

Notou-se que as soluções apresentadas a este usuário, são decorrentes unicamente do

conhecimento empírico e/ou dedutivo dos técnicos. Esta carência também dificulta o trabalho

do executivo, já que não existem informações que permitam uma tomada de decisões mais

eficiente, uma vez que não existem dados organizados que apóiem o executivo.

Atualmente, na empresa em questão, quando um usuário precisa de alguma informação

ou auxílio técnico relativo ao uso de softwares ou equipamentos de informática, contata o

Departamento de Informática via telefone. Assim que possível um técnico dirige-se ao setor

para prestar o serviço. Porém, observando-se estes registros, verifica-se que os problemas não

diferem muito entre si. Desta forma, se no início do processo o atendente puder verificar a

semelhança do chamado atual com outro anteriormente diagnosticado, poderão agilizar várias

etapas no processo de atendimento ao usuário.

Sendo assim, para auxiliar os funcionários do suporte técnico, optou-se em

desenvolver um aplicativo para controle dos chamados via Internet, que possibilitará registrar

automaticamente as solicitações, agilizar o atendimento, realizar análises de atendimento e

estatísticas, auxiliando a gerência na tomada de decisão.

Em conformidade com a infra-estrutura atual da empresa, o Sistema de Informação foi

especificado com Análise Estruturada, utilizando-se Banco de Dados DB2/400 para

armazenar as informações, sendo que o mesmo foi implementado no ambiente Lotus Notes. A

utilização combinada de Lotus Notes e o servidor Lotus Domino foi escolhida para o

desenvolvimento do Sistema de Informação, pela combinação de duas vantagens: o Lotus

Notes apresenta características próprias para gerência de informações e o Lotus Domino

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permite que usuários tenham acesso a todas as funcionalidades do sistema através de qualquer

navegador WWW.

1.1 OBJETIVOS DO TRABALHO

O trabalho tem como objetivo principal o desenvolvimento de um Sistema de

Informação para controle de chamados de Suporte Técnico via Internet.

Os objetivos específicos do trabalho são:

a) gerar base de dados operacional com o registro dos chamados através da internet;

b) gerar relatórios e gráficos sobre ações realizadas e indicadores sobre as maiores

incidências de reclamações;

c) gerar relatórios estatísticos sobre tempos de atendimento para tomada de decisão.

1.2 ESTRUTURA DO TRABALHO

Este trabalho está disposto em 4 capítulos descritos a seguir:

O primeiro capítulo apresenta a introdução e os objetivos com a elaboração do

trabalho.

No segundo capítulo estão descritas informações e definições sobre Sistemas de

Informação.

O terceiro capítulo relaciona as ferramentas e tecnologias aplicadas no

desenvolvimento do trabalho, bem como demonstra o sistema desenvolvido, especificações e

a implementação, apresentando as principais telas.

O quarto capítulo finaliza o trabalho, apresentando as conclusões e sugestões para

novos trabalhos.

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2 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Este capítulo apresenta os Sistemas de Informação, que são sistemas que ajudam os

empreendedores a compreender e agir melhor sobre as suas empresas. Nele serão descritos

seus conceitos e os tipos de Sistemas de Informação.

2.1 CONCEITOS

Aumentar o capital intelectual de uma empresa é uma necessidade competitiva. As

organizações que usam com eficácia a tecnologia de informações adquirem conhecimento e

velocidade para alcançar uma esmagadora superioridade nos mercados em que atuam

(HARRISON, 1998).

Atualmente, ainda existem empresas que possuem sistemas automatizados que servem

somente para efetuar as transações operacionais e armazenar seus dados em uma base de

dados. Este tipo de sistema pode ser caracterizado como um sistema de transações. Mas isso

não é o suficiente para essas empresas, onde todos têm que ser rápidos o suficiente às

solicitações e variáveis do mercado. Saem na frente às organizações cujas pessoas

responsáveis pela tomada de decisões estratégicas conseguem fazer um trabalho correto e

rápido. Para isso, os dados precisam ser correlacionados de tal forma que os executivos e

analistas possam tomar decisões mais facilmente e trabalhar com cenários futuros. Tem-se

estimado que uma pequena fração das informações está disponível na mão dos executivos e o

outro tanto está nos computadores sendo cada vez mais acumulada.

Desta forma, os executivos precisam de ferramentas que os auxiliem no gerenciamento

de suas empresas, como na análise de dados e tomada de decisões. Essas ferramentas são

chamadas de Sistemas de Informação, que são formas de se processar os dados de maneira

ordenada para buscar informações com precisão e detectar tendências para a vitalidade da

empresa. Os Sistemas de Informação têm um escopo diferente dos Sistemas de Transações;

enquanto os dados operacionais estão focados em uma única área, os dados de informação

precisam relacionar um grande número de áreas e um grande número de dados operacionais

(OLIVEIRA, 1998).

Ao mesmo tempo, enquanto a tecnologia para a manipulação e apresentação de dados

se expande, especialistas de tecnologia da informação concluíram que todas as informações

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que são geradas nas empresas, apenas uma parte minúscula são dados realmente úteis

(OLIVEIRA, 1998).

Conforme a fig. 1, Sistemas de Informação é uma combinação das formas de trabalho,

informações, pessoas e tecnologias de informação organizadas para alcançar metas de uma

Organização.

Fonte: Dalfovo (2000) Figura 1 - Estrutura da Informação

Segundo Inmon (1997), os Sistemas de Informações tem diversas possibilidades de

utilização, tais como:

a) análise e investigação de tendências;

b) mensuração e rastreamento de indicadores de fatores críticos;

c) análise prospectiva;

d) monitoramento de problemas;

e) análise da concorrência.

