Sistema de indicadores para avaliação de serviços de saúde:enfoque da vigilância sanitária

Gerência de Avaliação em Serviços de SaúdeGerência-geral de Tecnologia em Serviços de Saúde

Agência Nacional de Vigilância Sanitária

Brasília, abril de 2002.

Equipe

o Gerência de Avaliação em Serviços de Saúde• Denis Murahovschi • Giliana Betini• André Paes de Almeida• Maria Cláudia Stockler de Almeida• Juliana Carrijo• Flávio Oliva

o Gerência Geral de Informação• Marcos José Pereira dos Santos• Betan Guimarães

Foco

Diá

lises

Laboratórios

Hospitais

Radiações

Avaliação

Olhares externos:- diretos: inspeção- indiretos: indicadores

Olhares Internos: auto-inspeção

Proposta

Partindo dos principais bancos de dados em saúde implantar um sistema de informação para a avaliação dos serviços hospitalares.

o Indicadores

o Índice de risco

Marco “0”: Início da carga do banco de dados de AIH (1996-2000).

Marco final: Divulgação dos primeiros relatórios para as VISAS.

Antecedentes

o Levantamento

o Seminário sobre usos da AIH

o Identificação de parceiros

Parceiros

o GGINFo SASo DATASUSo ANSo IPEAo Consultores

o Grupos dispersos geograficamente, trabalhando sobre as mesmas bases, com focos diferentes, sob a ótica da vigilância sanitária.

Objetivo

o Desenvolver um sistema de indicadores para avaliação de serviços de saúde.

o Objetivos específicos• Criar um índice de risco sanitário para hospitais. • Oferecer subsídios para a atuação da ANVISA e das

vigilâncias sanitárias estaduais e municipais

Os recortes:

• Hospitais

• Gerais

• Vinculados ao SUS

A ferramenta de TI:

• Datawarehouse

Metodologia

Estratégia:

Comparar os comparáveis:

• perfil

• ajuste do “case-mix”

Bases de dados

AIH

AMS

CNES

APAC

Produtos

• Dicionário de indicadores hospitalares.

• “Links” para “sites” nacionais e internacionais.

• Indicadores hospitalares calculados em série histórica para

cada hospital vinculado ao SUS

• Índice de risco sanitário de hospitais.

• Relatórios periódicos, por estado e região, com ranking dos hospitais gerais de maior risco sanitário para subsidiar a atuação das VISAs.

• Relatórios apontando possibilidades de aprimoramento nos instrumentos de coleta de dados para cálculo de “novos indicadores”.