Mas para se ter um Sistema de Informações que realmente dê as informações de forma

prospectiva na hora em que se precisa, é necessário que haja um bom alicerce de dados para

os mesmos consultarem. É neste ponto da criação do alicerce de dados que fica localizada a

parte mais difícil de se montar um Sistema de Informação que responda rápido aos requisitos

Informação

Tecnologia da Informação

Técnicas

Objetivos

Pessoas

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de seu cliente. Alguns estudos indicam que para cada U$ 9 gastos na preparação dos dados, é

gasto U$ 1 para o Software e Hardware que compõem os Sistemas de Informação. Esta

montagem do alicerce fica mais difícil ainda quando se tem a consciência de que a gerência a

toda hora pode mudar de opinião sobre a informação que ela quer disponível (INMON, 1997).

2.2 TIPOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Os principais tipos de Sistemas de Informação, conforme citado em Dalfovo (2000),

são os seguintes:

a) Sistemas de processamento de Transações (SPT): coletam e armazenam dados

sobre transações e às vezes controlam decisões que são executadas como parte de

uma transação. Uma transação é um evento empresarial que pode gerar ou

modificar dados armazenados num Sistema de Informação. Ele foi o primeiro

Sistema de Informação que surgiu e é freqüentemente encontrado. Por exemplo,

quando pagamos uma conta com o cartão de Crédito é o SPT que efetua a transação

com a Central e valida o cartão. Enfim, ele grava as informações e assegura que as

mesmas estão consistentes e disponíveis;

b) Sistema de automação de escritório (SAE): ajuda as pessoas a processar

documentos e fornece ferramentas que tornam o trabalho no escritório mais

eficiente e eficaz. Também pode definir a forma e o método apara executar as

tarefas diárias e dificilmente afeta as informações em si. Exemplos deste tipo de

Sistema são editores de texto, planilhas de cálculo, software para correio eletrônico

e outros. Toas as pessoas que tem em sua função tarefas como redigir textos, enviar

mensagens, criar apresentações são usuárias de Sistemas de Automação de

Escritórios;

c) Sistemas de Informação Gerencial (SIG): converte os dados de uma transação do

SPT em informação para gerenciar a organização e monitorar o desempenho da

mesma. Ele enfatiza a monitoração do desempenho da empresa para efetuar as

devidas comparações com as suas metas. As pessoas que o utilizam são os gerentes

e as que precisam monitorar seu próprio trabalho. Um exemplo disto são os

relatórios que são tirados diariamente para acompanhar o faturamento da empresa;

d) Sistemas Especialistas (SE): torna o conhecimento de especialistas disponível para

outros, e ajuda a resolver problemas de áreas onde o conhecimento de especialistas

é necessário. Ele pode guiar o processo de decisão a assegurar que os fatores chave

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serão considerados. As pessoas que usam estes sistemas são aquelas que efetuam

tarefas onde deveria existir um especialista. Um sistema especialista pode ser, por

exemplo, um sistema onde médico diz os sintomas e é pesquisado em uma base de

conhecimento os possíveis diagnósticos;

e) Sistema de Apoio à Decisão (SAD): ajuda as pessoas a tomar decisões, provendo

informações, padrões, ou ferramentas para análise de informações. Ele pode prover

métodos e formatos para porções de um processo de decisão. Os maiores usuários

são os analistas, gerentes e outros profissionais. Os sistemas que disponibilizam

gráficos 3D para comparativos são exemplos;

f) Sistemas de Informações Executivas (SIE): fornece informações aos executivos de

uma forma rápida e acessível, sem forçar os mesmos a pedir ajuda a especialistas

em Análises de Informações. É utilizado para estruturar o planejamento da

organização e o controle de processos, e pode eventualmente também ser utilizado

para monitorar o desempenho da empresa. Um exemplo são os sistemas que

fornecem comparativos simples e fáceis de Vendas x Estoque x Produção.

Esta forma de Sistemas de Informação que é apresentada em Dalfovo (2000) veio

evoluindo e transformando-se muito nos últimos anos sua forma de apresentação. Antes

existia uma pirâmide dividida em seis partes, na primeira camada os SPT, seguido do SAE,

SIG, SE, SAD e por final o SIE.

Atualmente, segundo Dalfovo (2000), estas seis partes se transformaram em apenas

duas, onde as linhas que representarem o segundo nível do sexto nível não fazem mais

sentido. Estas duas camadas são a OLTP (On Line Transaction Processing) que fica na base

da pirâmide e a OLAP (On Line Analytic Processing) que fica no topo, conforme a fig. 2.

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Fonte: Dalfovo (2000)

Figura 2 - Sistemas de Informação

Conforme citado em Dalfovo (2000), o motivo pelo qual houve a fusão entre estes

grupos de sistemas reside nas mudanças por que passaram as organizações nos últimos anos.

O SIE, por exemplo, voltava-se para a alta direção e tinha aspecto mais informativo ao mesmo

tempo em que o SAD voltava-se para a gerência que tomava as decisões.

Da maneira como está hoje, as modificações na forma de gestão das empresas levaram

as pessoas do topo a tomar mais decisões. Do mesmo modo, os gerentes que antes tomavam a

maior parte das decisões tiveram seu número reduzido, conseqüentemente reduzindo a

hierarquia e os funcionários que antes só obedeciam a ordens agora podem dar sugestões para

a mudança de processos.

Outro aspecto que ajudou na mudança dos Sistemas de Informação diz respeito a

própria evolução tecnológica da informática. Muitas das tarefas que antes eram executadas em

mainframes agora são executadas através de redes de micros, operando de forma

Cliente/Servidor. Esta estrutura facilitou a montagem de Sistemas compartilhados voltados

para um maior número de gerentes (DALFOVO, 2000).

SPT

SAE

SIG

SE

SAD

SIE

OLTP

OLAP

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2.3 FERRAMENTAS OLAP

A ferramenta OLAP é constituída de um conjunto de tecnologias especialmente

projetadas para dar suporte ao processo decisório através de consultas e cálculos mais

sofisticados nos dados corporativos, estejam armazenados em um Data Warehouse ou não,

realizados pelos seus usuários. Esta ferramenta está se tornando, cada vez mais a sucessora

dos SIE e outros Sistemas do gênero com certas vantagens: ela não somente dá suporte ao

processo decisório, como também às estratégias dos negócios. No OLAP, as respostas não são

automáticas. O processo é interativo, onde o usuário formula hipóteses, faz consultas, recebe

informações, verifica um dado específico em profundidade e faz comparações. Este processo

ajuda a sintetizar as informações sobre a empresa, através de comparações, visões

personalizadas, análises estatísticas, previsões e simulações. Permite que os usuários se

tornem exploradores de informações (BISPO, 1999).

A maioria das ferramentas OLAP são implementadas para ambientes multiusuário e

arquitetura Cliente/Servidor, o que proporciona respostas rápidas e consistentes às consultas

iterativas executadas pelos usuários, independentemente da complexidade da consulta.

Essa ferramenta pode ser utilizada em diversas situações, como no planejamento de

orçamentos financeiros, análise e estimativa de vendas, pesquisa de mercado, análise de

clientes, planejamento de produção.

Segundo comenta Harrison (1998), o mercado OLAP gira em torno de quatro

habilidades diferentes, embora muitos combinem freqüentemente estas funções de análise:

a) Consulta e relatórios: são aplicativos que proporcionam o tipo mais básico de

análise de dados e são úteis para atender as solicitações dos usuários relativas a

listas, contagens ou atualizações de status onde as exigências computacionais são

relativamente simples;

b) Análise multidimensional: são funções mais complexas que surgem da rápida

seqüência de questionamentos do usuário. Permite uma visão conceitual

multidimensional dos dados de uma empresa. A visão multidimensional dos dados

é um conceito que pode parecer algo completamente abstrato e irreal; porém, é mais

natural, mais fácil e intuitiva, permitindo a visão dos negócios da empresa em

diferentes perspectivas. Os dados então podem ser analisados em várias dimensões,

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como região, produto, tempo e vendedor. Cada uma destas dimensões podem conter

hierarquias, como por exemplo a dimensão tempo pode conter as hierarquias de

ano, semestre, mês (BISPO, 1999). Os aplicativos de análise multidimensional

permitem que os usuários entrem em qualquer dimensão de um Data Warehouse e

naveguem para outras dimensões livremente;

c) Análise estatística: é projetada para reduzir uma grande quantidade de dados a uma

simples relação ou fórmula, como cálculos de média. Análises estatísticas mais

sofisticadas incluem regressão, correlação, fatoração e agrupamentos. São

geralmente utilizadas para gerar os tipos de modelos usados em aplicativos de

previsões de venda se segmentação de mercado;

d) Data Mining: usa muitas técnicas da análise estatística, mas ele acrescenta funções

mais complexas como redes neurais para identificar modelos e relações em um

conjunto de dados analisados. É particularmente útil para problemas de modelagem

não-lineares com grandes números de variáveis.

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3 DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO

Neste capítulo descreve-se as atividades desempenhadas em cada fase do modelo de

desenvolvimento adotado para construção do trabalho.

3.1 REQUISITOS PRINCIPAIS DO PROBLEMA A SER TRABALHADO

O sistema desenvolvido deve oferecer a disponibilidade das informações cadastradas

na Internet visando facilitar o atendimento aos usuários, possibilitando assim auxiliar os

funcionários do suporte técnico no registro de novos chamados, realizar análises sobre os

atendimentos efetuados além de gerar estatísticas e gráficos sobre os chamados suprindo a

gerência na tomada de decisão.

Baseado em IBM (2003b) pode-se citar outras vantagens na utilização do Lotus Notes

como sendo as seguintes:

a) eliminação da utilização de papel;

b) simplificação de formulários;

c) acesso remoto replicado ou on-line;

d) arquivamento e recuperação de informações de maneira simplificada;

e) facilidade em localizar informações;

f) possibilidade de saber os responsáveis de tarefas passadas e atuais.

Os sistemas baseados na ferramenta Lotus Notes disponíveis no mercado possuem um

conjunto relativamente comum de funcionalidades. Segundo IBM (2003b) as principais são:

a) roteamento de trabalho: predefine a seqüência em que as atividades serão

executadas, podendo ser baseado em respostas e em regras;

b) distribuição dinâmica de trabalho: não define um participante específico para a

execução de tarefas, e sim um papel que pode ser assumido por diversos usuários;

c) acompanhamento do trabalho: capacidade de acompanhar uma determinada

instância e descobrir imediatamente seu status atual de processamento, sob a

responsabilidade de quem está no momento, e quanto tempo ela está esperando na

atividade atual;

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d) geração de dados estratégicos: através do armazenamento de certos atributos de

cada instância executada, pode-se criar uma base de dados que reflete a eficiência e

a eficácia dos processos atualmente desempenhados pela organização.

3.2 ESPECIFICAÇÃO

Nesta seção são descritas as atividades desempenhadas na fase de especificação do

projeto, apresentando os diagramas que consistem na representação lógica do trabalho.

Para o desenvolvimento deste trabalho foi realizada uma entrevista com os

responsáveis pelo suporte técnico em uma empresa na cidade de Blumenau/SC, na qual

levantou-se a necessidade de desenvolver um Sistema de Informação onde os usuários

pudessem efetuar chamados sobre os seus problemas e a equipe de suporte técnico pudesse

através de relatórios efetuar análises do desempenho sobre os chamados atendidos. A

metodologia utilizada para a especificação do Sistema de Informação é a análise estruturada,

utilizando diagrama de contexto, MER (Modelo Entidade Relacionamento) lógico e físico,

DFD (Diagrama de Fluxo de Dados) por evento e dicionário de dados.

3.2.1 ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO

Como a ferramenta Lotus Notes possui uma estrutura voltada para documentos, fluxos

e visões, definidos no item 3.3.1.1, não é possível desenhar um modelo relacional, pelo fato

de não existir os conceitos de tabelas, entidades, relacionamentos entre outros conceitos. Para

ilustrar e valorizar o aplicativo foi utilizado a ferramenta CASE (Computer-Aided Software

Engineering) Power Designer para representar os diagramas e a lista de eventos.

3.2.2 LISTA DE EVENTOS

Abaixo está relacionado o que cada evento faz.

1.1 Usuário Mantém Chamado; 1.2 Suporte Mantém Usuário; 1.3 Suporte Mantém Solução; 1.4 Suporte Mantém Origem; 1.5 Suporte Mantém Departamento; 1.6 Suporte Mantém Categoria; 1.7 Suporte Mantém Atribuição; 1.8 Suporte emite listagem Departamento; 1.9 Suporte emite listagem Categoria; 1.10 Suporte emite listagem Atribuição;

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1.11 Suporte emite listagem Usuário por Depto; 1.12 Suporte emite listagem Usuário por Nome; 1.13 Suporte emite listagem Suporte por Nome; 1.14 Suporte emite listagem Origem; 1.15 Suporte emite relatório Chamados por Data; 1.16 Suporte emite relatório Chamados por Usuário; 1.17 Suporte emite relatório Chamados por Responsável; 1.18 Suporte emite relatório Chamados por Status; 1.19 Suporte emite relatório Meus Chamados; 1.20 Suporte emite relatório Chamados Fechados; 1.21 Suporte emite relatório Chamados em Atraso; 1.22 Suporte emite relatório Chamados em Aberto; 1.23 Suporte emite relatório Analise por Período; 1.24 Suporte emite relatório Analise por Tempo de Conclusão; 1.25 Suporte emite Gráfico; 1.26 Suporte emite relatório Analise por Tipo de Problema; 1.27 Suporte emite relatório Analise por Usuário; 1.28 Suporte emite relatório Analise por Responsável.

Na fig. 3 tem-se uma visão macro do sistema como um todo, através do Diagrama de

Contexto. Utilizou-se aqui a notação Yourdon/Demarco, disponível na própria ferramenta

CASE.

Figura 3 - Diagrama de Contexto

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O sistema é composto de duas entidades externas chamadas Usuário e Suporte. Para a

entidade Usuário é permitido apenas efetuar o cadastro de chamados e consultar as mesmas

que estejam com o status igual a “aberto”. Para a entidade Suporte é permitido acesso

completo a todos os cadastros, efetuar chamados e também terá acesso às estatísticas de

relatórios e gráficos.

3.2.3 DFD POR EVENTO

Na fig. 4 pode-se ver os DFDs por evento gerados pela ferramenta CASE Power

Designer, onde identifica graficamente e descreve o comportamento do sistema. Estes

diagramas apresentam uma visão geral dos cadastros utilizados no sistema.

Figura 4 – DFD por evento

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Na fig. 5 pode-se ver os DFDs por evento onde identifica graficamente uma visão geral

das análises sobre os chamados feitos.

Figura 5 - DFD por evento

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Na fig. 6 pode-se ver os DFDs por evento apresentando uma visão geral das análises

estatísticas dos chamados efetuados.

Figura 6 – DFD por evento

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Na fig. 7 pode-se ver os DFDs por evento demonstrando as listagens de todos os

cadastros utilizados no sistema.

Figura 7 – DFD por evento

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3.2.4 MODELO ENTIDADE RELACIONAMENTO (MER-LÓGICO)

O modelo entidade relacionamento (MER-Lógico), enfatiza os principais objetivos ou

entidades do sistema. A fig. 8 apresenta o modelo.

Figura 8 – Modelo entidade relacionamento (MER – Lógico)

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3.2.5 MODELO ENTIDADE RELACIONAMENTO (MER-FÍSICO)

A fig. 9 apresenta o modelo entidade relacionamento (MER-Físico). É constituída de

campos de código e tipos.

Figura 9 - Modelo entidade relacionamento (MER-Físico)

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3.2.6 DICIONÁRIO DE DADOS

A seguir é listado o dicionário de dados do Sistema de Informação gerado pela

ferramenta Power Designer, onde cada tabela demonstra a descrição do atributo (name), o

nome do atributo (code), o tipo do atributo (type), se o mesmo é chave primária (I) e se ele é

obrigatório (M).

Tabela Atribuição

Name Code Type I M Codigo ATRCODIGO A6 Yes Yes Nome ATRNOME A30 No No Status ATRSTATUS A1 No No

Tabela Categoria

Name Code Type I M Codigo CATCODIGO A6 Yes Yes Descricao CADDESCRICAO A630 No No Status CADSTATUS A1 No No

Tabela Chamado

Name Code Type I M Codigo CD_CHAMADO A6 Yes Yes Aberto Em OCOABERTOEM D No No Aberto Por OCOABERTOPOR A30 No No AtribuidoA OCOATRIBUIDOA A30 No No Categoria OCOCATEGORIA A30 No No Descricao OCODESCRICAO VA255 No No Fone OCOFONEATRIBUIDO A15 No No Log OCOLOG VA255 No No Origem OCOORIGEM A1 No No Prioridade OCOPRIORIDADE A1 No No Resolucao OCORESOLUCAO VA255 No No Resolvido Por OCORESOLVIDOPOR A30 No No Resumo Problema OCORESUMOPROBLEMA VA255 No No Status OCOSTATUS A1 No No Tipo OCOTIPODISP_SISTE A30 No No Usuario OCOUSUARIO A6 No No Valor Temporario OCOVALOR I No No

Tabela Departamento

Name Code Type I M Codigo DEPCODIGO A6 Yes Yes Nome DEPNOME A30 No No Status DEPSTATUS A1 No No

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Tabela Origem

Name Code Type I M Codigo DSNOME A6 Yes Yes Descricao DSDESCRICAO A30 No No Status DSSTATUS A1 No No Tipo DSTIPO A1 No No

Tabela Solucao

Name Code Type I M Codigo CD_SOLUCAO A6 Yes Yes Categoria SOLVCATEGORIA A30 No No Texto Avancado SOLVDESCAVANCADO VA255 No No Texto Basico SOLVDESCBASICO VA255 No No Texto Intermediario SOLVDESCINTERMEDIARIO VA255 No No Descricao SOLVDESCRICAO VA255 No No Origem SOLVORIGEM A1 No No Tipo Origem SOLVTIPODISP_SISTE A30 No No

Tabela Usuario

Name Code Type I M Codigo USUCODIGO A6 Yes Yes Atribuicao USUATRIBUICAOCAT A30 No No Departamento USUDEPTO A30 No No Email USUEMAIL A30 No No Fone USUFONE A15 No No Nome USUNOME A30 No No Tipo USUTIPO A1 No No

3.3 IMPLEMENTAÇÃO

3.3.1 TÉCNICAS E FERRAMENTAS UTILIZADAS

A seguir serão conceituadas as técnicas e ferramentas utilizadas na análise,

especificação e implementação deste trabalho.

3.3.1.1 PLATAFORMAS DE DESENVOLVIMENTO PARA O SISTEMA

Hoje em dia, a Internet é uma das plataformas que possuem maior alcance de usuários,

e por esta razão tem sido extremamente usada para a prototipação de vários tipos de sistemas

cooperativos. A Internet oferece uma gama variada de recursos para comunicação e

compartilhamento de informações, com enfoque especial para WWW, navegadores,

linguagens de programação (e.g. HTML, Java, JavaScript, PERL), e uma interface padrão de

comunicação (CGI – Common Graphic Interface) que permite a integração de servidores

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WWW com aplicações diversas (e.g. sistema de gerência de bancos de dados – SGBD,

programas escritos em linguagens diversas).

O trabalho em questão é uma implementação baseada em Internet, que usa um SGBD

para gerenciar as informações armazenadas e CGIs para a conexão entre o servidor WWW e a

base de dados.

Uma outra perspectiva considerada para o desenvolvimento deste trabalho foi o Lotus

Notes, um Sistema de Gerência de Informações que apresenta uma arquitetura cliente/servidor

que proporciona diferentes formas de incluir, localizar e compartilhar informações, facilitando

a execução de tarefas e o trabalho em conjunto entre usuários. O Lotus Notes armazena

informações que pertencem a um determinado assunto através de bases de dados, organizadas

como um conjunto de documentos. Estes documentos são gerados a partir de formulários que

apresentam campos, os quais são preenchidos pelos usuários. Lotus Notes possui ainda vários

recursos para recuperação de informações (navegadores) e de classificação segundo

perspectivas variadas (visões) (IBM, 2003b).

Um recurso importante que o Lotus Notes apresenta a partir da sua versão 4.5 é o

Domino. O Domino é um servidor Web que combina a tecnologia de servidores Web com a

tecnologia Lotus Notes para permitir que qualquer navegador da Web de terceiros tenha

acesso a dados e aplicativos armazenados em banco de dados do Lotus Notes, substituindo os

clientes Lotus Notes. Assim, o Domino converte automaticamente os elementos Lotus Notes,

como navegadores, visões, documentos e vínculos, em HTML para a exibição em um cliente

Web. A fig. 11 mostra como o cliente Web faz acesso a um banco de dados Lotus Notes. O

componente do Servidor Domino, HTTP (HiperText Transfer Protocol) reconhece este

protocolo, permitindo que os clientes da Web comuniquem-se com Servidores Lotus Notes.

Assim, a partir de qualquer navegador WWW, usuários podem ter acesso a dados e aplicativos

armazenados em bancos de dados Lotus Notes, aproveitando suas funcionalidades centrais de

gerência da informação, tais como replicação, gerenciamento de documentos, segurança,

fluxo de trabalho, recursos de pesquisa de texto total.

Outra característica importante do Lotus Domino é a de gerenciar as informações para

grupos de trabalho, onde as pessoas podem compartilhar informações através de uma rede de

computadores, permitindo o trabalho em cooperativo independentemente de limites técnicos,

organizacionais e geográficos.

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Os usuários podem gerar documentos e organizá-los em bases de dados de forma que

todos possam encontrar rapidamente as informações que necessitam. Por permitir a

organização de uma grande quantidade de documentos e informação gerados por diversos

indivíduos, Domino ainda auxilia no monitoramento e gerenciamento das atividades e

produção do grupo de trabalho. Além disso, o Domino permite a coleta de informações de

diversas fontes, de vários aplicativos, permitindo que sejam armazenados textos, tabelas,

imagens, e também de objetos embutidos OLE, ligações do tipo hipertexto com outros

documentos Domino.

O recurso de replicação também denominado de (Off-line) possibilita os usuários

móveis de criar vários perfis de localização: em casa - conectado via modem, sem conexão,

conectado ao servidor X, conectado ao servidor Y. Neste processo o Notes cria uma cópia do

banco de dados do servidor em sua estação chamada de réplica local. Quando você replica, o

Notes atualiza as réplicas, copiando as alterações de uma para a outra. Outra vantagem na

replicação é a facilidade de escolher apenas uma parte dos dados, conteúdo de uma categoria,

pasta ou subpasta (replicação seletiva). Replicação a nível de campo: apenas o campo alterado

é replicado. Isto é a replicação seletiva deixa as replicações mais rápidas.

A utilização combinada de Lotus Notes e Domino foi escolhida para o

desenvolvimento do SI proposto, pela combinação de suas vantagens: o Lotus Notes apresenta

características próprias para a gerência de informações e o Domino permite que usuários

tenham acesso a todas as funcionalidades do sistema através de qualquer navegador WWW.

Figura 10 - Comportamento do Domino para disponibilização de informações Notes para cliente Web e cliente Notes

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3.3.1.2 IMPLEMENTAÇÃO LOTUS NOTES DO SI

A arquitetura do Sistema de Informação usando a plataforma de desenvolvimento

Lotus Notes-Domino, como já foi mencionado, aproveitou-se de suas facilidades para criação,

manutenção e consulta à base de dados organizacional, constituída basicamente de todo o

conhecimento gerado durante as dúvidas e ou problemas discutidos com o suporte técnico

(IBM, 2003b).

Uma vez definida a estrutura da base de dados organizacional e dos processos de

criação e consulta correspondente, foram usados os recursos do Domino para viabilizar todo

acesso à base de dados (e.g. formulários, navegadores, visões) em interfaces correspondentes,

disponíveis via navegador WWW. A forma como o SI proposto foi desenvolvido, permite que

todos os mecanismos de gerência de informações sejam disponibilizados ao usuário usando os

recursos do próprio Lotus Notes (campos, formulários, documentos e visões), o que não

ocasionou muito trabalho, a nível de implementação, para o desenvolvimento.

3.3.1.3 HYPER TEXT MARKUP LANGUAGE (HTML)

De acordo com Marinho (2000), para que as informações possam ser publicadas e

distribuídas globalmente, através da Internet, é necessário que se utilize uma formatação que

seja entendida pelos diversos computadores e sistemas. Para tanto é necessário que se

desenvolva e se adote um padrão; o padrão desenvolvido e adotado na Web é o HTML.

HTML significa Hyper Text Markup Language (Linguagem de Formatação de

Hipertexto) e é a linguagem padrão para apresentação de documentos estruturados na Internet.

Uma página HTML, não passa de um arquivo texto comum (com extensão .HTM ou .HTML),

com alguns comandos que são interpretaods pelos navegadores, transformando o texto em

uma página.

O HTML não é uma linguagem de programação e sim uma linguagem de marcação (ou

formatação), isto é, ela fornece elementos que indicam como um texto deve aparecer na

página, tais como “negrito” e “sublinhado”. Com ela também é possível inserir imagens,

multimídia e outros recursos no texto, além, é claro, das ligações de hipertexto.

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3.3.1.4 JAVASCRIPT

Segundo Feather (1997), JavaScript é uma linguagem de script, e sua sintaxe é

bastante similar a C, C++, Pascal e Delphi. Os comandos e funções de JavaScript são

inseridos dentro de um documento da Web junto com outros tags HTML e texto. Quando o

browser de um usuário acessa este documento, ele executa o programa ali contido e executa

as operações apropriadas.

Sobre JavaScript pode se dizer:

a) javascript é passada ao cliente (browser) como texto e é interpretada;

b) a linguagem JavaScript é baseada em objetos (tem seus próprios objetos

embutidos);

c) o código JavaScript é embutido dentro de um documento HTML, como texto

simples;

d) a linguagem JavaScript é identificada dentro de um documento pelo tag

<SCRIPT>.

JavaScript usa tipagem fraca, o que significa que as variáveis não precisam ser

declaradas, e uma variável que foi usada para armazenar um string pode ser usada para

armazenar um valor do tipo inteiro posteriormente. JavaScript usa ligação dinâmica, o que

significa que referências a objetos são verificadas, e resolvidas, em tempo de execução. O

JavaScript surgiu quando a Netscape, em um esforço de expandir mais ainda a funcionalidade

de seu popular Navigator, desenvolveu uma linguagem de programação que pode ser

embutida em páginas Web. Originalmente chamada de LiveScript, a nova linguagem foi

rebatizada de JavaScript para aproveitar a popularidade da linguagem de programação Java

desenvolvida pela Sun Microsystem (FEATHER, 1997).

3.3.1.5 KAVACHART

Kavachart é uma excelente ferramenta para criação, em tempo real, de imagens

gráficas estatísticas, sendo de grande valia para elaboração de relatórios e afins. Para o correto

funcionamento do Kavachart, basta fazer o download do arquivo compactado

kc4.0b1.applet.zip, que encontra-se disponível na página do fabricante (http://www.ve.com).

Feito o download, basta descompactá-lo para um diretório e copiar um dos arquivos “.jar”

para o diretório que deseje trabalhar. Existem vários formatos de gráficos. Para este aplicativo

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utilizou-se o arquivo “pieApp.jar” que gera gráficos em formato de pizza. É necessário

informar parâmetros para a geração do gráfico conforme o fig. 11. Maiores informações sobre

o Kavachart podem ser obtidas em (VISUAL ENGINEERING, 2003).

Figura 11 - Código usado no gráfico

A seguir é apresentada a explicação para os parâmetros principais do applet

pieApp.jar:

a) dataset0yValues: passado como parâmetro a variável ocoVListaValores que é o

resultado dos valores encontrados;

b) xLoc: localidade do centro do gráfico, entre 0 e 1;

c) yLoc: localidade do centro do gráfico, entre 0 e 1;

d) dataset0Labels: nome dos textos que aparecerão no gráfico conforme a variável

ocoLista que armazena os textos a serem apresentados;

e) textLabelsOn: torna o texto visível;

f) pieWidth: largura do gráfico;

g) pieHeight: altura do gráfico;

h) labelFont: fonte do texto do gráfico.

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3.3.1.6 POWERDESIGNER 6.1

Segundo Souza (2001), Power Designer é uma ferramenta CASE para modelagem de

sistemas. A ferramenta permite desenvolver uma estrutura lógica de um banco de dados que é

independente de qualquer software ou estrutura de armazenamento de dados. Dá-se uma

representação formal dos dados que são necessários para a implementação. O Power Designer

Process Analyst foi utilizado para desenvolver o Diagrama de Contexto, conforme

apresentado na fig. 12.

Figura 12 - Tela principal do PowerDesigner Analyst

3.3.2 OPERACIONALIDADE DA IMPLEMENTAÇÃO

O sistema criado tem como objetivo auxiliar os funcionários do suporte técnico

possibilitando o registro de chamados, agilizar o atendimento, realizar análises de

atendimento e estatísticas, auxiliando a gerência na tomada de decisão.

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No quadro 1 é apresentado o diagrama de navegação do site.

Quadro 1 - Diagrama de navegação do Site

Ao acessar o site, será apresentada a tela de acesso ao aplicativo, conforme fig. 13.

Nesta mesma tela é necessária confirmação de um nome de usuário e senha para que o acesso

seja liberado ao aplicativo.

Figura 13 - Tela principal do sistema

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Ao efetuar o login no site o sistema verifica o nível de acesso através da ACL (Access

Control List) ou Lista de Controle de Acesso verificando se a pessoa é um “Usuário” ou

“Suporte”, onde irá apresentar um padrão de tela para cada nível respectivamente. No caso da

pessoa ter um acesso com nível de “Suporte” será apresentada a página inicial conforme

mostrado na fig. 14. Caso possua um nível de “Usuário” será apresentada a mesma página

porém limitado a visualizar e incluir novos chamados.

Na mesma fig. 14 é apresentado o layout do sistema, que se dividi em 3 frames, onde,

o primeiro esta localizado na parte superior da página informando o nome do usuário. O

segundo esta localizado no lado esquerdo da página, contendo o menu de navegação. O

terceiro frame está localizado no centro da página tendo seu conteúdo alterado

automaticamente dependendo da opção escolhida pelo usuário.

O primeiro item do menu mostrado na fig. 14 é o grupo “Cadastros”, nele é possível

ter acesso a todas as telas de inclusão do sistema que se encontram na seguinte ordem,

Suporte / Usuário, Origem, Departamento, Categoria, Atribuição e Solução.

Figura 14 - Página inicial do sistema nível Suporte

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3.3.2.1 SEÇÃO DE CADASTRO

Na fig. 15 é mostrada a tela de cadastro de usuários ou suporte técnico que é acessado

através da opção “Cadastros/SuporteUsuario ”. Nesta mesma tela caso a opção escolhida for

“Usuário” será mostrado um campo questionando o Departamento ao qual o mesmo é

associado. Caso a opção for “Suporte” será mostrado um campo questionando quais as

atribuições o mesmo está designado a resolver. Os demais campos (código, nome, e-mail e

telefone) são obrigatórios para que o sistema possa utilizar em vários relatórios de análise.

Figura 15 - Tela de Cadastro de Usuários

A fig. 16 mostra a página que é acessada através da opção “Cadastros/Origem” é onde

se cadastram as origens dos chamados. As origens podem ser segmentadas em Software ou

Hardware. Nesta tela é necessário informar (tipo, código, descrição e status). As demais telas

de cadastro de Categorias, Atribuições e Departamento seguem o mesmo padrão de

informações da fig. 16.

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Figura 16 - Tela de cadastro de origem

A fig. 17 mostra a página onde se cadastram os chamados mais comuns que estarão

sendo disponibilizados aos usuários para possíveis consultas futuras. Nesta página

dependendo do nível do usuário previamente cadastrado pelo Suporte Técnico, será possível

obter informações em três níveis, Básico, Intermediário e Avançado. Conforme o nível do

usuário apenas aquelas orientações conforme o seu nível estarão sendo mostradas (Anexo A).

Neste caso um nível superior estará dispondo todos os níveis de orientação logo abaixo dele.

Ao incluir um chamado nesta página devem-se informar os seguintes dados (origem,

dispositivo, categoria, descrição e as orientações básica, intermediária e avançada).

Dependendo da origem escolhida para esta ajuda, o Lotus Notes executa uma pesquisa no

banco de dados selecionando apenas os dados referentes à origem selecionada (Anexo B).

Deve-se observar que quando do cadastro de um chamado cada nível de orientação deve estar

descrita conforme o seu nível de interação com o usuário.

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Figura 17 - Tela de cadastro de Soluções

3.3.2.2 ABERTURA DE CHAMADO

Na fig. 18 pode-se observar a tela onde se cadastra um novo chamado no sistema. Esta

opção está disponível em todas telas de relatórios denominada “Novo Chamado”. Nesta tela

deve-se informar os seguintes dados (aberto por origem, dispositivo/sistema, resumo do

problema e descrição), dependendo do nível do usuário nem todas as opções estarão

disponíveis. No caso de uma pessoa com nível de “Usuário” apenas a guia “Descrição” e

dados de abertura estarão disponíveis para edição. Caso for uma pessoa com o nível “Suporte”

todas as guias estarão disponíveis para edição (Anexo C). Para cada evento ocasionado no

chamado desde sua criação até o fechamento é informado na guia inferior denominada “Log”

todas as alterações do documento informando os seguintes dados: data, hora e nome do

usuário conforme Anexo D.

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Figura 18 - Tela de edição de Chamado

3.3.2.3 SEÇÃO DE ANÁLISE DOS CHAMADO

Nesta seção do sistema estão disponíveis vários relatórios para análise baseando-se nos

chamados cadastrados no sistema. Com estes relatórios será possível efetuar análises das

informações mostradas partindo de um contexto mais amplo indo até a menor parte da

informação. Selecionando a opção “Chamados/por Responsável” será possível efetuar uma

análise de todos os chamados em aberto conforme mostrado na fig. 19, as informações estão

agrupadas por responsável e status. Neste mesmo relatório é possível verificar qual o tempo

em que o chamado se encontra em aberto.

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Figura 19 - Chamados em Aberto por Suporte

No fig. 20 é apresentada a rotina desenvolvida em Formula Language utilizada para

gerar o tempo em que o chamado se encontra em aberto.

Figura 20 - Função que verifica a data em que o chamado foi aberto

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Na fig. 21 é mostrado o relatório que informa todos os chamados atribuídos ao usuário

do suporte técnico que esta atualmente acessando o sistema com status aberto. É uma fácil

forma de verificar todos os chamados atualmente associados ao usuário. Ela é acessada

através da opção “Chamados/Meus Chamados”. Podem-se obter as seguintes informações,

origem do problema, solicitante, data de abertura e status.

Figura 21 - Chamados em aberto do Suporte atualmente logado

3.3.2.4 BASE DE CONHECIMENTO

Na fig. 22 é mostrada a tela em que um usuário pode consultar os chamados mais

comuns no dia a dia do suporte técnico. Neste relatório que proporciona um detalhamento na

informação, o usuário conseguirá verificar se o problema em que atualmente se encontra pode

ser solucionado simplesmente lendo as orientações. Tendo o usuário selecionado uma opção

que se relacione ao seu problema será levada à tela mostrada na fig. 23.

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Figura 22 - Tela de pesquisa de soluções

Na fig. 23, o usuário pode verificar nas orientações de como resolver o problema, caso

o problema seja resolvido pelo usuário poderá confirmar na opção “Problema resolvido” onde

será mostrado uma tela agradecendo a sua utilização pelo mesmo. Caso não tenha conseguido

resolver o problema ou até não tenha conseguido entender como resolver, ele pode utilizar a

função “Problema persiste” onde irá iniciar o cadastro de um novo chamado. Observe que as

informações estão segmentadas em básico, intermediário e avançadas. Conforme o nível de

acesso do usuário apenas as informações disponíveis a ele estarão sendo mostradas.

Figura 23 - Tela descritiva com as orientações da solução

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3.3.2.5 SEÇÃO DE ESTATÍSTICAS

Nesta seção de “Relatórios” o analista terá acesso às informações que poderão ajudar

no processo de tomada de decisão. A fig. 24 mostra o relatório em que é possível verificar

quais são as maiores incidências ocorridas no suporte, demonstrando sua participação em

percentual e total dos chamados. Esta opção esta em “Relatórios/Por Tipo de Problema”.

Figura 24 - Total de Chamados por Origem

A fig. 25 mostra o relatório de análise de chamados por solicitante e origem do

problema. As informações disponíveis são: solicitante, origem, dispositivo/sistema, categoria,

percentual e total. Esta opção esta em “Relatórios/por Usuário”.

Figura 25 - Total de Chamados por Usuário

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A fig. 26 mostra o gráfico com o total de chamados por Status. As informações

disponíveis são: status, quantidade e percentual. Esta opção esta em “Relatórios/Gráfico”.

Figura 26 - Gráfico de chamados por Status

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4 CONCLUSÕES

Neste trabalho buscou-se destacar a importância de uma ferramenta de apoio à decisão

em ambientes de suporte técnico com características não só de apoio, mas também ao

processo de acompanhamento dos chamados e de condução efetiva das atividades

desenvolvidas.

A opção pela plataforma Lotus Notes permitiu aproveitar melhor os recursos de

gerência de informações disponíveis no ambiente Lotus Notes, imprescindíveis para a

memória organizacional do SI, e o acesso amplo e irrestrito via navegadores WWW, através

do servidor Domino.

A realização deste trabalho possibilitou o estudo e aprendizagem do ambiente de

programação Lotus Notes. Este ambiente após seu entendimento possibilita criar desde

pequenos sites até grandes portais.

A linguagem Formula Language se mostrou bastante prática, onde a mesma foi

aplicada no controle de formulários HTML, como confirmação, checagem de campos onde

possuem critérios de inclusão de dados, lógica sobre permissão de acesso em diversos pontos

de acesso e o calculo dos valores estatísticos.

Com a falta de informações em sistemas de Suporte Técnico, o aplicativo para um

Sistema de Informação Web para controle de chamados de suporte técnico, vem com o intuito

de auxiliar a gerência do suporte técnico a tomada de decisão. Neste aplicativo são geradas

estatísticas sobre os chamados abertos no sistema, podendo assim a gerência do suporte

técnico tomar decisões necessárias para um bom acompanhamento dos chamados tornando-o

assim muito mais produtivo sem perder a qualidade do serviço de atendimento ao usuário.

Este aplicativo foi desenvolvido para a empresa CREMER S.A. e durante os testes

realizados foi identificada a praticidade nos cadastros, fluxos de trabalho e os resultados

obtidos na melhoria da gerência e acompanhamento dos mesmos da parte dos técnicos da

informática e dos usuários.

Uma das principais vantagens do sistema é de ser multi-plataforma podendo assim

utilizar desde um browser até o próprio Client Notes, outra vantagem do sistema é que

possibilita ao usuário efetuar uma cópia da base de dados e estar utilizando o sistema em “Off-

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line” ou efetuar Replicações, podendo depois de sua utilização efetuar uma sincronização com

a base de dados remota, definidos no item 3.3.1.1. Outra característica adquirida utilizando o

Client Notes é a possibilidade de envio de e-mail do próprio chamado.

4.1 EXTENSÕES

Sugere-se capturar maiores informações sobre os usuários e sistemas ou dispositivos

utilizados, possibilitar a combinação das técnicas de Workflow e implementar uma avaliação

ou pesquisa de satisfação para verificar se o usuário está satisfeito ou não com o trabalho do

Suporte Técnico.

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ANEXO A – Regra de visualização dos campos do formulário.

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ANEXO B – Regra de seleção do Dispositivo ou Sistema

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ANEXO C – Regra de permissão para edição dos campos para o nível de usuário

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ANEXO D – Código fonte do Log do Chamado